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SGI - Manual de Usuário - INTERVENÇÃO D 27/02/2008

SGI - Sistema de Gestão de


Intervenções

Manual do Usuário

Rev. N.º Motivo da Revisão Data


A Elaboração e Aprovação do Documento
B Revisão geral do texto 29/12/2003
C Revisão geral do texto 07/04/2005
D Atualização 27/02/2008

Resumo
Este documento contempla as orientações sobre a operação do
SGI - Sistema de Gerenciamento de Intervenções em Instalações
da Rede de Operação do ONS.

Rio de Janeiro, 3 de março de 2008.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO_____________________________________________________________________ 5
2. REQUISITOS DE AMBIENTE________________________________________________________ 5
3. SUMÁRIO DE FUNCIONALIDADES __________________________________________________ 6
4. PASSO A PASSO __________________________________________________________________ 10
4.1. Solicitação de Intervenção _________________________________________________________ 10
4.2. Solicitação de Intervenção – Características Gerais _____________________________________ 11
4.3. Solicitação de Intervenção – Equipamentos ___________________________________________ 15
4.4. Solicitação de Intervenção - Programação ____________________________________________ 22
4.5. Solicitação de Intervenção – Caracterização___________________________________________ 24
4.6. Consulta de Intervenções __________________________________________________________ 30
4.7. Alteração de Intervenção __________________________________________________________ 33
4.8. Relatório da Intervenção __________________________________________________________ 33
4.9. Selecionar para Análise ___________________________________________________________ 35
4.10. Analisar Intervenção ___________________________________________________________ 36
4.11. Visualizar Recomendação _______________________________________________________ 36
4.12. Cancelamento _________________________________________________________________ 37
4.13. Anulação de Eventos ___________________________________________________________ 38
4.14. Pedido de Revisão pelo Agente____________________________________________________ 38
4.15. Resposta de Revisão pelo ONS ____________________________________________________ 39
4.16. Relatório das intervenções resultantes da consulta ____________________________________ 39
4.17. Duplicar Intervenção ___________________________________________________________ 40
4.18. Atualizar Resultado da Consulta __________________________________________________ 40
4.19. Aprovar Sem Recomendação (3 em 1) ______________________________________________ 40
4.20. Visualizar envolvidos ___________________________________________________________ 41
4.21. Registro de Recomendações ______________________________________________________ 42
4.22. Reprogramação________________________________________________________________ 43
4.23. Comentários dos Envolvidos _____________________________________________________ 44
4.24. Aprovação ____________________________________________________________________ 45
4.25. Anexos_______________________________________________________________________ 46
4.26. Histórico de Ocorrências ________________________________________________________ 47

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4.27. Memória de Cálculo ____________________________________________________________ 47


4.28. Geração do PDI _______________________________________________________________ 48
4.29. Consulta ao PDI _______________________________________________________________ 49
4.30. Consulta ao PMM______________________________________________________________ 49
4.31. Consulta ao PMI_______________________________________________________________ 50
4.32. Consultar Relatório de Intervenções por Período _____________________________________ 51
4.33. Consulta Horizonte até 120 dias (Desligamentos com 7 dias ou mais de duração) ___________ 53
4.34. Consulta de Urgências e Emergências _____________________________________________ 54
4.35. Consulta de Recomendações _____________________________________________________ 55
4.36. Exportar Atividade Mínima ______________________________________________________ 56
4.37. Manutenção dos Identificadores de Equipamentos e Estações dos Agentes ________________ 57
4.38. Manutenção dos Identificadores de Instalação de Telecomunicações dos Agentes___________ 58
4.39. Importação de Intervenções em Lote _______________________________________________ 59
4.40. Cadastro de Recomendação Padrão________________________________________________ 60
4.41. Passagens de Bastão: Programação–>Pré-Operação e Pré-Operação->Tempo Real _________ 61
4.42. Identificação do Atraso de Resposta _______________________________________________ 61
4.43. Consulta às Intervenções do Dia (Dados de Execução) ________________________________ 63
4.44. Registro de Dados de Execução ___________________________________________________ 64
4.45. Reprogramação de Tempo Real ___________________________________________________ 66
4.46. Relatórios de Itens de Controle ___________________________________________________ 67
5. REGRAS DE NEGÓCIO ____________________________________________________________ 69
5.1. Regras para Solicitação da Intervenção ______________________________________________ 69
5.2. Regras para Aproveitamento de Intervenção___________________________________________ 75
5.3. Regras para Aproveitamento de Intervenção___________________________________________ 76
5.4. Regras para Alteração de Intervenção________________________________________________ 77
5.5. Regras para Consulta de Intervenção ________________________________________________ 77
5.6. Regras para Cancelamento de Intervenção ____________________________________________ 77
5.7. Regras para Reprogramação _______________________________________________________ 78
5.8. Regras para Seleção para Análise ___________________________________________________ 78
5.9. Regras para Registro de Recomendações _____________________________________________ 79
5.10. Regras para Consulta às Recomendações ___________________________________________ 79
5.11. Regras para Aprovação de Intervenção _____________________________________________ 79
5.12. Regras para Registro de Comentários por Áreas Envolvidas ____________________________ 80

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5.13. Regras para Solicitação de Revisão pelo Agente ______________________________________ 80


5.14. Regras para Análise de Revisão pelo ONS __________________________________________ 80
5.15. Regras para Geração de PDI _____________________________________________________ 81
5.16. Regras para Identificação do Atraso de Resposta _____________________________________ 81
5.17. Regras para Geração do PMM____________________________________________________ 81
5.18. Regras para Registro de Dados de Execução ________________________________________ 82
5.19. Regras para Reprogramação em Tempo Real ________________________________________ 83
5.20. Regras para Anulação de Eventos _________________________________________________ 84
5.21. Regras para Emissão dos Relatórios com Itens de Controle_____________________________ 85
5.22. Regras para Importação de Arquivos de Intervenções _________________________________ 87
6. REFERÊNCIAS ___________________________________________________________________ 88
6.1. DOCUMENTOS _________________________________________________________________ 88
6.2. SGI - CONTATOS _______________________________________________________________ 88
6.3. PROCESSOS PARALELOS _______________________________________________________ 88

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1. INTRODUÇÃO
O SGI – Sistema de Gestão de Intervenções é o sistema computacional, acessado através da
Internet, a ser usado pelos Agentes para programação de suas intervenções em instalações da
Rede de Operação. É também o ambiente computacional a ser usado por usuários do ONS para
aprovar ou negar as solicitações de intervenção e registrar as recomendações referentes a cada
intervenção.
Conectando os usuários a uma base de dados única – a Base de Dados Técnica do ONS – o SGI
possibilita que todos os usuários, vinculados a qualquer Agente ou equipe do ONS, acompanhem,
através dos diversos relatórios e consultas disponíveis, todas etapas do processo da programação
de intervenções, desde a solicitação pelos Agentes, sua aprovação ou não pelo ONS, eventuais
cancelamentos e reprogramações, até o registro da execução pelos Centros de Operação.
O SGI é a interface a ser usada pelos Agentes, ainda, para cancelar intervenções anteriormente
solicitadas, corrigir dados previamente informados ou propor novas programações para
intervenções que tenham sido canceladas ou indeferidas pelo ONS.
É possível a consulta aos relatórios contendo estatísticas para aferição do desempenho do ONS e
dos Agentes com relação à antecedência das solicitações, ao percentual de cancelamentos, tempo
médio de resposta às solicitações, etc.
Todo o histórico de uma intervenção, desde a sua solicitação até o registro da conclusão do
serviço, fica disponível para visualização por qualquer usuário.
Os procedimentos, regras e critérios para programação de intervenções na rede de operação são
definidos no Submódulo 6.5 dos Procedimentos de Rede e detalhados na Rotina de Operação RO-
EP.BR.01. Assim, todas as regras quanto a prazos e atribuições implementadas no SGI seguem o
que está especificado naqueles dois documentos, que devem ser usados como referência para os
conceitos e definições adotados no SGI.
Poderá acontecer, eventualmente, de regras implementadas no SGI estarem em desacordo com
as que são previstas no Submódulo 6.5 e na Rotina RO-EP.BR.01. Isso se verificando, até que
seja corrigido o programa, ONS e Agentes deverão acordar procedimentos provisórios de forma
que prevaleçam as regras dos Procedimentos de Rede e a Rotina de Operação.

2. REQUISITOS DE AMBIENTE
 Boa conexão de internet para que o sistema tenha uma performance aceitável para
trabalhar;
 Internet Explorer versão 5.5 ou superior;
 Acrobat Reader versão 4.0 ou superior e
 Word versão 97 ou superior.

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3. SUMÁRIO DE FUNCIONALIDADES

FUNCIONALIDADES DE SOLICITAÇÃO
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
1. Solicitação de Intervenção Registro de uma intervenção, contemplando:
2. Registro de Dados Gerais - suas características gerais,
3. Registro de Equipamentos - os equipamentos envolvidos,
4. Registro de Programação - a programação,
5. Registro de Detalhes/Caracterização - os detalhes.
6. Registro de Anexos - anexo de documentos
7. Alteração de Intervenção Alteração nos dados registrados de uma
intervenção, utilizando-se da mesma interface da
solicitação.
8. Consulta de Intervenções Acesso a uma intervenção através de seu
identificador ou apresentação de uma relação
das intervenções programadas para dias
especificados e, opcionalmente, com
características especificadas.
9. Relatório da Intervenção Relatório de Resumo da Intervenção
10. Histórico de Ocorrências Relatório com o histórico de uma intervenção,
indicando os responsáveis e as datas de
solicitação, seleção para análise, aprovação ou
indeferimento, registro dos dados de execução,
etc.
FUNCIONALIDADES DE ANÁLISE
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
11. Selecionar para Análise Analista do ONS assume a responsabilidade
pela análise da intervenção, sua aprovação ou
indeferimento e inclusão do texto das
recomendações.
12. Cancelamento Cancelamento, pelo ONS ou pelo Agente
solicitante, de um dia do período previsto para
uma intervenção ou da intervenção como um
todo.
13. Reprogramação Alteração na programação prevista para uma
intervenção.
14. Registro de Recomendações Inclusão ou alteração de recomendações para
uma intervenção, podendo existir uma
recomendação diferente para cada dia da
programação.
15. Histórico de Recomendações Pesquisa o histórico das recomendações para
um determinado equipamento ou grupo de
equipamentos
16. Memória de Cálculo Espaço para registro de comentários do analista,
visando possibilitar a reprodução do estudo,
permitindo ainda a anexação / recuperação dos

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documentos (arquivos de dados, diagramas,


etc.) usados na análise.
17. Aprovação Aprovação ou indeferimento de solicitações de
intervenção pelo analista do ONS.
18. Comentários dos Envolvidos Espaço para inclusão dos comentários e
contribuições de usuários do ONS vinculados a
áreas que tenham envolvimento com uma
intervenção, sem serem, no momento, a área
responsável.
19. Anular Eventos Permite ao usuário desfazer uma ação, com a
anulação a intervenção retorna ao estado
imediatamente anterior. Podem ser
anulados(as): Aprovações, cancelamentos,
indeferimentos e Conclusões.
20. Aprovar Sem Recomendação A aprovação sem recomendação implica em
otimizar uma aprovação de intervenção por parte
do usuário ONS, evitando que o usuário tenha
que entrar em diversas telas para que a
intervenção possa ser aprovada. O sistema
automaticamente realiza as seguintes
operações: Seleção P/ Análise, Registra que a
intervenção não tem recomendação e Aprova a
intervenção.

FUNCIONALIDADES DE REVISÃO
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
21. Pedido de Revisão pelo Agente Possibilidade de questionamento, pelo Agente
solicitante, do indeferimento ou cancelamento pelo
ONS de uma solicitação de intervenção;
Possibilidade, ainda, de proposição de uma nova
programação, visando viabilizar uma intervenção
que tenha sido indeferida ou cancelada
22. Resposta de Revisão pelo ONS Permite a usuários do ONS da área responsável
pela intervenção acatar o pedido de revisão,
recolocando a intervenção em análise, ou
confirmar o cancelamento / indeferimento.
PROCEDIMENTOS AUTOMÁTICOS
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
23. Passagem de Bastão Programação – Alteração da responsabilidade pelas
Pré Operação intervenções da Programação para Pré-
Operação, em função da antecedência em
relação ao primeiro dia da programação.
24. Passagem de Bastão Pré Operação – Alteração da responsabilidade pelas
Tempo Real intervenções da Pré-Operação para o Tempo
Real, em função da antecedência em relação ao
primeiro dia da programação.
25. Identificação do Atraso de Resposta Busca as solicitações ainda não aprovadas ou

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indeferidas pelo ONS, quando se aproxima a


data limite para resposta, emitindo avisos aos
responsáveis.
26. Geração do PDI Geração automática, às 09h00min dos dias
úteis, de um arquivo com o Programa Diário de
Intervenções para os dias subseqüentes, até o
próximo dia útil.
RELATÒRIOS DE INTERVENÇÕES
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
27. Consulta ao PDI Consulta ao Programa Diário de Intervenções
para um dia especificado.
28. Consulta ao PMM Emissão de relatório que contemplam as
intervenções do Tipo 1 e com solicitação com
antecedência de pelo menos 30 dias em relação
ao dia 1° do mês em que começa a intervenção
ou com pelo menos 30 dias de antecedência em
relação ao dia do início da intervenção
29. Consulta ao PMI Emissão de relatório que contemplam as
intervenções do Tipo 1 e Tipo 2 e com
solicitação com antecedência de pelo menos 30
dias em relação ao dia 1° do mês em que
começa a intervenção ou com pelo menos 30
dias de antecedência em relação ao dia do início
da intervenção
30. Consulta às Intervenções de um Período Emissão de relatório com os dados de todas as
intervenções programadas para um período
especificado.
31. Consulta Horizonte até 120 dias Emissão de relatório onde o intervalo de período
(Desligamentos com 7 dias ou mais de solicitado (filtro do relatório) pode ser de até 120
duração) dias. Nesse relatório são listadas apenas as
intervenções 7 dias ou mais de duração.
32. Consulta de Urgências e Emergências Emissão de relatórios com intervenções onde
classificação quanto ao prazo de solicitação seja
‘Intervenção de Urgência’ ou ‘Intervenção de
Emergência’
FUNCIONALIDADES DE TEMPO REAL
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
33. Consulta às Intervenções do Dia Possibilidade de visualizar a relação das
intervenções programadas para um dia
especificado, podendo-se especificar o Centro
Responsável e a tipo de malha (Local, Regional
Local ou Sistêmica) de interesse.
34. Registro de Dados de Execução Registro dos dados de execução de uma
intervenção pelos usuários da equipe de Tempo
Real do Centro de Operação responsável.
35. Reprogramação de Tempo Real Ajuste no período de execução de uma
intervenção pela equipe de Tempo Real do

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Centro de Operação responsável.


INDICADORES
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
36. Relatórios de estatísticas de Cálculo e emissão dos relatórios com
intervenções estatísticas do processo de programação de
intervenções para um mês especificado.
OUTRAS FUNCIONALIDADES
FUNCIONALIDADE OBJETIVO
37. Manutenção dos Identificadores de Manutenção das tabelas relacionando os
Equipamentos e Estações dos Agentes códigos dos equipamentos adotados pelos
Agentes com os códigos adotados pelo ONS.
Os identificadores dos Agentes são utilizados
para informação de intervenções através de
arquivos em lote.
38. Importação de Intervenções em Lote Leitura pelo SGI de arquivos TXT ou XML
contendo lotes de intervenções, gerados pelos
sistemas de gerenciamento de intervenções dos
Agentes, fazendo a validação e o cadastramento
das intervenções na base de dados do ONS.
39. Exportar Atividade Mínima Geração de Arquivo TXT com a listagem de
todos os equipamentos do agente considerados
como críticos com suas respectivas atividades
mínimas. Funcionalidade usada para Agentes
que utilizam a Importação em Lote de
Intervenção.
40. Cadastro de Recomendação Padrão Permite ao usuário ONS cadastrar
recomendação padrão para os equipamentos,
posteriormente a mesma poderá ser usada na
análise de uma intervenção.

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4. PASSO A PASSO
4.1. Solicitação de Intervenção
Quem pode solicitar
Usuários cadastrados vinculados a Agentes ou ao ONS, desde que seu perfil de usuário permita a
operação de solicitação.

Passos
1- Selecione, no Menu Principal, a opção Intervenção-»Solicitar.

2- O registro de uma nova solicitação ocorre após o preenchimento das quatro “Pastas” de
informação, que são:
♦ Características Gerais da Intervenção;
♦ Equipamentos Envolvidos;
♦ Programação;
♦ Caracterização da Intervenção.
♦ Anexos

3- Ao confirmar o registro da solicitação, o sistema fará a validação das regras de negócio,


interagindo com o usuário através de mensagens explicitando que regras foram violadas, quando
for o caso.

4- Quando todas as regras forem validadas, o sistema reapresenta a primeira das quatro pastas de
Solicitação (Pasta Geral). Navegando pelas pastas de informação o usuário poderá visualizar
alguns dados atribuídos automaticamente pelo sistema à sua solicitação: número da intervenção,
Área Responsável, COS Responsável, estado/situação, classificação, classificação quanto ao
prazo de solicitação e gênero

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4.2. Solicitação de Intervenção – Características Gerais


Objetivo
Nesta tela o sistema apresenta os dados do solicitante e responsável pela intervenção e permite o
preenchimento de algumas informações básicas sobre a intervenção que está sendo cadastrada,
como Tempo de Retorno e a descrição dos Serviços previstos.

Acesso
A pasta é visível a partir das opções de solicitação ou alteração de intervenção.

Passos
1. Preencher os campos requeridos da tela;
2. Clicar sobre uma das outras 4 abas de solicitação.

Campos da tela
TIPO DE CADASTRO
O usuário tem a opção no sistema de escolher entre cadastrar uma Intervenção ou uma
indisponibilidade.
A indisponibilidade é uma opção de cadastro alternativa à intervenção, a ser escolhida quando
ocorre um desligamento forçado ou o equipamento é desligado em emergência e o agente ainda
não sabe definir os serviços que serão realizados nem há estimativa da data de conclusão. Nesses
casos, o Agente cadastra no SGI uma indisponibilidade, para que fique registrado que o
equipamento se encontra fora de operação e isso possa ser considerado pelas equipes de
programação e pelos centros de operação do ONS. No cadastro de uma indisponibilidade, nem
todos os campos que são obrigatórios no cadastro de uma intervenção precisam ser informados;
por exemplo, apenas a data/hora de início deve ser informada, podendo a data/hora final ser
omitida, assim como o preenchimento do campo descrição do serviço.
Num momento posterior, o usuário deverá alterar a indisponibilidade, transformando-a em uma
intervenção. Nesse momento é necessário informar o serviço e a data/hora do término da
programação. A partir daí, a intervenção passa a seguir as mesmas regras das demais
intervenções.

DATA E HORA DE SOLICITAÇÃO


Os valores para esses campos serão atribuídos de forma automática pelo sistema no momento da
confirmação da solicitação, na pasta de Caracterização.
Observação importante: os valores de data e hora considerados têm como referência o servidor da
aplicação do ONS, em Brasília ou no Rio de Janeiro, e não a máquina do usuário. Isso implica em
que, nas localidades que estejam fora do horário de Brasília, o horário da solicitação que ficará
registrado não será o horário local do usuário que está cadastrando a solicitação.

USUÁRIO RESPONSÁVEL PELA SOLICITAÇÃO


O sistema reconhece o usuário através dos dados de login, e apresenta de forma automática o
nome completo do usuário.

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SITUAÇÃO
A situação ou estado da intervenção identifica a etapa em que ela se encontra no processo que vai
da solicitação ao término da execução.
Pode assumir os seguintes valores: Informada; Em análise; Aprovada; Indeferida; Cancelada; Em
Execução; Interrompida; Indisponível; Pendente de Revisão; Concluída.
A situação da intervenção é atribuída pelo sistema de forma automática no momento da
confirmação da solicitação, sendo posteriormente atualizada ao longo da vida da intervenção, até
que seja registrada sua conclusão, indeferimento ou cancelamento.
Em função da situação da intervenção, o sistema poderá permitir ou negar o acesso dos usuários a
algumas funcionalidades. A situação da intervenção será usada pelo sistema, ainda, no controle de
alguns eventos automáticos, como a emissão de avisos de atrasos de resposta.

ÁREA RESPONSÁVEL PELA LIBERAÇÃO


A Área responsável pela liberação é atribuída pelo sistema no momento da solicitação e
posteriormente atualizada, de acordo com o tipo de intervenção e a antecedência em relação à
data de início da execução.

