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Expl0rJí\&õe~ às Çru~,l.I.l~LdQr2!p(2t:;Wç,uuif48 s6rk~
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2' edição
2001
São Paulo
Brasil
TRANSFORMADA DE LAPLACE .APLlCAD/" À ENGENHARiA E ÀS CIÊNCIAS EXATAS com
uma in1;rodução à Modelagem. Simulação e Explorações à6 Calculado/'as Gráficas Hf'48 série G
Todos o~ direiws reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida
sejam quais forem 05 meio, empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou
quaisquer outros, eern prévia autorização por eecrítc do autor. Os infratores serão punidO!, na
forma da lei em vigor.
Bibliografia:
1,Transformada dI) Laplace, 2. Transformadas Integrais, 3. Modelagem.
4. Simulação. 5. Visualização Gráfica. I. Titulo.
98-
pág.
!~ht:~~~Ji~~~P~~i:'~~~~i~f~Ef·ik~~ú;;~~~J#l~~;~~;{!';~i~~::~!~;'i~*~#!í'i;#~;lli;~10\:;;
1.1-o Propó;;ito do Método. 2
1.2- Conceitos BlÍÍsicos. 3
1.3- Notação. 3
1.4- A Anti-transformada ou Transformada lnverea, 3
1.5- Teorerna da Linearidade. 4
1.6- Convolução................................................................................................................................................... 4
1.7- Kernele Úteis. ........................................................................................•.................................................... 4
1.8- Transformada de Laplace. ...........................................................................•....•................................... 4
1.9- Transformada de Founer, 5
1.10- Transformada de Mellin. 5
1.11-TrMsformada de Hankel. 5
1.12-Explorando a HF48: Conversão de Unidades "......................................................
6
Problemas Propostos. 8
lJ~~~~!:!!~~!~~~!-~~~~:~;.~·;;~~.;.~~~~i~i~~:b~~~~~~~:.!~~~
2.2- Definição. 10
2.3- Condições de Existência. 11
2.4- Diagrama de Pólos e Zeros. 11
2.5- Explorando a HP48: Resolvendo Poliné.lmios. .......................................•................................
11
.'"'
2.6- Explorando a HP48: Construindo Gráficos de Funções. 13
2.7- Transformada de Laplace de Funções Elementares. 14
2.8- Estabilidade de Sistemas. 19
Problemas Propostos. 21
Bnmo ~~ Filho
:~.l~
Dc!:'Aoczlrnonto nc· Plano Complexo ,.., ~ ,..' ' , . 24
:,.2- [)eslocamenr,o no Plano Real. ,....................................................................... 25
3.3·· [)uivaaa aa Trane+orrnazta . 26
3.4- Derivada da Transformada Generalizada . 28
3.5·· Integral da Transformazta. 30
3.6- Derívad •• de f(t) 31
, ,..........................................................................................................................
:'5.7- Derivadas Segunda e Sucessivas de f(t). 31
3.8' iI1teg r a I de f(t). 32
Problemas Propostos. 32
8;'~m(~~~g~,i~J~~~i'~~f,;t~~1i2~1\Ef·!~~\lf!H!i!1í;ii;\i;i'%iJiJ4\l~!~&lf;#l;,ii;:;;f#lfhi~t~fÍ,i;§(f~';\
5.1·' Circuitos Elétricos. 42
5.2- Sistemas MecânicoG .
5.3- Equivalência errtre 015 Sistemas Elétrico e Mecânico .
froblemas Propostos .
Apêndice A:
Apêndice B: GRANDEZAS FíSICAS FUNDAMENTAIS ,..,.., .
,t.,pêndice C: GRANDEZAS FíSICAS DERiVADAS. """"""""""""",,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,".' , , ,
.A,p8ndice D: PREFIXOS DECIMAIS , , , ,..,.., .
Ap8ndice E: ORDENS DE MAGNITUDE DE COMPRIMENTO .
A,pêndiC/l F: ORDENS DE MAGNITUDE DE MASSA. , , ,..
Apêndice G: ORDENS DE MAGNITUDE DE TEMPO , , .
Ap8ndiçc. H: ,"LFABETO GREGO , ' , , .
Apêndice I: iDENTIDA.DES TRIGONOMÉlRICAS. HIF'ERBÓLlCAS E EXPONENCIAIS .
Apêndice: j: [)ERIVADAS E INTEGRAIS B.ÁSIC.A.S ' '..,.., .
Ap8ndicé: K: BIBLIOGRAFIA , """,,, ..,,,,,,,,,,,,,,,
Apêndice L: TABELi\ DE PROPRIEDADES Df, TRANSFORMADA DE LA.PLACE. .." , .
Apêndice M: TABELA DE PARES [lI<. TRANSfORMADA DE LAf'LACE .....
6runo $~t.ob:7filho
,
PREFACIO
Maio de 2001.
Bruno Sestokas Filho.
pág.
~ Reeúltado9 âO AprendizadO:
~ Tempo:
r\ Brune5c~t.okA~filho
..... __ __
. .-.......•.. _ •............. _- ...•.._ ..._ ..._ ------
..
N06 IJltimos anos, a,;; Trarieformadae Integrais têm ,;;e tornado ferramentas de
trabalho essenciais para todo engenheiro ou cientieta aplicado. Um dOG propóGitoG destoc
texto é introduzir o uso da6 Traneformadae Integrais na obtenção de soluções dos
problemas governado,;; por equaçãe,;; diferenciai6 (e.d.) ordinária6 e parciai,;; e certos tipos
de equações integrais.
.l1::.Q.EWfÓSITO DO MÉTODO:
No início do estudo de uma Transformada Integral podem06 questionar: por que usar
os métodos de traneforrnadae? A resposta .5 simples: as transformadas são utilizadas
para se obter a solução de certos problemas com muito menos esforço e de uma maneira
rotineira. A idéia básica que é comum a todas as Traneforrnaztae Integrais está
ap"esentada na Fig.1.1.
T r. J 1'1 [.]
o
uso das Tranefcrrnaztas IntegraiS é algo análogo ao dos logarítmo6. Um problema
envolvendo uma multiplicação Ou uma divisão pode ser reduzido a um envolvendo processos
mais simples de adição ou subtração, pelo uso dos logarítmos. Depois que a eolução é
obtida no domínio logarremico, a 60lução original pode ser encontrada tomando o anti-
logarítmo. De maneira análoga, um problema envolvendo derivada6 dou integrais pode se~
reduzido a um problema mais 6imples envolvendo somente multiplicação eiou divisão por
polinômi06 na variável do domínio transformado, aplicando uma Trttnsformada Integral
----_ _------_ . -----_. __ ..__ ._--_ ..__ ._-_ ...
BI''''11O Ge-otckA~ Flfhc
3
i2::.CONCEIIOà BÁSICOS'
A função F(z) é chamada de transformada integr'al da função original f(t.) pelo núcleo da
traneforrnação (kernel) K(t, z).
1;3-NOTÀÇÃO;
A transformada integral pode eer abreviada pela notação:
T [f(t)] = F(z) ou equivalentemente: f (t) ~ F (z).
Esta€i relações estabelecem uma corre6pondência unívoca entre a função original na
variável te ZIfunção transformada na variável z.
Se dado um F(z) for possível obter unlvocamente um f(t) diremos que existe uma
operação inverGa r\ tal que:
r' [Fez)] zx: r' [T[f(t)]] == f(t) ou, simplesmente, F(z) ~ f(t).
Neste caso ai f(t) será a antí-tranetormada ou a transformada inversa de F(z).
I fet) H F(ZLJ
onde: a seta para a dire:ita indica uma transformarão do domínio original para o domínio
transformado; a seta para a esquerda indica a transformação do domínio tranSfOnllado
para o domínio original.
1.5.::.JEOREMA DA LlNEARID6J2E;
1.6- CONVOLUÇÃO;
É possível relacionar as funções no domínio original com Guas respectivas
transformadas. Se f(t) e g(t) forem duas funções é pOSGível definir uma
trarteformáveie
nova op'eração, chamada convolução (no domínio original ou no tempo); onde a
transformada da convolução de duas funções no domínio original é igual ao produto de suas
respectivas transformadas:
T [a. f(t) * g(t)] '" a. T[f(t)] . r[g(t)] ""a. F(z) . G(z). ou
--------,
[-- a. f(t) * (3(t) H a. F(z) . G(z)
Alguns núcleos de transformação (kernele) úteis são: e""c, e-j«lr,t"', t.Jo(kt). Eles
originam as Transformadas Integrais relacionadas a seguir.
1.&::..TRANSFORMADA DELAeLACE:
L_.:~
l.~f(t)J I _ = f(t).e"'dt = F(s) ]
Y[f(t)];; J f(t).e-Ptdt=
""
FUro)
1..1a::...TRANSEORMADA DE MELLlN:
'"
m [f(t)] '" J f(t). t,-ldt = F(r)
o
.,
x [f(t)) '" J f(t). t·Jn(kt)dt = F(k)
o
o ~
Observando os kernele dele traneformaztae de Meilin e de Laplace, é conveniente fazer uma
mudança de variável do tipo: x " e·r. => dx '" - e" at . Os novoe limitee de integração serão:
x = O => t --? 00 ; X --? 00 => t --? - 00.
'!Ti [f (e")] "- I f(e -').(e -{ ri. (-e-') dt", j f(e'). e -.r. e'. e-, dt = I f(e -, ).e -" dt
1J.2.:....EXfl.QRANDQ.A.l:If'~Ç..Q.I::4y..EKSÃQDE UNIDAD~
É usual. na resolução de problemas em Exatas. nos depararmos com grandeza!> cujas
unidades não estão em um sistema de unidades coerentes. Os sistemas de unidade6 legaiIÕ
no f'raf:>il são: o eíeterna ínternaclcnal (SI) e o eíeterna gau5síano (CGS).
