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ANÁLISE PLANO DE BACIA DO RIO SÃO MATEUS

1. INTRODUÇÃO

Desde a revolução industrial a humanidade tem passado por um grande aumento


na demanda por recursos naturais e crescente descarte de resíduos na natureza.
Isso implicou e implica num sério aumento de problemas ambientais
relacionados ao mau uso dos recursos naturais e degradação dos mesmos. Com
isso, a medida em que a sociedade foi tomando consciência dos danos causados
e dos riscos que eles nos trazem, foram surgindo movimentos, leis e políticas
que passassem a promover, mesmo em baixa prioridade, a proteção dos
recursos naturais e dentre eles temos destaque aos recursos hídricos.

Não é possível o ser humano e demais organismos vivos viverem sem água.
Não é possível a sociedade se desenvolver, a economia crescer sem uso da
água. E é neste paradigma em que coisas quase que opostas necessitam de um
único bem, um bem público e partilhado é que surgem os problemas
relacionados a divisão e utilização de um bem tão essencial. Para sanar isto, ou
ao menos amenizar, surgiram políticas públicas com o objetivo não de controlar
a quem a água deve pertencer, mas sim, definir que ela é um bem de todos.

No Brasil, é de direito de todos o acesso a água e a qualidade de vida e isto está


em nossa constituição publicada em 1988. Ademais, em 1997 foi instituída a
Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), a lei das águas, responsável por
criar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) e
dar inicio aos Comitês de Bacias Hidrográficas (Wikipédia, s.d, acesso em março
de 2019). Tal passo inovou o gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil
permitindo maior controle sobre a utilização da água através dos planos de bacia
hidrográficas, onde são levantadas informações das bacias hidrográficas
permitindo conhecer a situação de cada uma e planejar seu futuro de forma a
preservar/recuperar a qualidade da água para gerações futuras.
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Com base nisto, este trabalho pretende abordar um pouco sobre o Plano de
Bacia do Rio São Mateus, mais especificamente o lado capixaba do território,
apresentando seu andamento e principais características abordadas.
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2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO


RIO SÃO MATEUS (DADOS RETIRADOS DO PROGNÓSTICO
DO PLANO DA BACIA)

A bacia do Rio São Mateus se estende por uma área de aproximadamente


13.480km² abrangendo 11 municípios do estado de Minas Gerais e 12
municípios do Espírito Santo, formado pela junção do rio Cricaré com rio Cotaxé.
(OLIVEIRA, 2017, acesso em março de 2019). No lado capixaba da fronteira,
possui área drenada de 8.237km² banhando os municípios de Água Doce do
Norte, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Conceição da Barra,
Ecoporanga, Jaguaré, Mantenópolis, Nova Venécia, Ponto Belo e Vila Pavão.

Imagem 1. Área do CBH capixaba do Rio São Mateus. Fonte: Agência Estadual de Recursos
Hídricos (AGERH)

Segundo a classificação Köppen, a região está localizada na Zona Tropical


Úmido ou Subúmido (Am), com temperaturas sempre acima dos 18ºC, verões
quentes e úmidos e inverno seco. A precipitação média na área da bacia é de
1.150mm/ano com variações de 948mm/ano à 1.288mm/ano.
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Devido a proximidade a áreas de clima semiárido e influencia desta, a bacia


acaba por ter uma incidência baixa de precipitação acarretando em um balanço
hídrico desequilibrado com mais da metade do ano a perda por
evapotranspiração sendo superior ao valor precipitado (Imagem 2).

Imagem 2. Balanço hídrico. Fonte: Diagnóstico e Prognóstico das condições de Uso da Água
na Bacia Hidrográfica do Rio São Mateus

O próprio Programa Nacional de Combate a Desertificação e Mitigação aos


Efeitos da Seca classifica a área compreendida pela bacia e entorno como área
susceptível a desertificação devida suas características de semiárido. Fator
agravado devido a situação de sua cobertura vegetal que se encontra seriamente
devastada com a maior parte do território antropizado, com extensas áreas de
pastagem ao longo da bacia e silvicultura mais próximo à costa.