As Regras para definição da área responsável pela liberação são resumidas na tabela a seguir:

Responsabilidade / Antecedência da Solicitação (A)


Campo
Tipo Programação Área de Pré – Operação Área de Tempo Real do
Caracterização Programação
do centro responsável pelo centro responsável pelo
Elétrica Energética Equipamento Principal Equipamento Principal

A > 1 dia útil e ao A > 1 dia útil e todos


menos um dos equipamentos
Com desligamento equipamentos não pertencerem às famílias
pertença às famílias “Unidade Geradora”, 0h do último dia útil ≥ A ≥ Após as 15 horas do último
1e2
“Unidade “Usina”, “Caldeira” e 15h do último dia útil dia útil
Sem desligamento Geradora”, “Usina”, “Extravasor”.
“Caldeira” e
“Extravasor”.
Sem desligamento
e - Até às 15h do último dia Após as 15 horas do último
Realização de testes 3 -
útil dia útil
(em equipamentos da
rede de operação)
A > 1 dia útil e ao A > 1 dia útil e todos
menos um dos equipamentos
equipamentos não pertencerem às famílias
Realização de testes
pertença às famílias “Unidade Geradora”, 0h do último dia útil ≥ A ≥ Após as 15 horas do último
(em novos 2
“Unidade “Usina”, “Caldeira” e 15h do último dia útil dia útil
equipamentos)
Geradora”, “Extravasor”
“Usina”, “Caldeira”
e “Extravasor”

Observações:
1 - As Áreas de Pré-Operação e Tempo Real do Centro de Operação responsável pelo
equipamento principal da intervenção são co-responsáveis entre as 15h e às 24h do último dia útil
que antecede o início da execução;

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COS RESPONSÁVEL
Identifica qual centro de operação do ONS é o responsável pela intervenção. O centro responsável
é atribuído pelo sistema.

CLASSIFICAÇÃO
As intervenções do Tipo 1 são classificadas, para fins de cálculo da parcela variável dos CPST,
como Desligamentos Programados ou Outros Programados.

GÊNERO
As Famílias de Equipamentos são classificadas em um dos dois seguintes gêneros: Equipamentos
Elétricos e Equipamentos de Supervisão/Telecomunicações.
São classificadas como Equipamentos de Supervisão/Telecomunicações as seguintes famílias de
equipamentos: Controle Automático de Geração; Controle Conjunto; Sistemas de Supervisão e
Controle; Telecomunicações.
As demais famílias de equipamentos são classificadas como Equipamentos Elétricos.
O gênero da intervenção é definido pelo próprio sistema de acordo com a família do primeiro
equipamento cadastrado para a intervenção.
O SGI impõe que todos os equipamentos vinculados a uma intervenção sejam do mesmo gênero.

MALHA
Identifica a qual malha pertence a intervenção (Sistêmica,Regional/Local ou Local).
Este campo é preenchido automaticamente pelo sistema.

AGENTE SOLICITANTE E AGENTE RESPONSÁVEL


Quando o usuário logado é vinculado a um Agente de Geração, Transmissão ou Distribuição, o
sistema definirá automaticamente o Agente Solicitante, que será sempre a Agente ao qual está
vinculado o usuário logado.
O campo Responsável, para fins de cálculo da parcela variável dos CPST, deverá ser preenchido
com o agente proprietário de um dos equipamentos da intervenção. Inicialmente, o sistema sugere
o agente ao qual está vinculado usuário logado, mas permite que essa informação seja alterada.
Quando o usuário logado representar o Agente Operador do equipamento que será submetido a
intervenção, designado pelo Agente Proprietário do equipamento, ele deverá preencher o campo
Responsável como sendo o Agente Proprietário, para fins de apuração. Ao final da solicitação da
intervenção essa informação será validada de acordo com as regras definidas.

Para usuários do ONS, é prevista a possibilidade de que possam cadastrar solicitações de


intervenção encaminhadas por Agentes que, por qualquer razão, não tenham acesso ao sistema.
Portanto, usuários do ONS poderão escolher entre as alternativas ONS (quando a solicitação de
intervenção estiver sendo feita pelo próprio ONS) ou AGENTE (quando o usuário estiver
cadastrando uma solicitação encaminhada por um Agente). Nesta segunda alternativa, o sistema
abrirá um menu com a relação de todos os AGENTES cadastrados no sistema, para que sejam
selecionados os Agentes Solicitante e Responsável.

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NÚMERO DO AGENTE
O Agente identifica, neste campo, o número do documento interno à sua Empresa que identifica a
intervenção, caso exista. Este campo não é obrigatório.

NÚMERO DO ONS
O número da intervenção para o ONS (ou identificador da intervenção) é atribuído
automaticamente pelo sistema no momento da confirmação da solicitação. É um número
seqüencial no ano, resultando no formato «número seqüencial»-«dois últimos dígitos do ano»
(exemplo: 018-02).

SERVIÇOS
Texto livre onde o usuário descreve os serviços que serão executados durante a intervenção. É
obrigatório quando do cadastro de intervenção. Não obrigatório quando for cadastrada uma
indisponibilidade.

OBSERVAÇÕES
Texto livre e de preenchimento opcional, caso o usuário queira agregar à solicitação informações
que julgar importantes sobre a intervenção.

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4.3. Solicitação de Intervenção – Equipamentos


Objetivo
Especificar os equipamentos envolvidos em uma intervenção, detalhando as informações
individuais necessárias à análise da intervenção.
São considerados equipamentos envolvidos em uma intervenção:
- os equipamentos que sofrerão a intervenção, propriamente;
- outros equipamentos que fiquem indisponíveis em função da intervenção.
Por exemplo, se, para permitir um serviço em uma chave seccionadora, é necessário manter
desligado um disjuntor, uma linha de transmissão ou uma seção de barra, o equipamento que deve
ser mantido desenergizado ou indisponível deve ser incluído entre os equipamentos envolvidos na
intervenção.

Observação: Na pasta de Equipamentos é solicitado o preenchimento de alguns detalhes a


respeito do serviço a ser executado, detalhes esses que servem, não como subsídio à análise da
intervenção mas como insumo para outros processos e sistemas do ONS, tais como o SAM
(Sistema de Acompanhamento de Manutenção) e SATRA (Sistema de Apuração de Transmissão).

Acesso
A pasta de Equipamentos é visualizada a partir das funcionalidades Solicitar, Alterar ou Analisar
Intervenção.
Passos
Ao entrar na pasta Equipamentos, é apresentada uma tela com a lista dos equipamentos já
incluídos na intervenção, com a indicação de qual dentre eles é o equipamento principal. Quando o
usuário estiver cadastrando a Solicitação da Intervenção, essa lista estará, inicialmente, vazia.

A partir dessa tela é possível:


♦ Inserir mais um equipamento na lista dos equipamentos da intervenção.
♦ Consultar ou Alterar as informações referentes a cada um dos equipamentos cadastrados,
clicando-se sobre o nome do equipamento na lista;
♦ Excluir um dos equipamentos da lista, através do botão “Excluir”. Para excluir um equipamento
o usuário deverá selecionar o equipamento, marcando o “check box” do lado esquerdo da tela,
e clicar no botão “Excluir Equipamento”. Quando for excluído o equipamento principal da
intervenção, o sistema transfere o atributo de equipamento principal ao próximo equipamento
da lista. Caso não existam outros equipamentos, a lista ficará vazia. Este caso só irá acontecer
quando estiver sendo feita a inclusão da intervenção. Caso esteja sendo feita uma alteração de
intervenção, o sistema não deixa excluir o último equipamento da lista.

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As informações que podem ser solicitadas ao usuário são as seguintes:


♦ Sinalização para Equipamento da Rede de Operação ou não
♦ Agente: obrigatório para todos os casos;
♦ Família: obrigatória para todos os casos;
♦ Instalação;
♦ Equipamento;
♦ Malha; (fornecido pelo sistema)
♦ Numero de operação Agente (fornecido pelo sistema)
♦ Local;
♦ Detalhamento;
♦ Pergunta: Será Realizada Ativ. Mínima de Manutenção (sim ou não): obrigatório para
equipamentos críticos.
♦ Atividades Mínimas relacionadas;
♦ Pergunta: Fase reserva irá substituir uma das fases de um equipamento da rede básica (sim
ou não): Habilitado quando intervenção em equipamento reserva.
♦ Nº intervenção ao término da qual o equipamento retornará com a fase reserva: Habilitado e
obrigatório quando resposta da pergunta for Sim.
♦ Pergunta: Módulo de controle ficará indisponível: Habilitado equipamento for Capacitor Série
variável.
♦ Pergunta: Ensaio de confirmação de capacidade de geração? (sim ou não) : Habilitado quando
equipamento for Unidade Geradora ou Compensador Síncrono.
♦ Pergunta: Intervenção será realizada no Módulo Geral ? Habilitado para Equipamentos das
Famílias: Chave Seccionadora, Disjuntor, Seção de Barra, Serviços Essenciais, Sistema
Especial Proteção, Subestação, Usina e Módulo Geral.
♦ Estação: Habilitado e obrigatório quando resposta ao item anterior for Sim.
♦ Pergunta: Está sendo feito uso da franquia de 1080 horas contínuas de desligamento a cada 5
anos ? (sim ou não): Habilitado quando equipamento for Compensador Síncrono.
♦ Pergunta: O equipamento em questão sofrerá manutenção? (sim ou não): obrigatório para
todos os casos;
♦ Pergunta: O serviço envolve atividade de manutenção na proteção? (sim ou não);
♦ Restrição Operativa ou Limite de Longa e Curta Duração: Campo a ser preenchido apenas no
caso de intervenções sem desligamento, quando for necessário impor restrição operativa ao
equipamento.

As opções selecionadas no 1º e no 3º campos de dados definem a forma de preenchimento dos


demais campos da tela:
1. O equipamento pertence à Rede de Operação e a uma das seguintes famílias: Banco de
Capacitores; Capacitor Série; Capacitor Série Controlado; Chave Seccionadora; Compensador
Síncrono; Compensador Estático; Conversor; Disjuntor; Elo de Corrente Contínua; Filtro; Linha
de Transmissão; Pólo; Ramal; Reator; Seção de Barra; Subestação; Transformador; Unidade
Geradora ou Usina.
Nesses casos, o equipamento é identificado de forma unívoca na base de dados do ONS. Para
esses equipamentos, o usuário deve fornecer as seguintes informações:
♦ Instalação (seleção dentre uma lista de Instalações);
♦ Equipamento (seleção dentre equipamentos cadastrados);
♦ Malha (essa informação é atribuída pelo sistema automaticamente);
♦ Local (apenas para linhas de transmissão);
♦ Detalhamento;

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♦ Atividades Mínimas relacionadas.

2. O equipamento não integra a Rede de Operação ou, integrando a Rede de Operação, pertence
a uma das seguintes famílias: Serviços Auxiliares; Módulo Geral; Sistema Especial de
Proteção; Sistema de Supervisão e Controle; Caldeira; Extravasor; Controle Automático de
Geração.
Nesses casos, o equipamento não é identificado univocamente na base de dados do ONS.
Para esses equipamentos, o usuário deve fornecer as seguintes informações:
♦ Instalação (seleção dentre uma lista de Instalações);
♦ Equipamento (texto livre);
♦ Detalhamento.

Campos da tela
INTERVENÇÃO EM EQUIPAMENTO DA REDE DE OPERAÇÃO
Este “check box” estará marcado, indicando que o equipamento pertence à Rede de Operação.
Para incluir um equipamento que não pertence à Rede de Operação, o “check box” deverá ser
desmarcado.

AGENTE
O campo Agente deve ser preenchido com o Agente Proprietário ou Agente Operador da
instalação ou equipamento a ser incluído na intervenção.
O sistema apresenta a relação de todos os agentes cadastrados na Base de Dados Técnica.
Ao ser apresentada a tela, estará selecionado o Agente ao qual o usuário está vinculado ou, no
dos usuários do ONS, o Agente que tiver sido selecionado, na pasta Geral, como Agente
Solicitante.

FAMÍLIA
Sistema apresenta para seleção (Combo Box) uma lista com as famílias de equipamentos
cadastradas na Base de Dados Técnica. Atualmente a lista contém as seguintes famílias de
equipamentos:
♦ Banco de Capacitores;
♦ Caldeira;
♦ Capacitor Série;
♦ Capacitor Série Controlado;
♦ Chave Seccionadora;
♦ Compensador Estático;
♦ Compensador Reativo Estático Controlado;
♦ Compensador Síncrono;
♦ Controle Automático de Geração;
♦ Conversor;
♦ Disjuntor;
♦ Extravasor;
♦ Filtro;
♦ Linha de Transmissão;
♦ Ramal;
♦ Elo de Corrente Contínua;
♦ Pólo;

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♦ Reator;
♦ Serviços Essenciais;
♦ Seção de Barra;
♦ Sistema Especial de Proteção;
♦ Sistema de Supervisão e Controle;
♦ Módulo Geral
♦ Subestação;
♦ Transformador;
♦ Unidade Geradora;
♦ Usina.

INSTALAÇÃO
O sistema apresentará uma relação com todas as instalações nas quais o Agente selecionado seja
proprietário ou operador de algum equipamento da família selecionada.

EQUIPAMENTO (seleção, para equipamentos que são individualizados na Base de Dados)


Uma vez que o usuário tenha definido a família do equipamento e a instalação (ou uma das
instalações terminais, no caso de linhas de transmissão), o sistema apresentará uma lista com
todos os equipamentos constantes na Base de Dados Técnica do ONS, da família selecionada,
existentes na instalação selecionada.
É um campo obrigatório.

EQUIPAMENTO (texto livre, para equipamentos não individualizados na Base de Dados)


Campo de dados para que o usuário descreva o equipamento sob intervenção.
É um campo obrigatório.

MALHA
Os equipamentos podem pertencer à malha Sistêmica ou Regional/Local ou Local
Este campo é preenchido automaticamente pelo sistema, a partir da Base de Dados Técnica, uma
vez que o equipamento tenha sido selecionado.
A informação de tipo de Malha está presente na Base de Dados Técnica para as seguintes famílias
de equipamentos:
♦ Banco de Capacitores;
♦ Capacitor Série;
♦ Capacitor Série Controlado;
♦ Chave Seccionadora;
♦ Compensador Reativo Estático Controlado;
♦ Compensador Síncrono;
♦ Conversor;
♦ Disjuntor;
♦ Filtro;
♦ Linha de Transmissão;
♦ Ramal;
♦ Reator;
♦ Barra;
♦ Transformador;
♦ Unidade Geradora.

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Qualquer equipamento de uma das seguintes famílias será considerado como pertencente à malha
Sistêmica (Usuário não tem a opção de alterar):
♦ Elo de Corrente Contínua;
♦ Pólo;

Qualquer equipamento de uma das seguintes famílias será considerado como pertencente à malha
Regional/Local (Usuário tem a opção de alterar):

♦ Subestação;
♦ Usina.
♦ Serviços Essenciais;
♦ Sistema Especial de Proteção;
♦ Sistema de Supervisão e Controle;

NUMERO DE OPERAÇÃO DO AGENTE


Numero de identificação do Agente na Base de dados Técnica do ONS

LOCAL
Quando o equipamento pertencer à família Linha de Transmissão será necessário especificar o
local onde serão realizados serviços.
O sistema irá abrir uma lista (“Combo Box”) com as seguintes opções:
♦ SUBESTAÇÃO 1 (nome da subestação);
♦ SUBESTAÇÃO 2 (nome da subestação);
♦ “Ambas”;
♦ “Ao longo da linha”;
♦ SUBESTAÇÃO 1 (nome da subestação) e ao longo da linha;
♦ SUBESTAÇÃO 2 (nome da subestação) e ao longo da linha.

DETALHAMENTO
Como insumo para o Sistema de Acompanhamento de Manutenção, o sistema possibilita o
detalhamento do serviço a ser realizado ou a especificação do componente que será objeto da
intervenção.
As opções do campo Detalhamento dependem da família do equipamento selecionado, podendo
ser marcada uma ou várias opções.
As famílias de equipamentos que permitem detalhamentos e as opções disponíveis são:
♦ Seção de Barra: TP, TC, Cadeia de Isoladores, Cabos Condutores e Cabo Pára-Raios;
♦ Banco de Capacitores, Compensador Síncrono, Compensador Estático, Conversor, Reator,
Transformador: TP e TC;
♦ Linha de Transmissão: TP, TC, Cadeia de Isoladores, Cabos Pára-Raios, Estrutura, Faixa de
Servidão, Sistema de Aterramento, Cabos Condutores e Outros;
♦ Serviços Essenciais: TP, TC, Transformador de Potência, Serviço Essencial de Corrente
Contínua, Serviço Essencial de Corrente Alternada e Serviço Essencial de Ar Comprimido.

SERÁ REALIZADA ATIV. MÍNIMA DE MANUTENÇÃO?


Quando o sistema identificar que está sendo cadastrado um equipamento crítico, será obrigatório
marcar “Sim” ou “Não”. Se marcado “Sim” o sistema obrigará o usuário a selecionar ao menos uma
atividade mínima no campo descrito abaixo.

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ATIVIDADES MÍNIMAS
Quando o sistema identifica que o equipamento pertence a uma instalação crítica, permite que o
usuário informe, para fins de acompanhamento de manutenção (Procedimentos de Rede - módulo
16) quais das atividades mínimas de manutenção serão realizadas durante a intervenção.
O sistema só apresentará a lista de atividades mínimas, para que o usuário indique quais delas (se
alguma) serão executadas durante a presente intervenção, quando identificar, através de pesquisa
à BDT (Base de Dados Técnica), que o equipamento pertence a uma instalação crítica. O usuário
tem a opção de marcar mais de uma alternativa.

FASE RESERVA IRÁ SUBSTITUIR UMA DAS FASES DE UM EQUIPAMENTO DA REDE


BÁSICA?
Quando ocorrer intervenção em equipamento reserva (Transformador ou Reator) esse campo
servirá para informar se equipamento reserva que está sendo cadastro irá substituir uma das fases
de um equipamento da rede básica.

Nº INTERVENÇÃO AO TÉRMINO DA QUAL O EQUIPAMENTO RETORNARÁ COM A FASE


RESERVA
Nesse campo é possível informar o número da intervenção onde está cadastrado o desligamento
do banco de transformadores ou reatores, para substituição de uma das fases pelo equipamento
reserva. Esse campo é habilitado e obrigatório quando a resposta do campo anterior for ‘SIM’.

MÓDULO DE CONTROLE FICARÁ INDISPONÍVEL?


Campo habilitado se equipamento for Capacitor Série variável.

ENSAIO DE CONFIRMAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO?


Campo habilitado se equipamento for Unidade geradora ou Compensador Síncrono.

INTERVENÇÃO SERÁ REALIZADA NO MÓDULO GERAL?


Esse campo deverá ser marcado quando de intervenção em um equipamento integrante do
módulo geral da instalação. Seu objetivo é informar, para o processo de apuração, que se trata de
uma intervenção em equipamentos do módulo geral, ainda que outras Funções Transmissão
integrantes da mesma instalação fiquem indisponíveis.
Habilitado para Equipamentos das Famílias: Chave Seccionadora, Disjuntor, Seção de Barra,
Serviços Essenciais, Sistema Especial Proteção, Subestação, Usina e Módulo Geral.

ESTAÇÃO
Nesse campo deverá ser selecionada a estação em que ocorrerá a intervenção. Habilitado e
obrigatório quando resposta ao item anterior for Sim.

ESTÁ SENDO FEITO USO DA FRANQUIA DE 1080 HORAS CONTÍNUAS DE DESLIGAMENTO


A CADA 5 ANOS ?
Habilitado quando equipamento for Compensador Síncrono.

EQUIPAMENTO SOFRERÁ MANUTENÇÃO?


Pode ocorrer que, durante uma intervenção, um equipamento fique indisponível para a operação,
sem que ele próprio venha a sofrer manutenção. É o caso, por exemplo, de uma linha de
transmissão que fique indisponível em função da manutenção em chaves seccionadoras ou
disjuntores em um dos seus terminais. Nesse caso, a linha de transmissão deverá ser um dos

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equipamentos incluídos na solicitação de intervenção e o usuário deverá selecionar a opção NÃO


neste campo.
As opções do sistema são SIM ou NÃO. O sistema adotará como “default ” a opção SIM.

SERVIÇO ENVOLVE ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO NA PROTEÇÃO?


Essa informação se destina a possibilitar o acompanhamento do Plano Anual de Manutenção
(Procedimentos de Rede do ONS, Módulo 16).
As opções do sistema são SIM ou NÃO. O sistema adotará como “default ” a opção NÃO.

