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SUMÁRIO

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................................... 3

2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL ............................................................................................ 3

3. PARÂMETROS DE PROJETO .................................................................................................. 4

3.1 Materiais ................................................................................................................................ 4

3.2 População ............................................................................................................................... 4

3.3 Valores de coeficientes e grandezas ..................................................................................... 7

3.4 Vazão ...................................................................................................................................... 7

3.4.1 Vazão de contribuição de esgoto per capita ................................................................ 7

3.4.2 Vazão de projeto ............................................................................................................ 8

4. PROJETO DA REDE COLETORA ........................................................................................... 8

4.1 Traçado .................................................................................................................................. 8

4.2 Órgãos acessórios da rede..................................................................................................... 8

4.3 Dimensionamento .................................................................................................................. 9

4.3.1 Rede coletora ................................................................................................................. 9

4.3.2 Interceptores ................................................................................................................ 27

5. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 29

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Lista de Figuras
Figura 1 – Imagem por satélite com indicação do Loteamento Alto da Boa Vista I ............................. 4
Figura 2 – Representação esquemática do bairro Alto da Boa Vista com a indicação da região 1 e região
2 ............................................................................................................................................................... 6

Lista de Quadros
Quadro 1 – Média de moradores em domicílio particulares ocupados, por situação do domicílio,
segundo as grandes regiões – 1991/2010 ................................................................................................ 5
Quadro 2 – Valores de coeficientes e grandezas.................................................................................... 7

Lista de Tabelas
Tabela 1 – Ocupação do loteamento Alto da Boa Vista ......................................................................... 6
Tabela 2 – Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento
sanitário. ................................................................................................................................................ 11
Tabela 3 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema
de esgotamento sanitário. ...................................................................................................................... 15
Tabela 4 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento
sanitário. ................................................................................................................................................ 19
Tabela 5- Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do do sistema
de esgotamento sanitário. ...................................................................................................................... 23
Tabela 6 - Dados obtidos no dimensionamento dos interceptores do sistema de esgotamento sanitário.
............................................................................................................................................................... 28
Tabela 7 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento dos interceptores do sistema de
esgotamento sanitário. ........................................................................................................................... 28

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MEMORIAL DESCRITIVO DA REDE DE ESGOTOS SANITÁRIOS DO
BAIRRO ALTO DA BOA VISTA I DE CATALÃO

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O presente memorial tem por objetivo apresentar os critérios e as definições técnicas
para a implantação do Sistema de Esgoto Sanitário no loteamento Alto da Boa Vista I, no
município de Catalão - Goiás.
O setor Alto da Boa Vista I está entre os vários loteamentos que foram efetivados em
Catalão no período de 2000 a 2012. Ele foi considerado um empreendimento voltado para
classes de maior poder aquisitivo de tal forma que possui casas de alto padrão, e está localizado
a uma distância considerável do centro da cidade podendo ser caracterizado por bastante
“tranquilidade” ao seu redor e ficando com uma vista privilegiada do polo industrial da cidade
(MATOS; COSTA, 2013).
Esse projeto de esgotamento sanitário será do tipo separador absoluto, definido
conforme a NBR 9648: 1986 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário, com uma
extensão total de 4634,43 m, atendendo a uma população estimada de 1320 pessoas no final do
plano em 412 ligações domiciliares.
A elaboração do projeto é baseada nos parâmetros e faixas de recomendações para o
dimensionamento de unidades componentes de um projeto para um Sistema de Esgotamento
Sanitário das seguintes Normas Brasileiras:
 NBR 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário (1986);
 NBR 9649 – Projeto de Redes Coletoras de esgoto Sanitário (1986);
 NBR 12207 – Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário (1992);
 NBR 14486 – Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário – Projeto de redes
coletoras com tubos de PVC.

2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL
O setor Alto da Boa Vista I está localizado na região oeste da cidade, com um terreno
fracamente acidentado, entre altitudes de 805 m à 850 m, com uma área de 267186,82 m² e uma
quantidade total de 412 lotes. A Figura 1 representa os contornos da área de projeto.

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Figura 1 – Imagem por satélite com indicação do Loteamento Alto da Boa Vista I

Fonte: Google Earth, 2013.

3. PARÂMETROS DE PROJETO
3.1 Materiais
O material a ser utilizado na tubulação desse projeto é o PVC, normatizado pela NBR
14486:2000 - Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto de redes coletoras
com tubos de PVC. Esta Norma tem por objetivo fixar as condições exigíveis para a elaboração
de projeto de redes coletoras enterradas de esgoto sanitário com tubos de PVC, funcionando
sob pressão atmosférica.
O tubo de PVC é comercializado em comprimentos de 6 metros e em diâmetros 100,
150, 200, 250, 300, 350 e 400mm, entretanto esta faixa pode variar de acordo com cada
fabricante.

3.2 População
O bairro escolhido para esse projeto, Alto da Boa Vista I é um bairro com alto potencial
de crescimento, uma vez que, por ser novo, ainda tem muitos lotes a serem ocupados.
O IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apresenta a população para a
cidade como um todo. Mas não existe um censo demográfico para os bairros separadamente.

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Por esse motivo utilizou-se da ferramenta Google Earth (atualizado em 5 de novembro de 2013)
para contabilizar a quantidade de residências até esse momento, a fim de estimar a população
inicial e contabilizou os lotes totais para estimar a população final desse bairro quando a sua
ocupação for plena.
A população é dada pelo número total de residências vezes a quantidade de moradores
por domicílio que de acordo com o Censo de 2010 era de 3,2 moradores para cada domicílio na
região Centro-Oeste, como mostra o Quadro 1 (IBGE, 2011).