(aJ • (UNITSI ~l
, ••.••• :c~""",,,,-,I,----------- ~~ 1
(teta e) Q (Po~·un ~: . 3; . 3:
lr::J. (HP)(tela h)5eta g 2;
~ h 2'
.~ ••• •• lii..hp_ I L__
Z:7"5. Q,." íiiii
'9""""'1"0<> U
roxa lbJ c::J,. ('-4) (t-eía
I)
• 2' L.Btu
-
(h] (UNITS) Q I> 2/5'2
~ --'lEiIMMi' 6!l!WiI&t&&iiWlI!la_
(U~t'\SE) (tela t<)
_~ ii-t:
M __
2iii,689iiíiíi3íi'l1~-ii:kpha t; 72,1817777778"<:"/5
Clo (eM,.'::;) (tela G)
(aJ •• (UNITS) I@,
Q (ELE':) ili!(lq ('.')
i!sq (J'I) (teia d) 1:1
1Q ü·l)(tela c) (5]
•• (UNITS) O,
(':0101'.') (teta f)
5Sv')(aJ ••••• C)@@,
('.':oEl@)O, (ff)~
(aJ •• (UNITS) I@,
Q (ENfõG) 10. (J)
[rlJ • (UNITS) q, 1
q, (t-1lto/:'(u!a 6lO
(tela h)51. (UNITS)
q ((01'01',') (tel<ll il
4- Ot>wnha a transformada de l.aplaGc de, f(t) = e", onde a é uma constante real posiCiva.
5 .. Ol7tenha a transformada de Fourier de f(t) = e·,·I.!, onde a é uma conSCante real posi·tiva,
~ TRANSFORMADA DE LAPLACE
pág.
~:~~
~~~:~:~~·d·;
..~;;·~~~;;~:
·.:·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·
..: : :
2.4- Diagrama de Pólos e Zeros
. .
10
11
11
2.5- Explorando a HP4B: Resolvendo Follnômloe. 11
2.6- Explorando a HP48: Construindo Gráficos de Funções. 13
2.7- Transformada de Laplace de Funções Elementares •.................................................
14
2.8- Est.abilldade de Sist.emas . 19
Problemas Propostos. 21
,........
2.1- ASEECTQ5..tlJ;ir.ó.ru;.oJ2.:
Por volta de 1890, Oliver Heavíeide (1850-1925) estava interessado na solução de
equações diferenciais (e.d.) or'dinárias com coeficientes constantes que surgem no estudo
de circuitoG elétricos. Mllis tarde, ele estendeu seu método para aG e.d. pillrciais que
ocorrem em eletromagnetíerno e em condução de calor. O poder de seu método era tanto
que ele resolveu vários problemas até então intratáveis e obteve soluções para problemas já
resolvidos de uma maneira melhor adaptada para a computação numérica.
Estudos posteriores
feitos por Thomas John l'Aneon Bromwich (1875-1929), Carson
e BalthaGar van der 1"01 (1889-1959)
aprimoraram a técnlca de Heaviside. A solução
encontrada do cálculo de Heaviside é obtida da equllção integral de l.aplace e a ín'teí3ral de
contôrno que aparece no trabalho de Bromwich é a integral de inversão para a
transformada de Laplace. A teoria desenvolvida por Heaviside, Bromwich e Careon foi
unificada nos t.rabalhos desenvolvidos por Gustav Doetsch, entre outros, sobre a
t.raneformazía ae laplace.
2.2: ..LJ..EELN.IÇÃO..:
A transformada de Laplace (T.l.) da função f(t) definida para t ;;: O (T.L. unilateral) é
definida pela seguinte integral:
onde, t designa uma variável real no domínio original e s :: (J + j(u indica urna variável
complexa no domínio traneformazio (plano G: ver Fig.2.1) COrt1 j := ~. O sinal (-) M limite
inferior só será utilizado quando for necessário.
plano"
17) o grau da funç.ãof(t) deve ser menor que o grau da exponencial e')'t, de modo que f(t)
tem que ser limitada. isto é.
I f(t) I < M e1t ou lim I f(t) e" I < M,
t •.•
~
l!I,li_.l:.r'M'rtj,,~;:i;;;;i,i::lf;;:;I!;~·lij1t;!~~~~ilt~'m)tt[W:l;'1!;iif:~iírJJWSjJf:1,íii;;~rili;;t!:~;*
Antes de .anti-tronsformar F(s) para se obter f(t) , pode-Ge estudar a função
complexa F(!'» no domfnío transformado. A análise de F(s) deve ser feita no plano e. Os
°
pól05 (X) de F(s) são obtidos quando Se anula denominador e 00 zeros (O) são obtidos
quando se anula o numerador. Desta forma, se F(B) for uma função do tipo:
F(s) ~ ~s)
D(5}
-
d .nf~ nau,
I I[ ll.~ • (ffiJ
liI(tela d) D, (D~;)
I...-=~~~~~~--+---------_._----
D, ($DLVE)(tela e)
í 11. (curecr ••baixo de
I ':DEFFICIENT::.) fti) EI _ SIIlYffIH· •....•••••• fll·.OOU_
CllfflClEtm l '" '" Ia •• J:
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r <'5,3) (,5,-3)
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>'V;::',:I':":',t~º'~I'!iI~~il'~0t!E;)Ê.~Çfij$fhiitir;:i~\
,,",' ;;;t
A vísualização. a an~lise e a iinterpretaç;ão do comportame.nto das funções no
domínio temporal é baet.ante importante.
'fu
o Valor deselaao (tela d).
Com o eureer em E'~: Q (Et\ln (lneira a
nova eq,u.açllo entre aepas n)
l5l mm. (SIN)
o::" ,~,:; "'iI
•• •• (1) (tela e). Quando não Sabemos a _T _0 6.5
--
_""".,..••..•••••
,-.16 1.1
escala da oraenaaa, coloque o cureer em
(IIUTDSCilLE), pre!!6ione «(H~::) e a calculadora
ajustará uma eecata convenienu (teta f).
.
'SIN(T) •
a;Z~~~itii~º~~~,R~i;[A'~~iºii:.;il)1~,~';~íjlil~,~.~l'~i;.'
;'i!;'·Yi,A:,·i;;ii'0:
••) Função de Heaví;;ide ou degr a u unitário H(t):
H(t):::Jo,t<o
li, t > O
Logo,
o
o
Fig.Z'::>: a) Rcprcsentoação da função de. Heaviside no domírlio temporal; 11) seu respectivo diagrama de
pólos e zeros,
l[e'$'] = I e ," .e'O'dt. = !eU"'*dt = ~(~·:':L' .-~-~~(O -1) '" -; ~ a' para 6 >·a.
Assim,
.~ -~-t-.0
a) b)
j'" plano 5
••;;; -a
T: ~ V: 1
H·V...,: [O e.~J ""'/8w. {·O.W 11]
hg.2.4: Repr'csentação eJafunção exponencial e'" no domínio umporal; b) seu r~6r)ectivo diagrama de póios
e.zeros .
_
......... ...__ .._ .........•. _ ...._ ... _--------_ ..
Bnmo
_---
5<:':~~ filhO
.15
c ) Função seno:
f(t) '" een O)t . H(t) ,o) real.
Neste caso, se partimos da definição de r.l., obteremos uma integral que deve ser
resolvida duas vezes por partes. Desta forma, vamos partir das relaçõeG de Euler para as
fJ
funções trigonométricas: SM O '" (e - e P )/2j e uttllzar o teorerna da Linearidade:
_ 1 {1 1} _ 1 {( + (s - jro ) } _ 1 2 jro 5 jo ) -
- 2 j -; - jl)) - s + jl)) - 2j -'(5 - J.')(,; + jeo ) - 2 {; 2 + I)) 2
Logo,
O)
o gráfico da função senoidal vereue tempo e o seu respectivo diagrama de pólos e zeros
estão apresentados na Fiq.2.5. A análise da função tranefcrmada mostra que:
_,
zeroe: nao tem; 170106: e 2 + ro 2 = O=> s = ± jro =>
{51 = (O,ro) => (pólos imaginários
6Q = (O,-m)
simples).
a) b)
j} ,.~'
(j) =2
~~
T: iUS Y:l.ue-! ~
H-vi.ow:[O" 5] '{-vi_ (,1.~10]
.-" Fi~.2.5: 8) Repr.,.;entaqllo da funqão eeno no domínio temporal; ti) seu respectivo diagrama de pólos"
zerce.
,.-.
d) Função coeeeno:
f(t.) '" coe cnt. . H(t) , O) real.
Partindo das relações de Euler para as funções trigonométricas: coe e", (eie + e-l')!2 ,
obteremos, com um procedimentor-.,;.,a_"_á_lo.."q'-o_: -.
O)t ~ _:?--
I
.
~06
S2+0)~
o gráficoda função cossenoidal vereue tempo e o seu respectivo diagrama de pólos e zeros
estão apresentados na Fig.2.6. A análise da função traneforrnada moet.ra que:
zeros: s = O; 'I
170 os: 5
2
+ ro 2 = O => 5 = ,{SI=> ±J(j)
52 -
=_ (D,ro) ) => ('I'
(D,-ro
170 OS
.,.
Imaglt1anos
.
s.mp
I
ee ) .
b)
l~'txf
jre pltlnO ••
=2
(j)
\..; c
T: Ó I" 1
H·.--: [O65] Y·.••••••
·:[-15 l.OJ
F'ig.2.6: a) R"rre"entação da função C055"no no domínio temporal; b) eeu re5pect;ivo diagrama de pó/O!o"
zeros.
Logo,
o gráfico da função coeeeno hip~rbólico vereue tempo e o seu respectivo diagrama de pólas
e zeros estão apresen1;ados na Fig.2.7. A análise da função trane.formada mostra qu~;
zeros; s= O;
. .. 2 {r:i,=O(k,O) .
pólos: 5' - k .=O~ G = ±k ~ ~ (pólos simples reais).
s? = (-k,o)
a) 17)
/ /1
/'
/=05
'to 1
H"",,,,: (O 6.5J V·v""" [O 3.D}
Fig.2.7: a) Rcprcsen~ação da função C055eno hipe"bólico no aomínio t<:mporai; 17) Seu respecUvo áiaarama
de pó/os e zeros.
