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COLETÂNEA DE NOTAS E
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 2
SUMÁRIO
2 – OPERACIONAIS_______________________________________________________6
2.1 – CONDUTA________________________________________________________7
2.1.1 – Instruções Operacionais para Oficiais e Praças Especiais do CBMERJ______7
2.1.2 – Instruções Operacionais para Oficiais e Praças Especiais – Retificação____30
2.1.3 – Informação ao Centro de Operações________________________________31
2.1.4– Condutor e Operador de Viaturas em Local de Socorro__________________32
2.1.5 – Uso da Roupa de Aproximação____________________________________33
2.1.6 – Respeito às Leis de Trânsito______________________________________34
2.2 – INCÊNDIO_______________________________________________________35
2.2.1 – Procedimentos de Segurança em ações de Combate a Incêndio Estrutural__35
2.2.2 – Diretrizes de Utilização da Viatura Auto Serviço Tático de Abastecimento___36
2.3 – SALVAMENTO____________________________________________________37
2.3.1 – Recolhimento de Doente Mental___________________________________37
2.3.2 – Corte de árvore Diretrizes Gerais – Procedimentos Básicos______________39
2.3.3 – Corte de Árvore – Composição dos Meios____________________________43
2.3.4 – RDM e Corte de Árvore por PABM_________________________________43
2.3.5 – Captura de Insetos Úteis_________________________________________44
2.3.6 – Animais Recolhidos pelo CBMERJ_________________________________47
2.4 – PERÍCIA_________________________________________________________48
2.4.1 – Acionamento do CPPT para os Grandes e Médios Incêndios_____________48
2.4.2 – Emissão de Laudo Pericial de Incêndio e Certidão de Incêndio___________48
2.4.3 – Preservação de Local de Crime____________________________________50
2.4.4 – Preservação de Local de Sinistro___________________________________51
2.5 – PRODUTOS PERIGOSOS___________________________________________52
2.5.1 – Atendimento às Ocorrências com Produtos Perigosos__________________52
2.5.2 – Cria o Serviço de Atendimento à Emergências com Produtos Perigosos____53
2.6 – ACIDENTES COM VEÍCULOS_______________________________________54
2.6.1 – Resgate Rodoviário_____________________________________________54
2.6.2 – Queda de Moto________________________________________________57
2.6.3 – Ocorrências envolvendo Gás Natural Veicular________________________57
2.6.4 – Atendimento a Colisão de Veículo e Escapamento de Gás_______________58
2.6.5 – Escapamento de Gás____________________________________________59
2.7 – SUBSEÇÃO DE CONTROLE OPERACIONAL – SCO_____________________61
2.7.1 – Procedimentos dos Centros de Operações das OBMs__________________61
2.7.2 – Normas de Atendimento às Solicitações de Socorro____________________63
2.7.3 – Atendimento Telefônico nas OBM__________________________________64
2.7.4 – Comunicação de Saída e Regresso de Socorro ao COCBMERJ__________64
2.7.5 – Confirmação de Socorro_________________________________________65
2.7.6 – Utilização de Linhas Telefônicas (DDD e DDI) no Âmbito do CBERJ_______65
2.7.7 – Solicitação de Socorro via Celular__________________________________66
2.7.8 – Ordem de Serviço Confirmação de Aviso de Socorro___________________66
2.7.9 – Comunicação de Inoperância de Viaturas de Socorro___________________66
2.7.10 – Fechamento de Serviço nas OBM_________________________________67
2.7.11 – Alarme de Socorro_____________________________________________67
2.7.12 – Atendimento ao Público Externo Procedimentos______________________68
2.7.13 – Normas para Utilização do Sistema de Alto-Falantes do QCG___________69
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 3
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 4
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 5
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 6
1 – INTRODUÇÃO
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 7
2 – OPERACIONAIS
2.1 – CONDUTA
2.1.1 – Instruções Operacionais para Oficiais e Praças Especiais do CBMERJ
Referência: Bol nº 93 de 24/05/2004
1. INSTRUÇÕES OPERACIONAIS PARA OFICIAIS E PRAÇAS ESPECIAIS DO
CBMERJ - DETERMINAÇÃO - NOTA GAB/SEDEC 416/2004
Este Secretário de Estado da Defesa Civil e Comandante Geral do CBMERJ,
visando melhorar a atuação da Corporação nas operações de Bombeiro-Militar, TORNA
SEM EFEITO as Notas EMG/CH-099/2003 e 132/2004, publicadas nos Boletins da
SEDEC/CBMERJ nº 069, de 11.04.2003 e nº 079, de 04/05/2004, respectivamente, e
estabelece as seguintes INSTRUÇÕES DOS SERVIÇOS OPERACIONAIS (ISO) PARA
OFICIAIS E PRAÇAS ESPECIAIS (ASPIRANTES):
1 – DEFINIÇÕES:
1.1 – Os serviços operacionais concernentes a Oficiais e Praças Especiais do CBMERJ
serão os seguintes:
1.1.1 – Diretor Geral de Operações ao CBMERJ;
1.1.2 – Superior de Dia ao CBMERJ;
1.1.3 – Médico Superior de Dia ao CBMERJ;
1.1.4 – Dentista Superior de Dia ao CBMERJ;
1.1.5 – Coordenador de Dia ao COCBMERJ;
1.1.6 – Diretor de Operações ao CBMERJ;
1.1.7 – Coordenador-Médico de Dia ao COCBMERJ;
1.1.8 – Comandante de Operações;
1.1.9 – Oficial-Médico Socorrista de Emergência;
1.1.10 – Oficial de Dia;
1.1.11 – Oficial-Médico de Dia;
1.1.12 – Outros a serem definidos pelo Comando Geral, quando a situação assim o exigir.
1.2 – Os Oficiais e Praças Especiais (Aspirantes) designados para concorrerem aos
serviços discriminados no item anterior, obedecerão a seguinte correlação:
1.2.1 – Diretor Geral de Operações ao CBMERJ – Coronel BM QOC;
1.2.2 – Superior de Dia ao CBMERJ – Tenente Coronel BM QOC;
1.2.3 – Médico Superior de Dia ao CBMERJ – Coronel, Tenente Coronel ou Major BM
QOS Médico;
1.2.4 – Dentista Superior de Dia ao CBMERJ – Coronel, Tenente Coronel ou Major BM
QOS Dentista;
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 8
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1.3.11 – No GOCG, o serviço de Oficial de Dia deverá ser desempenhado por oficiais
intermediários ou subalternos do QOA ou QOE, que não estejam lotados no Gabinete do
Comando Geral, no Gabinete do Subcomando Geral e Chefe do Estado-Maior Geral, na
Corregedoria-Interna, na 2ª Seção do Estado-Maior Geral, cursando ou agregados;
1.3.12 – No GOCG, o serviço de Comandante do Socorro de Busca e Salvamento, estará
diretamente subordinado ao Comandante do 1º Socorro, devendo ser desempenhado por
Aspirante à Oficial BM ou Subtenente BM, desde que não estejam lotados no Gabinete do
Comando Geral, no Gabinete do Subcomando Geral e Chefe do Estado-Maior Geral, na
Corregedoria Interna, na 2ª Seção do Estado-Maior Geral, cursando ou agregados;
1.3.13 – Nas demais OBM, os serviços de Comandante de Operações e Oficial de Dia,
serão desempenhados pelo mesmo oficial, entretanto, quando a situação assim o exigir,
definida e autorizada pelo Comando Geral, os serviços poderão ser desempenhados por
oficiais distintos, respeitando o Item 1.3.8;
1.3.14 – Concorrerão à escala de Oficial-Médico Socorrista de Emergência e Oficial-
Médico de Dia, todos os Majores, Capitães e 1º Tenentes BM QOS Médicos, designados
pelo 1º GSE, que não estejam exercendo funções no Gabinete do Comando Geral, no
Gabinete do Subcomando Geral e Chefe do Estado-Maior Geral, na Corregedoria Interna,
na 2ª Seção do Estado-Maior Geral, cursando ou agregados;
1.3.15 – Excepcionalmente, os Tenentes Coronéis BM QOC e os Majores BM QOC ou
QOA lotados nos CBA II, III, IV. V, VII e IX, concorrerão ao serviço específico de Superior
de Dia aos CBA, da seguinte forma: Superior de Dia aos CBA das Regiões Serrana (CBA
II) e Metropolitana (CBA IX); Superior de Dia aos CBA das Regiões Centro-Sul (CBA III) e
Costa Verde (CBA VII); Superior de Dia aos CBA das Regiões Norte-Noroeste (CBA IV) e
Baix. Litorânea (CBA V).
1.3.16 – O superior de Dia aos CBA, ficará com as atribuições previstas no item 3.2, na
esfera dos respectivos Comandos Intermediários.
2 – ESCALAS DE SERVIÇO:
2.1 – Responsabilidades:
2.1.1 – A escala de serviço do Diretor Geral de Operações ao CBMERJ, será elaborada
pelo Subcomandante Geral e Chefe do EMG;
2.1.2 – As escalas de serviço do Superior de Dia ao CBMERJ e Diretor de Operações ao
CBMERJ, serão elaboradas pela Diretoria Geral de Pessoal através do Diretor Geral, em
face da peculiaridade do serviço abranger toda a Corporação;
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2.1.3 – A escala de serviço de Médico Superior de Dia ao CBMERJ será elaborada pelo
1º GSE, através do Subcomandante Operacional;
2.1.4 - A escala de serviço de Dentista Superior de Dia ao CBMERJ será elaborada pela
Diretoria Geral de Odontologia;
2.1.5 – A escala de serviço de Coordenador de Dia ao COCBMERJ, será elaborada pelo
Diretor do COCBMERJ;
2.1.6 – A escala de serviço de Superior de Dia aos CBA será elaborada em conjunto
pelos Comandantes dos respectivos Comandos Intermediários;
2.1.7 – As escalas de serviço dos Comandantes de Operações do 1º Socorro e do 2º
Socorro, Comandante do Socorro de Busca e Salvamento e Oficial de Dia ao QCG, serão
elaboradas pelo GOCG, através do Subcomandante Operacional, que deverá distribuir
eqüitativamente os Oficiais Comandantes de Operações do 1º Socorro e do 2º Socorro,
de modo que os mais antigos permaneçam no Comando de Operações do 2º Socorro;
2.1.8 – As escalas de serviço do Coordenador-Médico de Dia ao COCBMERJ, Oficial-
Médico Socorrista de Emergência e Oficial-Médico de Dia, serão elaboradas pelo 1º GSE,
através do seu Subcomandante Operacional, podendo a critério da Diretoria Geral de
Saúde, haver a liberação de Oficiais Médicos subordinados a mesma, para
complementarem nas escalas do 1ºGSE, a fim de completarem a carga horária exigida na
Corporação;
2.1.9 – As escalas de Médico de Dia nas Unidades de Saúde, serão confeccionadas pelos
respectivos Diretores ou, quando pertinente, pela Diretoria Geral de Saúde;
2.1.10 – As escalas de serviço dos Comandantes de Operações e Oficial de Dia, serão
elaboradas pelas respectivas OBM Operacionais, Especializadas ou de Ensino, através
dos respectivos Subcomandantes Operacionais.
