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O LÚDICO E O ENSINO DE MODELOS ATÔMICOS

Valquenia Arruda Ribeiro; Geomar Souza Alves; Juliano da Silva Martins de Almeida;
Marina Luiza Ribeiro Moraes

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Iporá.


valquenia_arruda@hotmail.com

Eixo 06: Práticas pedagógicas e Ensino de Ciências

Resumo: A inclusão de novas metodologias de ensino no Ensino de Ciências, mostra-se


importante para o processo de formação de professores, além de contribuírem no ensino-
aprendizagem. No Ensino da Química, nota-se que muitas vezes os estudantes não conseguem
aprender os conteúdos abordados em sala de aula, o que pode estar relacionado a aulas
descontextualizadas e a metodologias tradicionais de ensino. Assim, entende-se que a principal
vantagem na utilização de jogos didáticos no ensino, é possibilitar que alunos aprendam se
divertindo. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo principal, o desenvolvimento de
um jogo didático denominado Trilha Atômica para o ensino de modelos atômicos, a ser aplicado
a alunos do Ensino Médio. O trabalho foi desenvolvido no Instituto Federal Goiano, Campus
Iporá, por discentes do 6º período do curso de Licenciatura em Química, como atividade
avaliativa pedagógica da disciplina de Química Inorgânica II. Para avaliar a eficácia do jogo
proposto, o mesmo foi aplicado aos alunos do 1º ano do ensino médio integrado ao técnico em
química, mediante prévia revisão de conteúdos sobre modelos atômicos. A aplicação do jogo
mostrou-se interessante, tendo em vista a interação entre os participantes, verificando-se ainda
que, a revisão prévia dos conteúdos teóricos possibilitou o maior número de acertos das
questões resolvidas. O jogo proposto mostrou-se importante no processo de formação dos
licenciados.

Palavras-Chave: Jogos; Ludicidade; Modelos Atômicos.

Introdução

Atualmente, tem se tornado uma prática comum nos cursos de formação de


professores, o incentivo dos futuros docentes quanto à utilização de novas metodologias
de ensino e que estas, despertem o interesse dos alunos em relação ao que é ensinado.
Isso não é diferente quando pensamos no Ensino de Química e seus cursos de formação
de professores, que é uma área de ensino considerada de difícil compreensão e
entendimento.
No Ensino da Química, nota-se que muitas vezes os estudantes não conseguem
aprender os conteúdos abordados em sala de aula, além de não serem capazes de
associar conteúdo e cotidiano, o que os torna desinteressados pelo assunto abordado.
Essa deficiência pode estar associada a aulas descontextualizadas e a metodologias

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tradicionais de ensino. Nesse contexto, torna-se indispensável à criação de novas
metodologias de ensino que permitam desmistificar a impressão causada pela Química
aos longos dos anos e, consequentemente, possibilitem atrair os alunos para reconhecer
essa ciência em seu contexto.
Alguns conteúdos apresentados aos alunos do Ensino Médio, possuem certas
dificuldades de compreensão, visto que, muitas das vezes, não podem ser vistos a olho
nú, além do que, muitas escolas não possuem acesso a tecnologias que podem auxiliar
nesse estudo. Nesse sentido, surge a preocupação de professores em relação às
dificuldades em se trabalhar o conteúdo de modelos atômicos, pois se o aluno não
consegue visualizar o que é ensinado, fica mais difícil à compreensão. Assim, mediante
as dificuldades apresentadas em relação ao ensino de modelos atômicos, o professor
pode utilizar de novas metodologias de ensino, que possam auxiliá-lo em sala de aula.
O entendimento feito pelos alunos sobre o conceito de modelo propõe a eles a
aceitação do modelo atômico como sendo real e não como uma construção científica e
social, que pode ser submetida a mudanças, demonstrando o caráter dinâmico que a
ciência é capaz de proporcionar aos alunos. Um grande exemplo sobre essa questão
vivida pelos professores são os modelos impressos nos livros e feitos pelo computador.
(MELO & LIMA NETO, 2013).
Pensando na atividade lúdica como um auxílio ao professor e como um método
de propiciar ao aluno o raciocínio, pode-se dizer que a mesma “promove a construção
do conhecimento cognitivo, físico, social e psicomotor, o que o leva a memorizar mais
facilmente o assunto abordado” (MOREIRA, et al. 2013).
Segundo Soares (2015) a utilização do jogo como uma ferramenta de ensino,
auxilia o professor na construção da noção do que é ciência, buscando uma atividade de
prazer em sala de aula e ao mesmo tempo, desenvolve habilidades e conhecimentos dos
alunos. Além disso, é sabido que os jogos estimulam a curiosidade, a iniciativa e a
autoconfiança, aprimorando o desenvolvimento de habilidades linguísticas, mentais e de
concentração, além de e exercitarem interações sociais e trabalho em equipe
(VYGOTSKY, 1989).
Assim, buscando superar algumas dificuldades enfrentadas no ensino de
modelos atômicos, o presente trabalho propôs a criação de um jogo didático,
denominado “Trilha Atômica”, com a finalidade de facilitar o entendimento de
conteúdos relacionados a teorias atômicas. Busca-se através do jogo, como uma
atividade lúdica, facilitar a compreensão e o entendimento dos alunos em relação ao

