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VIII MADRUGADÃO
NINGUÉM VAI FICAR PARA TRÁS

LEGISLAÇÃO PMCE

PROF. ERICK LIMA


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1 Coríntios 16:13

(PROF. ERICK LIMA/2021) Em relação ao Código Disciplinar dos Militares do Estado do Ceará, Lei
13.407/2003, julgue, como Certo (C) ou Errado (E), os itens a seguir.

1. A hierarquia militar é o exato cumprimento dos deveres do militar estadual, traduzindo-se na rigorosa
observância e acatamento integral das leis, regulamentos, normas e ordens, por parte de todos e de
cada integrante da Corporação Militar.

2. Esta Lei institui o Código Disciplinar da Polícia Militar do Ceará e do Corpo de Bombeiros Militar do
Estado do Ceará, Corporações Militares Estaduais organizadas com base na hierarquia e na disciplina,
dispõe sobre o comportamento ético dos militares estaduais e estabelece os procedimentos para
apuração da responsabilidade administrativo-disciplinar dos militares estaduais.

3. O disposto no Código Disciplinar da Polícia Militar do Ceará e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado
do Ceará, não se aplica ocupantes de cargos públicos militares.

4. Graduação é o grau hierárquico dos oficiais, conferido pelo Comandante-Geral da respectiva


Corporação Militar.

5. A disciplina militar é o exato cumprimento dos deveres do militar estadual, traduzindo-se na rigorosa
observância e acatamento integral das leis, regulamentos, normas e ordens, por parte de todos e de
cada integrante da Corporação Militar.

6. É um dever do militar estadual, entre outros, Cultuar os símbolos e as tradições da Pátria, do Estado
do Ceará e da respectiva Corporação Militar e zelar por sua violabilidade.

7. Assegurado ao militar do Estado ativo o direito de opinar sobre assunto político e externar
pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público,
devendo observar os preceitos da ética militar e preservar os valores militares em suas manifestações
essenciais.

8. Todo fato que constituir transgressão poderá ser levado ao conhecimento da autoridade competente
para as providências disciplinares.

9. A aplicação das penas disciplinares previstas neste Código independe do resultado de eventual ação
penal ou cível.

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10. A civilidade é parte integrante da educação policial-militar, cabendo a superiores e subordinados
atitudes de respeito e deferência mútuos.

11. A camaradagem é indispensável à formação e ao convívio do militar, incumbindo aos comandantes


incentivar e manter a harmonia e a solidariedade entre os seus comandados, promovendo estímulos
de aproximação e cordialidade.

12. O recolhimento transitório não constitui sanção disciplinar, sendo medida preventiva e acautelatória
da ordem social e da disciplina militar, consistente no desarmamento e recolhimento do militar à
prisão, com nota de punição publicada em boletim.

13. O SD PM, ocupando cargo público não militar, não está sujeito ao Código Disciplinar da PMCE.

14. São considerados agravantes na aplicação das sanções disciplinares: conluio de duas ou mais pessoas
e estar no mau comportamento.

15. O superior hierárquico responderá especialmete, na esfera administrativo disciplinar, incorrendo nas
mesmas sanções da transgressão praticada por seu subordinado quando presenciar o cometimento
da transgressão deixando de atuar para fazê-la cessar imediatamente.

16. O limite máximo de conversão da permanência disciplinar em serviço extraordinário é de 5 (cinco)


dias, salvo quando o militar não possuir sanções de natureza grave ou media, situação em que a
conversão poderá chegar a 10 dias.

17. A reforma administrativa disciplinar poderá ser aplicada, mediante processo regular ao oficial julgado
incompatível ou indigno profissionalmente para com o oficialato, após sentença passada em julgado
no Tribunal competente, ressalvado o caso de expulsão.

18. As faltas leves são puníveis com advertência ou repreensão e, na reincidência, com permanência
disciplinar de até 05 (cinco) dias.

19. A antiguidade entre os militares do Estado, em igualdade de posto ou graduação, será definida,
sucessivamente, pelas seguintes condições: data da última promoção, prevalência sucessiva dos graus
hierárquicos anteriores, data de nomeação ou admissão e por fim, classificação no curso de formação
ou habilitação e maior idade.