O relevo da bacia é predominantemente acidentado planaltos a oeste (interior) e


planícies a leste (costa). Quanto aos solos da região, predomina o latossolo
amarelo, caracterizado por ser um solo profundo, bem desenvolvido, ácido e
pobre em nutrientes.
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3. ESTRUTURA DO PLANO

Segundo AGERH (2019, acesso em março de 2019), na elaboração de um plano


de bacias são realizadas cinco ações até o produto final, sendo elas:

1. Diagnóstico da situação dos rios, onde são apresentadas as caraterísticas


da área estudada, levantando dados da qualidade e quantidade de água.
2. Análise socioeconômica e uso e ocupação do solo, onde são levantadas
informações quanto a população presente nos municípios banhados pelos
afluentes presentes na bacia. Aqui entram dados como desenvolvimento
econômico, qual a base da economia, atividades desempenhadas e
evolução das atividades produtivas.
3. Balanço hídrico, onde são estimados a evolução da demanda da água na
previsão proposta, a disponibilidade da água e a relação entre estes
fatores.
4. Metas, ações e diretrizes, onde, com base nos dados obtidos
anteriormente são definidas o plano de ação a ser tomado quanto a bacia
para garantir sua integridade para o futuro.
5. E por fim, aprovação dos comitês, onde o plano é apresentado ao comitê
responsável onde irão avaliar o plano aceitando-o ou sugerindo
alterações. É onde a sociedade entra com sua opinião relativo ao plano
criado.

No artigo 7 da Política Nacional de Recursos Hídricos – PNRH (Lei nº


9.433/1997) são definidos como conteúdo mínimo de um plano de bacia
hidrográfica:

I - Diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos;


II - Análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução
de atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação
do solo;
III - Balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos
hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação de conflitos
potenciais;
IV - Metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria
da qualidade dos recursos hídricos disponíveis;
V - Medidas a serem tomadas, programas a serem desenvolvidos e
projetos a serem implantados, para o atendimento das metas previstas;
VI - (VETADO)
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VII - (VETADO)
VIII - Prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos;
IX - Diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos
hídricos;
X - Propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com
vistas à proteção dos recursos hídricos.

Vale destacar que, na data de realização deste trabalho, o plano ainda se


encontra em construção não sendo possível ainda o acesso público ao material
completo com data de entrega prevista para entrega das metas da qualidade da
água através do enquadramento de trechos do rio no dia 22 de março de 2019,
dia mundial da água, juntamente com os planos dos rios Itabapoana, Itapemirim,
Itaúnas e Novo (AGERH, 13 de março de 2019). O plano promete compatibilizar
os diferentes usos da água da bacia bem como estabelecer os objetivos de
melhoria da qualidade da água para os próximos 20 anos, bem como o
enquadramento de trechos dos rios (AGERH, 2019, acesso em 17 de março de
2019).

Sendo assim, até o presente momento a estrutura atual do plano se encontra na


elaboração das metas, ações e diretrizes, já tendo abordado todo o levantamento
socioambiental e econômico da bacia e realizado o diagnóstico da situação das
águas do rio. Uma informação interessante é que esta para ser formado um novo
Comitê da Bacia do Rio São Mateus, mas desta vez, em âmbito federal,
abordando ambos estados Espírito Santo e Minas Gerais (Associação Brasileira
de Engenharia Sanitária e Ambiental do Espírito Santo – ABES-ES, 2017, acesso
em março de 2019).
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4. ANÁLISE SOBRE O PLANO

Até o presente ponto, o plano possui uma estrutura e conteúdos satisfatórios,


atendendo bem ao que é proposto. A primeira etapa do plano, o levantamento
de dados, está muito bem detalhado explicando parte por parte, desde a
metodologia até os dados apresentados, utilizando-se para isso tabelas de fácil
compreensão com datas de cada fonte de dados utilizadas, algo a se elogiar,
pois não deixando de utilizar meios técnicos para apresentar os dados foi
possível fornecer algo que a população, os utilizadores da água, possa
compreender.

