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OLIVIO DUTRA
GOVERNADOR DO ESTADO
VOLNEY ZANARDI JR
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
EDIÇÃO 2002
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
APOIO INSTITUCIONAL
Maria Dolores Schuler Piñeda – Diretora Técnica da FEPAM
Marcio Rosa Rodrigues de Freitas – Chefe da Div. de Planejamento e Gestão/DRH
Ana Rosa Severo Bered – Chefe do Departamento de Qualidade/FEPAM
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Geogr. Elaine Regina Oliveira dos Santos
Divisão de Planejamento e Gestão/DRH
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO................................................................................................ 4
2. O SISTEMA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
2.1. Histórico................................................................................................................ 6
2.2. A situação atual....................................................................................................15
4. METODOLOGIA .................................................................................................22
7 . CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................336
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1. APRESENTAÇÃO
Este relatório tem por objetivo atender, pela primeira vez, o constante na Lei
10.350/94, Art. 11, alínea c, que define a necessidade da elaboração do relatório anual
sobre a situação dos recursos hídricos no Estado. Esta determinação se origina da
constatação de que uma parcela significativa do esforço do gerenciamento dos recursos
deve ser aplicada na sistematização e publicação das informações relativas à situação
dos nossos mananciais. Por conseguinte, amplia-se o conhecimento da sociedade sobre
a oferta hídrica e os principais problemas e conflitos existentes ao mesmo tempo em que
são disponibilizadas às diversas categorias de usuários da água informações que
poderão ser utilizadas na construção de estratégias mais racionais para o uso deste
importante bem natural.
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Fonte: Lanna, Antônio Eduardo. 1997. Modelos de Gerenciamento das Águas. In: A Água em Revista.
CPRM. Ano V, Número 8, p.24-33.
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Acrescido, posteriormente, através do Decreto n° 32.256, de 30 de maio de 1986, que também define
como Presidente do Conselho o Secretário de Estado do Interior, Desenvolvimento Regional e Obras
Públicas e, como Vice-Presidente, o de Coordenação e Planejamento.
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refletia o quadro da Política Nacional para os recursos hídricos, na década de 1980, que
privilegiava alguns usos da água, conforme se depreende ao se analisar o Código de
Águas, base legal que disciplinava o uso das águas no país, na época em foco. De
acordo com Lanna (1997)3, o Código de Águas, criado pelo Decreto n° 24.643, de 10
de julho de 1934, representou o primeiro marco legal da gestão dos recursos hídricos no
Brasil. Tendo-se em conta o seu conteúdo e a análise da evolução institucional do país,
o citado autor verificou a dominância de dois usos da água sobre os demais: a irrigação
e a geração de energia elétrica.
Em 1988, o Decreto n° 32.917, de 25 de julho, atribuiu ao CONRHIRGS a
competência para o disciplinamento das águas de domínio do Estado. E, em novembro
do mesmo ano, o Decreto n° 8.735 estabeleceu os princípios e as normas básicas para a
proteção das águas no Estado. É importante considerar que, a Constituição Federal, nos
seus artigos 20, Inciso III, e 26, Inciso I, definiu a propriedade estatal das águas:
Art. 20. São bens da União:
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Lanna A. E. 1997. Gestão das Águas. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da
Amazônia Legal. Programa Nacional de Capacitação em Recursos Hídricos.
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A portaria Interministerial n° 90, de 29.03.1978, dos Ministérios do interior e das Minas e Energia, criou
o Comitê Especial de Estudos Integrados de Bacias Hidrográficas. Segundo Lanna (1997), isso
significou o ponto de partida para a reformulação institucional no setor de recursos hídricos do país.
Nesse contexto, foi criado o CEEIG.
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Para saber mais, vide: Canepa, E., Grassi, L. A. T. e DeCó, V.L. 1994. Experiência de Gerenciamento
dos Recursos Hídricos no Rio Grande do Sul. In.: A Água em Revista. CPRM, Ano II, Número 2, p. 15-
21.
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Artigo 1°, Lei 11.560/2000, que alterou o artigo 7° da Lei 10.350/1994.
7
Vide artigo 8° da Lei 10.350/1994.
8
Vide artigo 11° da Lei 10.350/1994.
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Vide artigo 1°, inciso I, letra “n”, da Lei 11.560/1999.
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DEPARTAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS
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Grassi, A. T. 1999. O Sistema Estadual de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul: o que é (texto
elaborado para a divulgação da Lei 10.350/1994)
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Art. 19 da Lei 10.350/1994.
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A Lei das Águas prevê a criação de três Agências de Região Hidrográfica, uma
para cada região hidrográfica: a da Bacia do Uruguai, a da Bacia do Guaíba e a das
Bacias Litorâneas. Estas serão instituídas por lei e estarão integradas à Administração
Indireta do Estado. Sua função principal é a de prestar apoio técnico ao Sistema
Estadual de Recursos Hídricos.
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Art. 20 da Lei 10.350/1994.
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A partir daí, passou a ter uma freqüência contínua de reuniões ordinárias, nas
quais não só eram discutidos os passos políticos da implementação e ordenamento do
Sistema como, também, foram emitidas resoluções normativas do seu processo de
implantação. Dentre as 41 resoluções emitidas, até 2002, merecem destaque: a 05/2001,
que instituiu a Câmara Técnica de Assessoramento permanente ao Conselho de
Recursos hídricos; a 06/2001, que iniciou o processo de discussão para a criação das
Agências de Região Hidrográfica; a 09/2001, que regulamentou o Processo de
Instalação dos Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas do Estado; a
13
Artigo 1°, Lei 40.505/2000, que alterou o artigo 1° do Decreto n° 36.055/1995, e Lei 11.685/2001.
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02/2002, que regulamentou o processo para a eleição dos membros dos comitês de
gerenciamento de bacias hidrográficas; a 03/2002, que definiu critérios para a aplicação
do Fundo de Recursos Hídricos; a 04/2002, que estabeleceu a Divisão Hidrográfica do
Estado do Rio Grande do Sul; e a 08/2002, que aprovou a minuta de Projeto de Lei
sobre a criação e regulamentação das Agências de Região Hidrográfica. Os Comitês de
Bacia passaram a ter os procedimentos de instalação e eleição das entidades regrados e
acompanhados pelo CRH. Durante este período, foram instalados seis novos Comitês.
Atualmente o Estado conta com dezesseis comitês instalados, quatro Comissões
Provisórias e quatro Comissões de Bacias Compartilhadas.
2) O Fundo de Recursos Hídricos (FRH) teve retomado seus investimentos a
partir de diretrizes emanadas do CRH e teve papel fundamental na execução de
diversos projetos do DRH. Entre estes, ressaltam-se: Mapeamento
Hidrogeológico do Rio Grande do Sul, Plano de Bacia do Lago Guaíba, estudo
de regularização de vazões do Rio Gravataí, além de recursos para a
manutenção dos comitês de bacias hidrográficas. O FRH também fornece
aporte financeiro para a Secretaria de Obras Públicas e Saneamento, referentes
a projetos de engenharia e estudos de impacto ambiental.
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Além destas ações, o DRH também atuou intensamente na sua função de apoio
técnico ao CRH, na resolução de conflitos e na representação junto ao
Conselho Nacional de Recursos Hídricos, especialmente nas Câmaras Técnicas
de Integração de Procedimentos, Ações de Outorga e Ações Reguladoras e na
do Plano Nacional de Recursos Hídricos.
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- Hidrologia Aplicada - McGraw-Hill - São Paulo, 1975
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Outra área que precisava de uma reformulação era a que compreendia a Lagoa
Mirim, que igualmente se destaca pela sua importância econômica para o Estado, além
de abranger corpos de água de domínio estadual e federal.
A adequação dos limites das bacias hidrográficas, desta forma, culminou com a
redivisão das bacias Mirim-São Gonçalo, Litoral Médio e Camaquã, que foi
encaminhada e apreciada pelo Conselho de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul. O
resultado culminou com a aprovação da Resolução 04/2002 que definiu o mapa com a
atual divisão do Estado em Bacias Hidrográficas (figura 2).
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4. METODOLOGIA
2) Caracterização geral: com dados de área e população de cada uma das Bacias
Hidrográficas. Estas informações foram estimadas a partir das populações e
áreas de cada Município componente da Bacia. As áreas municipais foram
obtidas junto à Secretaria da Agricultura e transpostas para as bacias
hidrográficas a partir das bases cartográficas georeferenciadas fornecidas
pela equipe de Geoprocessamento da FEPAM. Processo similar foi adotado
para as populações, a partir do Censo Demográfico de 2000 da FIBGE.
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5.1.1. BACIA HIDROGRÁFICA DO GRAVATAÍ
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DADOS GERAIS15
7. Vazão média nas proximidades da foz: 24,00 m3/s ou 456 mm/ano (Passo das Canoas,
área de drenagem: 1.660 Km, DNAEE, 1996).
9. Outorgas na bacia: Três outorgas concedidas para águas superficiais, uso: abastecimento
industrial; três outorgas para águas subterrâneas, usos: abastecimento público e
abastecimento industrial. Duas outorgas em análise para águas superficiais, usos:
abastecimento industrial; duas outorgas para águas subterrâneas, usos: abastecimento
industrial e irrigação.
Santo Antônio da
Parque A. M. de Barros 24,61 Municipal
Patrulha
Comitê de Bacia criado pelo Decreto Estadual n° 33.125, de 15.02.1989, adequado à Lei
10.350/1994 pelo Decreto Estadual n° 39.640, de 28.07.1999.
15
Fontes: Item 1: Magna Engenharia Ltda. (1998, RF, p.2); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da
Agricultura e Abastecimento (2002); item 7 : MAGNA Engenharia Ltda. (op. cit., p.22); tem 5 e 6: IPH e
CPRM (2002, RF, cap.5, p.45); itens 2, 8 e 9: definidos pelo DRH/SEMA (2002), sendo que o ietm 8 foi
estimado com base nos dados dos itens 4 e 7; item 10: MAGNA Engenharia Ltda. (op. cit., p.30); item 11:
CRH/SEMA (2002)
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Composição do Comitê:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 03
Indústria 02
Agricultura 02
Mineração/Navegação 01
Pesca/Recreação 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos Municipais 04
Organizações Comunitárias 03
Associações Técnico-Científicas 02
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
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Secretaria da Educação 01
Endereço
Santo Antônio
37.035 896,12 43,06% 385,87 29.318
da Patrulha
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
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Depressão Periférica
Formação
8,55 102,6 Bicarbonatadas sódicas
Rosário do Sul
Formação Bicarbonatadas cálcicas,
5-10
Botucatu livre mais raro cloretadas
Cloretadas sódicas, elevado
Formação Serra teor de mineralização
Planalto Meridional Até 30
Geral inviabiliza a maioria dos
usos
Bicarbonatadas mistas e
Sistema Guaíba 60 63
Litorânea cloretadas mistas
16
Qlp = vazão média de longo período.
17
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
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Q30,10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de trinta dias.
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Piscicultores particulares
- Criação de peixes em açudes, para
Pousada
fins comerciais e Pesque-Pague
Condomínios
3. Piscicultura espalhados pela bacia,
Pesque-Pague
especialmente nos municípios de
Indústrias de alimento
Gravataí e Viamão.
Agropecuária
Agropecuárias
Granjas - Estimativa do total captado: 0,475
5. Dessedentação de Distribuidora de alimentos hm3/ano;
Animais Estâncias - Principais rebanhos: bovinos,
Haras suinos e ovinos.
Pampa Safari
Fonte dos dados: IPH e CPRM. (2002, RF, cap.5 p.06-13); METROPLAN (1999, p.55); Magna Engenharia Ltda.
(1998, Relatório Final, CD-ROW); obs.: 1 hm3 equivale a 1.000.000 m3
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Irrigantes particulares
- Culturas de hortiftutigranjeiros;
Escolas agrícolas
3. Irrigação - Estimativa do total captado: 0,753
Floriculturas
hm3/ano.
LBV
Fonte dos dados: IPH e CPRM (2002, RF, cap.5, p.11-13); Magna Engenharia Ltda. (1998, Relatório Final, CD-
ROW); obs.: 1 hm3 equivale a 1.000.000 m3
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Estimativa das captações de água superficial por uso, na bacia hidrográfica do Rio
Gravataí
25,29% 2,62%
Figura 7: Gráfico
0,26% irrigação das estimativas de
dessedentação captações de água
abastecimento
superficial, por uso,
indústria
na bacia do Rio
71,83% Gravataí (Fonte dos
dados: IPH e
CPRM, 2002)
6% 10%
Figura 8: Gráfico
das estimativas de
32% irrigação captações de água
abastecimento
subterrânea, por uso,
indústria
dessedentação
na bacia do Rio
52% Gravataí (Fonte dos
dados: IPH e CPRM,
2002)
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
da água e da vazão ambiental de 22,8% ao ano. O período mais crítico corresponde aos
meses de novembro a dezembro, coincidindo com as maiores demandas de água para a
orizicultura (IPH e CPRM, 2002, RF, Cap.5, p.46).
Sub-bacias dos
Lançamento de
arroios:
esgoto doméstico
Demétrio,
Barnabé, Águas
Belas, Feijó,
Passo Grande,
Lançamento de - Implementação de programas
Brigadeiro, Areia
esgoto industrial Contaminação de recursos de saneamento básico;
e Sarandi
hídricos - Participação do comitê;
- Plano de Bacia.
Região
Metropolitana de
Disposição Porto Alegre
indevida de (especialmente
resíduos sólidos em Alvorada,
Canoas, Gravataí
e Porto Alegre)
Fonte dos dados: IPH e CPRM (2001, RF, Cap.6, p.164-207)
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DADOS GERAIS19
7. Vazão média mais próxima da foz: 708 mm/ano (64,3 m3/s - Campo Bom, área de
drenagem: 2.864 Km2).
9. Outorgas na bacia: Seis outorgas concedidas para águas superficiais, usos: abastecimento
industrial, irrigação, geração de energia, dessedentação de animais, ranicultura; e quatro
para águas subterrâneas, uso: abastecimento industrial. Nove outorgas em análises para
água subterrânea, uso: abastecimento industrial.