2.2 – Prescrições diversas:
2.2.1 – Todas as escalas deverão atender as prescrições destas Instruções;
2.2.2 – Na elaboração das escalas de serviço, deverá ser previsto um oficial de
sobreaviso, que somente venha a entrar de serviço, num prazo mínimo de 72 (setenta e
duas) horas, permitindo ao escalante, uma solução para a substituição do oficial que sair
da escala, sem que isso traga problema para os demais oficiais já escalados, evitando
assim o "efeito dominó", conforme exemplo constante no Anexo I;
2.2.3 – Deverá ser elaborado também e divulgado junto com a escala de serviço, uma
estatística de serviços tirados por cada oficial, de forma a permitir ao escalante e aos
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 12
escalados uma rápida avaliação da quantidade de serviços de cada um, num determinado
intervalo de tempo, conforme exemplo constante no Anexo II;
2.2.4 – Deverá ser elaborado ainda e divulgado junto com a escala, a relação e o motivo
daqueles que não estiverem concorrendo à mesma, conforme exemplo constante no
Anexo III;
2.2.5 – Para que não traga embaraços ao serviço, as concessões de licenças especiais e
férias, deverão ser comunicadas pelo Oficial concorrente à escala de serviço ao
responsável pela elaboração da mesma, até o dia 20 (vinte) do mês antecedente ao de
execução do serviço;
2.2.6 – Em caso de férias em caráter excepcional, licença para desconto em férias ou
licenças previstas no Art. 59, da Lei 880, de 25.07.1985 (Estatuto dos Bombeiros
Militares), o Oficial deverá informar ao Oficial escalante imediatamente;
2.2.7 – O Centro de Perícias Médicas de Saúde Ocupacional, o Hospital Central
Aristarcho Pessoa e as Policlínicas em caso de baixas, licenças médicas ou dispensas de
um modo geral, deverão comunicar, imediatamente, por telefone e, posteriormente, via
documentos, ao Órgão de origem do oficial ou do Aspirante a Oficial baixado, licenciado
ou dispensado, para que a escala seja alterada, em tempo, sem prejuízos para o serviço;
2.2.8 – Até o dia 05 (cinco) de cada mês, a Diretoria Geral de Pessoal e os demais órgãos
responsáveis pela elaboração das escalas no âmbito do QCG, deverão encaminhar para
a Chefia do EMG, as escalas, estatísticas e relação dos oficiais que não concorrerão às
mesmas, acompanhadas das alterações do mês anterior, para controle e fiscalização,
com vistas à avaliação de Oficiais. Os Grupamentos deverão fazer o encaminhamento
através dos respectivos CBA;
2.2.9 – As permutas poderão ser autorizadas pelos responsáveis pela elaboração da
escala, desde que solicitada por escrito, onde deverá ser circunstanciado o motivo da
permuta e com a concordância dos dois oficiais, devendo tal solicitação instruir as
alterações que acompanharão a escala;
2.2.10 – No Quartel do Comando Geral, somente poderão permutar, Oficiais com a
mesma patente, de forma a atender o item 2.1.7 desta Nota;
2.2.11 – Serão consideradas falta de natureza grave, as permutas de serviço que venham
a se enquadrar no item 35, inciso II do Anexo I do RDCBMERJ;
2.2.12 – O Oficial de sobreaviso deverá permanecer em alerta, durante uma jornada de
24 (vinte e quatro horas), mantendo-se em condições de contato permanente, com o
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 13
Centro de Operações da sua OBM, apto a ser acionado, incontinenti, para qualquer
eventualidade;
2.2.13 – As escalas deverão ser publicadas até o dia 25 do mês antecedente ao de
execução do serviço, nos competentes Boletins Ostensivos, de acordo com a necessária
divulgação.
3 - ATRIBUIÇÕES:
3.1- Do Diretor Geral de Operações ao CBMERJ:
3.1.1 – Fazer comunicação com o Subcomandante Geral e Chefe do Estado-Maior Geral
do CBMERJ até às 10:00 horas, para indicar sua localização e as formas pelas quais
poderá ser acionado no transcorrer da jornada;
3.1.2 – Representar o Comandante Geral da Corporação nas atividades de direção geral
das operações do CBMERJ, em todo o Estado do Rio de Janeiro;
3.1.3 – Manter-se informado quanto às ocorrências do CBMERJ no Estado do Rio de
Janeiro, quando as mesmas forem de grande vulto ou repercussão;
3.1.4 – Comparecer ao local do evento sempre que a situação assim o exigir, ou quando
solicitado, pelo Oficial Superior de Dia ao CBMERJ, com o uniforme de prontidão (3º D),
especialmente naqueles de grande repercussão, onde o Comandante do CBA não esteja
ainda presente;
3.1.5 – Adotar todas as providências necessárias ao bom desenvolvimento das operações
de forma geral, em particular aqueles que ainda não tiveram sido providenciadas pelo
Oficial Superior de Dia ao CBMERJ.
3.2- Do Superior de Dia ao CBMERJ:
3.2.1 – Fazer comunicação com o Coordenador de Dia ao COCBMERJ, imediatamente
após a rendição da parada, para indicar a sua localização e as formas pelas quais poderá
ser acionado no transcorrer da jornada;
3.2.2 – Representar e substituir eventualmente, o Comandante do CBA, o Chefe do EMG
e Subcomandante Geral e o Comandante Geral do CBMERJ, na coordenação das
atividades operacionais do Corpo em todo o Estado do Rio de Janeiro;
3.2.3 – Permanecer no quartel onde serve durante o horário de expediente;
3.2.4 – Manter-se informado quanto às ocorrências do CBMERJ no Estado do Rio de
Janeiro, quando as mesmas forem de grande vulto ou repercussão;
3.2.5 – Participar por escrito, ao Subcomandante Geral e Chefe do EMG, todas as
ocorrências havidas durante o serviço e nas quais tenha efetivamente deliberado;
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 14
3.2.6 – Comparecer aos locais do evento sempre que a situação assim o exigir, quando,
acionado pelo Coordenador de Dia ao COCBMERJ, com o uniforme de prontidão (3º D),
especialmente naqueles de grande repercussão onde o Comandante da OBM não esteja
ainda presente;
3.2.7 – Nos eventos em que comparecer deverá assumir o Posto de Comando Avançado
(PCAv) e estabelecer o respectivo Estado-Maior Operacional (EMOp), com os oficiais que
estiverem presentes e/ou com os que possam ser acionados;
3.2.8 – Coordenar o fornecimento de informações à imprensa nos eventos em que estiver
presente, até a chegada do Assessor de Comunicação Social do CBMERJ;
3.2.9 – Manter o Comandante do CBA, o Chefe do EMG e Subcomandante Geral e o
Comandante Geral, informados dos fatos e ações nos eventos em que estiver presente;
3.2.10 – Solicitar o comparecimento ao local do evento, caso julgue necessário, as
presenças do Comandante do CBA, do Diretor Geral de Operações ao CBMERJ, do
Subcomandante Geral e Chefe do EMG ou do Comandante Geral.
3.3 - Do Médico Superior de Dia ao CBMERJ:
3.3.1 – Apresentar-se ao Diretor do COCBMERJ, quando assumir e passar o serviço, em
dias de expediente;
3.3.2 – Representar e substituir eventualmente, o Comandante do 1º GSE, na
coordenação das atividades operacionais do Corpo em todo o Estado do Rio de Janeiro;
3.3.3 – Permanecer no interior do COCBMERJ, mantendo-se informado quanto às
ocorrências do CBMERJ no Estado do Rio de Janeiro, envolvendo o 1º GSE;
3.3.4 – Participar, por escrito, ao Subcomandante Geral e Chefe do EMG, todas as
ocorrências havidas durante o serviço e nas quais tenha efetivamente deliberado;
3.3.5 – Comparecer aos locais do evento sempre que a situação assim o exigir, quando,
acionado pelo Coordenador Médico de Dia ao COCBMERJ ou pelo Oficial Médico
Socorrista de Emergência, sobretudo naqueles de grande repercussão onde o
Comandante do 1ºGSE não esteja ainda presente;
3.3.6 – Nos eventos em que comparecer, estabelecer um Posto de Comando Avançado
(PCAv), com os oficiais QOS que estiverem presentes e/ou com os que possam ser
acionados;
3.3.7 – Nos eventos em que estiver presente, coordenar o processo de informações da
área médica e repassá-las consolidada ao Superior de Dia ao CBMERJ (QOC), caso o
Assessor de Comunicação Social ainda não esteja no local;
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 15
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 16
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3.5.12 – Buscar solução a todos os demais casos não previstos nestas atribuições e que
impliquem no emprego operacional da Corporação;
3.5.13 – Coordenar o fornecimento de informações à imprensa nos eventos em que seja a
maior autoridade da Corporação presente, de acordo com as normas vigentes na
Corporação relativa a conduta de militares junto aos órgãos de imprensa;
3.5.14 – Encaminhar ao Chefe do EMG e/ou Subcomandante Geral, um relatório de
ocorrências quando for acionado;
3.5.15 – Registrar em livro próprio do COCBMERJ, sempre que regressar de socorro, um
relato sucinto da ocorrência;
3.5.16 – Presidir o Cerimonial do hasteamento do Pavilhão Nacional e da Parada Diária
no QCG, sem, entretanto, avocar para si as responsabilidades inerentes ao serviço do
GOCG.
3.6 – Do Comandante de Operações:
3.6.1 – Participar do hasteamento do Pavilhão Nacional e da Cerimônia da Parada Diária,
ao assumir o serviço;
3.6.2 – Apresentar-se ao Comandante da OBM logo após o Cerimonial da Parada Diária;
3.6.3 – Representar eventualmente o Comando da OBM e refletir para a opinião pública, a
imagem da hierarquia, da disciplina e da destreza na Corporação;
3.6.4 – Permanecer no interior do Centro de Operações da sua OBM, ou bem próximo a
ele, durante sua jornada de trabalho, pronto para atender os pedidos de socorro,
confirma-los e estar em condições de decidir, taticamente, sobre o emprego do Poder
Operacional que será utilizado, para o melhor atendimento;
3.6.5 – No QCG, por existirem 03 (três) Comandantes de Operações no Serviço de
Prontidão, poderão revesar-se para o cumprimento do item anterior;
3.6.6 – Deslocar-se para o evento, sempre que possível, na viatura Auto Rápido (AR),
recomendando ao motorista especial atenção na condução da mesma, obedecendo as
velocidades recomendadas e desempenhando sua principal função no deslocamento, que
é a de "batedor" do socorro, exceto o Comandante de Operações do 2º Socorro do
Quartel do Comando Geral, cuja viatura de deslocamento deverá ser a viatura principal do
respectivo socorro.
