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Que sempre esteve ao meu lado nos momentos mais difíceis acreditando no
meu potencial incentivando, obrigado minha eterna namorada.
E aos meus filhos Micael Nascimento e Natham Nascimento
Que sempre compreenderam o chamado de Deus na nossa vida. Os meus
sinceros agradecimentos filhos pois compreenderam minha ausência na
dedicação deste pergaminho. A minha querida mãe Leonita por suas orações
que o senhor lhe de muita saúde, para ver as promessas se cumprirem em
nossas vidas.
Meus agradecimentos ao meu nobre Pastor Ezequiel Montanha e toda a junta
executiva da nossa convecção CIADESCP e CGADB e também minha igreja
local AD São José / Sc. Que Deus vos abençõe poderosamente em nome de
Jesus.
Jeverson Nascimento
Sumário
1 Introdução 11
2 O milagre da pregação 15
3 A arte de pregar no mundo pós moderno 19
4 A pregação 23
5 Uma previa de talentos, dons e unção 37
6 Comunicando-se com clareza 41
7 A eloquência 49
8 Autoridade ministerial 55
9 Caracteristicas do bom sermão 59
10 Como elaborar um sermão 61
11 O que é e como usar as ilustrações 69
12 Modelo de esboço 73
13 Curiosidades biblicas 75
14 Nomes de Jesus uma ajuda aos pregadores 77
15 Nomes de Deus uma ajuda aos pregadores 83
16 Pecados pelo nome e seus significados um auxilio para pregadores 87
17 Citações 99
18 Os livros bíblicos 105
19 Conclusão 135
20 Referências 137
Introdução1
DEFINIÇÃO DO TERMO
FINALIDADE
IMPORTÂNCIA DA HOMILÉTICA
Toda pesquisa bíblica serve como base para sermões. Todavia, é verdade
incontestável que, quanto mais instrução tem uma pessoa, tanto mais
condições terá para preparar e apresentar sermões.
Os quatro primeiros livros a serem adquiridos e que deve servir como base da
sua biblioteca são: Bíblia de estudo; Dicionário bíblico; Concordância; Um
comentário bíblico. Depois pode ir adquirindo outros, de acordo com as
necessidades.
CLASSIFICAÇÃO DO SERMÃO
O sermão é classificado por duas formas, a saber : pelo assunto ou pelo
método, podendo ser discursivo ou expositivo.
1. Pelo assunto
O Milagre da Pregação2
A pregação é um milagre duplo. O primeiro milagre é Deus usar um homem
imperfeito, pecador e cheio de defeitos para transmitir Sua perfeita e infalível
Palavra.
A leitura é uma parte importante do sermão. Ela deve ser bem feita,
observando as pontuações estabelecidas, com suas pausas e mudança de
personagem. O pregador precisa manter o contato com o público através do
olhar, se fazendo próximo dos ouvintes.
QUALIDADES DO PREGADOR
1 – Fidelidade a Deus;
2 – Caráter
3 – Entusiasmo
4 – Determinação
5 – Sensibilidade
6 – Observação
7 – Capacidade de síntese
8 – Imaginação e criatividade
9 – Memória
10 – Boa aparência
11 - Bom Vocabulário
12 - Humildade
O AUDIOVISUAL DO PREGADOR
“O coração alegre aformoseia o rosto...” (Provérbio 15.13a)
1 Expressão corporal e um bom sorriso . 2- Boa Adicção .
A POSTURA DO PREGADOR
A oratória possui três elementos básicos que são primeiro a eficiência como a
característica básica moderna, também temos a retórica que é a arte de
ordenar o discurso. É a capacidade de organizar as ideias e os argumentos. E
em terceiro lugar vem a eloquência que é a arte de persuadir. Como evitar o
sermão sem rumo nos temos uma ótima ilustração de como um sermão sem
rumo causa um transtorno nos ouvintes. Mostrando esta complicação nos
teremos características de como ter um corpo no sermão como, por exemplo:
A Pregação4
4 - Para não se perder, use um esboço com algumas frases ou palavras que
vão ajudá-lo na sequência da pregação. Porém, não é aconselhável que se
escreva toda a mensagem para se ler na hora. Isso torna a pregação
monótona. Escreva apenas algumas frases norteadoras.
5 - Ao falar não fique olhando apenas em uma direção ou apenas para uma
pessoa. Procure ir dirigindo seu olhar para as várias pessoas no auditório.
8 - O uso de gestos é bom mas deve ser praticado com moderação e cuidado.
Não use gestos ofensivos. Não use gestos que não combinem com o assunto.
Imagine que alguém esteja falando sobre a ceia do Senhor e ao mesmo tempo
pulando ou batendo palmas. Não combina.
9 - O tom de voz também é importante. É bom que seja variado. Se você falar
o tempo todo com voz suave, o povo poderá dormir. Se você gritar o tempo
todo, talvez as pessoas não vão querer ouvi-lo novamente. O tom de voz deve
acompanhar o desenvolvimento do assunto, apresentando ênfase e volume
nos pontos mais importantes, nos apelos ou nas conclusões que se quer
destacar. O falar suave e o falar alto e enfático devem ocorrer alternadamente
para não cansar o ouvido do público.
Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ela é para
a glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida
inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua glória
somente. Negamos que possamos apropriadamente glorificar a Deus se nosso
culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos o evangelho
em nossa pregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a auto
estima e a autorrealização se tornem opções alternativas ao evangelho.
O QUE É UM SERMÃO
O que é um sermão?
Ruskin: “São 30 minutos capazes de ressuscitar mortos”. Objetivo: A
modificação do ouvinte. Fazê-lo mover-se em direção a
Cristo.
Como se faz:
Maneiras de Apresentar.
1. Lido.
2. Esboçado.
3. Decorado.
Partes do Sermão:
1. Introdução:
a) Bem preparada
b) Apropriada
c) Captar a atenção e o interesse
d) Texto do Sermão
e) Modesto
f) Breve
g) Evitar: desculpas, sensacionalismo, excesso de humor
2. Corpo do Sermão:
a) Contém a argumentação, apresentação básica do tema b) Apresentação
lógica, psicológica, gradual, progressiva c) Transição fácil
d) Unidade
e) Cuidado com o excesso de argumentos
f) Frases curtas
g) Estrutura fácil nas orações
h) Linguagem simples
3. Conclusão:
a) Cuidadosamente preparada.
b) Apelo.
c) Contém a aplicação.
d) Ao ponto, sem rodeios.
e) Pode ser variada: Oração, Convocação, Ilustração, Citação breve, Resumo,
Repetir o texto original, Pergunta Reflexiva. f) Breve.
g) Positiva.
h) Evitar: Introduzir novo material, Gracejos, Gritos, Euforia. Tudo o que
distraia, Desculpas.
i) As últimas palavras devem deixar a mais forte impressão emocional
possível para que os ouvintes se disponham a querer crer ou agir.