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Fontes: Item 1: MAGNA Engenharia Ltda. (1995, RTP 1, Volume 1, p.7); Itens 5 a 7: Magna Engenharia
Ltda. (op. cit., p. 34-57); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); itens 2,
8 e 9: definidos pelo DRH/SEMA (2002) sendo que o item 8 foi estimado tendo-se como base os dados dos
itens 4 e 7; item 10: Magna Engenharia Ltda. (op. cit., p. 57); item 11: CRH/SEMA (2002)
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Composição:
Grupo I – Usuários da Água
Categoria Vagas
Abastecimento Público 04
Industrial 03
Agrícola 02
Geração de Energia 01
Navegação e Mineração 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos Municipais 04
Representações Comunitárias 03
Organizações Ambientalistas 03
Associações Técnico-Científicas 03
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Órgão Vagas
Secretaria da Saúde 01
Secretaria de Educação 01
Secretaria de Turismo 01
Endereço
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Santa Maria
5.891 157,56 2,60% 4,09 45
do Herval
Santo Antônio
37.035 896,12 32,58% 291,98 4.416
da Patrulha
São Francisco
19 725 3.269,15 11,43% 373,73 6.987
de Paula
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
20
Qlp = vazões médias de longo período.
21
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte: Magna Engenharia Ltda. (1995, RTP 01, p.81-160; e 1996, RTP 02, p.14-21)
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte: Magna Engenharia Ltda. (1995, RTP 01, p.85-174; e 1996, RTP 02, p.14-21)
51
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
abastecimento público
19.01% 2.26% abastecimento industrial
0.01% aquicultura Figura 11: Gráfico das
irrigação estimativas de captações
18.59% dessedentação de animais de água superficial, por
60.14% uso, na bacia do Rio dos
Sinos (Fonte dos dados:
Magna Engenharia Ltda.,
1995).
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Disposição Região
indevida de Metropolitana de Contaminação de recursos hídricos
resíduos sólidos Porto Alegre
- Reflorestamento
- Reconversão do
Mau uso do solo e Encostas Acentuação dos processos erosivos
espaço agrário com
desmatamento declivosas e modificações no balanço hídrico
ênfase para a
agricultura ecológica
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1996, RF, p.17-53)
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS22
7. Vazão média mais próxima da foz: 761 mm/ano ou 114,12 m3/s (ponto situado na foz do
Arroio mineiro, no Rio Caí; área de drenagem 4.727,79 Km2).
22
Fontes: Item 1: MAGNA Engenharia Ltda. (1997, RF, p.4); item 2: definidos pelo DRH/SEMA (2002) itens
3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); itens 5: MAGNA Engenharia Ltda.
(op. cit., p.41); item 7: calculado a partir dos dados da MAGNA Engenharia Ltda. (1997, RT 01, Vol.1, Tomo
I); item 7: calculado a partir dos dados dos itens 7 e 7; item 10: Magna Engenharia Ltda. (op. cit., RT 01,
Volume 1, Tomo II p. 335); item 11: CRH/SEMA (2002)
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 04
Agrossilvopastoril 03
Indústria e agroindústria 04
Geração de Energia 01
Mineração 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativo Municipal 06
Organizações Técnico-Científicas 03
Organizações Ambientalistas 03
Organizações Comunitárias 03
Órgão Vagas
Secretaria da Saúde 01
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Secretaria da Educação 01
Secretaria de Turismo 01
Endereço
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
23
Qlp = Vazão média de longo período.
24
Q5,10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de cinco dias.
25
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Depressão Periférica
Formação Botucatu
17,30 140,00
confinado
Planalto Meridional
Fonte dos dados: PRÓ-GUAÍBA (1998, Anexo 6, p.28-36) e Magna Engenharia Ltda. (1997, p.139-176; 203 e
260-270)
CORSAN
1. Abastecimento Público SAMAE (Caxias do Sul) - Estimativa do total captado: 10,74
Parque Estadual Caracol hm3/ano
Prefeituras Municipais
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Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- Aqüicultura incipiente;
3. Piscicultura Piscicultores particulares
- Restrita a produção de alevinos.
- Cultivo de hortifrutigranjeiros,
(frutas diversas, milho, morango,
tomate, olericultura e floricultura);
4. Irrigação Irrigantes particulares - Estimativa do total captado: 75
hm3/ano, incluindo o arroz;
- Captação para a irrigação do arroz
(período de novembro a março),
estimativa de 65 hm3.
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, p.37); Magna Engenharia Ltda. (op. cit., RT 01, Tomo I,
p.179-201); obs.: 1 hm3 equivale a 1.000.000 m3
63
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Itens 1 a 6: Magna Engenharia Ltda (1997, RT 01, Vol. 1, Tomo 1 p. 179-201); item 7: FEPAM
(1997, Vol. 1, p. 60-77).
64
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
65
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
10% 4%
19%
Dessedentação de animais
Figura 15: Gráfico das
Indústria estimativas de
Irrigação captações de água
Abastecimento Público superficial, por uso, na
bacia do Rio Caí
67%
(Fonte dos dados:
Magna Eng. Ltda.,
1997)
66
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
9%
- Monitoramento qualitativo
Teores de fosfato total e
Poluição hídrica Curso médio e - Licenciamento ambiental em
mercúrio correspondentes
inferior conjunto com a outorga de uso
a classe 4 do CONAMA
da água
67
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
68
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
69
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
70
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS26
9. Outorgas na bacia: Vinte e três outorgas concedidas para água superficial, usos:
abastecimento público, abastecimento industrial, irrigação, geração de energia e
piscicultura; e quinze outorgas para água subterrânea, usos: abastecimento público e
abastecimento industrial. Quatro outorgas em análise para água superficial, usos:
abastecimento industrial e geração de energia; quatorze outorgas para água subterrânea,
usos: abastecimento público, abastecimento industrial e irrigação.
26
Fontes: Item 1: MAGNA Engenharia Ltda. (1997, RF, p.4); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da
Agricultura e Abastecimento (2002); itens 5 a 7 e 10: MAGNA Engenharia Ltda. (op. cit., p.24 ; 39 e 196);
itens 2, 8 e 9: definidos pelo DRH/SEMA (2002); item 11: CRH/SEMA (2002)
71
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 04
Industria e Agroindústria 04
Agropecuário 04
Geração de Energia 02
Navegação e Mineração 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos Municipais 06
Associações Técnico-Científicas 03
Organizações Comunitárias 03
Organizações Ambientalistas 03
Organizações Sindicais 02
Órgão Vagas
Secretaria da Saúde 01
72
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da Educação 01
Secretaria de Transporte 01
Endereço
73
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
74
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
75
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Monte Alegre
3.040 549,25 96,67% 530,97 2.943
dos Campos
76
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Santo Antônio
2.207 123,22 100,00% 123,22 2.207
do Palma
São Francisco
19.725 3.269,15 53,42% 1.746,35 3.983
de Paula
77
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
2
Qlp = vazões médias de longo período.
3
Q5,10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de cinco dias.
4
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
78
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Depressão Periférica
Formação Botucatu
20,00 108,00
confinado
Planalto Meridional
Fonte dos dados: PRÓ-GUAÍBA (1998, Anexo 6, p.71-85); Magna Engenharia Ltda. (1997, p.196-231; 267 e
319-371)
79
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- Cultivo de hortifrutigrangeiros
como frutas, fumo, milho,
morango, olericultura, pastagem e
tomate;
3. Irrigação
Irrigantes particulares - Estimativa do total captado: 134,49
hm3/ano, incluindo o arroz;
- Captação para a irrigação do arroz
(período de novembro a março),
estimativa de 120,68 hm3/ano.
- A aqüicultura é incipiente,
4. Piscicultura Piscicultores particulares concentrada na produção de
alevinos.
-
Estimativa do total captado: 23,05
hm3/ano;
- Destaca-se a bovinocultura,
suinocultura e a avicultura;
6. Dessedentação de - Pecuária de pequeno porte
Pecuaristas
Animais corresponde a 62,02 %(aves,
coelhos, ovinos e caprinos);
- Pecuária de grande porte, 42,45%
(asininos, bovinos, bufalinos,
suínos, eqüinos e muares).
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, Relatório Técnico 1,Tomo I, p.235-243)
80
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
81
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, Relatório Final, p. 36; Relatório Técnico 01 – Anexos, p. 472-555).
82
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- Monitoramento qualitativo
Teores de fosfato total
Poluição hídrica - Licenciamento ambiental em
correspondentes a classe 4
conjunto com a outorga de uso
do CONAMA
da água
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, p.46-47).
83
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
84
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
85
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
86
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS29
Composição:
Categoria Vagas
Agrossilvopastoril 04
Abastecimento Público 03
Indústria e mineração 02
Lazer e turismo 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Câmaras municipais 03
29
Fontes: Item 1, 2 e 6: definidos pelo DRH/SEMA (2002); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da
Agricultura e Abastecimento (2002).
87
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Organizações Ambientalistas 03
Organizações Sindicais 03
Associações Técnico-Científicas 02
Órgão Vagas
Secretaria da Educação 01
Endereço
88
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Faxinal
6.841 165,88 100,00% 165,88 6.841
do Soturno
Lagoa dos
1.627 129,28 100,00% 129,28 1.627
Três Cantos
89
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Santo Antônio
2.001 204,36 93,28% 190,63 1.927
do Planalto
90
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
91
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
92
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
93
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
94
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS30
4. Área de drenagem: 11.136,17 km2 (10.000,35 Km2, para o Vacacaí, e 1.135,82 Km2, para
o Vacacaí-Mirim)
7. Vazão média mais próxima da foz (bacia do Rio Vacacaí): 110,44 m3/s ou 348 mm/ano
(estação Passo das Tunas, 6.790 Km2).
9. Outorgas na bacia: Uma outorga em análise para água superficial, uso: irrigação.
10. Unidades de Conservação existentes: A bacia hidrográfica dos rios Vacacaí e Vacacaí-
Mirim abrange áreas inseridas na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica situadas nos
municípios de Itaara, Ivorá, Júlio de Castilhos, Restinga Seca, Santa Maria, São João do
Polêsine e Silveira Martins.
Categoria Vagas
Agricultura e Pecuária 05
Indústria e Mineração 01
30
Fontes: Itens 1, 2, e 5 a 10: definidos pelo DRH/SEMA, tendo como base dados constantes em Serviços
Técnicos de Engenharia S/A. (1998, Cenário Atual, Anexo II, p.14-30 e 216); itens 3 e 4: IBGE (2002) e
Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); item 11: CRH/SEMA (2002)
95
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Abastecimento Público 03
Grupo II – População
Categoria Vagas
Organizações Ambientalistas 02
Associações Técnico-Científicas 02
Legislativos Municipais 03
Organizações Sindicais 01
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria da Educação 01
Endereço
96
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Dilermando
3.200 598,07 70,08% 419,15 1.479
de Aguiar
Santa Margarida
2.176 953,33 100,00% 953,33 2.176
do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
97
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Escudo Cristalino 1,21 77,14
CORSAN
Prefeituras
1. Abastecimento Público - Estimativa do total captado: 8,020
Ministério do Exército – 9° Regimento de
hm3/ano (na bacia do Rio Vacacaí)
Cavalaria Blindada
URCAMP
31
Qlp = vazões médias de longo período.
32
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
98
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Serviços Técnicos de Engenharia S/A. (1998, Cenário Atual, p.200-217); Serviços Técnicos de
Engenharia S/A. (1998, Cadastro de usuários, CD-ROW).
1. Diluição de esgoto
CORSAN -
doméstico
99
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
-
Principais produtos: ouro e
calcário;
- Ocorrências de cobre e cromita;
- Exploração de brita, areia e argila;
4. Mineração Particulares - Extração de areia em São Sepé e
São Gabriel, no Rio Vacacaí; e em
Santa Maria, no Arroio Arenal;
- Extração e beneficiamento mineral
são fonte de degradação ambiental.
- Usuários particulares, Prefeitura
Municipal de São Gabriel e
- Balneários Ministério do Exército;
5. Lazer
- Cascata - Principais corpos de água
utilizados: Rio Vacacaí e Arroio
Grande
Fonte dos Dados: Serviços Técnicos de Engenharia S/A. (1998, Cenário Atual, p.71-77); Serviços Técnicos de
Engenharia S/A. (1998, Cadastro de usuários, CD-ROW).
100
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Erosão, transporte de
Porção central da - Licenciamento ambiental;
Extração de areia sedimentos e assoreamento
bacia - Fiscalização.
dos corpos de água
- Licenciamento ambiental;
Assoreamento dos leitos
Manejo - Reflorestamento;
dos corpos de água e
inadequado do - Reconversão do espaço agrário
diminuição da fertilidade
solo com ênfase para a agricultura
do solo
ecológica
- Implantação da outorga;
Várzeas do Rio Interrupção de trechos do
- Fiscalização ambiental;
Orizicultura Vacacaí e rio principal e seus
- Participação do comitê de
afluentes afluentes
bacia
Fonte dos dados: Serviços Técnicos de Engenharia S/A. (1998, Cenário Atual, p.77 e 215-220)
101
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
102
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
103
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
104
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS33
5. Precipitação média anual: 1.524,33 mm (média das estações Cachoeira do Sul, Caçapava
do Sul e Santa Cruz do Sul, no período de 1931 a 1960)
7. Vazão média mais próxima da foz: 1.969 m3/s ou 869 mm/ano (Estação Passo do Raso;
área de drenagem: 71.454 Km2).
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 03
Indústria e Agroindústria 03
Agrossilvopastoril 07
33
Fontes: item 2 e 5 a 8: Bourscheid Engenharia Ltda. (1999, Cenário Atual - Tomo I, p.43; e Tomo II, p.282-
342); item 3: IBGE (2002); item 4: Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); item 9: DRH/SEMA;
item 10: CRH/RS (2002).
105
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Pesca e Aqüicultura 01
Navegação 01
Geração de Energia 01
Mineração 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativo Municipal 06
Organizações Ambientalistas 02
Organizações Sindicais 02
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria da Educação 01
Secretaria de Turismo 01
Secretaria de Transportes 01
106
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Endereço
107
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
34
Qmédia = vazão média observada
35
Q95 = Vazões mínimas com permanência em 95% do tempo (que é igualada ou superada em 95% do tempo)
108
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Cristalina/regolito 0,50 -
Escudo
Cristalina/fraturado 4,90 -
Formação Botucatu 30 a 70
Planalto Basáltico 120,00
Formação Serra Geral 2 a 10
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia Ltda. (1999, p.302-316); PRÓ-GUAÍBA (1998, Anexo 6, p.52-61).
109
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
melancia e hortigranjeiros;
-
Lavouras permanentes: laranja
(Montenegro); pêssego
(Charqueadas, Encruzilhada do Sul
e Rio Pardo); e tangerina
(Montenegro).
- Pecuária de corte e leiteira;
Pecuaristas - Produção de ovos, lã e mel;
Cooperativas - Pecuária de grande porte (bovinos,
4. Dessedentação de Assentamentos suínos e eqüinos);
animais Indústrias diversas - Pecuária de pequeno porte (ovinos,
Penitenciária aves);
Prefeituras - Estimativa do total captado: 17,66
h3m/ano.