3.6.7 – Deslocar-se para o evento, que esteja sendo atendido isoladamente pelo
Destacamento da sua OBM, sempre que solicitado ou nas situações que, a seu juízo,
julgar necessário;
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3.6.18 – Zelar para que no local de socorro, quando não estiverem empenhadas no
serviço, as guarnições deverão permanecer no interior de suas respectivas viaturas;
3.6.19 – Estar sempre atento aos BM que compõem a Guarnição do Socorro, zelando
pela sua integridade física e moral, não permitindo por parte deles, ações de "heroísmo"
ou "atos obscuros" que venham comprometer o nome da Corporação, nem que para isso
seja necessário, respectivamente, um pouco mais de tempo na operação ou uma
fiscalização ("revista") na guarnição, sempre que julgar necessário;
3.6.20 – Para facilitar o desempenho das tarefas do item anterior, determinar por ocasião
da Parada Diária, que todos os BM possuam os seus Equipamentos de Proteção
Individual e que não estejam portando jóias ou valores;
3.6.21 – Impedir que os praças ou pessoas, não autorizadas, penetrem no interior dos
prédios sinistrados por ocasião do reconhecimento até a inspeção final;
3.6.22 – Entregar à autoridade policial, os objetos de valor que tenham sido encontrados
no local do sinistro, exigindo o respectivo recibo, que será anexado ao "Quesito de
Incêndio" (Relatório do Evento);
3.6.23 – Comunicar à sua OBM ou ao COCBMERJ, o mais rápido possível, a natureza do
evento e a sua situação de controle, podendo como conseqüência e se for o caso,
solicitar auxilio de outros socorros e a presença do Diretor de Operações no local;
3.6.24 – Liberar as viaturas de incêndio ou salvamento com suas respectivas guarnições,
para regresso ao quartel, tão logo não seja mais necessária, a sua permanência no local;
3.6.25 – Autorizar verbalmente, caso julgue procedente, a religação imediata da energia
elétrica, do fornecimento de água ou de gás dos prédios sinistrados, nos casos em que o
corte tenha sido necessário, apenas, por medida de precaução;
3.6.26 – Orientar aos representantes legais dos imóveis sinistrados, para que procurem
os órgãos concessionários e fiscalizadores de fornecimento de energia elétrica, água ou
gás, para que esses autorizem a religação, nos casos em que houver danos maiores na
edificação;
3.6.27 – Recomendar aos motoristas do socorro que observem as ordens em vigor no que
tange ao regresso ao quartel, onde as sirenes devem ser mantidas desligadas, as leis de
trânsito cumpridas rigorosamente, e com a velocidade recomendada;
3.6.28 – Ao regressar à sua OBM, comunicar ao COCBMERJ, a natureza do evento, sua
classificação, os danos por ele causados, as providências tomadas e outros detalhes que
forem necessários;
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ou "atos obscuros" que venham comprometer o nome da Corporação, nem que para isso
seja necessário, respectivamente, um pouco mais de tempo na operação ou uma
fiscalização ("revista") na guarnição, sempre que julgar necessário;
3.7.11 – Para facilitar o desempenho das tarefas do item anterior, determinar por ocasião
da Parada Diária, que todos os BM possuam os seus Equipamentos de Proteção
Individual e que não estejam portando jóias ou valores;
3.7.12 – Impedir que os praças ou pessoas, não autorizadas, penetrem no interior do ASE
por ocasião do atendimento de possíveis vítimas;
3.7.13 – Entregar à autoridade policial, os objetos de valor que tenham sido encontrados
no local do sinistro, exigindo o respectivo recibo, que será anexado ao "Registro de
Atendimento de Emergência";
3.7.14 – Comunicar à sua OBM ou ao COCBMERJ, o mais rápido possível, a natureza do
evento e a sua situação de controle, podendo como conseqüência e se for o caso,
solicitar o auxílio de outros socorros e a presença do Superior Médico de Dia no local;
3.7.15 – Recomendar ao motorista do socorro que observe as ordens em vigor, no que
tange ao regresso ao quartel, onde a sirene deve ser mantida desligada, as leis de
trânsito cumpridas rigorosamente, e com a velocidade recomendada;
3.7.16 – Preencher e encaminhar o formulário próprio denominado "Registro de
Atendimento de Emergência - RAE", elaborado pelo 1º GSE;
3.7.17 – Solicitar à Seção de Logística competente, o suprimento de material, sempre
que, em seu serviço, o estoque da Subseção Médica de Emergência, alcance o nível
mínimo de segurança;
3.7.18 – Consolidar todas as alterações comunicadas pelos seus subordinados de serviço
e informar ao Coordenador-Médico de Dia ao COCBMERJ, as que não puderem ser
resolvidas;
3.7.19 – Quando da chegada do ASE ao hospital, entregar a(s) vítima(s) ao médico de
plantão, juntamente com a cópia do RAE, devidamente preenchido;
3.7.20 – Comunicar ao COCBMERJ o regresso à OBM, logo que se complete a fase de
remoção, quando na saída do Hospital;
3.7.21 – Providenciar o preenchimento dos formulários da jornada respectiva e
concernente às atividades do serviço do 1º GSE;
3.7.22 – Preencher o livro de ocorrências do Serviço de Médico Socorrista de Dia à OBM.
3.7.23 – Quando o ASE estiver em comboio ou em apoio ao Socorro Operacional de uma
OBM, deverá ser mantido informado o Comandante de Operações, de toda situação
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pertinente ao serviço médico, mesmo que, este seja hierarquicamente mais moderno, de
forma a facilitar as atribuições do Comandante de Operações no local do evento.
3.8 – Do Oficial de Dia:
3.8.1 – Participar do hasteamento do Pavilhão Nacional e do Cerimonial da Parada Diária,
ao assumir o serviço, fazendo na oportunidade, a leitura do Boletim e a preleção à tropa;
3.8.2 – Apresentar-se ao Comandante da OBM logo após o Cerimonial da Parada Diária;
3.8.3 – Representar, eventualmente e na sua ausência, o Comando da OBM, nas
questões relacionadas com a disciplina e a segurança do quartel;
3.8.4 – Receber do Oficial substituído e passar para o seu substituto, todas as novas
ordens e alterações em vigor;
3.8.5 – Promover rápida reunião com todos os seus auxiliares (Sgt Adjunto, Sgt Cmt da
Guarda, Encarregado das Viaturas e Encarregado da Boa Apresentação do Quartel), a
fim de orientá-los nas suas atribuições e determinar diretrizes de trabalho;
3.8.6 – Realizar uma inspeção por todas as dependências do quartel, acompanhado do
Sgt Adjunto, com o objetivo de verificar possíveis irregularidades, para as quais deverão,
imediatamente, serem tomadas as providências necessárias;
3.8.7 – Assegurar-se, juntamente com o Sgt Cmt da Guarda, da presença de todos os
presos e detidos, nos lugares onde devam permanecer e do atendimento as suas
necessidades legais;
3.8.8 – Fiscalizar o recolhimento, aos lugares apropriados, dos presos e detidos, pondo-
os em liberdade, quando para isso estiver autorizado;
3.8.9 – Pôr em liberdade, mesmo que tenha havido omissão em boletim, os presos ou
detidos disciplinarmente, que tenham completado o tempo de correção, mandando para
as suas respectivas OBM, aqueles estranhos ao quartel;
3.8.10 – Ter pleno conhecimento e zelar pela execução das ordens e normas relativas ao
pessoal civil ou militar estranho à Corporação, que a ela comparecer;
3.8.11 – Encaminhar ao Oficial-Médico de Dia (Médico Socorrista de Emergência), os
militares ou civis da Corporação, para atendimento médico ou suspeita de ingestão de
bebida alcoólica;
3.8.12 – Encaminhar ao Hospital ou Policlínicas da Corporação, os praças cujos
problemas apresentados, extrapolem o limite da capacidade de resolução do Oficial-
Médico de Dia;
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 23
3.8.13 – Determinar a fiscalização rigorosa dos presos, para que não conservem em seu
poder objetos, utensílios ou armas que possam lhes causar contusões, danificar a prisão
ou propiciar a fuga;
3.8.14 – Certificar-se de que estão fechadas, as dependências que assim devam
permanecer e que as respectivas chaves, encontram-se no claviculário da sala do Oficial
de Dia.
3.8.15 – Assistir a "Alvorada" às 6:00 horas, certificando-se que nenhum BM continue
dormindo após a mesma;
3.8.16 – Presidir a revista regulamentar das 21:00 horas ("Revista do Recolher"), auxiliado
pelo Sgt Adjunto, fazendo na oportunidade, a preleção aos rondantes;
3.8.17 – Antes de ausentar-se do quartel após a jornada de serviço, remeter ao
Subcomandante da OBM, duas horas no máximo, após a "Rendição da Parada", a Parte
de ocorrências. Nos dias em que não haja expediente, a mesma deverá ser encaminhada,
na primeira hora do início do próximo expediente;
3.8.18 – Providenciar para que seja feita a substituição de militares que não
compareceram ao serviço;
3.8.19 – Registrar no Livro do Oficial de Dia e fazer com que sejam registradas nos Livros
do Comandante da Guarda, Rondante, etc, as alterações ocorridas nos setores, durante o
serviço;
3.8.20 – Fazer com que a Guarda impeça que saiam do quartel, os praças que não
estejam convenientemente uniformizados (uniforme limpo, fivela do cinto lustrada e
sapato engraxado) e em condições apresentáveis de higiene (cabelo cortado, barbeado,
bigode aparado, unhas cortadas e limpas);
3.8.21 – Zelar pela fiel execução das normas referentes à entrada e saída de viaturas no
quartel;
3.8.22 – Não permitir a abertura de qualquer dependência do quartel fora das horas do
expediente, a não ser mediante ordem escrita, do respectivo chefe, por motivo imperioso
e urgente;
3.8.23 – Transmitir as ordens e instruções particulares do Comandante Geral, Chefe do
EMG, Comandante do CBA e Comandante da OBM, relativas ao serviço, acrescidas de
instruções pormenorizadas que julgue oportunas;
3.8.24 – Fiscalizar, freqüentemente, a execução dos serviços, verificando se estão sendo
observadas as disposições regulamentares e cumpridas as ordens e instruções em vigor;
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 24
3.8.25 – Registrar por escrito, o material de qualquer natureza, que entre ou saia do
quartel, fora dos horários de expediente;
3.8.26 – Apresentar-se ao Comandante e ao Subcomandante da OBM, tão logo eles
cheguem ao quartel, só podendo retardar essa formalidade, no caso de trabalho urgente,
devendo entretanto, imediatamente após cessado o motivo, fazê-lo com as devidas
justificativas;
3.8.27 – Comunicar ao Comandante e Subcomandante da OBM todas as ocorrências
extraordinárias havidas durante sua jornada de serviço, as quais deverão, também, serem
mencionadas na parte diária;
3.8.28 – Providenciar para que sejam realizadas as formaturas regulamentares nos seus
horários previstos (Bandeira, Parada, Rancho e Revista do Recolher);
3.8.29 – Zelar pelo material e armamento que esteja sob sua responsabilidade;
3.8.30 – Receber qualquer autoridade civil ou militar, levando-os a seguir, à presença do
Subcomandante ou do Comandante da OBM;
3.8.31 – Ter sob sua guarda, fora do horário de expediente, as chaves das viaturas em
disponibilidade;
3.8.32 – Participar ao Subcomandante da OBM, através de parte específica, as
ocorrências de natureza administrativa, dando início imediato, as possíveis sindicâncias
que elas exigirem, no interesse da Fazenda Estadual, salvo se estiver presente, o oficial
responsável pelas devidas providências, na forma do Regulamento ou de instruções
especiais;
3.8.33 – Tomar as providências, a fim de neutralizar ou minimizar anormalidades surgidas
no rancho, fora do horário de expediente;
3.8.34 – Abrir os telegramas e os ofícios que trouxerem a inscrição "URGENTE" e
chegarem fora do horário de expediente, encaminhando-os a seguir, o mais rápido
possível, ao Subcomandante ou Comandante da OBM;
3.8.35 – Conservar em seu poder, o horário de execução de todos os serviços e das
ordens especiais a serem cumpridos, bem como, um livro de destino com telefone e
endereço de oficiais, sempre atualizado;
3.8.36 – Determinar que lhe avisem sempre, da entrada de qualquer pessoa estranha à
OBM, no recinto do quartel;
3.8.37 – Ter sob sua responsabilidade, os objetos existentes nas dependências privativas
do Oficial de Dia e das prisões;
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 25
3.8.38 – Após a sua jornada de serviço, conferir e visar o livro do Comandante da Guarda,
a relação de presos e detidos, o mapa de movimentação de viaturas e a relação de
entrada e saída de praças;
3.8.39 – Não permitir que saia do quartel, por empréstimo ou doação, qualquer material
do Corpo, sem ordem superior;
3.8.40 – Dar ciência ao Subcomandante da OBM, imediatamente, de qualquer acidente
ocorrido com o pessoal ou material da Unidade;
3.8.41 – Fiscalizar para que o cardápio determinado pelo Comando Geral seja cumprido,
provar as refeições dos praças, antes de determinar o respectivo toque de rancho, assistir
as refeições desses militares, zelando pela normalidade e disciplina, bem como, efetuar
todas as refeições diárias no referido rancho;
3.8.42 – Fiscalizar a faxina do quartel, exigindo que as suas dependências sejam
mantidas em estado de asseio condizente;
3.8.43 – Autuar os responsáveis pela prática de crime militar durante sua jornada de
serviço, se for o caso.