Quadro 1 – Média de moradores em domicílio particulares ocupados, por situação do domicílio,


segundo as grandes regiões – 1991/2010
Média de moradores em domicílios particulares ocupados
Grandes Situação de domicílio
Total
Regiões Urbana Rural
1991 2000 2010 1991 2000 2010 1991 2000 2010
Brasil 4,2 3,8 3,3 4,0 3,7 3,3 4,6 4,2 3,6
Norte 5,0 4,5 4,0 4,9 4,4 3,9 5,2 4,9 4,3
Nordeste 4,7 4,2 3,5 4,5 4,0 3,5 4,5 4,5 3,8
Sudeste 3,9 3,6 3,2 3,8 3,5 3,2 4,3 3,9 3,3
Sul 3,8 3,5 3,1 3,7 3,4 3,0 4,2 3,7 3,2
Centro - Oeste 4,1 3,6 3,2 4,1 3,6 3,2 4,1 3,6 3,2
Fonte: IBGE, 2011

O loteamento Alto da Boa Vista I foi dividido em duas regiões para facilitar o
dimensionamento, como mostra a Figura 2.

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Figura 2 – Representação esquemática do bairro Alto da Boa Vista com a indicação da região 1 e região
2

Fonte: Acervo próprio, 2014

Pelo Google Earth, em 5 de novembro de 2013, as casas construídas, lotes vazios e totais
são mostrados na Tabela 1:

Tabela 1 – Ocupação do loteamento Alto da Boa Vista


Total de lotes Casas construídas Lotes vazios
Região I 216 93 123
Região II 196 76 120
Fonte: Acervo próprio, 2014

Assim, a população inicial de projeto é igual a 298 habitantes para a Região I e 244
habitantes para a Região 2, enquanto a população final é 692 habitantes para a Região I e 628
habitantes para a Região II.

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3.3 Valores de coeficientes e grandezas
De acordo com a NBR 14486: 2000, na inexistência de dados locais comprovados
oriundos de pesquisas, podem ser adotados os valores dados no Anexo A, item A.8 e
apresentados no Quadro 2:

Quadro 2 – Valores de coeficientes e grandezas


Parâmetros Valores
C, coeficiente de retorno 0,8
K1, coeficiente de máxima vazão diária 1,2
K2. Coeficiente de máxima vazão horária 1,5
TI, taxa de contribuição de infiltração; depende
de condições locais, tais como: nível de água do
lençol freático, natureza do solo, qualidade da 0,01 a 1,0 L/(s x km)
execução da rede, material da tubulação e tipo de
junta utilizada
g, aceleração da gravidade 9,81 m/s²
Fonte: ABNT, 2000

A Norma faz uma nota referente a taxa de infiltração ressaltando que o valor adotado
deverá ser devidamente justificado. Nesse projeto é adotada uma taxa igual a 0,1 L/s. km, uma
vez que de acordo com Rodrigues (2008) no guia do profissional em treinamento organizado
pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental esse valor é, geralmente, o mais utilizado
em projetos no Brasil. Considerando, ainda, que os tubos de PVC, comumente mais utilizados,
apresentam juntas bastante estanques.

3.4 Vazão
3.4.1 Vazão de contribuição de esgoto per capita
O consumo de água efetivo é igual ao consumo médio diário de água por pessoa. De
acordo com dados do SNIS (2011), o consumo médio per capita de água (índice IN022) para o
Estado de Goiás era de 140,9 l/hab. dia no ano de 2011. Entretanto, por se tratar de um bairro
de classe média alta, onde o consumo tende ser maior que a média, será adotado para efeito de
projeto um valor igual a 200 l/hab. dia.
O produto do coeficiente de retorno e do consumo de água efetivo fornece a geração de
esgoto por habitante por dia.

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3.4.2 Vazão de projeto
A vazão média inicial e final de esgoto doméstico é dada pela NBR 14486: 2000 no
Anexo A, item A.4 através das Equações 1 e 2:

𝑞𝑖 . 𝑃𝑖
𝑄̅𝑖 = 𝐶 . Equação 1
86400

𝑞𝑓 . 𝑃𝑓
𝑄̅𝑓 = 𝐶 . Equação 2
86400

Os resultados para essas vazões médias inicial e final de esgoto, respectivamente, são
0,55 L/s e 1,28 L/s para a Região I e 0,45 L/s e 1,16 L/s para a Região II.

4. PROJETO DA REDE COLETORA


4.1 Traçado
A rede coletora projetada é simples e em sua maior parte localizada no eixo. Essa
escolha é justificada por não haver tráfego intenso, vias com larguras entre os alinhamentos dos
lotes igual ou superior a 14 metros e nem vias com interferências que impossibilitem o
assentamento do coletor no leito carroçável, ou que constituam empecilho à execução das
ligações prediais, de tal forma que é possível adotar a solução mais simples e econômica, rede
simples e no eixo. Ressalta-se, porém, que nos trechos 1-3, 1-4, 1-5, 1-6 e 1-7 da região 2 (como
mostra na planta em anexo) o traçado foi feito nos terços devido a uma irregularidade na
geometria do loteamento.

4.2 Órgãos acessórios da rede


A NBR 9649: 1986 define órgãos acessórios como dispositivos fixos desprovidos de
equipamentos mecânicos. Segundo Araújo (2003 apud Rodrigues, 2008), “esses dispositivos
são construídos em pontos singulares da rede coletora com a finalidade de permitir a inspeção
e a desobstrução das tubulações, além de facilitar a manutenção da pressão atmosférica nos
tubos, visando garantir o escoamento livre.”

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Os acessórios normatizados são: Poço de visita (PV), tubo de inspeção e limpeza (TIL),
terminal de limpeza (TL), caixa de passagem (CP), sifão invertido e passagem forçada. Nesse
projeto, foi utilizado o terminal de limpeza (TL) e o poço de visita (PV).
O item 5.2.1 da Norma citada acima diz que “devem ser construídos poços de visita
(PV) em todos os pontos singulares da rede coletora, tais como no início de coletores, nas
mudanças de direção, de declividade, de diâmetro e de material, na reunião de coletores e onde
há degraus”, além disso, também é necessário a implantação de um a cada a 100 metros, devido
a limitação de alcance dos aparelhos para desobstrução e limpeza. Enquanto o terminal de
limpeza, especificado no item 5.2.3, pode ser usado em substituição ao poço de visita (PV) no
início de coletores.
Assim nesse projeto, utilizou-se terminais de limpeza, também chamados de ponta seca,
no início dos coletores e para os demais casos foram utilizados poços de visita.