Tempo:
Ter o tamanho certo 30 ou 40 minutos
Pregue com ENTUSIASMO, com FERVOR, com CONVICÇÃO FIRME.
Você está levando o auditório aos PÉS DE CRISTO.
EXPONDO UM SERMÃO
Para os que não estão acostumados a pregar, um dos problemas mais críticos
é o nervosismo, sentem-se amedrontados, começam a tremer e transpirar,
pensam que não vão achar o que dizer, ou vão esquecer-se e etc.
Não são apenas novos pregadores que sentem medo, ainda existem muitos
com experiência que se sentem assim.
Apresentaremos 3 passos importante que o pregador deve dar para amenizar
o nervosismo durante a pregação:
Cuidado deve ser tomado pois o pregador pode esquecer uma palavra ou
frase, pondo assim em perigo todo o sermão é cair em descrédito.
O pregador fica livre para usar sua imaginação, criatividade e usar ilustrações
que se lembrar no momento, também pode expandir seu temperamento
emocional.
ESTUDO BÍBLICO
II - Como confessar ?
A ) Com sinceridade B ) Com fé
III - Quando devemos confessar ?
A ) Agora mesmo
B ) Ao ouvir a Palavra de Deus
IV - Qual o resultado da confissão ?
A ) Paz
B ) Perdão
C ) Comunhão
Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem
se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos
escarnecedores. Salmo 1:1
I - Bem-aventurado
II - O varão que não anda segundo o conselho dos ímpios
III - Nem se detém no caminho dos pecadores
IV - Nem se assenta na roda dos escarnecedores
Exemplo 05: Sermão Temático expositivo.
Tema : Olhar para Jesus
Texto: Hebreus 12:2 - Olhando para Jesus, autor e consumador da fé...
3. Sermão Expositivo
A ) Pessoas desejosas
B ) Pessoas com esperanças C ) Pessoas alegres
O Talento Natural pode e precisa ser desenvolvido ao longo da vida. Pode ser
colocado à serviço de Deus, à serviço da humanidad, à serviço do próprio
indivíduo ou à serviço do bem ou do mal.
2. Talento Adquirido
2. Talento Adquirido
3. Dom Espiritual
4. Unção Ministerial
3 - Se você acha que a pessoa com quem está conversando esconde algo
que lhe interessa saber, como você entra no assunto?
A - Pergunta se não há mesmo mais nada a ser dito
B - Sugere que talvez vocês estejam se esquecendo de falar sobre algo
importante
C - Cobra diretamente a informação
5 - Se, ao longo de uma conversa, seu interlocutor diz uma palavra que
você nunca ouviu, você:
A - Pede explicações, sem constrangimentos
B - Força o significado da palavra no contexto, para ver se assim consegue
entendê-la
C - Simplesmente continua a conversa
6 - Quando você encontra uma pessoa pela primeira vez, como é seu
comportamento?
A- Deixa que o outro fale
B - Procura dividir a conversação
C - Você fala o tempo todo
11 - A pessoa com quem você está conversando não entendeu muito bem
uma idéia que você acabou de expor. Como você reage?
A - Preocupa-se em reformular a questão de uma outra maneira, mais
compreensível.
B - Repete o conceito exatamente como da primeira vez
C - Zanga-se
AVALIAÇÃO
OS GESTOS
Existem dois tipos de gestos:
1. Literal: apontar para a cadeira, o púlpito.
2. Figurativo: quando falo de amor, felicidade, coração.
USO DAS MÃOS, ERROS A EVITAR:
I- COMO GESTICULAR?
O gesto tem que ser natural.
Una todos os dedos de uma só mão estendidos, estenda a mão como o polegar
para cima e desça como se pretendesse cortar alguma coisa e depois separe as
duas metades imaginárias.
5- GESTO DE APONTAR:
Apontar com o indicador de modo esticado e imperativo.
6- PUNHOS CERRADOS
Indica força e determinação.
7- GESTO DE DESAGRADO:
8- GESTO DE SURPRESA:
Os olhos devem arregalar-se de repente e a boca abrir-se em espanto.
9- GESTO DE DESESPERO:
Mãos semi fechadas procurando agarrar os cabelos das têmperas, pode ser
dramatizado ainda mais descendo-as em direção ao queixo como se
estivéssemos arrancando os cabelos das têmperas.
1- Fugir com os olhos; é desagradável conversar com uma pessoa que não
está olhando para você.
2- Fixar o olhar numa pessoa, atrapalha a comunicação.
3- Olhar para um ponto fixo por muito tempo.
4- Olhar para uma pessoa que está conversando.
5- Correr o olhar para a esquerda e para a direita, isto se chama: “olhar pára-
brisa”.
6- O olhar perdido, está voltado para dentro de si, só lança o olhar mas volta
ao papel.
A Eloquência7
ELOQUÊNCIA é um termo derivado Latim Eloquentia que significa:
Elegância no falar, Falar bem, ou seja, garantir o sucesso de sua
comunicação, capacidade de convencer. É a soma das qualidades do
pregador.
d. Olhe bem o que vai pregar, quando pregar sermões de outros... e. Não
cruze os braços. Não coloque as mãos nos bolsos. Não colo que as mãos atrás
das costas.
“O homem que lê é cheio. O homem que escreve é exato. O homem que fala
é pronto.”
Francis Bacon
“A música seria a mais belas das artes, se não fosse a Oratória.”
ORADOR, NÃO FAÇA
NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A Primeira Base da Autoridade Ministerial no AT: O Chamado
1.1 - Iniciativa de Deus (Noé, Levitas, Família de Arão).
1.2 - Pode haver a escolha de Deus antes mesmo do nascimento - Jer. 1.5
1.3 - Votos de família (Ex.: Nazireus).