20. A violação da disciplina militar será tão mais grave quanto mais elevado for o grau hierárquico de
quem a cometer.

21. Quando o militar estadual infringir algum dos deveres militares, cometerá transgressão administrativa
disciplinar.

22. A advertência, forma mais branda de sanção, é aplicada verbalmente ao transgressor, somente
podendo ser feita de modo particular, sem constar de publicação, figurando, entretanto, no registro
de informações de punições para oficiais, ou na nota de corretivo das praças.

23. A repreensão é a sanção feita por escrito ao transgressor, publicada em boletim, devendo sempre ser
averbada nos assentamentos individuais.

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24. Breno SD PM foi punido com permanência disciplinar de dez dias, desta forma não participará de
qualquer serviço, instrução ou atividade.

25. Somente o Controlador geral de Disciplina e o Comandante geral são competentes para praticar o ato
de cancelamento de sanções disciplinares, ou seja, somente eles podem retirar as respectivas sanções
dos registros realizados nos assentamentos individuais do militar da ativa.

26. Vitor Xavier agrediu fisicamente, sem motivo aparente, preso que estava sob sua guarda sendo punido
após processo disciplinar com advertência.

(PROF. ERICK LIMA/2021) Em relação ao Estatuto dos Militares do Estado do Ceará, Lei Estadual n°
13.729/2006, julgue, como Certo (C) ou Errado (E), os itens a seguir.

27. Os Subtenentes e Sargentos auxiliam e complementam as atividades dos oficiais na capacitação de


pessoal e no emprego dos meios, na instrução, na administração e no comando de frações de tropa,
podendo agir isoladamente nas diversas atividades. Os Cabos e Soldados são os responsáveis pela
execução.

28. O cargo do militar considera-se desligado, dentre outras situações quando; o militar tenha falecido ou
tenha sido considerado extraviado.

29. Os militares estaduais terão direito aos seguintes afastamentos: núpcias e luto de 08 dias, instalação
de até 10 dias e trânsito de até 30 dias.

30. A agregação é a situação na qual o PM em serviço ativo deixa de ocupar vaga na escala hierárquica do
seu Quadro, nela permanecendo sem número.

31. Os militares estaduais somente poderão estar em uma das seguintes situações: ativa ou inativa.

32. Os militares estaduais da reserva remunerada terão que ser convocados para o serviço ativo e serão
também ser para este designados, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária, por ato do
Governador do Estado.

33. O militar, enquanto em serviço ativo, pode estar filiado a partidos políticos.

34. O militar será desligado do serviço ativo quando: falecido, demitido, sido reformado, ter desaparecido
e também quando tiver entrado para a reserva remunerada.

35. A reversão é quando o militar agregado retorna ao quadro e quando o militar que estava na inatividade
retorna ao serviço da atividade.

36. As responsabilidades dos praças, especificamente as dos cabos e as dos soldados, concernem às
atividades de execução, ao passo que as responsabilidades dos oficiais referem se ao comando, à
chefia e à direção das organizações militares estaduais da polícia militar.

37. Será oficialmente considerado extraviado o militar estadual da ativa que, no desempenho de qualquer
serviço, em viagem, em operações militares estaduais ou em casos de calamidade pública, tiver
paradeiro ignorado por mais de oito dias.

38. A subordinação não afeta, de nenhum modo, a dignidade do militar estadual e decorre,
exclusivamente, da estrutura hierarquizada e disciplinada da Corporação Militar.

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39. Se o soldado da PMCE deixar de comparecer, por mais de vinte e quatro horas consecutivas, à sua
organização militar, sem licença e sem comunicar qualquer impedimento, será considerado ausente.

40. O militar estadual na situação de agregado, por não ocupar vaga, não fica sujeito às obrigações
disciplinares concernentes às suas relações com outros militares e autoridades civis.

41. A passagem do militar a situação de inatividade, mediante reforma se efetua a pedido ou ex offício.

(PROF. ERICK LIMA/2021) Em relação à Lei Complementar Estadual nº 98/2011, julgue, como Certo (C) ou
Errado (E), os itens a seguir.

