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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Classificação de Áreas para Instalações
Elétricas em Refinarias de Petróleo
SC-06
Eletricidade
Revalidação
Revalidada em 05/2011.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
N-2166 REV. B DEZ / 99
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
PREFÁCIO
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a classificação de áreas em refinarias de
petróleo onde gases e líquidos inflamáveis são processados, manuseados, armazenados e
submetidos à operações de carregamento e descarregamento.
1.2 Esta Norma refere-e à classificação de áreas com o fim específico de auxiliar na seleção e
aplicação dos equipamentos, dispositivos e materiais elétricos para uso em atmosferas
inflamáveis e/ou explosivas.
1.3 Esta Norma pode ser aplicada a unidades adicionais de process o que, modernamente,
estão agregadas e interligadas às unidades de processo tradicionais de refino de petróleo.
1.4 Os conceitos desta Norma levam em conta o fato de que nas refinarias de petróleo as
substâncias inflamáveis, são continuamente processadas sob condições de elevadas vazões,
temperaturas e pressões em equipamentos de grande porte, em sua maioria.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a
presente Norma.
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3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições das normas ABNT NBR 8370 e
IEC 79-10, complementadas pelos termos definidos neste Capítulo.
Ambiente (sala, prédio ou invólucro) que possui ventilação natural ou ventilação artificial.
Ambiente que possui obstáculos que dificultam porém não impedem a circulação natural do
ar.
3.5.1 Ambiente (sala, prédio ou invólucro) que possui sistema artificial de insuflamento de ar
de modo a evitar a formação de mistura explosiva.
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3.5.2 O sistema artificial de insufla mento deve ser capaz de efetuar, pelo menos, 12 trocas de
ar por hora, ou capaz de fornecer um fluxo de ar de 0,46 m 3/min. por m 2 de área de piso do
ambiente considerado, o que for maior, nas condições de pressão atmosférica e temperatura
entre - 10 °C e + 40 °C.
a) gases mais pesados do que o ar são aqueles com densidade relativa igual ou
maior que 1,1;
b) gases mais leves do que o ar são aqueles com densidade relativa igual ou menor
que 0,75;
c) gases de mesma densidade que a do ar são aqueles com densidades
compreendidas entre 0,75 e 1,1.
Ponto ou local no qual uma substância pode ser liberada para formar uma atmosfera
inflamável e/ou explosiva. Ela é classificada conforme se segue:
3.8 Grisu
3.9 Grupo
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a) Zona 0:
- são as geradas por fonte de risco de grau contínuo;
b) Zona 1:
- são as geradas por fonte de risco de grau primário ou secundário, localizadas
em ambiente com ventilação limitada ou impedida;
- por outras fontes de risco tais como: separadores, válvulas de segurança e de
drenagem de esferas, situadas em ambiente adequadamente ventilado;
- são as áreas adjacentes a de Zona 0.
c) Zona 2:
- são as geradas por fonte de risco de grau pr imário ou secundário localizadas
em ambiente adequadamente ventilado;
- são áreas adjacentes aquelas de Zona 1;
- são ambientes com ventilação limitada contidos integralmente ou parcialmente
em área já classificada como Zona 2.
3.12 Separadores
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Regiões geradas por fonte de risco de grau secundário localizada em ambiente com ventilação
natural e que classificam regiões com ventilação impedida como Zona 1, se estas estiverem
contidas integralmente ou parcialmente nos seus limites.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 As áreas aqui apresentadas são aquelas onde existem equipamentos que operam em
condições normais e que possuem proteção contra condições anormais previstas. Não se
consideram aqui possíveis catástrofes tais como ruptura de reservatórios com liberação
incontrolada de material inflamável. Para essas condições são necessárias medidas de controle
de emergência ao tempo da ocorrência e que fogem ao objetivo desta Norma.
4.3 As áreas definidas nesta Norma como Zona 0, 1 e 2 contém pelo menos um dos produto s
listados no ANEXO A.
Nota: A TABELA A-1 do ANEXO A foi composta a partir da tabela constante da norma
BS 5345 Part 1 complementada pela tabela da norma CEI 64.2.
4.4 As substâncias inflamáveis, para efeito desta Norma, incluem os gases, os líquido s
altamente voláteis (LAV) e os vapores de líquidos inflamáveis ou combustíveis.
