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NORMATÉCNICA
No sentido de minimizar os riscos de danos pessoais e NBR 6146:1980 - Invólucros de equipamentos elétri-
materiais que possam ocorrer em conseqüência destas cos - Proteção - Especificação
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NBR 8444:1984 - Mistura de vapores ou gases com 3.1.3 grupo (de um equipamento elétrico para atmosferas
o ar - Determinação da temperatura de ignição - Méto- explosivas) (426-01-03): Classificação de um equipamento
do de ensaio elétrico em função da atmosfera explosiva na qual será
utilizado.
NBR 8447:1990 - Equipamentos elétricos para
atmosferas explosivas - Tipo de proteção “i” - seguran- NOTA - Ver NBR 9518 para classificação dos grupos.
ça intrínseca - Especificação
3.1.4 temperatura máxima de superfície (426-01-04): Tempe-
NBR 8600:1984 - Equipamentos elétricos com invólu- ratura mais elevada atingida em serviço, sob as condições
cros à prova de explosão - Determinação do interstício de funcionamento mais adversas, dentro dos limites das
máximo experimental seguro (MESG) - Método de características nominais do equipamento elétrico, por
ensaio qualquer parte ou superfície desse equipamento, que
possa causar a ignição da atmosfera explosiva ao seu
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NBR 8602:1984 - Misturas de gases ou vapores com redor.
o ar, conforme seu interstício máximo experimental
seguro e sua corrente mínima de ignição - Classifi- NOTA - As condições de funcionamento mais adversas incluem
cação sobrecargas ou quaisquer falhas previstas na norma específica
para o tipo de proteção envolvido.
NBR 9518:1997 - Equipamentos elétricos para
atmosferas explosivas - Requisitos gerais - Especifi-
3.1.5 classe de temperatura (para um equipamento elétrico
cação
para atmosferas explosivas) (426-01-05): Classificação de
NBR 9884:1987 - Máquinas elétricas girantes - Graus equipamento elétrico para atmosferas explosivas, basea-
de proteção proporcionados pelos invólucros - Espe- da em sua temperatura máxima de superfície.
cificação
NOTA - Ver NBR 9518 para a relação das classes de tempera-
IEC 50(426):1990 - lnternational electrotechnical tura.
vocabulary - Chapter 426 - Electrical apparatus for
explosive atmospheres 3.2 Fenômenos físicos e químicos
IEC 79-10:1995 - Electrical apparatus for explosive 3.2.1 temperatura de ignição de uma atmosfera explosiva
gas atmospheres - Classification of hazardous areas de gás (426-02-01): Temperatura mais baixa de uma su-
perfície aquecida, na qual, sob condições especificadas,
3 Definições ocorre a ignição de uma atmosfera explosiva de gás.
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes NOTA - Para a determinação desta temperatura, ver NBR 8444.
definições.
3.2.2 atmosfera explosiva (426-02-02): Mistura com ar, sob
NOTAS condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na
forma de gás, vapor, névoa e substâncias combustíveis
1 O número de referência indicado entre parênteses refere-se
na forma de poeira ou fibras, na qual, após a ignição, a
ao termo correspondente da IEC 50(426).
combustão se propaga através da mistura não consumida
(ver nota 5 da seção 3).
2 Esta Norma é complementada pelas definições da NBR 5456.
3 Na utilização desta Norma, deve ser entendido que cada termo 3.2.3 atmosfera explosiva de gás (426-02-03): Mistura com
é definido de acordo com a sua aplicação ao campo, delimitado ar, sob condições atmosféricas, de substâncias infla-
pelo objetivo da norma e, mais particularmente, pela subseção máveis na forma de gás, vapor ou névoa, na qual, após a
em que estiver contido. ignição, a combustão se propaga através da mistura não
consumida.
4 Para indicar uma restrição ou particularidade de emprego de
um termo, são utilizadas palavras entre parênteses no seu título, 3.2.4 atmosfera explosiva de poeira (426-02-04): Mistura
as quais, em uma dada aplicação, podem ser omitidas. com ar, sob condições atmosféricas, de substâncias infla-
máveis na forma de poeira ou fibras, na qual, após a igni-
5 O termo “atmosfera explosiva” deve ser entendido como ção, a combustão se propaga através da mistura não
“atmosfera potencialmente explosiva” ou “atmosfera explosível”. consumida.