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conteúdo mencionado, por este apresentar considerado nível de dificuldade, além de
proporcionar aos alunos envolvidos a socialização e diversão através do conhecimento.

Metodologia

A pesquisa realizada é de cunho qualitativo, tem caráter exploratório, que


estimula os entrevistados para o pensamento livre sobre algum tema, objeto ou conceito.
Esse tipo de pesquisa é usado quando se procura percepções e entendimento sobre a
natureza geral de uma questão, abrindo espaço para a interpretação. O pesquisador
busca conceitos e entendimentos a partir de dados coletados em entrevistas e de analises
de questionários. (DALFOVO, 2008)
O trabalho foi desenvolvido no Instituto Federal Goiano, Campus Iporá, por
alunos do sexto período do curso de Licenciatura em Química e, aplicado aos alunos do
primeiro ano do Ensino Médio integrado ao curso Técnico em Química. Para a
confecção do jogo intitulado Trilha Atômica, foram gastos cartolina, papelão, canetão,
fita adesiva e impressões em papel A4. O mesmo é composto por um tabuleiro, 04
tampinhas de cores diferentes, um dado e 30 cartas numeradas com as questões
relacionadas ao conteúdo proposto.
A aplicação do jogo ocorreu em duas etapas: a) primeiramente, foi realizada uma
revisão teórica (Figura 1) sobre a evolução dos modelos atômicos ao longo dos anos,
abordando as principais características propostas nos modelos atômicos de Dalton,
Thomson, Rutherford, Bohr, modelo dos orbitais atômicos, estados energéticos dos
elétrons, etc., a fim de possibilitar melhor compreensão e desenvolvimento dos alunos
durante a aplicação do jogo; b) na segunda fase, foi realizada uma apresentação do jogo
(Figura 2) aos alunos e as regras que o compõe, sendo, posteriormente, solicitado à
formação de grupos de 04 alunos, os quais competiram entre si, ao responderem as
perguntas selecionadas (Tabela 1) durante o deslocamento na trilha atômica, a qual
possui obstáculos que podem atrasar ou ajudar o jogador a avançar as casas.

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Figura 01: Revisão teórica do conteúdo de modelos atômicos

Após a aplicação da atividade lúdica, os participantes foram avaliados por meio


de um questionário (Tabela 2), o qual foi utilizado para verificar se o jogo proposto
poderia ser empregado como uma ferramenta didática no cotidiano escolar e se de
alguma forma os auxiliou na aprendizagem.

Figura 2. Jogo Trilha Atômica

Tabela 1. Exemplo de questões a serem aplicadas durante o desenvolvimento do jogo


Trilha Atômica.

1. O átomo de Rutherford (1911) foi comparado ao sistema planetário (o núcleo


atômico representa o sol e a eletrosfera, os planetas). Eletrosfera é a região do átomo
que:
a) contém as partículas de carga elétrica negativa.
b) contém as partículas de carga elétrica positiva.

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c) contém nêutrons.
d) concentra praticamente toda a massa do átomo.
e) contém prótons e nêutrons
2. O átomo, na visão de Thomson, é constituído de:
a) níveis e subníveis de energia.
b) cargas positivas e negativas.
c) núcleo e eletrosfera.
d) grandes espaços vazios.
e) orbitais.
3. O elétron foi descoberto por Thomson no fim do século XIX, o que lhe rendeu o
prêmio Nobel. Uma característica do modelo atômico proposto por ele é:
a) O átomo é indivisível.
b) Os elétrons ocupam orbitais com energias bem definidas.
c) O átomo sofre decaimento radioativo naturalmente.
d) O átomo é maciço e poderia ser associado a um “pudim de passas”.