A segunda parte do relatório, definida como “Atividades preliminares” também


apresenta as informações esperadas abordando a história da região e
ponderando informações importantes sobre a economia local, como a presença
de marcante da cafeicultura e da exploração de granitos, atividades que causam
grande impacto [ao seu jeito] aos corpos hídricos e consequentemente a bacia
como um todo. Nota-se que em todo processo de elaboração foram realizadas
oficinas e reuniões onde a participação de representantes da população foi
crucial para elaboração do mapa histórico da bacia (Imagem 3).

Imagem 3. Oficina realizada dia 03/04/2017 em Nova Venécia. Fonte: AGERH, Atividades
preliminares CBH São Mateus
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Ainda nas atividades preliminares, foram definidos as Unidades de


Planejamento dos Recursos Hídricos – UPS, subdivisões regionais dentro da
bacia de acordo com características próprias de cada região com o objetivo
auxiliar na caracterização da área estudada, totalizando 7 UPS (Imagem 4).
Após a definição das UPSs, a proposta foi encaminhada ao Comitê da bacia,
aprovando

Imagem 4. UPS definidas. Fonte: AGERH, Atividades preliminares CBH São Mateus

A ultima etapa das atividades preliminares foi a divulgação do material que


será utilizado para apresentar o CBH Rio São Mateus (capixaba) para a
sociedade, com informativos, logo, site, página em redes sociais e etc.
Notasse aqui o esforço pela ampla divulgação das atividades que serão
realizadas à sociedade, algo de se esperar a ser feito, já que na PNRH, Art.
26 é definido como principio do sistema nacional de recursos hídricos a
garantia de acesso das informações sobre os recursos hídricos a sociedade.
O “relatório de comunicação e mobilização social” também trata das
ferramentas que serão/estão sendo utilizadas para a divulgação.
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Por fim, temos o relatório final da Etapa A do Plano da Bacia do Rio São
Mateus, intitulado como Diagnóstico e Prognóstico, divulgado em janeiro de
2018. Dividido em Diagnóstico geral dos recursos hídricos e diagnóstico
específico dos recursos hídricos, uma junção das partes apresentadas até
aqui, foram apresentadas as propostas de Programas e ações específicos
previstas para o período de 2016-2019, como (AGERH, 2018, Relatório Etapa
A - CBH São Mateus):

• Fortalecimento e gestão do sistema estadual de meio ambiente e


recursos hídrico;
• Gestão integrada das águas e da paisagem;
• Macrodrenagem, prevenção de riscos e respostas a desastres;
• Saneamento;
• Controle, preservação e conservação da biodiversidade e dos recursos
naturais;

Além disto, foram apresentadas as ações e programas previstos pelo plano


estadual de recursos hídricos:

• Economia verde;
• Fortalecimento e gestão do sistema estadual de meio ambiente e recursos
hídricos;
• Controle, preservação e conservação da biodiversidade e dos recursos
naturais;
• Conservação e Recuperação Florestal;

Foram também apresentados programas e projetos elencados por algumas


prefeituras participantes, mesmo que alguns destes não sejam realizados a curto
prazo. Não há nada extraordinário a considerar aqui, além do comprometimento
de participação pelas prefeituras no plano, mesmo que boa parte das medidas a
serem tomadas sejam impostas pela lei.
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No tópico 2.3.5 do relatório já citado, foram levantados os principais crimes


ambientais referentes aos recursos hídricos na bacia em estudo entre os anos
de 2011 e 2016, notando-se um crescimento nos casos relatados a polícia ao
longo dos anos, além da grande quantidade de denuncias referentes a
construções de barragens irregulares ou poços d’água em áreas impróprias.
Este panorama bate com a recente crise hídrica sofrida pela região norte do
Espírito Santo.

