Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nomenclatura
Morfologia
Ciclo de vida
Propagação vegetativa
Ecologia
Sistemática e classificação
Importância econômica
Nomenclatura
Gêner o March a n tia
O nome hepática data do século 9, de
acordo com a "DOUTRINA DAS
ASSINATURAS" na Idade Média, a
aparência externa sinalizava o uso da
planta, assim como o formato
assemelhava-se ao fígado foram
chamadas de hepáticas.
.
Morfologia
.
Hepáticas talosas
Os gametófitos podem se apresentar
imersos no talo, como em Riccia e em
Ricciocarpus:
.
Hepáticas talosas
No caso de Marchantia sp., os
gametângios são produzidos em
estruturas elevadas, denominadas
.
gametóforos ou gametangióforos.
Hepáticas talosas
O talo apresenta estrutura de 30
células na região central e 10 células
na região mais delgada.
.
.
Hepáticas talosas
.
Ciclo de vida
Ciclo de vida
Ciclo de vida
Ciclo de vida
No gênero aquático Riccia, quando as
Propagação partes mais velhas dos talos bifurcados
morre, as pontas mais jovens separam-
vegetativa se e produzem novos indivíduos
Propagação
vegetativa
ECOLOGIA
AUMENTO DA ABSORÇÃO DE GÁS CARBÔNICO
Os poros superficiais de Marchantia aumentam a absorção
de gás carbônico e reduzem a perda de água. Estes poros
são vistos como análogos aos estômatos.
COMUNICAÇÃO CELULAR
As células são interligadas por plasmodesmos semelhantes
aos das plantas vasculares.
ECOLOGIA
PEQUENAS MAS EXPRESSIVAS
Embora sejam pequenas podem formar massas
relativamente grandes em habitats favoráveis.
Sistemática e Classificação
Sistemática e Classificação
HAPLOMITRIALES
A única família é Haplomitriaceae, com dois
gêneros apenas.
TREUBIALES
A única família é Treubiaceae, com dois gêneros
apenas.
BLASIALES
Blasiales é constituída por apenas uma
única família extante (com representantes vivos
conhecidos) com duas espécies.
SPHAEROCARPALES
A ordem Sphaerocarpales contém cerca de
20 espécies subdivididas em 3 famílias:
Sphaerocarpaceae, Riellaceae e Monocarpaceae,
(além da família extinta Naiaditaceae).
METZGERIALES
Esta ordem possui 11 famílias descritas, são
elas:
Allisoniaceae
Aneuraceae
Fossombroniaceae
Hymenophytaceae
Makinoaceae
Metzgeriaceae (sin. tax. Vandiemeniaceae)
Mizutaniaceae
Pallaviciniaceae
Pelliaceae
Phyllothalliaceae
Sandeothallaceae
MARCHANTIALES
A ordem Marchantiales integra 4 subordens com
cerca de 180 espécies repartidas pelas seguintes
12 famílias:
Subordem Marchantiineae
Família Aytoniaceae
Família Cleveaceae
Família Conocephalaceae
Conocephalum conicum
Família Dumortieraceae
Família Exormothecaceae
Família Marchantiaceae
Família Monosoleniaceae
Família Wiesnerellaceae
MARCHANTIALES
Subordem Corsiniineae
Família Corsiniacea
Família Cyathodiaceae
Subordem Monocarpineae
Família Monocarpaceae
Subordem Targioniineae
Família Targioniaceae
JUNGERMANNIALES
Subordem Perssoniellineae
Schistochilaceae
Subordem Myliineae
Myliaceae
JUNGERMANNIALES
Subordem Lophocoleineae
Blepharostomataceae
Trichocoleaceae
Lophocoleaceae
Plagiochilaceae
Grolleaceae
Mastigophoraceae
Herbertaceae
Lepicoleaceae
JUNGERMANNIALES
Subordem Cephaloziineae
Adelanthaceae
Cephaloziaceae
Anastrophyllaceae
Cephaloziellaceae
Scapaniaceae
Chaetophyllopsaceae
JUNGERMANNIALES
Subordem Jungermanniineae
Chonecoleaceae
Brevianthaceae
Stephaniellaceae
Acrobolbaceae
Blepharidophyllaceae
Trichotemnomataceae
Balantiopsidaceae
Notoscyphaceae
Calypogeiaceae
JUNGERMANNIALES
Subordem Jungermanniineae
Geocalycaceae
Southbyaceae
Antheliaceae
Jungermanniaceae
Saccogynaceae
Harpanthaceae
Gyrothyraceae
Endogemmataceae
Solenostomataceae
Gymnomitriaceae
Importância
econômica
Riccia fluitans
utilizada em aquários.
Referências:
DE PAULA, Édison José et al. Introdução à biologia das criptógamas. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, 2007.
HAVEN, P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pg. 362.
MEDEIROS, JEANNE BARROS LEAL DE PONTES ET AL. MORFOLOGIA E TAXONOMIA DE CRIPTÓGAMAS. 2. ED. – FORTALEZA : EDUECE, 2015.
VALENTE, Emilia de Brito; PÔRTO, Kátia Cavalcanti. Hepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de mata atlântica na Serra da Jibóia,
municipio de Santa Teresinha, BA, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 20, n. 2, p. 433-441, 2006.