I senh kt B ~~-k2
~.
17
o gráfico da função seno hipet'bólico versue tempo e o seu respectivo diagrama de pólos e
zeros estão apresentados na Fig.2.8. A análise da função transformada mostra que:
~
Zeros: t1ao tem; palas:
I
S'
2
- k
2
= O => s = ±k => {SI::: (k,ol => (pólos simples reais).
&2 = (-k,O)
a) .17)
h,Ó.5
1'11'""0 S
\':0
H-v•••••, [O 6.5] Y'V"'" [.c.5 3.0]
FIq.2.8: a) Representação aa função eeno hiper17óllco no domínio temporal; 17)seu respectivo diagrama ae
.'" pólos e zeros.
Como, a função tem l.!Irgura e e altura t/e, sua área total é unitária. Logo, 1 f,(t) dt = 1.
Afim de que a área permaneça unitária. quando e -t O, 1Ie -t co, de modo que, 110
f f, (t) dt = f o( t) dt =1
Assim,
I) (t) ~,
tmJn.o 5Cl$~ filho
18
a) fó(r,) dj; = 1,
~
t?) J o(t). f(t) dt = f(O); se f(t,) for contínua em t == O,
fig,2.11: Rel<lção enj;re as funções degrau e.impul"o (de Heavie;ide" delta de Dirac, respecr,ivamente),
~
a) Esr.a integral eqüivalc à i [sen 3t 6(t, 7[/6)] quando s = 2. Pcla propriedade c, temos:
f o(r; - lt /6). (e en 3t.e·" )dt ~ (sen 3t.e'z, )1,""" = sen(1t /2). e?" '" 0,351
D
Ex.2.5- Dado f(t) = H(t, a) , H(t, b), obtenha: a) o gráfico de f(t); b)·f '(t) c seu gráfico; c) F(s)
~
b) Pela pr'opriedade d). f '(t) = o(t·· a) - õ(t .' b). Os gráficos de f(t) e f '(t:) estão na fig.2,12.
f(t)
-1
L [f(t») =1 [H(t - 21) - H(t - b»)=1 [H(t- a)) -1 [H(t - b»)'" f'" l.e-"dt - f~1.e-·'dt =
= ~:r
-=---;141_
e-'" I'" = -.1 {(O - e-") - (0- e-")}
-5 11 5 => H(t - a) - H(t - b)~~(e"
6 _ e-O')
Cada ponto do domfnio s tem um valor que é um número complexo, i.é.• cada ponto no plano
f2 tem parte real e parte imaginária. Como qualquer número complexo. podemos expreseá-Io
nas formas exponenclal, polar ou faeorial, Isto signifiéa que um par (0-,0» pode ver expreeeo
como (r,e). Vamos, cuidadosamente, fazer uma análise do domínio transformado através
do plano s na Fig.2.13:
jw plano ••
~
s
;:;;>
g
'li
~ c
f o
.~
o
.11
'11
eixo n••••1 (o )
exponenciale
~
exponencrate
decrescel"ltes cre6cente6
Fi9.2.13: Análise do aomlnlO e.
b) O diagrama de pólo" e zeros dâ função e,;tá apre,;e"tado na Fig.2.14. A ",11"li,;" d•• função
trarrsformazía mostr'", que:
zercs: não tem;
, ,,' .. 1(0.0)
polos: 6.(s+a)::: O:::>' . ::-:;> (pólos simples reais).
l(--a.O)
a) b)
plano o
'"1
----X----X[-------.o
." '1':0)
T:O
H·vÍ<iW: [O 6.5] \'-v •••••.[,0.15 10]
Fig,2.14: Diagrama de pólos e zeros tio Ex.Z.6 .
._-----._------._._._-----
1- Faça o gráfico das funçõelõ abaixo vereus tempo e obtenha euas respectivas 'transformadas de
Laplace:
C 0< t < a C, a < t <b
a) a(t):: . 17) b(t) ::
{ O. outros c ae o e { (), outros casos
c) c(t) =
C. v.
/a
O <t <a
d) d(t) = b- a
c
--(t-a), a< t < b
{ O. out-ros CZl50S
\ O. outros Ca!?05
x,
l
c. O <t$a 1. O<t<1t
f) f(t) = o, 1t<t<21t
1
e) e(t) = c, aS: t <17
O, outros casos eent. t > 21t
a.e b- a se
1 e-x~ e-2 71:"l
C
e) E()e =--2- (1 -e -..' -a.s.e -, • ) ; f) F(s) =---+--
a.5 . S S 52 +1
4-- Diferenciando uma fórm'ula apropriada com relação ti k, obtenha T25 e T26.
7- Em T03, substitua <I por <L:t..jm e depois a por lL:.jol. e, somando e subtraindo OS resultados,
verifique T14 e n5.
11
TEOREMA5 BASICOS
pág.
Nest-e capítulo vamos desenvolver alguns t.eorernae básicos da T.L. que serão
utilízados como regras operacionais para operações subI-e as funções originais f(t), em
operações correepondentee sobre ae funções imageadas F( e) e více-verea.
Seja f(t) definida para t ?: o tal que f(t) H F (s) e seja lã uma constante real
positiva tal que:
rl--i-[-e~--.f-(t-)-)-=-F-(-s-+--a-)-O-l-J---e~~-.-~-t-)--Hf(S+~
('",wl X w
w
(J 'lI (J
~
-w (.••..o) X H.•••••v [O 15) V-vi•••• [-0.15 0.a5]
.'" r--
fjg.3,1: Diagrama de pólo,; e zeros da T. L de: a) 6en role; v) «" 6en «rt; c) çamportame,nt.o temporal de b).
O•• dil'l~rl'lma6de PÓl06e zeros e5tão apre€'entl'ldo€' na Fig.3.2. A análíee da função transformada
m05tra que:
zero5: 5 '" b:
/ 2 2 {5,"'(I7+k,O)
palas: (s -(7) - k :; O ~ 5 - b = H ~ ~ (pÓI05reais simple6).
62=(I7-k,O) ,
a) b)
1'1300 9
FI~..3.2: DI••~r •• m•• de pólos e zeros da T. L. de a) coen kt; ti) ,," coeh 11t.
©
Seja uma função f(t) dtrl'inida para t ~ O tal que f(t) B F(5) e 5ejl'l f(t - a) == O,
para t < a, onde a é Un1l'1 constante real positiva, de modo que:
I f(t -a) B e·a• F(s) I
Este teorerna mostra que uma translação no plano real de a unidades implica que a função
traneformada é multiplicada pela exponencial e:",
..
Demonstração: Da definição na variável real t:
Como f (t - a) :; O para t < a, podemos estender o limite inferior da it1tegrall'ara zero, tal
que:
..
J f(t -a).e-·'dt =1. [f (t - a)] = (l·"F(s) .
•-0
5. G.e-~';/3
b) Vimos que: cos 1t f4 -~'" então, 5. cos(t - 7t/3) f4
SL -I- r'
~~s~~'If
•• í~~~I:.eI
•• .lif~tjM0~~);lf~1itJ~~;~if,\t){1i~f~lí;}~f:;t1!~!~tf.iJji:g~J:;pí;ltit1%:*;
!.?ejat(t) definida para t ~ O tal que f(t) f4 F(s), de modo que:
[t.f(t)B-~ ou t.f(t)B-f'(s) I
Eete teorema fornece que qualquer função f(t) multiplicada por t terá a ordem de seus
pólos aument.azía de uma ordem, permanecendo estes no mesmo lugar.
ro
Demonet.raçâo: Da definição; 1. [f (t) ) = f f(t;).e-"dt; = F(!».
o
Derivando a última igualdade em relação à variável complexa 5. teremoe:
d~ _ d d ..• ,
-- f
ds <)
f(t).e-<'dt =-F(s)
ds
cc
=> f(t)-c'·'dt
o ds (J
f
'"' f(t).e->«-t) dt = f'(s) => f
:)')
1
a) Sabemos que: H (t) ~-» -', de modo que:
s
,
t.H(t)B-- d(l)- =-(-l).s
',-2 ,I
=> t.H(t)B-o-
as s. 52
Fig.3.3: Diagrama de pÓlos" zeros da T. l.. dc: a) H (1:); 1:»t.H(t); c) comportam'cnto temporal tio 17).
----------------_
5~t.oUz.
..._----------
Bruno fifho
b) Vimos que e'" ~ _1_. Assim,
s+a
t.e·'~+-t _~(_1_) =
d6 5+a
(6 + ar2.1, de modo que: t.e-" +-t __
(!'5+af
1__
Os diagramas de pólos e zeros estão &!presentados na -Fig.3.4. A análise da função tran5formada
rnoetra que:
zeros: n80 tem; pÓlos: (s + af= ():::> s =:: -a =:: (-a,O) :::> (pólos duplos) .
•••) -. b) c)
jlA> ,-: plano. jw pl••no •
." o '.!I
T' 1 Y,ilI.6IE-l
F~.:3A: Diagrama de pólo5 e zeroe da T. L de: a) e" ; b) t.e"'; c) comportamento temporal de b).
rn
c) Vimos que sen rot ~ -2--'-2 . Logo,
5 +ro
2005
:::> t.5enrot ~ 2 2
(5 +00 )2
Os diagnomaG de pólo" e zeroe "5tãO apre5cmt.lldo6 na Fig.3.5. A anslise da funçtlo -trat1Gform •••da
m05tra que:
zeros: G = O: ~:~*
, ~ .•v"',> ~~ •. *,-'1:t'i'''!;
,
paios: (,,2 + co2)2 = o => G = ±jro =>
{51 =_ (O.ro)
(O _
, ,
):::> (pol05 imagina rios duplos.