4.4.1 Gases
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4.4.1.2 O hidrogênio deve receber considerações especiais em virtude de possuir ampla faixa
de explosividade, alta velocidade de propagação de chama, baixa densidade de vapor, baixo
nível de energia mínima de ignição e relativamente alta temperatura de ignição.
4.4.1.3 Os gases quando liberados, rapidamente se dispersam por causa de suas baixas
densidades relativas e raramente afetam uma área tão ampla quanto aquelas dos vapores de
líquidos inflamáveis ou dos líquidos altamente voláteis. Exceto em espaços confinados estes
gases mais leves que o ar raramente produzem misturas inflamáveis nas regiões próximas ao
solo, onde se localizam a maioria das instalações elétricas.
4.4.2.1 Os líquidos altamente voláteis tais como butano, etano, propano, eteno, propeno e
misturas desses (GLP) tem densidades relativas que variam de 1,5 a 2,0. A pressão de vapor
desses gases excede 276 kPa (2,81 kgf/cm 2) absoluta a 37,8 °C.
4.4.2.2 Estas substâncias quando liberadas como líquidos são altamente voláteis e tem baixas
temperaturas de ebulição, de modo que eles absorvem calor, criando grandes volumes de gás.
Estes gases devem ter um tratamento muito conservativo no que se refere à extensão da área
classificada, especialmente quando a liberação é próxima do nível do solo. Sob tais condições
se espalham por longas distâncias caso não haja correntes de ar que provoquem a sua
dispersão. Quando os gases são liberados a uma certa altura acima do solo, ou são
direcionados para cima com uma velocidade relativamente alta, a dispersão é mais rápida e a
extensão classificada é usualmente muito menor.
4.4.3.2 Os líquidos da Classe I, conforme ABNT NB 98, quando liberados para a atmosfera
em quantidades apreciáveis, podem produzir grandes volumes de vapor. Isto é
particularmente o caso da maioria dos líquidos voláteis desta categoria tais como as gasolinas
automotiva, natural e de aviação. Os líquidos menos voláteis tais como alguns redutores,
solventes, xilenos e alguns dos produtos intermediários de refino liberam vapores mais
vagarosamente à temperatura normal ambiente e são perigosos somente próximos à superfície
do líquido. Entretanto, quando sujeitos a temperaturas elevadas, estes líquidos dão lugar a
grandes volumes de vapor que podem atingir distâncias maiores. Esses vapores mesmo
quando liberados rapidamente tem uma tendência natural a se dispersar na atmosfera com isso
rapidamente se tornam diluídos à concentrações abaixo do limite inferior explosível. Esta
tendência é grandemente acelerada pelo movimento do ar.
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4.4.3.3 Os líquidos de Classe II, conforme ABNT NB 98, incluem querosene, a maioria do s
solventes e alguns óleos combustíveis, porém não incluem óleo diesel marítimo e óleos
combustíveis mais pesados. O grau de risco é baixo porque a taxa de liberação de vapor é
quase zero à temperaturas normal de manuseio e de armazenamento. Quando estes líquidos
são aquecidos, mais vapor é liberado e o risco pode aumentar próximo do ponto de liberação.
Entretanto, a probabilidade de ignição por equipamento elétrico não é tão grande quanto para
líquidos de Classe I, porque os vapores tendem a se condensar tão logo eles são resfriados
pelo ar ambiente e assim pouco se afastam do ponto de liberação. Se aquecidos à temperatura
extremamente alta, os vapores podem se inflamar espontaneamente quando liberados para a
atmosfera.
4.4.3.6 Os líquidos de Classe II somente produzem vapores dentro dos limites inflamáveis,
próximo do ponto de liberação, quando manuseados, processados ou armazenados sob
condições tais que provoquem o aumento de sua temperatura acima do ponto de fulgor.
4.4.3.7 Os líquidos de Classe III podem liberar vapor dentro dos limites inflamáveis se
aquecidos acima do ponto de fulgor, porém a extensão da área classificada deve ser
normalmente muito pequena.
5 FONTES DE RISCO
As fontes de risco abaixo mencionadas são consideradas como fonte de risco de grau
continuo, primário ou secundário, não se limitando às relacionadas.