3.9 – Do Oficial-Médico de Dia:
3.9.1 – Apresentar-se ao Cmt da OBM logo após o Cerimonial da Parada Diária;
3.9.2 – Assessorar o Cmt da OBM na formação sanitária e desenvolver os serviços
médicos ambulatoriais na Unidade;
3.9.3 – Caberá aos Oficiais Médicos Socorristas de Emergência, desempenhar a função
de Oficial-Médico de Dia, concomitantemente com as funções que lhe são determinadas,
devendo-se atentar no caso do QCG, para a alínea “b”, do item 1.3.14 da presente Nota;
3.9.4 – Dar atendimento médico ambulatorial dentro das suas respectivas especialidades,
aos BM da OBM, encaminhando ao HCAP ou às Policlínicas, os casos que extrapolem os
seus limites de resolução;
3.9.5 – Providenciar a manutenção das condições de atendimento.
4 – DISPOSIÇÕES GERAIS:
4.1 – Procedimentos para o Cerimonial da Passagem de Serviço:
4.1.1 – A Parada diária deverá atender a um Cerimonial, levando-se em conta o espaço
existente nas OBM, destinado às formaturas;
4.1.2 – O Cerimonial da Parada diária visa realçar a responsabilidade de que é investido o
pessoal que participa dos serviços;
4.1.3 – A Parada diária consta de formatura, revista, leitura de Boletim, continências e
desfile em continência ao Comandante da Unidade, ou ao Comandante de
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 26
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 27
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 28
ANEXO I
EXEMPLO DE ESCALA DE SERVIÇOS
MÊS DE MAIO/2004
DIA ESCALADO SOBREAVISO
01–SÁBADO A E
02–DOMINGO B F
03–SEGUNDA-FEIRA C G
04–TERÇA-FEIRA D H
05–QUARTA-FEIRA E I
06–QUINTA-FEIRA F J
07–SEXTA-FEIRA G K
08–SÁBADO H L
09–DOMINGO I M
10–SEGUNDA-FEIRA J N
11–TERÇA-FEIRA K O
12–QUARTA-FEIRA L P
13–QUINTA-FEIRA M A
14–SEXTA-FEIRA N B
15–SÁBADO O C
16–DOMINGO P D
17–SEGUNDA-FEIRA A E
18–TERÇA-FEIRA B F
19–QUARTA-FEIRA C G
20–QUINTA-FEIRA D H
21–SEXTA-FEIRA E I
22–SÁBADO F J
23–DOMINGO G K
24–SEGUNDA-FEIRA H L
25–TERÇA-FEIRA I M
26–QUARTA-FEIRA J N
27–QUINTA-FEIRA K O
28–SEXTA-FEIRA L P
29–SÁBADO M A
30–DOMINGO N B
31–SEGUNDA-FEIRA O C
Oficiais que possivelmente estejam retornando de férias, licenças, etc.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 29
ANEXO II
EXEMPLO DE ESTATÍSTICA DE SERVIÇOS
OFICIAL MAIO
VERMELHA PRETA TOTAL
A 1 1 2
B 1 1 2
C - 2 2
D - 2 2
E - 2 2
F 1 1 2
G 1 1 2
H 1 1 2
I 1 1 2
J - 2 2
K - 2 2
L - 2 2
M 1 1 2
N 1 1 2
O 1 1 2
P 1 - 1
ANEXO III
EXEMPLO DE RELAÇÃO DE OFICIAIS FORA DA ESCALA
MÊS/OFICIAL MOTIVO RETORNO
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 30
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 31
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 32
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 33
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 34
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 35
Alerto finalmente, que caberá ao infrator que estiver enquadrado nas situações
supracitadas, o ônus pecuniário decorrente da falta cometida e não justificada, além das
sanções penais e disciplinares, já previstas.
2.2 – INCÊNDIO
2.2.1 – Procedimentos de Segurança em ações de Combate a Incêndio Estrutural
Referência: Bol nº 093 de 19/05/00
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EM AÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO
ESTRUTURAL - NOTA EMG-BM/3-030/2000.
Entende-se como incêndio estrutural aquele que ocorra em um recinto composto
de paredes, teto e piso, tais como residências, escritórios, salas, etc.
Considerando os riscos decorrentes das atividades de combate a incêndio que
venham a ocorrer fatalidades tendo como origem:
1. De choque térmico (súbito resfriamento);
2. Queimaduras provenientes de vapor d’água, chamas, radiação térmica ou gases
superaquecidos;
3. Asfixia mecânica em decorrência da supressão do oxigênio ou superposição de
gases asfixiantes provenientes da combustão, tais como dióxido de carbono (CO2);
4. Envenenamento em decorrência da exposição à gases tóxicos, tais como
Colapsos estruturais em decorrência da ação do calor ou monóxido de carbono (CO) e
gás cianídrico (HCN);
5. Explosões de vapores e gases superaquecidos (Backdraft), em decorrência da
abertura súbita de portas ou janelas;
6. Queima súbita ambiental (Flashover), em decorrência da inflamação da parte
superior do ambiente, esta quando combustível.
Determino:
1. Que o ataque a incêndio estrutural se inicie com a guarnição da linha de ataque
devidamente equipada com a vestimenta de combate a incêndio (VCI), com o
equipamento de proteção respiratória (EPR) e na posição de
2. Que a linha de ataque esteja acoplada ao esguicho de vazão regulável (EVR), e
que a mesma antes da sua entrada já se encontre pressurizada no mínimo à 50psi.
3. Que não se proceda a nenhuma abertura súbita de porta, onde haja:
fumaça saindo pelas frestas;
maçaneta e superfície da porta quente;
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 36
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 37
2.3 – SALVAMENTO
2.3.1 – Recolhimento de Doente Mental
Referência: Bol nº 011 de 16/01/04
48. REMOÇÃO DE DOENTE MENTAL - ORIENTAÇÃO PROVISÓRIA DE
PROCEDIMENTOS – NOTA EMG-BM/3-005/2004
Objetivando orientar e dirimir dúvidas acerca da Remoção de Doente Mental, e
tornar mais eficiente o procedimento operacional, uma vez que se encontra em fase de
elaboração o novo serviço sobre o tema e visando atender ao que prescreve a LEI
ESTADUAL 2920 DE 20 DE ABRIL DE 1998, este Chefe do Estado Maior Geral
DETERMINA que, provisoriamente, seja observado o seguinte:
1. O deslocamento do socorro da Corporação (ABS ou ABSL) far-se-á, por ordem
do Oficial de Operações (GBM) ou pelo Sargento de Dia (DBM), ao confirmar o aviso e
verificar indícios de risco iminente à integridade física do próprio Doente Mental ou de
terceiros;
2. O ASE só deverá ser utilizado, quando o Doente Mental apresentar lesões que
justifiquem seu uso, sendo apoiado neste caso pela Guarnição de BM que estiver
presente no local;
3. Em nenhuma situação, o deslocamento da guarnição deverá ser efetuado em
veículos, que não pertençam à Corporação;
4. Em todos os casos de remoção, sempre que possível, o Doente Mental deverá
ser acompanhado por um responsável direto;
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 38
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 39
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 40
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 41
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 42
Sempre que achar necessário, o Cmt do socorro poderá solicitar auxílio a órgãos
externos ao Corpo, tanto governamental quanto não governamental, visando a
consecução do objetivo final da operação.
4) Estabelecimento do material operacional portátil.
a) Material para corte: moto-serra, machado, facão, traçador.
b) Material de apoio: cordas, escada prolongável, tirfor, cabo de aço.
c) Equipamentos de proteção: capacete com visor plásticos, cinto de segurança
preto, cinto cadeira e mola mosquetão e luvas.
5) Destino dos troncos e galhos.
Fica proibida a retirada e o transporte dos troncos e galhos em viaturas da
corporação, para qualquer local, deixando-se livres apenas vias e passagens no local do
evento, após o serviço de corte ou poda
6) Entrega do local.
Só poderá ser concedida após ao término definitivo do risco ou ameaça que gerou
a solicitação, seguido das ações de registro da lembrança de quesito.
O local deverá ser entregue ao solicitante responsável e/ou autoridade competente.
7) Prescrições diversas
a) O corte de árvore em via pública não é atribuição do CBMERJ, exceto em
situação de risco iminente.
b)Fora da situação de emergência, qualquer corte de árvore será precedido da
competente ordem de serviço emitida pelo comandante do escalão considerado.
c) É terminantemente proibida a permanência de viaturas operacionais em local de
cortes de árvore, além do tempo necessário para descarregar o material operacional
portátil e desembarcar o pessoal, nos casos de operação programada.
Entretanto, o Cmt da OBM considerada, deverá providenciar viatura administrativa
(de preferência do tipo V2, V4 ouV5) para apoiar a guarnição, bem como equipamento de
telecomunicações (rádios, telefones celulares, nextel, etc).
d) As solicitações para corte de árvore serão atendidas conforme o estabelecido
nesta Nota, além de se exigir do solicitante para os casos não emergenciais a respectiva
autorização do IBAMA.
e) Nos casos não emergenciais é vedada a operação de corte nos dias de chuva. E
nas emergências, o procedimento será efetuado com redobrada atenção e cuidado.
f) Os casos omissos serão dirimidos pelo EMG,
8) Disposições finais
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 43
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 44
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 45
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 46
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 47
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 48
2.4 – PERÍCIA
2.4.1 – Acionamento do CPPT para os Grandes e Médios Incêndios
Referência: Bol nº 021 – 30/01/02
2. ACIONAMENTO DO CPPT PARA OS GRANDES E MÉDIOS INCÊNDIOS E
OUTROS SINISTROS – DETERMINAÇÃO – NOTA EMG 045/2002
Considerando que o Centro de Pesquisas, Perícias e Testes (CPPT) vem
mantendo uma escala permanente de Oficiais Peritos de sobreaviso;
Considerando as determinações constantes na Nota EMG/CH-348/2000, publicada
no Boletim da SEDEC Nº 233, de 18 de dezembro de 2000.
Determino:
1. Aos Centros de Operações das OBM Operacionais - que havendo em suas
respectivas áreas operacionais sinistros de incêndio nas proporções de que se trata a
presente nota, solicitem ao COCBMERJ o acionamento do CPPT, através do oficial perito
de sobreaviso, de acordo com a escala mensal que é de conhecimento do Oficial Superior
Coordenador de Operações de Dia ao CBMERJ.
2. Nos casos em que outros sinistros necessitem de avaliação pericial, que o perito
do CPPT seja acionado a fim de auxiliar aos Comandantes de Unidades e/ou
Comandantes de Operações nos procedimentos que se fizerem necessários (por
exemplo: acidentes com militares e viaturas durante operações, princípios e pequenos
incêndios onde haja suspeita de ação de incendiarismo, fogo em veículo envolvendo
GNV, etc.).
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 49
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 50
Atenciosamente,
____________________________________
(fulano de tal )”
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 51
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 52
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 53
VER 1.03
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VER 1.03
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VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 57
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 58
com instituições científicas sobre a utilização desse combustível nos veículos que
trafegam no Estado do Rio de Janeiro
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 59
VER 1.03
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VER 1.03
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VER 1.03
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VER 1.03
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VER 1.03
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VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 65
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 66
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 67
a) localização da VTR;
b) causa da inoperância;
c) tempo estimado para reparo;
d) valor estimado do conserto;
e) se a UBM tem condições de resolver por si só a situação.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 68
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 69
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 70
b – Chefe do EMG;
c – Subchefe do EMG;
d – Diretor do COCB;
3 – Fica proibida a partir da presente data, a utilização do sistema de auto-falantes,
nas situações abaixo;
a – Durante o transcurso de solenidades no pátio do QCG;
b – Durante o hasteamento e arriamento do Pavilhão Nacional;
c – Durante a Parada Diária;
d – Durante a realização das provas profissionais;
4 – A comunicação a ser feita, com a utilização do sistema de alto-falantes no
QCG, deverá ter a sua mensagem clara e objetiva de modo ao seu pronto entendimento
por parte dos militares envolvidos.