O novo código florestal, lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012, em seu artigo 3º,
define que Área de Preservação Permanente (APP) como:

[...]
II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta
ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os
recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a
biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo
e assegurar o bem-estar das populações humanas;

O artigo 4º da mesma lei define o entorno de corpos hídricos, naturais ou não,


em área urbana ou rural, como zona de preservação permanente, variando o
tamanho das faixas marginais em metro de acordo com o tamanho e tipo de
corpo hídrico. Dito isso é de se esperar que em um plano de bacia fosse
abordado tais áreas, o que foi abordado no tópico 2.7.8. A justificativa não está
só na obrigação imposta por lei, mas também pelos benefícios promovidos pelas
APP aos cursos d’água, os protegendo de erosão marginal e assoreamento de
seus leitos.

Como era de se esperar, a maior parte do solo que deveria ser destinada a APP
foram utilizadas para a principal atividade econômica da região, o pastoreio. Isto
mostra a importância da intervenção de medidas socioeducativas a população
como conscientização aos riscos e danos causados pelo mau uso do solo aos
recursos hídricos.

Os demais tópicos do Relatório Etapa A são mais levantamentos sobre os


diversos usos da água ao longo da bacia capixaba bem como cálculos de
balanço hídrico entre precipitação e estimativas de demanda atuais e projeções
futuras.
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5. AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO PROPOSTO

Como o plano ainda se encontra em sua primeira etapa (Diagnóstico e


prognóstico - Etapa A), não é possível uma plena avaliação do que é proposto.
Delevati et al (s.d) cita que um dos principais aspectos de um plano de bacias
“não é a confecção de um emaranhado de estudos, podendo ser até relevantes,
mas que somente servem para preencher espaços em alguma prateleira sem a
devida utilização e conhecimento por parte da população e do comitê”. Não
podemos aplicar esta afirmação a um plano incompleto, mas até o ponto atual,
os estudos realizados não passaram de dados que, apesar de uteis para muitas
situações futuras, não passam de um levantamento científico acerca de uma
bacia hidrográfica.
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CONCLUSÃO

A água e um bem indispensável para manutenção da vida, e para nós seres


humanos, mas precisamos que ela esteja limpa, sem contaminantes e
patogénicos para ser adequada para nosso consumo, e para isso necessitamos
conservar e criar medidas que a possibilite permanecer nesse estado.

Muito rios encontra-se debilitados por não conseguirem se auto depurar em


virtude da poluição causada pelo homem ser maior que sua capacidade natural
de se renovar, e nem sempre e um caminho fácil descontaminação um Rio
poluído, nesse caso sendo necessário estudos para manter padrões atuais, sem
piorar a situação e conseguir ao longo do tempo melhorar seu aspecto e
qualidade, surgindo assim a necessidade de um plano de estudo de uma bacia.

Neste trabalho foi avaliado o plano da bacia do Rio são Mateus que foi
apresentado de forma satisfatória até a presente etapa, evidenciando alguns
problemas apresentados pela bacia, como risco de desertificação das áreas
próximas, falta de vegetação, erosões e assoreamento do leito Rio, fora a
contaminação proveniente das cidades pontos mais específicos e pontos difusos
que são causados por agrotóxicos.

Não só na bacia do Rio são Mateus, mas em todos nossos corpos hídricos e
evidente a necessidade de agir e busca soluções para os problemas
socioambientais, para garantir a continuidade da vida em um ambiente
adequado e equilibrado, sendo assim evidenciando a importância desse plano
e resultados benéficos que trará para sociedade, sendo aplicado em prática,
pois ele apresenta todos os dados necessário para que ocorra a recuperação e
manutenção do corpo hídrico.