3.1 Termos gerais 3.2.5 mistura explosiva para ensaio (426-02-05): Mistura
explosiva especificada, utilizada para ensaio de equi-
3.1.1 equipamento elétrico para atmosferas explosivas
pamento elétrico para atmosferas explosivas de gás.
(426-01-01): Equipamento elétrico construído de modo a
não causar, sob condições especificadas, a ignição da
3.2.6 mistura mais inflamável (426-02-06): Mistura que, sob
atmosfera explosiva ao seu redor.
condições especificadas, requer a menor quantidade de
3.1.2 tipo de proteção (de um equipamento elétrico para energia elétrica para sua ignição.
atmosferas explosivas) (426-01-02): Conjunto de medidas
específicas aplicadas em um equipamento elétrico, para 3.2.7 mistura mais explosiva (426-02-07): Mistura que, sob
evitar que ele cause a ignição da atmosfera explosiva ao condições especificadas, produz a maior pressão de ex-
seu redor. plosão após a ignição.
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3.2.8 mistura mais propagável (426-02-08): Mistura cuja 3.3.3 zona 0 (na classificação de áreas classificadas)
chama, sob condições especificadas, mais facilmente se (426-03-03): Área na qual uma atmosfera explosiva de
propaga através de uma junta. gás está presente continuamente ou por longos períodos.
3.2.9 limite inferior de inflamabilidade (LII) (426-02-09): 3.3.4 zona 1 (na classificação de áreas classificadas)
Concentração no ar de gás, vapor ou névoa inflamável, (426-03-04): Área na qual uma atmosfera explosiva de
abaixo da qual não se forma uma atmosfera explosiva de gás tem probabilidade de ocorrer em operação normal.
gás.
3.3.5 zona 2 (na classificação de áreas classificadas)
3.2.10 limite superior de inflamabilidade (LSI) (426-02-10): (426-03-05): Área na qual uma atmosfera explosiva de
Concentração no ar de gás, vapor ou névoa inflamável, gás não é provável ocorrer em operação normal, porém,
acima da qual não se forma uma atmosfera explosiva de se ocorrer, será por um período curto.
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gás.
3.3.6 fonte de risco (426-03-06): Ponto ou local no qual um
3.2.11 interstício máximo experimental seguro (MESG) gás, vapor, névoa ou líquido pode ser liberado em um
(426-02-11): lnterstício máximo da junta entre as duas ambiente para formar uma atmosfera explosiva de gás.
partes da câmara interna de um equipamento de ensaio
que, quando é provocada a ignição da mistura de gás NOTA - A IEC-79-10 apresenta uma classificação das fontes de
interno, sob condições especificadas, evita a ignição da risco.
mistura de gás externo pela propagação da chama através
de uma junta de 25 mm de comprimento, qualquer que 3.3.7 ventilação natural (426-03-07): Movimentação do ar e
seja a concentração no ar do gás ou vapor ensaiado. sua renovação devido aos efeitos do vento e/ou de um
gradiente de temperatura.
NOTA - Ver na NBR 8600 o aparelho e o método de ensaio
normalizados. 3.3.8 ventilação artificial geral (426-03-08): Movimentação
do ar e sua renovação feita por meios artificiais, tais como
3.2.12 corrente mínima de ignição (MIC) (426-02-12): ventiladores, aplicados a uma área geral.
Corrente mínima que, em um equipamento de ensaio de
faiscamento normalizado e sob condições especificadas, 3.3.9 ventilação artificial localizada (426-03-09): Movi-
é capaz de causar a ignição da mistura mais inflamável. mentação do ar e sua renovação feita por meios artificiais
aplicados a uma fonte de risco ou uma área específica.
NOTA - A NBR 8602 normaliza um equipamento de ensaio de
faiscamento. 3.4 Construção de equipamentos elétricos
3.2.13 explosão (de uma atmosfera explosiva) (426-02-13): 3.4.1 invólucro (de equipamento elétrico) (426-04-01):
Aumento repentino de pressão e temperatura, devido à Conjunto de paredes que envolvem as partes vivas de
oxidação ou outra reação exotérmica. um equipamento elétrico, incluindo portas, tampas e entra-
das de cabo e/ou eixos.