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia Ltda. (1999, Cenário Atual – Tomo I, p.7, e Tomo II, p. 243; 261-269; 346-
348); - Anexos II - Cadastro de usuários (1999, p.18).
110
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Clubes
5. Lazer -
Balneários
- Recursos explorados ou com
estudos para exploração: água
mineral, pedras semipreciosas,
areia, cascalho, saibro, argila,
fosfato, minerais metálicos,
combustíveis fósseis, calcários,
COPELMI dolomitas, minerais para indústria;
6. Mineração
Empresas diversas - Mineração de carvão destinada à
geração de energia;
- Áreas de exploração: Butiá, Arroio
dos Ratos e Minas do Leão I; minas
a céu aberto e subterrâneas);
- Grandes impactos ambientais nos
recursos hídricos.
Particulares
7. Pesca -
Centro Rural de Estudos
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia Ltda.. (1999, Cenário Atual – Tomo I, p. 142-152; e Tomo II p.244-246;
268-287) - Anexos II: Cadastro de usuários (1999, p.18).
3. Lazer Particulares -
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia Ltda. (1999, Cenário Atual – Tomo II, p.243); Anexos II: Cadastro de
usuários (1999, p.96-97).
111
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
• Conclusão: os estudos revelaram que não há déficits de água na bacia como um todo. Os
déficits existentes ocorrem nas sub-bacias que dependem do manejo de usinas
hidrelétricas situadas a montante (sub-bacias vertentes do Rio Jacuí), nos meses de verão
(Bourscheid Engenharia Ltda. – Relatório Final, 1999, p.170).
112
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- Participação do comitê
- Modificação do
para negociação com o
hidroperíodo da
Barragens para geração setor energético para
Sub-bacias vertentes vegetação marginal
de energia viabilizar mudanças no
aos corpos de água;
regime de uso das
- Déficits hídricos.
barragens
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia Ltda. (1999, Relatório Final, p.166-171).
113
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
114
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
115
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
116
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS36
Parque Estadual Delta do Jacuí Porto Alegre, Canoas, Nova 17.245 Estado
Santa Rita, Eldorado do Sul e
Triunfo
36
Fontes: Itens 1, 3 e 4: Comitê da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba (2002); item 2 e 5: definidos pelo
DRH/SEMA (2002); item 6: Comitê da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba (op. cit., p.9),
www.sema.rs.gov.br; item 7: CRH/SEMA (2002)
117
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento público 4
Esgotamento sanitário 2
Drenagem urbana 2
Indústria 2
Agropecuária 2
Navegação 1
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativo 4
Organizações ambientalistas 4
Organizações sindicais 1
Órgão Vagas
118
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria de Saúde 1
Secretaria da Educação 1
Endereço
119
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Escudo Cristalino 6,85 101,89
Quaternário Planície Lagunar 2 23,6
Fonte dos dados: PRÓ-GUAÍBA (1998, Anexo 6 p. 44-51) e SIAGAS – Sistema de Informações de Águas
Subterrâneas ( CPRM ).
CORSAN
1. Abastecimento Público - Uso preponderante na área urbana
DMAE
120
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Balneários
2. Lazer -
Esportes aquáticos
121
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Potencial de Erodibilidade em Áreas Ocupação urbana de encostas declivosas dos morros graníticos da
Urbanas Região Metropolitana de Porto Alegre.
Fonte dos dados: Comitê da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba (2000, p.10)
Qualidade das águas do Lago Guaíba apresenta como principal problema a elevada
contaminação por carga orgânica decorrente de esgotos domésticos;
Excetuando a estação 40 (próxima à foz do Arroio Dilúvio), verifica-se que a maior parte
dos pontos monitorados no lago apresenta bons níveis de OD.
Em Porto Alegre, a Prefeitura Municipal está realizando ações para minimizar a descarga de
esgotos, mediante a implantação de redes coletoras e estações de tratamento de esgoto
domésticos:
122
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
123
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
124
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
125
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS37
1. Localização (mapa): Situa-se na região central do Estado do Rio Grande do Sul, entre as
coordenadas geográficas de 28º50’ a 30º 00’ de latitude Sul e 52º 15’ a 53º 00’ de
longitude Oeste.
7. Vazão média mais próxima da foz: 29,20 m3/s ou 444 mm/ano (Estação Passo do Meio,
área de drenagem: 2074 Km2).
9. Outorgas na bacia: Uma outorga concedida para água subterrânea, uso: abastecimento
industrial; uma outorga em análise para água superficial, uso: geração de energia.
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 05
Drenagem Urbana, Esgotamento Sanitário e
03
Efluentes Líquidos de Resíduos Sólidos
Indústria e Agroindústria 04
Agricultura 05
37
Fonte: item 1, 2 e 5 a 8: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário Atual - Volume I, p. 31 a 117 e 119); item
3: IBGE (2002); item 4: Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); item 8: calculado pelo
DRH/SEMA, tendo como base os dados dos itens 4 e 7; item 9: DRH/SEMA (2002); item 10. CRH/SEMA
(2002).
126
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Pecuária 01
Mineração 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos Municipais 05
Organizações Ambientalistas 02
Organizações Comunitárias 05
Associações Técnico-Científicas 03
Organizações Sindicais 04
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria da Educação 01
Secretaria de Turismo 01
127
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Endereço
128
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado após
2000.
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário atual, Volume I, p. 82 a 92 e 113).
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário atual - Volume I, p. 119 a 146).
CORSAN
1. Abastecimento Público Prefeituras - Estimativa do total captado:
Associação de moradores 4,89 hm3/ano
Cooperativas
38
Qlp = Vazão média de longo período.
39
Q7,10 = Vazão mínima de 7 dias com período de retorno de 10 anos.
40
Q = Vazão específica.
129
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário atual - Volume I, Relatório Final,
p.199 a 247).
- Pequeno aproveitamento
1. Geração de energia Balneário Cascata (particular) hidrelétrico no Rio Pardo,
município de Barros Cassal.
130
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- No Rio Pardo;
- Municípios de Barros Cassal,
6. Lazer Balneários
Candelária, Vera Cruz, Santa Cruz
do Sul e Rio Pardo.
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário atual - Volume I, p. 249 a 256).
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário Atual - Volume 1, p. 222)
131
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
132
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
•Conclusão:
Não ocorrem déficits hídricos nas oito sub-bacias, pois para a disponibilidade total anual de
2.721 hm3/ano, apenas 118 hm3/ano são a demanda total anual na bacia.
No município de Santa Cruz do Sul, a CORSAN é responsável por 77% do abastecimento
urbano, e os 23% restantes são feitos por poços artesianos e fontes naturais.
Grandes indústrias de Santa Cruz do Sul captam água em poços (1,33 hm3/ano).
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário Atual, Volume 1, p.178 a 188 e 374 a 380).
Obs.: As áreas super-utilizadas ou com risco potencial somam 21,58% da área da bacia.
133
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
A Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas está localizada na porção leste e sul do
território rio-grandense e ocupa uma superfície de aproximadamente 53.356,41 Km2,
correspondendo a 20,11 % da área do Estado. Sua população total está estimada em
1.231.293 habitantes, correspondendo a 12,09 % da população do Rio Grande do Sul,
distribuídos em 80 municípios, com uma densidade demográfica em torno de 23,07
hab/Km2.
Compõem esta Região Hidrográfica seis bacias: Tramandaí (L10), Litoral Médio (L20),
Camaquã (L30), Piratini-São Gonçalo-Mangueira (L40), Mampituba (L50), Jaguarão (L60).
Cabe destacar que, a Resolução 05/02, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, instituiu
o Comitê Gestor da Laguna dos Patos - CGLP- como instrumento de articulação no
gerenciamento das águas desta laguna.
Entre os usos preponderantes dos recursos hídricos, nesta região, a irrigação de arroz
se evidencia em todas as bacias. Além disto, o turismo e a pesca também se notabilizam,
especialmente nas bacias dos rios Tramandaí e Mampituba e do sistema Piratini-São
Gonçalo-Mangueira. Neste último, deve-se enfatizar, igualmente, a atividade industrial
relacionadas, especialmente, ao ramo químico e petroquímico.
Os principais impactos ambientais observados, neste contexto, estão relacionados: ao
lançamento de esgotos de origem urbana e rural, sem prévio tratamento, o que afeta as
condições de balneabilidade, principalmente durante o verão; substituição de sistemas
naturais, como áreas de Floresta Atlântica e banhados, por culturas permanentes e/ou
urbanização desordenada; a presença de indústrias química e petroquímica, concentradas na
área do Superporto de Rio Grande, o que agrava o problema da poluição hídrica, devido aos
despejos de seus efluentes. A mineração de carvão para fins energéticos, por sua vez,
representa outra importante fonte de degradação ambiental, ocorrendo principalmente nas
bacias do Rio Jaguarão e Piratini-São Gonçalo-Mangueira.
134
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
135
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
136
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
137
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
138
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
139
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS41
3. População total na bacia: 198.235 hab., sendo que na época do veraneio esta população
chega a 580.212 hab.
7. Vazão média mais próxima da foz do Rio Tramandaí: 35,39 m3/s; vazão média no Posto
Itati: 4,81 m3/s, correspondendo a 77% da área da sub-bacia do Rio Três forquilhas;
vazão estimada na foz do Rio Três Forquilhas: 6,24 m3/s; vazão média no Posto
Maquiné: 8,18 m3/s, correspondendo a 78% da área da sub-bacia do Rio Maquiné; vazão
estimada na foz do Rio Maquiné: 10,51 m3/s.
9. Outorgas na bacia: Três outorgas concedidas para água superficial, usos: abastecimento
público, abastecimento industrial e piscicultura; e duas outorgas em análise para água
subterrânea, uso: piscicultura.
41
Fontes: Itens 1, 2 e 5: definidos ou calculados pelo DRH/SEMA (2002) a partir dos dados de Ecoplan
Engenharia Ltda. (1997, RTF – Vol. II a IV); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da Agricultura e
Abastecimento (2002); item 10: www.sema.rs.gov.br e www.bdt.fat.org.br (2002); item 11: CRH/SEMA
(2002)
140
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Obs: A bacia hidrográfica do Rio Tramandaí também abrange áreas inseridas na Reserva da Biosfera da Mata
Atlântica situada nos municípios de Santo Antônio da Patrulha, Osório, Terra de Areia, Maquiné, Morrinhos do
Sul, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Torres.
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 05
Agropecuária 03
Turismo e Lazer 02
Pesca 01
Mineração 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos Municipais 04
Organizações Ambientalistas 02
Associações Técnico-Científicas 02
141
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria de Turismo 01
Endereço
142
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Dom Pedro
2.636 78,27 37,50% 29,35 1.076
de Alcântara
São Francisco
19.725 3.269,15 6,99% 228,66 521
de Paula
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000
143
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
42
Q90= vazão mínima com 90% de excedência.
43
Q95= vazão mínima com 95% de excedência.
144
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Ecoplan Ltda. (1997, RTF, Vol. II, 103-128)
- Lagoa Itapeva;
Piscicultores - Lagoa dos Quadros;
3. Pesca/piscicultura
Colônias de Pescadores - Rio Tramandaí;
- Lagoa de Tramandaí
145
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- Lagoa Itapeva;
5. Lazer - Balneários - Lagoa dos Quadros;
- Lagoa de Tramandaí
Fonte dos dados: Ecoplan Ltda. (1997, RTF, Vol. II, 131-146).
- Terra de Areia;
1. Poços Profundos CORSAN
- Estimativa do total captado 0,18
(~200 m)
hm3.
- Três Cachoeiras;
2. Poços Profundos CORSAN
- Estimativa do total captado 0,10
(~130m)
hm3.
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, RTF, Vol. II, p.107-119).
146
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Parâmetro Característica
- Dentro dos padrões permitidos: fixos com teores inferiores a 1000 mg/l;
voláteis com teores inferiores a 300mg/l;
Sólidos totais - Junto à Lagoa Itapeva, em geral, a água apresenta maior concentração de
sólidos totais; a água mais profunda também apresenta maior concentração que
a mais superficial.
- Água superficial do aqüífero apresenta teores muito acima do padrão (20 mg/l
da escala platino-cobalto);
Cor - Água mais profunda está mais próxima do índice tolerável;
- As águas dos piezômetros monitorados na Lagoa Itapeva e nos contíguos a esta
encontram-se fora dos padrões permitidos.
- Forma bicarbonatada predomina nas águas mais profundas (valores entre 160 e
390 mg/l CaCO3);
Alcalinidade
- Águas mais superficiais são menos carbonatadas (valores abaixo de 260 mg/l
CaCO3)
- Água mais profunda apresenta teores mais elevados (entre 3,5 mg/l) que as
Oxigênio dissolvido
águas mais rasas (entre 2,5 mg/l)
147
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
148
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
29%
Abastecimento Público
Irrigação
Figura 38: Gráfico das
71%
estimativas de captações de
água superficial, por uso, na
bacia do Rio Tramandaí
(Fonte dos dados: Ecoplan
Engenharia Ltda., 1997).
149
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
A maioria dos principais corpos de água da bacia apresenta qualidade incompatível com
seus usos preponderantes;
Os maiores problemas estão relacionados aos parâmetros coliformes fecais e totais,
oriundos dos lançamentos de esgoto doméstico e rural;
Riscos de salinização através da intrusão de água do mar.
150
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- Reflorestamento
Exploração Acentuação dos processos
Encostas - Reconversão do espaço agrário
agrícola intensa e erosivos e modificações no
declivosas com ênfase para a agricultura
desmatamento balanço hídrico.
ecológica
- Outorga
Complexo Conflitos de uso entre
Pesca - Comitês de bacia
Lagunar irrigação e abastecimento.
- Planejamento de uso
151
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
152
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
153
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
154
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS44
6. Outorgas na bacia: Uma outorga concedida para água subterrânea, uso: abastecimento
industrial.
Comissão Provisória
44
Fontes: Itens 1, 2 e 6: definidos pelo DRH/SEMA (2002); itens 3 e 4: IBGE (2000) e Secretaria da
Agricultura e Abastecimento (2002); item 5: IPAGRO (1989, Volume III, p. 262); item 7: www.bdt.fat.org.br
(2002); item 11: CRH/SEMA (2002)
155
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Endereço
Santo Antônio
37.035 896,12 24,36% 218,27 3.301
da Patrulha
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
156
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
157
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
158
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
159
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS45
1. Localização (mapa): Situa-se na região central do Estado do Rio Grande do Sul, a 28º50’
e 30º 00’ S e 52º 15’ e 53º 00’ W.
