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Aluno: Luiz Henrique Alves de Araújo

Disciplina: Biogeografia

Turma: GN

Professor: Maria Fernanda Abrantes de Torres

Resenha do vídeo “Coastal Seals” da série our planet

No inicio do vídeo mostra-se a riqueza do mundo marinho e algumas espécies


especificas de raias e peixes, inclusive cite o xaréu. Após isso, cita a
importância das plataformas continentais, que mesmo representeando menos
de um décimo do assoalho oceânico, se contra mais de 90% da vida marinha e
grande parte da sua riqueza se deriva da luz do sol que é recebida,
favorecendo a vida marinha. No ambiente marinho, o recife de coral ganha um
importante destaque na manutenção da vida marinha, visto que nele várias
espécies conseguem se abrigar em segurança de seus predadores e também
predadores conseguem ter um ambiente rico em nutrientes, representando ¼
de toda vida marinha. Todavia, esses corais vem sofrendo nos últimos anos
com as emissões de dióxido de carbono, metano e CFC’s na atmosfera, o que
favorecem ainda mais o aquecimento global a intensificação do efeito estufa, o
que consequentemente “mata” os corais, causando o seu branqueamento, na
qual o mesmo perde suas  algas zooxantelas ou por causa da perda do
pigmento dessas algas, ocasionando a morte dos corais e perda do habitat de
animais que ali viviam. Seguindo essa mesma lógica, o documentário faz um
link com as algas kelps, que assim como os recife de corais fornecem abrigo e
alimento para os animais em seu entorno, um exemplo que é mostrado é a
importância reguladora dessas algas no controle das espécies, por exemplo, a
lontra e o ouriço do mar, na qual o ouriço sendo o principal alimento da lontra,
ou seja, se o ouriço deixasse de existir poderia implicar em sérios riscos para a
existência das lontras, assim como o bodião. Por fim, o documentário ressalta a
importância da preservação e da manutenção da vida marinha, na qual vem
sofrendo muito com o aquecimento global e a caça predatória, causando um
grande impacto ao equilíbrio do planeta.

Os manguezais no mundo maia

Já no vídeo sobre o mundo maia, também retrata um ambiente aquáticos,


porém dessa vez os manguezais, com sua importância da manutenção da vida
e sua biodiversidade, sobretudo na região onde os maias habitavam a
península de Yucatán. Por se tratar de uma região de transição entre o rio e o
mar, os manguezais vão abrigar várias espécies, na qual vai desempenhar um
importante papel de abrigo para esses animais, e na manutenção da vida
marinha, por isso os manguezais vão ser considerados como o “berço da vida
marinha”. Os povos pré-colombianos, sobretudo os povos maias, vão conseguir
compreender a importância desse ambiente, tanto para a vida marinha como
para suas vidas, praticando ainda uma exploração no local, mas com grande
respeito sobre os manguezais, já que vão praticar a pesca de subsistência, ou
seja, pescar apenas o necessário para se consumir excluindo assim a caça
predatória que existe nos dias atuais. Esse profundo respeito dos Maias estava
ligado também a sua cultura, já que alguns animais possuíam relação com vida
e sua cultura, como também sua religião.

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