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Acadêmico
Rodrigo Gomes Faust
SETEMBRO
JOINVILLE
PESQUISA HISTÓRICA
JOINVILLE
A Cidade de Joinville foi fundada em 9 de março de 1851, com a chegada dos primeiros imigrantes
da Alemanha, Suíça e Noruega, a bordo da barca Colon.
Ilustração da Carroça vindo do planalto em direção a
Na época ainda era chamada de Colônia Dona Francisca, em homenagem à princesa Francisca Carolina, Joinville carregada de erva mate
Carregamento de madeira vindo de São Bento do Sul
filha de D. Pedro I e herdeira de uma área de 25 léguas quadradas. As terras foram dote de casamento da
princesa com o príncipe François Ferdinand Phillipe Louis Marie, de Joinville.
Na chegada dos imigrantes iniciou a abertura de picadas em três direções:
O príncipe cedeu, em 1849, oito léguas de área para a Sociedade Colonizadora Hamburguesa, de
Os suíços na direção Oeste seguindo a picada Jurapé (Schweizer-Pikade ou Rua do Meio) antes
propriedade do senador Christian Mathias Schroeder e a partir daí começou sua colonização.
batizada como Mittelweg e após a campanha de nacionalização na década de 30 passou a chamar-se de
Em 1852 a Colônia Dona Francisca passou a ser chamada de Joinville.
Rua Quinze de Novembro.
Os noruegueses na direção Norte (Nordstrasse) atual João Colin.
Os alemães na direção Sul-Oeste acompanhando o percurso do Rio Mathias (Deutsche Pikade ou
Matthias-Strasse) hoje Visconde de Taunay.
Em 1852 a Rua Mittelweg continuou a ser prolongada em direção ao Oeste para atingir a Serra
Geral com o planalto de Curitiba.
Rua XV de Novembro 1866
Esse caminho foi muito importante para o desenvolvimento da economia da cidade, pois logo mais Foto de Otto Louis Niemeyer
em 1865 se inicia o ciclo do Mate e da madeira. O Porto de Joinville escoada sua produção em direção ao
porto de São Francisco em barcas menores e em seguida mundo afora em grandes embarcações. Em 1852 a Rua Mittelweg continuou a ser prolongada em direção ao Oeste para atingir a Serra
Geral com o planalto de Curitiba.
Esse caminho foi muito importante para o desenvolvimento da economia da cidade, pois logo mais BAIRRO AMÉRICA
em 1865 se inicia o ciclo do Mate e da madeira. O Porto de Joinville escoada sua produção em direção ao
porto de São Francisco em barcas menores e em seguida mundo afora em grandes embarcações. Na década de 20 e 30 com o processo de alavancagem capitalista em Joinville e houve juntamente
um efetivo processo de urbanização.
Durante a Segunda Guerra mundial houve a escassez de produtos importados da Europa então a
CEMITÉRIO DO IMIGRANTE necessidade se tornou oportunidade ocorrendo a abertura de inúmeras indústrias fora aquelas já existentes.
Joinville então ficou conhecida como a Manchester Catarinense.
O Cemitério do Imigrante teve a localização determinada pela Companhia Colonizadora de Até o ano de 1951 existiam apenas os bairros Itaum e Guanabara no Sul, Glória a Oeste, Boa Vista
Hamburgo, seu primeiro sepultamento ocorreu em dezembro de 1851, sendo que o cemitério funcionou e Iririú ainda pequenos no Leste, o Bairro Bonsucesso (atual Atiradores) e Centro.
até o ano de 1913. No cemitério há 490 sepulturas, embora o número de sepultados supere os 2 mil, entre A grande multiplicação dos bairros ocorreu no final da década de 60 com os efeitos da
imigrantes e seus descendentes, luso-brasileiros e afrodescendentes que colonizaram a região. industrialização pós golpe militar.