4.3 Dimensionamento
4.3.1 Rede coletora
O dimensionamento hidráulico das redes coletoras é feito, basicamente, de acordo com
o item 6.1 da NBR 14486: 2000, mas também é tratado no item 5.1 da NBR 9649: 1986. As
fórmulas e requisitos para o mesmo foram implementadas em uma planilha do Software Excel
2013 para dimensionamento de trecho por trecho da Região 1 e 2. As fórmulas e requisitos são
citadas nos itens abaixo:

 Recomenda-se como o menor valor de vazão, 1,5 L/s em qualquer trecho.


 O diâmetro nominal mínimo a ser empregado é de 100 mm.
 A declividade de cada trecho da rede coletora não pode ser inferior a mínima dada por:
𝐼0𝑚𝑖𝑛 = 0,0035 . 𝑄 −0,47 Equação 3

onde:
I0min é a declividade mínima, (m/m);
Q é a vazão inicial, (L/s);
 A máxima declividade admissível é aquela para a qual se tenha vf = 5 m/s, sendo essa
velocidade dada por:
𝑄𝑓
𝑣𝑓 = Equação 4
𝐴𝑓

9
onde:
vf = velocidade final, (m/s);
Qf = vazão final, (m³/s);
Af = área molhada de escoamento final, (m²);
 Quando a velocidade final vf for superior à velocidade crítica vc, a maior lâmina líquida
admissível deve ser 50% do diâmetro interno do coletor, assegurando-se ventilação do
trecho. A velocidade crítica é definida pela Equação 5:
𝑣𝑐 = 6. (𝑔 . 𝑅ℎ ) Equação 5

onde:
vc = velocidade crítica, (m/s);
g = aceleração da gravidade, (m/s²);
Rh = raio hidráulico, (m).
 A altura máxima da lâmina líquida, admitindo-se escoamento em regime uniforme e
permanente, é igual a 75% do diâmetro interno do coletor (d0) para a vazão final de um
trecho da rede (Qf). Assim:
𝑦𝑓
≤ 0,75 Equação 6
𝑑0

onde:
yf = altura final da lâmina d’água, (mm);
d0= diâmetro, (mm);
 Cada trecho deve ser verificado pelo critério de tensão trativa média de valor mínimo
σt= 1,0 Pa, calculada para vazão inicial (Qi), usando coeficiente de Manning n = 0,013.
Essa tração trativa média é dada por:
𝜎𝑡 = 𝑅ℎ . 𝐼0 . 𝛾 Equação 7

onde:
σt = tensão trativa média, (Pa);
Rh = Raio hidráulico inicial, (m);
I0 = declividade, (m/m);
γ = peso específico da água = (104 N/m³).
Nas Tabelas 2, 3, 4 e 5 expõe os valores obtidos através dos cálculos acima descritos
para o dimensionamento da rede coletora do sistema de esgotamento sanitário.

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Tabela 2 – Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Decliv. Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv.
Trecho Extensão (l/s.m) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) do (m) (m) (m) (m)
Mínima Adotada
Nº (m) Terreno
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
(m/m)
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000456 0,015971 0 0,015971 1,5 850,5 849,4 1,1 1,1
1-1 35 0,0045 0,0600 0,0600
0,001093 0,038252 0 0,038252 1,5 848,4 847,3 1,1 1,1
0,000456 0,027379 0,015971 0,043351 1,5 848,4 847,3 1,1 1,1
1-2 60 0,0045 0,0400 0,0400
0,001093 0,065575 0,038252 0,103828 1,5 846 844,9 1,1 1,1
0,000456 0,044601 0,015971 0,060572 1,5 846 844,9 1,1 1,1
1-3 97,74 0,0045 0,0512 0,0512
0,001093 0,106822 0,038252 0,145074 1,5 841 839,9 1,1 1,1
0,000456 0,03286 0,060572 0,093432 1,5 841 839,9 1,1 1,1
1-4 72,01 0,0045 0,0278 0,0278
0,001093 0,078701 0,145074 0,223776 1,5 839 837,9 1,1 1,1
0,000456 0,043351 0 0,043351 1,5 848,5 847,5 1 1
6-1 95 0,0045 0,0474 0,0474
0,001093 0,103828 0 0,103828 1,5 844 843 1 1
0,000456 0,044898 0,043351 0,088248 1,5 844 843 1 1
6-2 98,39 0,0045 0,0508 0,0508
0,001093 0,107533 0,103828 0,21136 1,5 839 838 1 1,1
0,000456 0,032823 0,18168 0,214504 1,5 839 837,9 1,1 1,1
1-5 71,93 0,0045 0,0195 0,0195
0,001093 0,078614 0,435136 0,51375 1,5 837,6 836,5 1,1 1,1
0,000456 0,043351 0 0,043351 1,5 847,5 846,5 1 1
5-1 95 0,0045 0,0526 0,0526
0,001093 0,103828 0 0,103828 1,5 842,5 841,5 1 1

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Tabela 2 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Decliv. Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv.
Trecho Extensão (l/s.m) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) do (m) (m) (m) (m)
Mínima Adotada
Nº (m) Terreno
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
(m/m)
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000456 0,045121 0,043351 0,088472 1,5 842,5 841,5 1 1
5-2 98,88 0,0045 0,0496 0,0496
0,001093 0,108068 0,103828 0,211896 1,5 837,6 836,6 1 1,1
0,000456 0,038933 0,302976 0,341909 1,5 837,6 836,5 1,1 1,1
1-6 85,32 0,0045 0,0481 0,0481
0,001093 0,093248 0,725645 0,818894 1,5 833,5 832,4 1,1 1,1
0,000456 0,014438 0,341909 0,356347 1,5 833,5 832,4 1,1 1,1
1-7 31,64 0,0045 0,0221 0,0221
0,001093 0,03458 0,818894 0,853474 1,5 832,8 831,7 1,1 1,1
0,000456 0,032358 0 0,032358 1,5 836 835 1 1
7-1 70,91 0,0045 0,0451 0,0451
0,001093 0,077499 0 0,077499 1,5 832,8 831,8 1 1,1
0,000456 0,031943 0,388705 0,420648 1,5 832,8 831,7 1,1 1,1
1-8 70 0,0045 0,0543 0,0543
0,001093 0,076505 0,930973 1,007477 1,5 829 827,9 1,1 1,1
0,000456 0,027247 0,420648 0,447895 1,5 829 827,9 1,1 1,1
1-9 59,71 0,0045 0,0335 0,0335
0,001093 0,065258 1,007477 1,072736 1,5 827 825,9 1,1 1,1
0,000456 0,045632 0 0,045632 1,5 846,3 845,3 1 1
4-1 100 0,0045 0,0530 0,0530
0,001093 0,109292 0 0,109292 1,5 841 840 1 1
0,000456 0,045632 0,045632 0,091265 1,5 841 840 1 1
4-2 100 0,0045 0,0500 0,0500
0,001093 0,109292 0,109292 0,218584 1,5 836 835 1 1

