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INSTITUTO INTERAMERICANO
ASSESSORIA E CONSULTORIA EDUCACIONAL LTDA – ME
FAE-FACULDADE DAS ÁGUAS EMENDADAS
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM PSF

JESSICA ROSA MENDONÇA


SIMONE APARECIDA BEITUM

HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA A SAÚDE

TANGARÁ DA SERRA
JULHO/2014
1

JESSICA ROSA MENDONÇA


SIMONE APARECIDA BEITUM

HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA A SAÚDE

Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao Instituto


Interamericano da Faculdade das Águas Emendadas, como parte dos
requisitos para obtenção do título de Pós-Graduação de Gestão em
Saúde Pública com Ênfase em PSF.

Orientadora: Profª. Enfª. Luciana Fonseca da Victória.


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TANGARÁ DA SERRA
JULHO/2014
1

HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA A SAÚDE

Jéssica Rosa Mendonça1


Simone Aparecida Beitum2

RESUMO

Para o desenvolvimento deste trabalho tivemos como foco o filme Patch Adams: o
amor é contagioso, onde retrata o espaço hospitalar, com as fragilidades dos pacientes, dos
profissionais, os seus enfrentamentos e como um profissional da saúde pode exercitar sua
humanidade. Então este estudo busca estabelecer uma reflexão sobre a humanização na
assistência à saúde de maneira a atentar as necessidades dos pacientes. Para tanto este tem
como objetivo principal aprimorar as relações dos profissionais de saúde, tanto entre si como
todas as redes de saúde com a comunidade para isso frisamos o Programa Nacional de
Humanização (PNH) onde a humanização deve ser cenário principal das dimensões
fundamentais da saúde, não podendo ser apreendido como apenas um programa a mais a ser
aplicado aos diversos serviços de saúde, mas como uma política que opere transversalmente
em toda a rede de saúde. Então humanização não tem que ser visto apenas como uma opção e
sim o dever de quem escolheu cuidar de pessoas.

PALAVRAS-CHAVE: Humanização; Saúde; Cuidar.

HUMANIZATION IN HEALTH CARE

ABSTRACT

To develop this work we focus on the movie Patch Adams: Love is contagious, which
portrays the hospital room, with the frailties of patients, professionals, and their
confrontations as a health professional can exercise their humanity. Then this study aims to
reflect on humanization in health care in order to attend the needs of patients. To do this aims
to improve the relationship of health professionals, both among themselves and all health
networks with the community that we stress to the National Program for Humanization (PNH)
where humanization should be main scenario of the fundamental dimensions of health and can
not be understood as just one more program to be applied to various health services, but as a
policy that operates across the entire network health. So humanization not have to be seen as
just an option but a duty to take care of people who chose.

KEYWORDS: Humanization; health; Take care.

1
Enfermeira: graduada na Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, e-mail:
jessica_mendonca_tga@hotmail.com.
2
Enfermeira: graduada na Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, e-mail:
Simone_beitum@hotmail.com
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INTRODUÇÃO

O conceito de humanização das práticas e da atenção à saúde está ligado a discussões