O referido é Patrimônio tombado desde 1962 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico O bairro América onde encontra-se a casa da Conselheiro Arp, 62 passou a ser conhecido por sua atual
Nacional (Iphan). denominação por volta de 1980, a região que compreende o Bairro América era denominada Centro, e
O cemitério tem grande relevância em nosso trabalho de pesquisa sobre a casa da Rua Conselheiro mudou para o atual nome somente quando as novas instalações do América Futebol Clube, que em seus
Arp, 62 pois são vizinhos e todo seu entorno deve ser preservado a fim de não ferir os visuais do cemitério. primórdios foi conhecido por Foot Ball Club Teotônio, foram concluídas na Rua Visconde de Mauá.Pelo
fato de ser um bairro de ocupação antiga sua infra-estrutura começa a ser instalada desde o início do Século
XX, iniciando pela energia elétrica e mais tarde, a rede de água tratada. Houve uma alteração das atividades
econômicas, passando de agrícolas para comerciais/industriais, atribuindo ao bairro maior centralidade.
Neste bairro moram alguns descendentes dos colonos de origem germânica, que imigraram para a Colônia
Agrícola Dona Francisca na segunda metade do Século XIX.
Vizinho do centro o Bairro América é facilmente confundido com o próprio centro da cidade. Isto
torna se compreensível ao observarmos o grande número de estabelecimentos comerciais e industriais que,
além de prósperos e dinâmicos, contêm uma história rica e obrigatória para qualquer análise sobre o
processo de urbanização da cidade de Joinville. As duas principais vias de acesso as quais recorriam
viajantes, comerciantes e aventureiros e que, sem dúvida, desempenharam papel importantíssimo no
crescimento do município são as atuais ruas Dr. João Colin e Blumenau.
Energia elétrica chegou em 1918, os moradores deste bairro foram os primeiros beneficiados com a
instalação da energia elétrica. A Sra. Irmã Hardt: informa que quando seus pais vieram residir no bairro,
em 1918, já utilizavam energia elétrica. 0 Sr. Ronaldo C. Daberkow, nascido em 1929, nos declara que
desde a sua infância era comum a utilização da energia elétrica entre a vizinhança. A água encanada só foi
instalada mais tarde, há mais ou menos 45 anos. Porém a água faltava com frequência, trazendo aos
moradores vários transtornos. Para resolver o problema, construíram um reservatório, que duas vezes por
Foto tirada do alto do cemitério do Imigrante em direção a semana era abastecido. Este reservatório estava localizado na esquina da Rua Tubarão com a Rua Dr. João
Rua Conselheiro Arp em 1960.
Colin. Mesmo depois da instalação da água encanada muitos moradores continuaram utilizando água de
poço devido a este problema. Antes disso, porém, a Prefeitura Municipal encarregava se do abastecimento
com um carro pipa que passava uma vez por semana. Cada morador possuía uma caixa d`água e pagava Conselheiro Julius Arp, era herdeiro legítimo de um feudo alemão, veio para o Brasil, no fim do
por metro cúbico de água. A Rua Dr. João Colin foi calçada em 1952, quando ainda era denominada Duque século 19 e se instalou inicialmente em Santos e posteriormente no Rio de Janeiro, onde instalou uma
de Caxias. A Rua Benjamin Constant (antiga Rua Guilherme ou Wilhelmstrasse) e a Rua Visconde de importadora de produtos têxteis. Apreciador de borboletas, soube que em Joinville havia uma grande
Mauá só foram pavimentadas em 1980. A Rua Lages foi calçada aproximadamente em 1950. 0 Sr. Augusto quantidade e decidiu transferir seus negócios para a cidade do Norte catarinense. Em 1901, juntamente
Erzinger ia até a cidade fazer entrega de mercadorias de bicicleta e nos conta que quando vinham pessoas com Ottomar Kaiser, fundou a Kaiser e Cia., sendo que no fim do mesmo ano, Ottomar se retirou da
de outras cidades, ficavam espantadas com a quantidade de bicicletas que circulava pela cidade. empresa, continuando como sócio e a empresa passou a se chamar Arp e Cia., com sede no Rio de Janeiro
e filial em Joinville. Em 1946, passou a chamar-se Malharia Arp S/A. Foi neste ano, também, que o
Conselheiro Julius Arp morreu.