RESTRIÇÃO OPERATIVA e LIMITE DE LONGA E CURTA DURAÇÃO


No caso de intervenções sem desligamento, este campo permite especificar se o equipamento
estará limitado abaixo de sua capacidade nominal (capacidade de transmissão, transformação ou
geração de reativos, dependendo do equipamento). Nesse caso, deve-se especificar qual a
limitação do elemento durante a intervenção.
Não é um campo de preenchimento obrigatório e só poderá ser preenchido para intervenções SEM
DESLIGAMENTO.
O campo Restrição operativa estará habilitado quando equipamento pertencer às famílias: Usina
ou Unidade Geradora. (Deverá sem informado em MW)
Limite De Longa e Curta Duração estará habilitado quando equipamento pertencer às famílias:
Linha de transmissão (Ampere), Transformador (Ampere), Capacitor Série (Mvar), Compensador
Estático (Mvar), Compensador Síncrono (Mvar).

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4.4. Solicitação de Intervenção - Programação


Objetivo
Informar o período previsto para a intervenção.

Acesso
A pasta é visível a partir das opções de solicitação ou alteração de intervenção.

Passos
1. Preencher os campos requeridos da tela

Campos da Tela
USUÁRIO RESPONSÁVEL E DATA E HORA DA SOLICITAÇÃO
Durante a Alteração dos dados da intervenção, esses campos estarão preenchidos pelo próprio
sistema com a identificação do usuário responsável pela solicitação e a data e hora em que a
solicitação foi confirmada. Durante uma Solicitação de intervenção, os campos data e hora estarão
em branco, sendo preenchidos após a confirmação da inclusão em nosso servidor de dados.

INÍCIO PERÍODO
Os campos devem ser preenchidos com a data e a hora previstas para o início da execução da
intervenção, no formato data (dd/mm/aaaa) e hora (hh:mm).

FIM PERÍODO
Os campos devem ser preenchidos com a data e a hora previstas para o final da execução da
intervenção, no formato data (dd/mm/aaaa) e hora (hh:mm).

PERIODICIDADE
Usuário deve assinalar uma das seguintes opções:
♦ Contínuo: quando a intervenção será realizada de forma ininterrupta da data/hora de início até
a data/hora de término;
♦ Diário: quando a intervenção será realizada diariamente entre os horários de início e fim
indicados.

O tipo de desligamento é uma característica que influencia a forma como a intervenção será
tratada pelo sistema. Intervenções diárias deverão ter seus dados de execução registrados para
cada dia da programação, enquanto intervenções contínuas recebem um único registro de dados
de execução. Intervenções diárias poderão sofrer cancelamentos ou reprogramações parciais,
enquanto intervenções contínuas somente poderão ser canceladas ou reprogramadas
integralmente .

TEMPO DE RETORNO
Essa informação expressa o tempo necessário para o retorno do equipamento à operação, em
caso de necessidade do sistema.
As opções são : Indisponível, Imediato ou um tempo no formato horas:minutos, sendo que o
campo horas pode variar de 00 a 9999 e o campo minutos de 00 a 59.
É um dado que deverá ser obrigatoriamente preenchido pelo usuário no momento da solicitação.

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DIÁRIO EXCETO
No caso de intervenções Diárias, é possível indicar que alguns dias, dentro do período indicado,
estarão excluídos da programação.
Para informar ao sistema os DIAS EXCETO, o usuário deve selecionar no calendário cada dia em
que o trabalho não será realizado e clicar no botão ADICIONAR. As datas adicionadas serão
listadas na caixa à direita do calendário. A seleção pode ser MENSAL (>>), SEMANAL (>) ou
DIÁRIA.

Para excluir um dia já adicionado, o usuário deverá clicar sobre a data na caixa da direita no botão
REMOVER.

OBSERVAÇÕES
Espaço para qualquer comentário que o solicitante julgue relevante com relação à programação.
Campo não obrigatório.

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4.5. Solicitação de Intervenção – Caracterização


Objetivo
Informar outras características importantes para o detalhamento de uma intervenção.

Acesso
A pasta é visível a partir das opções de solicitação ou alteração de intervenção.

Passos
1. Preencher os campos requeridos da tela

Campos da tela
NATUREZA
É um campo obrigatório. O usuário deve selecionar uma das seguintes opções:
♦ (MC) Manutenções corretivas;
♦ (MP) Manutenções preventivas;
♦ (TR) Testes em equipamentos da rede de operação;
♦ (TN) Teste ou energização de novos equipamentos;
♦ (IN) Intervenção para implantação de Ampliação, Reforço e Melhorias;
♦ (ST) Desligamento por motivo de segurança de terceiros, para realização de serviços ou obras
de utilidade pública;
♦ (RO) Restrição operativa temporária, em função de restrição em equipamentos que integram a
FT ou a usina;
♦ (RS) Restrição operativa temporária, em função de restrição ou indisponibilidade de outros
equipamentos ou instalações do sistema;
♦ (PD) Indisponibilidade de uma FT vinculada a projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
aprovado pela ANEEL, nos termos do Artigo 23 da Resolução 270-2007;
♦ (DE) Desligamento em função de intervenção em equipamento que não integre a rede de
operação;
♦ (RE) Indisponibilidade de equipamento reserva ou utilização de equipamento reserva para
substituição de equipamento de uma Função Transmissão;
♦ (SO) Desligamento de uma FT para atender solicitação do ONS;
♦ (DN) Demais naturezas : intervenção ou restrição operativa para atendimento a solicitações
não enquadradas nos itens anteriores;

- A descrição detalhada de cada natureza pode ser obtida no documento Submódulo 6.5.

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
Para as intervenções de natureza TN, IN, PD ou SO o usuário obrigatoriamente deverá informar o
documento de referência (Resolução ANEEL, Fax ONS, Relatório, etc.) que fundamenta a
solicitação de intervenção.

CLASSIFICAÇÃO (Classificação quanto ao prazo solicitação)

A classificação das intervenções de acordo com o prazo é feita automaticamente pelo SGI,
seguidos os critérios abaixo:

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(a) Intervenção programada em regime normal (IP): intervenções solicitadas com


antecedência maior ou igual que 48 horas.
(b) Intervenção programada em regime de urgência (IPU): intervenções solicitadas com
antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. Quando forem
cadastradas pelo agente, essas intervenções entrarão como programadas em regime
de urgência, podendo ser alterada para “urgência” pelo analista do ONS no momento
da aprovação.
(c) Intervenção de urgência (IU): intervenções solicitadas com antecedência inferior a 24
horas ou com antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. O
default, nesse último caso, deve ser “programada em regime de urgência”, podendo
ser alterada para “urgência” pelo analista do ONS conforme Caso de Uso Aprovação
da Intervenção..
(d) Intervenção de emergência (EM): são intervenções cadastradas como
“indisponibilidade”, pelo agente ou pela equipe de tempo real do ONS, podendo ser
posteriormente modificadas para “intervenção”. A data/hora de início da
indisponibilidade deve ser inferior à data/hora atuais (data/hora do sistema).

JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÕES COM MENOS DE 15 DIAS DE ANTECEDÊNCIA


Campo texto livre, obrigatório para intervenções solicitadas com menos de 15 dias de
antecedência em relação a data inicial programada.
Obs: No caso de intervenções de aproveitamento ou Inclusão de serviço mesmo que tenha menos
de 15 dias de antecedência não é necessário preencher esse campo.

TIPO DE INTERVENÇÃO
Os tipos de intervenção e suas características são definidos no item 5.3 do Submódulo 6.5.

Resumidamente, os tipos de intervenção são os seguintes:

a) Deverão ser do Tipo 1 as seguintes intervenções:


 Intervenção com indisponibilidade de uma Função Transmissão integrante da rede
básica:
- Linha de Transmissão;
- Transformador;
- Compensador síncrono;
- Compensador estático;
- Banco de capacitores;
- Reator manobrável;
- Capacitor série fixo;
- Capacitor série variável.

 Restrição operativa temporária de uma Função Transmissão integrante da rede


básica de uma das famílias anteriormente listadas (natureza da intervenção: RO).
 Indisponibilidade do módulo de controle de compensação série variável
(intervenção sem desligamento, em que o usuário especificará que o módulo de
controle do equipamento estará indisponível).
b) Deverão ser do Tipo 2 as seguintes intervenções (desde que não se enquadrem no Tipo 1):

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 Intervenção com indisponibilidade de uma das funções listadas anteriormente, na rede


complementar.
 Intervenção com desligamento de unidade geradora, usina, seção de barra, disjuntor
ou chave seccionadora da rede de operação.
 Intervenções que implicam em corte de carga em regime (atributo existente no caso de
uso registrar caracterização).
 Intervenções fora da rede de operação com restrição em equipamento da rede de
operação (RS);
 Intervenções que afetem sistemas especiais de proteção (envolve equipamento da
família Sistema Especial de Proteção).
 Intervenções para testes ou energização de novos equipamentos (TN).
 Intervenções que acarretam risco de perdas múltiplas (atributo existente no caso de
uso registrar caracterização).

c) Deverão ser do Tipo 3:

 Intervenções em equipamentos principais e complementares energizados na rede de


operação com risco de desligamento acidental do próprio equipamento ou de outro
equipamento da rede de operação.
 Intervenções em instalações energizadas com risco de desligamento acidental de
equipamento principal, inclusive no caso das intervenções em serviços auxiliares.
 Intervenções para testes e ensaios em equipamentos principais ou que afetam a rede
de operação.
 Intervenções que indisponibilizam quaisquer dos recursos de supervisão e de
telecomunicação da rede de operação abaixo listados, desde que não sejam
classificadas como intervenções do tipo 2:
- Unidade terminal remota (parcial ou total);
- Sistema de telecomunicação (modem ou enlace de voz e/ou dados);
- Estação mestre; e
- Processador de comunicação (front-end).
 Intervenções que implicam a indisponibilidade do CAG.
 Intervenções no CAG que envolvem pontos de medição de intercâmbio e de geração
de usinas.
 Intervenções em linhas de transmissão e barramentos energizados que impõem
restrições à operação – tais como bloqueio ou desativação de religamento automático
– ou necessidade de contato com equipes de campo para recomposição do
equipamento em caso de desligamento.
 Indisponibilidade de equipamento reserva que seja objeto de CPST existente na BDT
ou utilização de equipamento reserva em substituição a equipamento integrante de
uma Função Transmissão da rede básica (intervenção sem desligamento; natureza da
intervenção: RE).

O usuário deve selecionar o tipo da intervenção a partir de uma lista (Combo Box) com as
alternativas: Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3. As intervenções Tipo 4, que são apenas comunicadas, em
tempo real, pelo Agente ao Centro de Operação, não são registradas no SGI.

CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Sistema apresenta uma lista com as seguintes opções para seleção pelo usuário:

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♦ Com Desligamento;
♦ Sem Desligamento;
♦ Realização de Testes

O preenchimento desse campo é obrigatório.

APROVEITAMENTO
No Submódulo 6.5 são definidos os critérios para que uma intervenção possa ser considerada um
aproveitamento de uma outra, anteriormente registrada.
O SGI permite que o Agente indique que a intervenção está sendo solicitada como aproveitamento
de uma outra. O usuário deverá informar o identificador (número ONS) da intervenção principal
(código da intervenção que enseja o aproveitamento).
O sistema somente aceita um aproveitamento quando os seguintes critérios são satisfeitos:
♦ O período da intervenção solicitada deve estar contido no período da intervenção
principal.
♦ A solicitação deverá ser efetuada com antecedência de pelo menos 24 horas em relação
ao início do período pretendido.
♦ Aproveitamentos devem acarretar a indisponibilidade de uma FT distinta da FT indisponível
na intervenção que enseja o aproveitamento.
♦ A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: Informada, Em Análise,
Aprovada, Interrompida ou Em Execução.
♦ O SGI deve verificar se a intervenção principal e o aproveitamento envolvem a
indisponibilidade de Funções Transmissão diferentes. Senão, não deve permitir a
caracterização de Aproveitamento.
♦ A caracterização de aproveitamento poderá ser alterada pelo analista do ONS, antes de
sua aprovação.
♦ Caso a caracterização de aproveitamento seja confirmada pelo analista do ONS, a
intervenção deve ser classificada como programada em regime normal (IP).

Por omissão, o sistema assume que a intervenção não é um aproveitamento. Caso a opção SIM
seja selecionada, a indicação do código da intervenção principal é obrigatória.

INCLUSÃO DE SERVIÇO
No Submódulo 6.5 são definidos os critérios para que uma intervenção possa ser considerada uma
inclusão de serviço de uma outra, anteriormente registrada.
O SGI permite que o Agente indique que a intervenção está sendo solicitada como inclusão de
serviço de uma outra. O usuário deverá informar o identificador (número ONS) da intervenção
principal (código da intervenção que enseja a inclusão de serviço).

Para que seja permitido o cadastramento de uma nova intervenção do tipo 1 ou 2, coincidente com
uma intervenção anteriormente cadastrada, com prazo inferior a 15 dias, sem caracterização de
risco, conforme itens 9.2.5 e 9.3.5 do SUbmódulo 6.5, o sistema deve verificar se a intervenção
principal acarreta a indisponibilidade da mesma FT e se estão sendo obedecidas as seguintes
regras:

♦ O período da nova intervenção deve estar contido no período da intervenção principal.

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♦ A solicitação deverá ser feita com antecedência de no mínimo 24 horas em relação ao início
da nova intervenção.
♦ O tempo de retorno não pode ser superior ao da intervenção original.
♦ O agente deve indicar o número da intervenção principal.
♦ A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: informada; em análise;
aprovada; em execução; interrompida.

A caracterização de inclusão de serviços poderá ser alterada pelo analista do ONS, antes de sua
aprovação.
Caso a caracterização de inclusão de serviços seja confirmada pelo analista do ONS, a
intervenção deve ser classificada como programada em regime normal (IP).

Por omissão, o sistema assume que a intervenção não é uma inclusão de serviço. Caso a opção
SIM seja selecionada, a indicação, do código da intervenção principal é obrigatória.

INTERVENÇÃO SUSPENSA PELO ONS


O agente poderá cadastrar uma nova intervenção em até 03 dias úteis após o dia da conclusão
feita antecipadamente a pedido do ONS.
Essa nova intervenção deverá fazer referência a uma outra que foi suspensa anteriormente pelo
ONS, através do campo em questão.
A natureza e a caracterização das intervenções devem ser as mesmas.
A solicitação da nova intervenção deverá ser feita com antecedência de pelo menos 48 horas em
relação ao início da nova programação.
Não é necessário, nesses casos, justificar urgência, mesmo que a solicitação seja feita com
antecedência inferior a 15 dias.
A nova programação será classificada como Desligamento Programado.

RISCO DE DESLIGAMENTO
Conforme o Submódulo 6.5, item 4.3.3.1.g), o Agente solicitante deverá obrigatoriamente explicitar
se a intervenção implica em risco de desligamento acidental (quer do próprio equipamento, quando
de intervenções sem desligamento, quer de outros equipamentos, no caso de intervenções com
desligamento).

Sistema adota, como “default”, a opção NÃO, significando que a natureza do serviço não implica
em risco de desligamentos acidentais. Quando o usuário selecionar a opção SIM, deverá ser
preenchido um campo de texto livre descrevendo os riscos envolvidos.

DEPENDE DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS


Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO.
Se o usuário selecionar a opção SIM, deverá descrever as condições climáticas que impedem a
realização da intervenção.
Essa informação será usada, em caso de cancelamento da intervenção pelo Agente solicitante,
para permitir a caracterização de uma condição impeditiva (item 7.5.5.a do Submódulo 6.5), o que
afetará os índices de cancelamentos do Agente.

EXECUÇÃO EM PERÍODO NOTURNO


Usuário deve informar se é possível a execução dos serviços em período noturno. Essa informação
será usada pelo ONS, na eventualidade de vir a ser necessário negociar com o Agente a

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reprogramação do serviço para um período de carga leve. Caso o solicitante informe não ser
possível a execução da intervenção em período noturno, isso deverá ser justificado, através de
texto livre.

POSTERGAÇÃO DA INTERVENÇÃO TRAZ RISCO À INTEGRIDADE DO EQUIPAMENTO


Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO.
Marcando ‘Sim’ nessa opção o usuário é obrigado a anexar (através da aba ANEXOS) documento
contendo as informações especificadas no Anexo 1 da Rotina RO-EP.BR.01.

IMPLICA EM CORTE DE CARGA EM REGIME NORMAL


Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO.

ACARRETA RISCO DE PERDAS MÚLTIPLAS


Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO.

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4.6. Consulta de Intervenções


Objetivo
Apresentação de uma listagem de intervenções, para cada dia de um período especificado ou para
cada dia da programação de uma determinada intervenção.
A lista de intervenções é separada por dia e, em cada dia, as intervenções são ordenadas pelo
Agente solicitante e pelo número (identificador) da intervenção.
Cada intervenção, na listagem, é representada por uma linha com informações básicas:
- Identificador da intervenção (Número ONS)
- Agente solicitante;
- Nome do equipamento principal;
- Hora de início no dia;
- Hora de término no dia;
- Se a intervenção é contínua ou diária;
- Se a intervenção é com ou sem desligamento;
- Tipo da intervenção;
- Natureza da intervenção;
- Equipe do ONS responsável, no momento, pela intervenção.
- Valor restrição operativa.

Pode-se consultar:
♦ Uma intervenção específica, pelo seu identificador (Número ONS).
♦ Uma ou mais intervenções, pelo identificador do agente.
♦ Intervenções com programação para um período determinado.
♦ Intervenções com programação para um determinado dia.

Nesses dois últimos casos, pode-se restringir a listagem apenas às intervenções de interesse
através de diversos filtros. Por exemplo, é possível filtrar as intervenções pelo Agente solicitante,
pelo seu estado, pela equipe responsável, etc.

Quem pode consultar


Qualquer usuário.

Como consultar
1. Selecione, no Menu Principal, a opção Intervenção->Consultar.

2. Para buscar uma intervenção específica:


2.1. Selecione o radio button “Identificador ONS”;
2.2. Digite o identificador da intervenção (número ONS) que deseja consultar no formato <nº
da intervenção>-<ano> (os zeros a esquerda do nº ONS não precisam ser digitados);
2.3. Clique no botão Pesquisar;
2.4. Sistema apresenta listagem com o resultado da consulta. A listagem é separada por dia,
havendo tantas ocorrências quantos forem os dias da programação da intervenção. Caso

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não seja encontrada intervenção com o identificador informado, é apresentada a


mensagem “Intervenção não encontrada” e o sistema permanece na tela de Consulta.
3. Para buscar uma intervenção pelo identificador do Agente.
3.1. Selecione o radio button “Identificador Agente”;
3.2. Digite o identificador do agente que deseja consultar.
3.3. Clique no botão Pesquisar;
Sistema apresenta listagem com o resultado da consulta. A listagem é separada por dia, havendo
tantas ocorrências quantos forem os dias da programação das intervenções. Caso não seja
encontradas intervenções com o identificador informado, é apresentada a mensagem “Intervenção
não encontrada” e o sistema permanece na tela de Consulta.

4. Para procurar por uma intervenção da qual não se sabe o indicador, ou para consultar uma
listagem das intervenções previstas para um determinado período, satisfazendo determinadas
características, utilize as opções “Por Período” ou “Por Dia”:
4.1. Caso a opção escolhida seja “Por Período” deve-se informar o Período de interesse
(campo Período: de <data> até <data>, no final da tela). O período máximo de pesquisa
são 7 dias; Caso a opção seja “Por Dia”, informe o dia desejado.
4.2. Clicando no botão Pesquisar será apresentada listagem com todas as intervenções
programadas para o período selecionado, e que estejam de acordo com os demais filtros
selecionados.
4.3. Caso o usuário queira reduzir o escopo da pesquisa, de modo a produzir uma listagem
apenas de um subconjunto das intervenções programadas para o período, poderá
fornecer um ou mais parâmetros de pesquisa (filtros). As características das intervenções
que podem ser usadas como filtro de pesquisa são:
♦ Agente solicitante;
♦ Estado Atual;
♦ Centro Responsável
♦ Área Responsável
♦ Malha Intervenção
♦ Dependência do Energético (Com ou Sem)
♦ Dependência do Elétrico (Com ou Sem)
♦ Classificação (Desligamento Programado ou Outros Desligamentos)
♦ Caracterização (Com Desligamento, Sem Desligamentos ou Testes)
♦ Tipo: 1, 2 ou 3
♦ Agente
♦ Família de Equipamento
♦ Instalação
♦ Equipamento

4.4. Depois de selecionados os filtros e o período de interesse, clicar no botão Pesquisar.


4.5. Sistema apresenta listagem com o resultado da consulta. A listagem é separada por dia,
havendo tantas ocorrências quantos forem os dias do período selecionado. Na listagem
para cada dia, as intervenções estarão ordenadas pelo Agente solicitante e pelo
identificador da intervenção. Uma intervenção que esteja programada para mais de um
dia do período será listada em cada um dos dias que façam parte de sua programação.

Observação:
Em caso de não haver intervenção cadastrada que satisfaça aos critérios de pesquisa indicados, o
sistema emite mensagem e permanece na tela de consulta.