3.2.14 ponto de fulgor (426-02-14): Temperatura mais baixa
de um líquido à qual, sob certas condições normalizadas, 3.4.2 grau de proteção proporcionado por invólucros (de
este líquido libera vapores em quantidade suficiente para equipamento elétrico) (426-04-02): Conjunto de medidas
formar uma mistura inflamável. aplicadas aos invólucros de equipamentos elétricos para
proporcionar:
3.2.15 pré-compressão (426-02-15): Resultado da ignição,
em um compartimento ou em uma subdivisão de um a) proteção de pessoas contra contato ou aproxima-
invólucro, de uma mistura gasosa pré-comprimida por ção com partes vivas e contra contato com partes em
uma ignição prévia em um outro compartimento ou sub- movimento (exceto eixos girantes lisos e similares)
divisão. dentro do invólucro e proteção do equipamento contra
a penetração de corpos sólidos estranhos;
3.3 Áreas e zonas
b) proteção do equipamento dentro do invólucro con-
3.3.1 área classificada (devido a atmosferas explosivas de tra os efeitos prejudiciais da penetração de água.
gás) (426-03-01): Área na qual uma atmosfera explosiva
de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência NOTA - Ver NBR 6146 e NBR 9884 para os graus de proteção.
a ponto de exigir precauções especiais para a construção,
instalação e utilização de equipamento elétrico. 3.4.3 respiro (de um equipamento elétrico para atmosferas
explosivas) (426-04-03): Dispositivo construído como parte
NOTA - A IEC-79-10 apresenta uma classificação de áreas integrante ou não de um invólucro, que permite a equa-
classificadas (ver 3.3.3, 3.3.4 e 3.3.5). lização das atmosferas interna e externa de um invólucro,
mantendo o tipo de proteção.
3.3.2 área não classificada (devido a atmosferas explosivas
de gás) (426-03-02): Área na qual não é provável a ocor- 3.4.4 dreno (426-04-04): Dispositivo construído como parte
rência de uma atmosfera explosiva de gás a ponto de integrante ou não de um invólucro, que permite o escoa-
exigir precauções especiais para a construção, instalação mento de líquidos condensados, mantendo o tipo de
e utilização de equipamento elétrico. proteção.
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3.4.5 fecho de segurança (de um equipamento elétrico para 3.6.6 bucha de passagem para invólucro à prova de
atmosferas explosivas) (426-04-05): Dispositivo de fixação explosão (426-06-06): Dispositivo que isola eletricamente
projetado para evitar que pessoal não autorizado invalide a passagem de um ou mais condutores através de pa-
o tipo de proteção de um equipamento elétrico para atmos- redes internas ou externas de um invólucro à prova de
feras explosivas. explosão, sem alterar o tipo de proteção do invólucro ou
de seus compartimentos.
3.4.6 capuz protetor (426-04-06): Parte que envolve a
cabeça de um parafuso ou porca, de maneira especifi- 3.7 Equipamento elétrico com enchimento de areia
cada, de modo a produzir um fecho de segurança.
3.7.1 enchimento de areia - tipo de proteção “q” (de um
3.4.7 entrada direta (de um equipamento elétrico) equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás)
(426-04-07): Método de ligação de um equipamento (426-07-01): Tipo de proteção de equipamento elétrico no
elétrico aos circuitos externos, através de meios de cone- qual o invólucro é cheio com areia ou outro material sob
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xão dentro do invólucro principal ou em uma caixa de forma de pó, de características especificadas, de modo
ligações com abertura livre para o invólucro principal. que, nas condições de operação prescritas, qualquer arco
ocorrendo dentro do invólucro não inflame a atmosfera
3.4.8 entrada indireta (de um equipamento elétrico)
explosiva de gás ao redor.