ao mundo afora há várias décadas e nos últimos anos vem se destacando na literatura
científica nacional, principalmente nas publicações ligadas à saúde coletiva (GOULART;
CHIARI, 2010 apud BARBOSA, 2012). No entanto a humanização em saúde volta-se para as
práticas concretas comprometidas com a produção de saúde e produção de sujeitos de tal
modo que atende melhor o usuário e esta sintonizado com as melhores condições
de trabalho (PEREIRA; BARROS, 2009).
Orientada pelos princípios da transversalidade e da indissociabilidade entre atenção
e gestão, a humanização se expressa a partir de 2003 como Política Nacional de Humanização
(PNH) (BRASIL, 2004 apud PEREIRA e BARROS, 2009). A mesma, no entanto,
compromete-se com a construção de uma nova relação seja entre as demais políticas e
programas de saúde, seja entre as instâncias de efetuação do Sistema Único de Saúde (SUS) e
que seja entre os diferentes atores que constituem o processo de trabalho em saúde
(PEREIRA; BARROS, 2009).
Sendo assim, a humanização representa um conjunto de iniciativas que visam à
produção de cuidados em saúde, capazes de transigir a melhor tecnologia disponível com
promoção de acolhimento, respeito ético e cultural do paciente, espaços de trabalho
favoráveis ao bom exercício técnico e a satisfação dos profissionais de saúde e usuários
(GOULART; CHIARI, 2010 apud BARBOSA, 2012). Confia-se que profissionais que
trabalham com o ser humano carecem tratar o outro como humano, isto é, com igualdade,
aproximação, tentando fazer o melhor, respeitá-lo e acompanhá-lo (MOTA; MARTINS;
VÉRAS, 2006 apud BARBOSA, 2012). A assistência humanizada, então, requer um processo
reflexivo acerca dos valores e princípios que norteiam a prática profissional, diante disto,
temos como exemplo o filme “Patch Adams: O amor é contagioso” que será norteado como
objeto de estudo nesta obra onde retrata o espaço hospitalar, com as fragilidades dos
pacientes, dos profissionais, os seus enfrentamentos e como um profissional da saúde pode
exercitar sua humanidade.
  A humanização da assistência à saúde é um pleito atual e crescente no contexto
brasileiro que insurge da realidade na qual os usuários dos serviços de saúde lamentam-se de
apoquentações. Essas queixas podem ser observadas na mídia que aponta aspectos negativos
dos atendimentos prestados à população (BARBOSA, 2012). Inclusive as publicações
científicas comprovam a veracidade de muitos destes fatos. No cuidado à saúde, a
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humanização do cliente está contida na Constituição Federal Brasileira de 1988 que garante a
todos o acesso à assistência à saúde de forma resolutiva, igualitária e integral (BARBOSA,
2012).
Objetivo principal é aprimorar as relações dos profissionais de saúde, tanto entre si
como todas as redes de saúde com a comunidade, esta necessidade de se atuar de forma mais
humanizada no atendimento, é necessária para uma reflexão sobre a humanização em saúde
(BARBOSA, 2012). Parte-se deste pressuposto para o desenvolvimento deste trabalho, uma
vez que a humanização tem se tornado destaque e que o profissional de saúde é um dos
principais responsáveis por esta prática (BARBOSA, 2012). Tendo por objetivo específico
verificar as possibilidades de um processo de atendimento humanizado e seus dificultadores
em serviços de saúde dando ênfase à assistência humanizada dos profissionais lotados na área
(BARBOSA, 2012). Com relação à metodologia utilizada, este estudo é uma pesquisa do tipo
qualitativa descritiva de cunho bibliográfico.

REFERENCIAL TEÓRICO

O intento ou meta de humanizar, em todos os sentidos apontados, mais objetivamente


no caso da saúde, implica em aceitar e distinguir que nessa área e nas suas práticas, em
especial, subsistem sérios enigmas e carências de muitas das condições exigidas pela
definição da percepção, organização e implementação do cultivado da saúde da humanidade,
tanto por parte dos organismos e práticas estatais, como da sociedade civil (OLIVEIRA;
COLLET; VIEIRA, 2006).
As coordenações, agentes e práticas atuais da saúde variam entre um tratamento, dito
em geral e individualmente comunicacional, entre si e com os usuários que vai desde o uso de
uma linguagem técnica impessoal que supõe expressar certos ideais de cientificidade, ou de
uma linguagem coloquial (OLIVEIRA; COLLET; VIEIRA, 2006).
Se tivesse que sintetizar a missão de humanização numa acepção ampla, além da
melhorado tratamento intersubjetivo, dir-se-ia que se trata de incentivar, por todos os meios
possíveis, a união e colaboração interdisciplinar de todos os envolvidos (OLIVEIRA;
COLLET; VIEIRA, 2006). A priori humanizar não é apenas um estado de simpatia à
convivência entre o profissional lotado na área com o cliente e sim uma grande ocasião para
organizar-se na luta contra a inumanidade, quaisquer que sejam as formas que a mesma adote
(OLIVEIRA; COLLET; VIEIRA, 2006).
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Nesse sentido, humanizar a assistência em saúde implica dar lugar tanto à palavra do
usuário quanto à palavra dos profissionais da saúde, tendo em vista a intercomunicação dos
mesmos, trabalhando a afinidade e a percepção de cuidados (OLIVEIRA; COLLET; VIEIRA,
2006). Desta forma realinhar ações, campanhas, programas e políticas assistenciais a partir da
dignidade ética da palavra, do respeito, do reconhecimento mútuo e da solidariedade
(OLIVEIRA; COLLET; VIEIRA, 2006).
O contato direto com cliente coloca o profissional diante de sua própria vida, saúde ou
doença, dos próprios conflitos e frustrações. Fazendo com que perceba a necessidade
psicossocial do paciente (OLIVEIRA; COLLET; VIEIRA, 2006). Assim, cuidar de quem
cuida é uma porta de entrada para o desenvolvimento de projetos e ações em prol da
humanização da assistência (OLIVEIRA; COLLET; VIEIRA, 2006).
Para cuidar da extensão fundamental do atendimento à saúde, foi criado o Programa
Nacional de Humanização (PNH). Sua implantação envolveu o Ministério da Saúde,
Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e entidades da sociedade civil, prevendo a
participação de gestores, profissionais de saúde e comunidade (OLIVEIRA; COLLET;
VIEIRA, 2006).
Almeja-se com a locação do referido programa, a oferta de um tratamento digno,
solidário e acolhedor por parte dos que atendem o usuário não apenas como direito, mas como
etapa fundamental na conquista da cidadania (OLIVEIRA; COLLET; VIEIRA, 2006).