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Para gases mais pesados que o ar podemos considerar que se a liberação se der próxima ou no
solo as áreas de maior risco são, em primeiro lugar, as depressões, e em segundo lugar, as
regiões acima do solo, sendo que o potencial de risco decresce com o aumento da cota.
Assim, em locais abertos, longe de fonte de risco, raramente é encontrada mistura explosiva a
alturas superiores a 2,5 m; para gases mais leves que o ar o oposto é verdadeiro havendo
pequeno ou nenhum potencial de risco no piso ou abaixo dele.
6.2.1 As salas de depósito de amostras bem como para ensaios pequenas e com ventilação
limitada ou impedida, contendo quantidade razoável de substâncias inflamáveis, podem ser
classificadas como área Zona 1.
6.2.2 Os grandes prédios utilizados como almoxarifados, com ventilação artificial ou tendo
muitas portas ou janelas que podem promover um substancial grau de ventilação que,
juntamente com fatores tais como volume interno do prédio, área do piso, dimensões das
paredes e pé direito podem levar a um tratamento idêntico ao de uma área aberta.
Devem ser elaboradas levando-se em conta os dados constantes da lista de dados padronizada
pela norma PETROBRAS N-2155.
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7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
8 ACEITAÇÃO DO PROJETO
_____________
/ANEXO A
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ANEXO A - TABELA
Limites de
Densidade Ponto de Explosividade Temperatura Classe de
Substância de vapor Fulgor de Ignição Temperatura Grupo
Inferior Superior
(ar=1,0) (°°C) (Vol.%) (Vol.%) (°°C)
Acetaldeido 1,52 -38,00 4,00 57,00 140,00 T4 IIA
Acetato de Amila 4,48 25,00 1,00 7,10 375,00 T2 IIA
Acetato de Butila 4,01 22,00 1,40 8,00 370,00 T2 IIA
Acetato de Etila 3,04 -4,00 2,10 11,50 460,00 T1 IIA
Acetato de Isobutila 4,00 18,00 2,40 10,50 420,00 T2 -
Acetato de Metila 2,56 -10,00 3,10 16,00 475,00 T1 IIA
Acetato de Vinila 2,97 <0,00 2,60 13,40 385,00 T2 -
Acetilacetona 3,50 34,00 1,70 - 340,00 T2 IIA
Acetileno 0,90 - 1,50 100,00 305,00 T2 -
Acetoacetato de
4,00 67,00 - - 280,00 T3 IIA
Metila
Acetona 2,00 -19,00 2,15 13,00 535,00 T1 IIA
Ácido Acético 2,07 40,00 5,40 16,00 485,00 T1 IIA
Acrilato de Etila 3,45 9,00 1,80 - - - IIB
Acrilato de Metila 3,00 -3,00 2,80 25,00 - - IIB
Acrilonitrila 1,83 -5,00 3,00 17,00 480,00 T1 IIB
Acroleina 1,94 <0,00 2,80 31,00 278,00 T3 -
Álcool Alílico 2,00 21,00 2,50 18,00 378,00 T2 -
Álcool Butílico-N 2,55 29,00 1,40 11,20 340,00 T3 IIA
Álcool Butílico 2,55 24,00 1,70 9,80 390,00 T2 -
Secundário
Álcool Butílico 2,55 11,00 2,30 8,00 408,00 T2 -
Terciário
Álcool Isoamílico 3,04 43,00 1,20 9,00 343,00 T3 -
Primário