RUA CONSELHEIRO ARP
A Rua Conselheiro Arp hoje juntamente com as ruas Duque de Caxias e Expedicionário Holz
formam um corredor importante de escoamento do trânsito na área central de Joinville, praticamente uma
só rua com cerca de dois quilômetros. As três ruas juntas ajudam a desafogar o trânsito da avenida JK,
principalmente para quem quer ir para a zona Norte da cidade. Suas histórias se misturam com a história e
o desenvolvimento da cidade, pois as denominações foram feitas, oficialmente na mesma Lei, em 1957.
Além disso, a peculiaridade de seus
homenageados as torna cada vez mais
interessantes.
A Rua Conselheiro Arp, tem a extensão
de 750m que vai da Quinze de Novembro
até a rua Frederico Huebner. Um pequeno
trecho dela foi aberto também nos meados Vista Panorâmica da Rua Conselheiro Arp com a casa 62 avistada.
dos anos 1930 e ia somente até a rua Max
Colin. O nome da via é uma homenagem ao
Conselheiro Julius Arp, alemão que veio
para o Brasil e montou diversos
empreendimentos, e escolheu Joinville para
expandir seus negócios e aumentar sua
coleção de borboletas. Ele fundou a
empresa que deu origem à Malharia Arp,
ícone fabril joinvillense por muitos anos.
O primeiro registro da casa localizado foi a transcrição de número 12.675 cadastrada no 1º Cartório
de Registro de Imóveis de Joinville onde o madeireiro Sr. Bertholdo Michels adquiriu a casa em
04/03/1951 por sentença a Arrematação procedida nos autos da Ação Executiva de Cobrança movida
contra Kamradt, Gelinger & Cia e Augusto Gelinger e sua mulher.
O segundo registro da casa foi a transcrição de número 12.747 cadastrada no 2º Cartório de
Registro de Imóveis de Joinville onde o Sr. Berthodo Michels e sua mulher Orlandina Mafra Michels
vendem o imóvel para o Sr. Gehart Maier e Frida Helena Maier na data de 22/09/1951.
Antes mesmo feita a escritura em março de 1951 o Sr. Gehart Maier, agora denominado como Geraldo
Meier (acreditamos na mudança do nome devido a perseguição dos alemães pós Segunda Guerra Mundial)
solicitou a Prefeitura Municipal de Joinville a autorização de ampliação da casa conforme planta anexa e
no mesmo ano solicitou sua vistoria ao término das obras.
Após a morte de Sr. Gehart Maier em 1994 a casa passou para o nome de Karin Birckholz e seu marido
Wilson José Andersen Balão. Solicitação de ampliação da casa 1951
Em 2008 foi pedido a autorização de demolição Fonte: Arquivo Histórico de Joinville
O foco da Keller & Cia era a construção de residências e casas comerciais. A primeira delas é um
cartão de visitas para o arquiteto – foi a casa do sogro, o industrial Germano Wetzel, na rua 9 de Março,
esquina com o Beco Mato Grosso. Erguida no início dos anos 20, a casa já foi demolida, mas marcou época
Matrícula n° 33.400 do 1 CRI de Joinvillle com suas mansardas, ao estilo francês. A ela se seguiram outras, como a residência do deputado federal
Hans Jordan, na rua Procópio Gomes de Oliveira, a casa do prefeito Arnaldo Moreira Douat, na esquina pela Universidade Federal de Santa Catarina”, Entre as inovações atribuídas a ele, está o uso do concreto
da avenida JK com rua Padre Carlos, e a sua própria residência, na rua Jaraguá, ao lado do atual Museu de armado no Sul do País. Nos anos 30, seu sobrinho Helmuth Keller, também arquiteto, associou-se à firma.