Tabela 2: Questionário aplicado aos participantes do jogo


1- O jogo te auxiliou numa melhor compreensão do conteúdo ou serviu como atividade
de fixação?
______________________________________________________________________
_____
2- Quais suas dificuldades em relação ao conteúdo proposto?
______________________________________________________________________
_____
3- Você teve alguma dificuldade durante a execução do jogo?
______________________________________________________________________
_____
4- Você acha que os jogos educacionais podem auxiliar nos conteúdos transmitidos pelo
professor?
_____________________________________________________________________
5- Faça um breve comentário com críticas ou sugestões, em relação à atividade
proposta?
______________________________________________________________________
_____

Resultados e Discussões

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Durante a aplicação do jogo Trilha Atômica, pode-se observar que o jogo é
uma ferramenta pedagógica de grande valia, visto que o mesmo leva a socialização dos
participantes e professores, a interação entre os envolvidos, bem como no entendimento
dos conteúdos abordados. Os jogos didáticos podem auxiliar alunos que às vezes não
conseguem compreender o conteúdo trabalhado apenas na lousa, servindo como um
complemento para a aprendizagem, pois esse recurso tem uma característica mais
concreta e para o aluno, pode complementar seu conhecimento.
No decorrer da atividade lúdica, percebeu-se a troca de informações entre os
alunos do grupo em função do grau de complexidade que algumas questões exigiam,
principalmente em relação ao modelo de orbitais, o que foi positivo ao considerar a
interação e a colaboração entre os mesmos para a resolução das questões. O conteúdo
que é trabalhado sobre os modelos atômicos pode gerar certa confusão quanto ao seu
entendimento, pois a maioria dos alunos visualizam os modelos atômicos como reais e
não como uma construção científica, sujeita a alterações como reforça Melo e Neto
(2013).
Após a aplicação da atividade lúdica, os alunos envolvidos participaram da
resolução do questionário de avaliação. Percebeu-se em função das respostas analisadas
que o jogo auxiliou e/ou completou o conhecimento que já possuíam, servindo com uma
revisão do conteúdo trabalhado, sendo o jogo de fácil percepção. Questionados quanto a
melhor compreensão do conteúdo de modelos atômicos em função do jogo aplicado
(Questão 01) um dos alunos participantes respondeu que “esse tipo de atividade ajuda
na compreensão do que é passado pelos professores”. Para outro aluno, “atividades que
propõem a diversão e a aprendizagem juntas, podem facilitar o entendimento em
conteúdos tão abstratos, como por exemplo, os modelos atômicos”.
Para os alunos os jogos são uma forma de praticidade de se trabalhar conteúdos
abstratos como os modelos atômicos, ajudando tanto na fixação, como, na compreensão
dos conteúdos. Os jogos educacionais podem auxiliar nos conteúdos ensinados pelos
professores, como uma forma didática, lúdica e divertida de aprender conteúdos difíceis,
que muitas vezes são taxados como complexos e complicados.
Sobre as dificuldades enfrentadas em relação ao conteúdo proposto e a
utilização do jogo (Questões 02 e 03), foi evidenciado que o ensino apresentado foi
proveitoso, pois durante a realização da atividade, apenas um aluno relatou
“dificuldades na diferenciação do salto quântico realizado pelo elétron”. Segundo
Sandri et al. (2011) as dificuldades enfrentadas pelos alunos na compreensão de um

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modelo atômico podem estar associadas à sua percepção limitada em relação ao átomo
ou ao fato dos alunos não conseguirem conceber a existência de múltiplos modelos para
representar um mesmo fenômeno ou entidade, ou ainda, de aplicar um modelo em
diferentes situações para realizar previsões acerca do comportamento da espécie
estudada (MENDONÇA, 2008).
Diante do exposto, nota-se a importância do uso de novas metodologias de
ensino, que por sua vez, sejam capazes de auxiliar professores e alunos no
enfrentamento dessas dificuldades. Sobre a dificuldade verificada pelo aluno em relação
ao salto quântico foi desenhado na lousa e explicado ao mesmo que, quando um átomo
absorve energia de uma fonte externa, alguns de seus elétrons ganham energia e são
elevados a um nível de energia maior, o que caracteriza um salto quântico. Importante
ressaltar ainda que, não foram relatadas dúvidas quanto à execução do jogo.
Em relação ao uso de jogos como auxiliar dos conteúdos aplicados em sala de
aula (Questão 04), os alunos entendem como “como uma forma lúdica e divertida de se
aprender um conteúdo, muitas vezes taxado de difícil” e que é uma “forma prática e
dinâmica de conceituar um conteúdo abstrato”, facilitando a aprendizagem e
proporcionando um envolvimento da turma toda, professores e alunos. Propomos
também aos alunos participantes que sugerissem melhorias na aplicação do jogo
(Questão 05), alguns citaram que “as questões poderiam ser mais breves, visto que
tomaram muito tempo na leitura”. Sugeriram também que “sejam incluídos mais
recursos didáticos nas aulas, principalmente em matérias como a química, que é vista
como uma matéria difícil”.
Além disso, entendemos que o ensino promovido por meio da ludicidade,
desperta no estudante a motivação para aprender, pois é criado todo um contexto de
liberdade, na qual o aluno constrói seu conhecimento brincando, sem qualquer tipo de
cobrança ou memorização de conteúdo.

