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ORIENTAÇÕES:
Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da
avaliação.
Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos,
manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta.
Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. Os comitês de bacias hidrográficas no Brasil têm seu ordenamento jurídico maior regido pela Lei
das Águas 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e
cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Entre os objetivos dessa
legislação é monitorar os usos múltiplos da água. Identifique, junto ao comitê de bacias
hidrográficas que atua em sua região, os usos múltiplos da água e suas características,
analisando e listando em ordem de importância quanto aos impactos ambientais que são
gerados.
No Espírito Santo, os usos múltiplos da água incluem abastecimento humano, irrigação agrícola,
geração de energia hidrelétrica, pesca, turismo, lazer e conservação da biodiversidade.
Em relação aos impactos ambientais, na região podem ocorrer problemas como a poluição da água
devido ao despejo de resíduos industriais e urbanos, a degradação dos ecossistemas aquáticos devido
à alteração do uso do solo e desmatamento, a sobrepesca que pode impactar a biodiversidade
marinha, a contaminação da água por agrotóxicos utilizados na agricultura, entre outros.
A ordem de importância dos impactos ambientais gerados pelos usos múltiplos da água no Espírito
Santo pode variar dependendo das atividades predominantes na região e das condições locais. É
fundamental que haja uma gestão integrada dos recursos hídricos para mitigar esses impactos e
garantir a sustentabilidade dos usos da água no estado.
Essas são apenas algumas das características e impactos dos usos múltiplos da água, e a ordem de
importância pode variar dependendo da região e das condições locais. É importante considerar a
gestão integrada dos recursos hídricos para minimizar os impactos ambientais e garantir a
sustentabilidade dos usos da água.
Fonte: Lei das Águas 9.433/1997.
2. A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997, define os critérios de outorga de direito do uso da
água no Brasil, no entanto os estados também têm autonomia e competência para legislar
sobre temas específicos ressalvando a lei maior. Pesquise os ordenamentos jurídicos em seu
estado.
Além disso, o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (IEMA) é o
órgão responsável pela gestão dos recursos hídricos no estado e pela emissão de outorgas de direito
de uso da água, conforme a legislação estadual e federal vigente.
Para informações mais detalhadas e atualizadas sobre os ordenamentos jurídicos relacionados ao uso
da água no Espírito Santo, recomendo consultar diretamente o site do IEMA ou entrar em contato
com o órgão responsável pela gestão dos recursos hídricos no estado. Eles poderão fornecer
orientações específicas sobre a legislação em vigor e os procedimentos para obtenção de outorgas de
uso da água no Espírito Santo
FONTE: Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (IEMA)
Os Rios Jucu e Santa Maria da Vitória são as principais fontes de abastecimento de água para a
população da Região Metropolitana da Grande Vitória. Um estudo contratado pela Agência Estadual
de Recursos Hídricos (Agerh) traçou um diagnóstico dos rios e definiu ações que devem ser tomadas
para alcançar e garantir a qualidade da água pelos próximos 20 anos.
O estudo, conhecido como “Plano de Recursos Hídricos e Enquadramento” será entregue nesta terça-
feira (07) aos comitês de bacias hidrográficas, responsáveis pela gestão da água nas bacias. Com o
Plano será possível compatibilizar os usos múltiplos desejados dos recursos hídricos com a qualidade
de água necessária para os mesmos, auxiliando o planejamento ambiental da bacia hidrográfica e o
uso sustentável dos recursos naturais.
O “Plano de Recursos Hídricos e Enquadramento” estabelece metas de qualidade a serem alcançadas
ao longo do tempo. Ele permite conhecer a situação atual do manancial, e a sociedade, por meio do
comitê de bacia, se manifesta dizendo como e para o que quer utilizar cada trecho do rio, daqui a 20
anos: lazer, pesca, utilização para abastecimento humano ou de indústrias, diluição de efluentes,
entre outros.
“Os Comitês de Bacia são criados com o objetivo de fazer a gestão dos conflitos pela água, e nesse
momento de crise, isso fica mais claro. Por isso, agradecemos a entrega deste documento, que mostra
o empenho da nossa plenária, todos os participantes, o poder púbico, a sociedade civil organizada e
os usuários de água. A gente tem duas tarefas agora: fazer com que o documento seja assumido pela
comunidade e a outra é conseguir avançar com os instrumentos de gestão dos recursos hídricos”,
explicou o presidente do Fórum Capixaba de Comitês de Bacias Hidrográficas e presidente do Comitê
da Bacia do Rio Jucu, Élio de Castro.