12
Tabela 2 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Decliv. Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv.
Trecho Extensão (l/s.m) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) do (m) (m) (m) (m)
Mínima Adotada
Nº (m) Terreno
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
(m/m)
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000456 0,045632 0,091265 0,136897 1,5 836 835 1 1
4-3 100 0,0045 0,0500 0,0500
0,001093 0,109292 0,218584 0,327877 1,5 831 830 1 1
0,000456 0,041763 0,136897 0,17866 1,5 831 830 1 1
4-4 91,52 0,0045 0,0437 0,0437
0,001093 0,100024 0,327877 0,427901 1,5 827 826 1 1,1
0,000456 0,009624 0,626554 0,636178 1,5 827 825,9 1,1 1,1
1-10 21,09 0,0045 0,0379 0,0379
0,001093 0,02305 1,500636 1,523686 1,52 826,2 825,1 1,1 1,1
0,000456 0,027503 0,636178 0,663681 1,5 826,2 825,1 1,1 1,1
1-11 60,27 0,0045 0,0448 0,0448
0,001093 0,06587 1,523686 1,589556 1,596 823,5 822,4 1,1 1,1
0,000456 0,045632 0 0,045632 1,5 845,3 844,3 1 1
3-1 100 0,0045 0,0600 0,0600
0,001093 0,109292 0 0,109292 1,5 839,3 838,3 1 1
0,000456 0,045632 0,045632 0,091265 1,5 839,3 838,3 1 1
3-2 100 0,0045 0,0590 0,0590
0,001093 0,109292 0,109292 0,218584 1,5 833,4 832,4 1 1
0,000456 0,045632 0,091265 0,136897 1,5 833,4 832,4 1 1
3-3 100 0,0045 0,0540 0,0540
0,001093 0,109292 0,218584 0,327877 1,5 828 827 1 1
0,000456 0,022816 0,136897 0,159713 1,5 828 827 1 1
3-4 50 0,0045 0,0400 0,0400
0,001093 0,054646 0,327877 0,382523 1,5 826 825 1 1

13
Tabela 2 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Decliv. Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv.
Trecho Extensão (l/s.m) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) do (m) (m) (m) (m)
Mínima Adotada
Nº (m) Terreno
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
(m/m)
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000456 0,024705 0,159713 0,184418 1,5 826 825 1 1
3-5 54,14 0,0045 0,0462 0,0462
0,001093 0,059171 0,382523 0,441693 1,5 823,5 822,5 1 1,1
0,000456 0,032312 0,848099 0,880412 1,5 823,5 822,4 1,1 1,1
1-12 70,81 0,0045 0,0494 0,0494
0,001093 0,07739 2,03125 2,10864 2,11 820 818,9 1,1 1,3
0,000456 0,045632 0 0,045632 1,5 842,8 841,8 1 1
2-1 100 0,0045 0,0610 0,0610
0,001093 0,109292 0 0,109292 1,5 836,7 835,7 1 1
0,000456 0,038787 0,045632 0,08442 1,5 836,7 835,7 1 1
2-2 85 0,0045 0,0906 0,0906
0,001093 0,092898 0,109292 0,202191 1,5 829 828 1 1,3
0,000456 0,027379 0,08442 0,111799 1,5 829 827,7 1,3 1,3
2-3 60 0,0045 0,0600 0,0600
0,001093 0,065575 0,202191 0,267766 1,5 825,4 824,1 1,3 1,3
0,000456 0,036506 0,111799 0,148305 1,5 825,4 824,1 1,3 1,3
2-4 80 0,0045 0,0400 0,0400
0,001093 0,087434 0,267766 0,3552 1,5 822,2 820,9 1,3 1,3
0,000456 0,036305 0,148305 0,18461 1,5 822,2 820,9 1,3 1,3
2-5 79,56 0,0045 0,0277 0,0277
0,001093 0,086953 0,3552 0,442152 1,5 820 818,7 1,3 1,3
Fonte: Acervo próprio, 2014.

14
Tabela 3 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário.

Y/D v/vp Vf (m/s) Rh (m)


Diâmetro Diâmetro
Trecho Qp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER. σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial Inicial
Final Final Final Final
0,24 OK 0,6844 1,103 0,0142 OK
1-1 0,047 0,1 0,013 1,610991 2,236 8,496 OK
0,24 OK 0,6844 1,103 0,0142 OK
0,26 OK 0,7165 0,942 0,0152 OK
1-2 0,050 0,1 0,010 1,315369 2,314 6,064 OK
0,26 OK 0,7165 0,942 0,0152 OK
0,25 OK 0,7007 1,042 0,0147 OK
1-3 0,048 0,1 0,012 1,487532 2,275 7,499488 OK
0,25 OK 0,7007 1,042 0,0147 OK
0,29 OK 0,7618 0,835 0,0166 OK
1-4 0,054 0,1 0,009 1,096064 2,423 4,616026 OK
0,29 OK 0,7618 0,835 0,0166 OK
0,25 OK 0,7007 1,003 0,0147 OK
6-1 0,049 0,1 0,011 1,431403 2,275 6,944211 OK
0,25 OK 0,7007 1,003 0,0147 OK
0,25 OK 0,7007 1,039 0,0147 OK
6-2 0,048 0,1 0,012 1,48261 2,275 7,449944 OK
0,25 OK 0,7007 1,039 0,0147 OK
0,31 OK 0,7901 0,725 0,0176 OK
1-5 0,057 0,1 0,007 0,917543 2,490 3,417767 OK
0,31 OK 0,7901 0,725 0,0176 OK
0,25 OK 0,7007 1,057 0,0147 OK
5-1 0,048 0,1 0,012 1,508831 2,275 7,715789 OK
0,25 OK 0,7007 1,057 0,0147 OK