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5. A partir da listagem das intervenções, obtida através da consulta, é possível:


♦ Emitir o relatório da Intervenção (resumo);
♦ Analisar intervenção; (Somente usuários ONS)
♦ Alterar a intervenção
♦ Visualizar recomendação;
♦ Cancelar a intervenção;
♦ Selecionar a Intervenção para Análise; (Somente usuários ONS)
♦ Solicitar Revisão ou Analisar um Pedido de Revisão de Intervenção.
♦ Emitir Relatório das intervenções resultantes da consulta.
♦ Duplicar uma intervenção.
♦ Atualizar a tela (refazer a consulta)
♦ Aprovar intervenção sem recomendação (Somente usuários ONS)
♦ Visualizar Envolvidos (Agentes e COS´s) na intervenção. (Somente usuários ONS)

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4.7. Alteração de Intervenção


Objetivo
Permitir a correção ou complementação das informações fornecidas quando da solicitação da
intervenção. Só é possível, através dessa funcionalidade, alterar informações de tal forma que não
seja descaracterizada a intervenção originalmente solicitada.
Em particular, não é possível:
- Alterar o período programado para uma intervenção. Isso só poderá ser feito através de
Reprogramações e de Cancelamentos Parciais;

Quem pode alterar


Usuários associados ao agente solicitante da intervenção desde que a mesma esteja no estado
“Informado” e antecedência em relação à data de início de pelo menos quinze dias

Passos
1- Na listagem de intervenções resultante de uma Consulta (ver Consulta), selecionar uma
intervenção e clicar no botão Alterar, no final da tela.

2- O sistema disponibiliza a mesma interface preenchida durante a solicitação da intervenção,


composta das 5 pastas de dados da intervenção:
♦ Características Gerais da Intervenção;
♦ Equipamentos Envolvidos;
♦ Programação;
♦ Caracterização da Intervenção.
♦ Anexos

3- Ao confirmar as alterações (através do botão ‘Confirmar Alterações‘) o registro da intervenção


sofrerá nova validação, conforme as regras definidas no item 5.3 – Regras para Alteração de
Intervenções. Ocorrendo violação de alguma regra, será enviada mensagem ao usuário e as
alterações não serão efetuadas.

4- Não havendo regras violadas, o sistema salva na base de dados as alterações.

4.8. Relatório da Intervenção


Acesso ao relatório da Intervenção
No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Relatório da Intervenção” ao
final da lista de intervenções resultante da pesquisa.

Como solicitar
1. Na lista de intervenções resultante de uma consulta, selecionar uma das intervenções listadas.

2. Clicar no botão “Relatório da Intervenção”, ao final da página.

3. O sistema abre uma nova janela com o relatório de Resumo de Intervenção, em formato PDF,
onde constam os seguintes dados:

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♦ Agente Solicitante;
♦ Agente Responsável;
♦ Usuário Responsável pela Solicitação;
♦ Programação (data e hora de início e fim da intervenção);
♦ Data/Hora Solicitação;
♦ Situação;
♦ Tipo de Programação;
♦ Tipo da Intervenção;
♦ Classificação;
♦ Natureza;
♦ Tempo de retorno;
♦ Caracterização;
♦ Malha
♦ Nº do Agente
♦ Área Responsável
♦ Centro Responsável
♦ Postergação Traz risco (Sim/Não)
♦ Classificação Quanto ao Prazo de Solicitação;
♦ Integrante do PMI (Sim/Não)
♦ Dependência de Condições Climáticas;
♦ Risco de Desligamento;
♦ Equipamentos (Agente Proprietário, Agente Operador, Equipamentos,
Instalação,Restrição Operativa, Local e Numero de Operação do Agente);.
♦ Motivo e Justificativa do Cancelamento (caso a intervenção esteja cancelada);
♦ Serviços;
♦ Observações;
♦ Histórico da Intervenção: ocorrências no formato data/hora, tipo de ocorrência
(programação, aprovação, cancelamento, registro de execução, etc.), usuário responsável,
Equipe, Estado anterior da intervenção, novo Estado e período afetado.
♦ Recomendação
♦ Dados de execução

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4.9. Selecionar para Análise


Objetivo
A seleção para análise implica em:
o Registrar um analista como responsável pela intervenção;
o Alterar o estado da intervenção para ‘Em Análise’ ou, caso a intervenção já esteja ‘Em
Análise’, substituir o analista responsável.

Observação: Quando é feita uma solicitação por um Agente, a mesma entra no sistema no estado
‘Informada’. Um analista da Equipe Responsável do ONS deverá inicialmente selecioná-la para
análise, para que seja possível registrar as recomendações, aprovar ou indeferir a solicitação.

Quem pode selecionar para análise


Usuários da equipe responsável pela liberação da intervenção, no momento.

Acesso à seleção
Botão Selecionar para Análise, ao final da lista de intervenções resultante de uma Consulta.

Como selecionar para análise


1. A partir da listagem de intervenções geradas por uma Consulta, marcar uma intervenção e
clicar no botão Selecionar para Análise.

2. Sistema abre tela para confirmação, nessa tela é possível visualizar e incluir novos envolvidos
na intervenção.

3. Clicando no botão “Seleção p/ Análise” o Sistema pede confirmação da seleção, apresentando


os dados da operação (data e hora da seleção, identificação do usuário e estado da
intervenção).

4. Ao ser confirmada a seleção, o sistema adota o seguinte procedimento:


♦ Se a intervenção estiver em algum estado diferente de Em Análise, sistema altera o estado
para Em Análise e registra o usuário logado como o responsável pela intervenção;

Se a intervenção estiver Em Análise, sistema substitui o analista responsável pela intervenção.

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4.10. Analisar Intervenção


Objetivo
Ao clicar no botão Análise é aberta a tela com as informações cadastrais da intervenção (abas:
Geral, Equipamento, Programação, Caracterização e anexos), além das abas que possibilitam o
usuário ONS Registrar Recomendação, Visualizar e Registrar Análise de Envolvidos, Aprovar ou
Indeferir, Reprogramar, etc.

Quem pode analisar


Usuários vinculados ao ONS.

Acesso
1. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas.
2. Clicar no botão Analisar, ao final da página.

4.11. Visualizar Recomendação


Objetivo
Visualizar recomendação inserida pelo ONS para a intervenção selecionada.

Quem pode analisar


Usuários vinculados ao Agente solicitante e usuários do ONS.

Acesso
3. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas.
Clicar no botão “Visualizar Recomendação”, ao final da página.

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4.12. Cancelamento
Quem pode cancelar
Usuários do ONS e usuários do Agente Solicitante poderão cancelar a qualquer tempo as
solicitações de intervenção, desde que as mesmas não estejam Em execução, Interrompida ou
Indisponível.

Acesso ao cancelamento:
1. A partir do Menu Principal, opção Intervenção->Consultar. Selecionar uma intervenção e, ao
final da lista de intervenções resultante da pesquisa, clicar no botão Cancelar.
2. Na alteração da intervenção, Pasta Geral, botão Cancelar Intervenção.

Como cancelar
1. Clicar em um dos botões de acesso ao cancelamento.

2. Se usuário é ONS, indicar se o cancelamento está feito a pedido do Agente ou do ONS.

3. O programa habilita para o usuário, dependendo de ser ele vinculado ao Agente solicitante ou
ao ONS, uma dentre duas listas de justificativas para o cancelamento: justificativas para
cancelamento por parte do Agente Solicitante e justificativas para cancelamento por parte do
ONS. Essas justificativas para cancelamento são as previstas nos itens 8.5 e 8.6 do
Submódulo 6.5.

O usuário deve selecionar uma das opções padrão ou a opção “Outros”.

4. O usuário deve, ainda, descrever o motivo do cancelamento, através de texto livre.

5. Se intervenção tem programação diária:


5.1. Identificar o tipo de cancelamento, se Total (de todo o período) ou Parcial (de apenas
alguns dias do período).
5.2. Se o cancelamento é Parcial, selecionar os dias a serem cancelados, clicando sobre os
dias do calendário e clicando em Adicionar (à lista). Para retirar dias da lista, selecionar a
data na caixa da direita e clicar sobre o botão Remover.

6. Confirmar o cancelamento (botão Confirmar ao final da página).

7. Se alguma regra de negócio for violada, sistema emite mensagem indicando o erro e
permanece na mesma tela.

Referências:
Procedimentos de Rede do ONS, Submódulo 6.5, itens 7.5 e 7.6

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4.13. Anulação de Eventos


Objetivo
Anular uma operação realizada, revertendo a intervenção ao estado imediatamente anterior à
operação.

Quem pode Anular


A anulação de uma ação poderá ser feita por qualquer usuário do ONS da equipe responsável, no
momento, pela intervenção. Essa equipe poderá ou não ser a mesma que havia feito a Aprovação,
Cancelamento, Indeferimento ou Conclusão.

Acesso a Anulação:
3. A partir do Menu Principal, opção Intervenção -> Consultar. Selecionar uma intervenção, ao
final da lista de intervenções resultante da pesquisa, clicar no botão Análise, na Aba Geral
haverá um botão de anulação.

4.14. Pedido de Revisão pelo Agente


Objetivo
Quando o ONS indeferir ou cancelar uma intervenção, ele obrigatoriamente registrará, em um
campo de observações, a justificativa para o indeferimento ou cancelamento. Em conformidade
com o Submódulo 6.5, nesses casos o Agente solicitante poderá, em até 3 dias úteis (e com uma
antecedência mínima de 3 dias úteis em relação ao início da intervenção), questionar o
cancelamento ou indeferimento ou propor um novo período, de modo a viabilizar a realização da
intervenção.
Quando o Agente solicitante for notificado do cancelamento ou indeferimento de uma intervenção,
ele poderá, através da tela de Consulta a intervenções, ter acesso à justificativa do ONS. Se for o
caso, poderá registrar sua discordância/ponderações e/ou sugerir um novo período para a
realização da intervenção.

Quem pode Solicitar Revisão de Intervenção


Somente usuários vinculados ao Agente Solicitante da Intervenção.

Como Solicitar Revisão de Intervenção


1. Na listagem de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar a intervenção (que deve
estar nos estados Cancelada ou Indeferida) e clicar sobre o botão Revisão;
2. É aberta uma tela onde em que será reproduzido o texto do ONS justificando o cancelamento
ou indeferimento. O Agente terá acesso uma segunda área de texto livre, na qual poderá
registrar suas ponderações;
3. Para pedir revisão do cancelamento ou indeferimento, registrar seus argumentos na área
disponível;
4. Optar entre sugerir um novo período para a execução da intervenção (nova programação) ou
manter a solicitação para o período que foi indeferido ou cancelado (programação original);
5. Confirmar a operação;

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6. Ao final da solicitação de revisão, o sistema determina novamente a Área Responsável pela


aprovação da intervenção (considerando a sugestão de programação do Agente) e gera um
aviso (notificação) para a Área Responsável;
7. O sistema altera o estado da intervenção de Indeferida ou Cancelada para Pendente de
Revisão.

4.15. Resposta de Revisão pelo ONS


Objetivo
Registrar a resposta do ONS a um pedido de revisão de cancelamento ou indeferimento, feito pelo
Agente solicitante. O usuário do ONS poderá acatar o pedido de revisão, colocando a intervenção
novamente ‘Em Análise’ (e, nesse caso, poderá ser necessário registrar, posteriormente, uma
reprogramação, para atender a nova proposta de programação feita pelo Agente) ou confirmar o
cancelamento ou indeferimento.

Quem pode Analisar um Pedido de Revisão


A visualização do pedido de revisão é possível para qualquer usuário do Agente solicitante ou do
ONS. Contudo, somente podem responder ao pedido de revisão usuários ONS vinculados à Área
Responsável pela aprovação da intervenção.

Como Analisar um Pedido de Revisão


1. Na listagem de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar a intervenção (que deve
estar no estado Pendente de Revisão) e clicar sobre o botão Revisão.

2. Será apresentado o texto com as ponderações do Agente, bem como a nova proposta de
programação, se for o caso.

3. Caso seja negado o pedido de revisão, antes de clicar no botão indeferir o usuário do ONS
deve, necessariamente, justificar sua resposta, utilizando um campo no formato texto livre.

4. Caso o pedido de revisão seja acatado, o usuário deverá clicar no botão de Seleção para
Análise. Com isso, o estado da intervenção será alterado para Em Análise, possibilitando ao
analista do ONS reprogramá-la, se for o caso, alterar as recomendações, etc.

4.16. Relatório das intervenções resultantes da consulta


Objetivo
Listar/Imprimir dados básicos das intervenções resultantes da pesquisa.

Acesso ao relatório
No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Relatório” ao final da lista de
intervenções resultante da pesquisa.

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4.17. Duplicar Intervenção


Objetivo
Abrir tela para solicitação de nova já com todos os dados preenchidos, originados de outra
intervenção cadastrada anteriormente. O usuário poderá alterar os dados normalmente depois
registrar a intervenção.

Quem pode duplicar


Usuários do ONS e usuários do Agente Solicitante.

Acesso
No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Duplicar” ao final da lista de
intervenções resultante da pesquisa.

4.18. Atualizar Resultado da Consulta


Objetivo
Atualizar consulta feita anteriormente sem ter necessidade de voltar a tela de pesquisa.

Acesso
No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Atualizar” ao final da lista de
intervenções resultante da pesquisa.

4.19. Aprovar Sem Recomendação


Objetivo
Quando uma intervenção pode ser aprovada sem recomendação, essa funcionalidade visa
minimizar o tempo de interação do analista do ONS com o SGI. O sistema automaticamente realiza
as seguintes operações:
o Seleção para Análise.
o Registra que a intervenção não tem recomendação
o Aprova a intervenção

Quem pode aprovar sem recomendação


Usuários da equipe responsável pela liberação da intervenção, no momento.

Acesso
Botão “Aprovar sem Recomendação”, ao final da lista de intervenções resultante de uma Consulta.

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4.20. Visualizar envolvidos


Objetivo
Visualizar Agentes e COS´s envolvidos numa determinada intervenção.

Quem pode visualizar


Usuários ONS.

Acesso
Botão “Envolvidos”, ao final da lista de intervenções resultante de uma Consulta.

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4.21. Registro de Recomendações


Objetivo
Registrar ou modificar as recomendações associadas a todos os dias ou a alguns dias da
programação de uma intervenção.

Quem pode Registrar Recomendações


Usuários do ONS pertencentes à equipe de Programação e às equipes de Pré-Operação e Tempo
Real do Centro Responsável (intervenções Regionais/Locais) ou do CNOS (intervenções
Sistêmicas).
A Equipe de Programação poderá registrar/modificar recomendações enquanto for a equipe
responsável pela intervenção.
Quando, temporalmente, a responsabilidade por uma intervenção passa da Programação para a
Pré-Operação e desta para o Tempo Real, estas duas últimas equipes passam a ter a atribuição
de registrar ou modificar o texto das recomendações. Nesse caso, o texto original da Programação
é preservado, para fins de documentação. A recomendação válida, contudo, será sempre a última
versão do texto.
A Equipes de Pré-Operação e Tempo Real, conforme o caso, poderão registrar/modificar as
recomendações enquanto forem as responsáveis pela intervenção.

O acesso à Pasta de Recomendações para visualização é liberado apenas a usuários ONS.


Contudo, todos os usuários podem consultar a recomendação válida para cada intervenção
através de algumas funcionalidades: Relatório de Intervenções por Período, Relatório da
Intervenção e Consulta de Intervenções (Botão “Visualizar recomendação”).

Acesso ao Registro de Recomendações


1. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas.
2. Clicar no botão Analisar, ao final da página.
3. Selecionar a pasta “Recomendações”. Essa pasta só estará disponível para os usuários do
ONS.

Como Registrar Recomendações


1. Sistema apresenta tela com a identificação da intervenção e um calendário.
2. Sistema apresenta opções para indicar se intervenção é Com ou Sem Recomendação.
3. Para alterar ou consultar uma recomendação existente, selecione no calendário um dia da
programação. São apresentadas, à direita da tela, caso existam, as recomendações
associadas à intervenção para aquele dia. Estarão identificadas pela equipe e pelo analista
responsável. Selecione a recomendação a ser consultada ou alterada e clique no botão Editar.
4. Para incluir uma recomendação: O sistema abre a tela com uma caixa de texto vazia, quando
estiver sendo criada uma nova recomendação, ou com o texto existente, quando se estiver
editando uma recomendação criada anteriormente.
5. Inclua ou Edite o texto da recomendação e clique no botão “Confirmar Recomendação”.
6. Na mesma tela, usuário especifica se quer associar a recomendação a todos os dias da
intervenção ou selecionar os dias da intervenção aos quais quer associá-la.

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7. Se já existir recomendação associada à intervenção para algum dos dias selecionados, o texto
anterior será substituído.

Observações
A intervenção só poderá ser aprovada quando houver recomendações associadas a todos os dias
da programação.

Referências
Submódulo 6.5, item 7.3 – Critérios para Análise das Solicitações de Intervenção e Elaboração das
Diretrizes para Programação e Execução das Intervenções.

4.22. Reprogramação
Quem pode reprogramar
Somente usuários ONS da Área Responsável pela intervenção no momento podem reprogramar
uma intervenção. Para as intervenções em estado Em Análise, somente o Analista Responsável
pela intervenção pode reprogramar.

Caso o Agente solicitante queira reprogramar uma intervenção, deverá solicitar a reprogramação à
equipe do ONS responsável pela intervenção.

Objetivos da reprogramação
A reprogramação é a alteração do período previsto (datas e horários) para execução da
intervenção.

Através de uma reprogramação é possível:


 alterar os horários de execução nos dias já programados;
 acrescentar novos dias à programação (antes ou depois do período previsto).

As intervenções podem ser reprogramadas de forma total (reprogramação total) ou parcial, mas as
reprogramações parciais somente são permitidas para intervenções com programação diária.

Através de uma reprogramação parcial de uma intervenção diária não é possível excluir dias da
programação. Isso deve ser feito através de cancelamento parcial.

Passos
1. Selecione, no Menu Principal, a opção Intervenção-»Consultar;
2. Localize a intervenção que deseja reprogramar e clique no botão ‘Análise’;
3. Clique na Pasta Reprogramação;
4. Sistema apresenta tela com o período válido da intervenção e uma lista com as data/hora de
solicitação e de todas as alterações já efetuadas sobre a programação original:
reprogramações, cancelamentos e registro de dados de execução;
5. Clique no botão Nova para incluir uma nova alteração na programação atual;
6. Sistema apresenta a tela de edição de reprogramação com os seguintes campos:
6.1 Opção: Reprogramação será feita a pedido do Agente ou do próprio ONS.

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6.2 Seleção: Dependendo da opção escolhida será a habilitado o campo ‘Motivo de


reprogramação pelo ONS’ ou ‘Motivo de reprogramação pelo Agente’.
6.3 Se intervenção é diária, indicar se reprogramação é total ou parcial;
6.4 Justificativa da reprogramação deve ser explicitado, através de texto livre, no campo
correspondente;
6.5 Período a ser reprogramado: Data/hora inicial e Data/hora final (Visível apenas para
reprogramação diária)
6.6 Nova Programação: Data/hora inicial e Data/hora final

7. Confirmar a reprogramação;
8. Sistema faz a consistência dos dados fornecidos, interagindo com o usuário em caso de
violação das regras;
9. Em caso de sucesso da reprogramação, sistema envia notificação (e-mail) para o Agente
solicitante e todos os envolvidos.

4.23. Comentários dos Envolvidos


Objetivo
Permitir a inclusão de comentários sobre a intervenção por parte usuários de outras áreas, que não
a área responsável pela aprovação da intervenção.

Quem pode registrar comentários


Usuários pertencentes a uma das equipes do ONS envolvidas com a intervenção. O sistema busca
na Base de Dados Técnica a relação de equipes envolvidas. O SGI considera que tenham
envolvimento com a intervenção todas as equipes responsáveis ou envolvidas com qualquer
equipamento relacionado na solicitação da intervenção.
Usuários do ONS não pertencentes a uma das áreas envolvidas têm acesso livre aos comentários,
mas somente para consulta.

Acesso aos comentários das Áreas Envolvidas


Selecionar Alteração, na lista de intervenções resultante de uma Consulta. A seguir, selecionar a
pasta Áreas Envolvidas.

Como registrar comentários


1. Na pasta de Áreas Envolvidas, é apresentada a lista dos comentários já registrados. Cada
comentário pertence a uma das áreas envolvidas e cada área pode registrar apenas um
comentário;
2. Se usuário pertence a uma área que já registrou um comentário para a intervenção, pode
editar o comentário de sua área clicando sobre o nome da Área;
3. Se usuário deseja apenas consultar um dos comentários registrados, clicar sobre o nome da
Área que incluiu o comentário;
4. Para inserir um comentário para uma Área, clica sobre o botão Novo;
5. Na inserção de um novo comentário, sistema habilita uma caixa de texto em branco, onde o
usuário registra seus comentários;

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4.24. Aprovação

Objetivo
Analista do ONS altera o estado de uma solicitação de intervenção de ‘Em Análise’ para ‘Aprovada’
ou ‘Indeferida’.