)
S2 - ,ID
a) ti) c)
[~rV\t
jw pl.ono o f"'no o
T: (l Y: O
Fig.3.5: Dta<3ramade pólo", e Zeros da T.L.de: a) een rot; 1:»t, een rot; c) comportamento temporal de 17).
Os diagramas de pólos e zeros estão apresentados na fig.3.6. A análise da função transforrnaaa
mostra que:
zeros: S
2
.-
o
(J)" ~ O ==> s zx ±'w =:>
fs, =(00,0)
;
\ 5, = (·-ro ,O)
, 2 • -» (5, ::::(O,w) , ,
polos: (s + (J) < t = O =:> s = ±júl =:> 1 =:> (polos imaginarios duplos). .~
lS' = (O,-(J)
a) t:J) G)
i] plano o
-cs
- ~=~ O
T: o)
H·v""": [O 21]
y:o)
F;g.3.6: Diagrama de pólos e zeros aa 1. L. de: a) cos crt : 10)1:. cos ro1:; c) ccrnpcrtamento temporal de 11).
©
~~:~~jM~!M·J;?~!~m~.~(;?'jll~~.~~íl',!!.g;i;j!.;í\;t)i;'i+fi;i;j~;~J~ji!lIi;!!fi;ii:!\(:!ii)!l
A derivada seflunda da Transformada é obtida aplicando, novamente, a regra
enunciada em 3.3, tal que: t2.f(t) ~ F"(s).
Se derivarmos novamente, obteremos a derivada terceira de F(s): t3.f(t) ~ - f-(s).
Generalizando. se derivarmos 11 vezes a função F(s), obteremos o teorema das Derivadas
Sucessivas da Transformada ou da Transformada Generalizada, isto é,
t".f(t) B (-l)".F(nl(s)
a) b)
plano •
-..
T: 2 't: 5.'llE-l
t7) F(5) = ~ ::::) F'(el = 2.. ~ F"(s) = (-1).(-2) ~ Fm(s) = (-1).(-2).(-3) . Logo,
s S2 e3 s'
n H() (-1)".(-1)".n! ri H( ) ©
t. t ~ 50+!
ou
t . t ~?nl
EX.3.5- Na anátiee de uma rede LC obteve-se o diagrama de pól06 e zeroe para a carga abaixo.
Escreva Q(e) e obtenha ,\(t).
plano s ~
zeros: não há.
pólo,;: ,; = O (duplo)
e = ± 4j (simples)
Q(f» 1 _ 1
!l2.(H4j).(a-4j) - S2.(S2 +16)
O)t-aenO)t~ 2( 2 2)
l
6 .6 +<0
Ajustando oe coeficientes, reeulta,:
Ex.:3.6- Na análise de uma rede LRC obteve-se o diagrama de pólos e zeros para a corrente abaixo.
Escreva 1(5) e obtenha ;(t).
plano s -a.
x zeroe: s '" 1.
pólos: 6 '" -3 ± 5j (6imples)
T' () 't' 1
i(t) = e"" .cos5t ... ~e-3< .sen5t
H-vi<lw: [O 1.2] V-y ••• ·: [·0.45 1.2]
5
©
Seja f (t.) definida para t ~ O t.al que f (t.) ~ F(s), de modo que:
[ f(t.)
-~
t
00
fF(u).du
•
J J f(t).e·'"
ttO
.dt.du = J
t>
F(u).du ~ J f(t).{1
o e
e-"'dJfdt = J
o
f(t).(e~'t
t
)I~ ~
d. =
f~f(t). (0-"")
----3--.- dt = ~f()
J-,.,!-."-·'dt = j
[f(t)]
...-.- = f F(u)du.
00
G t o t t.
e"" - 1
--~ f'" (1--- 1) du
f---
eo du
f-= cc ~
~.
lu+al-Ih lu!}1
t. u+a u
du=
..
u+a u
{In
•
=
fienwt ú) 11
...-- ..-. ~
J""
.- -.-;;. du = arct.an ul'" = arct an (<Xl) - arctan (s) = - - arcran (e)
t f)u'+(U"';> 2
Para que o reeultado da integral não dependa de uma ~ubtração de arcoe, vamos fazer a ~eguinte
, 1 1
mudança de variavel: u = - => du = -z.dv.
v v
J.,• u 2
ro
2 .du:= f
o
1,'
ro
2
(1 ) dv = '~ro
- 2"" f 2 2 dv = arc t an (rov)I~' :=
t/
+ (O ;~ //v2 + O) v o 1 + ro v _
u '" e" => du ",. 6.e"".dt ; dv '" f '(t).dt => v '" f(t)
.l[f·(t»)=e-··.f(t.)I~ - ~ff(t).(-6).e-·'dt= lim f(~)-eO.f(O_)H;.~Jf(t).e-·'dt'"
- e
to .....• .",
o. ~ '------' ~ 0_ .
f (n) (t) B e" F(6) - 6"·'.f(O.) - a"'2.f '(0.)- ...- a.f (n.2)(0.) • f (n·')(o.)
a) Partindo da 1.L. da derivada primeira da função em C.I.Q: f'(t) ~ 5.f(5) e ",abendo que: .-
S( t) ~ 1, podemo", o!:rter: .
&'(t.) ~ 0.1 [ô (t)J =: 6.1 =0 ::::> I &'(t) ~ 0 I
b) Como T.L. da derivada "'Bgunda da função em C.I.Q: f"(t) ~ 52.F(5) e S(t) ~ 1, o!:rteremo",:
6 (t) ~ 52. J [& (t)] = 52.1 ::::>1 8 (t) ~ 521
n n
Seja f(t) definida para t ~O tal que f(t) ~ F(e;), de modo que;
Demon",tração: Se 13 (t) = jf(t) dt, então 13' (t) '" f (t), tal que:
:[g'(t)] = s.G(s) - 13(0.) = 6. J [13 (t)] - g(O) ou e.] [13 (t)] = J [g'(t)] + g(OJ .A6Gim,
frQblemtl$ .E'r.af?.ruitai.l:
1- Utilizando P03 obtenha 115 e o $(:lJ respectivo diagrama de pólos e zeroe.
4- U$(: P03 e 123 para o!:rter ![t.eot.sen rot] e o eeu re"'pectívo diagrama de pólos e zeroe
5- U6e P03 e T24 para obter .i'(t.e· ", cos ort] e o seu reéipectivo diagrama de pólo6 e zeros.
6- Use P03 e 125 pewll ol7ter i[t.e",,,,enh kt) e o eeu re",pectivo diagrama de pólos e zeroe.
10- Utilizando 1"06 obtenha T35 e o seu respectivo diagrama de pólos e zeros.
~ 7.5' -648.s
d) t3.5en 3t; re6p.:
(52 +9t
(9+2)2 -9
.r-,
e) t.e·a .co~3t ; re!lp.: 2 2
[(H2) +9]'
6.(s+2)
-------
f) t.e·a.un 3t;
.'
=r- [(5 + 2)2 + 9)2
-,
g) ,,-5< _ ,,-4< ; -1
reep.:
(6+5).(5+4)
5+1
h) e,a - t.e·2<;
-, re6p.: (5 + 2)2
19- Na análi5" da rede LC do Ex.3.5 foi obtido Q(s). Inspecionando a tabela de pares d" TL
»<. (Apêndice M), obtenha a carga q(t).
resp: q(t) = (4t - sen 4t)/64.
,,-.
:x;
o símbolo ['[F(s») designa uma função f(t) cuja 'traneforrnazta de Laplace é. F(s),
i.é., se l[f(t)] = F(s), então f(t) = .l"[F(s»). Esta correspondência entre as funçõee F(s) e
f(t) é chamada de Anti- Transformada de Laplace (A.T.L.), f(t) sendo a antt-
transformada de F( e) e {" é. o operador de ant;;;-transformaçâo. Deve-se ressaltar qU/l a
I.L. F(s) determina eomente o comportamento de f(t) para t ~ O. Desta forma. {,'[F(b)] =
f(t) somente para t ;:::O e, rigorosamente falando, podemos escrever:
o método mais óbvio de se encontrar a A.r.L. de uma função F(s) é fazer' uso de uma
r-
tabela de pares de transformadas. Algumas vezes é. possível obter a A.T.L. diretam/lnte de I
~
\ () ~J. .,
aja. [A(s)] =l -;;-;;3+'~
.,[ 2 5 7 ]
a(t)"'2.J.,[-.1_J
52
.. s.r,[-.2."] +7.J.·'[-~"J =2.1.·,[...:.J - _~..
_53. 5' 21 1',[2,1] .2...1'
31 ,[3.IJ
52 s~
+
5
de modo que:
b(t:)",2.F
,[
7 s+ 9J - 5. J.'~i+
,[' 1 9 ] r
= 2. t
,[ 5 J. .,['
,,'5+9 ] - '3' 3 ]
';;:';'9
rEli que:
Se uma função de uma variável complexa fez) é analítica, exceto em um número finito
ele pólos, em uma região R limltaàa por um contômo fechado C, então o teorems doe
Re6ídu09 e6tavelece que:
Ee,t;c teorerna determina que a Integral de uma função complesa em um contômo fechado é
~ual a 2n:j vezes a soma dos resíduos dos pólos da função contidos na região envolvido!?
pelo corrtôrno. Os resíduos são o!7tidos através da expansão da função em série de
Laurent, dados por.
f(t) = ~>_,(5,) ou
k=1
e-.at
--a
Portanto,
1 -n 1
d(t) '" e -=-(1-,,-")
. a <11 a
de modo que.
at-1 e-A~ 1 at
e(t)=:-2-+-~ =;r(at-l+e- )
'-- a:.;... a~ a
f(t) * g(t) =: I
o
f(t).g(t - t).dt
A operação de convolução entre ai:i funçõei:i f(t), g(t) e h(t) tem as seguintei:i
propr-iedadei:i:
<ir Assocíatíva: f'(g'h) == (f'g)'h;
<if"Comutoatoiva:f'g = g'f;
"ir Distríbutiva: f"(g + h) :::f"g + f"h;
Se aplicarmos a transformada de l.aplace na inUgral acima teremos que:
l [f(t)' g(t)] = l [f(t)).l [g(t)] = F(s). G(s) = G(s). F(s) = 1 [! f(t).g(t - t).dt J
onde se v8 a comutativídade da operação de convolução. Deve-se notar que a função g(t)
deve ser a mais "simples" devido ao deslocamento g(t - r),
,.... -, Ex.4.3- Mostre que a transformada de l.aplace da convolução de duas funções no domínio do
e
tempo igual ao produto de suas respectivas transformadas.
