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Intervalos Musicais é um desses tópicos que todo músico deveria dominar e é sobre ele que falaremos
nesse post.
Você conhece alguém que não goste de música? É quase impossível, né? Por mais que gostemos de
diferentes gêneros, a música faz parte da nossas vidas de um jeito de outro, seja pra relaxar, para dançar,
dirigir ou até mesmo quando ela aparece com uma função específica, como por exemplo, servir de trilha
sonora para um vídeo ou filme.
Essa combinação de sons chamada música, com toda sua riqueza e complexidade, origina-se no
encontro entre 2 notas, que depois viram 3, 4, 5, 6… dezenas e até centenas de notas. Mas onde tudo
começa é no encontro de 2 sons!
O estudo dessa combinação, desse “Big Bang Musical”, é chamado de Teoria dos Intervalos Musicais.
Costumamos dizer que a música é dividida em 3 partes: Harmonia, Melodia e Ritmo e o estudo dos
Intervalos Musicais trata de duas dessas partes, a Harmonia e a Melodia.
O Ritmo também trata da combinação de sons, mas foca em sua duração e nas infinitas possibilidades de
combinações.
Portanto, dizemos que Mi é a terça de Dó. E uma terça é um intervalo de dois tons.
Se em outro caso, o Sol é a primeira nota da sequência, a terça é a nota Si:
Para começar a entender os intervalos, nós podemos contá-los nos dedos da mão.
Uma mesma combinação de notas, se tocada ascendentemente ou descendentemente pode ter duas
classificações distintas, por exemplo:
Figura 5
Figura 6: Dó » Si é um intervalo de sétima descendente
Figura 6