NO NOVO TESTAMENTO
1. A Primeira Base da Autoridade Ministerial no NT: O Chamado
3.1 - Ananias e Safira tentaram mentir para o Apóstolo Pedro, mas, o Espírito
Santo, em defesa do apóstolo e da Igreja, revelou-lhe a verdade. Ananias e
Safira combinaram mentir aos homens, mas não imaginavam que, na nias e
Safira combinaram mentir aos homens, mas não imaginavam que, na 10
10
11
3.3 - Os cárceres se abriam, o mar não podia engoli-los, etc. AS
IMPLICAÇÕES DESTA AUTORIDADE NA IGREJA E NA VIDA
DOS CRENTES
1. As responsabilidades dos ministros - Hebreus 13.17
1.1 - Velar por vossas almas (presente). 1.2 - Como quem vai prestar conta
(futuro).
2. Os critérios de como se deve desenvolver o ministério - I Pedro 5.1-4
3. As funções Pastorais:
a) Orar e meditar na Palavra - Atos 6.4 b) Ministrar no ensino e na pregação -
I Timóteo 5.17 c) Treinar os crentes para o serviço cristão - Efésios 4.11-12
d) Visitar os irmãos que estejam gravemente doentes - Tiago 5.14
1. UNÇÃO
Todo sermão deve ter inspiração divina. Um sermão sem unção, ainda que
tenha uma excelente estrutura, não apresentará poder para conversão,
consolação e edificação.
2. FIDELIDADE TEXTUAL
3. UNIDADE
Todo sermão tem um objetivo a ser alcançado. O seu conteúdo deve
convergir para um único alvo.
“Há sermões que são uma colcha de retalho, uma verdadeira miscelânea de
assuntos, idéias e ensinos”.
4. FINAL
1- Tema da mensagem
2- Texto base
3- Introdução
4- Tópico 1
5- Tópico 2
6- Tópico 3
- Ilustração (?)
7- Conclusão
Em alguns casos, o próprio texto bíblico já tem sua própria divisão, que
usaremos para formar nossos tópicos. O texto de I Timóteo 1.15 é assim.
Dele tiramos os seguintes tópicos:
1 - Deus amou o mundo. Falar sobre o amor de forma geral e sobre o amor de
Deus.
2 - Deu o seu Filho Unigênito - O amor de Deus em ação. Deus não ficou na
teoria.
3 - Para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna - O
objetivo da ação de Deus.
CONCLUSÃO DA MENSAGEM
O esboço deve ser o menor possível. Pode-se, por exemplo, usar uma frase
para cada parte. Pode haver determinado tópico representado por uma única
palavra. O esboço é o “esqueleto” da mensagem. Coloca-se o que for
suficiente para lembrar ao pregador o conteúdo de cada divisão. Se uma
palavra ou uma frase não forem suficientes, pode-se colocar mais, mas com o
cuidado de não se elaborar um esboço muito grande, de modo que o pregador
poderia ficar perdido no próprio esboço na hora de pregar. Então, o recurso
que deveria ser útil torna-se um problema. Opcionalmente, o pregador pode
fazer o esboço, bem pequeno e, em outro papel, fazer um resumo da
mensagem. No púlpito, só o esboço será usado. O destino do resumo será o
arquivamento. Em outra ocasião, quando o pregador for usar o mesmo
sermão, o resumo será muito útil. Se ele tiver guardado apenas um esboço
muito curto, este poderá não ser suficiente para lembrá-lo de todo o conteúdo
de sua mensagem.
Primeiro Pregador.
Ter fé é uma atitude da mente, da vontade, das emoções, em que todo o ser
humano, conscientemente e inconscientemente, resolve comportar-se de
acordo com certas verdades, percebidas primeiramente pela mente, depois
sentidas...
Segundo Pregador.
Um homem está se afogando. Ele grita desesperadamente e de repente vê a
boia que alguém lhe jogou. Com toda a força a agarra. Imediatamente se
apoia nela. Está salvo! Isso é Ter fé.
Quando o Pregador compara o que ele está explicando com algo que o
ouvinte já conhece, na verdade, ele está ilustrando o seu Sermão. O ser
humano aprende por meio de associação e comparação.
Por mais simples que seja a comparação, ela sempre traz benefícios: Dão
clareza e vida ao Sermão, tornam o Sermão interessante, dão ênfase à verdade
e concedem uma pausa à mente dos ouvintes (aumentando sua atenção).
Imagine, por exemplo, que você está tentando explicar para os índios de uma
tribo recém contatada, que nunca saiu de sua aldeia, o que é e como funciona
o telefone celular que você acabou de usar. Como lhes explicar a emissão, a
captação e a conversão de sinais tão especializados? Ou, então, os satélites
colocados pela humanidade ao redor da Terra?
Então, você olha ao redor e procura algo próprio da cultura deles que possa
ajudá-lo a lhes explicar o assunto.
Você decide que o melhor jeito é fazer uma comparação:
O telefone celular é um tipo de comunicação semelhante aos sinais de fumaça
ou aos tambores utilizados por vocês, com a diferença de que, ao invés de
enviar sinais de fumaça ou o som dos tambores, este aparelho envia e recebe
a voz humana.
Você não explicou o que é um telefone celular (exatamente), mas, sem
dúvida alguma, conseguiu fazê-los entender como ele funciona e para que
serve. E fez isto comparando o telefone com algo da cultura indígena (os
sinais de fumaça ou os tambores).
M
odelo de Esboço
12
ESBOÇO MODELO PARA PREGAÇÃO
Tema da mensagem - É o titulo do assunto a ser tratado, ou o nome da
mensagem.
Introdução: Você sabe para quê Jesus Cristo veio ao mundo?
Tópico 1 - “Jesus veio ao mundo” - Falar sobre a aceitação geral da vinda de
Jesus. Todos crêem que ele veio (ate os ímpios).
Curiosidades Bíblicas
13
ALGUMAS CURIOSIDADES BÍBLICAS, FORAM APURADAS POR
DEDUÇÃO. NÃO ESTÃO REGISTRADAS NAS SAGRADAS
ESCRITURAS
GÊNESIS
Adão conheceu sua oitava geração ( Lameque pai de Noé). Adão ficou
sabendo do arrebatamento de Enoque.
Lameque morreu cinco anos antes do dilúvio.
Metusalém, avô de Noé, morreu no dilúvio ou no mesmo ano. Depois do
dilúvio Noé ainda viveu 450 anos.