(426-04-08): Método de ligação de um equipamento elé-
trico aos circuitos externos, através de uma caixa de liga- 3.8 Equipamento elétrico de segurança aumentada
ções ou de um plugue e tomada, externos ao invólucro
principal. 3.8.1 segurança aumentada - tipo de proteção “e” (para
equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás)
3.5 Ensaios de equipamento elétrico (426-08-01): Tipo de proteção somente aplicável a equipa-
mento elétrico que não produz arco ou centelha em opera-
3.5.1 ensaio de tipo (426-05-01): Ensaio realizado em uma
ção normal, no qual medidas construtivas adicionais são
ou mais unidades fabricadas segundo um certo projeto,
aplicadas de modo a aumentar a segurança contra a ocor-
para demonstrar que esse projeto satisfaz a certas condi-
rência de:
ções especificadas.
3.5.2 ensaio de rotina (426-05-02): Ensaio ao qual é sub- a) temperaturas acima da temperatura limite; e
metida cada unidade fabricada, durante ou após a fabri-
b) arcos e centelhas no interior e nas partes externas
cação, para verificar se ela satisfaz a certas condições
do equipamento elétrico.
especificadas.
3.8.2 temperatura limite (de um equipamento elétrico de
3.6 Invólucros de equipamento elétrico à prova de
segurança aumentada) (426-08-02): Temperatura máxima
explosão
admissível para um equipamento elétrico ou parte dele,
3.6.1 invólucro à prova de explosão - tipo proteção “d” (de igual à menor das duas temperaturas determinadas:
um equipamento elétrico para atmosferas explosivas de
a) pelo risco de ignição da atmosfera explosiva de
gás) (426-06-01): Tipo de proteção de equipamento elétrico
gás que o envolve; ou
no qual o invólucro tem que suportar uma explosão
interna de uma mistura inflamável que tenha penetrado b) pela estabilidade térmica dos materiais utilizados
no seu interior, sem sofrer danos e sem causar a ignição, na sua construção.
através das juntas e aberturas estruturais do invólucro,
de uma atmosfera explosiva externa para a qual é 3.8.3 tempo “t E ” (para um equipamento elétrico de
projetado. segurança aumentada) (426-08-03): Tempo necessário
para que um enrolamento alimentado em corrente alter-
3.6.2 junta à prova de explosão (426-06-02): Lugar onde as
nada atinja, quando percorrido pela corrente de arranque
superfícies correspondentes das diferentes partes de um
IA, a temperatura limite, partindo da temperatura de equi-
invólucro à prova de explosão se unem para evitar a trans-
líbrio em regime nominal e à temperatura ambiente má-
missão de uma explosão interna para a atmosfera explo-
xima.
siva de gás ao redor do invólucro.
3.9 Equipamento elétrico com pressurização
3.6.3 interstício (de uma junta à prova de explosão)
(426-06-03): Distância entre as superfícies correspon-
3.9.1 tipo de proteção “p” (de um equipamento elétrico
dentes de uma junta à prova de explosão.
para atmosferas explosivas de gás) (426-09-01): Tipo de
NOTA - Para superfícies cilíndricas, o interstício é a folga dia- proteção de equipamento elétrico no qual a segurança é
metral (diferença entre os dois diâmetros). obtida por meio de um gás de proteção mantido a uma
pressão superior àquela da atmosfera envolvente.
3.6.4 interstício máximo admissível (426-06-04): Valor mais
elevado de interstício, definido de acordo com o grupo do 3.9.2 invólucro pressurizado (426-09-02): Invólucro no qual
equipamento elétrico, o volume do invólucro à prova de a entrada da atmosfera externa é evitada pela pressu-
explosão e o comprimento da junta à prova de explosão. rização.
3.6.5 comprimento da junta à prova de explosão 3.9.3 purga (426-09-03): Passagem de volume suficiente
(426-06-05): Caminho mais curto através da junta à prova de gás de proteção, através de um invólucro pressurizado
de explosão, entre o lado interno e o lado externo de um e seus dutos, antes da energização do equipamento, a
invólucro à prova de explosão. fim de reduzir qualquer atmosfera explosiva de gás a
uma concentração bem abaixo do seu limite inferior de
NOTA - Esta definição não se aplica a juntas roscadas. inflamabilidade.