15
Tabela 3 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.

Y/D v/vp Vf (m/s) Rh (m)


Diâmetro Diâmetro
Trecho Qp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER. σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial Inicial
Final Final Final Final
0,25 OK 0,7007 1,026 0,0147 OK
5-2 0,048 0,1 0,011 1,464068 2,275 7,264765 OK
0,25 OK 0,7007 1,026 0,0147 OK
0,25 OK 0,7007 1,010 0,0147 OK
1-6 0,049 0,1 0,011 1,44173 2,275 7,044773 OK
0,25 OK 0,7007 1,010 0,0147 OK
0,3 OK 0,7761 0,759 0,0177 OK
1-7 0,056 0,1 0,008 0,978246 2,499 3,913717 OK
0,3 OK 0,7761 0,759 0,0177 OK
0,26 OK 0,7165 1,001 0,0152 OK
7-1 0,049 0,1 0,011 1,397136 2,314 6,841348 OK
0,26 OK 0,7165 1,001 0,0152 OK
0,24 OK 0,6844 1,049 0,0142 OK
1-8 0,047 0,1 0,012 1,532358 2,236 7,686857 OK
0,24 OK 0,6844 1,049 0,0142 OK
0,27 OK 0,732 0,881 0,0157 OK
1-9 0,052 0,1 0,009 1,203674 2,352 5,245353 OK
0,27 OK 0,732 0,881 0,0157 OK
0,24 OK 0,6844 1,036 0,0142 OK
4-1 0,048 0,1 0,012 1,514103 2,236 7,5048 OK
0,24 OK 0,6844 1,036 0,0142 OK
0,25 OK 0,7007 1,030 0,0147 OK
4-2 0,048 0,1 0,012 1,470627 2,275 7,33 OK
0,25 OK 0,7007 1,030 0,0147 OK

16
Tabela 3 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.

Y/D v/vp Vf (m/s) Rh (m)


Diâmetro Diâmetro
Trecho Qp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER. σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial Inicial
Final Final Final Final
0,25 OK 0,7007 1,030 0,0147 OK
4-3 0,048 0,1 0,012 1,470627 2,275 7,33 OK
0,25 OK 0,7007 1,030 0,0147 OK
0,26 OK 0,7165 0,985 0,0152 OK
4-4 0,049 0,1 0,011 1,374958 2,314 6,625874 OK
0,26 OK 0,7165 0,985 0,0152 OK
0,27 OK 0,732 0,938 0,0157 OK
1-10 0,051 0,1 0,010 1,280926 2,352 5,940256 OK
0,27 OK 0,732 0,938 0,0157 OK
0,26 OK 0,7165 0,997 0,0152 OK
1-11 0,050 0,1 0,011 1,39203 2,314 6,791439 OK
0,26 OK 0,7165 0,997 0,0152 OK
0,24 OK 0,6844 1,103 0,0142 OK
3-1 0,047 0,1 0,013 1,610991 2,236 8,496 OK
0,24 OK 0,6844 1,103 0,0142 OK
0,24 OK 0,6844 1,093 0,0142 OK
3-2 0,047 0,1 0,013 1,59751 2,236 8,3544 OK
0,24 OK 0,6844 1,093 0,0142 OK
0,24 OK 0,6844 1,046 0,0142 OK
3-3 0,047 0,1 0,012 1,52832 2,236 7,6464 OK
0,24 OK 0,6844 1,046 0,0142 OK
0,26 OK 0,7165 0,942 0,0152 OK
3-4 0,050 0,1 0,010 1,315369 2,314 6,064 OK
0,26 OK 0,7165 0,942 0,0152 OK

17
Tabela 3 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 1 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.

Y/D v/vp Vf (m/s) Rh (m)


Diâmetro Diâmetro
Trecho Qp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER. σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial Inicial
Final Final Final Final
0,25 OK 0,7007 0,990 0,0147 OK
3-5 0,049 0,1 0,011 1,41328 2,275 6,769487 OK
0,25 OK 0,7007 0,990 0,0147 OK
0,25 OK 0,7007 1,025 0,0147 OK
1-12 0,055 0,1 0,011 1,462191 2,423 8,214941 OK
0,29 OK 0,7618 1,114 0,0166 OK
0,24 OK 0,6844 1,112 0,0142 OK
2-1 0,046 0,1 0,013 1,62436 2,236 8,6376 OK
0,24 OK 0,6844 1,112 0,0142 OK
0,22 OK 0,6506 1,288 0,0131 OK
2-2 0,043 0,1 0,016 1,97949 2,153 11,88518 OK
0,22 OK 0,6506 1,288 0,0131 OK
0,25 OK 0,7007 1,129 0,0147 OK
2-3 0,047 0,1 0,013 1,610991 2,275 8,796 OK
0,25 OK 0,7007 1,129 0,0147 OK
0,28 OK 0,747 0,983 0,0161 OK
2-4 0,050 0,1 0,010 1,315369 2,387 6,456 OK
0,28 OK 0,747 0,983 0,0161 OK
0,29 OK 0,7618 0,833 0,0166 OK
2-5 0,054 0,1 0,009 1,093658 2,423 4,595777 OK
0,29 OK 0,7618 0,833 0,0166 OK
Fonte: Acervo próprio, 2014.