Metusalém foi a pessoa que morreu com maior idade, 969 anos. Lameque pai
e Metusalém avô de Noê, viram a arca.
A arca de Noé tinha 135 metros de cumprimento, por 22 de largura e
13 de altura. Essas medidas são usadas até hoje, nos grandes estaleiros como
medidas padrões de grandes embarcações.
O capítulo mais curto da Bíblia é o Salmos 117.
O capítulo mais longo da Bíblia é o Salmos 119.
O capítulo central da Bíblia é o Salmos 118.
Há 594 capítulos antes de Salmos 118.
Há 594 capítulos depois de Salmos 118.
Se somarmos esses dois números, encontramos 1.188. O versículo central de
Bíblia é Salmos 118:8
Este versículo diz algo importante sobre a perfeita vontade de Deus para
nossas vidas.A próxima vez que alguém te disser que deseja co-nhecer a
vontade de Deus para Sua vida e que deseja estar no centro da Sua Vontade,
indique a ele o centro daa Bíblia: Salmos 118:8 - “Melhor é colocar sua
confiança no Senhor teu Deus que confiar nos homens.”Agora diga, seria
uma casualidade isto? Ou estaria Deus no centro da Bíblia?
JESUS = SALVADOR
CRISTO = UNGIDO
JESUS - O CRISTO - O SALVADOR UNGIDO
1Co 15.45 PAULO Assim também está escrito: O primeiro homem, Adão,
tornou-se alma vivente; o último Adão, espírito vivificante.
crevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado para
com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
o meu Amado em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu
espírito, e ele anunciará aos gentios o juízo.
AMADO Ef 1.6 Para o louvor da glória da sua graça, a qual nos deu
gratuitamente no Amado
AMÉM AP 3.14 JOÃO Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o
Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus
AMIGO DE Mt 11.19 PECADORES
PAULO Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por
meio de quem tudo existe, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse
pelos sofrimentos o Autor da salvação deles.
PAULO E, tendo sido aperfeiçoado, veio a ser Autor de eterna salvação para
todos os que lhe obedecem,
PAULO Quero porém, que saibais que Cristo é a Cabeça de todo homem, o
homem a cabeça da mulher, e Deus a cabeça de Cristo.
COMPANHEIRO Zc 13.7
CONSELHEIRO Is 9.6
CONSOLADOR Lc 2.25 DE ISRAEL
CORDEIRO Ap 5.6
CORDEIRO Ap 5.8
DEUS Ó espada, ergue-te contra o meu pastor, e contra o varão que é o meu
Companheiro, diz o Senhor dos exércitos; fere ao pastor, e espalhar-se-ão as
ovelhas; mas volverei a minha mão para os pequenos.
LUCAS Ora, havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este
homem, justo e temente a Deus, esperava a Consolação de Israel; e o Espírito
Santo estava sobre ele.
JOÃO Nisto vi, entre o trono e os quatro seres viventes, no meio dos anciãos,
um Cordeiro em pé, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete
olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra.
JOÃO Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro
anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e
taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
CORDEIRO Ap 17.14 ANJO A JOÃO Estes combaterão contra o
PAULO Expurgai o fermento velho, para que sejais massa nova, assim como
sois sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado.
ANJOS NO PARAÍSO Que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que
foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e
glória, e louvor.
LUCAS E lhe fora revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de
ver O Cristo do Senhor.
DAVI Jr 30.9 DEUS(POR JEREMIAS) Mas ele servirá ao Senhor, seu Deus,
como também a Davi, seu rei, que lhe levantarei.
DEUS CONOSCO Mt 1.23 MATEUS Eis que a virgem conceberá e dará à
luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus
conosco.
DEUS FORTE Is 9.6 ISAÍAS Porque um menino nos nasceu, um
fi-lho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será:
Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.
JOÃO Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do
Pai, esse o deu a conhecer.
NOME ABA
EL
EL ELIOM
EL ELOE ISRAEL EL OLAM
EL ROI
EL SHADDAI ELOHIM
EMANUEL EYALUTH
GAAL
HA EL
DEUS TODO PODEROSO Gn 17:1 DEUS VIVO, DEUS CRIADOR Gn 24:4 Dt 5:36
DEUS CONOSCO Is 7:14 Mt 1:23 FORÇA Sl 22:29-Jl 3:10
-2Co 12:10 REDENTOR Jó 19:25 Sl 103:4 DEUS FEZ UM PLANO PARA VOCÊ Sl 77:13 O
SANTO BENDITO SEJA SAGRADO
JEOVÁ DEUS
JEOVÁ ELOAI O JEOVÁ ELOHENU
(em nome Redentivo) Ex 6:3 SENHOR MEU DEUS Js 7 7-8 O SENHOR NOSSO DEUS Dt 2 :33,36