Em conseqüência, todos os Bombeiros-Militares do QCG tomem conhecimento e
façam cumprir a presente determinação, na esfera de suas.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 71
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 72
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 73
4 - Quando a UBM receber mais de uma solicitação para o mesmo evento, não
haverá necessidade de confirmar o aviso, o socorro deverá ser deslocado o mais rápido
possível para o local.
5 - Caso a UBM receba uma solicitação de socorro com as viaturas operacionais
do quartel empenhadas em outro evento, o comunicante deverá retransmitir a solicitação
imediatamente ao COCBMERJ. No caso de DBM o contato deve ser realizado com a
sede e caso se estiver empenhada, realizara contato com o COCBMERJ, se for o caso.
6 - Os avisos de princípio de incêndio, deverão ser confirmados pelo Comandante
de Operações, haja vista a necessidade de avaliação do evento, para emprego de
viaturas tipo AEM, APM e ASE.
7 - Sempre que uma Unidade retransmitir uma solicitação de socorro para outra, o
comunicante deverá informar se o aviso está confirmado ou se o aviso ainda necessita
ser confirmado.
8 - Quando a Unidade de Bombeiro Militar receber uma solicitação com a
informação de que o aviso já está confirmado, em hipótese alguma deverá ser feito outro
contato telefônico com o solicitante.
9 - O comunicante ao receber uma solicitação, em que haja necessidade urgente
de socorro no local, deverá imediatamente dar o pique de alerta a fim de que não atrase o
atendimento do socorro.
10 - Nas transmissões via rádio todos os operadores deverão atentar quanto aos
procedimentos para transmissão de mensagens e da utilização de expressões fonéticas
utilizadas na radiotelefonia, a fim de que não sejam suprimidas algumas expressões como
câmbio, ao término de cada transmissão.
10.1 - Os pedidos de prioridade dentro da Rede-Bravo só deverão ocorrer em
casos de extrema urgência e sempre que possível, com autorização do COCBMERJ.
11 - Os operadores de rádio fixo deverão ter um perfeito acompanhamento das
mensagens referentes a sua Unidade quando em operação de socorro.
12 - Deverão ser abolidas do vocabulário dos operadores de rádio, expressões e
vícios de repetição tais como: companheiro, nobre companheiro, positivo, positivo!
negativo, positivo! comandante, etc.
13 – Não deverá ocorrer agradecimento a retorno de mensagens entre os
operadores na rede Bravo.
14 - Não se justifica a solicitação de contato telefônico via rádio entre Unidades, em
que o sistema CENTREX já se encontra ativado.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 74
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VER 1.03
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7.3. Deslocamento
Será feito após determinação do TEM Comandante do ASE-B, para o local do
evento indicado pelo solicitante, seguindo itinerário que demande o menor tempo de
percurso e seguindo as regras de trânsito prescritas pelo Comando Geral para
deslocamento em socorro.
Quando o deslocamento se fizer em comboio com outras viaturas do CBMERJ, o
ASE-B deverá posicionar-se atrás do ABS.
A partir desta fase, o rádio da viatura deve permanecer ligado e sintonizado no
canal de operação da Coordenação Médica ao COCB, mantendo o Oficial Médico
Coordenador informado dos acontecimentos e, possivelmente, recebendo orientações dos
escalões de coordenação e supervisão.
7.4. Chegada ao local e reconhecimento
Neste momento, o TEM deverá deixar o ASE-B enquanto o motorista estaciona a
viatura em local seguro para esta guarnição.
O TEM deverá então fazer um reconhecimento da situação, avaliando e prevenindo
situações de risco para material e pessoal, bem como a possibilidade de novos acidentes,
informando ao Coordenador Médico ao COCB. Deverá proceder as medidas preventivas
e, caso julgue necessário, solicitará apoio de outros recursos próprios ou não, através do
COCB.
Quando em comboio, deverá subsidiar com informações o Comandante do
Socorro, para que este possa estabelecer a melhor tática para atuação das guarnições
envolvidas no salvamento ou liberação de vítimas. Em nenhuma hipótese poderá o
Comandante do Socorro interferir na execução dos procedimentos pré hospitalares ou
determinar deslocamento do ASE-B sem o conhecimento do Coordenador Médico ao
COCB.
Após este reconhecimento inicial, o TEM fará a avaliação da vítima sob o ponto de
vista médico e, caso julgue que esta demande cuidados maiores do que está habilitado e
capacitado a executar, quantitativa ou qualitativamente, solicitará apoio médico ao COCB.
Toda a avaliação do estado médico da vítima deve ser informada ao Coordenador
Médico ao COCB.
7.5. Atendimento Pré – Hospitalar
Após a fase de reconhecimento, o TEM completará a avaliação da vítima,
executando os procedimentos para os quais está habilitado e capacitado e determinará o
deslocamento do ASE-B para o Hospital de Referência. Toda esta fase deve ser
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 81
comunicada ao Coordenador Médico ao COCB que, por sua vez, intervirá sempre que
necessário.
A critério do Coordenador Médico ao COCB, se a vítima não demandar, transporte
para tratamento hospitalar poderá ser liberada no próprio local do evento.
Nesta fase, poderá receber apoio médico do ASE acionado pela Coordenação
Médica, situação na qual o Oficial Médico Cmt do ASE passará a prestar toda a
orientação ao atendimento, assumindo a responsabilidade médica do evento.
7.6. Transporte ao Hospital de Referência
Este se dará por determinação do TEM Comandante do ASE-B, para o Hospital de
Referência indicado, seguindo itinerário que demande o menor tempo de percurso e
seguindo as regras de trânsito prescritas pelo Comando Geral para deslocamento em
socorro.
Durante o percurso, o TEM poderá dar continuidade ao tratamento iniciado no local
do evento, caso necessário sob orientação e responsabilidade do Coordenador Médico ao
COCB.
Caso ocorra apoio médico no local do evento, este Oficial Médico decidirá se
acompanhará a vítima, no próprio ASE-B, levando para seu interior todo o equipamento
portátil que julgar necessário (monitor - desfibrilador, material d entubação traqueal, etc.)
ou se transferirá a vítima para o ASE sob seu comando Neste caso, o ASE-B será
liberado para novos atendimentos.
Caso decida não acompanhar o transporte, assume a responsabilidade por esta
decisão e por problemas que possam surgir em decorrência. Nesta situação, o
Coordenador Médico volta a assumir a orientação mas se torna responsável apenas pelos
procedimentos executados sob sua orientação e não pelas conseqüências da decisão do
apoio médico de não acompanhar a vítima até o Hospital de destino.
7.7. Hospital de Referência
É a unidade hospitalar mais próxima do local do evento que disponha do recursos
necessários ao atendimento adequado. Pode ser indicada pelo TEM conhecedor de seus
recursos ou pelo Coordenador Médico ao COCB.
Nesta unidade, a vítima será deixada mediante recibo, juntamente com 1 cópia do
documento de registro do atendimento, preenchido em algum momento pelo TEM
comandante do ASE-B.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 82
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 83
afastamento do local, utilizando os meios necessários para tanto. Tal fato deve, sempre
que possível, ser comunicado diretamente ao envolvido pelo Coordenador Médico via
rádio, com o auxílio de outro integrante da guarnição na operação do transceptor. O
Oficial Médico ou Enfermeiro do CBMERJ, que não esteja de serviço e que intervenha no
socorro, assumirá a responsabilidade pelo atendimento como se fora acionado pelo
COCB e aplicando – se as normas acima estabelecidas para apoio médico (seções 7.5 e
7.6).
8.4. Recusa de atendimento
Toda vítima têm direito de recusar atendimento ou transporte, desde que não
apresente risco de vida. Quando uma vítima recusar atendimento, tal fato deve ser
comunicado ao Coordenador Médico ao COCB que solicitará as informações que julgar
necessárias para autorizar sua liberação.
Tal fato deverá ser anotado no instrumento de registro de atendimento.
8.5. Situações de risco para o desempenho da missão.
Situações em que o TEM identifique risco para a integridade física de sua
guarnição e material (tiroteios, calamidades, etc.) devem ser comunicadas ao
Coordenador Médico ao COCB para que este torne as providências necessárias ao
seguro desempenho da missão.
8.6. Casos omissos
Situações não previstas nesta Nota serão resolvidas pelo escalão adequado,
Coordenação ou Supervisão, quando demandem solução durante o serviço. Quando isto
não for necessário, deverão ser notificadas ao Diretor do GSE que determinará as
providências necessárias à sua resolução.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 84
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 85
A viatura ficará baseada no HCAP. A atividade estará disponível 24 horas por dia e,
far-se-á mediante solicitação à Central Reguladora de Vagas de UTI Neonatal do Estado
do Rio de Janeiro, ligada à Secretaria de Estado da Saúde, que entrará em contato com o
COCBMERJ. Os Oficiais Médicos são todos pediatras com especialidade em
Neonatologia e os Praças Auxiliares de Enfermagem estão sendo capacitadas, em um
Curso com 28 horas de aulas teóricas e 60 horas práticas, sob a responsabilidade da Cap
BM QOS/Enf/94-Brígida, do PSE. Para viabilizar o serviço foram criados dois documentos
específicos: Folha de Transporte Neonatal e a Folha de Consentimento Livre Esclarecido.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 86
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 87
6. Base de Operações
A UTI Móvel Neonatal ficará baseada no HCAP (UTI Neonatal).
7. Uniforme da equipe de saúde
7.1 Oficiais - 5o A (gorro sem pala branco, véstia branca, calça branca, cinto de
lona grená, meias brancas e sapato branco);
7.2 Praças Auxiliares de Enfermagem – 5º A (para Subtenentes e Sargentos) ou
5o B (para Cabos e Soldados): gorro sem pala branco, véstia branca, calça branca, cinto
de lona grená, meias brancas e tênis branco.
7.3 Motoristas - 3º A - camisa e calça de brim caqui, botinas e meias pretas, cinto
grená e gorro com pala.
8. Atividades a serem desenvolvidas pela Equipe Médica
O Oficial Médico e os Militares Auxiliares de Enfermagem, enquanto baseados na
UTI Neonatal do HCAP, desenvolverão atividades conjuntas com a equipe da mesma.
9. Acionamento da UTI Móvel
9.1 Solicitação de remoção do RN, pelo Hospital, à Central de Regulação da UTI
Neonatal;
9.2 Confirmação e determinação do Hospital de destino do RN, pela Central de
Regulação de UTI Neonatal do Estado;
9.3 Acionamento da Coordenação Médica do COCBMERJ, pela Central de
Regulação de UTI Neonatal do Estado, passando todas as informações médicas
pertinentes e, inclusive, os telefones de contato do hospital e médico solicitante, bem
como, do hospital de destino e médico recebedor;
9.4 Confirmação de vaga no hospital de destino pelo Oficial Coordenador Médico
ao COCBMERJ;
9.5 Acionamento pelo Oficial Coordenador Médico ao COCBMERJ, via telefone
(fixo do HCAP ou celular da ambulância), do Oficial Médico de serviço na UTI Móvel
Neonatal – Chefe da Guarnição, o qual caberá o providenciamento do Transporte Inter
Hospitalar – TIH.
Obs.1: Caso o médico Neonatologista julgue necessário, poderá efetuar contato
direto com o médico assistente do paciente (no hospital de origem) para obter
informações mais detalhadas de seu quadro clínico.
Obs.2: O emprego da Aeronave Aeromédica poderá ser considerada, utilizando a
equipe médica e o equipamento da ambulância neonatal, e após contato com a CAOA,
em TIH envolvendo outros Municípios.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 88
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 89
Define-se como hospital recebedor a unidade hospitalar que recebeu o RN. Nesta
unidade, o RN será deixado, juntamente com uma cópia do Relatório de Transporte Inter
Hospitalar - RTIH, preenchido em algum momento pelo responsável pelo TIH, bem como
outros documentos enviados pela unidade hospitalar solicitante.
14. Retorno à OBM de origem
Após deixar o RN no hospital recebedor, a viatura deverá deslocar-se para a OBM
de origem (Base de Operações), devendo o Chefe da Guarnição informar ao COCBMERJ
do seu retorno e disponibilidade para novas solicitações, via rádio ou outro meio de
comunicação disponível.