42. O Cargo de Controlador Geral de Disciplina, de provimento em comissão, equiparado a Secretário de


Estado, de livre nomeação e exoneração pelo Governador do Estado, escolhido dentre profissionais
bacharéis em administração, de conduta ilibada.

43. Os Policiais Civis e os Militares e os Policias Municipais requisitados para servir na Controladoria Geral
de Disciplina serão considerados, para todos os efeitos, como no exercício regular de suas funções de
natureza policial civil, policial militar ou policial municipal.

44. Quando a apuração dos fatos praticados por policiais militares e bombeiros militares estaduais revelar
conexão, sobretudo envolvendo praças estáveis e não estáveis, a competência para apuração será do
Conselho de Disciplina previsto na lei da controladoria geral de disciplina.

45. O Grupo Tático de Atividade Correicional – GTAC – tem como uma de suas atribuições apurar condutas
atribuídas a servidores civis, militares e bombeiros militares estaduais, inclusive a observância dos
aspectos relativos a jornada de trabalho.

46. Caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias, dirigido ao Conselho de Disciplina e Correição, das decisões
proferidas pelo Controlador-Geral de Disciplina decorrentes das apurações realizadas nas
Sindicâncias, pelos Conselhos de Justificação, Conselhos de Disciplina e pelas Comissões de Processos
Administrativos Disciplinares.

47. Os servidores estaduais designados para servirem na Controladoria Geral de Disciplina não podem
estar respondendo a qualquer processo administrativo disciplinar, Conselho de Justificação ou de
Disciplina.

48. Não ter sido punido, nos últimos 6 (seis) anos, com pena de custódia disciplinar ou suspensão superior
a 30 (trinta) dias, constitui requisito para exercer função na Controladoria Geral de Disciplina.

49. A Controladoria Geral de Disciplina poderá avocar qualquer processo administrativo disciplinar ou
sindicância, ainda que estejam em andamento.

50. Considera-se atribuição da Controladoria Geral de Disciplina o controle, o acompanhamento, a


investigação, a auditoria, o processamento e a punição disciplinar das atividades desenvolvidas pelos
policiais civis, policiais militares, bombeiros militares e agentes penitenciários.

51. É atribuição do Grupo Tático de Atividade Correicional – GTAC, no âmbito da Controladoria Geral de
Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário do Estado do Ceará, realizar
correições preventivas e repressivas, por meio de inspeções em instalações, viaturas e unidades.

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52. O dirigente maior da CGD denomina a lei de Controlador Geral de Disciplina, cargo em comissão
equiparado a secretário de Estado, de livre nomeação e exoneração do Governador do Estado.

53. Nos processos administrativos disciplinares em que a pena seja a de reforma, após decididos pelo
Controlador-Geral de Disciplina e, após o envio ao Governador do Estado, deverá ser encaminhado
para a Procuradoria Geral do Estado, com o fito de atestar a regularidade do procedimento.

54. Os servidores estaduais designados para servirem na Controladoria Geral de Disciplina deverão ter,
no mínimo, os seguintes requisitos, dentre outros: ser, preferencialmente, Bacharel em Direito, em
Administração ou Gestão Pública e se militar ou policial civil, possuir, preferencialmente, no mínimo
10 (dez) anos de serviço operacional prestado na respectiva Instituição.

55. Das decisões definitivas no âmbito da CGD, somente podem discordar o Comandante Geral ou o
Governador do Estado.

56. O Controlador Geral de Disciplina poderá delegar outras atribuições ao GTAC, além das previstas na
Lei Complementar nº 98/11.

57. A CGD atua frente à orientação, educação e fiscalização dos profissionais de Segurança Pública e do
Sistema Penitenciário do Estado, e ainda auxilia os órgãos estaduais nas atividades de investigação
social dos candidatos aprovados em concurso público para provimento de cargos.

58. Por ser um órgão do Estado do Ceará, a CGD não pode ter a participação de militares das Forças
Armadas ou de outras Policias militares estaduais nas Comissões de Processo Administrativo
Disciplinar, Conselhos de Disciplina e/ou Justificação.

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