JEOVÁ - KAINNA
JEOVÁ NISSI
JEOVÁ RAPHA
JEOVÁ ROHI
JEOVÁ SHALOM
JEOVÁ SHAMMA
JEOVÁ TSIDKENU KADESH
KADISH / KIDUSH KADOSH
KASHER
KIDUSHIM
MAGEN
MAOR
PALAR
SHAPHAR
TSADDIA
YASHA
YESHUA
YESHUA HAMASHIAH
SIGNIFICADO
Conhecer por meios sobrenaturais
REFERÊNCIAS BÍBLICAS
Lv 19.2 - Lv 20.6- D t 1 8 . 1 1
1Sm 28.3-9
ADULTÉRIO Relação sexual de
ASTROMANCIA OU ASTROLOGIA
denado
Rm 7.8 -Rm 13.14-Gl 5.16
-Gl 5.24-Ef 4.22-Tm 6.9-1Jo 2.16-1Jo 2.17
Briga
t 25.1-Pv 6.14-Pv 17.1-Is t 25.1-Pv 6.14-Pv 17.1-Is Rm 1.29-Fp 2.14-Lv
24.10,11-Hc 1.3,4-Gl 5.5 -Tg 3.17-1Co 1.11,12-1Co 3.3 1Co 11.17,18
pravação e desmoralização
Ed 9.11-Is 38.17-At 2.27-At 13.55-Sl 16.10-Rm 8.21-1Co 15.42-Gl 6.8-2Pe
1.4-2Pe 2.19
mar
Pv 11.2 -Rm 9.21-1Co 15.42 Pv 11.2 -Rm 9.21-1Co 15.42 Pv 11.2 -Rm 9.21-
1Co 15.42 1Co 11.4
Ofensa, injúria
tilégio
1Sm 15.23-Rs 9.22-Is 47.9 Mq 5.12-Na 3.4-Gl 5.20-Ap 9.21-Ap 18.23-Ex
22.18-Lv 20.27-2Rs 21.6-Dn 2.2
Dn 5.7-Ml 3.5-Ap 22.15-Ex 22.18
FOFOCA / DETRAÇÃO
FORNICAÇÃO
GRACEJO INDECENTE
HEPATOSCOPIA Adivinhar através do fígado da vítima
Ez 21.21
HERESIA / SEITA Doutrina oposta aos
no
Ex 20.13-Lv 24.17-Dt 21.9-Jr 2.34-Ez 16.38-Mt 19.18-Rm 1.29-Gl 5.21-1Tm
1.9-1Pe 4.15-Gn 4.12-Gn 9.6-Ex 21.14-Nm 35.30-Gl 5.21 Ap 22.15
INVENTOR DE MAL
Visão de Mal onde Rm 1.30 não existe
IRA Cólera, furor 2 Co 12.21-Gn 4.5,6-Nm
2 Co 12.21-Gn 4.5,6-Nm
2 Co 12.21-Gn 4.5,6-Nm
2Cr
16.10-2Cr 26.19-Et 3.5-Dn
16.10-2Cr 26.19-Et 3.5-Dn
At 7.54-Pv 14.17-Pv 30.33
At 7.54-Pv 14.17-Pv 30.33
At 7.54-Pv 14.17-Pv 30.33
Rm
2.19 Ef 4.26,30-Tt 1.7-Tg
1.19,20
MALDADE Perversidade
Pv 26.20-1Co 5.11-1Tm
3.11-Sl 10.3-Sl 62.4-Mt
15.4-lLc 6.28-1Tm 5.14-Tg
4.11-1Pe 2.11
o mal
o mal
o mal
At 13.10-Rm 1.29-1Co 5.8-1Co 14.20-Ef 4.31 Tt 3.3
ou algo
ou algo
ou algo
1Pe 4.9-Is 29.24-Jd 16-Ex 15.24-Ex 16.2-Nm 14.2-Nm 16.41-Nm 16.11-Dt
1.27-Sl 106.25-Mc 14.5-Lc 15.2-Lc 19.7 Jo 6.41-Jo 7.32-1Co 10.10
sulta a mortos
sulta a mortos
2Rs 21.6-1Cr 10.13-1Sm 28.3-1Sm 28.7a9-Is 19.3-Is 29.4-At 16.16-Lv
20.27-Dt 29.4-At 16.16-Lv 20.27-Dt Is 18.19-Is 19.3-Is 29.4 At 19.19-2Cr
33.6
estupido
Rm 1.31-Pv 10.14-Ec 5.3-Mt 25.2-Lc 24.25-2Co 12.6-Ef 5.15-Tt 3.3
si mesmo
Ez 33.28
desejo sexual
desejo sexual
Rm 7.5-Gl 5.24-Cl 3.5-2Tm 2.22-Tt 3.3-1Pe 1.14-1Pe 2.11-1Pe 4.2-2Pe 1.4-
2Pe 2.18-Jd 16, 18
algo
algo
algo
Lv 18.21-Ne 13.17-Hb 10.29 Ez 5.11-Dn 11.31-Sf 3.4-Ml 2.11-Sl 79.1-At
24.6-Nm 25.23
PROSTITUÍÇÃO Meretrício
2 Co 12.21-Nm 25.1-Dt
2 Co 12.21-Nm 25.1-Dt
Jó 36.14-Pv 7.10-Pv 23.27-Is
Jó 36.14-Pv 7.10-Pv 23.27-Is
Ez 16.28-Mt 15.19-1Co
6.16-2Co 12.21-Gl 5.19-Cl
3.5-1Ts 4.3-Jd 7-Ap 14.8-Ap
18.3-Ap 17.4 AP 19.2
ou algo
ou algo
Tm 1.10Pv 2.22 -Ml 3.8-Mt 6.19-Mt 12.29-Lc 10.30
SACRIFÍCIOS DE FILHOS
SONHOS
(INDUÇÃO A SONHO ADIVINHADOR)
SORTILÉGIOS
Meretrício, ho
mossexualismo,
depravação sexual, orgia.
advinhar por sonhos. Quando dormiam junto das sepulturas dos antepassados
deificados
Adivinha por lançamento de sorte
1Tm 1.10-1 Co 6.9
Is 65.4- Dt 13.14
Ez 21.21-Mt 27.35
TERAFIM Adivinhar com imagem de escultu
ra(ídolos)
TRAIÇÃO Deslealdade
Deslealdade
1Sm 19.13-1Sm 19.16-2Rs
23.24-Ez 21.21-Zc 10.2 Gn
25.2-4-2Rs 23.24
Ex 21.14-2Rs 9.23-2Rs
Ex 21.14-2Rs 9.23-2Rs
Ex 21.14-2Rs 9.23-2Rs
nado, motim
nado, motim
Mt 265-Mt 27.24-Mc 15.7-At 14.5-At 20.1-At 21.34-At 24.18-2Co 6.5
O
s Livros Bíblicos
18
As informações abaixo são bastante simplificadas; apenas uma visão geral
dos livros bí-blicos (com ênfase na aliança). O Pregador diligente desejará
confirmar estas informações e avançar no estudo do texto, do contexto
histórico e dos propósitos dos livros.
06. Josué:
07. Juízes:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas (mais especificamente
para os que viviam na época do rei Davi).
- Por quem foi escrito (autor)?Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Os assuntos tratados em Juízes sugerem que
o livro foi composto num período em que havia forte controvér-sia em torno
da questão se o rei deveria ser da casa de Davi (Tribo de Judá) ou da casa de
Saul (Tribo de Benjamim), pois Israel tinha duas famílias reais (quando Davi
reinou em Hebron, Isbosete reinou no Norte). O livro termina com relatos
que comprometem severamente a reputação da Tribo de Benjamim.
- Por que este livro foi escrito?Porque os leitores (que eram de uma geração
posteri-or aos relatos deste livro) enfrentavam a sua própria crise ao
guardarem a aliança e, também, porque não tinham certeza a qual família real
apoiar.