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Figuras 03. Alunos interagindo durante a aplicação do jogo.

Através da observação durante a execução do jogo (Figura 3) e da análise dos


questionários, foi possível verificar que o jogo pode ser uma ferramenta útil para o
Ensino de Química, pois através de metodologias alternativas em comparação à maneira
tradicional de ensino, podemos despertar o interesse dos alunos quanto ao conteúdo
proposto. Desse modo, é proporcionada aos alunos uma maior afinidade pela ciência em
questão, e que os mesmos, percebam a importância da evolução dos modelos atômicos
ao longo dos anos para o entendimento da estrutura da matéria. Além disso, espera-se
que o jogo desenvolvido seja um recurso didático que desperte a curiosidade de alunos e
professores, como maneira de facilitar a didática em sala de aula.
Conclusões
Com base na execução do jogo, foi possível observar a importância da
utilização dos jogos lúdicos no processo de ensino, como instrumento facilitador do
despertar lúdico, da brincadeira e principalmente do aprendizado. Isto porque a
participação e interação da maioria dos estudantes durante a execução do jogo foram
bastante proveitosas, pois os alunos aprendem com os seus erros e partilham o
conhecimento com os demais alunos envolvidos na atividade lúdica.
Além disso, podemos compreendemos que o ensino promovido por meio da
ludicidade, desperta no estudante a motivação para aprender, pois é criado todo um

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contexto de liberdade, na qual o aluno constrói seu conhecimento brincando, sem
qualquer tipo de cobrança ou memorização de conteúdo.
O desenvolvimento da Trilha Atômica mostrou-se importante para a formação
inicial dos futuros professores de química, tendo vista a crescente utilização de novas
metodologias que tornem o ensino prazeroso e interessante. Devemos considerar ainda a
importância do desenvolvimento de atividades lúdicas nas práticas pedagógicas, pois as
mesmas em condições adequadas proporcionam o desenvolvimento das características
física, motora, emocional, cognitiva e social dos envolvidos.
Em suma, devemos ressaltar que, os jogos didáticos devem ser utilizados como
ferramentas de apoio ao ensino e não como substituição à prática docente em si.

Referências

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Sardenberg. Inovação na sala de aula: como a inovação disruptiva muda a forma de
aprender. Ed. Atual. E Ampl. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DALFOVO, Michael Samir; LANA, Rogério Adilson; SILVEIRA, Amélia. Métodos


quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada,
Blumenau: 2008. v.2, n.4, p.01- 13.

MENDONÇA, P. C.C. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, Centro


Tecnológico. Ligando as ideias dos alunos à ciência escolar: Análise do ensino de ligação
iônica por modelagem, 2008, 162p. Dissertação (Mestrado).
MELO, Marlene Rios; LIMA NETO, Edmilson Gomes de. Dificuldades de Ensino e
Aprendizagem dos Modelos Atômicos. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. Vol. 35, N° 2, p.
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MOREIRA, Francisca Belkise de Freitas; SOUSA, Igor Rannes da Costa; MENEZES, Maria
Alcilene Gomes de; LIMA, Jefferson Edi de; MOREIRA, Edson Fernandes; FERNANDES,
Paulo Roberto Nunes. Trilha atômica: uma maneira diferente para melhorar o ensino-
aprendizagem na disciplina de química. IX Congresso de Iniciação Cientifica do IFRN. Rio
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SANDRI, Ivana Greice; MARTINS, José Arthur; BARRETO, Tatsch Piemolini; VILLAS-
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SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de
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ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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