Álcool Isobutílico 2,55 27,00 1,68 10,90 427,00 T2 IIA
Álcool Isopropílico 2,10 11,00 2,00 12,00 400,00 T2 IIA
Álcool Tetrahidro- 3,52 70,00 1,50 9,70 280,00 T3 IIB
furfurílico
Álcooldiacetona 4,00 58,00 1,80 6,90 640,00 T1 IIA
Aldeído Butírico 2,48 <0,00 1,40 12,50 230,00 T4 IIA
Aldeído Crotônico 2,41 13,00 2,10 15,50 232,00 T4 -
Alíleno 1,38 - 1,70 - - - IIB
Amil Metil Cetona 3,94 49,00 - - - - IIA
Amônia 0,59 - 15,00 28,00 630,00 T1 IIA
Anfetamina 4,67 <100,00 - - - - IIA
Anilina 3,22 75,00 1,20 8,30 617,00 T1 IIA
Benzaldeido 3,66 65,00 1,40 - 190,00 T4 IIA
Benzeno 2,70 -11,00 1,20 8,00 560,00 T1 IIA
Brumobutano 4,72 <21,00 2,50 - 265,00 T3 IIA
Bromoetano 3,76 <-20,00 6,70 11,30 510,00 T1 IIA
Butadieno 1,87 - 2,10 12,50 430,00 T2 IIB
Butano 2,05 -60,00 1,50 8,50 365,00 T2 IIA
Butanol 2,55 29,00 1,70 9,00 340,00 T2 IIA
Buteno 1,94 - 1,60 10,00 440,00 T2 IIB
Butil Cetil Cetona 3,46 23,00 1,20 8,00 530,00 T1 IIA
(CONTINUA)
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(CONTINUAÇÃO)
Limites de
Densidade Ponto de Explosividade Temperatura Classe de
Substância de vapor Fulgor de Ignição Temperatura Grupo
Inferior Superior
(ar=1,0) (°°C) (Vol.%) (Vol.%) (°°C)
Butila Amina 2,52 -9,00 - - 312,00 T2 IIA
Butildigol 5,59 78,00 - - 225,00 T3 IIA
Butiraldeido 2,48 <-5,00 1,40 12,50 230,00 T3 IIA
Ciclobutâno 1,93 - 1,80 - - - IIA
Ciclohexano 2,90 -18,00 1,20 7,80 259,00 T3 IIA
Ciclohexanol 3,45 68,00 1,20 - 300,00 T2 IIA
Ciclohexanona 3,38 43,00 1,40 9,40 419,00 T2 IIA
Ciclohexeno 2,83 <20,00 1,2 - 310,00 T2 IIA
Ciclohexilamina 3,42 32,00 - - 290,00 T3 IIA
Ciclopropano 1,45 - 2,40 10,40 495,00 T1 IIB
Cloreto de Acetila 2,70 4,00 5,00 - 390,00 T2 IIA
Cloreto de Alila 2,64 <-20,00 3,20 11,20 485,00 T1 IIA
Cloreto de Benzila 4,36 60,00 1,20 - 585,00 T1 IIA
Cloreto de Vinila 2,25 - 3,80 29,30 472,00 T2 -
Clorobenzeno 3,88 28,00 1,30 7,10 637,00 T1 IIA
Clorobutano 3,20 <0,00 1,80 10,10 460,00 T1 IIA
Cloroetano 2,22 - 3,60 15,40 510,00 T1 IIA
Clorometano 1,78 - 10,70 13,40 625,00 T1 IIA
Cloropropano 2,70 <20,00 2,60 11,10 520,00 T1 IIA
Cresol 3,73 81,00 1,10 - 555,00 T1 IIA
Decahidronaftaleno 4,76 54,00 0,70 4,90 260,00 T3 IIA
DiIsobutileno 3,87 2,00 - - 305,00 T2 IIA
Diaminoetano 2,07 34,00 - - 385,00 T2 IIA
Diclorobenzeno 5,07 66,00 2,20 9,20 640,00 T1 IIA
Dicloroetano 3,42 -10,00 5,60 16,00 440,00 T2 IIA
Dicloroeteno 3,55 -10,00 9,70 12,80 440,00 T2 IIA
Dicloropropano 3,90 15,00 3,40 14,50 555,00 T1 IIA
Dietilamina 2,53 <-20,00 1,70 10,10 310,00 T2 IIA
Dietilaminoetanol 4,04 60,00 - - - - IIA
Dimetilamina 1,55 - 2,80 14,40 400,00 T2 IIA
Propano 1,56 - 2,00 9,50 470,00 T1 IIA
Propanol 2,07 15,00 2,15 13,50 405,00 T2 IIA
Propil Metil Cetona 2,97 16,00 1,50 8,20 505,00 T1 IIA