- Para quê este livro foi escrito? Para que as narrativas de sucessos e
fracassos de Israel (frutos de sua obediência ou desobediência a Deus)
tranqüilizassem e encorajassem a nova geração e se manter fiel à aliança; e,
para que Israel apoiasse o rei que os conduzisse ao relacionamento com Deus.
08. Rute:
09. I Samuel:
10. II Samuel:
11. I Reis:
- Por que este livro foi escrito?Porque Israel precisava refletir sobre sua
história e sobre os pecados que levaram a nação à divisão (após a morte de
Salomão) e, finalmente, à destruição.
- Para quê este livro foi escrito? Para fazer uma reflexão sobre os
procedimentos de Deus para com o seu povo Israel; e, para extrair lições do
passado (seus pecados e sua destruição) que sir-vam ao seu povo no presente
e no futuro.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)?Esdras – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Depois do exílio persa (o império persa
sucedeu o im-pério babilônico).
- Por que este livro foi escrito?Porque a nação de Israel estava sendo
reconstruída e precisava de orientação e encorajamento, pois a restauração
não havia produzido as mudanças dramáticas esperadas por muitos. Além
disso, eles tiveram que suportar dificuldades econômicas desencorajadoras,
oposição dos estrangeiros, bem como conflitos inter-nos.
- Para quê este livro foi escrito? Para mostrar aos leitores como receber as
bênçãos de Deus em seus dias; para atender as necessidades da comunidade
que havia recentemente regressado do exílio babilônico; e, para responder aos
seus principais questionamentos: Quem são os legítimos herdei-ros das
promessas que Deus deu ao seu povo? Quais são as instituições políticas e
religiosas que devem ser adotadas? Havia esperança quanto a um novo rei
davídico? Como o povo deveria compreender a expe-riência do exílio e da
restauração à luz da lei e da graça de Deus?
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)?Esdras – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Depois do exílio persa (o império persa
sucedeu o império babilônico), no início da reconstrução do Tem-plo e dos
muros de Jerusalém.
- Por que este livro foi escrito?Porque o povo precisava entender que Deus
age soberanamente por meio de agentes humanos responsáveis para realizar o
seu objetivo redentor.
- Para quê este livro foi escrito? Para encorajar os judeus que haviam
retornado do exílio e que estavam reconstruindo o templo e os muros de
Jerusalém (apesar das dificuldades econômicas, oposição de estrangeiros e
conflitos internos). Este encorajamento veio através da revelação que, embora
Israel ainda estivesse sob o domínio persa, o seu Deus soberano estava dando
prosseguimento à sua obra redentora; e, para instruí-los à absoluta
necessidade de sua atenção estar centrada no culto a Deus e na obedi-ência à
Sua Palavra.
18. Jó:
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus dos reinos de Israel e Judá.
- Por quem foi escrito (autor)? Isaías.
- Em qual momento histórico? 20 anos antes da queda de Israel diante dos
assírios e 140 anos antes da queda de Judá diante dos babilônicos, quando os
governantes estavam levando o povo de Deus à ruína moral.
- Por que este livro foi escrito?Porque o povo de Deus havia se tornado
como as de-mais nações e perdido a perspectiva de justiça, de amor e de paz
(características do reino de Deus), e tentaram estabelecer o seu próprio reino.
- Para quê este livro foi escrito? Para registrar as profecias de como Deus
iria castigar com severidade os pecados do seu povo e como iria salvar os
poucos que se mantivessem fiéis à aliança.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus do Reino do Sul (Judá).
- Por quem foi escrito (autor)?Jeremias.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus que estavam no exílio
babilônico.
- Por quem foi escrito (autor)?Jeremias (*).
- Em qual momento histórico? Logo após a queda de Judá e envio dos
sobreviventes para o exílio babilônico.
- Por que este livro foi escrito?Porque o povo de Deus precisava de alguma
forma lidar com a questão da destruição da nação.
- Para quê este livro foi escrito? Para declarar que a ira de Deus contra seu
povo foi justa; e, para defender os profetas que predisseram es-ta catástrofe.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus que estavam no exílio
babilônico.
- Por quem foi escrito (autor)?Ezequiel.
- Em qual momento histórico? O profeta foi levado para a Babilônia junto
com o rei Joaquim e o povo; o seu ministério profético se iniciou entre os
exilados, no 5o ano do cativeiro.
- Por que este livro foi escrito?Porque o povo estava confuso com a
destruição de Jerusalém (Deus não deveria ter defendido seu povo? Não tinha
com eles uma aliança?).
- Para quê este livro foi escrito? Para encorajar e despertar a esperança nos
judeus exilados no cativeiro, lembrado-lhes que Deus é soberano e que Sua
glória havia deixado Judá por causa do pecado, mas que esta mesma glória
voltaria quando Deus restaurasse os judeus à sua terra e reavivasse sua
vitalidade espiritual.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus que estavam no exílio
babilônico.
- Por quem foi escrito (autor)? Daniel.
- Em qual momento histórico? Daniel foi levado para o exílio da Babilônia;
o seu ministério profético cumpriu-se entre os exilados.
- Por que este livro foi escrito?Porque, diante da destruição da nação, de
Jerusalém e do Templo de Salomão por mãos babilônicas, o povo não
conseguia entender a soberania de Deus.
- Para quê este livro foi escrito? Para ensinar que Deus é soberano
– não importam as circunstâncias – e que o seu povo deve ser-lhe fiel em
qualquer situação; e, para prepará-los para a persegui-ção religiosa que estava
por vir, quando o rei tentaria fazer com que eles abandonassem a sua fé.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus do Reino do Norte (Israel).
- Por quem foi escrito (autor)? Oséias.
- Em qual momento histórico? Até alguns anos antes da queda de Israel
diante do im-pério assírio.
- Por que este livro foi escrito?Porque o povo e seus governantes haviam
quebrado a aliança com Deus, misturando a adoração pura ao Senhor com a
idolatria dos povos vizinhos, em particular, a adoração a Baal.
- Para quê este livro foi escrito? Para ensinar que Deus é único e soberano e
Ele não to-lera o sincretismo religioso nem exigências rivais.
- Para quem foi escrito este livro?Em sua maioria, para os judeus do reino
do Norte (Israel), mas, também, para o reino do Sul (Judá).