Quem pode Aprovar Intervenções


A aprovação ou indeferimento de uma solicitação de intervenção é feita pelo analista responsável,
que deverá fazer parte da equipe responsável pela aprovação da intervenção.
Em particular, quando a equipe responsável for a Programação Elétrica e a intervenção implicar
em restrições de natureza energética, o analista poderá registrar uma aprovação condicionada à
concordância da Programação Energética. Neste caso, caberá a um usuário autorizado da
Programação Energética aprovar ou indeferir a intervenção em última instância.

Acesso à Aprovação
Clicar no botão ‘Analise’na lista de intervenções resultante de uma Consulta. A seguir, selecionar a
pasta Aprovação.

Como Aprovar/Indeferir intervenções


1. Para aprovação/indeferimento pela Programação Elétrica:
1.1. Selecionar Aprovar ou Indeferir.
1.2. Se, para a aprovação, for necessário o parecer da Programação Energética, marcar o
campo correspondente. Nesse caso, a intervenção continuará no estado Em Análise até
que a Programação Energética aprove ou indefira a intervenção.
1.3. Registrar observações esclarecendo a aprovação ou indeferimento (esse campo é
obrigatório em caso de indeferimento).
1.4. O checkbox 'Intervenção com Implicação Energética' poderá ser marcado ou não pelo
usuário; no caso de necessidade de anuência do energético, ele é obrigatório.
1.5. Confirmar a operação.

2. Para aprovação/indeferimento pela Programação Energética:


2.1. Selecionar Aprovar ou Indeferir.
2.2. Se, para a aprovação, for necessário o parecer da Programação Elétrica, marcar o campo
correspondente. Nesse caso, a intervenção continuará no estado Em Análise até que a
Programação Elétrica aprove ou indefira a intervenção.
2.3. Registrar observações esclarecendo a aprovação ou indeferimento (esse campo é
obrigatório em caso de indeferimento).
2.4. Confirmar a operação.

3. Para aprovação/indeferimento pela Pré-Operação e Tempo Real:


3.1. Selecionar Aprovar ou Indeferir.
3.2. Registrar observações sobre a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em
caso de indeferimento).
3.3. Confirmar a operação.

4. Para aprovação/indeferimento pela Programação Energética, quando a Programação Elétrica


tiver condicionado a aprovação ao parecer da Programação Energética:
4.1. Na área reservada para a Programação Energética, selecionar Aprovar ou Indeferir.

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4.2. Registrar observações sobre a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em


caso de indeferimento).
5. Para aprovação/indeferimento pela Programação Elétrica, quando a Programação Energética
tiver condicionado a aprovação ao parecer da Programação Elétrica:
5.1. Na área reservada para a Programação Elétrica, selecionar Aprovar ou Indeferir.
5.2. Registrar observações sobre a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em
caso de indeferimento).

6. No momento da aprovação final se a intervenção for tipo 1 ou 2 e se a antecedência da


data/hora inicial programada em relação à data/hora da solicitação for >= 24 horas e <= 48
horas a seguinte pergunta é habilitada e torna-se campo obrigatório: “Foi possível programar a
intervenção de acordo com critérios dos Procedimentos de Rede?” (Sim/ Não). Caso o analista
marque ‘SIM’ classificação quanto a prazo de solicitação automaticamente é alterada para
“Intervenção Programada em Regime de Urgência”, caso contrário e alterada “Intervenção de
Urgência”

7. Confirmar a operação.

Referências
Submódulo 6.5, item 7.1 – Critérios para Aprovação de Solicitações de Intervenção.

4.25. Anexos
Objetivo

Quem pode consultar


Usuários vinculados ao Agente solicitante e usuários do ONS.

Como Anexar
1. Acessar a pasta Anexos;

• No momento da solicitação (intervenção ainda não cadastrada):


i. Para inserir documentos, preencher os campos arquivo a ser anexado, título e
descrição. Quando for caso, marcar a opção “Arquivo para justificar que
postergação da intervenção traz risco à integridade do equipamento”.
ii. Para excluir, selecione um dos arquivos e clique sobre o botão Excluir.

• No momento de uma alteração (intervenção já cadastrada)


i. Para anexar documentos, informar o arquivo a ser anexado, o título e a
descrição, se for caso, marque a opção “Arquivo para justificar que
postergação da intervenção traz risco à integridade do equipamento”.
ii. Para recuperar/visualizar, selecione um dos arquivos e clique sobre o botão
Recuperar.
iii. Para excluir, selecione um dos arquivos e clique sobre o botão Excluir.

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SGI - Manual de Usuário - INTERVENÇÃO D 27/02/2008

Observação
O SGI e o GED se comunicam de forma parametrizada, de forma a disponibilizar ao usuário
acesso somente aos documentos anexados à intervenção que está sendo alterada.

4.26. Histórico de Ocorrências


Objetivo
A pasta contendo o Histórico de Ocorrências, que pode ser consultada enquanto um usuário
estiver Alterando ou Analisando uma intervenção, tem o mesmo conteúdo do Histórico que integra
o relatório de Resumo da intervenção, ao qual todos os usuários têm acesso.

Quem pode consultar


Usuários vinculados ao Agente solicitante e usuários do ONS.

Como consultar
4. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas.
5. Clicar no botão Alterar ou Análise, ao final da página.
6. Selecionar a pasta “Histórico”.
7. O sistema apresenta todas as ocorrências desde a solicitação da intervenção, no seguinte
formato:
7.1. Data em que foi efetuada;
7.2. Tipo de ocorrência: programação (=solicitação), seleção para análise, aprovação ou
indeferimento, cancelamento, solicitação de revisão, reprogramações, inclusão ou
modificação de recomendações, registro de execução;
7.3. Usuário responsável pela ocorrência;
7.4. Empresa do usuário
7.5. Área do usuário;
7.6. Estado anterior da intervenção;
7.7. estado atual da intervenção;
7.8. Dias afetados, nos casos de ocorrências parciais (cancelamentos, reprogramações e
inclusão ou alteração de recomendações, registro de execução), juntamente nesse campo
existem as observações que pode ser visualizadas passando o mouse sobre lupa.

4.27. Memória de Cálculo


Objetivo
A pasta Memória de Cálculo possibilita ao analista do ONS registrar informações ou observações
relevantes quanto aos dados, critérios, condições do sistema, etc., considerados na análise da
intervenção, que poderão ser usadas para subsidiar análises posteriores ou eventual auditoria.
A memória de cálculo consiste de um campo para registro de comentários, no formato de texto
livre. O analista do ONS tem ainda a possibilidade de armazenar, através do GED – Gerenciador
Eletrônico de Documentos –, arquivos de dados, diagramas e outros documentos que possibilitem
a reprodução da análise.

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Quem pode incluir/editar a Memória de Cálculo


Usuário do ONS responsável pela análise da intervenção.

Acesso à Memória de Cálculo


Selecionar Alteração, na lista de intervenções resultante de uma Consulta. A seguir, selecionar a
pasta Memória de Cálculo.

Como incluir/editar a Memória


2. Acessar a Pasta Memória de Cálculo;
3. Editar o campo de texto livre reservado para os comentários do analista;
4. Para armazenar documentos no GED, clicar sobre o botão Anexar e informar, através da
interface do browser, o arquivo a ser anexado;
5. Para recuperar os arquivos armazenados, clicar sobre o botão Recuperar e informar, através
da interface do browser, o arquivo que deseja visualizar.

Observação
O SGI e o GED se comunicam de forma parametrizada, de forma a disponibilizar ao usuário
acesso somente aos documentos anexados à intervenção que está sendo alterada.

4.28. Geração do PDI


Objetivo
Permite a emissão de um relatório com todas as intervenções programadas para um dia. A
listagem das intervenções é ordenada por Agente solicitante e pelo identificador da intervenção
(número ONS). Para cada intervenção são apresentadas as informações mais relevantes, tais
como:
- Agente solicitante;
- Identificador;
- Equipamentos envolvidos;
- Programação (hora início/hora término) no dia;
- Se a intervenção é Diária ou Contínua;
- Descrição do serviço;
- Situação (Informada, Aprovada, Em Análise, Em Execução, etc.);
- Tipo;
- Natureza (Preventiva, Corretiva, Corretiva Especial, Urgência ou Emergência);
- Se a intervenção é Com ou Sem desligamento.

A seguir, são apresentadas as recomendações válidas para o dia em questão, para as


intervenções que tenham recomendação associada.

Quem Gera
O Sistema gera automaticamente, às 09h00min dos dias úteis, para os dias subseqüentes, até o
próximo dia útil.
Observação: Como o PDI é gerado às 09h00min do último dia útil antes do dia da programação,
não sendo posteriormente atualizado, as alterações na programação que venham a ocorrer após a

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geração do PDI, tais como cancelamentos, inclusões, aprovações, mudança de recomendações,


etc., não se refletem no PDI.

4.29. Consulta ao PDI


Quem pode Consultar
Todos os usuários.

Acesso à Consulta
A partir do Menu Principal, opção Intervenção ->Relatório->PDI

Como Consultar
1. Na pasta de Consulta PDI, preencher os campos Dia / Mês / Ano;
2. Após informar a data, clicar sobre o botão Visualizar;
3. O usuário poderá imprimir o relatório ou gravá-lo em um diretório em seu próprio computador.

4.30. Consulta ao PMM


Objetivo
Emitir um relatório com a Programação Mensal de Manutenção dos Agentes para um mês
especificado.
Fazem parte de um PMM as intervenções com execução (total ou parcial) em um determinado mês
(uma intervenção com execução em 2 meses aparece nos 2 PMMs), as intervenções devem ser do
Tipo 1 e a solicitação deve ser feita com antecedência de pelo menos 30 dias em relação ao dia 1°
do mês em que começa a intervenção ou com pelo menos 30 dias de antecedência em relação ao
dia do início da intervenção.
O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão do PMM para todos os Agentes)
e, em seguida, pelo Identificador da Intervenção.
Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações:
- Identificador da Intervenção;
- Agente Solicitante
- Agente Responsável
- Data/Hora Início;
- Data/Hora Término;
- Área do ONS responsável pela liberação;
- Situação;
- Classificação (DP = Desligamento Programado ou DO = Outros Desligamentos);
- Diária/Contínua;
- Caracterização (Com desligamento/Sem desligamento);
- Natureza;
- Lista dos equipamentos envolvidos;

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Quem Gera PMM


O Sistema gera por solicitação do usuário.

Quem pode Consultar


Todos os usuários.

Acesso
Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> PMM.

Como Consultar:
1. Preencher os seguintes campos de dados:
1.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas;
1.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:
1.2.1 “Todos os Agentes” ou
1.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para
seleção do Agente pelo usuário.

2. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

4.31. Consulta ao PMI


Objetivo
Emitir um relatório com a Programação Mensal de Intervenções dos Agentes para um mês
especificado.
Fazem parte de um PMI as intervenções com execução (total ou parcial) em um determinado mês
(uma intervenção com execução em 2 meses aparece nos 2 PMIs), as intervenções devem ser do
Tipo 1 ou Tipo 2 e a solicitação deve ser feita com antecedência de pelo menos 30 dias em
relação ao dia 1° do mês em que começa a intervençã o ou com pelo menos 30 dias de
antecedência em relação ao dia do início da intervenção.
O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão do PMI para todos os Agentes)
e, em seguida, pelo Identificador da Intervenção.
Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações:
- Identificador da Intervenção;
- Agente Solicitante
- Agente Responsável
- Data/Hora Início;
- Data/Hora Término;
- Área do ONS responsável pela liberação;
- Situação;
- Classificação (DP = Desligamento Programado ou DO = Outros Desligamentos);
- Diária/Contínua;
- Caracterização (Com desligamento/Sem desligamento);
- Natureza;
- Lista dos equipamentos envolvidos;

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Quem Gera PMI


O Sistema gera por solicitação do usuário.

Quem pode Consultar


Todos os usuários.

Acesso
Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> PMI.

Como Consultar:
3. Preencher os seguintes campos de dados:
3.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas;
3.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:
3.2.1 “Todos os Agentes” ou
3.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para
seleção do Agente pelo usuário.

4. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

4.32. Consultar Relatório de Intervenções por Período


Objetivo
Emissão de relatórios em diversos formatos, um inclusive no mesmo formato do PDI.

Quem Gera
O relatório é gerado por solicitação do usuário. Dessa forma, ao contrário do PDI, esse relatório
conterá sempre as informações mais atualizadas sobre a programação de intervenções para o
período especificado.

Quem pode Consultar


Todos os usuários.

Acesso à Consulta
A partir do Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> Por Período.

Como Consultar
1. Ao visualizar a pasta de Consulta a Intervenções por Período, preencha os seguintes filtros de
acordo coma necessidade:

Filtros Disponíveis:
• Período: Data Inicial e Final.
• Caracterização: Todas, Com Desligamento ou Sem Desligamento.
• Apenas Intervenções com implicações energéticas: Sim / Não.
• Apenas Intervenções no estado Indisponível: Sim / Não,
• Agentes: Seleção (Possibilidade de seleção múltipla)
• Centros: Seleção (Possibilidade de seleção múltipla)

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• Área Responsável: Seleção


• Formato do Arquivo: Formato de apresentação do relatório  PDF ou DOC
• Tipo de Relatório: Para cada dia do período especificado, as intervenções são listadas
ordenadas por Agente solicitante e pelo seu identificador (número ONS). Para cada tipo
são apresentadas as informações mais relevantes
o Completo com Recomendação
- Agente solicitante;
- Identificador da intervenção (Numero-Ons);
- Programação (hora início/hora término) no dia;
- Tipo;
- Classificação;
- Agente Responsável
- Situação
- Tipo Período (Diária / Contínua)
- Caracterização;
- Natureza;
- Intervenção do PMI (Sim/Não)
- Postergação da intervenção traz risco a integridade do equipamento
(Sim/Não).
- Equipamentos envolvidos;
- A seguir, todas as intervenções listadas anteriormente são apresentadas
novamente com as respectivas recomendações válidas para o dia em questão.
(Para as intervenções que tenham recomendação associada.).

o Simplificado com Recomendação


- Agente solicitante;
- Identificador da intervenção (Número Ons);
- Programação (hora início/hora término) no dia;
- Caracterização;
- Situação
- Equipamentos envolvidos;
A seguir, todas as intervenções listadas anteriormente são apresentadas novamente
com as respectivas recomendações válidas para o dia em questão. (Para as
intervenções que tenham recomendação associada.)

o Simplificado com Descrição do Serviço


- Agente solicitante;
- Identificador da intervenção (Número Ons);
- Programação (hora início/hora término) no dia;
- Caracterização;
- Situação
- Equipamentos envolvidos;

o Completo com intervenções que possuem Recomendação


São apresentadas apenas as intervenções que possuem recomendação, no
mesmo formato e com as mesmas informações do primeiro relatório.

2. Clicar sobre o botão Visualizar.


3. O usuário poderá imprimir o relatório ou gravá-lo em um diretório em seu próprio computador.

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4.33. Consulta Horizonte até 120 dias (Desligamentos com 7 dias


ou mais de duração)
Objetivo
Emitir um relatório onde o intervalo de período solicitado (filtro do relatório) possa ser de até 120
dias. Nesse relatório são listadas apenas as intervenções 7 dias ou mais de duração.
O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão para todos os Agentes) e, em
seguida, pelo Identificador da Intervenção.
Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações:
- Identificador da Intervenção;
- Agente Solicitante
- Situação
- Data/Hora Início;
- Data/Hora Término;
- Diária/Contínua;
- Lista dos equipamentos envolvidos;

Quem Gera
O Sistema gera por solicitação do usuário.

Quem pode Consultar


Todos os usuários.

Acesso
Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> Horizonte até 120 dias,

Como Consultar:
5. Preencher os seguintes campos de dados:
5.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas;
5.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:
5.2.1 “Todos os Agentes” ou
5.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para
seleção do Agente pelo usuário.

6. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

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4.34. Consulta de Urgências e Emergências


Objetivo
Emitir um relatório apenas de intervenções de onde classificação quanto ao prazo de solicitação
seja ‘Intervenção de Urgência’ ou ‘Intervenção de Emergência’
O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão para todos os Agentes) e, em
seguida, pelo Identificador da Intervenção.
Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações:
- Agente Solicitante
- Identificador da Intervenção (número ONS)
- Data/Hora Início;
- Data/Hora Término;
- Tipo (1,2, ou 3)
- Classificação (Desligamento Programado ou Outros Desligamentos)
- Situação
- Diária ou Contínua;
- Caracterização (Com Desligamento, Sem Desligamento, Testes).
- Lista dos equipamentos envolvidos;

Quem Gera
O Sistema gera por solicitação do usuário.

Quem pode Consultar


Todos os usuários.

Acesso
Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> Urgências e Emergências.

Como Consultar:
7. Preencher os seguintes campos de dados:
7.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas;
7.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:
7.2.1 “Todos os Agentes” ou
7.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para
seleção do Agente pelo usuário.
7.3 Situação da intervenção.
7.4 Formato do Relatório: PDF ou DOC

8. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

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4.35. Consulta ao Histórico de Recomendações


Objetivo
Procurar recomendações anteriormente cadastradas na BDT. A pesquisa pode ser feita por
equipamento ou para todos os equipamentos de uma mesma família pertencentes a uma
instalação.

Quem pode consultar o histórico de recomendações


Usuários do ONS.

Acesso à consulta às recomendações (2 acessos distintos)


1. No Menu Principal, opção Intervenção->Histórico de Recomendações.
2. Botão Consultar Recomendações ao final da tela de inclusão/edição de recomendações para
uma intervenção,

Como consultar o histórico de recomendações


Sistema orienta a consulta através de 3 pastas de filtros:
1. Pasta Filtrar:
1.1 Informe a Família de Equipamentos, o Agente e a Instalação;
1.2 Opcionalmente, pode-se informar, para linhas de transmissão, a 2ª instalação;
1.3 Caso se queira buscar apenas as recomendações referentes a um equipamento
específico, selecionar o equipamento no campo seguinte;
1.4 Confirme a pesquisa.

 Observação: Quando a Consulta a Recomendações for ativada a partir da tela de


inclusão/edição de recomendações para uma intervenção específica, o sistema abrirá a 1ª
Janela (Janela com filtros), já com opções sugeridas.

2. Pasta Lista de Intervenções:


2.1 Sistema lista as intervenções que satisfazem às condições selecionadas na Pasta Filtrar.
Cada linha da lista corresponde a uma recomendação válida para cada intervenção
satisfazendo os critérios especificados.
2.2 Selecione na lista o registro com a recomendação a ser consultada e clique no botão
Avançar ou na aba da próxima Pasta.
3. Pasta com texto da recomendação selecionada.
Sistema apresenta a identificação da intervenção, o período ao qual a recomendação está
associada e uma caixa de texto com a recomendação selecionada, desabilitada para edição.
Observação: Quando a Consulta a Recomendações for ativada a partir da tela de inclusão/edição
de recomendações para uma intervenção específica, na 3ª tela, onde existe o texto da
recomendação selecionada, o usuário pode transferir todo o texto para a intervenção em questão.
essa ação pode ser feita através do botão ‘Selecionar Recomendação’.

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4.36. Exportar Atividade Mínima


Objetivo
Emitir Arquivo TXT com a listagem de todos os equipamentos do agente considerados como
críticos com suas respectivas atividades mínimas. Essa funcionalidade deve ser usada apenas
para Agentes que utilizam a Importação em Lote de Intervenção.

Quem pode consultar recomendações


Usuários do tipo AGENTE.

Acesso à exportação de atividade mínima


No Menu Principal, opção Intervenção -> Exportar Atividade Mínima.

Como Exportar
Ao entrar na tela, clicar no botão ‘Exportar’.

Layout do Arquivo de Atividades Mínimas


Os dados exportados pelo Agente através do SGI, devem corresponder às atividades mínimas associadas aos
equipamentos pertencentes a instalações críticas do agente proprietário que está solicitando a exportação.

Cada registro deve estar em uma linha do arquivo, os campos deverão ser separados por ponto e vírgula (“;”)
dentro dos registros.

Campo Formato
Identificador da Instalação * Char(10)
Identificador do Equipamento * Char(50)
Identificador da Atividade ** Inteiro
Descrição da Atividade Char(130)
Condição Char(60)
Freqüência mês Inteiro
Freqüência ano Inteiro
* Esses campos contêm informações fornecidas pelo agente, e não pelo ONS. O sistema deve converter os identificadores do ONS
para aqueles que o agente costuma trabalhar antes de gerar o arquivo, utilizando a tabela tb_eqp_ass_age

** Este código da atividade mínima é o código oficial do ONS constante na base técnica.

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4.37. Manutenção dos Identificadores de Equipamentos e


Estações dos Agentes
Objetivo
Permitir a manutenção da correspondência entre os códigos dos equipamentos e estações**,
conforme são identificados pelos Agentes e na Base de Dados Técnica do ONS. Essa tabela de
correspondência é utilizada pelo SGI para importação de arquivos contendo lotes de
intervenções, gerados a partir dos sistemas próprios dos Agentes.