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3.9.4 gás de proteção (426-09-04): Gás utilizado para 3.11.3 equipamento elétrico associado (conectado a
manter a pressurização ou para diluir gás ou vapor infla- circuitos intrinsecamente seguros) (426-11-03): Equi-
mável a uma concentração bem abaixo do limite inferior pamento elétrico no qual os circuitos ou partes deles não
de inflamabilidade. são necessariamente intrinsecamente seguros, mas
NOTA - O gás de proteção pode ser ar, nitrogênio ou qualquer possuem circuitos capazes de afetar a segurança dos cir-
outro gás não inflamável ou uma mistura de tais gases. cuitos intrinsecamente seguros a eles associados.
3.10 Equipamento elétrico imerso em óleo 3.11.4 equipamento elétrico de categoria “ia” (426-11-04):
3.10.1 equipamento elétrico imerso em óleo - tipo de Equipamento elétrico intrinsecamente seguro incapaz de
proteção “o” (de equipamento elétrico para atmosferas causar uma ignição, quer em funcionamento normal, quer
explosivas de gás) (426-10-01): Tipo de proteção de equi- na presença de uma falha única, quer na presença de
pamento elétrico no qual todo o equipamento ou partes qualquer combinação de duas falhas.
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dele estão imersas em óleo, de tal forma que uma atmos-
fera explosiva de gás, que pode existir acima da superfície
3.11.5 equipamento elétrico de categoria “ib” (426-11-05):
do óleo ou externamente ao invólucro, não seja inflamada
Equipamento elétrico intrinsecamente seguro incapaz de
pelo equipamento.
causar uma ignição, quer em funcionamento normal, quer
3.11 Equipamento elétrico intrinsecamente seguro e na presença de uma falha única qualquer.
equipamento elétrico associado - Tipo de proteção “i”
3.11.1 circuito intrinsecamente seguro (426-11-01): Circuito 3.11.6 barreira de segurança (426-11-06): Dispositivo utili-
no qual qualquer faísca elétrica ou efeito térmico pro- zado entre circuitos intrinsecamente seguros e não intrin-
duzido, quer em operação normal, quer em condições de secamente seguros, a fim de limitar a tensão e corrente
falha especificadas, é incapaz, sob condições de ensaio nos circuitos intrinsecamente seguros em níveis incapa-
prescritas, de causar ignição de um dado gás ou vapor. zes de causar ignição.
/ANEXO A
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Anexo A (informativo)
Relação dos termos a evitar
Os termos relacionados na coluna 1 da tabela A.1 devem Exemplo: deve-se evitar a expressão “equipamento
ser evitados, empregando-se em seu lugar os termos elétrico à prova de explosão”, quando se quiser referir a
indicados na coluna 2. “equipamentos elétricos para atmosferas explosivas”, tal
como definido em 3.1.1.
&$1&(/$'$
Termo a evitar Utilizar
Equipamento elétrico protegido contra explosão 3.1.1 Equipamento elétrico para atmosferas explosivas
Equipamento para localizações perigosas
Equipamento elétrico à prova de explosão
Equipamento elétrico com enchimento de pó 3.7.1 Enchimento de areia - tipo de proteção “q”
/Índice alfabético
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Índice alfabético
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Barreira de segurança ............................................................................................................................................ 3.11.6
Classe de temperatura (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas) ................................................. 3.1.5
Enchimento de areia - tipo de proteção “q” (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás) ....... 3.7.1
Equipamento elétrico imerso em óleo - tipo de proteção “o” (de um equipamento elétrico para atmosferas
explosivas de gás).....................................................................................................................................................................3.10.1
Fecho de segurança (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas) ..................................................... 3.4.5
Grau de proteção proporcionado por invólucro (de equipamento elétrico) .............................................................. 3.4.2
Invólucro à prova de explosão - tipo de proteção “d” (de um equipamento elétrico para atmosferas
explosivas de gás).........................................................................................................................................................................3.6.1
Invólucro pressurizado...............................................................................................................................................................3.9.2
&$1&(/$'$
Mistura explosiva para ensaio ................................................................................................................................. 3.2.5
Segurança aumentada - tipo de proteção “e” (para equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás) ..... 3.8.1
Tipo de proteção (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas) .......................................................... 3.1.2
Tipo de proteção “p” (para equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás) ........................................... 3.9.1