~
.'---"
1 [f(t) 'g(t)] =l [I f(T).g(t-T) dt]= III f('t).g(t- t) +: dt =
=: 1
o
f(t).e-"dt·1
o
g(x).e"'dx == F(s).G(s) =: G(s).F(s)
,;!>t-. e2<= J
~
e5t.e2(~-t)àr = e2t I
t
e'd-t = e2t.etl: =·e2t.(et -1)
o o
ASEiim.
vemce que D(e) é a convolução de H(t) com e·". Como a convolução é uma operação comutativa.
podemoEiescrever.
6nmo~Filho
40 C.apftulo4: A Afltí·ír,qtl~formU •• da L.•pI~.
t
H(t)' e-· = «: • H(t) = jo e:". H(t - r)ar:: e-''''
-a o a
'" -1 (e-" -1)
1 1 1
17) E(s) = ---::-.--
~2.(,,;+a) ,;;2 s+a
vernoe que E(s) éa convotução de -C.H(-C) oom e··t• Assim.
Ir-
Problemas Propo6tQs:
1··Dado F (5) abaixo. obtenha o respectivo diagrama de pólos e zeroe e a função f (1,)através da »<:
f) 1 • g) ~ . h) 52 . i) S b : .
6(S'+W') • (,;'+00")'" (s";-w2)'" (S2+"')(6'+"Z)' "a
j) s. ; k) -_·~-o-
; I) s. ,k,. a.
(5 + 03).(,,;2 + Ú)2) (SZ_k2)'" (s+a).(sZ-k2)
e··'·'_e"'·t t.<.e····' 1-( .•.t+1).e····'
reep.: a) v: b) r. e·a.; o) ------ ; d) --- ; ti) -'---~___,__..!......C..-
b- a 2 .• 2
_1_-_o_0",S_0l_t. ) c. e enmt; . ) S/lnwt + W.-C.CO~Clt . co,,; a. t - cos b. t
f) o -,g.h -, í) --.,,----c::---
(1)" 2.ú) 2.<0 172 _. aZ
a.coe 00.1,+ 6). sen 6). t - a. ti -$.L t.senhkt Il.e-'" +K.,,;enhk.t-Il.ooshk.t
j) k)--- I) -------:::----:;----
a2 + úlZ 2.k kZ _ aZ
2" Dado f(6) do Prob.1, determine as funções a serem convoluldae e obtenha f(t) ut.ilizando a
integr·a! de convolução.
APLICAÇÕES DIVERSAS
.r---_
pág.
o",
Antes de começar este Capitulo voc~ deveria ser capaz de:
- conhecer al~umas técnicas para se obter a A.T.L.;
••• utilizar a in5peção em pares, 05 teoremas I:lásic06.8 fórmula inte~r81de Bromwich e a
inugral de convoíução para oUter a A.T.L.:
- relacionar a di5P05ição dos pólos e zeros da função transformada com o comportamento da
função original.
.~ 'Tempo: __.'
.-----
...----
~._----_..._------
5 1~CIRÇUlTOS ELÉTRICOS:
Nos clrcurtoe elé"tricos usamo", sempre uma lei de conservação a fim de obter uma
informação física (corrente, carga el6trica, etc.), 05 clrcultoe 5érie 5ão e6tudado5 através
da lei da5 ten5ões (malhas) onde L, v, "" O ou Lv" ,~m,"'""" Lv," ,«•.•...••.Os circuitos paralelos
são analie;ados com a lei das correntes (nós) tal que Li,""= O , ameae de Kirchhoff.
k
Tabela 5.1: Relaçõe6 entre tensão e corrente noe elementos 6imple6 noe domfnio6 original e
t.raneformado:
Capacitor 1(5)
"c (t) = ~" f i(t) dt Vc(") = .!.f(") + q(O)}
C s s
V c (5) "'- eC
Ex.5.1- Em um circuito RC série o capacitor está carregado com lima carga inicial q(O.) = '1<,.
Quando o interruptor é fechado em t = O, uma fonte de teneão v(t) = Vo.H("t) é aplicada ao circuito
(ver Fig.~.1). Ob"tenha: a) o diagrama de pólo;; de zeros para a corrente; b) a corrente i(t) ; c) os
gráficos ver) x t e i(t) x t.
r~-O~)~
Vo TI....- .,--I
Fi{j.5.1: Circuito RC eérie com tensâo v (t) = Vo. H(t:).
~
Pela Lei da6 Tensões de Kirchhoff:
V. + Vc = VG~
.
R.I(t) + C1 f i(t)dt = VoH(t)
1 {I( s) q (O _ )} Vo (' 1) Vo qo
R.I(,;)+ ::- -' +-- = -::::> 1(5). R +- = ---::::>
;/R
(s + ~).I(iÔi)
RC
= (Vo
R
-~)
RC
I(s) = (Vo
R
- qo)·l_l_,
RC s+ }RC
J
6/'1.mo s~~~::- Filho
4:3
plano e
-1
1í:C
'L
c) 09 gráfico$ de v(t) x t e i(t) x t eet.ão na Fig.5.3.
a) •.)
i(t)
v(t>
(VO _..9tl.
Vo
\:R 1í:C
J t
EX.5.2-Em um circuito LR série é aplicada uma teneão v(t) = Vo.H(t) em c.l.a. (veja Fi!3.5.4).
Obtenha: a) o diagrama de pólo!! e zeros para a carga; 11)a carga utilizando a fórmula integral de
V(t)t'---'~~--'
Bromwlch : c) a corrente i(t): d) 06 gráfico,; v(t.) x te i(t) x t,
""a
Pela Lei dafi Ten6ÕeB de Klrchhoff:
di(t) d2q(t) dq(t)
VL+V,.=Vo=>LTt+R.i(t)=Vo·H(t)=>L dt2 +R~=Vo·H(t)
A.plicando a l.L à equação diferencial de Gegunda ordem, o!7temoG:
L{e 2Q(,;) - q(O)- q '(O)} + R{sQ(,,) - q(o.)l = .; =;. (L52 + R,,).Q(9) = v:'
':.1(G) - . Vo ..-- ..----~- -. _--.:!._"--
, -s(Ls2+Rs)- (; R )-L;:;2(S+R"'L/)
6 0 + ,-0 ,
L
a) UmiJI análi6" d" Q(s) mostra que: zeros. não tem;
pólo6: {e;, = ... YL = (-){ ,O) ~ (pólo real simples)
". = O ~ (0,0) ~ (pólo duplo)
plano fi
·RI L
.. . V() 1 1
17) CUidado com a A.LI..:
Q(s) = -'''''2''--R-/'
L s G + /1.
, V
E ERRADO antt-t-raneforrnar como: q(t,) = .....:2... to. e" tIL
O CERTO 6: q(t) = ~2... t' e -R"l • onde o Gímbolo • indica a operação de convolução. A carga q(t)
['[Q(6)]= [,[ 2 VO
Ls (s -1 R/L)
-J => q(t) = t.'.1 A.,(s,) x: A,,{- '){)+ A
..
1(0)
,
A...
(...
.
R/."").
/L
11m [(S
&-7··SUt
. .
+ R I L).Q(s)." ><.
] = . 1/ (0 + R IL).· V"e
um ; --2-
~-+--~!l\.L.6 ,(6+R/L)
"')
·-- ·..· =
.
11m
(v;;e")
-._,c .
» .. t;;.,L.s~
1) .••
Somando os resíduos dos pólos -5{ e 0, o!7temos a carga q (t) dada por.
L q(t) =: Rz
VoL(R.t
-L-+ e
-','L -1) J
.._
.Ilt) dq(t)
= --
VcL(R (' --
= --;;- -+ ..
R) .e -~.tll\
I. Logo,
, dt. R- L . L. /
45
'"
2 J =>
~t + _L_.e-··"L
. _ ~
2
. Vo q(t) = Vo . t + VoL .(e-<'" -1)
R2
(
R 1':2 R' L R
e
r- 8<.5.4- Em um circuito LC Gérie é aplicada uma tenGão v(t) = Vo-H(t) em C.l.Q. (veja Fig.5.7).
Ol:Jtenha: a) o diagrama de pólos e zeros para a carga; b) a carga q (t) através da fórmula
inugral de Bromwich ; c) a corrente i(t); d) os grMicos de v (t) x t, q (t) x t c i (t) x t.
.'"
40 . . C-'"p'_·tuio_5_'...:"P'_iC_~'___Di_·v_••.••••
_ ..
/ 2
l. s . +._-
1). .Q(s)
V"
~.-."- ; 0);. ')Q("
(s 2. + 0)';. 0) '" .....
_.v,
LC L.0 L.C L.s
V.
a (5) '" __.__ .-v --, c; __..__ .-._.-_.-"-._-_
•
"',(0)=(5-0),Q(&)."
. »c !
!" = L.S6 (2
5,V",e"'
2)
I \:'0
=;:--2.Cil
+CilO o o
A.,(jú)o):= (5 - jú)o)·Q(s),e"!