18
Tabela 4 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento sanitário.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv. do Decliv.
Trecho Extensão (l/s.m) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (m)
Mínima Terreno Adotada
Nº (m)
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000399 0,039871 0 0,039871 1,5 840 839 1 1
1-1 100 0,0045 0,0560 0,0560
0,001023 0,102257 0 0,102257 1,5 834,4 833,4 1 1
0,000399 0,039173 0,039871 0,079044 1,5 834,4 833,4 1 1
1-2 98,25 0,0045 0,0916 0,0916
0,001023 0,100467 0,102257 0,202724 1,5 825,4 824,4 1 1
0,000399 0,030282 0,079044 0,109326 1,5 825,4 824,4 1 1
1-3 75,95 0,0045 -0,0013 0,0045
0,001023 0,077664 0,202724 0,280388 1,5 825,5 824,05 1,45 1,45
0,000399 0,039871 0 0,039871 1,5 836,8 835,8 1 1
7-1 100 0,0045 0,0450 0,0450
0,001023 0,102257 0 0,102257 1,5 832,3 831,3 1 1
0,000399 0,039181 0,039871 0,079052 1,5 832,3 831,3 1 1
7-2 98,27 0,0045 0,0692 0,0692
0,001023 0,100488 0,102257 0,202744 1,5 825,5 824,5 1 1,45
0,000399 0,031909 0,188378 0,220286 1,5 825,5 824,05 1,45 1,45
1-4 80,03 0,0045 0,0187 0,0187
0,001023 0,081836 0,483132 0,564969 1,5 824 822,55 1,45 1,45
0,000399 0,02791 0 0,02791 1,5 832,2 831,2 1 1
6-1 70 0,0045 0,0314 0,0314
0,001023 0,07158 0 0,07158 1,5 830 829 1 1
0,000399 0,02791 0,02791 0,055819 1,5 830 829 1 1
6-2 70 0,0045 0,0429 0,0429
0,001023 0,07158 0,07158 0,143159 1,5 827 826 1 1

19
Tabela 4 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv. do Decliv.
Trecho Extensão (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (m)
(l/s.m) Mínima Terreno Adotada
Nº (m)
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000399 0,02332 0,055819 0,07914 1,5 827 826 1 1
6-3 58,49 0,0045 0,0513 0,0513
0,001023 0,05981 0,143159 0,202969 1,5 824 823 1 1,45
0,000399 0,039871 0,299426 0,339297 1,5 824 822,55 1,45 1,45
1-5 100 0,0045 0,0500 0,0500
0,001023 0,102257 0,767938 0,870195 1,5 819 817,55 1,45 1,45
0,000399 0,039871 0,339297 0,379167 1,5 819 817,55 1,45 1,45
1-6 100 0,0045 0,0800 0,0800
0,001023 0,102257 0,870195 0,972451 1,5 811 809,55 1,45 1,45
0,000399 0,028555 0,379167 0,407723 1,5 811 809,55 1,45 1,45
1-7 71,62 0,0045 0,0838 0,0838
0,001023 0,073236 0,972451 1,045688 1,5 805 803,55 1,45 1,45
0,000399 0,034209 0 0,034209 1,5 830,1 829,1 1 1
2-1 85,8 0,0045 0,0734 0,0734
0,001023 0,087736 0 0,001023 1,5 823,8 822,8 1 1
0,000399 0,039871 0,034209 0,07408 1,5 823,8 822,8 1 1
2-2 100 0,0045 0,0980 0,0980
0,001023 0,102257 0,001023 0,103279 1,5 814 813 1 1
0,000399 0,021754 0,07408 0,095833 1,5 814 813 1 1
2-3 54,56 0,0045 0,1173 0,1173
0,001023 0,055791 0,103279 0,159071 1,5 807,6 806,6 1 1
0,000399 0,029652 0,095833 0,125485 1,5 807,6 806,6 1 1
2-4 74,37 0,0045 0,0215 0,0215
0,001023 0,076048 0,159071 0,235119 1,5 806 805 1 1

20
Tabela 4 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv. do Decliv.
Trecho Extensão (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (m)
(l/s.m) Mínima Terreno Adotada
Nº (m)
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000399 0,034197 0 0,034197 1,5 828,3 827,3 1 1
3-1 85,77 0,0045 0,0676 0,0676
0,001023 0,087706 0 0,087706 1,5 822,5 821,5 1 1
0,000399 0,039871 0,034197 0,074068 1,5 822,5 821,5 1 1
3-2 100 0,0045 0,1030 0,1030
0,001023 0,102257 0,087706 0,189962 1,5 812,2 811,2 1 1
0,000399 0,022348 0,074068 0,096416 1,5 812,2 811,2 1 1
3-3 56,05 0,0045 0,1106 0,1106
0,001023 0,057315 0,189962 0,247277 1,5 806 805 1 1
0,000399 0,028587 0,221901 0,250488 1,5 806 805 1 1
2-5 71,7 0,0045 0,0000 0,0045
0,001023 0,073318 0,482396 0,555714 1,5 806 804,65 1,35 1,35
0,000399 0,034177 0 0,034177 1,5 825,6 824,6 1 1
4-1 85,72 0,0045 0,0653 0,0653
0,001023 0,087654 0 0,087654 1,5 820 819 1 1
0,000399 0,039871 0,034177 0,074048 1,5 820 819 1 1
4-2 100 0,0045 0,0800 0,0800
0,001023 0,102257 0,087654 0,189911 1,5 812 811 1 1
0,000399 0,022902 0,074048 0,09695 1,5 812 811 1 1
4-3 57,44 0,0045 0,1045 0,1045
0,001023 0,058736 0,189911 0,248648 1,5 806 805 1 1,35
0,000399 0,019102 0,347438 0,36654 1,5 806 804,65 1,35 1,35
2-6 47,91 0,0045 0,0167 0,0167
0,001023 0,048991 0,804362 0,853353 1,5 805,2 803,85 1,35 1,35

21
Tabela 4 - Dados obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.
Taxa de
Contrib. Vazão Vazão Vazão p/ Cota do Cota do Prof. do Prof. da
Cont.
Trecho Montante Jusante Cálculo Terreno Coletor Coletor singularidade
Linear Decliv. Decliv. do Decliv.
Trecho Extensão (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (m)
(l/s.m) Mínima Terreno Adotada
Nº (m)
Inicial Inicial Inicial Inicial Inicial (m/m) (m/m) (m/m) Montante Montante Montante Montante
Final Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Jusante
0,000399 0,008744 0,36654 0,375284 1,5 805,2 803,85 1,35 1,35
2-7 21,93 0,0045 0,0091 0,0091
0,001023 0,022425 0,853353 0,875778 1,5 805 803,65 1,35 1,45
0,000399 0,03133 0,783007 0,814337 1,5 805 803,55 1,45 1,45
1-8 78,58 0,0045 0,0064 0,0064
0,001023 0,080353 1,921466 2,001819 2,00 804,5 803,05 1,45 1,45
0,000399 0,039871 0 0,039871 1,5 817,9 816,9 1 1
5-1 100 0,0045 0,0430 0,0430
0,001023 0,102257 0 0,102257 1,5 813,6 812,6 1 1
0,000399 0,031897 0,039871 0,071767 1,5 813,6 812,6 1 1
5-2 80 0,0045 0,0725 0,0725
0,001023 0,081805 0,102257 0,184062 1,5 807,8 806,8 1 1
0,000399 0,018576 0,071767 0,090343 1,5 807,8 806,8 1 1
5-3 46,59 0,0045 0,0708 0,0708
0,001023 0,047641 0,184062 0,231704 1,5 804,5 803,5 1 1,45
Fonte: Acervo próprio, 2014.