O meio ambiente equilibrado e saudável e direito a todos, mas compromisso de


toda sociedade, seja o poder público, privado o u a sociedade em geral deve
estar comprometida em auxiliar, fiscalizar e mitigar os problemas e trabalhar para
o bem comum, pois somente dessa forma conseguiremos aplicar o
conhecimento e dados adquiridos do papel para prática
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REFERENCIAS

BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de


Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o
art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990,
de 28 de dezembro de 1989. Presidência da República, Brasília, 1997.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm> Acesso
em março de 2019

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da


vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de
19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as
Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e
a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências. Presidência da República, Brasília, 2012. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>
Acesso em março de 2019

CINCO bacias hidrográficas do Espírito Santo terão metas de qualidade


da água. Agência Estadual de Recursos Hídricos - AGERH. 13 de março de
2019. Disponível em: <https://agerh.es.gov.br/Not%C3%ADcia/cinco-bacias-
hidrograficas-do-espirito-santo-terao-metas-de-qualidade-da-agua

CBH São Mateus. Agência Estadual de Recursos Hídricos - AGERH.


Disponível em: <https://agerh.es.gov.br/cbh-sao-mateus> Acesso em março de
2019

DELEVATI, Dionei Minuzzi et al. O processo de planejamento da bacia


hidrográfica do Rio Pardo. S.d. s.l. Disponível em:
<www.comitepardo.com.br/artigos/processo_planejamento_bacia_rio_pardo.pd
f> Acesso em março de 2019

ENCONTRO de Criação do Comitê Federal do Rio São Mateus ES/MG. 25


de janeiro de 2017. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
– Espírito Santo. Disponível em: <http://abes-es.org.br/encontro-de-criacao-do-
comite-federal-do-rio-sao-mateus-esmg/> Acesso em março de 2019

ES vai ganhar novos Planos de Recursos Hídricos! Veja cinco passos


para a elaboração do documento. Agência Estadual de Recursos Hídricos -
AGERH. 12 de março de 2019. Disponível em:
<https://agerh.es.gov.br/Not%C3%ADcia/es-vai-ganhar-novos-planos-de-
recursos-hidricos-veja-cinco-passos-para-a-elaboracao-do-documento/>
Acesso em março de 2019

LEGISLAÇÃO sobre águas no Brasil. Wikipédia. S.d. Disponível em:


<https://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3o_sobre_%C3%A1guas
_no_Brasil> Acesso em março de 2019
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OLIVEIRA, Natane Sartor de. Resumo. Universidade Federal do Espírito Santo


- UFES. S.d. Disponível em:
<http://repositorio.ufes.br/bitstream/10/8300/1/tese_11232_Natane%20Sartor%
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Hídricos - AGERH. Disponível em:
<https://agerh.es.gov.br/Media/agerh/Documenta%C3%A7%C3%A3o%20CBH
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RELATÓRIO Comunicação e Mobilização Social. Agência Estadual de


Recursos Hídricos - AGERH. Disponível em:
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RELATÓRIO da etapa A - Diagnóstico e Prognóstico. Agência Estadual de


Recursos Hídricos - AGERH. Disponível em:
<https://agerh.es.gov.br/Media/agerh/Documenta%C3%A7%C3%A3o%20CBH
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2019

RELATÓRIO das Oficinas. Agência Estadual de Recursos Hídricos - AGERH.


Disponível em:
<https://agerh.es.gov.br/Media/agerh/Documenta%C3%A7%C3%A3o%20CBH
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RELATÓRIO Levantamento Dados. Agência Estadual de Recursos Hídricos -


AGERH. Disponível em:
<https://agerh.es.gov.br/Media/agerh/Documenta%C3%A7%C3%A3o%20CBH
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BH%20S%C3%A3oMateus.pdf> Acesso em março de 2019

RELATÓRIO Percepção Ambiental. Agência Estadual de Recursos Hídricos -


AGERH. Disponível em:
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