7. Vazão média mais próxima da foz: 304 m3/s (Estação Passo do Mendonça – DNAEE
87.905.000, área de drenagem: 15.543 Km2).
9. Outorgas na bacia: Uma outorga em análise para água superficial, uso: irrigação.
Obs.:A Bacia Hidrográfica do Rio Camaquã também abrange áreas inseridas na Reserva da Biosfera da Mata
Atlântica situadas nos municípios de Amaral Ferrador, Arambaré, Barra do Ribeiro, Camaquã, Canguçu, Cerro
Grande do Sul, Chuvisca, Cristal, Dom Feliciano, Pelotas, São Jerônimo, São Lourenço do Sul, Sentinela do
Sul, Tapes e Turuçu.
45
Fontes dos dados: item 2 e 5 a 7: Ecoplan Engenharia Ltda. (1997, Cenário Atual, Vol. I, p.101, 40-53, 99);
item 3 e 4: IBGE (2000) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); item 8 e 9: DRH/SEMA (2002);
item 10: CRH/RS (2002).
160
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Composição:
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativo Municipal 05
Organizações Ambientais 04
Organizações Comunitárias e Sindicais 04
Instituições de Ensino Superior e Pesquisa 02
Organizações Civis de Recursos Hídricos 01
Associações Técnico-Científicas 02
Endereço
161
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2000);
Percentual de população na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da área e da população de cada
município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal;
(*) município emancipado após 2000.
162
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Qm 2 Q7,10 3 Qe 4
Sub-Bacia
(m3/s) (m3/s) (l/s/km2)
Camaquã I
10,69 - -
Estação 87.530.000 DNAEE
Passo do Cação
88,00 2,60 21,40
Estação 87.590.000 DNAEE
Porto Tarumã
156,00 3,50 17,70
Estação 87.700.000 CEEE
Passo do Marinheiro
170,00 - 17,20
Estação 87.730.000 DNAEE
Passo do Mendonça
304,00 17,70 19,55
Estação 87.905.000 DNAEE
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. Cenário atual-textos / Vol. I, (1997, p.98).
ACL - Assessoria & Consultoria Ltda. Relatório Final. (1997, p.202)
Província
Sub-província Vazão média (m3/h)
Hidrogeológica
Escudo
Aluviões
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. Cenário atual-textos, Vol. I (1997, p. 96 a 124).
2
Qm = Vazão média.
3
Q7,10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
4
Qe = Vazão específica média
163
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
CORSAN
1.Abastecimento público 4,94 h3/ano
Prefeituras
Bovino, eqüino, bufalino, caprino,
2.Dessedentação animal 31,54 h3/ano
ovino, suíno e aves
721,5 h3/ano
3.Irrigação Arrozeiros (99,9%)
96% da demanda total da bacia
Abatedouro, beneficiamento de arroz e
4.Indústria 1,96 h3/ano
metalurgia
Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda. Cenário atual-textos, Vol. I (1997, p.181-230).
164
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Abastecimento Industrial
95,37%
Figura 45 - Gráfico das estimativas de captações de água subterrânea, por uso, na bacia do Rio
Camaquã (Fonte dos dados: Ecoplan Engenharia Ltda., 1997).
165
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
•Conclusão:
166
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
167
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
168
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
169
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS46
8. Descarga específica média (Vazão média/área): 0,038 m3/s/ km2 ou 38,50 l/s/km2
9. Outorgas na bacia: Cinco outorgas concedidas para água superficial e três para água
subterrânea, para os usos: abastecimento público, abastecimento industrial, irrigação,
piscicultura e aquicultura; duas outorgas em análise para água superficial, usos: irrigação
e piscicultura.
Obs: A bacia hidrográfica do Piratini-São Gonçalo-Mangueira também abrange áreas inseridas na Reserva da
Biosfera da Mata Atlântica situadas nos municípios de Arroio Grande, Capão do Leão, Chuí, Jaguarão, Pelotas,
Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, , São Lourenço do Sul e Turuçu.
46
Fontes: Itens 1, 2 e 8: definidos pelo DRH, com base em Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, p.4); item 3 e
4: IBGE (2002) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); itens 5 e 6: Magna Engenharia Ltda. (op.
cit., RF, p.10); item 7: IPH/UFRGS (1998, Vol. I, p.iii); item 10 : www.sema.rs.gov.br e www.bdt.fat.org.br
(2002); item 11: CRH/SEMA (2002)
170
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
171
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Escudo
Litorânea Quaternário 11,11 31,37
Fonte dos dados: SIAGAS (CPRM) e IPH (1998, p. 7-14).
47
Qlp = vazão média de longo período.
48
Q30,10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de trinta dias.
49
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
172
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, Vol. 1, p.54-151).
173
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, Vol. 1, p.54-102)
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, Vol. 1 p.112-151).
174
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
1,53%
0,69%
abastecim ento público
abastecim ento
Figura 48: Gráfico das
industrial estimativas de captações de
Irrigação
água superficial, por uso, na
97,79%
bacia do Rio Piratini - São
Gonçalo-Mangueira (Fonte
dos dados: Magna
Engenharia Ltda,1997)
175
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
A irrigação do arroz gera as maiores demandas de água nos dois países (no Uruguai,
corresponde a aproximadamente 99,78% do total captado; no Brasil, cerca de 97,79%);
No que concerne à superfície irrigada no Brasil, as áreas localizadas nas margens das
lagoas Mirim e Mangueira e a faixa litorânea correspondem a 50% do total;
As maiores demandas coincidem com o período de baixas precipitações. O trimestre com
menos chuvas ocorre de outubro a dezembro;
As lagoas existentes na bacia são utilizadas como reservatórios naturais de regularização;
A irrigação sem controle contribui para o rebaixamento do nível das lagoas, impedindo a
manutenção dos fluxos entre estas e os banhados. A situação mais crítica ocorre no
Sistema do Taim;
A natural flutuação dos níveis dos ecossistemas lacustres é fundamental para a
conservação ambiental;
O canal de São Gonçalo apresenta um sistema de comportas para evitar a salinização da
Lagoa Mirim.
Pinheiro
Transporte de - Riscos de poluição - Fiscalização e licenciamento
Machado e
cargas tóxicas acidental. ambiental.
Pelotas
176
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
- Redução da
biodiversidade;
Monocultura - Interferência no ciclo - Reflorestamento com espécies
Pelotas
florestal hidrológico; nativas.
- Indução ao
desmatamento.
- Contaminação dos
recursos hídricos e do
Região - Aprimoramento das técnicas
solo;
carbonífera e de de mineração;
- Poluição atmosférica
exploração de - Licenciamento ambiental;
(chuva ácida);
calcário e - Fiscalização;
Mineração - Modificação da
mármore - Reflorestamento;
morfologia do relevo
(Pinheiro - Recuperação dos solos;
local;
Machado e - Participação do Comitê de
- Desmatamentos,
Pelotas) bacia.
erosão e assoreamento
dos rios.
Fonte dos dados: IPH/UFRGS (1998, Vol I, p. i-ix) e Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, Vol. I, p. 13-54)
177
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
178
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
179
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
180
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS50
7. Vazão média nas proximidades da foz: 19,57 m3/s ou 1.222 mm/ano (Ponto 128- Rio
Mampituba, após a confluência com o Rio Sertão, Área: 505 Km2).
8. Descarga específica média (Vazão média/área): 0,038 m3/s/km2 ou 38,78 l/s/ Km2.
Obs: A bacia hidrográfica do Rio Mampituba também abrange áreas inseridas na Reserva da Biosfera da Mata
Atlântica situadas nos municípios de Três Cachoeiras, Três Forquilhas, Torres, Dom Pedro de Alcântara,
Morrinhos do Sul, Mampituba, Cambará do Sul.
50
Fontes: itens 1 e 2: definidos pelo DRH/SEMA; itens 3 e 4: IBGE (2000) e Secretaria da Agricultura e
Abastecimento (2002); itens 5 e 6: calculados pelo DRH/SEMA com base nos dados de Ministério do Interior
(1982, Vol.1-A, p.48-53); itens 7 e 8: estimados pelo DRH/SEMA com base nos dados de Secretaria de Estado
do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (1997, p.155-160); item 10: www.sema.rs.gov.br;
www.ibama.gov.br; www.bdt.fat.org.br (2002); item 11: CRH/RS (2002)
181
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Comissão Provisória
Endereço
Onda Verde
Caixa Postal: 14
Torres - RS
Cep: 95560-000
Telefone: (51) 664 3644
Fax: (51) 664 3644
e-mail: naborguazelli@terra.com.br
Dom Pedro
2.636 78,27 62,50% 48,92 1.560
de Alcântara
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
182
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Formação Botucatu
Depressão periférica 6,30 86,00
livre*
Fonte dos dados: SIAGAS – Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (CPRM).
Obs.: * poço cadastrado
51
Qmédia = Vazão média.
52
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
183
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
184
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
185
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
186
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS53
7. Vazão média mais próxima da foz: 86,3 m3/s ou 574 mm/ano (Ponto localizado no Rio
Jaguarão na confluência do Arroio Bote; área de drenagem: 4.740 Km2).
53
Fontes: Itens 1 e 2: definidos pelo DRH/SEMA; item 3 e 4: IBGE (2000) e Secretaria da Agricultura e
Abastecimento (2002); itens 5, 6 e 8: Magna Engenharia Ltda. (1997, Relatório Final, p.10-24); item 7:
calculado pelo DRH/SEMA com base na área da bacia e descarga específica; item 10: www.SEMA.rs.gov.br;
11 :CRH/RS (2002)
187
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
54
Qlp = vazão média de longo período.
55
Q30,10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de trinta dias.
56
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
188
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
CORSAN
1. Abastecimento Público Prefeituras Municipais - Estimativa do total captado: 30,27
CEEE hm3/ano
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, Vol. 1, p.54-151);
189
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
2. Diluição de esgoto
Prefeituras municipais -
doméstico
CORSAN
- Estimativa do total captado: 0,02
1. Abastecimento Público Prefeituras Municipais
hm3/ano
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, Vol. 1, p.119-151).
190
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
3,69%
0,41% Figura 54 : Gráfico das
abastecimento público estimativas de captações
abastecimento industrial de água superficial, por
Irrigação
uso, na bacia do Rio
95,90% Jaguarão (Fonte dos
dados: Magna
Engenharia Ltda,1997)
191
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Candiota e
Transporte de - Riscos de poluição - Fiscalização e licenciamento
Pinheiro
cargas tóxicas acidental. ambiental.
Machado
- Contaminação dos
recursos hídricos e do
- Aprimoramento das técnicas
solo;
de mineração;
- Poluição atmosférica
Região - Licenciamento ambiental;
(chuva ácida);
carbonífera de - Fiscalização;
Mineração - Modificação da
Candiota e Hulha - Reflorestamento;
morfologia do relevo
Negra - Recuperação dos solos;
local;
- Participação do Comitê de
- Desmatamentos,
bacia.
erosão e assoreamento
dos rios.
Fonte dos dados: Magna Engenharia Ltda. (1997, RF, Vol. I, p. 13-54.)
192
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
193
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
194
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
195
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
196
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
197
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
198
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS57
6. Outorgas na bacia: Quatro outorgas concedidas para água superficial, usos: geração de
energia e piscicultura. Uma outorga em análise, para água superficial, uso: lazer; duas
para água subterrânea, uso: abastecimento público.
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 03
Drenagem urbana 01
Esgotamento sanitário 01
Agropecuária 04
Indústria 02
57
Fontes: Itens 1, 2 e 6: definidos pelo DRH/SEMA (2002); item 3 e 4: IBGE (2000) e Secretaria da
Agricultura e Abastecimento (2002); 5: STE - Serviços técnicos de Engenharia Ltda. (1997, CD-ROW); item 7:
www.SEMA.rs.gov.br; item 8: CRH/RS (2002)
199
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Geração de energia 01
Silvicultura 01
Lazer e turismo 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos municipais 02
Organizações sindicais 04
Organizações ambientalistas 01
Órgão Vagas
Secretaria de saúde 01
Secretaria da educação 01
Endereço
Emater -R. Mal. Floriano, 141 CP 787
EEeeeec
Erechim-RS
Cep 99700-000
Fone: (54) 321 5599
Fax: (54)321 5599
200
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
201
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Maximiliano
5.651 198,20 100,00% 198,20 5.651
de Almeida
Monte Alegre
3.040 549,25 3,33% 18,28 97
dos Campos
Santo Expedito
2.683 124,50 100,00% 124,50 2.683
do Sul
São José
3.104 1.156,78 75,90% 878,00 1.963
dos Ausentes
202
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Severiano
4.153 163,39 100,00% 163,39 4.153
de Almeida
Fonte: Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE,
2002); Percentual de população na bacia, exceto municípios emancipados após 2000 (Pró-Guaíba, 2002); obs.: o
cálculo da área e da população de cada município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a
localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
203
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
204
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
205
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
206
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
207
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS58
Comissão Provisória
Endereço
UPF - CP n° 566
Passo Fundo -RS
CEP 99.001-970
Fone: (54)316 8369
Fax: (54) 316 8346
e- mail: cctam@upf.tche.br
58
Fontes: item 1 e 2: definidos pelo DRH/SEMA (2002)Item 6, 7 e 8: CRH/RS (2002); itens 3 e 4, IBGE
(2002) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); item 5: STE - Serviços Técnicos de Engenharia
Ltda. 1997
208
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Benjamin Constant
2.727 131,08 100,00% 131,08 2.727
do Sul
Boa Vista
2.188 215,93 100,00% 215,93 2.188
das Missões
Dois Irmãos
2.365 244,30 100,00% 244,30 2.365
das Missões
209
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Gramado
2.543 135,75 100,00% 135,75 2.543
dos Loureiros
210
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Santo Antônio
2.001 204,36 6,72% 13,73 74
do Planalto
São Pedro
1.794 78,64 100,00% 78,64 1.794
das Missões
211
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte: Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE,
2002); Percentual de população na bacia, exceto municípios emancipados após 2000 (Pró-Guaíba, 2002); obs.: o
cálculo da área e da população de cada município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a
localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
Profundidade média
Província Hidrogeológica Sub-província Vazão média (m3/h)
(m)
212
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
213
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
214
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
215
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
216
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
217
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
5.3.3. Bacia Hidrográfica dos Rios Turvo, Santa Rosa, Santo Cristo
DADOS GERAIS59
7. Vazão média:
9. Outorgas na bacia: Oito outorgas concedidas para água superficial, usos: abastecimento
industrial, geração de energia, piscicultura, ranicultura e aqüicultura; e uma outorga de
água subterrânea para irrigação. Duas outorgas de água superficial para os usos:
piscicultura e reservação; e cinco outorgas de água subterrânea para irrigação.