22
Tabela 5- Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do do sistema de esgotamento sanitário.

Vf
Y/D Rh (m)
Diâmetro Diâmetro (m/s)
Trecho Qp v/vp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER, σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial
Final Final Final
0,24 OK 0,6844 1,0652 0,01416 OK
1-1 0,047 0,1 0,012 1,556365 2,236235 7,9296 OK
0,24 OK 0,6844 1,0652 0,01416 OK
0,21 OK 0,6331 1,2602 0,01259 OK
1-2 0,043 0,1 0,016 1,990547 2,108621 11,53282 OK
0,21 OK 0,6331 1,2602 0,01259 OK
0,46 OK 0,964 0,4275 0,02366 OK
1-3 0,075 0,1 0,003 0,443422 2,890634 1,07551 OK
0,46 OK 0,964 0,4275 0,02366 OK
0,26 OK 0,7165 0,9996 0,01516 OK
7-1 0,049 0,1 0,011 1,395159 2,313851 6,822 OK
0,26 OK 0,7165 0,9996 0,01516 OK
0,23 OK 0,6677 1,1552 0,01364 OK
7-2 0,045 0,1 0,014 1,730061 2,19479 9,438486 OK
0,23 OK 0,6677 1,1552 0,01364 OK
0,32 OK 0,8038 0,7237 0,01802 OK
1-4 0,058 0,1 0,007 0,900402 2,522686 3,377483 OK
0,32 OK 0,8038 0,7237 0,01802 OK
0,28 OK 0,747 0,8710 0,01614 OK
6-1 0,053 0,1 0,009 1,16595 2,387468 5,072571 OK
0,28 OK 0,747 0,8710 0,01614 OK
0,26 OK 0,7165 0,9755 0,01516 OK
6-2 0,050 0,1 0,011 1,361536 2,313851 6,497143 OK
0,26 OK 0,7165 0,9755 0,01516 OK

23
Tabela 5 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.

Vf
Y/D Rh (m)
Diâmetro Diâmetro (m/s)
Trecho Qp v/vp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER, σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial
Final Final Final
0,25 OK 0,7007 1,0437 0,01466 OK
6-3 0,048 0,1 0,012 1,489489 2,275374 7,519234 OK
0,25 OK 0,7007 1,0437 0,01466 OK
0,25 OK 0,7007 1,0305 0,01466 OK
1-5 0,048 0,1 0,012 1,470627 2,275374 7,33 OK
0,25 OK 0,7007 1,0305 0,01466 OK
0,22 OK 0,6506 1,2103 0,01312 OK
1-6 0,044 0,1 0,015 1,860212 2,152547 10,496 OK
0,22 OK 0,6506 1,2103 0,01312 OK
0,22 OK 0,6506 1,2385 0,01312 OK
1-7 0,044 0,1 0,015 1,903601 2,152547 10,99134 OK
0,22 OK 0,6506 1,2385 0,01312 OK
0,23 OK 0,6677 1,1899 0,01364 OK
2-1 0,045 0,1 0,014 1,782149 2,19479 10,01538 OK
0,23 OK 0,6677 1,1899 0,01364 OK
0,21 OK 0,6331 1,3035 0,01259 OK
2-2 0,042 0,1 0,016 2,058877 2,108621 12,3382 OK
0,21 OK 0,6331 1,3035 0,01259 OK
0,2 OK 0,615 1,3853 0,01206 OK
2-3 0,041 0,1 0,018 2,252528 2,063761 14,14663 OK
0,2 OK 0,615 1,3853 0,01206 OK
0,31 OK 0,7901 0,7622 0,01756 OK
2-4 0,056 0,1 0,008 0,96467 2,490279 3,777867 OK
0,31 OK 0,7901 0,7622 0,01756 OK

24
Tabela 5 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.

Vf
Y/D Rh (m)
Diâmetro Diâmetro (m/s)
Trecho Qp v/vp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER, σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial
Final Final Final
0,23 OK 0,6677 1,1419 0,01364 OK
3-1 0,046 0,1 0,013 1,710266 2,19479 9,223738 OK
0,23 OK 0,6677 1,1419 0,01364 OK
0,21 OK 0,6331 1,3363 0,01259 OK
3-2 0,042 0,1 0,017 2,110746 2,108621 12,9677 OK
0,21 OK 0,6331 1,3363 0,01259 OK
0,2 OK 0,615 1,3452 0,01206 OK
3-3 0,041 0,1 0,017 2,187386 2,063761 13,34023 OK
0,2 OK 0,615 1,3452 0,01206 OK
0,46 OK 0,964 0,4275 0,02366 OK
2-5 0,075 0,1 0,003 0,443422 2,890634 1,07551 OK
0,46 OK 0,964 0,4275 0,02366 OK
0,23 OK 0,6677 1,1224 0,01364 OK
4-1 0,046 0,1 0,013 1,68101 2,19479 8,910873 OK
0,23 OK 0,6677 1,1224 0,01364 OK
0,22 OK 0,6506 1,2103 0,01312 OK
4-2 0,044 0,1 0,015 1,860212 2,152547 10,496 OK
0,22 OK 0,6506 1,2103 0,01312 OK
0,21 OK 0,6331 1,3457 0,01259 OK
4-3 0,042 0,1 0,017 2,125621 2,108621 13,15111 OK
0,21 OK 0,6331 1,3457 0,01259 OK
0,33 OK 0,8172 0,6945 0,01847 OK
2-6 0,059 0,1 0,007 0,849864 2,55399 3,084116 OK
0,33 OK 0,8172 0,6945 0,01847 OK

25
Tabela 5 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento da rede coletora da Região 2 do sistema de esgotamento sanitário. CONTINUAÇÃO.