15. Manutenção da viatura
A manutenção, da UTI Móvel Neonatal, ficará a cargo do CSM/A.
16. Desinfecção dos equipamentos médicos
A desinfecção, dos equipamentos médicos da UTI Móvel Neonatal, ficará a cargo
do HCAP.
17. Atribuições dos militares de serviço
17.1 Dos Oficiais Médicos:
- Ao assumir o serviço, conhecer o estado de conservação e operação da viatura e
dos equipamentos médicos e de comunicação da vtr, bem como o estoque de material de
consumo, solicitando reposição/reparo ao CSM/A, sempre que necessário e informando
tal fato à Coordenação Médica ao COCBMERJ;
- Consolidar todas as alterações, observadas por seus subordinados, procurando
saná-las ou solicitar apoio, se necessário;
- Informar à Coordenação Médica ao COCBMERJ as alterações que impedirem a
operacionalidade normal da vtr.;
- Durante as atividades do TIH, manter-se na escuta do rádio para possíveis
contatos da Coordenação Médica ao COCBMERJ, informando-a acerca dos
deslocamentos e acontecimentos;
- Registrar todos os atendimentos preenchendo, cuidadosamente, todos os campos
dos formulários apropriados (RTIH);
- Supervisionar, corrigir e orientar os procedimentos de seus subordinados,
inclusive motoristas;
- Ao final do serviço, anotar resumo das ocorrências e intercorrências, por ventura
acontecidas, em livro próprio.
VER 1.03
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Os casos ou situações não previstos nestas NGA serão definidos pelo Comandante
do GSE, ouvido o Estado Maior Geral.
VER 1.03
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O serviço da UTI estará disponível 24:00h (vinte e quatro horas) por dia, durante os
07 (sete) dias da semana.
3.6 Manutenção Mecânica da Viatura
A manutenção da viatura será feita pelo CSM/A. A eventual inoperância da viatura
deverá ser, imediatamente, comunicada ao Coordenador Médico do COCBMERJ, pelo
Oficial Médico de serviço na viatura, bem como seu retorno à atividade.
NOTA: O motorista deverá acompanhar a viatura no CSM/A, quando de sua
inoperância, durante todo período de reparos.
4. QUANTO AS COMPETÊNCIAS
- O acionamento da viatura será, exclusivamente, realizado pelo Coordenador
Médico do COCBMERJ, a quem deverão ser encaminhados os pedidos;
- O Oficial Médico de serviço na viatura, será acionado via rádio ou via telefone
celular, exclusivo para este serviço e fornecido pelo 10 GSE. Cabe a este Oficial o
cuidado com o equipamento de comunicação e a manutenção das baterias, que deverão
estar sempre em condições de uso;
- É responsabilidade do Oficial Médico na viatura, a vistoria diária das condições de
operação do veículo e do equipamento, registrando as anormalidades encontradas em
livro próprio e solicitando as substituições e reparos eventuais, por intermédio do
COCBMERJ, é sendo, também, sua atribuição a solicitação da reposição do material de
consumo, junto à DGS;
- É responsabilidade do Praça Auxiliar de Enfermagem de serviço na viatura, a
limpeza interna do veiculo e a reposição do material de consumo, utilizado em cada
atendimento;
- Responderá pelas irregularidades, ainda que não ocorridas durante seu serviço, o
Oficial Médico que não as detectar e caso não registradas no Livro de Ocorrências, ao
assumir o plantão;
- Após cada atendimento, a redisponibilidade da viatura deverá ser comunicada
pelo Oficial Médico da viatura, incontinente, ao COCBMERJ.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 99
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3 – SERVIÇO
3.1 – ACIDENTES
3.1.1 – Acidentes com Bombeiro Militar em Via Pública – Socorro Prestado por
Guarnições do CBMERJ
Referência: Bol nº 208 de 18/11/04
1. ACIDENTES COM BOMBEIRO MILITAR EM VIA PÚBLICA – SOCORRO
PRESTADO POR GUARNIÇÕES DO CBMERJ - PROCEDIMENTOS - DETERMINAÇÃO
– NOTA EMG/CH 432/2004
O Subcomandante-Geral e Chefe do EMG, considerando o grande número de
socorros prestados pelas diversas guarnições do CBMERJ, a Bombeiros Militares
envolvidos em acidentes em vias públicas, DETERMINA que os Comandantes e/ou
Chefes das guarnições empenhadas no atendimento, após identificar a vítima como
militar do CBMERJ, adotem os seguintes procedimentos:
- Comunicar o fato, imediatamente, ao COCBMERJ informando, se for possível, a
OBM na qual está lotado o militar;
- Transportar o Bombeiro Militar para o hospital de referência, de modo que o
mesmo tenha o melhor atendimento médico possível, até que possa ser removido para o
HCAP;
- Recolher e transportar, para o Quartel-Origem das guarnições empenhadas,
todos os seus bens, que deverão ser relacionados para posterior entrega, ao próprio
militar ou a alguém devidamente autorizado.
- Registrar o fato através de parte circunstanciada, aos seus respectivos
Comandantes, onde deverá constar, inclusive, a relação dos materiais recolhidos no local.
Nos casos em que, ao chegar no local, já estiver presente a polícia ou qualquer
representante do poder público, o recolhimento dos bens deverá ocorrer mediante
cautela, assinada pelos representantes dos órgãos envolvidos. O transporte de veículo,
envolvido no acidente e de posse do BM vitimado, bem como o recolhimento de bens e
documentos, indispensáveis a procedimentos legais de apuração, somente poderão ser
conduzidos, para a OBM, após a devida liberação da autoridade competente.
Prescrições Diversas:
1. O Coordenador-Médico de serviço deverá acompanhar todos os procedimentos
médicos realizados no Bombeiro Militar, desde o atendimento no local do evento, até a
sua remoção, do hospital de referência para o HCAP. O Bombeiro Militar deverá ser
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 104
removido para o HCAP, o mais rápido possível, exceção feita nos casos em que a
remoção seja desaconselhada pelo médico atendente;
2. O Chefe da AI, da OBM que realizou o atendimento, será o responsável pela
guarda dos bens recolhidos, até que sejam retirados pelo seu responsável;
3. Ao receber o comunicado de que a vítima é Bombeiro Militar, o COCBMERJ
deverá informar à OBM onde o militar está lotado, à DGAS e a Corregedoria Interna da
Corporação.
Obs.: Nos casos de BM inativos, a OBM de lotação é a DGPIP;
4. A OBM onde serve o Bombeiro Militar deverá adotar as medidas administrativas
cabíveis, bem como, informar à família sobre o acidente ocorrido;
5. A DGAS deverá acompanhar todo o atendimento ao Bombeiro Militar envolvido
no acidente, até que sua família seja informada do fato, devendo disponibilizar todos
recursos para que o mesmo não fique desamparado. Em caso de óbito, a DGAS deverá
dar todo o apoio necessário à família, principalmente no que se refere ao sepultamento;
6. A Corregedoria Interna, nos casos de agressões ou ataques sofridos por
Bombeiros Militares, deverá monitorar o atendimento ao mesmo empenhando, caso
necessário, a sua estrutura, a fim de apurar em que circunstâncias ocorreram os fatos;
7. Todos os procedimentos citados na presente nota, deverão ser devidamente
registrados, principalmente, no que se referem às datas, aos horários e à identificação
das pessoas envolvidas no atendimento;
8. Iguais procedimentos deverão ser adotados para os dependentes, diretos ou
legais, envolvidos no acidente do Bombeiro Militar.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 105
- Avarias.
O Comandante da OBM deverá confeccionar uma parte circunstanciada e
encaminhá-la, juntamente com a cópia do documento à Chefia do EMG, o mais rápido
possível.
A presente determinação não implica na revogação das medidas legais
pertinentes.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 106
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 107
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9) Que para fazer face a esta e a tantas outras demandas sociais de nossa tropa e
dos familiares, é mister que os Senhores Comandantes, Diretores, Coordenadores e
Chefes designem pelo menos um Oficial, auxiliado por uma Praça, para estabelecer elo
permanente com a Diretoria de Assistência Social.
VER 1.03
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VER 1.03
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VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 128
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 129
A presente Nota deverá ser transcrita nos Boletins Internos das Unidades, durante
quatro dias consecutivos, para o conhecimento dos militares das alas do serviço de
prontidão, assim como aos integrantes da sua atividade-meio.
3.3.9 – Utilização do sistema de Saúde do CBMERJ por pensionistas
Referência: Bol nº 089 de 18/05/05
8. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE DO CBMERJ POR PENSIONISTAS -
NOTA DGS 139/2005
Devidamente autorizado pelo Chefe do Estado-Maior Geral e para atender aos
dispositivos legais em vigor, o Diretor Geral de Saúde divulga as normas para
atendimento de pensionistas pelo sistema de saúde do CBMERJ.
1. Não será procedida confecção de carteira de atendimento para pensionistas. No
momento do atendimento deverão ser apresentados contra-cheque e documento de
identidade.
2. Pensionistas estaduais terão acesso aos atendimentos ambulatoriais no HCAP e
nas Policlínicas Militares e aos exames laboratoriais que estas Unidades disponibilizem
com recursos próprios, não estando autorizadas as internações ou o uso de serviços
conveniados.
3. O disposto no item 2 se aplica aos dependentes devidamente identificados das
pensionistas estaduais.
4. Por contribuírem para o Fundo de Saúde do CBMERJ, as pensionistas Federais
terão acesso integral ao Sistema de Saúde do CBMERJ.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 130
3.4 – DIVERSAS
3.4.1 – Chegada de Combustível na OBM
Referência: Bol nº 060 de 29/03/01
11.. CHEGADA DE COMBUSTÍÍVEL NA OBM – NOTA DGAL // 3-11 //01
Na chegada da viatura com combustível a ser depositado na Organização de
Bombeiro Militar, antes de iniciar a operação da retirada do produto, certificar que o
mesmo é destinado ao endereço correspondente.
Registrar o horário de entrada da viatura transportadora de combustível.
Realizar medidas preventivas para conter qualquer tipo de acidente.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 131
VER 1.03
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 138
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 139
c)Os militares do CBMERJ que comparecerem aos locais para aplicar infrações
não deverão se expor a riscos desnecessários, solicitando, sempre que houver
necessidade de efetuar prisão em flagrante, o auxílio do policiamento para efetivar o
transporte do(s) preso(s), declinando a quantidade ou mesmo, o reforço, quando a
hostilidade se tornar iminente;
d)Sempre que houver flagrante e a chegada da PMERJ se demonstrar demorada
em virtude das circunstâncias, a autoridade BM no local deverá atender aos preceitos da
Resolução citada, observado o item anterior;
e)Havendo ou não o flagrante com o autor, deverá(ao) ser apreendido(s) o(s) ser
aprendido(s) o(s) artefatos(s), na forma do Art. 15, do Dec. nº718/76 e, também, quando
for o caso, se lavrado o Auto de Infração, na forma do Art. 20, do mesmo decreto;
f) Quando houver incêndio consumado, caso seja identificado o autor, deverá este
ser preso em flagrante e conduzido à DP da área, para as providências legais, nas
formas já descritas acima.