Obs: ** Quando é informado que uma determinada intervenção será realizada no MÓDULO
GERAL é necessário que seja informada estação.
Quando Família de Equipamento for Disjuntor, Chave Seccionadora ou Seção de Barra, não é
necessário informar esse campo, esses tipos de equipamento estão ligados a apenas uma
estação, com isso sistema automaticamente é capaz de preencher o campo.
Para as Famílias de Equipamento do tipo Serviços Essenciais, Sistema especial de Proteção,
Subestação, Usina ou Módulo geral (nova família) é necessário informar a estação, deve ser
preenchido com código da estação para o Agente.Obs: Da mesma que forma que já existe uma
associação entre equipamentos/ instalações do Agente com o ONS, foi criada uma tabela de
associação de ESTAÇÔES entre ONS e AGENTE.

Quem pode Alterar


Agentes. A consulta dos identificadores cadastrados é aberta a todos os usuários.

Acessos
• Consultar Equipamentos e Instalação: Através do Menu Principal, opção Cadastro ->
Equipamentos.
• Alterar identificador de Equipamento e Instalação: Através do Menu Principal, opção
Cadastro -> Equipamentos -> botão Alterar.
• Consultar e Alterar Estações: Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Associar
Estações.

Como consultar Equipamentos:


Na tela de consulta selecione os filtros (todos são obrigatórios) e clique em consultar.

Obs: Na tela consulta há a possibilidade de emitir um relatório no formato doc com a listagem dos
equipamentos exibidos na tela.

Como Alterar / Editar os Identificadores:


1. Selecionando o equipamento ou instalação cujo código (Identificação para o Agente) se deseja
incluir ou alterar. Na tela de alteração, os campos são apresentados na seqüência abaixo:

♦ Agente
♦ Código do Equipamento ONS

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SGI - Manual de Usuário - INTERVENÇÃO D 27/02/2008

♦ Instalação ONS
♦ Nome do Equipamento ONS
♦ Malha
♦ Tipo de Rede
♦ Identificação da Instalação para o Agente
♦ Identificação do Equipamento para o Agente
♦ Identificação da instalação para o Agente: campo texto (10);
♦ Identificação do equipamento para o Agente: campo texto (50).

2. Em seguida, para finalizar as alterações, clique no botão Confirmar.

3. Após gravar as alterações o sistema retorna para tela de Consulta aos Identificadores dos
Equipamentos do Agente.

Como consultar e alterar estações:


Na tela de consulta selecione os filtros (todos são obrigatórios) e clique em “Associar Estações”.

O botão “Associar Estações” será mostrado quando família seleciona for: Serviços essenciais,
Sistema especial de Proteção, Subestação, Usina e Módulo geral (nova família).

Informe os dados e clique em confirmar.

Log de Alterações:
Através do botão “Log” é possível verificar todas as alterações feitas num determinado
equipamento.

Observações
Caso, para um equipamento, se informe o código de identificação da instalação ou do equipamento
para o Agente, o outro campo de dados não poderá ficar em branco.

Existe um documento técnico elaborado para auxiliar os agentes na construção e


formatação dos arquivos para importação, caso haja interesse enviar e-mail para
coord@sgi@ons.org.br

4.38. Manutenção dos Identificadores de Instalação de


Telecomunicações dos Agentes
Objetivo
Permitir a manutenção da correspondência entre os códigos das instalações de telecomunicações
conforme são identificados pelos Agentes e na Base de Dados Técnica do ONS. Essa tabela de
correspondência é utilizada pelo SGI para importação de arquivos contendo lotes de
intervenções, gerados a partir dos sistemas próprios dos Agentes.

Quem pode Alterar


Agentes. A consulta dos identificadores cadastrados é aberta a todos os usuários.

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Acessos
• Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Instalação de Telecomunicações.

Como Alterar / Editar os Identificadores:


4. Selecionando o Agente. Na tela de alteração, os campos são apresentados na seqüência
abaixo:

♦ Agente
♦ Nome ONS
♦ Código da Instalação no Agente:

5. Em seguida, para finalizar as alterações, clique no botão Confirmar.

4.39. Importação de Intervenções em Lote


Objetivos
1. Permitir a consistência e o cadastramento de uma ou mais solicitações de intervenção através
da leitura pelo sistema de um arquivo com os dados das solicitações. Essa opção visa atender
aos Agentes que já dispõem de um sistema para tratamento informatizado das intervenções e
que, sem essa funcionalidade, precisariam redigitar todas as informações de suas intervenções
programadas na interface do SGI na Internet.

Quem pode Importar Intervenções


Usuários cadastrados vinculados a Agentes ou ao ONS, desde que o perfil de usuário a que estão
associados permita a operação de solicitação e que seus identificadores de instalação e de
equipamento estejam na base de dados técnica do ONS.

Como Importar Intervenções


1. No Menu Principal, selecione as opções Intervenção->Importar;
2. Indicar se a importação se dará através de arquivos texto (.TXT) ou (.XML);
3. Indicar a localização do(s) arquivo(s);
4. Sistema mostra a caixa postal do Agente solicitante (cadastrado na BDT), à qual serão
enviadas as notificações de cadastramento ou não de cada uma das intervenções do lote, bem
como a indicação dos erros detectados. Além disso, o sistema permite que o usuário
especifique se deseja receber uma cópia da notificação em sua caixa de correio pessoal;
5. Disparar o processo de importação;
6. Sistema copia os arquivos para uma área de tratamento interno, onde posteriormente fará o
processamento;
7. Para arquivos TXT o sistema varre os registros dos arquivos validando a totalidade dos
campos informados e seu formato, e montando o arquivo XML com o qual irá trabalhar;
8. Nos arquivos XML (importados ou montados com base no TXT), o sistema fará uma validação
preliminar através da estrutura XSD, e depois submete os registros à validação das regras de
negócio;

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9. As respostas quanto ao sucesso ou não do processo de importação (registro a registro) serão


encaminhadas aos e-mails indicados, descrevendo os erros em caso de rejeição de registros.

Observação
O sistema procura e processa por arquivos depositado a cada 10 minutos, diariamente.

Formato dos Arquivos TXT


Os dados correspondentes às intervenções devem estar em dois arquivos, um com os dados
gerais e outro com os dados específicos para os equipamentos envolvidos. Cada intervenção
receberá, no arquivo de dados gerais, um identificador único para cada registro. Esse identificador
será utilizado para reconhecimento, no segundo arquivo, dos equipamentos envolvidos na
intervenção.

4.40. Cadastro de Recomendação Padrão


Objetivo
Permiti cadastrar recomendação padrão para os equipamentos, essas recomendações podem ser
aproveitadas posteriormente no momento de incluir recomendação em intervenções.

Na tela de inclusão de recomendação caso o equipamento tenha recomendação padrão


cadastrada será mostrado um aviso na tela, o usuário poderá optar em utilizar essa recomendação
na intervenção.

Quem pode Alterar


Usuários ONS.

Acessos
• Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Recomendação Padrão.

Como Incluir / Editar uma recomendação padrão:


1. Selecione os filtros, Agente, Família, Instalação e Equipamento.
2. No campo texto informe a recomendação.
3. Em seguida, para finalizar as alterações, clique no botão Confirmar.

Como Excluir uma recomendação padrão:


1. Selecione os filtros, Agente, Família, Instalação e Equipamento.
2. Em seguida clique em Exlcuir

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4.41. Passagens de Bastão: Programação–>Pré-Operação e Pré-


Operação->Tempo Real
Objetivo
A medida que se aproxima a data programada para o início da execução de uma intervenção, a
responsabilidade pela aprovação, inclusão/alteração de recomendações, reprogramação,
cancelamento, etc., é transferida da equipe de Programação para a de Pré-Operação de um
Centro de Operação ou da equipe de Pré-Operação para a de Tempo Real.
A partir das 00h00min do último dia útil antes da data de início da programação, qualquer que seja
a situação da intervenção, a equipe de Programação Elétrica ou Energética deixa de ter a
atribuição de registrar/alterar recomendações, aprovar, indeferir ou cancelar uma intervenção,
atribuição que passa a ser da equipe de Pré-Operação do Centro Regional ou COS responsável
pela intervenção, no caso de intervenções Regionais/Locais, ou do CNOS, no caso de
intervenções Sistêmicas.
Entre as 00h00min e as 15h00min do último dia útil antes do início da programação, estarão
habilitados a fazer essas operações tanto os usuários da equipe de Pré-Operação quanto os da
equipe de Tempo Real do Centro de Operação.
Depois das 23h59min do último dia útil antes do início da programação, apenas usuários da equipe
de Tempo Real estarão habilitados.
Observações:
1. A atribuição de reprogramar intervenções, especificamente, é passada sempre da equipe
de Programação para a de Pré-Operação do Centro Regional ou COS responsável,
independentemente da intervenção ser Regional/Local ou Sistêmica.
2. A atribuição de registrar os dados de execução será sempre da equipe de Tempo Real do
Centro Regional ou COS responsável, independentemente da intervenção ser
Regional/Local ou Sistêmica.
3. Sempre que uma intervenção estiver sob responsabilidade de um Centro de Operação, a
equipe de Pré-Operação estará habilitada a incluir ou alterar as recomendações, mesmo
que a responsabilidade esteja com a equipe de Tempo Real.

Quem faz
O Sistema, de forma automática, às 00h00min (Programação->Pré-Operação) e às 15h00min (Pré-
Operação->Tempo Real) do último dia útil antes da data de início da intervenção.

4.42. Identificação do Atraso de Resposta


Objetivo
Identificar as solicitações de intervenção e pedidos de revisão ainda não aprovados nem
indeferidos que estejam com o prazo de resposta pelo ONS próximo de expirar ou já expirado,
conforme as regras do Submódulo 6.5, emitindo notificação para a Área responsável e para o
analista responsável.

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Quem Gera
O Sistema gera automaticamente.

Como Funciona
1. Sistema seleciona as intervenções nos estados Informada ou Em Análise para as quais faltem
3 ou 1 dia para expiração do prazo de resposta, e ainda aquelas com prazo de resposta
expirado.
2. Sistema seleciona as intervenções em estado Pendente de Revisão, cuja solicitação de
revisão tenha sido realizada pelo Agente há mais de 2 dias úteis.
3. Para cada uma das intervenções com atraso de resposta identificado, sistema emite
notificação para equipe responsável e, quando for o caso, para o analista responsável.

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4.43. Consulta às Intervenções do Dia (Dados de Execução)


Objetivo
Exibir uma lista das intervenções programadas para um dia, permitindo a seleção por tipo de malha
(Sistêmica ou Regional/Local) e por Centro Responsável. Nessa listagem são apresentados os
dados de execução que tenham sido registrados por usuários do Tempo Real dos Centros de
Operação.

Quem pode Consultar


Usuários do ONS.

Como Consultar Intervenções do Dia


1. Selecionar, no Menu Principal, as opções Intervenção -> Dados de Execução.
2. Definir os seguintes critérios de pesquisa: É possível pesquisar apenas pelo Numero ONS ou
critérios múltiplos pela Data (dia/mês/ano), Malha, Agente e Centro Responsável pela
intervenção.
3. Clicar sobre o botão Consultar.
4. Sistema lista as intervenções que tenham o dia indicado contido no período de sua
programação, cujo estado seja diferente de Cancelada ou Indeferida e que não tenham tido
sua programação cancelada para o dia selecionado.
5. A listagem é ordenada por Agente solicitante e número da intervenção.
6. A partir dessa tela é possível selecionar um dos registros listados e:
♦ Registrar Dados de Execução;
♦ Reprogramar em Tempo Real;
♦ Emitir o Relatório da Intervenções;
♦ Selecionar para Análise;
♦ Aprovar a intervenção.
♦ Visualizar Recomendação
♦ Reprogramar

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4.44. Registro de Dados de Execução


Objetivo
Registrar os dados de execução para uma intervenção.

Quem pode Registrar Execução


Somente usuários ONS pertencentes à Área de Tempo Real do Centro de Operação responsável
por cada intervenção podem registrar dados de execução. A consulta a esses dados é liberada
para todos os usuários do ONS.

Acesso ao Registro de Dados de Execução


Na tela de Consulta às Intervenções do Dia, botão Registrar Execução.

Como Registrar Execução


1. Os campos de dados são validados conforme a operação que está sendo efetuada (ver
regras). São os seguintes os campos passíveis de edição:
♦ Liberação pelo ONS: data e hora em que o ONS liberou os equipamentos para início da
intervenção.
♦ Início Efetivo: data e hora em que o Agente efetivamente iniciou a intervenção.
♦ Prorrogação: data e hora preenchidas quando o Agente solicita prorrogar a data/hora para
devolução dos equipamentos.
♦ Justificativa: texto livre (tamanho=400 caracteres), obrigatório se campo Prorrogação for
preenchido.
♦ Devolução pela Empresa: data e hora em que o Agente devolveu os equipamentos para o
ONS.
♦ Término Efetivo: data e hora em que o ONS reintegrou efetivamente os equipamentos ao
sistema elétrico.
♦ Observações: texto livre (tamanho=800 caracteres), não obrigatório.
♦ Houve solicitação do ONS para energizar LTR: (Sim/Não)
♦ Data da solicitação do ONS para energizar LTR: Se houve solicitação informar data e
hora da mesma.
♦ Motivo da solicitação do ONS para energizar LTR: Se houve solicitação informar o
motivo da mesma.
♦ Houve solicitação do ONS para retornar FT : (Sim/Não)
♦ Data da solicitação do ONS para retornar FT : Se houve solicitação informar data e hora
da mesma.
♦ Motivo da solicitação do ONS para retornar FT : Se houve solicitação informar o motivo
da mesma.
♦ Serviço Concluído: check box para sinalização da conclusão da intervenção. Deve ser
usado, no caso de intervenções diárias, quando a intervenção for concluída antes do último
dia da programação. Seu preenchimento implica no cancelamento da programação para os
dias subseqüentes

2. Preencher as informações.
3. Confirmar as alterações.
4. Sistema faz validação dos dados e verificação conforme regras estabelecidas.

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5. Sistema retorna para a tela de Consulta de Intervenções do Dia, atualizando-a.

Observação: A versão atual do SGI não impõe qualquer tipo de restrição a prorrogações, nem
critica as diferenças entre as datas e horários de início e término programados e realizados.
Quaisquer restrições nesse sentido, bem como a forma de apuração, deverão ser tratadas em
instruções específicas, podendo ser incorporadas em futuras versões do SGI.

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4.45. Reprogramação de Tempo Real


Objetivo
Permitir um ajuste no período programado para a execução de uma intervenção contínua ou de um
dia da programação de uma intervenção diária.

Observação
A Reprogramação de Tempo Real não é considerada uma reprogramação comum, sujeita às
regras e restrições do Submódulo 6.5, mas um ajuste no período de execução.

A atual versão do SGI não impõe quaisquer restrições às reprogramações pelo Tempo Real. As
regras para apuração dessas reprogramações deverão constar de rotina ou instrução específica,
não sendo tratadas pela atual versão do SGI.

Quem pode Reprogramar em Tempo Real


Usuários do Tempo Real do Centro de Operação Responsável pela intervenção e somente quando
a responsabilidade pela intervenção estiver com a equipe de Tempo Real.

Acesso à Reprogramação de Tempo Real


1. Através da tela de consulta de intervenções do dia, botão Reprogramar.
2. Através da tela de registro de dados de execução, botão Reprogramar.

Como Reprogramar em Tempo Real


1. Informar as novas datas e/ou horários de inicio e fim – ver restrições às alterações dos campos
nas regras.
2. Confirmar a reprogramação.
3. Sistema valida os dados do usuário de acordo com as regras.
4. Sistema substitui a programação original do dia (no caso de intervenções diárias) ou a
programação de toda a intervenção (no caso de intervenções contínuas) pela nova
programação
5. Sistema retorna para a tela de Dados de execução, atualizando-a.

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4.46. Relatórios de Itens de Controle


Objetivo
Emitir relatórios com estatísticas mensais que permitem avaliar o desempenho do ONS e dos
Agentes no processo de programação de intervenções.
Esses relatórios, previstos no submódulo 6.5 dos Procedimentos de Rede, Itens de Controle, são
os apresentados na tabela abaixo.

No. Caso de Uso Descrição


1. Relatório de Prazo das Solicitações [8.1.1PR6.5] Apuração e emissão do relatório que
apresenta os prazos de entrega das solicitações de
intervenção por Agente.

2. Relatório de intervenções por Classe [8.1.2PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


de Prioridade apresenta os percentuais das solicitações dos Agentes por
classe de prioridade de atendimento.

3. Relatório de Intervenções Tipos 1 e 2 [8.1.3PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Canceladas pelos Agentes apresenta os índices de cancelamentos, por parte dos
agentes, das intervenções dos Tipos 1 e 2 já aprovadas
pelo ONS.

4. Relatório de Intervenções Tipo 3 [8.1.4PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Canceladas pelos Agentes apresenta os índices de cancelamentos, por parte dos
agentes, das intervenções Tipo 3 já aprovadas pelo ONS

5. Relatório de Intervenções por [8.1.5PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Classificação apresenta, por agente, o número de intervenções dos tipos
1 e 2 classificadas como programadas ou outras
intervenções.

6. Relatório de Intervenções por [8.1.6PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Natureza apresenta a percentagem de intervenções por natureza de
intervenção.

7. Relatório de Respostas Fora dos [8.1.7PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Prazos. apresenta a percentagem de resposta às intervenções fora
dos prazos.

8. Relatório de Indeferimentos por [8.1.8PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Agente apresenta o índice de não aprovação às solicitações de
intervenções por parte do ONS.

9. Relatório de Cancelamentos por [8.1.9PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Agente apresenta o índice de cancelamento de intervenções por
parte do ONS.

10. Relatório de Desligamentos em [8.1.10PR6.5] Apuração e emissão do relatório que


Domingos, Feriados e Períodos de apresenta a quantidade de desligamentos realizados em
Carga Leve de Dias Úteis domingos, feriados e períodos de carga leve de dias úteis.

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Quem pode Consultar


Somente usuários do ONS podem consultar os relatórios de Itens de Controle.

Acesso
1. Menu Principal, opção Intervenção -> Itens de Controle.

Como Consultar:
1. Selecionar o relatório de interesse.
2. Especificar mês e ano para a emissão do relatório.
O usuário poderá imprimir o relatório ou gravá-lo em seu computador

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5. REGRAS DE NEGÓCIO

5.1. Regras para Solicitação da Intervenção


Regras básicas para solicitação
1.1. Deverá ser enviado um aviso automático (e-mail para pessoas designadas) sempre que
uma nova solicitação chegar ao sistema.

1.2. O agente (transmissão, geração, autoprodutor e de importação/exportação) deverá


caracterizar na solicitação os riscos de desligamentos acidentais envolvidos na execução
da intervenção bem como as manobras necessárias para sua realização. [3.2l, 3.3e, 3.6e,
3.7e PR65O]

1.3. Deverá ficar registrado na intervenção a pessoa responsável pela solicitação.

1.4. São consideradas como solicitações do dia aquelas recebidas até às 15h.

Regras para a caracterização da intervenção

1.5. Para intervenções com código de natureza abaixo deve ser informada a identificação do
documento de referência.

(a) Teste ou energização de novos equipamentos.


(b) Intervenção para implantação de Ampliação, Reforço e Melhorias.
(c) Indisponibilidade de uma FT vinculada a projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
aprovado pela ANEEL.
(d) Desligamento de uma FT para atender solicitação do ONS.

1.6. a) Deverão ser do Tipo 1 as seguintes intervenções:


• Intervenção com indisponibilidade de uma Função Transmissão integrante da rede básica:
- Linha de Transmissão;
- Transformador;
- Compensador síncrono;
- Compensador estático;
- Banco de capacitores;
- Reator manobrável;
- Capacitor série fixo;
- Capacitor série variável.

• Restrição operativa temporária de uma Função Transmissão integrante da rede básica de


uma das famílias anteriormente listadas (natureza da intervenção: RO).
• Indisponibilidade do módulo de controle de compensação série variável (intervenção sem
desligamento, em que o usuário especificará que o módulo de controle do equipamento
estará indisponível).