PROGRAMA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

O baixo investimento na qualificação dos trabalhadores, especialmente no que se


refere à gestão participativa e ao trabalho em equipe, diminui a possibilidade de um processo
crítico e comprometido com as práticas de saúde e com os usuários em suas diferentes
necessidades (BRASIL, 2004).
Tematizar a humanização da assistência acende, as questões fundamentais que podem
direcionar a construção das políticas em saúde. Perante isto o Sistema Único de Saúde (SUS)
criou um programa para relacionar cliente e servidor, humanizando e estabelecendo relações
para aproximar e conscientizar os mesmos (BRASIL, 2004). Humanizar é, então, ofertar
atendimento de qualidade articulando os avanços tecnológicos com acolhimento, com
melhoria dos ambientes de cuidado e das condições de trabalho dos profissionais (BRASIL,
2004).
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Deste modo, para a edificação de uma Política de Qualificação do Sistema Único de


Saúde (SUS), a humanização deve ser cenário como das dimensões fundamentais, não
podendo ser apreendida como apenas um programa a mais a ser aplicado aos diversos
serviços de saúde, mas como uma política que opere transversalmente em toda a rede SUS
(BRASIL, 2004).
É neste ponto indissociável que a humanização se define: aumentar o grau de
corresponsabilidade dos diferentes atores que constituem a rede SUS, na produção promoção
e prevenção da saúde, implicando na mudança e na cultura da atenção dos usuários e da
gestão dos processos de trabalho (BRASIL, 2004).
Nesse sentido, a Humanização supõe troca de saberes entre pacientes, familiares e
profissionais lotados no campo de saúde, com inserção de diálogo com linguagem coloquial,
para que haja interação no ambiente de trabalho (BRASIL, 2004).
A inclusão tem o propósito de produzir novos sujeitos capazes de ampliar suas redes
de comunicação, alterando as fronteiras dos saberes e dos territórios de poder e deconectar
suas práticas de produção de saúde ao campo da gestão (BRASIL, 2010).
Esta ideologia é importante para se distinguir processos de formação mais tradicionais,
daqueles que o Programa Nacional de Humanização (PNH) tem buscado construir em
consonância com seus pressupostos éticos políticos (BRASIL, 2010).
Diante disto, apoiar as equipes multiprofissional de saúde é intervir com elas em
processos de trabalho, não transmitindo supostos saberes prontos, mas em uma relação de
solidariedade e cumplicidade com os agentes das práticas (BRASIL, 2010).
Acua humanizar práticas de gestão e de cuidado, bem como as práticas pedagógicas, o
Programa Nacional de Humanização (PNH) propõe que se incluam os diferentes subordinados
que participam desde suas singularidades no planejamento, implementação e avaliação dos
processos de produção de saúde e de formação do trabalhador de saúde (BRASIL, 2010).
Sendo assim, produzir analisadores sociais e modos de lidar com a emergência de
situações problemáticas das equipes para sair da culpa e da impotência frente à complexidade
dos desafios do cotidiano da saúde (BRASIL, 2010).
Por fim, a construção e sustentação de sentimento de pertencimento ao grupo e
corresponsabilização coletiva é imprescindível para a formação de compromisso e contratação
de tarefas com as quais se busca ampliar a eficácia das práticas de saúde (BRASIL, 2010).

METODOLOGIA
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Este estudo é uma pesquisa do tipo qualitativa descritiva de cunho bibliográfico.