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 02
59
Fontes: item 1, 2 e 9: definidos pelo DRH/SEMA (2002); itens 3 e 4: IBGE (2000) e Secretaria da
Agricultura e Abastecimento (2002); itens 5 e 6: IPAGRO (1989, vol. 1, p. 25 e 29); item 10:
www.sema.rs.gov.br; item 11: CRH/SEMA (2002)
218
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Geração de Energia 01
Agricultura 02
Pecuária 02
Piscicultura 01
Esgotamento Sanitário 02
Drenagem Urbana 01
Indústria 02
Lazer e Turismo 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Organizações Ambientalistas 02
Organizações sindicais 03
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria de Educação 01
219
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Endereço
RS 344 - Km 39
Santa Rosa -RS
Cep 98900-000
Fone: (55) 512 6677
Fax: (55) 512 6677
cmeller@infsr.unijui.tche.br
Doutor Maurício
6 329 252,00 100,00% 252,00 6.329
Cardoso
220
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
221
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
São Paulo
7 187 217,47 90,75% 197,36 5.709
das Missões
Senador Salgado
2 927 146,82 100,00% 146,82 2.927
Filho
Fonte: Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE,
2002); Percentual de população na bacia, exceto municípios emancipados após 2000 (Pró-Guaíba, 2002); obs.: o
cálculo da área e da população de cada município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a
localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
222
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
223
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
224
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
225
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS60
7. Vazão média mais próxima da foz: (Estação Rio Piratinim; área de drenagem: 5.281
km2) 696 mm/ano
9. Outorgas na bacia: Uma outorga concedida para água superficial, uso: irrigação e uma
outorga em análise de água subterrânea para a irrigação.
Comissão Provisória.
Endereço
226
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Dezesseis
3.444 210,13 25,29% 53,15 721
de Novembro
Santo Antônio
12.691 1.645,27 100,00% 1.645,27 12.691
das Missões
São Miguel
7.324 1.227,91 88,86% 1.091,13 6.852
das Missões
Fonte: Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE,
2002); Percentual de população na bacia, exceto municípios emancipados após 2000 (Pró-Guaíba, 2002); obs.: o
cálculo da área e da população de cada município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a
localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
227
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Planalto Meridional Formação Serra Geral 20,94 126
Fonte dos dados: SIAGAS – Sistema de Informações de Águas Subterrâneas ( CPRM, 2002 ).
61
MQmx = média das vazões diárias máximas anuais
62
MQmn = média das vazões diárias mínimas anuais
63
Qlp = vazão média de longo período
228
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: CEEE Tomo I, Vol. 1 ( 2000, Tomo I, Vol. 1, p.140-141); CEEE (2000, Tomo II, Apêndice A,
p.22)
229
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
230
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
231
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
232
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
233
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
234
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS64
7. Vazão média mais próxima da foz: 849,04 m3/s ou 630 mm/ano (Estação Passo Mariano
Pinto - Rio Ibicuí. Área de drenagem: 42.498 Km2)
9. Outorgas na bacia: Uma outorga concedida para água superficial, uso: geração de energia
e duas outorgas em análise para água subterrânea, uso: abastecimento público e irrigação.
Reserva Biológica do
Itaqui e Maçambará A ser definida Estado
Banhado São Donato
Reserva Biológica do
Alegrete 351,42 DEFAP- SEMA
Ibirapuitã
Quaraí, Rosário do
Área de Proteção Ambiental Sul, Santana do
318.000 IBAMA
(APA) do Ibirapuitã Livramento e
Alegrete
64
Fontes: Itens 1, 2 e 9: DRH/SEMA (2002); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da Agricultura e
Abastecimento (2002); item 5: STE (1998, Anexo B, p. 65); item 6: definido pelo DRH/SEMA com base na
área da bacia e nos dados constantes em STE (op. cit., cap.5, p. 94); itens 7 e 8: STE (op. cit., Relatório do
Cenário Atual, Cap.2, p.14-15;); item 10: STE (op. cit., Relatório do Cenário Atual, Cap.5, p.45-46) e
www.sema.rs.gov.br ; item 11: CRH/SEMA (2002)
235
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 03
Indústria 01
Navegação e mineração 01
Agropecuária 02
Agricultura irrigada 05
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos municipais 04
Organizações ambientalistas 03
Associações técnico-científicas 03
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria da Educação 01
236
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Endereço
Dilermando
3.200 598,07 29,92% 178,92 1.721
de Aguiar
Nova Esperança
4.010 188,00 100,00% 188,00 4.010
do Sul
237
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Santana
90.849 6.930,70 25,84% 1.790,98 1.652
do Livramento
São Francisco
20.810 2.550,60 100,00% 2.550,60 20.810
de Assis
São Martinho
3.246 670,00 100,00% 670,00 3.246
da Serra
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de população na bacia, exceto municípios emancipados após 2000 (Pró-Guaíba, 2002); obs.: o cálculo
da área e da população de cada município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a
localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
65
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
66
Qmax = vazão máxima observada
67
Qmédia = vazão média observada
68
Qmin = vazão mínima observada
238
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: STE (1998, Cap. 5, 5-19) e SIAGAS – Sistema de Informações de Águas Subterrâneas ( CPRM
); obs.:* só existe 1 poço cadastrado nesta província
239
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
CORSAN
Prefeituras Municipais
1. Abastecimento Público e - Estimativa do total captado: 24,07
Principais ramos industriais: matadouros,
industrial hm3/ano
coureiro-calçadista, vinícola, bebidas,
cereais, laticínios.
Fonte dos dados: STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (1998, cap.0 p.4 e cap.4 p. 13- 21); obs.: os dados
para dessedentação de animais não foram discriminados por fonte (superficial e subterrânea), no trabalho em foco.
Sendo assim, utilizou-se como critério as informações do Comitê de Bacia, que estimou, para este uso, 90 de
captação por fonte de água subterrânea.
240
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Navegadores particulares
5. Navegação
Empresa de Transporte Fluvial Itaqui ltda
Fonte dos dados: STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (1998. Relatório do Cenário Atual, cap. 4 p. 22-45 e
cap. 5 p.20-22)
CORSAN
- Estimativa do total captado: 13,073
1. Abastecimento Público Prefeituras Municipais
hm3/ano
Fonte dos dados: STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (1998. Relatório do Cenário Atual, cap. 4 p. 13-21)
241
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
0,63%
0,12%
242
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
solos rasos e arenosos. Destaca-se que este período coincide com o aumento das
demandas de água para a irrigação do arroz. Segundo o referido estudo, o nível médio
atual de consumo de água para arroz, por safra agrícola, é da ordem de 12.000 m3/ha
indicando um desperdício, uma vez que a necessidade do solo, estimada foi de 8.700
m3/ha.
Fonte dos dados: STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (1998. Relatório do Cenário Atual ,Vol. I, Cap.0,
Cap.4 eCap.5)
243
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
244
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
245
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
246
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS69
7. Vazão média mais próxima da foz: 121,29 m3/s (Estação: Ponte da Concórdia)
Barra do
Parque Estadual do Espinilho 1.617,14 Estadual
Quaraí
Endereço
Jorge Bergallo
e-mail: bergallo@uol.com.br
69
Fontes: item 7: calculado pelo DRH/SEMA com base na área da bacia e descarga específica; itens 5, 6, e 8:
MRS - Estudos Ambientais Ltda. (1996 , Tomo I, Vol. 1, p. 64 e 89); Itens 1, 2 e 9: Definidos pelo DRH; item
3 e 4: IBGE (2000) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002).
247
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Santana
90.849 6.930,70 31,89% 2.210,08 2.039
do Livramento
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado
após 2000.
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
70
MQmin= média das vazões diárias mínimas anuais.
71
MQmax = média das vazão diárias máximas anuais.
248
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
249
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
250
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
251
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
252
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
253
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS72
7. Vazão média mais próxima da foz: 205 m3/s ou 535 mm/ano (Estação Rosário. Área de
drenagem: 12.077 Km2)
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento Público 02
Setor Agrícola 06
Setor industrial 01
Mineração 01
72
Fontes: Itens 1, 2, e 8: definidos pelo DRH/SEMA(2002); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da
Agricultura e Abastecimento (2002); itens 5, 6 e 7: Bourscheid Engenharia Ltda. (1998, Relatório Parcial No 1,
p. 51); item 9: CRH/SEMA (2002)
254
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Grupo II – População
Categoria Vagas
Câmara de Vereadores 04
Universidades 02
Associações Técnico-Científicas 04
Associações Ambientalistas 03
Associações de Moradores 03
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria da Educação 02
Endereço
255
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Santana
90.849 6.930,70 42,27% 2.929,69 87158
do Livramento
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de população na bacia, exceto municípios emancipados após 2000 (Pró-Guaíba, 2002); obs.: o cálculo
da área e da população de cada município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a
localização da sede municipal
73
Qlp = vazão média de longo período.
74
Q7, 10 = vazão mínima correspondente a um período de retorno de 10 anos e uma duração de 7 dias.
256
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Escudo Cristalino
Formação Botucatu
38,99 102,97
confinado
Planalto Meridional
Formação Serra Geral
7,76 64,00
livre
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia (1996, p. 213-236) e SIAGAS – Sistema de Informações de Águas
Subterrâneas (CPRM)
Frigoríficos
3. Abastecimento Industrial
Agro-industriais
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia Ltda. - (1996. Cenário Atual - Volume 1, Relatório Nº 01, p. 244-245).
257
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: Bourscheid Engenharia Ltda. - (1996. Cenário Atual - Volume 1, p. 46).
99,995%
258
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
• Conclusão: Com base nos estudos desenvolvidos por Bourscheid Eng. Ltda. (Rel. 1,
Cenário Atual, vol. 1, p.183-211), tem-se:
- Ocorrências de déficits hídricos verificados, especialmente, no verão, quando as
demandas para a orizicultura se acentuam;
- Nos períodos de estiagem há insuficiência de água para atender os usos de água para
atender os usos nobres, como o abastecimento público;
- Evidências de conflitos entre usuários da irrigação e entre estes e o abastecimento
público.
259
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
260
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
261
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
262
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DADOS GERAIS75
7. Outorgas na bacia: Uma outorga em análise para água subterrânea, uso: abastecimento
público.
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal.
75
Fontes: Itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); itens 1, 2 e 7:
DRH/SEMA; itens 5 e 6: IPAGRO (1989, Volume I, p. 25 e 29).
263
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
264
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
265
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
266
5.3.9. Bacia Hidrográfica do Rio Ijuí
DADOS GERAIS76
7. Vazão média mais próxima da foz: 838 mm/ano (Posto Ponte Mística, área de
drenagem: 9.426 Km2)
8. Descarga específica média (Vazão média/área): 0,026 m3/s/Km2 ou 26,6 l/s Km2
Composição:
Categoria Vagas
Abastecimento público 03
Indústria e agroindústria 02
Agrossilvopastoril e aqüicultura 04
76
Fontes: Itens 1: CEEE (2000, Relatório Geral, Tomo I, p.9); item 2 , 8 e 9: definidos pelo DRH/SEMA
(2002); itens 3 e 4: IBGE (2002) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento (2002); itens 5 a 7: CEEE (op.
cit., Apêndice A - Tomo I, p.93-96); item 11: CRH/SEMA (2002)
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Geração de energia 02
Mineração e navegação 01
Grupo II – População
Categoria Vagas
Legislativos municipais 03
Organizações ambientalistas 02
Organizações sindicais 03
Órgão Vagas
Secretaria de Saúde 01
Secretaria da Educação 02
Endereço
Boa Vista
2.471 697,56 100,00% 697,56 2.471
do Cadeado *
Dezesseis
3.444 210,13 74,71% 156,98 2.723
de Novembro
269
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
São Miguel
7.324 1227,91 11,14% 136,78 472
das Missões
São Paulo
7.187 217,47 9,25% 20,11 1.478
das Missões
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de população na bacia, exceto municípios emancipados após 2000 (Pró-Guaíba, 2002); obs.: o cálculo
da área e da população de cada município, na bacia, foi estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a
localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
270
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Província
Sub-província Vazão média (m3/h) Profundidade média (m)
Hidrogeológica
Planalto Meridional Formação Serra Geral 23,29 116,36
Fonte dos dados: SIAGAS – Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (CPRM, 2002)
77
MQmx = médias das vazões diárias máximas anuais.
78
MQmn = médias das vazões diárias mínimas anuais.
79
Qlp = vazão média de longo período.
271
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Fonte dos dados: CEEE (2000 , Tomo I, Vol. 1, p.140 e 141); CEEE (2000, Tomo II, Apêndice A, p.22)
272
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Abastecimento Público
97,7%
Figura 83: Gráfico das
Abastecimento
Industrial/Agroindustrial estimativas de captações
Irrigação de água superficial por
Dessedentação Animal
uso, na bacia do Rio Ijuí
0,5% (Fonte dos dados: CEEE,
0,1% 1,7% 2000)
273
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
274
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
METODOLOGIA
275
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
NOTA CONCEITO
0 À 25 Muito Ruim
26 À 50 Ruim
51 À 70 Regular
71 À 90 Boa
91 À 100 Excelente
276
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
A) RIO GRAVATAÍ
277
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
EX
C 100
ELE
E RIO GRAVATAÍ 1992
NT Índice de Qualidade da Água
90 1993
Re
de
B 1994 Fe
O 80 pa
No 1995
A m
ta
70 1996
R
E 1997
G 60
UL 1998 no
A
1999 Fe Pr
50
pa ó-
m Gu
2000 aí
R 40 ba
UI 2001
M
30
M
UI 20
T
O
R 10
UI
278
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Rio Gravataí
Oxigênio Dissolvido
100% 0 Período 1992/2002
6 7 6
12
90%
14 13 26
17
34
80%
21 44 Fora Classe4
Frequência das Classes do CONAMA
7 Classe4
70% 20
19 Classe3
Classe2
60% 18 27 Classe1
18
26
50%
40% 12 30
9
30% 60 61 11
50 50 12
7
20%
7
24
10% 18
12
0%
Chico Lomã Canal Passo dos Gravataí Cachoeirinha Arr. da Areia Foz
Negros
100% 1
1 0 0
1 0
1
3 4 3
10
90% 21
23
Rio Gravataí
DBO (matéria orgânica) 12
80% Período 1992/2002
Frequência das Classes do CONAMA
70% 19
25 23
60%
Classe4
50% 100
Classe3
95 95 96 25
Classe2
Classe1
40% 29
30%
53
20%
35
26
10%
0%
Chico Lomã Canal Passo dos Gravataí Cachoeirinha Arr. da Areia Foz
Negros
279
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Rio Gravataí
Coliformes Fecais
100% Período 1992/2002
4 2 4
90% 14 9 Classe4
14
Classe3
30
Classe2
80% Classe1
Frequência das Classes do CONAMA
70% 34
60% 48
50
32 92
50% 98 98
40%
30%
54
32
20%
36
32
10%
6 7
0% 0
1 2
0 2
0
Chico Lomã Canal Passo dos Gravataí Cachoeirinha Arr. da Areia Foz
Negros
280
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
O trecho superior, desde as nascentes do rio dos Sinos até a localidade de Santa
Cristina apresentam predominância de notas de qualidade “Regular” (entre 51 e 70), sendo
que nas nascentes encontramos em alguns anos notas na faixa “Boa” (entre 71 e 90). As
notas seguem na faixa “Regular” até a captação de Novo Hamburgo (ponte para Lomba
Grande) mas nota-se que os valores destas notas decrescem ao longo do percurso do rio.
