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POÇOS DE CALDAS
2020
LUIZ FLAVIO PEREIRA
lfpereira.eng@gmail.com
POÇOS DE CALDAS
2020
LUIZ FLAVIO PEREIRA
COMISSÃO EXAMINADORA
____________________________________
Orientador: Erlandson de Lima Ricardo
Faculdade Pitágoras Poços de Caldas
____________________________________
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Por fim, agradeço muito a Deus, por ter me permitido concluir mais essa
etapa e desafio em minha vida.
RESUMO
Accidents involving arc flash are very serious events and always bring a
very high potential for serious injuries and even death to the person envolved on it, so
that, in what matters to the safety of workers and related personnel in places where this
risk exists, this matter must be treated very seriously. Much has been researched and
evolved on this theme over the past few years, besides technological advances have
provided tools for studying the behavior of the electric arc and also for calculating the
incident energy from the arcs. In addition, considerable advances in Arc-Rated clothing
have been also obtained over the past few years, bringing more safety and comfort to
workers. With the updating of Regulatory Norm Nº. 10, which is not yet in effect until
the data of the publication of this work (October 2020), it is expected that a more
vigorous collection of protection measures against arc flash will become a reality. In
addition, the most used standard for the calculation of incident energy (IEEE Std. 1584),
was revised in 2018, bringing relevant changes in the form of calculation and analysis,
covering an even greater range of installed equipment to be analysed.
The objective of this work is to promote a study of the arc flash phenomenon,
its behavior, its causes, its effects, the standardization involved, as well the means of
prevention and mitigation of the arc with a focus on Work Safety and without the
intention of run out of topic.
Tabela 1 - Mortes por choque elétrico por profissão (2013 - 2019) ............................ 16
Tabela 2 - Comparação entre arco elétrico típico e fogo repentino ............................ 33
Tabela 3 - Limitações do modelo IEEE Std. 1584 - 2002........................................... 45
Tabela 4 - Quantidade de ensaios das versões de 2002 e 2018 da IEEE Std. 1584 . 52
Tabela 5 - Limitações do modelo da IEEE Std. 1584 - 2002 ...................................... 52
Tabela 6 - Distanciamento entre fases ...................................................................... 53
Tabela 7 - Alterações quanto ao invólucro metálico entre as versões da IEEE Std.
1584 .......................................................................................................................... 54
Tabela 8 - Tipos de proteção contra arco e suas consequências .............................. 75
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 16
1.1. Justificativa ................................................................................................ 18
1.2. Objetivos ..................................................................................................... 19
1.2.1. Objetivo geral......................................................................................... 19
1.2.2. Objetivos específicos ............................................................................. 19
1.3. Relevância e importância do estudo ........................................................ 20
1.4. Limitações do estudo ................................................................................ 20
1.5. Organização do trabalho ........................................................................... 20
1.6. Metodologia do trabalho ............................................................................ 21
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 83
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 85
1. INTRODUÇÃO
1.1. Justificativa
Ademais, como a principal norma que trata do assunto (IEEE Std. 1584) foi atualizada
recentemente, em 2018, muito da literatura disponível já se encontra desatualizada,
uma vez que foi baseada na versão de 2002, não mais devendo ser utilizada como
parâmetro de cálculo da energia incidente. Este estudo também pretende demonstrar
de forma sucinta as principais alterações entre as versões da IEEE Std. 1584 de 2002
e de 2018, podendo servir como material de consulta para todos os profissionais e
estudiosos do tema.
1.2. Objetivos
estudo de caráter qualitativo e constituído por uma pesquisa bibliográfica, uma vez que
a constituição do mesmo se baseia em pesquisas e estudo de material já publicado,
como livros, artigos e periódicos, entre outros.
23
2. REFERENCIAL TEÓRICO
e formada por elétrons e núcleos dissociados. Tal qual nos gases, o plasma
também apresenta baixa densidade e a capacidade de fluir. O plasma é um bom
condutor de corrente elétrica, flui como um líquido viscoso e interage com
campos elétricos e magnéticos. O plasma sempre emite luz ao entrar em
contato com alguma excitação eletromagnética.
Fonte: https://www.mundodaeletrica.com.br/um-pouco-mais-sobre-o-sistema-eletrico-de-potencia-sep/
(Acesso em 30 jul. 2020)
2.4.1. Disjuntores
2.4.2. Fusíveis
1950: Até meados da década de 1950, o foco dos estudiosos do setor elétrico se
baseava na proteção sistêmica. Havendo a falha, todo o sistema seria desligado
imediatamente. Com a evolução dos setores produtivos, houve a necessidade de se
aperfeiçoar essa filosofia, surgindo o conceito da seletividade e os sistemas de
proteção temporizados. Entretanto, com a duração maior do tempo da falta,
começaram a surgir os arcos elétricos em baixa tensão, de comportamento altamente
destrutivo.