'Wo
=o (5- jro,,),.... . V",,,><
L.S(5·jOJO),(fJ+jWo)!W,
I
.e-·~{:)OL --Vo.e··jú):;:'
.( .j.wo)·(-2jw{))2,L.úl~
Logo, a carga é o!7tida p~Ja 50rrw dos. resíduos:
. V Vo.e'ã':J:. Vt:.;.e-;li>ct- 'v' V (e':Ú>fJ'-' +e·-JW~t)
q (t) ~ ---;;-.-
0 -----:;- .- ~---;:- -. -.-L _.........2.-.- -- -- -- ou
1_(:);; 2.L. jCil; 2,L. júl; ... LCil~, L,úl; 2
, dq(t) V
c) A corrente e dada por. i(t) = -- = _o_to - (j) (- !ôen(j) t)}
dt L.o~ a o
V
i(t) = -0-.5enroot
L.(j)o
ti) Os gráficos v (t) x t, q (t) x t e i (t) x t, com OS parâmetros V '" 10 V, L '" 0,1 H, C '" 0.1 F e
(j) ::: 10 rsále, estão apresentados no intervalo O :5 t :5 2. na Fig.5.9.
11) ~) c)
V\1\f\/ Wd
-r-,
!',','" "
H~_ (O 2] V·VÓ-. (·2 ti]
T'1.i!H-l
H",""" [O 2J
f: i .•OI.
v·~ [-05 2]
T:1.5~E-l
H·•.••••
: [O 2]
Y:!.9HO
V~_. [·13 'OJ
Fig.5.9:Gráficos: a) v(t) x t; b) ,\(t) x t; c) i(t) x t do Ex.5.4. @
Ex.5.5- Em um circuito LR série em C.I.Q., é aplicada uma fonte de tensão v(t) = Vo.e'"'H(t),
c;ltrl;ermlnea corrente i(t) por convolução.
"&
Pela lei das Tensões de Kirchhoff: YL + Y~ = YG~ L di(t) + R.i(t) == Yoe"" .H(t)
dt
V V (X)
T.L.: l{e.l(5)- 1(0_ )}+ R.I(e;) = _o_=> (t,•• + R).I(5) = _0_ =>
s+a s+a
I(s) = Vo
L.(6 + a)(s+ R /L)
= Vo ._1_
L (H a) (6 +
1
'>0
. . Vo
Insp"clonando 05 pare •• de transformadas, vemos que a A.T.L. 6: I(t) = l./l -.1:...
e
·F{tJL
e-Rtll • f
e
e-a. ::; e-hlL• ~-.(t-')dt = e-o; f
e
e(a ..RIL)'dt = e- ot_Il
(••-It/l}t
_
\.
o . '. o a-Rllo
"a' 1 f.{.-Rll)t
==e ---\/l
1)- 1 (
- ----\/l
-R.!l
-e
"a,)
a-R/L' a-R/L
Desta forma, a corrente é dada r.
i(t) = Vo . __
l__ (e~·«IL_ e- .)= ~.(e"R"L
a _ e-"')
L a-RIL aL-R
0., ' ' ' ' 1' ' *) ,t ,;(t), t "t&, '" ';',5,10
T: 1 T: .18 Y: .6&!l71fl111f0!&
H~ [O 12i) V....,iew:
[·2 1.1) H-view: [O 1.$] V-v,,- [-D 12 0.7]
r
zeroe: não tem.
X x
póios; s:: -a :: (-a, O) => (pólo simples). -Rll -a I
s ~ -RI L", (-RJL. O) => (pólo simples).
V 1 l·t
A_1(-a) = (s+a).I(s).e"t
I.=-~. =(s+a) ..2.--
L (H a) H
.eR'
/i.
V
=....9.
e-R til =
-".( l a-Rll.
Logo, a corrente é dada por: i(t.) '" A.,(O) + A,(-R íL) '" _0_1' ~ ou
,- =a=L_-~R~
aL-R
i(t)=~(e_ •.,f1. -e-")
aL-R ~
©
Ex.5.7- Em um circuit.o LC série é aplicada uma fonte de tensão v(t) Vo.t.H(t), em C.l.Q.,
d~ermine i(t) por convoluçãc.
zs,
Feia Lei da Tensôe6 de Kirchhoff.
V,+V,=VG=>
dí(t) I
L--+-· l(t)dt=Vo.t.H(t) f'
dt. C
11('Q'eenwot=
J'5cnw,,1.H(t-l)dt=- cOSú)
(
,ti'
o W o 10 mo
As:;im, a corrente é dada po,~
V 1 V
iCe) = _0_._(; .. COS(!) ot) = ~(I- COSto ()t) ou
Lm (,;, (I) (; L.(I\ 6
jf.ll plano 5
A_1(O) = 5.I(s).e
ee
Lo = 6..
L. 6.(6+
Vo·e"
JCll0).(6 - JCllo) o
;;:
Vo
L.(jro o), (- jro o)
_
- -
v,
L.ro ~
Vo·e-j<Oot
2.L.Cll ~
Ex.5.9· Uma partícula de massa m = 2g se move no eixo x e é atraída para a oriflem por uma força
f = -8.x dina. Se ela está inicialmente em repouso na posição x(o) = 10 cm (ver fig.5.14). encontre:
a) o diafjrama de póloe; e zeroe para a posição;
b) eua p05ição x(t.). 5upondo que nenhuma outra força atua na partícula;
c) a freqü';ncia de oecitação do eieterna em hertz:
d) a velocidade vCt);
e) 05 gráfic05 xCt) X t e
""'.
Fig.5.14: 5i,.t:ema mecânico eern atrito compO'.;to eomentc por ma!>!>a" mala ao &.5.9.
~ .....•..
• lei de Newt-on: m. a = r f,,,,,,,,a ••
• Lei de fjooke: f = -k.x,
o
-2
~lAA1
T' •
H-view:[O 8J
Y, 10
\I.,""", [.:;
F~.5.16: Re6p05ta da posição x(t) versue t do Ex.5.9.
10.5]
T' O
H-vioov:
[O 8)
Y, o
Y-vi6w: ['26 00.5]
Ex.5.10- Idem ao exercicro anterior. supondo que também atua na partícula uma força de
;-, amon;ccimento Igual" 8 vezes a velocidade instantânea. isto é. F.""", = -8. v(t)
o
-4 -2
A_J-2) = 11m \-
í
d [(5+Zl2(lOS+40).e"]}
-----· ..·-2·---- '" lim {10.e" + (10,5 + 40).e".t}
"-2l de; (5 + 2) ".,,2
AJ--2) -= lO.e-z, + (--20 + 4O).e '. 2
t '" e· 2
'.(10+ 20. t). AG6Im,
Gerá otJtida por. v(t) = x'(t) = -20 e·a (1 + 2t) + 20 -40 t e-2t.
OP""[7<5.",
A velocidade e·2t '"
Ex.b.tt- Idem ao anterior, con6íderal1do que a força elástica F"""', '" -26 x dina e a força de
artlortecimenw é F;zm:::f"t. ::.:: -8.v dina.
a
• Lei de Newton: rn. a '" ~F aplicadaG.
d2x(t) . dx(~)
m. -;;;t2=.- k.x( t J ... ~ --dt
m.x'{t) -t- p.x'(t) + k.x(t) = O=> 2.x"(t) .•.8.x'(t) + 26.x(t) = O:.:::>x"(t) + 4.x'(t) + 13.x(t) = O
-4 -2 o
-3
X(t)=[(1O.COG3t+ 2~ sen3t).e-Zt].H(t)
A velocidade será: v(t) = - 30 e·2t Sim 3t + 20 e·2tC05 3t - 20 e'" C05 3t - 40/3 e·2tGeri3t, ou
[\~.
T: o
H"""", (O~]
Y: 10
V""-: [-3 10.5)
1 I I
lmJno5"'~ FHho
_________________ Caf-:.,íl:ulo5:
~I~ OivcN>a'.
•• Iídt~!*~tk"p'ifl~:~ii1;
~~jQj~~NQi~d~ltml.!jl~mMlilt.!i~~I
• Circuito Elétrico LRCeérie com tensão v(t):
~cl
V(t;) 'f"L -'
Fig.5.22: CircuitoLRC ",ériecom tensão aplicada v (t).
.• C)t
I +-1
R ,'C)t +-'Il'~=---
1,,) 1 dv( t )
[ _. .__ L_ _ LC L d.
freqüência natural, co r
-
= ~..:..-
LC
freqüência natural: ro" = Jf
R
freqüência de amortecimento: ro =- freqüência de amortecimento: úl =~.-
. • 2L • 2m
Er.atz1tj~Op0!2to6:
1- Em um circuito RC ,;érie com v (t) = Vo- H(~), em C. I. G. ol7tcnha;
a) o diagrama de p610fie zeros para a carga: 17) a carga q (t); c) a corrente i (t).
refir·: 17) q (t) = C.Vo' (1 - e-<l""); c) i (t) = (V d'R). e·tm: •
2- Em um circuito RC eérie com v (t) = Vo. e'O< . H (t), a> O, em C. I. Q. obtenha; a) o diagrama de
pólos e zeroe para a carga; ") a carga q (t); c) a corrente i (t).
I"e!õp.:17) q(t) = ~.("-,,
1- a.RC
_ e-:f<C( c) i(t) = ~(,,-"RG _
1- a.RC RC
a."-' ,) .
3- Em um clrcutto RC ,;érie cõm v (t) = Vo. een cot. H (t), em C. I. Q. ol7tcnha: a) o diagrama de p610s
e zeros para a carga; ") a carga q (t) ; c) a corrente i (t).
Yo·ro.e-t~C Yo co.CO!}cov-()-kc).e;enOJt
resp.: 17) q(t) = ( - .
R.ro2+X'Cl) R 1J)2+)~2C2
c) i(t) =
-v .co.e-''''c
o +
Y ro 2 .senrot + (O;"fc).coswt
o -;;-_-';_-':-'-=.L _
R2 ..C (2ro, + 1/
/R2C2
) R IJ) 2 + /R2C2
1/
4- Em um circuito LC eérie com. v (t) = Yo.H (t) em C. I. Q. obt-enha: a) o diagrama de pÓl09 e zeros
pl!lrl!l a carga; ") a carga q (t); c) a corrente i (t).
resp.: 17) q (t) = C.vo. (1 - coe rot); c) i (t) = C.v"'co. sen cot.