No trecho médio, a foz do arroio Luiz Rau, que drena a área central de Novo
Hamburgo, apresenta tendência ao decréscimo de qualidade, pois no início do período
monitorado apresentava notas na faixa “Ruim” (entre 26 e 50) e está declinando para a
faixa “Muito Ruim” (inferior à 25).
O trecho seguinte, de Novo Hamburgo até São Leopoldo incluindo o canal João
Correia, está na faixa “Ruim”, mas não apresenta tendência de queda na qualidade.
A foz do arroio portão (drena cerca de 40 curtumes de Portão e Estância velha), à
exemplo da foz do arroio Luiz Rau, também apresenta decréscimo de qualidade, com
tendência à faixa “Muito Ruim” (inferior à 25).
O trecho final, está na faixa “Ruim”, mas não apresenta tendência de decréscimo.
Portanto, as piores notas foram encontradas junto aos arroios Luiz Rau e Portão,
ambos apresentando tendência de decréscimo de qualidade.
281
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100 1993
1996
BOA
80 1997
1998
70 1999
2000
REGULAR
Guaíba
Pro
60 2001
2002(parcial)
50
RUIM
40
30
MUITO RUIM
20
10
0
Nascentes Rio Rolante Sta. Cristina Novo Arr. Luiz São Canal - SL Arr. Portão Sapucaia Canoas
Hamburgo Rau Leopoldo
100% 0
1 0
2 0 0 0 0
2 0 2
5 3 4 3
6 7 8 8
9 6 7
5 11 17
90% 21
20
18 29
80% 27
21
RIO dos SINOS 36
Oxigênio Dissolvido 25 13
70%
Período 1990 / 2002
Freqüência das Classes
34 23
14
60%
27 27
50%
93 91 23
89 89 89 19 22
40% 13
66
Rede Integrada de Monitoramento
e
30% 21
Fontes: Rede Monitoramento FEPAM
14 52 16
19
20% 35 37
10% 19 18 17
14
0%
São Leopoldo
Rio Rolante
Canal J.Correa
N. Hamburgo
Canoas
Taquara
Sapucaia
Nascentes
Campo Bom
Sta.Cristina
Arr.L.Rau
Arr.Portão
Esteio
Fora Classe 4
Classe 4
Classe 3
Classe 2
Classe1
282
Freqüência das Classes
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Nascentes
3
0
97
Nascentes
65
19
11
Rio Rolante
1
2
0
Rio Rolante
97
13
30
40
18
Taquara
5
1
0
Taquara
93
15
37
25
23
Sta.Cristina
2
0
Sta.Cristina
98
1
4
32
63
Período 1990 / 2002
RIO dos SINOS / D B O
Campo Bom
5
0
1
Campo Bom
93
0
9
35
56
N. Hamburgo
'
N. Hamburgo
6
1
0
0
93
18
82
Arr.L.Rau Arr.L.Rau
5
0
46
22
28
14
86
283
São Leopoldo São Leopoldo
4
0
0
6
78
18
94
Período 1990 / 2002
Canal J.Correa Canal J.Correa
4
1
0
2
4
68
27
94
RIO dos SINOS / Coliformes Fecais
Arr.Portão Arr.Portão
4
55
11
21
13
16
29
51
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Sapucaia Sapucaia
2
5
9
3
0
27
66
89
Esteio Esteio
0
1
1
15
84
57
28
14
Canoas Canoas
1
1
10
36
53
75
11
12
C) RIO CAÍ
284
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100 1992
1993
Rede Fepam
80 1998
1999
Nota
2000 Fepam
70 2001 Pró-Guaíba
REGULAR
60
50
RUIM
40
30
20
MUITO RUIM
10
0
São Canela Arroio Bom S. Sebastião Rio Montenegro Montante Arroio Frente Jusante Foz
Francisco Canela Pinhal Princípio do Caí Cadeia Pólo Bom Jardim Pólo Pólo do Caí
285
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100% 0 0
3 0 0 0 0
5 3 3 3 3
0
0 3 3 3 6
13
90% 20 7 20 7 14
25
80% 0 0
Fr 0
eq
üê 70% RIO CAÍ / Oxigênio Dissolvido
nc
Período 1992 /2002
ia
da 60%
s
Cl
as 50% 100 97 95 93
se 90
s 87 87 87
80 80 83
do 40% 75
C
O Fora Classe 4
N 30%
A Classe 4
Classe 3
20%
Classe 2
Classe 1
10%
0%
NASCENTES Arroio *S.S.CAÍ *Montenegro Arroio B. *Após PÓLO
PINHAL JARDIM
100% 0 0 0 0 0 0 0
3 3
3
90% 14
80%
RIO CAÍ / Demanda Bioquímica de Oxigênio
Período 1992 / 2002
Freqüência das Classe do CONAMA
70%
60%
30%
Classe 4
20% Classe 3
Classe 2
10% Classe 1
0%
NASCENTES Arroio *S.S.CAÍ *Montenegro Arroio B. *Após PÓLO
PINHAL JARDIM
286
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
A Rede de Monitoramento das Águas Superficiais do Rio das Antas e Rio Taquari
entrou em operação em março de 2001.
São realizadas coletas em 13 (treze) locais, com freqüência trimestral.
287
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
O trecho superior do rio das Antas, nascentes e Bom Jesus, apresenta qualidade
nas faixas “Regular” e “Boa”, mas com tendência a faixa Regular.
O trecho médio do rio das Antas, de Nova Roma até jusante da foz do arroio
Pedrinho, apenas Nova Roma apresenta série histórica significativa, pois é local de
amostragem da Fepam desde 1993, situando-se nas faixas “Regular” e “Boa”. Os demais
locais deste trecho médio, possuem dados apenas a partir do ano 2000 com a Rede Pró-
Guaíba. A qualidade está na faixa “Regular”, sendo que à jusante dos rios Tegas e Biazus
(drenam a área norte de Caxias do Sul) a qualidade está próxima da faixa “Ruim”.
O trecho inferior, denominado de rio Taquari, de Encantado até a foz, possui
qualidade na faixa “Regular”, exceto a foz que em alguns períodos alcança qualidade
“Boa”. O ponto de amostragem de Encantado também iniciou no Pró-Guaíba no ano de
2001, e apresenta qualidade “Regular” mas com poucos dados.
Dos gráficos de Frequência de Classe do CONAMA, destaca-se também o de
Coliformes Fecais, principalmente, a jusante do Tegas, e de Encantado até Lageado.
288
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
EX 1993
C
100
EL No RIO das ANTAS 1994
E RIO TAQUARI Re
NT 90
ta 1995 de
E Índice de Qualidade das Águas 1996 Fe
pa
1997
B 80 m
O 1998
A 1999
70 2000
Fepam
R 2001 Pró-Guaíba
E
G 60
UL
A
50
R 40
UI
M
30
M 20
UI
T
O
R
10
UI
0
Nascentes Bom Jesus Nova Roma Jusante Jusante Pedrinho Encantado Estrela/Lajeado Triunfo, foz
Tega/Biazus
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
100% 3 4 4 3
0 0 6
10 4 7
6
90% 25 25
RIO das ANTAS / RIO TAQUARI
80% Oxigênio Dissolvido
Período 1993 / 2002 0
Frequência das Classe do CONAMA
70%
25
60%
100 100
50% 97 96
93
90 90
87
40% 75
Fora Classe 4
30%
50 Classe 4
20% Classe 3
Classe 2
10% Classe 1
0%
S. J. dos Bom Jesus Nova Roma Jusante Jusante Santa Encantado Roca Sales Estrela Triunfo
Ausentes Tega Pedrinho Teresa Lajeado
289
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100% 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 4 3 3
0
3 11 7
90% 25
RIO das ANTAS / RIO TAQUARI
80% DBO (matéria orgânica)
Período 1993/2001
Frequência das Classes do CONAMA
70%
60%
40% 75
Classe 4
30% Classe 3
Classe 2
20% Classe 1
10%
0%
S. J. dos Bom Jesus Nova Roma Jusante Jusante Santa Encantado Roca Sales Estrela Triunfo
Ausentes Tega Pedrinho Teresa Lajeado
0 0 0
100% 3
7
3 11
17 19
90% 25 28
11 20
80%
35
Frequência das Classes do CONAMA
7 23
70%
67 67 31
29
23
60%
38
20 100
50%
40%
68 0
38
30% 58
50 50
40
20%
33 33 34
RIO das ANTAS / RIO TAQUARI Classe 4
10% Coliformes Fecais Classe 3
Período 1993 / 2002 12 Classe 2
Classe 1
0 0 0
0%
S. J. dos Bom Jesus Nova Roma Jusante Jusante Santa Encantado Roca Sales Estrela Triunfo
Ausentes Tega Pedrinho Teresa Lajeado
290
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
291
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
JA 421 VC 091 FEPAM S 29° 56’ 12,8” Rio Vacacaí, em Passo Verde
W 53° 42’ 40,5”
JÁ 421 VC 203 CORSAN S 30° 21’ 12,8” Rio Vacacaí, captação de São
W 54° 18’ 29,4” Gabriel
F) LAGO GUAÍBA
A Rede de Monitoramento das Águas Superficiais do Lago Guaíba entrou em
operação em agosto de 2000.
São realizadas amostragens trimestrais em 22 locais de coleta.
292
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
G U A Í B A
CÓDIGO ENTIDADE COORDENADAS LOCALIZAÇÃO
DMAE S 30° 12’ 54” Guaíba, captação Belém Novo
W 51° 10’ 53”
DMAE S 30° 14’ 32” Guaíba, captação do Lami
W 51° 05’ 36”
DMAE S 30° 03’ 26” Guaíba, canal de navegação, em frente a
W 51° 15’ 00” captação José Loureiro da Silva
DMAE S 30° 05’ 49” Guaíba, canal de navegação, em frente a
W 51° 16’ 16” Ponta do Dionísio
DMAE S 30° 11’ 19” Guaíba, canal de navegação, em frente a
W 51° 16’ 10” Ponta Grossa
DMAE S 30° 16’ 10” Guaíba, canal de navegação, entre a Ilha
W 51° 10’ 54” Francisco Manoel e Ponta do Salgado
DMAE S 30° 08’ 29” Guaíba, em frente a Ponta da Alegria
W 51° 17’ 28”
DMAE S 30° 22’ 07” Guaíba, canal de navegação, entre a
W 51° 03’ 39” Ponta de Itapoã e a Ponta da Fortaleza
DMAE S 30° 01’ 41” Guaíba, no Saco de Santa Cruz, em
W 51° 17’ 15” frente ao canal da Ilha da Pintada
CORSAN S 30° 06’ 38,3” Guaíba, captação de Guaíba
W 51° 18’ 13,7”
DMAE S 30° 10’ 02” Guaíba, em frente ao arroio Passo
W 51° 18’ 56” Fundo
DMAE S 30° 13’ 16” Guaíba, em frente ao arroio Petim
W 51° 18’ 28”
CORSAN S 30° 17’ 38” Guaíba, captação de Barra do Ribeiro
W 51° 17’ 47,2”
DMAE S 30° 19’ 29” Guaíba, canal de navegação, entre Ponta
W 51° 06’ 19” do Salgado e Ponta Escura
DMAE S 30° 21’ 19” Guaíba, na Barra do Ribeiro, no Saco
W 51° 10’ 08” do Pinho
293
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
A FEPAM realiza coletas desde dezembro de 1992 com coletas semestrais, meses
de março e agosto. Os parâmetros analisados são: Oxigênio dissolvido, Coliformes fecais,
pH, DBO, Cloretos, Nitrogênio amoniacal, Nitrogênio total, Fosfato total, Fosfato orto,
Turbidez, DQO, Condutividade, Salinidade, Alcalinidade total, Transparência, Temperatura
água e do ar, Profundidade total e da coleta, Cádmio, Chumbo, Cobre, Cromo total,
Mercúrio, Níquel e Zinco.