Décadas de 60 e 70: As faltas por arco começam a ser melhor estudadas, bem como
começam a ser estudados os fenômenos de tensão por choque e tensões de passo.
As companhias de seguro americanas estavam pagando elevados valores para
reposição dos equipamentos perdidos por arco elétrico, o que motivou um
aprofundamento ainda maior nos estudos do tema.
29
1982: Ralph Lee publica o artigo “The other electrical hazard: electrical arc blast burns”,
demonstrando pela primeira vez os riscos de ferimentos por arco elétrico.
2002: É publicada a IEEE Std. 1584: IEEE Guide for Performing Arc-Flash Hazard
Calculations. Essa norma evoluiu os cálculos de energia incidente propostos por Ralph
Lee, através dos estudos pela metodologia estatística.
2004: A NFPA-70E passa a aceitar como válido o método de cálculo da IEEE Std. 1584
para cálculo da energia incidente.
2018: Publicada a versão atualizada da IEEE Std. 1584. Essa atualização traz diversas
alterações na metodologia de cálculo da energia incidente, tornando os resultados
mais realistas quando comparado com a versão anterior.
Nos extremos do arco a temperatura pode atingir até 20.000 °C, podendo atingir
até 13.000 °C na parte intermediária do arco elétrico, quatro vezes a
temperatura da superfície do Sol; (LEE, 1982)
O arco se auto extingue abaixo de 150 V;
A potência máxima instantânea do arco pode atingir 40 MW;
O arco se move buscando a fonte de suprimento de energia do sistema e as
extremidades dos condutores;
A luminosidade do arco pode chegar a 2.000 vezes a luminosidade de um
escritório;
A energia do arco se propaga no meio onde este ocorre de maneira
tridimensional.
Fonte: https://www.ee.co.zaarticlearc-flash-data-collection-system-modelling.html
(Acessado em 31 jul. 2020)
(Adaptado pelo autor)
elétrico, impressa em uma superfície a uma certa distância da fonte, possuindo como
unidade calorias por centímetro quadrado (cal/cm²). MTE (s.d.) define a energia
incidente como parte da energia liberada como resultado do arco elétrico ou do fogo
repentino que incide sobre determinado ponto de interesse, sendo este o trabalhador.
MTE (s.d.) também define o conceito de fogo repentino como sendo a reação de
combustão acidental extremamente rápida devido à presença de materiais
combustíveis ou inflamáveis, desencadeada pela energia de uma centelha ou fonte de
calor. NEAL, BINGHAM e DOUGHTY (1997) afirmam que a condução da energia
incidente se dá por radiação e convecção, podendo causar a ignição e/ou derretimento
de roupas comuns utilizadas pelo trabalhador. A tabela 2 apresenta um comparativo
entre os riscos causados por arco elétrico e pelo fogo repentino.
levantadas, tais como: tensão, níveis de curto circuito, arranjo físico da instalação,
tempo de proteção, entre outros.
Como citado nos tópicos anteriores, o estudo do arco elétrico foi sendo
evoluído constantemente ao longo das últimas décadas. Muito dessa evolução se deve
ao fato da evolução tecnológica, que propiciou novos recursos, materiais e produtos
que contribuíram grandemente no estudo do arco, aliado a um conhecimento maior
sobre o seu comportamento obtido pelos estudiosos. Estes estudos, quase todos
internacionais, possibilitaram a criação de técnicas e normas para que fosse possível
calcular a energia incidente e a regulamentação deste tema, de ampla aceitação em
todo o mundo, inclusive no Brasil, onde a principal norma de segurança para serviços
em eletricidade é a Norma Regulamentadora nº 10.
2.6.1. IEEE Standard 1584 - Guide for Performing Arc-flash Hazard Calculation
2.6.2. NFPA 70E - Standard for electrical safety requirement for employee workplace
A Norma Regulamentadora nº 10
𝑡
𝐸 = 0,512 . 𝑉 . 𝐼𝑏𝑓 . ( ) (1)
𝐷2
Onde se tem:
energia incidente do arco pode ser triplicado e onde estão concentrados a maioria dos
acidentes com arco. Ademais, à medida que se eleva o nível de tensão, o valor de
energia incidente encontrado pelo método aumenta exageradamente, fornecendo
resultados muito conservadores, não usuais na prática por exigirem métodos de
proteção ao trabalhador bastante exagerados. Entretanto, RESENDE (2016) afirma
que o modelo pode ser utilizado para o cálculo do máximo valor teórico da energia
incidente e em configurações sistêmicas abertas (circuitos e equipamentos não
alocados em invólucros e painéis) onde outros métodos não sejam aplicáveis.