Vf
Y/D Rh (m)
Diâmetro Diâmetro (m/s)
Trecho Qp v/vp Vp
Mínimo Adotado VER. Vc (m/s) VER, σi (Pa) VER. OBS.:
Nº (m³/s) (m/s)
(m) (m) Inicial Inicial Inicial
Final Final Final
0,38 OK 0,8794 0,5523 0,02062 OK
2-7 0,066 0,1 0,005 0,628077 2,698548 1,880529 OK
0,38 OK 0,8794 0,5523 0,02062 OK
0,42 OK 0,9239 0,4847 0,0222 OK
1-8 0,079 0,1 0,004 0,524622 2,989729 1,610461 OK
0,51 OK 1,0084 0,5290 0,02531 OK
0,24 OK 0,6844 0,9334 0,01416 OK
5-1 0,050 0,1 0,011 1,363803 2,236235 6,0888 OK
0,24 OK 0,6844 0,9334 0,01416 OK
0,23 OK 0,6677 1,1824 0,01364 OK
5-2 0,045 0,1 0,014 1,770869 2,19479 9,889 OK
0,23 OK 0,6677 1,1824 0,01364 OK
0,23 OK 0,6677 1,1687 0,01364 OK
5-3 0,045 0,1 0,014 1,750363 2,19479 9,661301 OK
0,23 OK 0,6677 1,1687 0,01364 OK
Fonte: Acervo próprio, 2014.

26
4.3.2 Interceptores
As condições exigíveis para a elaboração de projeto hidráulico sanitário de interceptores
de esgoto sanitário são dadas pela NBR 12207: 1992 – Projeto de interceptores de esgoto
sanitário. O dimensionamento hidráulico dessas canalizações é bastante semelhante ao das
redes coletoras e também é implementado em uma planilha do Excel 2013, seguindo às
seguintes observações:
 O regime de escoamento no interceptor é gradualmente variado e não-uniforme, mas
para o dimensionamento hidráulico pode ser considerado permanente e uniforme.
 No caso de lançamento de contribuição de tempo seco ao interceptor, isto é, descarga
de cursos d’água ou do sistema de drenagem superficial recebida no sistema de esgoto
sanitário, não incluídas as águas de precipitação pluvial na bacia correspondente, o valor
mínimo da tensão trativa média deve ser de 1,5 Pa para a vazão inicial e coeficiente de
Manning n = 0,013. A declividade que satisfaz esta condição pode ser calculada pela
expressão aproximada:
𝐼0𝑚𝑖𝑛 = 0,0035 . 𝑄 −0,47 Equação 8

onde:
I0min é a declividade mínima, (m/m);
Q é a vazão inicial, (L/s);
 A contribuição pluvial parasitária deve ser determinada com base em medições locais.
Inexistindo tais medições, pode ser adotada uma taxa cujo valor deve ser justificado e
que não deve superar 6 L/s.km de coletor contribuinte ao trecho em estudo. Como no
caso desse projeto não existem estudos que apresentem o valor dessa contribuição,
adota-se o maior valor admissível igual a 6 L/s.km a fim de estar a favor da segurança.
 A altura máxima da lâmina líquida, admitindo-se escoamento em regime uniforme e
permanente, é igual a 80% do diâmetro interno do interceptor para a vazão final somada
a vazão parasitária de um trecho da rede.

Nas Tabelas 6, 7, 8 e 9 expõe os valores obtidos através dos cálculos acima descritos
para o dimensionamento dos interceptores do sistema de esgotamento sanitário.

27
Tabela 6 - Dados obtidos no dimensionamento dos interceptores do sistema de esgotamento sanitário.
Q med. Q cal. Q par.
(l/s) (l/s) (l/s) Declividade Declividade Declividade Declividade Diâmetro
Trecho Extensão Diâmetro
Inicial Inicial Mínima terreno prática Adotada Adotado
Nº (m) Mínimo (m)
Final (m/m) (m/m) (m/m) (m/m) (m)
Final Final
0,78 1,06
I1 384,69 16,47 0,0003 0,0557 0,0005 0,0557 0,056 0,15
1,51 2,54
0,68 0,90
I2 457,12 15,93 0,0004 0,0163 0,0005 0,0163 0,068 0,15
1,16 2,31
1,54 2,04
I3 404,94 37,45 0,0003 0,0163 0,0005 0,0163 0,091 0,2
2,76 4,94
Fonte: Acervo próprio, 2014.

Tabela 7 - Dados e verificações obtidos no dimensionamento dos interceptores do sistema de esgotamento sanitário.
Y/D Vf (m/s) Rh/d Rh (m) Paras. Y/D
Qp
Trecho q/qp Vp Vc
(m³/s) Inicial VER. v/vp Inicial Inicial Inicial VER. σi (Pa) VER. OBS.: q/qp VER.
Nº (m/s) (m/s) Final
Final Final Final Final Final
0,029 0,12 OK 0,4499 0,9153 0,0755 0,0113 OK
I1 0,036 2,034 2,410 9,170 OK 0,458 0,48 OK
0,071 0,18 OK 0,5774 1,1747 0,1097 0,0164 OK
0,046 0,15 OK 0,5168 0,5680 0,0929 0,0139 OK
I2 0,019 1,099 2,738 3,454 OK 0,820 0,69 OK
0,119 0,24 OK 0,6844 0,7522 0,1416 0,0212 OK
0,049 0,16 OK 0,5376 0,7158 0,0986 0,0197 OK
I3 0,042 1,331 3,426 5,406 OK 0,895 0,74 OK
0,118 0,29 OK 0,7618 1,0143 0,1662 0,0332 OK
Fonte: Acervo próprio, 2014.

28
5. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12207: Projeto de
interceptores de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14486: Sistemas


enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto de redes coletoras com tubos de
PVC. Rio de Janeiro, 2000. 19 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9648: Estudo de


concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986. 5 p.

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