Arte de Joinville, onde anos depois morou a filha Elisabeth e o genro, o ex-prefeito Nilson Bender. Nas
casas de alto padrão, os acabamentos como ladrilhos, pisos e até maçanetas eram importados da Alemanha.
Eram casas grandes, de famílias abastadas.
A construtora foi responsável pela construção da chaminé da antiga Arp & Cia, onde funcionava a
Malharia Arp e onde hoje é o Shopping Cidade das Flores e outras chaminés que já foram demolidas,
outras obras foram as adutoras de água do rio Motucas e do rio Piraí, várias pontes na área rural (entre elas
a ponte coberta sobre o rio Cubatão, na região do Quiriri) e o Hospital de Ibirama, também são algumas
de suas obras.
Uma de suas grandes obras foi a construção das trincheiras de concreto armado e fundações para
Casa de Ernesto Wetzel, na Rua XV de Novembro. Casa do Prefeito Arnaldo
os canhões de artilharia de longo alcance do Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul. Como ele Crédito Fritz Hofmann/AHJ Moreira Douat Esquina JK
IMIGRAÇÃO SUÍÇA
Quando falamos em imigração suíça no Brasil, a primeira e mais expressiva lembrança é a colônia
de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, fundada em 1819 por suíços católicos francófonos. Em Santa
Catarina é bastante conhecida a história da Colônia Dona Francisca, atual Joinville, fundada em 1851, que
recebeu imigrantes suíços, oriundos majoritariamente do cantão Shaffhausen, norte do país, trazidos para
a Colônia pela Sociedade Colonizadora de Hamburgo de 1849, Sociedade que posteriormente alterou seu
nome para Hanseática e criou a Colônia Hammonia no final do século XIX. Diversos autores analisaram
com propriedade a imigração alemã em Santa Catarina referindo que a Sociedade Colonizadora de
Hamburgo, depois Hanseática, teve como propósito, desde o início da colonização, a formação de uma
comunidade etnicamente homogênea de acordo com as noções do Volkstum e Deutschtum. Os suíços
foram trazidos em meio aos imigrantes alemães para ocupar as terras onde foi criada a Colônia Hammonia,
adquiridas pela Sociedade Colonizadora Hanseática junto ao governo do Estado catarinense, sendo
integrados ao conjunto dos imigrantes alemães, segundo a concepção do Deutschtum.
Os imigrantes suíços estão assim inseridos no conjunto da imigração europeia do século XIX e
início do XX, que fugindo da miséria vieram para a América em busca de uma vida melhor. Os teuto-
ARQUITETURA
As seguintes informações são baseadas na foto mais antiga da casa, a qual acreditamos ser a
formação mais original da mesma.
O imóvel localizado no centro do lote apresenta porão, térreo e sótão, e varanda frontal. Com
telhada de duas águas, em 1951 foram feitas ampliações, acrescentando um anexo na parte posterior e
mudando completamente a estrutura do telhado. A casa contava com jardins. A cobertura possui forte
inclinação, oitão alinhado na lateral sul da fachada principal, direciona linha de cumeeira que compõem
com a linha perpendicular do oitão da elevação triangular maciça do oitão principal. A água lateral da
Esquema Vertical Longitudinal
cobertura, na elevação frontal marca o acesso principal junto com a escadaria lateral. Externamente a
edificação recebeu e no acesso ao térreo, também recebeu edícula para o guarda de veículo. Internamente
apresenta elementos e bens integrados originais, tais como escadaria,
Com o uso residencial, a configuração atual da edificação conta como pavimento térreo, com acesso
direto pelo térreo e pelo primeiro pavimento através de uma escada, remetendo ao uso de um porão; 1º
pavimento, no qual é desenvolvido todo o programa da residência, contendo hall, salas, cozinha, quartos,
banheiros; e sótão, possui três cômodos, possivelmente sendo usado como dormitórios.