Onde:
RESENDE (2016) cita que foi possível através do modelo de Doughty- Neal
concluir que a energia incidente não é toda a energia fornecida pela fonte, uma vez
43
A IEEE Std. 1584 foi brevemente citada no item 2.6.1 do presente estudo.
No presente capítulo a mesma será estudada com maior aprofundamento, de maneira
qualitativa, a fim de relacioná-la com a Segurança do Trabalho, foco deste estudo.
44
Tensão nominal;
Corrente de curto-circuito trifásica;
Tipo de instalação: barramento exposto ou encapsulado;
Tipo de equipamento: conjunto de manobra, CCM, cabos;
Distância entre os condutores no local do arco elétrico (gap);
Tipo de aterramento do neutro dos transformadores;
Tempos de atuação dos dispositivos de proteção e de abertura dos disjuntores.
Figura 12 - Fluxograma para o cálculo da energia incidente segundo a IEEE Std. 1584 - 2002
norma. Assim, um grupo de trabalho constituído por membros da IEEE e da NFPA foi
formado com a finalidade de atualizar a metodologia de cálculo e tornar os resultados
do cálculo da energia incidente mais realistas e próximos da realidade existente nas
instalações elétricas. A IEEE Std. 1584-2018 foi concebida após a realização de mais
de 1800 testes, sob diversas configurações o que possibilitou a formulação de um
modelo, que apesar de mais complexo, fornece resultados mais práticos que os seus
anteriores.
Apesar de ter evoluído em diversos aspectos a IEEE Std. 1584-2018 deixa
claro que o foco do seu estudo são as queimaduras pelo efeito térmico do arco elétrico,
ainda não contemplando outros riscos como ruído, projeção de metal fundido e
projéteis, brilho excessivo do arco, ondas de choque, entre outros.
A versão de 2018 da IEEE Std. 1584 foi lançada em novembro de 2018 e
as alterações mais abrangentes na revisão da norma comparadas com a versão
anterior são elencadas abaixo:
Tabela 4 - Quantidade de ensaios das versões de 2002 e 2018 da IEEE Std. 1584
IEEE Std. 1584-2002 IEEE Std. 1584-2018
1859 testes, sendo
932 em 600 V
300 testes 325 em 2,7 kV
202 em 4 kV
400 em 15 kV
Tabela 7 - Alterações quanto ao invólucro metálico entre as versões da IEEE Std. 1584
IEEE Std. 1584-2002 IEEE Std. 1584-2018
Fator de distância Fator de correção
Altura
Tensão
Largura
Tipo de equipamento
Profundidade
Fonte: MARDEGAN (2019)
Figura 19 - Comparativo dos níveis de energia incidente para a configuração fechada entre os modelos
de 2002 e 2018 da IEEE Std. 1584
a figura 19, para qualquer valor de corrente de curto-circuito, a versão anterior era
sempre mais conservadora, levando às mesmas conclusões listadas acima.
Figura 20 - Comparativo dos níveis de energia incidente para a configuração aberta entre os modelos
de 2002 e 2018 da IEEE Std. 1584
Figura 21 - Fluxograma para o cálculo da energia incidente segundo a IEEE Std. 1584 - 2018
Quarto grau: causam danos severos nas três camadas da pele, se estendendo
aos músculos, nervos, tendões, ligamentos, sistema vascular, órgãos e tecidos
ósseos. Grande parte das queimaduras causadas por arco é de quarto grau.
A figura 22 exibe os quatro graus de ferimento por queimadura.
Fonte https://www.sciencephoto.com/media/778352/view/burn-severity-illustration
(Adaptado pelo autor)
(Acessado em 21 set. 2020)
Fonte: https://industriahoje.com.br/o-que-e-um-multimetro-e-para-que-serve
(Acessado em 06 out. 2020)
Na figura 27, DAS (2012) exibe a hierarquia de controle para a redução dos
riscos, onde pode-se notar que a eliminação do risco é a medida mais eficaz e a
utilização de EPI a menos eficiente. Uma análise dos níveis desta hierarquia será
demonstrada nos tópicos a seguir.
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Coletes reflexivos;
Fitas de demarcação reflexivas;
Coberturas isolantes;
Cones de sinalização (75 cm, com fitas reflexivas);
Conjuntos para aterramento temporário;
Detectores de tensão para baixa e alta tensão;
Sistemas de bloqueio e identificação de bloqueio.
