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TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
EM LIPÍDEOS
ARMAZENAMENTO
PROCESSAMENTO
USO COMO MEIO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR OU DE MASSA
RANCIDEZ RANCIDEZ
REVERSÃO
HIDROLITICA OXIDATIVA
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2) RANCIDEZ HIDROLÍTICA
3) REVERSÃO
Oxidação da porção terminal da cadeia hidrocarbonada do ácido linolênico
AQUECIMENTO
Produção de cheiros e odores anômalos (de peixe, de tinta, de maçã podre etc)
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4.1) Teoria dos radicais livres
Iniciação
FASES
Propagação
Terminação
6 Radical peróxido
11 10 9 8
H3C – (CH2)6 – CH2 – CH = CH – CH2 – (CH2)5 – CH2 – COOH
– •H
11 10 9 8 11 10 9 8
– CH2 – CH = CH – CH – – CH2 – CH – CH = CH –
• •
3O 3O
2 2
11 10 9 8 11 10 9 8
– CH2 – CH = CH – CH – – CH2 – CH – CH = CH –
O O
O• O•
– •H
11 10 9 8 11 10 9 8
– CH – CH = CH – CH2 – – CH = CH – CH – CH2 –
• •
3O 3O
2 2
11 10 9 8 11 10 9 8
– CH – CH = CH – CH2 – – CH = CH – CH – CH2 –
O O
O• O•
I)
(radical peróxido)
II)
(hidroperóxido)
IV)
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Peróxidos e hidroperóxidos formação de compostos secundários
(aldeídos, cetonas, álcoois e ácidos carboxílicos) inicio de alterações
sensoriais
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4.3 FASE DE TERMINAÇÃO: REAÇÃO ENTRE RADICAIS LIVRES
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CARACTERÍSTICAS DAS FASES DE OXIDAÇÃO
Fase de iniciação
baixo consumo de oxigênio
baixa concentração de peróxidos
sem alterações sensoriais
aumento da concentração de radicais livres
Fase de propagação
aumento do consumo de oxigênio
aumento da concentração de peróxidos
início das alterações sensoriais
Fase de terminação
redução do consumo de oxigênio
redução da concentração de peróxidos
alterações sensoriais pronunciadas
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4.2) Fotoxidação
Formação de oxigênio singlete reação com os átomos de carbono
insaturados
3O LUZ 1O
2 2
↓↑ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓↑
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4.3) Lipoxigenases
Origem vegetal (leguminosas, cereais, frutas) e animal (eritrócitos e
leucócitos)
Substratos: ácidos linoléico, linolênico e araquidônico
Efeitos nos alimentos
desejáveis
branqueamento da farinha de trigo
formação de pontes de enxofre no glúten
efeitos favoráveis nas propriedades reológicas da farinha de trigo
aroma desejável em frutas e vegetais
indesejáveis
destruição de clorofilas em vegetais congelados
destruição de corantes adicionados aos alimentos
produção de flavor em vegetais e cereais armazenados
oxidação de vitaminas e proteínas
destruição de AG poli-insaturados
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5) ALTERAÇÕES DA VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO
Composição do óleo e da gordura
Quantidade de oxigênio presente
Exposição à luz
Temperatura de armazenamento
Grau de dispersão dos lipídeos
Natureza do material (embalagem) utilizado no acondicionamento dos
alimentos
Atividade de água
Presença de agentes pró-oxidantes e catalisadores
Presença de anti-oxidantes
doadores de hidrogênio (ácido gálico, TBHQ, BHA, BHT, palmitato de
ascorbila)
quelantes de metais (EDTA, ácido cítrico, aminoácidos, fosfatos)
inibidores da formação ou da ação do oxigênio singlete (carotenóides,
flavonóides, tocoferóis)
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5) AVALIAÇÃO DO GRAU DE OXIDAÇÃO
Índice de iodo
Índice de peróxidos
Índice de acidez e porcentagem de ácidos graxos livres
Teste de Kreis (detecção de aldeídos)
Avaliação das propriedades físicas (viscosidade, densidade, ponto de
fumaça)
Alterações sensoriais (formação de espuma, escurecimento)
Cromatografia gasosa de voláteis
Determinação da composição de ácidos graxos
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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Química da Fritura