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a)Os comandantes das UOp deverão retira, a partir do dia 27/05/98, na BM/3, os
talonários para aplicação do Auto de Infração e, solicitar com antecedência uma novo
talonário, quando for o caso.
b)Sempre que houver atuação efetiva, de caráter preventivo e/ou repressiva, o Cmt
de UOp participante deverá relatar, por escrito, ao Ch do EMG, por intermédio do
respectivo escalão de comando, as experiências vividas e as técnicas e recursos
empregados ns ações realizadas, no sentido de enriquecer e consolidar a doutrina da
Corporação;
c)A corregedoria-Geral deverá exercer o seu papel avaliador, previsto no parágrafo
único do Art. 3º, da Res. SSP nº169/97;
d)Todas as UOp até o escalão DBM receberão o talonário do Auto de Infração,
inclusive as do GMar e a EsFAO;
e) As dúvidas e/ou informações complementares que se fizerem necessárias para
aplicação da presente, poderão ser, no aspecto legal, esclarecidas pela Corregedoria-
Geral do CBMERJ e, nos demais aspectos, pelo EMG (BM/1 E BM/3)
f)O EMG deverá remeter cópia da presente Nota para o Comando da PMERJ,
declinado o nº do Boletim que a publicou, com vista à divulgação da mesma naquela
coirmã, a fim de evitar possíveis conflitos de competências nas diversas situações
previstas;
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 140
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 141
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 142
VER 1.03
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VER 1.03
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4 – ADMINISTRATIVOS
4.1 – VIATURAS
4.1.1 – Guarda de Viaturas Oficiais
Referência: Bol nº 017 de 27/01/05
10. GUARDA DE VIATURAS OFICIAIS - DETERMINAÇÃO – NOTA GAB/SEDEC
0097/2005
Este Secretário de Estado da Defesa Civil e Comandante-Geral do CBMERJ
visando salva guarda dos veículos oficiais pertencentes à Corporação, DETERMINA que
a partir da presente publicação, os veículos oficiais da SEDEC/CBMERJ, deverão ser
parqueados no interior de uma OBM, após a sua utilização em serviço, sendo os casos de
excepcionalidade autorizados somente por este Secretário ou pelo Chefe do EMG.O não
cumprimento da presente determinação será considerado transgressão disciplinar.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 145
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 146
VER 1.03
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VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 148
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 149
Neste caso deve ser observado o que dispõe a Lei Federal nº 9.503, de 23 de
setembro de 1997 que institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Cumpre esclarecer, por derradeiro, que o não atendimento de tal solicitação pode
ser caracterizado como transgressão da disciplina por parte do militar, caso não
apresente justificativa plenamente escusável.
Ipso facto, esta Seção do EMG manifesta-se no sentido de que o presente parecer
é extensível a outras especialidades, que possuam militares que necessitem de
renovação regular de suas habilitações.
Este é o parecer sub censura.
(a) ADILSON LIBÂNIO DA CRUZ – TEN CEL BM QOC/82
Chefe da BM/1”.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 150
1.4 - Reboque é a viatura terrestre que depende de outra viatura para a Propulsão,
podendo ser destinada a serviços operacionais e/ou administrativos.
1.5 - Bote é a viatura aquática, sem cobertura, destinada a serviços operacionais
e/ou administrativos, cujo meio de propulsão lhe é ajustado no momento do uso.
1.6 - Prefixo de viatura é o conjunto de caracteres alfabéticos e numéricos usados
para sua identificação visual inequívoca. O prefixo é constituído de sigla e número de
ordem, como no exemplo:
NOME Nº DE ORDEM
A B S L -- 0 0 1
2 – ATRIBUIÇÃO DE PREFIXOS
2.1 – Na formulação do prefixo deverão ser usados:
a) No início, 01 (um) caractere alfabético para indicativo da finalidade e
característica, conforme descrito abaixo, podendo em casos excepcionais ser dispensado
a utilização deste prefixo inicial:
“A” – para as viaturas operacionais de tração própria, independentemente de ser de
uso terrestre, aquático ou aéreo;
“V” – para as viaturas administrativas com tração própria;
“R” – para as viaturas reboques;
b) Até 04 (quatro) caracteres alfabéticos para o indicativo de emprego com
abreviatura do nome, quando possível;
c) Até 03 (três) caracteres numéricos para o Número de Ordem, o qual deverá ser
seqüencial, iniciando em 001, para cada “sigla” de prefixo. É obrigatória a anteposição de
zeros nos números de ordem cujos algarismos mais significativos estejam na casa das
unidades ou das dezenas;
2.2 – Nas viaturas administrativas, de uma maneira geral, os adesivos deverão ser
afixados nas extremidades do pára-choque traseiro, sendo a sigla da OBM à esquerda e
do prefixo da viatura à direita, e no dianteiro o inverso, conforme o modelo abaixo. Nas
viaturas operacionais, será usado o mesmo critério, entretanto deverá ser observado qual
o melhor local para a aplicação, se no pára-choque ou na lataria;
CBMERJ V1-012
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 152
BR BOMBA REBOQUE
LEME LANCHA DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS
RAO REBOQUE DE APOIO ODONTOLÓGICO
RPP REBOQUE PARA PRODUTOS PERIGOSOS
RTC REBOQUE PARA TRANSPORTE DE CARGA
TR TANQUE REBOCÁVEL
URI UNIDADE REBOCÁVEL DE ILUMINAÇÃO
V1 TRANSPORTE DE PESSOAL
V2 TRANSPORTE DE PESSOAL/CARGA (TIPO FURGÃO)
V3 TRANSPORTE UTILITÁRIO (JEEP)
V4 TRANSPORTE COLETIVO (ÔNIBUS)
V5 TRANSPORTE ADMINISTRATIVO UTILITÁRIO (PICK-UP)
V6 TRANSPORTE DE CARGA (CAMINHAO ABERTO)
V7 TRANSPORTE DE CARGA PROTEGIDA (CAMINHAO FECHADO)
V8 UNIDADE ODONTOLOGICA
3 - DISPOSIÇÕES GERAIS
3.1 - Ficará a cargo da DGPat a responsabilidade pela atribuição de prefixo, e o
controle do número de ordem seqüencial das viaturas, devendo manter a pasta de
consulta de viaturas, no site da DGPat, sempre atualizada, para facilitar eventuais
consultas sobre a localização das mesmas.
3.2 - Ficará a cargo da DGAL, após consulta ao Comandante-Geral, quanto a
formatação (fonte, cor e dimensões) e posicionamento dos adesivos, bem como a sua
aplicação nas viaturas.
3.3 - Torno sem efeito a nota EMG-BM/4-022/2005, publicada no Boletim da
SEDEC/CBMERJ nº 095, de 30 de maio de 2005.
Em conseqüência, os órgãos, aos quais advierem responsabilidades, tomem
conhecimento e providências no âmbito de suas atribuições.
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 153
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4.3.4 – Uniforme a Ser Utilizado pelo Oficial de Dia e pela Guarda do QCG
Referência: Bol nº 133 de 21/07/03
24. UNIFORME A SER UTILIZADO PELO OFICIAL DE DIA E PELA GUARDA
DO QCG – REGULAMENTAÇÃO E DETERMINAÇÃO – NOTA GAB SEDEC-392/2003
Este Secretário de Estado da Defesa Civil e Comandante Geral do CBMERJ
DETERMINOU que, a partir do dia 02 de julho de 2003, o Oficial de Dia e os militares de
serviço na Guarda do Quartel do Comando Geral, utilizassem o uniforme específico, de
uso ordinário, identificador destas funções e em processo de regulamentação, composto
das seguintes peças abaixo descritas:
- Boina cinza, contendo o brasão da Corporação;
- Blusa cáqui, manga curta, sobre a camiseta de malha vermelha e manga curta;
- Braçadeira de napa branca no lado esquerdo, identificadora da função do militar;
- Cordel em cor preta, fixado no braço direito, com apito oficial de trânsito e com
dupla finalidade: fixar o apito sobre o bolso direito e a arma do militar;
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 159
4.4 – DOCUMENTAÇÃO
4.4.1 – Nova Padronização da Documentação no Âmbito da SEDEC e do CBMERJ
Referência: Bol nº 016 de 26/01/04
20. NOVA PADRONIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO NO ÂMBITO DA SEDEC E
DO CBMERJ – MODELO – NOTA GAB/SEDEC 040/2004
VER 1.03
Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 160
Modelo SEDEC
Cabeçalho:
Rodapé:
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 161
Modelo CBMERJ
Cabeçalho:
Rodapé:
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 162
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 163
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 164
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Coletânea de Notas e Procedimentos Operacionais 165
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lojas comerciais, salas de aula, enfermarias e quartos de hospitais, consultórios, celas dos
presídios e assemelhados.
§ 2° - A comprovação do TRRF para os elementos de compartimentação deverá
ser feita através de ensaios específicos de resistência ao fogo, ou tabelas elaboradas a
partir destes ensaios, com observância do disposto na ABNT-NBR 10636 – paredes e
divisórias sem função estrutural – determinação da resistência ao fogo – método de
ensaio.
Art. 33 - Para aquelas edificações que comprovadamente não reúnam condições
técnicas nos seus reservatórios, superior ou inferior, de adoção da reserva técnica de
incêndio (RTI) necessária, conforme previsto no parágrafo único do artigo 2º do Decreto
35.671, de 09 de junho 2004, a rede de chuveiros automáticos do tipo “sprinkler” deverá
ser instalada com as seguintes características:
I - prumadas, ramais e sub-ramais secos;
II - sem sistema de pressurização;
III - o hidrante de recalque deverá ser duplo, podendo ser substituído por hidrante
de fachada;
IV - a prumada deverá possuir diâmetro nominal mínimo de 75 mm (setenta e cinco
milímetros);
V - os “sprinklers” deverão ser dotados de elemento termosensível;
VI - em cada pavimento deverá ser instalada 01 (uma) válvula de governo (VG)
para cada prumada existente.
Art. 34 - Os casos não contemplados na presente Resolução ou diferenciados,
deverão ser resolvidos por comissão a ser designada pelo Comandante Geral do
CBMERJ.
Art. 35 - A presente Resolução entrará em vigor na data da sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
CARLOS ALBERTO DE CARVALHO – Cel BM
Secretário de Estado da Defesa Civil
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ROSINHA GAROTINHO
Governadora
Projeto de Lei nº 2123/2004
Autoria: Deputados Caetano Amado e Fábio Silva.
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desatualizados, sendo necessário, para tal, que a solicitação seja feita por escrito, que
sejam encaminhadas todas as segundas e terceiras vias originais do último talonário de
Notificações fornecido pela DGST, que sejam enviados relatórios informativos específicos
que comprovem o uso de cada uma das Notificações exclusivamente para o
processamento de denúncias protocoladas nas OBM – com a remessa de cópias destas
autenticadas pelo Chefe da SST da OBM - de solicitações por escrito da Diretoria Geral
de Serviços Técnicos e de determinações de autoridades superiores competentes, bem
como que tenham sido efetuadas todas as lavraturas de Autos de Infração solicitadas pela
Diretoria Geral de Serviços Técnicos através de Partes ou de Notas publicadas em
Boletins da SEDEC/CBMERJ.
Em conseqüência, a presente Nota anula e substitui, a partir da data de sua
publicação, a Nota DGST-162/2004, publicada no Boletim da SEDEC/CBMERJ nº 134, de
28 de julho de 2004.