5- Em um circuito LG 6üie com Yo' e" . H (t). 8> O. em C. I. Q. obtenha: a) o diagrama de pólos e
zeroe para a carga; 11) a carga q (t); c) a corrente i (t).
Vo (
reap.:17) q( t ) 2 2' e
-ot
-C06rot
)
+ aVo·C.ro
2 2.Benrot
L(a +(0 ) a +(0.
7- Em um circuito LRC eéríe com L:;: 10 H. R:: 50 Q e C:: 5OmF, é aplicada uma fonte de tensão
v (t) = 30. H (t) volte, com i (O) = 5 A. Determine: a) diagrama ele pólo5 e zeroe para corrente; 17)
a eorrenu í (t) atravée da f6rmula integral de Bromwlch.
re6p~ a) zeroe: não tem, pólos: 5, = - 0,44 (pólo duplo); S2 = - 4.56 (pólo simples);
17) I (t) = O.l94;t.e-O"'"+ 4,8.e··'-.
10- Um sistema elétrico (ou mecânlco) é descrito pela equação diferencial y"(t) + (fly (r) = f(t),
onde f(T,) '" {I. O < t < a , sujeito às condições y (O) '" y'(O) = O. Obtenha y (t) usando a
0, t<O e t>a
integral de convolução.
(I - CoS or ) / (i) 2, t < a
resp.: y(t) ={
[coe co (t - a) - coe 0)1; J / ID2, t > a
11- O movimento de um corpo caindo em um meio viscoso, quando a força resistiva é proporcional à
d2x(t) dx(t)
velocidade, r-= ser descrito pela seguinte equação diferencial: m--2- = m.g - p --, onde
. dt dt
m é massa do corpo. 9 é aceleração da gravidade e ~ é coeficiente resistivo, supostos constantes.
Encontro a posição x (t-) e a velocidade v (e) do corpo supondo que, no instan·te inicial, o mesmo
está parado na origem.
12- Uma partícula de massa m rnove-ee ao longo do eixo x e é atraída para a origem por uma força
F = -k.x (k > O), dado pela lei de Hooke, e por uma força de amortecimento dada por f.:...... = -p.v (~
> O). Su'pondo que x (O) '" ><.? e x' (O) = vo• discuta o movimento da partícula nos seguinus caSOs:
a) (j) ~ - a" > O : b) (j) ~ - a l = O : c) (i); - a 2 > O, onde (j) ~ = k / m e a = 13 !2. m .
r, [a·1+
resp.:x('t)=·-"-1-e-- .~ ('0.%" 2 -)- çOs(IDt+0) ] ,onde:o.=-;ú)13 2 k
=--a 2
:tan6=--·. -a
k to 2.m t11 ID
..••....•.
--------------
..
TÓFICOS ADICIONAIS
pág.
J e-"
li~~lf
,,-
f'(t). dt ~ =
)
1~n;,{5 P(s) -- f(O.)} :::> O ~" 1~n;,{5. F(s)}- f(O _ )
Como f(O) '" i~i~,5. F(s) e consíder'ando que f(r.j é contínua na origem, temos que:
L f_(<Xl_)_=_l~_!_f(_t_)_=_!~_~_,5_.F_-(S~)_~
--:---:-------_
enec SJ';t~totJi~
filho
_ _ .....
..... ..
-.
»<.
Ex.6.1- Vermque os teorernas do valor inicial e final para o circuito RC série com v(t) = Vo.H(t)
estudado no Ex.5.1.
a.
.~
8<.6.2- Obtenha para t = O e t ~ 00 06 valores respectivos para ti posição x(t) do 6isuma
10.5+40
mecârnco e6tudado no Ex.5.11 através da respectiva função transformada: X(s) == 2 .
5 +4.5+13
.,-.,.
lo.G2 +40.5 20.!H4O 20
r.v.I.: x(O) = fim s. X(s) =: 11m 2
e-eeo • ...••• 5 +4.5+13
= fim
•...••. 2.6+4
= •.•••
Um-
2
=> x(O) = 10 cm.
Obeerve que, se 05 pofinBml05 (em 5) do numerador e do denominador t2m o meerno grau, então
basta calcular a razão errere 05 coeficiente,;; do maior grau elos referielos polinômios.
10.,;;2 +40.,;;
r.V.F.:x(oo) "" fim G.X(s ) == fim 2 =O
e ...0 •...0 S + 4. 6 + 13
Op5~rvequ~,há a variável S mu'~iplicando o' numerador; então ba5ta veriftcar se o d~nominador .""-
não anula para poder evitar a ind~terminação. SI' isto ocorrer, u5e a r<:qrade L'Hospital.
; I
T: O '1:10
H·vÍilW [O 2,5] \I·vÍilW [·3 10,5]
Fig.6.2: Gráfico de x (t) x t.:1O Ex.5.11. ©
b1 Quando °
lado direito de uma equação diferencial não for zero temos, quase sempre,
algum trabalho em obter a solução particular da E.D. homogênea;
b1 Pelo método usual, obtemos a solução geral contendo duas constantes arbitrárias.
Ternoe, ainda, que fazer cálculos adicionais para oe valoree que devem satisfazer as
condições iniciais fornecidas, a fim de resolver um problema específico.
.•....•..
Ar.L.:1'[Y(s)] = 2. t: [-~-J3. l'
,,2+9
+ [-._3_J
s2+9
Logo.
y(t) "" 2,coe> 3t + ::;,flen 3t
Um •• baço •• "'F"'''.y(t) ~
,~
T: li Y: I!
H.,,;ew,
[O 6.5J Y·vi_ [-5 4]
F~.6.3: Esboço da re6po6t1l y(t) Ver6U6t do F.x.6.3.
e
Ex,6.4- Resolva a seguinte equação diferencial sujeita .li condição inicial:
y"(t) + g,y(t) =: 'I.coe 3t : y (O) = O e y '(O) = 6,
r-' 'Is..
T.L.:1 [y"(t)] + 9, 1 [y(t)] =: 7, 1 [cos 3t]
5 2 7.6
52y(6) - 5,y(0) • Y '(O) + g.Y(5) = 7. -2--~
+3'"
(5 + 9). Y(s) = 6 + -2--
5 5 + 9
Y(s):::_6_+ 7.s
$2 +9 ($2 + 9)"
E"
, 6
r
2.'((s)
{' Y(s)
+4.--+-----
y(t) I dtL) 16
=-
S 5 5
2
(s+2).Y(s) =2 Y(5)=--
s+2
1
Ine>pecionando os pares dI::transformada e na tapeia (T03): e ..n f-t ---
s+a
~
T: I) v: i!
H-vic>w: [O 5] V-vÍ&': [-0.4 2,5)
Y(s) = -.----
2 ....
-.-..-- = -_.~
2
(,H 2/', (t;+ 2)2 (6+2)"
J'[Y(s)]=
1 [2.4.3]
'4:3'.l' (6+2)5 ,de modo que:
() 1
y t = 12,t.e
4 -2<
.
a) ~)
y(t)
plano 5
-2
v: I)
\I-v;- [-0,004 0,02.5]
Fiq.6.6: a)Oi8"lrama ae p610s e zeros do &.6.6; b) resposta y(t) versus t ao Ex.6.6
©
Ex.6.7- Idem para x"(t) + 9.x(t) '" 7.cos3t: com x(O) = 2" x! (O) = o.
~
2 . 7.5 Z e
T.L.:6 .X(s)-s.x(O)-x'(O)+9.X(s)=-Z--2 ~X(s).(s +9)=2.s+7.--
2 2
s +3 5 +3
z.e
( ) =-2--2 +-, 7 5.2.3 7
Xe :::>x(t)=2.cos3t+-.t.sen3t
tt) (\
2 22
e. +3 2.3 (e +3 ). 6
r~
T: l)
H·vi<ow:
(O 1]
Y: i!
Y-view:[-9 8]
+fi)
2
obtemos:
z(t) '" e'''''.sen 10t
e-a<-.cos rot ~ s +a
(5 + ",)2 +ro2
teremos:
y(t) = 10 /!,"".coe lOt
Ti O 't; 10 T: O
H'vi<lw: [O 1.6J H'vi<lw: (O l,6J
V-v;....:[·7,'l 10,&) V-v.; [·0.6 0.8)
fi{j.6.8: Re!lip06tatemporal do &.6.S p.•ra: a) y(t): b) z(t). Note na tela da HP a,; condiçõ",; iniciaie.
©
zs,
..••..
2+ ,
!
sy(e)-YCOl+Z(sl=
e +1
1
e2(e) - z(O) - Y(5) =-
. s
Substituindo ae condlçõeEi>iniciais, teremoe:
5 {e2(s)-I--
'} +1+Z(e)= 2-2-:::>
5 (52 +1)2(5)= 2---+e+l-1
5
s e +1 - S2 +1
obternoe:
z(t) = t.een t + coe t
fi!l.6.9: Resposta temporal do Ex.G.9parll: a) y(t); b) z(t). Note na tela da HP aS condições iniciais.
e
! .
2Y(s)-sZ(s)+ z(O) ="2
2
e:
Substituindo as condições iniciais, teremos:
=.!
f"Y(6)+ 22(s)
e
2 1 s 1
12Y(s) - sZ(s) + 1= -.." => Y(,,)~ -;;-+ -2(s)--
s- s· 2 2
1 5> 1} 1 (.2) 2 2 2
S-2·+-2(S)---
{ +22(0)=-::::>-+(0 +4)2(<:»-<:>=-
s 2 2 s S e
s
Z(s) '"
+4
Inspecionando os pares de tratlsformadas na tabela (TOS). obi:emos:
I y(t)=t-sen2t
T: O '(:1
H-view- [O 10] H-~[O 10]
v·v_, [-2 10] V-viow.[-1.4 1,2]
Fig.6.10: ReGPQGta temporal do Ex.ü.l0 p"ra: a) y(t): b) z(t). Note na tela da HP as cOrldiçõ"s it,iciai".