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b) Deverão ser do Tipo 2 as seguintes intervenções (desde que não se enquadrem no Tipo 1)
• Intervenção com indisponibilidade de uma das funções listadas anteriormente, na
rede complementar.
• Intervenção com desligamento de unidade geradora, usina, seção de barra,
disjuntor ou chave seccionadora da rede de operação.
• Intervenções que implicam em corte de carga em regime (atributo existente no
caso de uso registrar caracterização).
• Intervenções fora da rede de operação com restrição em equipamento da rede de
operação (RS);
• Intervenções que afetem sistemas especiais de proteção (envolve equipamento da
família Sistema Especial de Proteção).
• Intervenções para testes ou energização de novos equipamentos (TN).
• Intervenções que acarretam risco de perdas múltiplas (atributo existente no caso
de uso registrar caracterização).

c) Deverá ser do Tipo 3:

Indisponibilidade de equipamento reserva que seja objeto de CPST existente na BDT ou utilização
de equipamento reserva em substituição a equipamento integrante de uma Função Transmissão
da rede básica (intervenção sem desligamento; natureza da intervenção: RE).

1.7.
1.8. A classificação das intervenções de acordo com o prazo deverá ser feita automaticamente
pelo SGI. As regras seguem abaixo:
(a) Intervenção programada em regime normal (IP): intervenções solicitadas com
antecedência maior ou igual que 48 horas.
(b) Intervenção programada em regime de urgência (IPU): intervenções solicitadas
com antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. Quando forem
cadastradas pelo agente, essas intervenções entrarão como programadas em regime de
urgência, podendo ser alterada para "urgência" pelo analista do ONS conforme Caso de
Uso Aprovação da Intervenção.
(c) Intervenção de urgência (IU): intervenções solicitadas com antecedência inferior a
24 horas ou com antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. O default,
nesse último caso, deve ser "programada em regime de urgência", podendo ser alterada
para "urgência" pelo analista do ONS conforme Caso de Uso Aprovação da Intervenção..
(d) Intervenção de emergência (EM): são intervenções cadastradas como
"indisponibilidade", pelo agente ou pela equipe de tempo real do ONS, podendo ser
posteriormente modificadas para "intervenção". A data/hora de início da indisponibilidade
deve ser inferior à data/hora atuais (data/hora do sistema).

1.9. Quando for cadastrada uma intervenção com desligamento ou com restrição operativa
envolvendo um equipamento de uma das seguintes famílias: Linha de Transmissão,
Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de capacitores, Capacitor série
fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono, Compensador estático e
esse equipamento for integrante da rede básica, o SGI deve identificar que a intervenção
envolve indisponibilidade ou restrição operativa em uma Função Transmissão (e deve ser
capaz de identificar a Função Transmissão afetada).

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1.10. Em intervenções com indisponibilidade ou restrição operativa de uma das Funções


Transmissão, na rede básica, das famílias Linha de Transmissão, Transformador de
potência, Reator manobrável, Banco de capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série
variável (TCSC), Compensador síncrono, Compensador estático, o equipamento principal
da intervenção deve ser, obrigatoriamente, o equipamento principal da Função
Transmissão.

1.11. Só deve ser possível cadastrar um único equipamento da rede básica das famílias: Linha
de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de capacitores,
Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono e
Compensador estático, em uma intervenção com desligamento ou com restrição
operativa. As exceções são quando a intervenção é no Módulo Geral ou nos casos
descritos abaixo, na regra seguinte - Casos Específicos Cadastro Equipamentos

1.12.
1.13. Alguns casos específicos em que é possível cadastrar mais de um equipamento das
famílias Linha de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de
capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono,
Compensador estático, pertencentes à rede básica, na mesma intervenção:

1. Um dos equipamentos é um transformador de potência e os outros são


equipamentos conectados ao terciário desse transformador, pertencentes a uma das
seguintes famílias: banco de capacitores; reator; compensador síncrono: O
equipamento principal da intervenção e a Função Transmissão indisponível, nesses
casos, devem ser o transformador.O SGI deve verificar que o transformador e os
equipamentos que estão sendo cadastrados na mesma intervenção estão
localizados na mesma instalação.

2. Linha de transmissão e reator de linha manobrável: A FT indisponível e o


equipamento principal da intervenção devem ser a linha de transmissão. O SGI deve
verificar se o reator está localizado em uma das estações terminais da linha de
transmissão.

3. Linha de transmissão capacitor série fixo ou compensação série variável (TCSC):


A FT indisponível e o equipamento principal da intervenção devem ser a linha de
transmissão. O SGI deve verificar, contudo, se o equipamento está localizado em
uma das estações terminais da linha de transmissão.

4. Compensador estático e o outro o seu transformador elevador: O


equipamento principal da intervenção e a Função Transmissão indisponível, nesses
casos, devem ser o compensador estático. O SGI deve verificar, contudo, que o
transformador e o compensador estático estão localizados na mesma instalação.

5. Dois compensadores estáticos ou capacitores série fixos.


Há vários casos no sistema em que um compensador estático ou um capacitor série
é composto por 2 equipamentos, que estão cadastrados individualmente na BDT. Na
maioria das vezes, a intervenção é no conjunto e não em cada equipamento
individualmente. Nesse caso, pode haver duas Funções de Transmissão
indisponíveis para uma única intervenção e as duas deverão ser apuradas.O SGI

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deve verificar que os dois capacitores série fixos ou os dois compensadores


estáticos estão localizados na mesma estação.

1.14. Intervenções dos tipos 1 e 2 solicitadas com menos de quinze dias de antecedência
devem ser acompanhadas de justificativa. A justificativa não é necessária quando tratar-
se de intervenções com aproveitamento ou inclusão de serviço.
1.15. Deverá ser possível o cadastramento, em relação às fases reserva de equipamentos
(transformador e reator):
- Que a fase reserva está indisponível;
- Que a fase reserva está sendo usada em substituição de uma das fases do equipamento.
Nesse caso, deve ser possível especificar o equipamento ao qual a fase reserva está
sendo conectada. Essas intervenções serão do Tipo 3, sem desligamento, natureza RE.

1.16.
1.17. O SGI deve classificar automaticamente como Desligamento Programado as intervenções
do Tipo 1 programadas em regime normal e programadas em regime de urgência e deve
classificar automaticamente como Outros Desligamentos as intervenções do Tipo 1 de
urgência e emergência. Para as intervenções de outros tipos (2, 3 ou 4) essa
classificação não se aplica.

Regras para os prazos


1.18. São consideradas como solicitações do dia aquelas recebidas até as 15h00min [2.h RO-
EP.BR.01]

1.19. Para intervenções diárias, o intervalo (duração da intervenção) máximo permitido para
programação é de 365 dias. As intervenções contínuas não têm limitação no período de
programação.

1.20. Quanto às intervenções sinalizadas como "não registradas antes do início efetivo":
a) Classificação quanto ao prazo de solicitação será Emergência (EM).
b) O Tipo do Período é necessariamente "Contínuo".
c) Caracterização: com desligamento ou sem desligamento.
d) Não é possível aproveitamento.
e) A data/hora de início de programação deve ser anterior à data/hora do sistema no
momento da solicitação

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Regras para os equipamentos


1.21. Podem estar vinculados a uma intervenção vários equipamentos de diferentes Agentes.

1.22. O sistema permite a informação de intervenções em Equipamentos Fora da Rede de


Operação, desde que o solicitante explicite o fato, em um campo de dados especialmente
previsto.
1.23. Cabe ao usuário solicitante identificar um, e apenas um equipamento como sendo o
principal para a intervenção. O sistema assume como default o primeiro equipamento
cadastrado.
1.24. Para as intervenções Com Desligamento não é permitida a entrada de equipamentos com
Restrição Operativa, Limite de curta ou Longa duração.
1.25. Quando a intervenção é no Módulo Geral o sistema deve permitir que sejam cadastrados,
na mesma intervenção, mais de um equipamento de uma das famílias especificadas
(Linha de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de
capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono
e Compensador estático).
O SGI deve identificar que a Função Transmissão indisponível é o Módulo Geral e não as
Funções Transmissão que ficarão desligadas devido aos serviços no módulo geral.
Se não for cadastrado, na intervenção, nenhum equipamento de uma das famílias
especificadas acima o SGI não deve identificar indisponibilidade do Módulo Geral, mesmo
que o flag "Intervenção no módulo geral" tenha sido marcado, uma vez que não haverá
apuração.
O SGI deve verificar se a instalação do módulo geral é a instalação dos equipamentos que
estão sendo incluídos na intervenção. No caso de linhas de transmissão, um dos terminais da
linha deve ser a estação a que pertence o módulo geral.

Regras para atribuição da responsabilidade sobre a intervenção


1.26. A determinação da área responsável pela intervenção segue os seguintes parâmetros:

Responsabilidade / Antecedência da Solicitação (A)


Campo
Tipo Programação Área de Pré – Operação Área de Tempo Real do
Caracterização Programação
do centro responsável pelo centro responsável pelo
Elétrica Energética Equipamento Principal Equipamento Principal

A > 1 dia útil e ao A > 1 dia útil e todos


menos um dos equipamentos
Com desligamento equipamentos não pertencerem às famílias
pertença às famílias “Unidade Geradora”, 0h do último dia útil ≥ A ≥ Após as 15 horas do último
1e2
“Unidade “Usina”, “Caldeira” e 15h do último dia útil dia útil
Sem desligamento Geradora”, “Usina”, “Extravasor”.
“Caldeira” e
“Extravasor”.
Sem desligamento
Até às 15h do último dia Após as 15 horas do último
e 3 - - útil dia útil
Realização de testes

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A > 1 dia útil e ao A > 1 dia útil e todos


menos um dos equipamentos
equipamentos não pertencerem às famílias
pertença às famílias “Unidade Geradora”, 0h do último dia útil ≥ A ≥ Após as 15 horas do último
Realização de testes 2
“Unidade “Usina”, “Caldeira” e 15h do último dia útil dia útil
Geradora”, “Extravasor”
“Usina”, “Caldeira”
e “Extravasor”

Regras para gênero


1.27. Uma intervenção só pode conter equipamentos do mesmo Gênero.

1.28. O sistema deve assumir como Gênero da Intervenção o Gênero do primeiro equipamento
cadastrado para a intervenção.

1.29.

Regras para Malha


1.30. A atribuição da Malha de um equipamento deve é feita por consulta à Base de Dados
Técnica. Para as famílias de equipamentos em que não exista, na Base de Dados
Técnica, a informação do tipo de Malha de cada equipamento individualmente, o sistema
adotará uma Malha única para todos os equipamentos da família, conforme tabela a
seguir:

Tipo de Equipamento Malha


Banco de Capacitores Tpmalha
Capacitor Série Tpmalha
Capacitor Série Controlado Tpmalha
Chave Seccionadora Tpmalha
Compensador Reativo Estático Controlado Tpmalha
Compensador Síncrono Tpmalha
Conversor tpmalha
Disjuntor tpmalha
Filtro tpmalha
Linha de Transmissão tpmalha
Ramal tpmalha
Elo Sistêmica
Pólo Sistêmica
Reator tpmalha
Serviços Auxiliares Regional/Local
Barra tpmalha
Sistema Especial de Proteção Regional/Local
Sistema de Supervisão e Controle Regional/Local
Controle Automático de Geração Regional/Local
Controle Conjunto Regional/Local
Controle Automático de Geração Regional/Local
Telecomunicações Regional/Local

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Subestação Regional/Local
Transformador tpmalha
Unidade Geradora tpmalha
Caldeira Regional
Usina Regional/Local
Vertedouro Regional
Módulo Geral Regional/Local

5.2. Regras para Aproveitamento de Intervenção


1. Será considerada intervenção principal, para fins de aproveitamento e inclusão de serviços,
aquela que é apontada por uma nova intervenção para ser aproveitada.

2. A solicitação deverá ser efetuada com antecedência de pelo menos 24 horas em relação ao
início do período pretendido.

3. O sistema somente pode aceitar um aproveitamento quando os seguintes critérios forem


satisfeitos:
a) O período da intervenção solicitada deve estar contido no período da intervenção
principal.
b) Aproveitamentos devem acarretar a indisponibilidade de uma FT distinta da FT
indisponível na intervenção que enseja o aproveitamento.
c) A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: Informada, Em
Análise, Aprovada, Interrompida ou Em Execução.
d) O tempo de retorno não pode ser superior ao da intervenção original.
e) O SGI deve verificar se a intervenção principal e o aproveitamento envolvem a
indisponibilidade de Funções Transmissão diferentes. Senão, não deve permitir a caracterização
de Aproveitamento.
f) A caracterização de aproveitamento poderá ser alterada pelo analista do ONS,
antes de sua aprovação.
g) Caso a caracterização de aproveitamento seja confirmada pelo analista do ONS, a
intervenção deve ser classificada como programada em regime normal (IP).
h) Quando a intervenção principal é DIÁRIA, o SGI deverá aceitar a inclusão de um
aproveitamento nos seguintes casos:
· O aproveitamento é uma intervenção CONTÍNUA, com início e término em um
mesmo dia. O dia do aproveitamento deve estar compreendido entre o primeiro e o último
dia da intervenção principal e não pode ser um dia excetuado da programação da
intervenção principal. Seu horário de início deve ser maior ou igual ao horário de início da
intervenção principal e seu horário de término menor ou igual ao horário de término da
intervenção principal.
· O aproveitamento é também uma intervenção diária, sendo que:
- Seu primeiro dia é maior ou igual ao dia de início da intervenção principal
e seu último dia menor ou igual ao último dia da intervenção principal;
- Seu horário de início é maior ou igual ao horário de início da intervenção
principal e seu horário de término menor ou igual ao horário de término da intervenção
principal.

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- O aproveitamento não deve ter programação para qualquer dia que tenha
sido excetuado da programação da intervenção principal.

5.3. Regras para Aproveitamento de Intervenção

Poderão ser cadastradas novas intervenções com indisponibilidade de uma mesma Função
Transmissão, que já esteja indisponível devido a uma intervenção cadastrada anteriormente, a
intervenção principal.

As intervenções poderão ser solicitadas pelo mesmo ou por outro agente.


Para que seja permitido o cadastramento de uma nova intervenção do tipo 1 ou 2, coincidente com
uma intervenção anteriormente cadastrada, sem caracterização de urgência, com prazo inferior a
15 dias, o sistema deve verificar se a intervenção principal acarreta a indisponibilidade da mesma
FT e se estão sendo obedecidas as seguintes regras:
 O período da nova intervenção deve estar contido no período da intervenção principal.
 A solicitação deverá ser feita com antecedência de no mínimo 24 horas em relação ao
início da nova intervenção.
 O tempo de retorno não pode ser superior ao da intervenção original.
 O agente deve indicar o número da intervenção principal.
 A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: informada; em análise;
aprovada; em execução; interrompida.

a) A caracterização de inclusão de serviços poderá ser alterada pelo analista do


ONS, antes de sua aprovação.
b) Caso a caracterização de inclusão de serviços seja confirmada pelo analista do
ONS, a intervenção deve ser classificada como programada em regime normal
(IP).
c) Quando a intervenção principal é DIÁRIA, o SGI deverá aceitar a inclusão de uma
inclusão de serviços nos seguintes casos:
• A inclusão de serviços é uma intervenção CONTÍNUA, com início e término em
um mesmo dia. O dia da inclusão de serviços deve estar compreendido entre o
primeiro e o último dia da intervenção principal e não pode ser um dia
excetuado da programação da intervenção principal. Seu horário de início deve
ser maior ou igual ao horário de início da intervenção principal e seu horário de
término menor ou igual ao horário de término da intervenção principal.
• A inclusão de serviços é também uma intervenção diária, sendo que:
- Seu primeiro dia é maior ou igual ao dia de início da intervenção
principal e seu último dia menor ou igual ao último dia da intervenção
principal;
- Seu horário de início é maior ou igual ao horário de início da
intervenção principal e seu horário de término menor ou igual ao
horário de término da intervenção principal.
- A inclusão de serviços não deve ter programação para qualquer dia
que tenha sido excetuado da programação da intervenção principal.

Obs: A nova intervenção poderá ser de qualquer natureza.

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5.4. Regras para Alteração de Intervenção


1. Usuário do agente solicitante podem alterar se a intervenção estiver no estado “Informada” e
Antecedência em relação a data de inicio for maior que quinze dias. Usuários ONS podem alterar a
qualquer momento.

2. Ao alterar uma intervenção anteriormente cadastrada, não deve ser possível incluir
equipamentos das seguintes famílias:
- Linha de Transmissão;
- Transformador;
- Compensador síncrono;
- Compensador estático;
- Compensador série (fixo ou controlável).

5.5. Regras para Consulta de Intervenção


1. As intervenções de um dia englobam todas as intervenções previstas para acontecer no dia.
Isso significa que uma intervenção prevista para ser executada entre 10 de janeiro e 10 de
fevereiro aparece nas listagens de todos os dias entre 10 de janeiro e 10 de fevereiro.

2. Os resultados são ordenados (a) por dia (data), (b) por Agente (ordem alfabética) e (c) pela
Identificação da Intervenção

3. Para consulta através de critérios múltiplos é obrigatória a indicação do período para pesquisa.
O sistema aceita intervalos de pesquisa de até 7 dias.

5.6. Regras para Cancelamento de Intervenção


1. É obrigatória a justificativa do cancelamento de uma solicitação, através da inclusão dos
motivos que levaram ao cancelamento [4.3.20.2PR6.5]

2. Usuários do tipo Agente devem justificar o cancelamento através da seleção de uma das
condições impeditivas previstas no Submódulo 6.5 e/ou descrever livremente outros motivos.

3. Usuários do ONS devem justificar o cancelamento através da seleção de um dos critérios para
cancelamento previstos no Submódulo 6.5 e/ou descrever livremente outros motivos.

4. É possível um usuário do ONS cancelar uma intervenção a pedido do Agente.

5. Para as intervenções diárias é possível o cancelamento parcial, ou seja, o cancelamento de


apenas um dia do período programado para intervenção.

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5.7. Regras para Reprogramação


1. Somente usuários ONS da Área responsável pela intervenção no momento podem
reprogramar uma intervenção, exceto no caso de intervenções que tenham sido previamente
canceladas ou indeferidas e atualmente seja pedida anulação do cancelamento ou
indeferimento.
2. Deve ser permitido ao ONS indicar que uma reprogramação está sendo efetuada a pedido do
Agente.
3. Para as intervenções em estado Em Análise, somente o Analista Responsável (determinado no
caso de uso Selecionar para Análise) pela intervenção pode reprogramar.
4. A reprogramação deve ser acompanhada de motivo, distintos para ONS e Agentes.
5. Para as intervenções contínuas somente são permitidas reprogramações de todo o período
(reprogramações totais). Para as intervenções diárias é possível a reprogramação parcial, ou
seja, reprogramar isoladamente um dia ou período da programação da intervenção.
6. Inicialmente, só podem sofrer reprogramação as intervenções nos estados: "Informada", "Em
Análise" ou "Aprovada", mas em função das novas regras, também será possível reprogramar
intervenções nos estados Indeferidos e Cancelados. Nesses casos, porém, o usuário deverá
ter selecionado previamente o botão "Anular Indeferimento" ou "Anular Cancelamento".
7. Reprogramação por solicitação do ONS:
a) Intervenções integrantes do PMI, continuam integrantes do PMI, mesmo que, em
função de uma antecipação, sejam violadas regras de antecedência da solicitação.
b) A intervenção pode ser antecipada, mesmo que sejam violadas as regras para
solicitações sem caracterização de urgência.
8. Para a reprogramação de Intervenções com Data-hora INÍCIO > Data-hora SISTEMA:
- Manter o estado atual da intervenção (Informada, Em Análise, Aprovada, Em
Execução ou Interrompida).
- Manter a recomendação vigente, caso exista.
- Se a reprogramação levar a uma mudança da área responsável, o SGI deve emitir a
seguinte mensagem na tela:
- Com a reprogramação, a área responsável pela intervenção passará a ser <Nome da
Equipe>. Você deverá notificar um usuário da área responsável.
-Dependendo do caso (antecedência em relação ao início da execução e se a
intervenção é sistêmica ou regional/local), <Nome da Equipe> no texto acima poderá ser,
Programação elétrica, Programação energética, Pré-operação do CNOS, Pré-operação do
Centro Regional, TR do CNOS ou ,TR Centro Regional.
9. Quando uma intervenção diária for reprogramada e o dia inicial e final da nova programação
for o mesmo, o sistema deve alterar o tipo do período para Contínuo.

5.8. Regras para Seleção para Análise


1. Para ser selecionada para análise uma intervenção precisa estar em um dos seguintes
estados: Informada, Em Análise ou Pendente de Revisão.

2. No caso de Intervenções Sistêmicas, quando a equipe responsável pela intervenção for uma
equipe de Pré-Operação ou de Tempo Real, a seleção para análise só poderá ser executada

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pelas equipes correspondentes do CNOS, independente de qual for o Centro de Operação


responsável pela intervenção. No caso de intervenções Regionais/Locais, essa atribuição será
do Centro Responsável.