294
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
TORRES
Código Data das
Coord. Geográfica No de
do Localização Amostragens
Coletas
ponto Latitude Longitude Primeira Última
MPT – Rio Mampituba
29º14’55,8’’ 49º50’54,6’’ – Pirataba 14/12/1993 01/03/2002 13
025
Rio
MPT – Mampituba
29º17’58,2’’ 49º46’12,6’’ 14/12/1993 01/03/2002 14
013 próximo a
BR 101
Rio
MPT –
001
29º19’33’’ 49º42’52,2’’ Mampituba – 14/12/1993 01/03/2002 12
Na foz
OD
Código do ponto
Máximo Percentil 80 Mínimo
MPT – 025 11 6,14 4,8
MPT – 013 10,3 4,80 10,9
MPT – 001 10,3 5,70 4,7
COLIFORMES FECAIS
Código do ponto
Máximo Percentil 80 Mínimo
MPT – 025 1.300 532,2 110
MPT – 013 800 528,80 40
MPT – 001 16.000 3.000 900
295
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DBO
Código do ponto
Máximo Percentil 80 Mínimo
MPT – 025 6 1 1
MPT – 013 200 1 1
MPT – 001 1 1 1
%CLASSE 2
100%
%CLASSE 1
Fre 80%
qü
ên
cia
60%
de
Cla
ss
e 40%
20%
0%
MPT - 025 MPT - 013 MPT - 001
Pontos de Amostragens
296
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
%CLASSE 3
100%
%CLASSE 2
%CLASSE 1
80%
Frequência das Classes
60%
40%
20%
0%
MPT - 025 MPT - 013 MPT - 001
Ponto de Amostragem
%CLASSE 3
100%
%CLASSE 2
90%
80% %CLASSE 1
Frequência de Classe
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
MPT - 025 MPT - 013 MPT - 001
Ponto de Amostragem
297
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
MPT - 025
Mampituba
Torres
MPT - 013
#
Morrinhos do Sul MPT - 001
Dom Pedro
Três de Alcantara
Forquilhas
Três Cachoeiras
298
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
TORRES
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa
0
29 22’40,8 Itapeva na
LITA - N 49047’31,8’’ 14/12/1993 01/03/2002 13
’’ margem
Norte
ARROIO DO SAL
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa
Itapeva na
LITA – 29031’48,6
49058’32,4’’ foz do rio 14/12/1993 12/03/2002 13
TF ’’
Três
Forquilhas
CAPÃO DA CANOA
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa dos
29039’16,8 0 Quadros na
LQ - N 50 02’58,2’’ 15/12/1993 12/03/2002 12
’’ margem
Norte
MAQUINÉ
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa dos
29040’38,4
LQ 50003’20,4’’ Quadros no 14/12/1993 12/03/2002 11
’’
centro
MAQ - Na foz do rio
29043’36’’ 50008’36’’ 15/12/1993 12/03/2002 13
001 Maquiné
299
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
OSÓRIO
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa
Palmital
LPAL –
29048’52,8’’ 50008’3,6’’ ligação com 16/12/1993 11/03/2002 13
MAL
lagoa das
Malvas
Lagoa
Pinguela
LPIN –
29047’57,6’’ 50010’46,8’’ ligação com 16/12/1993 11/03/2002 13
PAL
a lagoa
Palmital
Lagoa
LPE 29051’57,6’’ 50014’3’’ Peixoto no 16/12/1993 13
11/03/2002
centro
Lagoa
Marcelino
LMR 29053’1,2’’ 50015’58,8’’ 16/12/1993 11/03/2002 13
Ramos no
centro
Rio
Tramandaí
TR –
29051’48,6’’ 50006’6,6’’ próximo a 15/12/1993 11/03/02 13
014
lagoa das
Pombas
Laguna
Tramandaí
LTR - N 29057’32,4’’ 50009’34,8’’ próximo a 21/12/1993 10/03/2002 13
foz do rio
Tramandaí
300
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
IMBÉ
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Laguna
Tramandaí
próximo ao
LTR 29058’18,6’’ 50008’22,8’’ 21/12/1993 10/03/2002 13
braço Sul do
rio
Tramandaí
Estuário
Tramandaí
ETR - B 29058,37,2’’ 50007’20,4’’ 21/12/1993 10/03/2002 13
próximo á
barra
Estuário
Tramandaí
montante a
ETR - P 29058’54’’ 50008’1,2’’ 16/12/1993 10/03/2002 13
ponte
Imbé/Trama
ndaí
Laguna
Armazém
LARM –
29059’22,8’’ 50010’23,4’’ próximo a 23/12/1993 10/03/2002 13
CAM
foz do rio
Camarão
TRAMANDAÍ
Coord. Geográfica
Código Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Coletas
Primeira Última
Lagoa
Custódia no
LCUS 30001’9’’ 50011’12’’ centro da 22/12/1993 10/03/2002 12
margem
norte
301
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
CIDREIRA
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa
Fortaleza
LFOR 30007’53,4’’ 50013’’ 25,8’’ próximo ao 23/12/1993 18/03/2002 13
centro da
lagoa
Lagoa
LFOR – Fortaleza
30008’46,2’’ 50013’45,6’’ 23/12/1993 18/03/2002 13
S próximo a
margem sul
BALNEÁRIO PINHAL
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa
Rondinha na
LRON – margem sul,
30013’7,2’’ 50015’11,4’’ 23/12/1993 18/03/2002 14
S ligação com
Lagoa
Cerquinha
PALMARES DO SUL
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa
Cerquinha
LCER 30013’45,6’’ 50016’2,4’’ 23/12/1993 18/03/2002 14
no centro da
lagoa
302
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Barros e outras na região de Osório. Também estão presentes curso de água lóticos como os
rios Três Forquilhas e Maquiné.
Tabelas 6. Estatística por ponto de amostragem
Código do OD
ponto Máximo Percentil 80 Mínimo
LITA – N 11,2 6,12 5
LITA – TF 11 7,26 6,6
LQ 10,8 6,52 6,1
MAQ - 001 11,4 6,28 5,9
LPAL – MAL 11,2 7,52 6,60
LPIN – PAL 12,40 7,28 6,60
LPE 11,8 6,66 6,1
LMR 11,2 7,04 5,00
TR – 014 12,00 7,4 6,10
LTR – N 12,90 6,78 6,1
LTR 11,80 6,22 4,60
ETR – B 12,1 7,54 6,00
ETR – P 12,4 7,04 5,5
LARM – CAM 12,1 6,24 5,1
LCUS 12,30 7,02 6,40
LFOR 11,5 7,46 6,00
LFOR – S 11,50 7,34 6,00
LRON – S 11,3 7,0 6,0
LCER 10,8 6,44 6,3
303
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
304
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Código do DBO
ponto Máximo Percentil 80 Mínimo
LITA – N 28 2,0 1,0
LITA – TF 2,0 2,0 1,0
LQ 3,00 2,00 1,00
MAQ - 001 1,00 1,00 1,00
LPAL – MAL 3,00 1,00 1,00
LPIN – PAL 4,00 1,00 1,00
LPE 2,00 2,00 1,00
LMR 20,00 8,80 2,00
TR – 014 5,00 2,00 1,00
LTR – N 2,00 1,00 1,00
LTR 2,00 2,00 1,00
ETR – B 2,00 1,00 1,00
ETR - P 3,00 1,00 1,00
LARM – CAM 3,00 2,00 1,00
LCUS 1,00 1,00 1,00
LFOR 2,00 1,00 1,00
LFOR – S 3,00 1,00 1,00
LRON – S 2,00 1,00 1,00
LCER 7,00 1,00 1,00
305
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100% %CLASSE 4
%CLASSE 3
80%
Freqüência de Classe
%CLASSE 2
60%
%CLASSE 1
40%
20%
0%
LARM - CAM
LMR
LPE
LPAL - MAL
LCER
LCUS
MAQ - 001
LTR
ETR - B
ETR - P
LROND - S
LPIN - PAL
LITA - N
LFOR - S
LTR - N
TR - 014
LITA - TF
LQ
LFOR
Ponto de Amostragem
306
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
80% %CLASSE 2
Freqência de Classe
70%
%CLASSE 1
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
LARM - CAM
LMR
LPAL - MAL
LCER
LPE
LCUS
MAQ - 001
LTR
LPIN - PAL
LFOR - S
ETR - B
ETR - P
LROND - S
LITA - N
LTR - N
TR - 014
LITA - TF
LQ
LFOR
Ponto de Amostragem
100% %CLASSE 3
90%
%CLASSE 2
Fre 80%
qu %CLASSE 1
ên 70%
cia
60%
de
Cla 50%
ss
e 40%
30%
20%
10%
0%
LI LI LQ M LP LP LP LM TR ET ET LA LC LF
LT LT LF LR LC
TA TA A AL IN E R - R- R- R
R- R US O O O ER
-N - Q- - - 01 N B P M R R- N
TF 00 M PA 4 - S D-
1 AL L CA S
Ponto de Amostragem M
307
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
308
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
TRES CACHOEIRAS
ITATI
LITA - TF
# Arroio do Sal
TERRA DE AREIA
Maquiné
# LQ - N
LQ #
Capão da Canoa
LQ - MAQ #
LPIN - PAL #
LPAL - MAL Xangri-Lá
LPE
# TR - 014
# LMAR
Osório Imbé
LTR - N LTR
LARM # #
#
# ETR - B
LARM - CAM # ETR - P
LCU #
Tramandaí
LFOR #
#
LFOR - S Cidreira
LRON - S
# N
LCER #
do Sul
309
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
CRISTAL
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
CAM - Rio Camaquã,
31007,33’ 51047’15,6’’ 03/01/1992 04/04/2002 17
025 na balsa
Rio Camaquã,
CAM - 0 0
31 00’36’’ 52 03’7,8’’ na ponte da 03/01/1992 01/04/2002 18
077
BR 116
ARAMBARÉ
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Arroio
AAR -
30054’36,6’’ 51029’46,8’’ Arambaré na 03/01/1992 04/04/2002 17
001
foz
SÃO LOURENÇO DO SUL
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Arroio São
ASL –
31022’29, 51057’58,8’’ Lourenço a ± 03/01/1992 04/04/2002 17
001
4’’ 1Km da foz.
TURUÇU
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
0
ATU - 31 24’37, Arroio Turuçu
52010’1,2’’ 04/02/1992 01/04/2002 15
028 2’’ na BR 116
310
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Código do OD
ponto Máximo Percentil 80 Mínimo
CAM - 025 9,8 6,9 2,3
CAM - 077 9,5 6,8 6,1
AAR - 001 13 6,4 4,1
ASL – 001 8,6 4,0 2,0
ATU - 028 9,3 6,46 5,4
Código do DBO
ponto Máximo Percentil 80 Mínimo
CAM - 025 9,0 1,0 1,0
CAM - 077 4,0 2,0 1,0
AAR - 001 2 1 1
ASL – 001 3,0 2,0 1,0
ATU - 028 3,0 1,0 1,0
311
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100%
% classe 3
90% % classe 2
80% % classe 1
Freqüência de Classe
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
CAM - 025 CAM - 077 AAR - 001 ASL - 001 ATU - 028
Ponto de Amostragem
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
CAM - 025 CAM - 077 AAR - 001 ASL - 001 ATU - 028
Ponto de Amostragem
312
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
80% CLASSE 1%
Freqüência de Classe
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
CAM - 025 CAM - 077 AAR - 001 ASL - 001 ATU - 028
Ponto de Amostragem
313
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
BARAO DO TRIUNFO
S JERONIMO
CERRO GRANDE
DO SUL
DOM FELICIANO SENTINELA
DO SUL
Tapes
ENCRUZILHADA DO SUL
CACAPAVA DO SUL
CHUVISCA
LAVRAS DO SUL AMARAL FERRADOR
Arambaré
SANTANA DA BOA VISTA # AAR - 001
Cristal
#
CAM - 077 Camaquã
DOM PEDRITO
BAGE
#
CAM - 025
CANGUCU
PIRATINI
8 0 8 16 24 Kilomet
314
Bacia Hidrográfica do Litoral Médio – L20
OSÓRIO
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa dos
LBA - E 29º54’51,6’’ 50º19’3,6’’ Barros na 21/12/1993 05/03/2002 12
margem leste
CAPIVARI DO SUL
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
CAP - Rio Capivari
30º08’37,2’’ 50º32’54,6’’ 27/01/1992 22/03/2002 16
0115 na ponte
PALMARES DO SUL
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa
Rincão das
REG – Éguas lado
30º17’19,2’’ 50º17’57,6’’ 10/12/1991 19/03/2002 17
NE nordeste no
meio do
braço
Lagoa
Rincão das
REG –
30º18’44,4’’ 50º17’42’’ Éguas, meio 10/12/1991 19/03/202 16
N
do braço da
lagoa
Lagoa
REG 30º18’10,2’’ 50º17’57,6’’ Rincão das 17/09/1995 19/03/2002 11
Éguas, centro
Lagoa
LPORT
30º20’27,6’’ 50º18’32,4’’ Porteira, lado 10/12/1991 19/03/2002 18
– NE
nordeste
Lagoa
LPORT 30º21’25,2’’ 50º18’55,2’’ Porteira, 10/12/1991 19/03/2002 17
centro
Lagoa
LPORT
30º22’40,2’’ 50º19’25,2’’ Porteira no 18/09/1995 19/03/2002 11
-S
lado sul
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
TAVARES
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa do
Peixe no
LPEIXE
31º15’37,8’’ 50º58’4,8’’ 2ºpontilhão 12/12/1991 22/03/2002 14
-N
que une os
dois braços
MOSTARDAS
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Lagoa dos
Barros praia
LBBAC
30º30’43,8’’ 50º23’31,6’’ de Bacuparí 09/12/1981 20/03/2002 16
–N
na margem
norte
Lagoa dos
Barros, praia
LBBAC
30º31’59,4’’ 50º24’48’’ de Bacuparí 09/12/1991 20/03/2002 16
-S
na margem
sul
Lagoa
FIG –
30º47’6,9’’ 50º36’21’’ Figueira lado 12/12/1991 20/03/2002 16
NE
nordeste
Lagoa
Figueira no
FIG 30º48’2,4’’ 50º36’09’’ 12/12/1991 20/03/2002 16
centro da
lagoa
Lagoa
FIG –
30º48’8,4’’ 50º37’7,2’’ Figueira lado 12/12/1991 20/03/2002 16
SU
sudeste
Lagoa
Reserva no
LRS 30º52’14,4’’ 50º47’13,2’’ 11/12/1991 21/03/2002 17
centro da
lagoa
316
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Código do OD
ponto Máximo Percentil 80 Mínimo
LBA – E 12,2 6,00 5,00
CAP – 0115 9,0 4,74 4,2
REG – NE 10,90 6,9 6,20
REG – N 10,6 6,96 6,70
REG 10,90 6,90 6,20
LPORT – NE 10,80 6,90 6,20
LPORT 10,5 7,04 6,60
LPORT – S 10,5 7,00 5,80
LBBAC – N 12 7,76 6,8
LBBAC – S 10,90 7,66 7,1
FIG – NE 11,30 7,30 6,10
FIG 10,60 7,1 6,1
FIG – SU 11,1 7,00 5,60
LRS 11,1 7,84 7,00
LPEIXE – N 9,0 6,26 4,0
Código do DBO
ponto Máximo Percentil 80 Mínimo
LBA – E 2,00 1,00 1,00
CAP – 0115 17 1,0 1,0
REG – NE 1,00 1,00 1,00
REG – N 1,00 1,00 1,00
REG 3,00 1,00 1,00
LPORT – NE 3,00 1,20 1,00
LPORT 5,00 1,00 1,00
LPORT – S 6,00 1,00 1,00
LBBAC – N 3,0 2,0 1,0
LBBAC – S 2,0 1,0 1,0
FIG – NE 3,00 1,00 1,00
FIG 6,00 1,00 1,00
FIG – SU 15,00 2,00 1,00
LRS 3,2 2,00 0,60
LPEIXE – N 2,0 2,0 1,0
317
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
318
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100%
80%
Fr
eq % CLASSE 4
üê 60%
nc
ia % CLASSE 3
de
Cl 40% % CLASSE 2
as
se % CLASSE 1
20%
0%
LB CA RE RE RE LP LP LP LB LB FI FI FI LR LP
A- P- G- G- G O O O BA BA G- G G- S EI
E 01 NE N RT RT RT C- C- NE SU XE
15 - -S N S -N
NE
Ponto de Amostragem
100%
% CLASSE 3
90% % CLASSE 2
Fre 80%
% CLASSE 1
qü
ên 70%
cia
60%
de
Cla 50%
ss
e 40%
30%
20%
10%
0%
LB CA RE RE RE LP LP LP LB LB FI FI FI LR LP
A- P- G- G- G O O O BA BA G- G G- S EI
E 01 NE N RT RT RT C- C- NE SU XE
15 - -S N S -N
NE
Ponto de Amostragem
319
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100%
90%
80%
% CLASSE 4
70%
Fr
60% % CLASSE 3
eq
üê 50%
nc % CLASSE 2
ia 40%
de % CLASSE 1
Cl 30%
as
20%
se
10%
0% CA RE LP LB LB LP
LB RE RE LP LP FI FI FI LR
A- P- G- G- G O O O BA BA G- G G- S EI
E 01 NE N RT RT RT C- C- NE SU XE
15 - -S N S -N
NE
Ponto de Amostragem
320
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Osório
Capivari
do Sul Cidreira
# CAP - 0115
Balneário Pinhal
Viamão
REG - NE
#
REG ## REG - N
#
#
#
Palmares do Sul
#
#
FIG - NE
#
FIG - SU
# # FIG
#LRS
Mostardas
LPEIXE - N #
Tavares
6 0 6 12 18 Kilometers
321
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
São monitorados pela FEPAM quarto pontos distribuídos no Arroio Pelotas, Rio
Piratini e Canal São Gonçalo na região do Programa de Gerenciamento Costeiro
PELOTAS
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Arroio
APE -
31º45’19,8’’ Pelotas
52º17’7,2’’ 03/01/1992 02/04/2002 18
001
próximo a foz
Canal São
CSG - Gonçalo
31º46’24,6’’ 52º17’27’’ 18
004 jusante a
eclusa
CAPÃO DO LEÃO
Código Coord. Geográfica Data das Amostragens No de
Localização
do ponto Latitude Longitude Primeira Última Coletas
Rio Piratini
PI - 048 31º54’3’’ 52º23’49, 03/01/1992 03/04/2002 18
na ponte
Canal São
CSG -
31º48’39’’ 52º23’15,6’’ Gonçalo na 18
018
eclusa
OD
Código do ponto
Máximo Percentil 80 Mínimo
APE – 001 13 4,8 4,3
CSG - 004 12,80 6,5 4,6
PI - 048 13 6,94 5,8
CSG - 018 11,4 6,2 6,0
322
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
DBO
Código do ponto
Máximo Percentil 80 Mínimo
APE - 001 3,0 1,0 1,0
CSG - 004 4,0 1,0 1,0
PI - 048 3,0 1,2 1,0
CSG - 018 2,0 1,2 1,0
323
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
100%
%CLASSE 2
90%
%CLASSE 1
Fre 80%
qü
ên 70%
cia
60%
de
Cla 50%
ss
e 40%
30%
20%
10%
0%
APE - 001 CSG - 004 PI - 048 CSG - 018
Ponto de Amostragem
%CLASSE 3
100%
%CLASSE 2
90%
30%
20%
10%
0%
APE - 001 CSG - 004 PI - 048 CSG - 018
Ponto de Amostragem
324
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
%CLASSE 3
100%
90% %CLASSE 2
80%
Fre
%CLASSE 1
qü
70%
ên
cia
60%
de
Cla
50%
ss
e 40%
30%
20%
10%
0%
APE - 001 CSG - 004 PI - 048 CSG - 018
Ponto de Amostragem
325
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
326
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
327
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
ESTUDOS LEVANTADOS
328
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
329
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
valores encontrados para a maioria dos parâmetros estão dentro dos limites aceitáveis para
esta CLASSE.