Como o objetivo é melhorar a qualidade das águas, uma série de ações precisa ser colocada em
prática ao longo do leito dos Rios Jucu e Santa Maria da Vitória, e em seus afluentes, entre elas
Educação em escolas: Projetos que visam incluir conteúdos sobre conservação dos recursos hídricos e
uso sustentável da água no currículo escolar, promovendo a conscientização e a mudança de
comportamento desde a infância.
Capacitação de agentes locais: Iniciativas voltadas para capacitar líderes comunitários, professores,
agentes de saúde e outros atores locais para atuarem como multiplicadores de conhecimento sobre a
conservação dos recursos hídricos em suas comunidades.
4. A cobrança pelo uso da água está estabelecida na Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997,
como instrumento de políticas públicas. Pesquise em seu estado quais bacias hidrográficas já
estão aplicando esse instrumento e quais ações e projetos estão sendo utilizados com esses
recursos. Dica: essas informações podem ser acessadas nas secretarias de recursos hídricos e
meio ambiente estaduais e nas secretarias executivas dos comitês de bacias hidrográficas.
No Espírito Santo, a cobrança pelo uso da água já está sendo aplicada nas bacias
hidrográficas dos rios Jucu e Santa Maria da Vitória. Essas bacias são as principais fontes de
abastecimento de água para a população da Região Metropolitana da Grande Vitória.
Os recursos arrecadados com a cobrança pelo uso da água são utilizados para financiar
projetos e ações de gestão dos recursos hídricos, como os previstos no "Plano de Recursos
5. Verifique se há um plano diretor ou legislação especifica em sua cidade que traça diretrizes para
a resolução desses problemas de áreas de riscos. Existindo cite os seus principais artigos. Caso
não exista a legislação em sua cidade, pesquise sobre a legislação da Capital.
A Lei nº 10.179 do Estado do Espírito Santo estabelece a Política Estadual de Recursos Hídricos e o
Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGERH/ES). A legislação define
fundamentos, objetivos e diretrizes para a gestão dos recursos hídricos, incluindo a gestão
descentralizada, participativa e integrada. Instrumentos como o Plano Estadual de Recursos Hídricos,
Planos de Bacia, outorga do direito de uso, cobrança pelo uso da água e o Fundo Estadual de Recursos
Hídricos são previstos para garantir a proteção, conservação e recuperação dos recursos hídricos do
estado.
FONTE: Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado do Espírito Santo –
SIGERH/ES
Eu: Olá, como vai SR Adolfo? Estava pensando em como os recursos naturais aqui da zona rural são importantes para
a nossa comunidade. O que você acha sobre isso?
Morador: Concordo com você, os recursos naturais são essenciais para a nossa sobrevivência. Aqui temos muita água
limpa, ar puro e uma vegetação exuberante que nos proporciona alimentos saudáveis. Porém antes a maioria dos
moradores da região aqui proximo a mim, faziam queimadas, desmate sem saber o quanto estava prejudicando nosso
meio ambiente, alem da caça illegal e outros, porém com o acesso a mais informações vimos o quanto podemos ajudar
e conservar nosso local e ter uma vida tranquila em paz com a natureza.
Eu: E sobre as formas de produção agrícola local, o que você acha? Acha que estamos utilizando esses recursos de
forma sustentável?
Morador: Acredito que sim, a maioria dos agricultores aqui na região tem consciência da importância da preservação
do meio ambiente. Muitos utilizam técnicas de agricultura orgânica e evitam o uso de agrotóxicos. Alem de uma
melhor produção em um menor espaço de plantio, com novas mudas mais resistente e tecnologia no manejo
Eu: Interessante! E em relação à qualidade de vida, você acha que melhorou ao longo dos anos ou piorou?
Morador: Acho que melhorou, com certeza. Antigamente tínhamos menos acesso a serviços básicos como saúde e
educação, além de condições de trabalho mais precárias. Hoje em dia, temos mais oportunidades e uma melhor
infraestrutura.
Eu: Que bom saber disso! É importante valorizarmos o que temos e continuarmos lutando por melhorias. Obrigado
pela conversa!