4.7.2 – Interdição
Referência: Bol nº 088 de 17/05/05
7. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À JUNTADA EM PROCESSO DE INTERDIÇÃO A
SER SOLICITADO PELA DGST - INCLUSÃO DE RELATÓRIO MINUCIOSO VERSANDO
SOBRE O CONTEXTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DA EDIFICAÇÃO OU
ESTABELECIMENTO - NOTA DGST 121/2005
Considerando que, em conformidade com o Artigo 226 do Decreto nº 897, de 21 de
setembro de 1976, intitulado Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP),
nos casos em que o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro julgar
necessário, face à gravidade dos perigos existentes, de imediato solicitará a interdição do
local, até o cumprimento total das exigências, sem prejuízo das demais sanções legais
cabíveis, e que:
1) a Norma Nº EMG-BM/7-004/93, aprovada pela Resolução SEDEC nº 124, de 17
de junho de 1993, prevê, após a aplicação do último Auto de Infração cabível, em razão
do não cumprimento da(s) exigência(s) formulada(s) por uma Notificação, a remessa, à
DGST, dos documentos necessários à juntada no processo de interdição a ser solicitado
pela DGST;
2) o teor de uma Notificação geralmente não oferece uma visão suficientemente
reveladora do verdadeiro contexto de segurança contra incêndio e pânico da edificação
penalizada, impossibilitando, por conseguinte, a identificação da iminência ou não de
perigo para os cidadãos dela usuários;
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Nome completo do Chefe da SST da OBM com grifo no de guerra – Posto, sigla BM,
quadro e ano de inclusão
RG CBMERJ (número) Chefe da SST do (OBM)
Assinatura do Comandante da OBM
Nome completo do Comandante da OBM com grifo no de guerra – Posto, sigla BM,
quadro e ano de inclusão
RG CBMERJ número
Comandante do (OBM)
NOME DA OBM
ENDEREÇO COMPLETO DA OBM - CEP: _______-___
TELEFONES: (__) 3399-____ / 3399-____ /FAX: (__) 3399-____
E-MAIL: __________________________________
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4.7.4 – Diretoria Geral de Diversões Públicas
Referência: Bol nº 235 de 30/12/04
6. SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL - DOERJ DO PODER
EXECUTIVO Nº 242, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 - PÁGINAS 22 A 24 -
TRANSCRIÇÃO
ATO DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO SEDEC Nº 278, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2004
DÁ NOVA REDAÇÃO A
RESOLUÇÃO SEDEC Nº 112, DE
09 DE FEVEREIRO DE 1993.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA DEFESA CIVIL, no uso de suas atribuições
legais, e tendo em vista o que consta do Processo E-27/0085/1000/2004,
RESOLVE:
Art. 1º - A Resolução nº 112, de 09 de fevereiro de 1993, publicada no DOERJ nº
28, de 11 de fevereiro de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º - As atividades de coordenação, controle, fiscalização e vistoria das casas
de diversões, transferidas para esta Secretaria pelo Decreto nº 16.695, de 12 de julho de
1991, serão exercidas pela Diretoria Geral de Diversões Públicas do Corpo de Bombeiros
Militar do Estado do Rio de Janeiro (DGDP/CBMERJ).
Art. 2º - São considerados locais de diversões, para fins de controle e fiscalização,
todos aqueles fechados ou ao ar livre, com entrada paga ou não, destinados a
entretenimento de qualquer natureza, recreio ou prática de esportes, que reúna um
determinado público.
Art. 3º - Além das normas constantes nesta Resolução, o Corpo de Bombeiros
Militar do Estado do Rio de Janeiro poderá determinar outras medidas que, a seu critério,
julgar convenientes à manutenção da ordem, da proteção civil, do respeito à sociedade e
aos bons costumes a serem adotadas, antes, durante e/ou após os eventos.
Art. 4º - O funcionamento das edificações e a realização de qualquer evento nos
locais referidos no Art. 2º desta Resolução dependerão de prévia licença do órgão de
controle e fiscalização da DGDP/CBMERJ.
Parágrafo único - O Corpo de Bombeiros baixará normas visando organizar a
operacionalidade do sistema de Controle e Fiscalização de Diversões Públicas, utilizando
os seus diversos órgãos em todo o Estado do Rio de Janeiro.
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ANEXO II
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DAEM/CBMERJ
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QUANTIDADE
DENOMINAÇÃO DA RECEITA CÓDIGO DO ÍNDICE
(UFIR-RJ)
4.8 – DIVERSAS
4.8.1 – Norma para Uso dos Telefones no CBMERJ
Referência: Bol nº 046 de 14/03/05
1. NORMAS PARA O USO DE TELEFONES NO CBMERJ – 1ª PUBLICAÇÃO - NOTA
DGAL 028/2005
Considerando a publicação constante do Boletim SEDEC/CBMERJ nº 013, de 19
de janeiro de 2005, folha 457 Item 07, número 2.;
Considerando que após levantamento das contas telefônicas da Corporação,
verificou-se grande quantidade de telefonemas particulares com longa duração de tempo;
Considerando que a política de contenção de custo no âmbito do CBMERJ, não
alcançou a meta estabelecida quanto ao uso de telefones, tendo em vista a
desobediência referenciada;
Considerando que esses gastos chegaram a atingir a esfera de R$ 811.000,00
(oitocentos e onze mil reais), causando prejuízos ao erário público;
Considerando que tais ligações muitas das vezes, são realizadas pelos telefones
de “socorro”, o que vem prejudicando sobremaneira o atendimento ao público quando da
solicitação de socorro não permitindo que o solicitante atinja seu objetivo, pois o telefone
esta sempre ocupado e que estes telefones são de uso exclusivo destinados ao serviço
da Corporação;
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Art. 8º - As requisições feitas pelo GGCP devem ser prontamente atendidas pelas
instituições e corporações contidas no artigo 6º, inciso II, deste decreto, bem como pelas
Pessoas Jurídicas de Direito Público e as de Direito Privado prestadoras de serviços
públicos do Estado do Rio de Janeiro, salvo quando operacionalmente ou tecnicamente
impossível, sob pena de responsabilidades administrativas, civil e penal.
Art. 9º - Em qualquer circunstância de crise em estabelecimento penal, de que trata este
decreto, as primeiras quarenta e oito horas são de total autonomia operacional da
Secretaria de Estado de Administração Penitenciária e as forças policiais e coadjuvantes
só acorrerão mediante solicitação do Secretário de Estado de Administração
Penitenciária.
Art. 10 – Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 11 de março de 2005.
ROSINHA GAROTINHO
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licitante vencedor e não mais como condição de habilitação para participar das licitações
públicas estaduais.
Na oportunidade, apresento-lhe os protestos de elevada estima e consideração.
(a) FLÁVIO AMARAL GARCIA
Procurador-Chefe da
Coordenadoria Geral do Sistema Jurídico
Adiante seguem as versões atualizadas das resoluções mencionadas no Ofício
transcrito. Em conseqüência, que os órgãos envolvidos tomem as devidas providências
nas suas esferas de atribuição.
ATOS DO PROCURADOR GERAL
RESOLUÇÃO PGE Nº 1986, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2005.
APROVA MINUTA PADRÃO DE
CLÁUSULA QUE INSTITUI A
OBRIGATORIEDADE DAS
EMPRESAS CONTRATADAS PELO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DEMONSTRAREM
PREENCHIMENTO DE PERCENTUAL
MÍNIMO DE BENEFICIÁRIOS DA
PREVIDÊNCIA SOCIAL
REABILITADOS OU PESSOA
PORTADORA DE DEFICIÊNCIA
HABILITADA (P-01/05).
O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de sua
atribuições, tendo em vista o que consta do processo nº E-14/006.624/2004, a
Considerando caber à Procuradoria Geral do Estado a supervisão dos serviços jurídicos
da Administração Direta e Indireta no âmbito do Poder Executivo (Constituição Estadual,
art. 176);
Considerando que em um Estado Democrático de Direito a Administração Pública deve se
valer dos instrumentos postos a sua disposição para realizar os valores constitucionais,
entre os quais a proteção aos deficientes físicos, na forma do disposto no art. 23, II da CF;
Considerando o disposto na Lei nº 7.853, de 24.10.1989, no Decreto Federal nº 3.298, de
20.12.1999, que disciplinam especificamente sobre a proteção e inserção dos deficientes
físicos no mercado de trabalho.
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MINUTA-PADRÃO P-01/05
(a) CLÁUSULA___________ Na forma do disposto no Decreto Estadual nº 33.925, de
18.09.2003, o licitante vendedor deverá apresentar, como condição para a assinatura do
contrato, declaração de que preenche, em seus quadros, o percentual mínimo de
empregados beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de
deficiência habilitada, na seguinte proporção:
I - de cem a duzentos empregados, 2% (dois por cento);
II - de duzentos e um a quinhentos empregados, 3% (três por cento);
III - de quinhentos e um a mil empregados, 4% (quatro por cento);
IV - mais de mil empregados, 5% (cinco por cento)
(b) CLÁUSULA ____________ - Poderá o ordenador de despesas, a seu critério,
encaminhar a declaração apresentada pelo licitante vencedor à Delegacia Regional do
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3 - OBJETIVO
3.1- Determinar procedimentos para a realização das Cerimônias de Passagem de
Comando do CBA I e da DGAL, a serem realizadas em recinto coberto;
3.2- Sedimentar a padronização das Cerimônias de Passagem de Comando no âmbito do
CBMERJ.
4 - DESENVOLVIMENTO
a. Data: 11 de março de 2005.
b. Hora: 10:00 h.
c. Local: Salão Nobre do QCG.
4.1 - UNIFORME
a. Oficiais participantes: 2º F.
b. Oficiais convidados do CBMERJ: 2º F.
c. Militares de outras forças: o correspondente.
d. Porta Bandeira: 3º B (Capacete de fibra branco; camisa bege ½ manga; calça cinza
pérola escuro; paramentos e armado de espada). e. Civis: Esporte Fino.
4.2 - DISPOSITIVO PARA A CERIMÔNIA EM RECINTO COBERTO:
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c - O Cel BM Dutra:
- ASSUMO O COMANDO DO COMANDO DE BOMBEIROS DE ÀREA I-CAPITAL, DO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
Obs: Os Oficiais voltar-se-ão um para outro e prestarão, simultaneamente, a continência
individual. Em seguida cumprimentar-ser-ão com um aperto de mão e, após o
cumprimento, retornarão à posição inicial.
Locutor:
A BANDEIRA NACIONAL RETIRAR-SE-Á DO DISPOSITIVO
Após a saída do Pavilhão Nacional será comandado: Descansar!
7 - Apresentação Dos Comandantes substituído e substituto ao Chefe do EMG.
Locutor
OS COMANDANTES SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO APRESENTAR-SE-ÃO AO SR.
CEL BM ADENIL RIBEIRO DA SILVA, SUBCOMANDANTE-GERAL E CHEFE DO
ESTADO-MAIOR GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO, POR MOTIVO DE ASSUNÇÃO E PASSAGEM DE COMANDO:
2ª ) Locutor:
PASSAREMOS AGORA AO INÍCIO DA SOLENIDADE DE PASSAGEM DE DIREÇÃO DA
DIRETOTIA GERAL DE APOIO LOGÍSTICO:
2 - leitura do ato de exoneração
a – Locutor
PASSAREMOS À LEITURA DO ATO DE EXONERAÇÃO DO DIRETOR SUBSTITUÍDO.
- TRANSCRIÇÃO DO BOLETIM DA SEDEC/CBMERJ NO 040, DE 04 DE MARÇO DE
2005.
MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS:
O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO, USANDO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE CONFERE
O DECRETO Nº 4.581, DE 24 DE SET DE 1981, REGULAMENTO PARA
MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS E PRAÇAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
RESOLVE:
EXONERAR DO CARGO DE DIRETOR GERAL DA DIRETORIA GERAL DE APOIO
LOGÍSTICO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
O CORONEL BOMBEIRO-MILITAR QOC/74 DIRCEU DA SILVEIRA DUTRA FILHO, RG
02.590.
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Locutor
O DIRETOR SUBSTITUÍDO E SUBSTITUTO APRESENTAR-SE-ÃO AO SR. CEL BM
ADENIL RIBEIRO DA SILVA, SUBCOMANDANTE-GERAL E CHEFE DO ESTADO-
MAIOR
GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
POR MOTIVO DE ASSUNÇÃO E PASSAGEM DE CARGO:
8 - encerramento da cerimônia
a - Locutor
O SR CEL BM ADENIL RIBEIRO DA SILVA, SUBCOMANDANTE-GERAL E CHEFE DO
ESTADO-MAIOR GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO, CONVIDA OS PRESENTES A CUMPRIMENTAREM OS COMANDANTES
E OS DIRETORES, SUBSTITUTOS E SUBSTITUÍDOS E AGRADECE A PRESENÇA
DAS AUTORIDADES E CONVIDADOS, QUE COM SUAS PRESENÇAS
ABRILHANTARAM ESTA CERIMÔNIA.
Obrigado!
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