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Fonte: https://testguy.net/content/275-Electrical-Shock-and-Arc-Flash-PPE-Overview
(Acessado em 06 out. 2020)
(Adaptado pelo autor)
Capuz;
Protetor facial;
Balaclava;
Capacete;
Protetor auricular do tipo inserção;
Calçados de couro;
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desenvolvidos na década de 80, mas somente a partir do ano 2000 começaram a ser
utilizados em larga escala. Podem ser divididos em duas categorias:
1. Desligar a fonte de alimentação de energia caso ainda não tenha sido desligada,
e/ou afastar a vítima do contato com os cabos condutores com o auxílio de
algum material isolante (plástico, madeira, borracha);
5. Caso haja sinais de queimaduras, não lavar e nem aplicar qualquer tipo de
produto na lesão, a fim de se evitar infecções e agravamento do ferimento. Não
tentar remover roupas, adornos e outros materiais ou objetos caso estejam
aderidos à pele da vítima;
limite máximo do salário de contribuição, conforme prevê o art. 22, da Lei 8.213/91.
SILVA (s.d.) afirma ainda que mesmo que o segurado não fique afastado do trabalho,
o acidente deve ser comunicado ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
BRASIL (2020) define o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) como um
multiplicador, que varia de 0,5 a 2,0, a ser aplicado sobre as alíquotas de 1, 2 ou 3%
da tarifação coletiva de acordo com a Classificação Nacional de Atividade Econômica
(CNAE), incidentes sobre a folha salarial das empresas a fim de custear
aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. Ainda de
acordo com BRASIL (2020), o FAP prevê que empresas que registrarem maior número
de acidentes ou doenças ocupacionais, pagam mais. Por outro lado, o FAP aumenta a
bonificação das empresas que registram acidentalidade menor. Se a empresa não
registra nenhuma ocorrência de acidente de trabalho, a mesma é beneficiada com a
redução de 50% da alíquota.
SILVA (s.d.) afirma que o direito ao benefício acidentário nunca prescreve,
prescrevendo-se apenas as prestações que ultrapassarem cinco anos, de acordo com
o artigo 103 da Lei 8.213/91. Em relação às ações de responsabilidade civil, a
prescrição pode se dar através do Código Civil brasileiro ou da legislação trabalhista.
Ainda de acordo com SILVA (s.d.), o acidentado faz jus à estabilidade
provisória de 12 meses com manutenção do seu contrato de trabalho na empresa após
cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente da percepção do auxílio-
doença, desde que o afastamento seja superior a 15 dias.
MELO (2018) afirma que na forma da lei, o descumprimento das normas de
segurança, higiene e medicina do trabalho pode levar a acidentes de trabalho, podendo
caracterizar, os crimes de homicídio, lesões corporais ou de perigo comum, previstos
no Código Penal brasileiro, por conduta dolosa ou culposa do empregador ou dos
responsáveis pela segurança dos trabalhadores. Cita ainda que a responsabilidade
penal é pessoal (empregador, tomador de serviços, preposto, membro da CIPA,
Técnico ou Engenheiro de Segurança etc.), e será caracterizada não só pelo acidente
do trabalho, (caso se comprove dolo ou culpa), mas também pelo descumprimento das
normas de segurança, higiene e medicina do trabalho, de acordo com BRASIL (1991),
artigo 19, parágrafo 2º, que considera como contravenção penal, punível com multa,
deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho.
MELO (2018) ressalta ainda a obrigatoriedade de ser apurada a
responsabilidade por qualquer acidente do trabalho, a fim de que haja punição aos
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culpados, caso se prove a culpa. Ressalta ainda que qualquer pessoa poderá ser
responsabilizada por um acidente de trabalho, ou pela omissão ou ação que coloque
em risco a saúde e vida dos trabalhadores, independentemente de sua posição
hierárquica no organograma da empresa.
83
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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DE ATUAÇÃO DE PROTEÇÃO DE FALHA DE DISJUNTOR DE 345 kV COM FOCO
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<https://www.osetoreletrico.com.br/category/fasciculos/anteriores/epis-e-protecao-
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Figura A1.2 - Painel metálico destruído por arco Figura A1.4 - Painel de cabos destruído por
elétrico acidente com arco elétrico
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(Acesso em 15 set. 2020)
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91
Figura A3.1 - Placas de indicação de atenção e perigo para risco de choque e arco elétrico
Fonte: https://eletroalta.com.br/confiabilidade-em-sistemas-eletricos/
(Acesso em 03 out. 2020)