- Por quem foi escrito (autor)? Amós.
- Em qual momento histórico? 70 anos antes da queda de Israel diante dos
assírios e 190 anos antes da queda de Judá diante dos babilônicos, quando o
povo de Deus estava se afundando nos pecados de idolatria, violência e
injustiça social.
- Por que este livro foi escrito? Porque Deus enviou advertências ao seu
povo em forma de fome, sede, desgraças, gafanhotos, pragas e derrotas
militares, mas o povo recusou-se a ver a mão de Deus nesses acontecimentos
e o julgamento era inevitável.
- Para quê este livro foi escrito? Para chamar o povo ao arrependimento e
ao relacionamento com Deus nos termos da aliança (“Buscai-me e vivei”
– 5.4).
- Para quem foi escrito este livro?Para os israelitas (com mensagens contra
Edom).
- Por quem foi escrito (autor)?Obadias.
- Em qual momento histórico? Indefinido (aparentemente o profeta tem em
vista um ataque militar a Jerusalém, do qual os edomitas participaram com
prazer – vs. 11-14).
- Por que este livro foi escrito?Porque Edom prosperou, Judá ficou
derrotada, e a ordem moral do mundo parecia ter sido derrubada por forças
ilegais.
- Para quê este livro foi escrito? Para fortalecer a fé enfraquecida do povo
da aliança, declarando que não sãos os desejos maus dos homens que
determinam a história, mas, sim, os justos propósi-tos de Deus.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus do reino do Sul - Judá
(com uma sentença contra Nínive).
- Por quem foi escrito (autor)? Naum.
- Em qual momento histórico? Quando Nínive, a última capital assíria, se
tornara uma metrópole cruel, imperialista e desonesta, com um de-sejo
arrogante e inescrupuloso pelo poder e pela dominação, que se manifestava
num impiedoso desejo por guerras, com práticas comerciais reprováveis e
materialismo insaciável.
- Por que este livro foi escrito?Porque o povo da aliança não entendia por
que Deus ainda não tinha castigado os assírios.
- Para quê este livro foi escrito? Para ensinar que a paciência de Deus nunca
deve ser erroneamente interpretada como fraqueza (o pecado coletivo ou
individual não ficará impune); e, para en-sinar que o julgamento de Deus é
também redentivo, pois, ao destruir as forças do mal, Ele cria as condições
para o surgimento de uma nova sociedade, mais justa que a anterior.
- Para quem foi escrito este livro?Para o próprio profeta – como uma
resposta às su-as próprias dúvidas – uma vez que o profeta viveu uma
profunda crise espiritual devido à aparente indi-ferença de Deus às terríveis
condições espirituais de seu povo.
- Por quem foi escrito (autor)? Habacuque.
- Para quem foi escrito este livro? Para os judeus do reino do Sul (Judá).
- Por quem foi escrito (autor)? S ofonias.
- Em qual momento histórico? Antes da queda de Judá nas mãos dos
babilônicos.
- Por que este livro foi escrito? Porque o povo da aliança estava misturando
a adoração pura ao Senhor com a idolatria dos povos vizinhos, em particular,
a adoração a Baal.
- Para quê este livro foi escrito? Para predizer o duro castigo que Deus
aplicará a Judá pela espada de um povo inimigo; mas, também, para anunciar
sua salvação aos fiéis.
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)?Ageu.
- Em qual momento histórico? Quando o Templo estava sendo
reconstruído.
- Por que este livro foi escrito?Porque o povo de Deus interrompeu a
reconstrução do Templo por mais de 15 anos devido à oposição externa e
desencorajamentos internos (essa interrupção revelava, na verdade, uma
indiferença para com a preciosa presença de Deus).
- Para quê este livro foi escrito? Para trazer ao povo a esperança de que Deus
renovaria as promessas da sua aliança com Israel quando o trouxe de volta do
cativeiro da Babilônia (e a reconstrução do Templo era parte importante
dessa renovação).
- Para quem foi escrito este livro?Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)? Zacarias.
- Em qual momento histórico? Quando o Templo estava sendo
reconstruído.
- Por que este livro foi escrito? Porque, devido à forte oposição externa e
aos problemas internos, o povo andava sem esperança quanto ao futuro.
- Para quê este livro foi escrito? Para garantir ao povo que o seu futuro está
nas mãos de Deus, cuja presença trará paz e prosperidade a Israel.
41. Marcos:
42. Lucas:
43. João:
44. Atos:
46. I Coríntios:
47. II Coríntios:
- Para quem foi escrito este livro?Para os cristãos de Corinto, capital da
Acaia.
48. Gálatas:
49. Efésios:
- Para quem foi escrito este livro?Para a Igreja de Éfeso, em primeira mão,
mas, cer-tamente, também para todas as igrejas da Ásia.
- Por quem foi escrito (autor)?Paulo.
- Em qual momento histórico? Por volta do ano 60-62 d.C.
- Por que este livro foi escrito?Porque Paulo queria ensinar para os cristãos
o “misté-rio da igreja”.
- Para quê este livro foi escrito? Para ensinar, dentre outras verdades
fabulosas, que: “A Igreja é a nova humanidade de Deus, uma colônia onde o
Senhor da história estabeleceu uma amostra da unidade e dignidade renovada
da raça humana (1.10-14; 2.11-11; 3.6,9-11; 4.1-6.9)”.
50. Filipenses:
51. Colossenses:
52. I Tessalonicenses:
53. II Tessalonicenses:
54. I Timóteo:
55. II Timóteo:
- Para quem foi escrito este livro?Para Timóteo, o jovem pastor da igre ja
de Éfeso e companheiro de Paulo em suas viagens missionárias.
- Por quem foi escrito (autor)? Paulo.
- Em qual momento histórico? Por volta do ano 68-68 d.C., quando Paulo
estava pre-so em Roma (pouco antes do seu martírio).
- Por que este livro foi escrito? Porque Paulo queria ver Timóteo mais uma
vez e entregar-lhe uma carta final de encorajamento pessoal em seu
ministério (1.5-14; 2.1-16; 22-26; 3.10-4.5) e porque os falsos ensinamentos
em Éfeso continuavam sendo um problema.
- Para quê este livro foi escrito? Para solicitar ao jovem pastor que venha
visitá-lo na prisão em Roma; para dar-lhe suas últimas instruções
ministeriais; e, para treiná-lo mais uma vez em vários aspectos da “sã
doutrina” para que ele pudesse continuar combatendo os falsos mestres.