A metodologia qualitativa preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais
profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano. Fornece análise mais
detalhada sobre as investigações, hábitos, atitudes, tendências de comportamento
(MARCONI; LAKATOS, 2010).
A pesquisa foi norteada pelo estudo descritivo, que segundo Oliveira (2001) é um tipo
de estudo que permite ao pesquisador a obtenção de uma melhor compreensão do
comportamento de diversos fatores e elementos que influenciam determinado fenômeno.
As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características
de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre
variáveis (GIL, 2007).
A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já
tornada pública em relação ao tema de estudo, desde as publicações avulsas, boletins, jornais,
livros pesquisas, monografias, teses, material cartográfico, até meios de comunicação oral:
rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é colocar
o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre
determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido transcritos
por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas (MARCONI; LAKATOS, 2010).
O estudo trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica, determinada quando elaborada
a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e
atualmente com material disponibilizado na Internet (SILVA e MENEZES, 2001). Foi
realizado levantamento bibliográfico sobre o tema utilizando como bases manuais do
Ministério da Saúde e artigos extraídos via internet.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os profissionais de saúde emergem duas principais concepções acerca da ética, a


primeira é a de que uma atitude ética consiste em ter boas intenções, a segunda é a de que o
importante são os resultados independentemente das intenções (MELLO et al, 2009).
Neste prisma, orienta e desperta a interação cliente e profissional, estimulando as
multiplicidades, não para esmagá-las, mas para exercitar o corpo e o pensamento a vivenciar
os seus limites e ultrapassá-los (FUGANTI, 1990 apud BRASIL, 2009).
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A humanização é o eixo da ética nas práticas de saúde. A percepção dos profissionais


sobre a ética na humanização interfere nas relações pessoais, nos processos de trabalho, na
gestão, estando diretamente ligada ao que se produz na prática profissional (MELLO et al,
2009).
A Política Nacional de Humanização (PNH) perpassa processos e atores envolvidos no
Sistema Único de Saúde (SUS), visando desfragmentar e desverticalizar processos de trabalho
na construção coletiva de saúde (MELLO et al, 2009).
Sendo que, as reflexões dos profissionais acerca de suas práticas e ações constroem
uma análise crítica que se constitui como uma ética na humanização (MELLO et al, 2009).
Desse feitio, há uma alternância no discurso do grupo entre ética da convicção e ética da
responsabilidade, prevalecendo uma percepção de ética baseada em princípios, convicções,
independente dos resultados (MELLO et al, 2009).
A ética da convicção, ou ética finalista, está baseada em ações bem intencionadas,
tirando do sujeito a responsabilidade dos resultados, já que o partidário desta ética só se
sentirá responsável pela necessidade de zelar pela pureza da doutrina a fim de que ela não
pereça (WEBER, 2003 apud MELLO et al, 2009).
A ética da responsabilidade pressupõe uma ação na qual se deve prestar contas das
consequências previstas das próprias ações (WEBER, 2003 apud MELLO et al, 2009).
A humanização não significa um ato de caridade, um ato humanitário, mas responde
aos direitos do usuário e do profissional de saúde. A ética na humanização não é uma questão
de boas intenções, de convicções, mas de resultados da ação, implicando uma
responsabilização tanto do usuário como dos trabalhadores (MELLO et al, 2009).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A humanização é um processo amplo ao qual se oferecem resistências, pois envolvem


mudanças de comportamento, que sempre despertam insegurança e resistência, por isso
investir em melhorias nas condições de trabalho dos profissionais da área é alcançar
benefícios para a saúde e qualidade de vida dos usuários, dos profissionais e da comunidade,
além do atendimento humano, procurar aperfeiçoar os conhecimentos continuadamente
prestigiando a melhoria na vida de relação entre as pessoas em geral.
O cogitar ou cuidar tornou-se automatizado, estilhaçado e tanto as pessoas que cuidam
como as que auferem cuidados, parecem ter esquecido que esta desenvoltura, além de
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estabelecer uma ação é um valor, uma conduta. Os profissionais da saúde devem ser atuantes
não só na administração das atividades, mas sim estar em constante interação com o meio
cuidar para através do seu conhecimento, desenvolver a humanização. Isso nos impõe, tanto
mais responsabilidade, quanto desafios.
Compreendendo esta carência na área da saúde de um modo geral, ficou claro através
da nossa pesquisa a necessidade de profissionais cada vez mais dedicados e que estejam
sempre em um processo de educação continuada já que a emprego na área da saúde exige
desdobramento constante do profissional. Então humanização não tem que ser visto como
uma opção e sim o dever, o desejo e o prazer de quem escolheu cuidar de pessoas.
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