Alguns parâmetros, tais como turbidez, coliformes fecais e totais, oxigênio
dissolvido, alumínio, zinco e mercúrio, apresentaram comportamento heterogêneo no
contexto geral da bacia, com valores que extrapolaram os limites compatíveis para
CLASSE 1, apresentando-se, portanto, em concentrações de CLASSES 2, 3 ou 4. Entre
estes parâmetros, destacam-se coliformes totais, alumínio e mercúrio, cujos valores se
apresentaram compatíveis com as CLASSES 3 ou 4 em alguns pontos da bacia, com
relevância para o parâmetro alumínio, o qual se comportou em toda bacia com
concentrações correspondentes à CLASSE 4. Outro metal analisado, o mercúrio apresentou
concentrações de CLASSE 3, com exceção do ponto 1 (arroio Ponche Verde).
Cabe salientar que o elemento turbidez foi outro parâmetro a mostrar-se elevado
em alguns pontos da bacia, em concentrações compatíveis com a CLASSE 4.
Pontos de coleta:
Ponto 01 – rio Ibicuí, próximo à foz
Ponto 04 – rio Ibicuí Mirim, curso superior
Ponto 05 – arroio Touro Passo
Ponto 06 – rio Butuí
Ponto 07 – rio Ibicuí Mirim, curso inferior
Ponto 08 – rio Santa Maria, próximo a sua foz
Ponto 09 – rio Jaguari, curso inferior
Ponto 10 – rio Toropi, curso inferior
Ponto 11 – rio Ibirocai, curso inferior
Ponto 12 – rio Itu, curso inferior
Ponto 13 – rio Ibirapuitã, curso médio, a jusante de Alegrete
330
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
nitratos, fósforo total, ferro, manganês, alumínio, chumbo, cobre, mercúrio, cádmio, cromo,
níquel, zinco, óleos e graxas, cloretos, condutividade, coliformes fecais e coliformes totais,
organoclorados (18 princípios ativos) e organofosforados (9 princípios ativos).
331
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Quadro 4. Avaliação, segundo a Resolução CONAMA 20/86, de parâmetros de qualidade das águas da Bacia Hidrográfica do rio Ibicuí
analisados pela STE (1998) na campanha de janeiro de 1998.
Parâmetros Ponto 1 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 7 Ponto 8 Ponto 9 Ponto 10 Ponto 11 Ponto 12 Ponto 13
Turbidez Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 1 Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 1 Classe 2 Classe 2
DBO5 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
pH Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Oxigênio dissolvido Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Cloretos Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Coliformes fecais Classe 1 Classe 3 Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 1 Classe 3 Classe 4 Classe 2 Classe 3 Classe 1
Coliformes totais Classe 1 Classe 3 Classe 2 Classe 1 Classe 2 Classe 1 Classe 2 Classe 4 Classe 1 Classe 2 Classe 1
Sólidos dissolvidos Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Nitrito Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Nitrato Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Alumínio Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4
Cádmio Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Chumbo Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Níquel Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Zinco Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Mercúrio nd nd nd nd nd nd nd nd nd nd nd
Cobre Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Manganês Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
IQA - NSF 73 64 71 75 74 75 74 70 76 71 74
Qualidade boa média boa boa boa boa boa média boa boa boa
Fonte: STE (1998). Obs.: nd = não detectado
332
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Pontos de coleta:
Ponto 01 – rio Ibicuí, próximo à foz
Ponto 02 – rio Ibicuí, em Manoel Viana
Ponto 03 – rio Ibicuí
Ponto 04 – rio Ibicuí Mirim, curso superior
Ponto 05 – arroio Touro Passo
Ponto 06 – rio Butuí
Ponto 07 – rio Ibicuí Mirim, curso inferior
Ponto 08 – rio Santa Maria, próximo a sua foz
Ponto 09 – rio Jaguari, curso inferior
Ponto 10 – rio Toropi, curso inferior
Ponto 11 – rio Ibirocai, curso inferior
Ponto 12 – rio Itu, curso inferior
Ponto 13 – rio Ibirapuitã, curso médio, a jusante de Alegrete
Ponto 14 – rio Ibicuí, em Manoel Viana
333
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Quadro 5. Avaliação, segundo a Resolução CONAMA 20/86, de parâmetros de qualidade das águas da Bacia Hidrográfica do rio Ibicuí analisados
pela STE (1998) na campanha de outubro de 1998.
Parâmetros Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 7 Ponto 8 Ponto 9 Ponto 10 Ponto 11 Ponto 12 Ponto 13 Ponto 14
Turbidez Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 2 Classe 4 Classe 4 Classe 2 Classe 4 Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 4 Classe 4
DBO5 Classe 2 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 2 Classe 2 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 2 Classe 1
pH Classe 1 Classe 1 Classe1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Oxigênio Classe 1 Classe 1 Classe1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Cloretos Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Coliformes Classe 2 Classe 2 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 2 Classe 3 Classe 2 Classe 3 Classe 2
Coliformes Classe 2 Classe 2 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 1 Classe 3 Classe 2
Sólidos Classe 1 Classe 1 Classe1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Nitrito Classe 1 Classe 1 Classe1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Nitrato Classe 1 Classe 1 Classe1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Alumínio Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4
Cádmio Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Chumbo nd nd nd nd nd nd nd nd nd Classe 1 nd nd nd nd
Níquel Classe 1 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 4 Classe 1 Classe 4 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 4 Classe 1
Zinco Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Cobre nd Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1
Manganês Classe 1 Classe 3 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 3 Classe 1
IQA - NSF 69 70 71 76 71 71 71 71 73 74 69 72 70 72
Qualidade média média boa boa boa boa boa boa boa boa média boa média boa
Fonte: STE (1998). Obs.: nd = não detectado
334
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
335
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Pontos de coleta:
SR 5,6 – rio Santa Rosa, em Porto Mauá (foz)
SR 153,1 – rio Santa Rosa, em Catuípe (nascente)
Tu 11, 5 – rio Turvo, em Esperança do Sul (foz)
Tu 190,0 – rio Turvo, em Palmeira das Missões (nascente)
SC 17,5 – rio Santo Cristo, ponte de divisa Alecrim/Porto Mauá (foz)
SC 90,0 – rio Santo Cristo, em Santa Rosa (nascente)
LEN 20,6 – rio Herval Novo, em Crissiumal (foz)
LEN 63,7 – rio Herval Novo, em Três Passos (nascente)
Co 10,0 – rio Comandaí, em Porto Lucena (foz)
Co 138,0 – rio Comandaí, em Santo Ângelo (nascente)
Bu 25,0 – rio Buricá, na divisa Horizontina/Crissiumal (foz)
Bu 140,0 – rio Buricá, em Chiapeta (nascente)
Am 15,7 – rio Amandaí, divisa entre Santo Cristo e Porto Lucena (foz)
Am 68,1 – rio Amandaí, em Santa Rosa (nascente)
336
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
2. Há ocorrência sazonal de déficits hídricos nas bacias dos rios Santa Maria,
Ibicuí e Piratini-São Gonçalo-Mangueira, Vacacaí e Vacacaí-Mirim, assim como na do
Gravataí e do Tramandaí.
337
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
338
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ACL - Assessoria & Consultoria Ltda. 1997. Serviço de Engenharia Consultoria Relativo
à Elaboração do Plano Integrado da Bacia do Arroio Velhaco – Plano Integrado de
Desenvolvimento Hidroagrícola e de Gerenciamento de Recursos Hídricos da Bacia do
Arroio Velhaco. Relatório Final. 202p.
339
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
340
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
Hídricos que Drenam para o Rio Tramandaí. Relatório Técnico Final – Volume IV.
Ecoplan Engenharia Ltda. p. 305.
27. FEPAM. 1997. Levantamento dos principais usos do solo e da água na bacia hidrográfica
do Rio Caí. Vol. 1. FEPAM-GTZ. 164 p.
28. IPAGRO. 1989. Atlas Agroclimático do Estado do Rio Grande do Sul. 1989. IPAGRO –
Volume III. 326 p.
29. IPAGRO. 1989. Atlas Agroclimático do Estado Rio Grande do Sul. IPAGRO. Vol I,
102p.
30. IPH E CPRM. 2002. Identificação das Alternativas Possíveis e Prováveis para
Regularização das Vazões do Rio Gravataí. – Relatório Final – Instituto de Pesquisas
Hidráulicas UFRGS/Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais. 507 p.
35. Magna Engenharia Ltda. 1995. Simulação de uma proposta de gerenciamento dos
recursos hídricos na bacia do Rio dos Sinos. (Relatório Técnico Parcial 01). Magna
Engenharia Ltda. Porto Alegre, 333p.
36. Magna Engenharia Ltda. 1996. Simulação de uma proposta de gerenciamento dos
recursos hídricos na bacia do Rio dos Sinos. (Relatório Técnico Parcial 02). Magna
Engenharia Ltda. Porto Alegre, 237p.
341
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
42. MAGNA Engenharia Ltda. 1997. Levantamento Cadastral dos Usuários da Água na
Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim, Notadamente Irrigantes e Tomada de Água para
Abastecimento Público e Industrial. Relatório Final –Volume I Memorial Descritivo.
Magna Engenharia Ltda. 180 p.
43. MAGNA Engenharia Ltda. 1997. Levantamento Cadastral dos Usuários da Água na
Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim, Notadamente Irrigantes e Tomada de Água para
Abastecimento Público e Industrial. Relatório Final –Volume I Memorial Descritivo.
Magna Engenharia Ltda. 180 p.
44. MAGNA Engenharia Ltda. 1998. Levantamento Cadastral dos Usuários da Água na
Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí.– Relatório Final – Magna Engenharia Ltda. 104 p.
48. MRS Estudos Ambientais Ltda. 1996. Plano de Utilização dos Recursos Hídricos da Bacia do
Rio Quaraí - MD - 2° Etapa. Vol.1, Tomo I e IIB.
49. PRÓ-GUAÍBA. 1998. Plano Diretor de Controle e Administração Ambiental da Região
Hidrográfica do Guaíba. Estudo da Disponibilidade de Água Subterrânea (Anexo 6),
187p.
342
Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Sul
55. SOPSH - Secretaria das Obras Públicas, Saneamento e Habitação. 1998. Projeto de
Irrigação da Bacia do Arroio Velhaco. Síntese do Empreendimento. 144p.
56. STE - Serviços Técnicos de Engenharia Ltda. 1997. Levantamento Cadastral dos
Principais Usuários da Água da Bacia do Rio Uruguai. Relatório Final. CD-ROW.
57. STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A. 1998. Avaliação quali-quantitativa das
disponibilidades e demandas de água na bacia hidrográfica do Rio Ibicuí. Relatório do
Cenário Atual – Volume I. Serviços Técnicos de Engenharia S.A. 335 p.
58. STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A. 1998. Avaliação quali-quantitativa das
disponibilidades e demandas de água na bacia hidrográfica do Rio Ibicuí. Relatório do
Cenário Atual – Anexo B. Serviços Técnicos de Engenharia S.A. 126 p.
59. STE Serviços técnicos de Engenharia Ltda. 1997. Levantamento Cadastral dos Principais
Usuários da Água da Bacia do Rio Uruguai. Relatório Final. CD-ROW.
343