..
A T.L. pode ser muito útil no cálculo de integrais definidas, no intervalo [O,<x>[, que
apresentam um integrando com kernel K(s,t)= e.•'. Da definição da T. L., temos que:
'" t
[[f(t)] = Jf(t). e-· dt = F(s) , onde G::::(0,0) indica uma variável complexa (veja Fig.6.11).
o
Definida a função f (t), para um dado valor de s, obteremos um único valor de F( e),
j0
C5 a
Fie.6.11:Plano Complexo 5.
~
EX.6.11-C.alcule a 6eguinte il1tegr,,1 com" precisão d", um mil6elmo: 1= f !X:n5t.e-o. dt
O
~
Anall!sando a Inte~rall. zíevemoecalcular a T.L. de eenert, com 00 = 5 e 6= 2.
O
ot
dt = -2--2
s
00
+0
ou senoot B
00
-2--2
5' +0
•
A061m. I", ---2 00 I =-5
29
j ""n5t." .. dt 2t
=~ = 0,172
5 +00'"''
.·2 o 29
e
o
2t
e- (1_ c093t)dt
~
De T11, com ro '" :3 e 5 = 2, temo6 que:
"= (2)\ 00
S.(S2 +0)2) ~."
9
=_
26
~ ~
o
9
J,,-Zt.(1-coe.3t)dt=-=O,346
26
•• 2
."""
~
De T27, com n = 8 e 5 = 4, temos que:
81 81 54
1= =-;- => Ja>
e
...• '"
.t dt=9=O,l
~ ~ 4 o 4
1=(
l5
2 ~.
(,; +
"")1
(ll -) ".,
'" 3..!..
10
=;> J~'"
o
.(3r. - 5en3t).dt =: 27 "" 2,7
10
©
!-',:..
1· Em um circuito RC série com R ;; 20 n e C =: 50 f.1f. é aplicada uma fonte de tensão v (t) :7. 110.
e """.sen 100];. H (t) vol1:5 em C. I. Q.. Ol7tenh ••:
a) diagram a de pólos e zeros para corrente; b) i (O) e i (00). utilizando o T. V. I. e o T. V. F.
resp.: a) zeros: 5, =: O; pólo,;: 5, = - 1000; 52 =: - 500 -t- jl00; S3 = . 500 ..j100; i:» i (O) '" O;
i (<Xl)" O.
a) Je- --.(e'"
3 --e Ó").dt:b) lt."''''."en5t.dt;c) fe-'.(1-coeo2t).dt;d) JeoCl12t;.e".dt
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Granaeza
.C'.
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~ ",
-",
Capacrtâncta C faraa F
Indutância L henr:y H
Indução magnética B usla T
Fluxo magnético <I> weber Wb
Magnetízação M ampêre por metro Am
Perfodo da onda da luz viefvel 10"5 Idade das ant~uidades gr~aG 10"
.. TempO transcorri.:jo desde ô;
fempo ~a5t.opelÓ elétron para ,'10'''' '
ia"'. "'""'"'
.:~h,~..:.'':;....~r4.n ·•••.••
;···.}:..••
'F· ..• r •..•
i*·.r· •..••.•.
alfa, alpha. A,a pouncial vetor ma9n6!.ico, il"9ulo, cocfici"nte de atenuação, fator d" a~orçio.
t>eU 8,/3
gam<!. gamma . r,y função Gama. ,3ngulo. constante d~ prOpa9BÇão. coeficítmte de I"'~o.
a••114i r 4, li.
éptiilon E, I> campo olétrioo, permi" e óvídade elétrica, com;t"nte dlelétrlca. ccnetante d •• Eult:r.
ÜU!. Z;ç
eu H,11 campo maenético, parârnetro ,,~ Hu.~lo, ef!ciancia.hi!>tero6e.
14a;'I;heta. e.a s
iata 1.1 in6.rcia. corrente. vetor unitário.
Caipa.Kappa, Koc
lamvda A, conetante ae acoptamentc, comprimento de onáa, atenuação,
.mi ••mu. M,~
ni. nu. N,Y frequência. vi~cof3;ídadc,
C$i; xl. ..•..,.
~.';)
amicron 0,0
pi" ..••.•. f1,R .. '
ól9mB L,a
tau T,T período, temperatera, conet ante de tempo. fator de Cr"nsmi$$ão.
~--------~-~~~ad~m-~~~n-Q~ia~. --.------------~----~~~~._-.--~
11"'11on. Y,u
uptiilon.
fi.phi. <1>.4>. <P fluxo ma-0"étíca . .ân~ulô. faee.
'tul. cl)í. X.X .. ...
. ........
~i 0/, ljI fluxo olétrico, funqão do onda. de""ídaae de pro~abilíd••ae, ~n~ulo, fa"o.
log, (x.y) =
log. x + log. Y log. (x I y) = log. x - log. Y
Jog, (x ') ~ plog, x
log, x ~ log, xllog, a
ln (r,,,'o) ~ In (r.&(O,"")) = In r + j(O + 2k1<) ; k = inteiro
s= CCI1GtSI1U o au
u" nu"-'d~x u" .•'
--; n;t-1
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.r
In I U I
U
.-(fu2) d%x
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(X) d%x U 111
U - U
eU eU
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alJ=eUJna
a" ln a drdx eU!". a"
--=-;a>O,a;t1
In 21 Ina
een U C05U d%dx - coe U
,'-~
arC6e11 (ia) u SrCGeM(ia) Ja2 u2
(1&7) d%dx + -
c)
_d (_u) __v (drdx) -2U (d~,~x)
(derivada do quocienu)
dx v v
"N"" S""t<:>i<:o,.fllhc
76 Apênalce•.
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---------_ .. _---------------------------
(S,!"tII"I" SD~tOka~ Filho.
n
f(t)
j f(t).e-"dt = F(s)
definição POl
o ..
s.f(t) ± b.g(t) a.F(s) ± b.G(s) linearidade P02
derivads de f(t)
POB
P09
f f(t) dt F(s)
--+
I«» dtl.=o integral de f (t) P12
6 s
J.lJ f(t) -l- f(5)
-+
J f(t) dtl~ +J tI f(t) at}âtlt-o integral segunda de f (t) P13
s2 52 S
'e/~+Ü)2
102 H(t).~ 1 1 T21 t.H(t) 1
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T19 H(t -.3) '-"'"
_e .._- T38 5cmrot
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Transformada de Laplace
A Leitura Prévia é necessária para que o(a) aluno(a) tenha melhor rendimento na aula.
A Leitura Adicional é recomendável para o(a) aluno(a) amplie seus conhecimentos sobre os tópicos.
Os Exercicios Propostos são necessários para que o(a) aluno(a) retenha e aprimore os conhecimentos desenvolvidos na aula.
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TRANSFORMADA DE LAPLACE
aplicada às Engenharias e às Ciências Exatas com uma
introdução à modelagem, simulação e explorações
às Calculadoras Gráficas HP 48 série G
1- TRANSFORMADAS INTEGRAIS
2- TRANSFORMADA DE LAPLACE
3- TEOREMAS BÁSICOS
4- AANTI-TRANSFORMADA DE LAPLACE
5- APLICAÇÕES DIVERSAS
6- TÓPICOS ADICIONAIS
7-APÊNDICES
BRUNO SESTOKAS FILHO é Bacharel e Licenciado em Física pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Obteve seu grau de Mestre no Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e cursou todos os créditos do Doutorado
da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP). Ensina Cálculo na
Faculdade de Engenharia São Paulo desde 1986, Física, Termodinâmica, Cálculo e
Física-Matemática na Universidade Presbiteriana Mackenzie desde 1987 e
Matemática Aplicada dos cursos de Pré-MBA nos Programas Executivos e
Corporativos do Insper Ibmec São Paulo desde 2002. Desenvolve e coordena
projetos nas áreas de Novas Metodologias e Tecnologias Aplicadas e Dedicadas ao
Ensino de Engenharia, de Física e de Cálculo que incluem o uso de calculadoras
gráficas e de programas matemáticos como o Mathcad e o Mathematica. Interessa-
se também pelas áreas de Fractais, Temia do Caos, Sistemas Dinâmicos Discretos,
Modelos Econométricos e Equações da Física-Matemática. É autor de mais de 40
artigos apresentados em publicações e congressos internacionais e nacionais. (ver:
http://lattes.cnpg.brD. É membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da
Ciência (SBPe) desde 2000, Sociedade Brasileira de Física (SBF) desde 1982 e da
Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE) desde 1999.
Coordenou o Centro de Pesquisas Exatas e Experimentais na Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Em 2002, coordenou o núcleo operacional da elaboração
e validação das questões para o exame de Certificação Qualificada da ANBID em
parceria com o Ibmec. Foi Coordenador Adjunto do MBA Finanças e dos
Certificates (CBA, CFM e CMM) no Insper Ibmec São Paulo. Participou do
workshop Princípio do Aprendizado Centrado no Aluno, versão brasileira do
CPCL - Coiloquium on Parttctpant Centered Learning, realizado pela Harvard
Business School. Em 2009, foi Coordenador Operacional do BVLA - Building
Ventures in Latin America, curso idealizado inicialmente pela Harvard Business
SchooJ. Foi Coordenador de Educação Executiva dos Cursos de Curta Duração
(Open Enrollmenú do Insper Ibmec São Paulo em cujo período a escola participou
do referido ranking do Financial Times. Desde 2002 é consultor do Conselho
Estadual de Educação do Estado de São Paulo (CEE-SP) para pedidos de
renovação de reconhecimento de cursos de Graduação.
iwiuer: (a"'BSeslokas
Linkedín e Lattes: Bruno Sestokas-Füho
aprendendocomcalcuJadoras(G;yahoo.com
www.gcocitic,.comíaprcndcndocol11calcu.1adoras
2' ed. - 2002
São Paulo - Brasil