56. Tito:
- Para quem foi escrito este livro?Para Tito (companheiro de Paulo em suas
viagens, deixado na ilha de Creta para dar continuidade ao trabalho
missionário que eles mesmos iniciaram).
- Por quem foi escrito (autor)? Paulo.
- Em qual momento histórico? Por volta do ano 62-64 d.C., quando as
igrejas da ilha de Creta precisavam ser organizadas e estavam sendo
ameaçadas por falsos mestres.
- Por que este livro foi escrito? Porque Paulo queria instruir Tito quanto às
igrejas sob sua coordenação.
- Para quê este livro foi escrito? Para encorajar Tito a completar o seu
ministério na ilha (organizando as igrejas, enfrentando os falsos mestres e
orientando os crentes quanto à conduta adequada – 1.5-9; 1.10-14; 3.9-11); e,
para orientá-lo a entregar as igrejas ao seu substituto quando ele chegasse e
vir encontrar-se com Paulo em Nicópolis (3.12).
57. Filemon:
- Para quem foi escrito este livro?Para Filemon (um irmão cristão, dono de
escravos em Colossos).
- Por quem foi escrito (autor)? Paulo.
- Em qual momento histórico? Por volta do ano 60 d.C., quando Paulo
esteve pela primeira vez numa prisão em Roma.
- Por que este livro foi escrito?Porque, através dos ensinamentos de Paulo,
Onésimo tinha se tornado cristão e queria acertar sua situação com Filemon
(de quem havia fugido).
- Para quê este livro foi escrito? Para registrar como o apóstolo Paulo,
usando toda sua força pessoal para produzir uma solução cristã a um
problema muito sério, pede a Filemon que perdoe e receba Onésimo de volta,
não mais como escravo, mas como um irmão (como se estivesse recebendo o
próprio Paulo).
58. Hebreus:
59. Tiago:
60. I Pedro:
- Para quem foi escrito este livro?Para os cristãos judeus da Diáspora (a
dispersão dos judeus fora da Palestina), de todos os lugares (1.1).
- Por quem foi escrito (autor)? Pedro (irmão de Jesus).
- Em qual momento histórico? Por volta do ano 60-68 d.C., antes do
martírio de Pedro (que, segundo a tradição cristã, foi crucificado de cabeça
para baixo).
- Por que este livro foi escrito?Porque os cristãos estavam sofrendo
perseguição por causa da sua fé (1.6-7; 3.13-17; 4.12-19), insultos (4.4, 14),
falsas acusações de má conduta (2.12; 3.16), espancamentos (2.20),
ostracismo social, violência esporádica pela multidão e policiais.
- Para quê este livro foi escrito? Para encorajar aqueles cristãos perseguidos
e confusos a permanecer firmes na sua fé (5.12); e, para ensi-ná-los o
comportamento correto do cristão no meio de sofrimento injusto (4.1, 19).
61. II Pedro:
62. I João:
63. II João:
- Para quem foi escrito este livro?“À senhora eleita e aos seus filhos...” (vs
1).
- Por quem foi escrito (autor)?João, o apóstolo.
- Em qual momento histórico? Por volta dos anos 90-100 d.C.
- Por que este livro foi escrito?Porque seus leitores estavam sendo
ameaçados por um falso ensino que negava que Jesus Cristo havia se
encarnado (4.2-3) (este falso ensino é chamado de Docetismo, uma variação
do gnosticismo).
- Para quê este livro foi escrito? Para reafirmar a verdade aos seus leitores;
para, ressaltar os ideais cristãos de pureza e amor; e, para ensinar como tratar
os falsos mestres.
- Para quem foi escrito este livro?“Ao amado Gaio...” (vs. 1).
- Por quem foi escrito (autor)?João, o apóstolo.
- Em qual momento histórico? Por volta dos anos 80-90 d.C.
- Por que este livro foi escrito?Porque havia uma rivalidade mesquinha
entre Diótrefes e os demais líderes daquela igreja sobre a hospitalidade que
deveria ser demonstrada para com os mis-sionários viajantes.
- Para quê este livro foi escrito? Para recomendar que a igreja recebesse
com amor os missionários viajantes (inclusive Demétrio, que foi levar este
carta àqueles cristãos); e, para repreender Diótrefes (por sua conduta em
relação aos demais ir-mãos e aos missionários).
65. Judas:
66. Apocalipse:
C
onclusão
19
O estudo da Homilética abrange tudo o que tem a ver com a pregação e
apresentação de práticas religiosas: como preparar e apresentar sermões de
maneira mais eficaz. Sendo a HOMILÉTICA a “Arte de Pregar”, deve ser
considerada a mais nobre tarefa existente na terra. O próprio Jesus Cristo em
Lucas 16 : 16 disse: Ide pregai o evangelho. Ao final desse livro o aluno deve
estar apto a responder pelo menos estas 4 perguntas:
R
eferências
20
Bíblia de Estudo de Genebra, Editora Cultura Crista e Sociedade Bíblica do
Brasil, 1999. 1728 p.
• (http://www.terravista.pt/Bilene/2810/base/banco.htm)
Wilkinson B. & Boa K., “Descobrindo a Bíblia”. Editora Candeia., 2000
• Homilética - Farto Material (http://www.terravista.pt/nazare/2190/homi-
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Bíblia Apologética (São Paulo: ICP Editora, 2000).
FONTE: www.geocities.com/SoHo/Lofts/7056/st-03-hhtm
Reifler H. U. Pregação ao alcance de todos Sociedade Religiosa Edições Vida
Nova, São Paulo
1993
Thompson A. Manual de orientação para preparo de monografia Forense
Universitária, Rio de
Janeiro 1991
Key Jerry Stanley José da Silva, um pregador leigo 10 ed Juerp, Rio de
Janeiro 1995
Alencar E. S. O processo da criatividade Makron Books, São Paulo 2000
Andrade C. F. Homilética II Instituto Bíblico Ebenezer, Rio de Janeiro Weill
P. & Tompakow R. O corpo fala 46 ed Editora Vozes, Petrópolis 1999 Spain
Roberto Como permanecer vivo enquanto você viver Exodus, São Paulo
1995
Koller C.W. Pregação expositiva sem anotações Mundo Cristão, 1984