Propilamina 2,04 <-20,00 2,00 10,40 320,00 T2 IIA
Propileno 1,50 - 2,00 11,70 455,00 T1 IIA
Querosene - 38,00 0,70 5,00 210,00 T3 IIA
Sulfato Dietílico 5,31 104,00 - - - - IIA
Sulfeto de
1,19 - 4,30 45,50 270,00 T3 IIB
Hidrogênio
Tetrahidrofurano 2,49 -17,00 2,00 11,80 260,00 T3 IIB
Tolueno 3,18 6,00 1,20 7,00 535,00 T1 IIA
Toluidina 3,70 85,00 - - 480,00 T1 IIA
Trietilamina 3,50 <0,00 1,20 8,00 - - IIA
Trimetilamina 2,04 - 2,00 11,60 190,00 T4 IIA
Trimetilbenzeno 4,15 - - - 470,00 T1 IIA
Trioxano 3,11 45,00 3,60 29,00 410,00 T2 IIB
Turpentino - 35,00 0,80 - 254,00 T3 IIA
Xileno 3,66 30,00 1,00 6,70 464,00 T1 IIA
(CONTINUA)
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(CONTINUAÇÃO)
Limites de
Densidade Ponto de Explosividade Temperatura Classe de
Substância de vapor Fulgor de Ignição Temperatura Grupo
Inferior Superior
(ar=1,0) (°°C) (Vol.%) (Vol.%) (°°C)
Dimetilanilina 4,17 63,00 1,20 7,00 370,00 T2 IIA
Dioxano 3,03 11,00 1,90 22,50 379,00 T2 IIB
Dioxolano 2,55 2,00 - - - - IIB
Disulfeto de
2,64 <-20,00 1,00 60,00 100,00 T5 -
Carbono
Epoxipropano 2,00 <-20,00 2,80 37,00 430,00 T2 IIB
Estireno 3,60 30,00 1,10 8,00 490,00 T1 IIA
Etano 1,04 - 3,00 15,50 515,00 T1 IIA
Etanol 1,59 12,00 3,30 19,00 425,00 T2 IIA
Etanolamina 2,10 85,00 - - - - IIA
Eteno 0,97 - 2,70 34,00 425,00 T2 IIB
Eter Clorodimetil - - - - - - IIA
Eter Diamílico 5,45 57,00 - - 170,00 T4 IIA
Eter Dibutílico 4,48 25,00 1,50 7,60 185,00 T4 IIB
Eter Dietílico 2,55 <-20,00 1,70 36,00 170,00 T4 IIB
Eter Diexílico 6,43 75,00 - - 185,00 T4 IIA
Eter Dimetílico 1,59 - 3,70 27,00 - - IIB
Eter Dipropílico 3,53 <-21,00 - - - - IIB
Eter Isopropílico 3,53 <0,00 1,40 21,00 443,00 T2 -
Etil Mercaptan 2,11 <-20,00 2,80 18,00 295,00 T3 IIA
Etil Metil Cetona 2,48 -1,00 1,80 11,50 505,00 T1 IIA
Etil Metil Eter 2,07 - 2,00 10,10 190,00 T4 IIB
Etilbenzeno 3,66 15,00 1,00 6,70 431,00 T2 IIA
Etildigol 4,62 94,00 - - - - IIA
Etoxietanol 3,10 95,00 1,80 15,70 235,00 T3 IIB
Fenol 3,24 75,00 - - 605,00 T1 IIA
Formaldeido 1,03 - 7,00 73,00 424,00 T2 IIB
Formivimetilamida 2,52 58,00 2,20 16,00 440,00 T2 IIA
Formato de Etila 2,55 -20,00 2,70 16,50 440,00 T2 IIA
Formato de Metila 2,07 <-20,00 5,00 23,00 450,00 T1 IIA
Gás D’Água - - - - - T1 IIC
Gás de Coque - - - - - - -
Gás de Rua (de - - - - - T1 IIB
Carvão) (1)
Gasolina - 56 a 60 3,4 -48,00 1,4 7,6 280,00 T3 IIA
Octanas
Gasolina - 100
3,4 -38,00 1,4 7,4 456,00 T2 IIA
Octanas
Heptano 3,46 -4,00 1,10 6,70 215,00 T3 IIA
Hexano 2,79 -21,00 1,20 7,40 233,00 T3 IIA
Hexanol 3,50 63,00 1,20 - - - IIA
Hidrogênio 0,07 - 4,00 75,60 560,00 T1 IIC
Isopreno 2,35 <0,00 1,00 7,00 220,00 T4 -
Isopropilnitrato - 20,00 2,00 100,00 175,00 T4 IIB
Metaldeido 6,07 36,00 - - - - IIA