Estruturas: De acordo com as técnicas construtivas do período da construção, o alicerce da
edificação foi feito em pedra e granito. Quanto a estrutura de sustentação (pavimento térreo) pode-
Ano não informado Ano 2019 se afirmar que a mesma é de alvenaria auto-portante, as paredes estruturais externas possuem uma
estrutura de 0,40m, encontrando-se resistente e bem solidificada. Existem pequenas aberturas
nestas áreas, permitindo a circulação de ar e o arejamento estrutural.
Alvenaria: No primeiro pavimento as alvenarias são de tijolos cerâmicos simples, não existe Forro: Forro paulista pintado com tinta á óleo, executado na edificação no plano horizontal, tipo
paredes duplas, já que a alvenaria não é auto-portante, sendo sustentada pelos pilares existentes. mata-junta, sustentado por estrutura de barrotes, apoiados nas linhas que correm sobre as paredes
Pisos: O piso na residência é constituído em assoalho, tacos e ladrilhos, sendo soalho nas áreas de internas. Seguindo o mesmo padrão no sótão e em alguns cômodos do térreo.
convivência quartos apoiados sobre vigas em madeira; tacos no hall e cozinha assentado sob laje
maciça e ladrilho hidráulico nos banheiros também assentados sob laje maciça. Os assoalhos e
ladrilhos são original e estão em bom estado de conservação (em sua maioria), contrastando com
intervenções com o piso do terro contento variação de tipo de cerâmica. Na área de sótão todo o
piso é formado por soalho, apoiado sobre estruturas de madeira. A escada de acesso principal
construída possivelmente com cimento e tijolos maciço, é revestido por uma camada em cimento
desempenado. Pintura do forro do sótão
Cobertura: Composta por telhas cerâmicas francesas, a cobertura é formada por oitões que
compõem e demarcam a fachada, delimitando a área útil do sótão, contendo pé direito de 2,5m.
Esquadrias: A maioria das esquadrias mantém o desenho original, apesar de algumas peças terem
sido reparadas ou substituídas. Não seguem um padrão de formato, sendo que a área social é
composta por janelas do tipo giro veneziana com duas folhas, com uma folha em vidro tipo
guilhotina. A cozinha e banheiro possuem janela de ferro basculante. Já no térreo, a tipologia é bem
diferente, marcada por janelas pequenas basculantes em ritmo medindo 80cm de largura por 54cm
Revestimento - Tacos Revestimento - assoalho Ladrilho Hidráulico
de altura cada.
Ornamentos: A edificação seguindo o estilo arquitetônico possui uma linguagem e composição
limpa. Dando destaque às aberturas e as colunas que marcam o ritmo no volume. Os requadros de
portas e janelas são executados em relevo com reboco, o que é comum na arquitetura eclética.
Intervenções: Externamente a edificação recebeu intervenções no revestimento da escadaria
principal e no acesso ao térreo. Internamente, apresenta elementos e bens integrados originais, tais
como escadarias, assoalhos de madeira, pisos de ladrilho hidráulico, forro de lambris, aberturas
(em sua maioria), contrastando com intervenções como no piso no térreo, em aberturas e inserção
Esquadrias
de aparelhos de ar condicionado.
Pintura: Não existe registro sobre a cor original da edificação, mas de acordo com o período em
que foi construída, acredita-se que sua cor atual remete muito a original, rústica de cor clara.
Internamente, as paredes receberam pintura feita com cal, cola e óleo.
REFERÊNCIAS
FICKER, Carlos. História de Joinville: subsídio para a crônica da colônia Dona Francisca. 2 ed.
Joinville: Ipiranga,1965
https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2017/01/Joinville-Bairro-a-Bairro-2017.pdf
https://www.joinville.sc.gov.br/publicacoes/joinville-cidade-em-dados-2018/
http://mariacristinadias.com.br/historias/keller/
https://simgeo.joinville.sc.gov.br/
https://ndmais.com.br/blogs-e-colunas/memoria/tres-ruas-tres-historias-um-caminho/
https://shoppingcidadedasflores.com.br/institucional/
http://www.poeiranaveia.com.br/search/label/3%20Horas%20de%20Joinville