5.9. Regras para Registro de Recomendações


1. Para cada dia previsto para a intervenção poderá haver três (3) recomendações, uma da
equipe de Programação, outra das equipes de Pré-Operação e uma terceira da equipe de
Tempo Real do Centro de Operação responsável pela instalação do equipamento principal
(intervenções Regionais/Locais) ou do CNOS (intervenções Sistêmicas).

2. A recomendação válida é sempre a última a ser registrada.

3. O registro de recomendações pode acontecer quando a intervenção estiver nos estados Em


Análise, Pendente de Aprovação, Pendente de Revisão, Aprovada, Interrompida, Em Execução
e Indisponível..

4. Para intervenções no estado Em Análise, somente o analista responsável (pela liberação) pode
registrar ou alterar recomendações.

5. No caso de Intervenções Sistêmicas, quando a equipe responsável pela intervenção for uma
equipe de Pré-Operação ou de Tempo Real, o registro ou alteração da recomendação só
poderá ser executado pelas equipes correspondentes do CNOS, independente de qual for o
Centro de Operação responsável pela intervenção. No caso de intervenções Regionais/Locais,
essa atribuição será do Centro Responsável.

5.10. Regras para Consulta às Recomendações


1. Sistema deve buscar recomendações que atendam aos critérios fornecidos pelo usuário em
intervenções nos seguintes estados: Em Análise, Aprovadas, Pendente de Aprovação,
Indeferidas, Pendente de Revisão, Canceladas, Em Execução, Interrompidas, Concluídas.

5.11. Regras para Aprovação de Intervenção


1. Uma intervenção pode ser aprovada ou indeferida quando estiver no estado Em Análise.

2. Para a aprovação ou indeferimento, somente o analista responsável pela intervenção pode dar
o parecer.

3. Os usuários da pré-operação ou tempo real do centro responsável por uma intervenção podem
aprovar/indeferir intervenções regionais/locais enquanto sua área for responsável ou co-
responsável pela intervenção e quando forem analistas responsáveis pela intervenção. No
caso de Intervenções Sistêmicas (Regra SGI219), quando a equipe responsável pela
intervenção for uma equipe de Pré-Operação ou de Tempo Real, a aprovação ou indeferimento
só poderão ser executados pelas equipes correspondentes do CNOS, independente de qual for
o Centro de Operação responsável pela intervenção. No caso de intervenções
Regionais/Locais, essa atribuição será do Centro Responsável.

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4. Intervenções que estejam sob responsabilidade da Programação Elétrica e sendo um de seus


equipamentos da família Usina ou Unidade Geradora, obrigatoriamente deve ser aprovada com
Anuência do Energético.

5. As intervenções só podem ser aprovadas se houver recomendações associadas a todos os


dias do período programado.

6. Se a intervenção que está sendo aprovada é aproveitamento ou inclusão de serviço de uma


outra, essa já deverá ter sido aprovada anteriormente.

5.12. Regras para Registro de Comentários por Áreas Envolvidas


1. As áreas envolvidas podem registrar comentários quando a intervenção encontrar-se em um
dos seguintes estados: Informada, Em Análise, Aprovada, Interrompida, Em Execução ou
Pendente de Revisão.

2. Um comentário registrado por uma área pode ser editado por qualquer usuário da mesma
área.

5.13. Regras para Solicitação de Revisão pelo Agente


1. Pode ser solicitada revisão uma única vez para cada intervenção.

2. Podem ser solicitadas revisões somente para intervenções Indeferidas ou Canceladas pelo
ONS.

3. A revisão pode ser solicitada até 3 dias úteis após o indeferimento ou cancelamento pelo ONS
[7.6.5 PR6.5], e no mínimo com 3 dias úteis de antecedência em relação à data de execução
proposta pelo Agente (programação nova ou original).

4. É obrigatória a justificativa do Agente para um pedido de revisão.

5. Ao pedir revisão, o Agente pode optar entre sugerir um novo período para execução da
intervenção (nova programação) ou manter a solicitação no período em que foi indeferida ou
cancelada (programação original). Caso seja sugerido um novo período para execução, uma
nova intervenção será gerada, sendo preservadas todas as suas características originais.

5.14. Regras para Análise de Revisão pelo ONS


1. O ONS deve se manifestar quanto a um pedido de revisão até 2 dias úteis antes da data de
início da execução proposta pelo Agente, indeferindo a solicitação ou recolocando a solicitação
de intervenção Em Análise.
2. Somente a Área Responsável pela liberação pode se posicionar quanto a um pedido de
revisão do Agente.
3. Ao indeferir um pedido de revisão, o ONS deve obrigatoriamente registrar uma justificativa.

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5.15. Regras para Geração de PDI


1. O Programa Diário de Intervenções (PDI) deve ser gerado automaticamente pelo sistema às
09h00min do último dia útil anterior ao programa correspondente.

2. Não há geração de PDI em sábados, domingos e feriados. O sistema, ao fazer a geração de


um PDI, deve fazer a geração de todos os PDIs até o do primeiro dia útil seguinte. Exemplo 1:
geração de PDI na sexta-feira gera os PDIs de sábado, domingo e segunda. Exemplo 2:
geração de PDI na terça-feira, véspera de feriado (quarta), gera os PDIs de quarta e de quinta-
feira.

3. Não devem ser consideradas no relatório as intervenções nos estados Indeferida ou


Cancelada, ou ainda as que tiverem sofrido cancelamento parcial no dia em questão..

5.16. Regras para Identificação do Atraso de Resposta


1. Sistema deve selecionar diariamente, a partir das 06h00min, as intervenções em estado
Informada, Em Análise ou Pendente de Revisão para as quais faltem 3 ou 1 dias para o limite
de prazo de resposta, ou ainda aquelas com prazo de resposta expirado.

2. Para as intervenções em estado Pendente de Revisão, o sistema deve considerar como atraso
de resposta 3 dias úteis a contar da solicitação de revisão por parte do Agente [7.6.5 PR6.5].

3. Para cada intervenção com atraso de resposta identificado, sistema emite notificação de
acordo com os seguintes critérios:
♦ Estado = Informada: notificar Área Responsável pela liberação.
♦ Estado = Em Análise: notificar Analista Responsável e a Área Responsável pela liberação.
♦ Estado = Pendente de Revisão: notificar Área Responsável pela liberação.

5.17. Regras para Geração do PMM


1. Devem ser consideradas integrantes do PMM (Programa Mensal de Manutenção),
intervenções com execução (total ou parcial) em um determinado mês (uma intervenção com
execução em 2 meses aparece nos 2 PMIs), as intervenções devem ser do Tipo 1 e a solicitação
deve ser feita com antecedência de pelo menos 30 dias em relação ao dia 1° do mês em que
começa a intervenção ou com pelo menos 30 dias de antecedência em relação ao dia do início da
intervenção.

2. A consulta ao PMM é liberada para todos os usuários.

3. Devem ser selecionadas para o relatório de PMM as intervenções em qualquer estado.

4. A partir da seleção de um mês, deve ser possível emitir o relatório de PMM para todos os
Agentes ou para um único Agente a ser indicado.

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5. O Agente utilizado como parâmetro para a emissão do relatório é o solicitante das


intervenções. Em caso de o ONS ser o solicitante, considerar:
♦ Quando a intervenção for solicitada pelo ONS a pedido de um Agente, deve ser
considerado o Agente como solicitante.
♦ Quando a intervenção for solicitada pelo próprio ONS este deve ser listado como Agente
solicitante.

6. O relatório deve ser ordenado primeiramente por Agente (no caso de emissão do PMM para
todos os Agentes) e, em seguida, pelo Identificador da intervenção.

5.18. Regras para Registro de Dados de Execução


1. As intervenções contínuas terão um único registro para seus dados de execução.

2. As intervenções diárias terão no máximo um registro de dados de execução para cada dia do
período programado.

3. Quanto ao estado da intervenção:


3.1. As intervenções somente podem começar a receber registros de dados de execução quando
em estado “Aprovada” ou, no caso de intervenções que não puderam ser informadas antes do
início efetivo, no estado “Em execução”.
3.2. Intervenções contínuas passam de “Aprovada” para “Em Execução” quando é registrado o
início da execução.
3.3. Intervenções diárias passam de “Aprovada” para “Em Execução” quando é registrado, pela
primeira vez, o início da execução. Diariamente, transitam entre os estados “Em Execução”
(quando é registrado o início da execução do dia) e “Interrompida”.
3.4. As intervenções passam para “Concluída” quando o usuário marca o campo indicando a
conclusão do serviço.
3.5. O sistema assume, automaticamente, que o serviço foi concluído quando:
♦ É feito o registro do término, no caso de intervenções contínuas;
♦ É feito o registro do término do último dia, no caso de intervenções diárias;

4. Não é obrigatório informar dados de execução para todos os dias de uma intervenção diária.
Caso o usuário não entre com nenhuma informação para um determinado dia e a intervenção
seja dada como concluída, este dia poderá ficar sem os dados de execução e o sistema
assume que a intervenção não foi realizada neste dia.

5. É possível registrar os dados de liberação pelo ONS, início efetivo, devolução pelo agente e
término efetivo, para cada dia, em momentos distintos, até a conclusão da intervenção.

6. São os seguintes os dados que podem ser informados pelo usuário:


♦ Liberação pelo ONS
♦ Início Efetivo
♦ Prorrogação
♦ Justificativa: obrigatória se houver prorrogação
♦ Devolução pela Empresa
♦ Término Efetivo

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♦ Observações
♦ Serviço Concluído
♦ Houve solicitação do ONS para energizar LTR (Sim/ Não, Data e Motivo).
♦ Houve solicitação do ONS para retornar FT (Sim/ Não, Data e Motivo).

Observação: Quaisquer restrições que devam ser impostas às prorrogações e reprogramações em


tempo real, bem como os critérios de apuração das diferenças entre os dados de execução e os
dados de programação, deverão constar de rotinas específicas, não sendo tratadas na atual
versão do SGI.

7. As datas e horários de Liberação pelo ONS, Início Efetivo, Devolução pela Empresa e Término
Efetivo:
7.1. São os campos obrigatórios do registro de dados de execução.
7.2. Deverão ser informados nesta ordem (mesmo que não na mesma edição do registro de dados
de execução), e devem ser iguais ou estar na ordem cronológica.

8. Para intervenções diárias o sistema não permite que o usuário inicie o registro de dados de
execução de um dia se os dados dos dias anteriores estiverem incompletos (dados
obrigatórios de algum dia parcialmente informados).

9. O sistema não permite a conclusão do serviço com os dados de execução incompletos. No


caso de intervenções diárias, isso ocorre se os dados obrigatórios de algum dia foram
parcialmente informados ou se não foram informados dados de execução de nenhum dia; no
caso de intervenções contínuas, quando algum dado obrigatório não for informado.

10. Para intervenções diárias, se for concluído o serviço e a data final de execução for inferior à
data programada, o sistema aceita a informação e gera um cancelamento dos dias restantes
com os seguintes dados:
♦ Cancelamento parcial
♦ Período: dias restantes
♦ A pedido do Agente
♦ Condições impeditivas: Outros
♦ Observações: “Término antecipado do serviço”

11. Uma prorrogação poderá ser alterada quantas vezes forem necessárias.

12. As intervenções registradas depois do início efetivo herdam da programação da intervenção,


no primeiro registro dos dados de execução, o campo Início Efetivo.

5.19. Regras para Reprogramação em Tempo Real


1. A data e hora de início efetivo das Intervenções registradas depois do início efetivo não podem
ser reprogramadas.

2. A data e hora de início das intervenções contínuas somente poderão sofrer Reprogramação de
Tempo Real no dia anterior ao início programado de sua execução ou no mesmo dia antes ou
após a hora programada para o início da intervenção e antes de ter sido registrado o inicio

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efetivo. Quaisquer restrições a essas reprogramações deverão constar de rotina ou instrução


específica, não sendo implementadas na atual versão do SGI.

3. A data e hora de término das intervenções contínuas somente poderão sofrer Reprogramação
de Tempo Real no dia anterior ao término programado de sua execução ou no mesmo dia
antes ou após a hora programada para o término da intervenção e antes de ter sido registrado
o término efetivo. Quaisquer restrições a essas reprogramações deverão constar de rotina ou
instrução específica, não sendo implementadas na atual versão do SGI.

4. As Reprogramações de Tempo Real para intervenções diárias deverão ser feitas para cada dia
isoladamente.

5. Cada dia de uma intervenção diária só pode sofrer Reprogramação de Tempo Real no dia
anterior ao início de sua execução, após as 15 horas, ou no mesmo dia, antes ou após a hora
programada para o início da intervenção.

6. Caso o início de execução para um dia de uma intervenção diária já tenha sido registrado, a
reprogramação pode alterar a programação para o fim da execução, bloqueando alterações na
data/hora de início de programação do dia. Quaisquer outras restrições a essas
reprogramações deverão constar de rotina ou instrução específica, não sendo implementadas
no SGI.

7. Não será permitido que uma reprogramação de Tempo Real de intervenções Diárias
sobreponha outros períodos já programados para a mesma intervenção.

8. O SGI não imporá outros limites com relação ao término da nova programação resultante de
uma Reprogramação de Tempo Real. Os casos em que uma Reprogramação de Tempo Real
leve a que o término do serviço seja deslocado para além do horizonte sob responsabilidade
da equipe de Tempo Real deverão ser tratados em rotinas ou instruções específicas.

5.20. Regras para Anulação de Eventos


1. Deve ser possível reverter as seguintes ações:
- Aprovação.
- Cancelamento.
- Indeferimento.
- Conclusão de Intervenção.

2. A anulação de uma ação poderá ser feita por qualquer usuário do ONS da equipe
responsável, no momento, pela intervenção. Essa equipe poderá ou não ser a mesma que
havia feito a Aprovação, Cancelamento, Indeferimento ou Conclusão.

Exceção à regra acima:

- Para Anulação de Cancelamento e Indeferimento:

Se o início da intervenção está no futuro (Data-hora INÍCIO > Data-hora SISTEMA), o


usuário deverá ser da equipe atualmente responsável pela intervenção

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Se o início da intervenção está no passado (Data-hora INÍCIO < Data-hora SISTEMA), o


usuário deverá ser da equipe de programação (elétrica ou energética) ou de pré-operação (do
centro responsável) que, se o tempo fosse o devido, seriam as responsáveis pela
intervenção.(verificar todas as regras para identificar a equipe responsável exceto as regras de
antecedência)

No caso de cancelamentos feitos pelo ONS, a possibilidade de anulação independe de ter sido
especificada uma das condições impeditivas previstas nos procedimentos de rede.
A possibilidade de anulação de um cancelamento deverá também ser prevista se o
cancelamento for feito pelo agente ou a pedido do agente e tiver sido especificada uma das
condições impeditivas previstas.
(1- Condições climáticas adversas para a realização do trabalho.
2- Acidente envolvendo as equipes de manutenção.
3- Condições climáticas que impeçam o acesso das equipes de manutenção.
4- Necessidade de atendimento de urgências ou ocorrências no sistema).

3. A anulação de uma ação poderá ser feita até três dias úteis após o dia em que foi
registrado a Aprovação, Cancelamento, Indeferimento ou conclusão.

4. O evento de anulação deve ser logado no histórico da intervenção como "Anulação de


Aprovação", "Anulação de Cancelamento", "Anulação de Registro de Conclusão" ou
Anulação de Indeferimento.

5. A ação de anulação deverá ser notificada a todos os responsáveis e envolvidos.

6. No caso das intervenções com data de início já superada (Data-hora INÍCIO < Data-hora
SISTEMA), se o usuário selecionar "anular cancelamento" ou "anular indeferimento", o SGI
deve apresentar a tela de reprogramação. O usuário do ONS deverá reprogramar a
intervenção para um período válido.
Apenas depois de ter sido feita a reprogramação, a operação de anulação do
cancelamento ou indeferimento deverá ser efetivada.
O sistema só poderá permitir que o usuário faça a reprogramação se, com a nova
programação, sua área passar a ser a responsável pela intervenção, do contrário, deverá
emitir a seguinte mensagem:
"Com a reprogramação pretendida, a área responsável pela intervenção passaria a ser
<Nome da Area>. Apenas usuários dessa área estão autorizados a fazer a anulação do
cancelamento (ou indeferimento) reprogramando a intervenção para essa data."
Dependendo do caso (antecedência em relação ao início da execução e se a intervenção é
sistêmica ou regional/local), <Nome da Area> no texto acima poderá ser, por exemplo:
Programação elétrica, Programação energética, Pré-operação do CNOS, Pré-operação do
Centro Regional, TR do CNOS ou TR do Centro Regional.

5.21. Regras para Emissão dos Relatórios com Itens de Controle

Relatório de Prazo das Solicitações


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

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Relatório de Intervenções por Classe de Prioridade


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

Relatório de Intervenções Tipos 1 e 2 Canceladas pelos Agentes


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.
2. Devem ser considerados, para fins desse relatório, somente os cancelamentos totais efetuados
pelo Agente depois que a intervenção já estava aprovada.
3. São condições impeditivas não sujeitas a apuração:
• Condições climáticas adversas para a realização do trabalho
• Acidente envolvendo as equipes de manutenção
• Condições climáticas que impeçam o acesso das equipes de manutenção
• Necessidade de atendimento de urgências ou ocorrências no sistema
• Restrições Ambientais
4. São condições impeditivas sujeitas a apuração quaisquer outras cadastradas como motivo de
cancelamento de uma intervenção pelo Agente.
5. Quando uma intervenção for cancelada no dia da execução, (fator NDA=0), considerar
NDA=0,5.

Relatório de Intervenções Tipo 3 Canceladas pelos Agentes


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.
2. Devem ser considerados, para fins desse relatório, somente os cancelamentos totais efetuados
pelo Agente depois que a intervenção já estava aprovada.
3. São condições impeditivas não sujeitas a apuração:
• Condições climáticas adversas para a realização do trabalho
• Acidente envolvendo as equipes de manutenção
• Condições climáticas que impeçam o acesso das equipes de manutenção
• Necessidade de atendimento de urgências ou ocorrências no sistema
• Restrições Ambientais
4. São condições impeditivas sujeitas a apuração quaisquer outras cadastradas como motivo de
cancelamento de uma intervenção pelo Agente.

Relatório de Intervenções por Classificação


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

Relatório de Intervenções por Natureza.


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

Relatório de Respostas Fora dos Prazos


1. É considerada uma resposta do ONS, para fins do SGI, uma mudança no estado da
intervenção, efetuada por um usuário ONS, para Aprovada, Indeferida ou Cancelada.
2. Os prazos que devem ser considerados para resposta das solicitações de intervenção são os
constantes na tabela da Regra IS4 – Solicitação de Intervenção, Release 0.2.
3. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

Relatório de Não Aprovação pelo ONS


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

SGIManualUsuario.doc Página 86 de 88
Assunto Revisão Data da Versão
SGI - Manual de Usuário - INTERVENÇÃO D 27/02/2008

2. Pode acontecer de uma intervenção ser cancelada antes de ser aprovada ou indeferida. Nesse
caso a intervenção não deve fazer parte do índice.

Relatório de Cancelamentos pelo ONS


1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.
2. Devem ser considerados, para fins desse relatório, somente os cancelamentos totais efetuados
pelo ONS depois que a intervenção já estava.

5.22. Regras para Importação de Arquivos de Intervenções


1. As regras de negócio para validação dos dados importados são as mesmas do registro de
intervenções via interface Web.

SGIManualUsuario.doc Página 87 de 88
Assunto Revisão Data da Versão
SGI - Manual de Usuário - INTERVENÇÃO D 27/02/2008

6. REFERÊNCIAS
6.1. DOCUMENTOS
1. Procedimentos de Rede – Submódulo 6.5 – “Programação de Intervenções em Instalações da
Rede de Operação”.
2. Manual de Procedimentos da Operação - Rotina Operacional RO-EP.BR.01 – “Programação
de Intervenções”.

6.2. SGI - CONTATOS

Para reportar erros, dúvidas, sugerir melhorias no programa ou solicitar o cadastramento de


usuários, enviar mensagem de e-mail para: coord_sgi@ons.org.br

6.3. PROCESSOS PARALELOS


SAM – Sistema de Acompanhamento de Manutenção (Módulo 16 do
Procedimento de Rede)

Este sistema é o responsável pelo cadastramento das atividades mínimas de manutenção prevista
pelos agentes e que o SGI utiliza para consulta e associação nas intervenções. Caso necessitem
de informações sobre este sistema, enviar mensagem de e-mail para: coord_sam@ons.org.br

SATRA – Sistema de Apuração da Transmissão (Módulo 15 do


Procedimento de Rede)

Este sistema é o responsável pelo cadastramento das atividades mínimas de manutenção prevista
pelos agentes e que o SGI utiliza para consulta e associação nas intervenções. Caso necessitem
de informações sobre este sistema, enviar mensagem de e-mail para: coord_satra@ons.org.br

SGIManualUsuario.doc Página 88 de 88

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