Metano (Grisu) 0,55 - 5,00 15,00 595,00 T1 I
Metano Industrial
- - - - - T1 IIA
(1)
(CONTINUA)
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(CONCLUSÃO)
Limites de
Densidade Ponto de Explosividade Temperatura Classe de
Substância de vapor Fulgor de Ignição Temperatura Grupo
Inferior Superior
(ar=1,0) (°°C) (Vol.%) (Vol.%) (°°C)
Metanol 1,11 11,00 6,70 36,00 455,00 T1 IIA
Metilamina 1,07 - 5,00 20,70 430,00 T2 IIA
Metilciclohexano 3,38 -4,00 1,15 6,70 260,00 T3 IIA
Metilciclohexanol 3,93 68,00 - - 295,00 T3 IIA
Metiletilcetona 2,48 <0,00 1,80 10,00 530,00 T2 IIA
(butanona)
Metilisobutilcetona 3,45 23,00 1,40 7,50 459,00 T2 -
Metoxietanol 2,63 39,00 2,50 14,00 285,00 T3 IIB
Monóxido de
0,97 - 12,50 74,20 605,00 T1 IIB
Carbono
Nafta de Carvão - - - - 272,0 T3 IIA
Nafta de Petróleo 2,50 <-17,00 1,10 5,90 288,00 T3 IIA
Naftaleno 4,42 77,00 0,90 5,90 528,00 T1 IIA
Nitrobenzeno 4,25 88,00 1,80 - 480,00 T1 IIA
Nitroetano 2,58 27,00 - - 410,00 T2 IIB
Nitrometano 2,11 36,00 - - 415,00 T2 IIA
Nitropropano 3,06 49,00 - - 420,00 T2 IIB
Nitropopano-2 3,06 39,00 2,06 - 420,00 T2 -
Nonano 4,43 30,00 0,80 5,60 205,00 T3 IIA
Nonanol 4,97 75,00 0,80 6,10 - - IIA
Octaldeido 4,42 52,00 - - - - IIA
Octano 3,94 12,00 0,80 6,50 210,00 T4 IIA
Octanol 4,50 81,00 - - - - IIA
Oxalato Dietílico 5,04 76,00 - - - - IIA
Óxido de Eteno 1,52 - 3,70 100,00 440,00 T2 IIB
Óxido de Mesitila 3,40 31,00 - - 344,00 T3 -
Óxido de Propileno 2,00 <0,00 2,10 21,50 430,00 T2 -
Paraformaldeido - 70,00 - - 300,00 T2 IIB
Paraldeido 4,56 17,00 1,30 - 235,00 T3 IIA
Pentano 2,48 <-20,00 1,40 8,00 285,00 T3 IIA
Pentanol 3,04 34,00 1,20 10,50 300,00 T2 IIA
Petróleo - <-20,00 - - - - IIA
Piridina 2,73 17,00 1,80 12,00 550,00 T1 IIA
_____________
/ANEXO B
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N-2166 REV. B DEZ / 99
Densidade Característica
Fonte de Risco Figura
Relativa Ambiental
adequadamente
B-1, B-2, B-3
ventilado
grau primário
ventilação limitada ou
B-4, B-5, B-6, B-7, B-8
impedida
adequadamente
Nota
Mais ventilado
grau secundário
pesado ventilação limitada ou
Nota
impedida
composição de adequadamente
B-9
fontes de risco ventilado
exemplos de equipamentos que classificam
B-10, B-11, B-12, B-13, B-14
áreas
adequadamente
B-15, B-16, B-17, B-18
ventilado
grau primário
ventilação limitada ou
B-19, B-20, B-21, B-22, B-23
impedida
adequadamente
Mais leve Nota
ventilado
grau secundário
ventilação adequada ou
Nota
limitada
composição de adequadamente
B-24
fontes de risco ventilado
Nota: Onde houver fontes de risco de grau secundário devem ser utilizadas as orientações
das FIGURAS do ANEXO B aplicáveis às fontes de risco de grau primário.
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