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O Direitos de publicação
CORTEZ EDITORA
Rua Monte Alegre, 1074 — Perdizes
05014-000 — São Paulo — SP
aipioteca do CampusCuritiba
363:
28 305
Direção
José Xavier Cortez
Editor
Amir Piedade
Preparação
AC;
=X:
Desenvolvimento e ampliação da
consciência como focos de atenção
na formação do educando 49
Relação entre conteúdos socioculturais
e aprendizagem-desenvolvimento como
ampliação da consciência
Investimento no ensino-aprendizagem
em vista da formação do educando
Caríruro II AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEME PRÁTICA
PEDAGÓGICA BEM-SUCEDIDA: MEDIAÇÕES DO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO NA ESCOLA 59
1. Primeiro mediador: umateoria
pedagógica compatível com a prática
daavaliação da aprendizagem 60
1.1. Da pedagogia tradicional para
uma pedagogia construtiva ..61
1,2. O ser humano como um ser
que se desenvolve 3
1,3. Como o ser humanose forma? 78
2. Segundo mediador:
os conteúdos escolares .87
3. Terceiromediador: adidática . 102
3.1, Aprendizagem inteligível e ativa 103
3.2. Passos didáticos no processo
de ensinar e aprender 109
3.2.1. Visão geral “Mo
3.2.2, Passosdidáticos do ensino
e da aprendizagem 114
3.3. Os passos didáticos
no seu conjunto. 130
4. Quarto mediador: o educador 132
4.1. Relação educador-educando 133
4.2. O profissional da educação 137
4.3. O educador como mediador
entre a cultura elaborada
e o educando 1492
5. Conclusão docapítulo 143
22 PARTE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO
COMPONENTE DO ATO PEDAGÓGICO... .. 145
NOTA INTRODUTÓRIA
à 2º PARTE O ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM
2. Avaliação comoinvestigação e
intervenção e suas modalidades....... Am
3. Avaliação da aprendizagem como
investigação e intervenção 175
CaríruLo II PRIMEIRA CONSTATAÇÃO: A ESCOLA PRATICA
MAIS EXAMES QUE AVALIAÇÃO 179
1. Instrumentosde avaliação
ou instrumentosde coleta
de dados para a avaliação?
Instrumentosde coleta de dados:
necessidade e função
Umolharcrítico sobre os
instrumentosde coleta de dados para
a avaliação elaboradose utilizados
em nossas escolas 304
3.1. Consequências negativas de um
instrumento defeituoso
na coleta de dados
3.2. Desvios nos instrumentos de coleta
de dados para avaliação
da aprendizagemna escola 310
3.2.1, Instrumentos inadequados 3
3.2.2. Desvio de conteúdo e ausência
de sistematicidade no instrumento
de coleta de dados 312
3.2.3, Dois exemplos de instrumentos
insatisfatórios utilizados emescolas 317
3.2.4, Distorções comunspresentesnas
questões elaboradas 324
4. Conclusão do capítulo 333
CaríruLO VI INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS PARA
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMNAESCOLA:
UMOLHAR CONSTRUTIVO...
age
Avaliação quantitativa e qualitativa 47
Avaliação e seleção . . 423
Avaliação e quantidade de trabalho
do professor . - 425
8. Examee autoridade do professor 426
9. Reprovação .. 428
10. Avaliação emlarga esesla
na educação brasileira 429
1.Enem......... 432
263
2 Parte
264
O ato deavaliar a aprendizagem naescola
266
Oato deavaliar à aprendizagem naescola
267
2Parte
270
ato deavaliar a aprendizagemnaescola
2"
2 Parte
22
O ato deavaliara aprendizagem naescola
223
2 Parte
2m
Oato deavaliar a aprendizagem naescola
1) diagnosticare.
2) senecessário, intervir, tendo em vista a melhoriadosresultados.
Para bemcomp »enderisso, importaretomar os dois tipos
de avaliação mencionados noCapítulo I di 4 Parte:
1) aavaliaçãode produto e
2) a avaliaçãode acompanhamento
A avaliação de produto encerra-se como testemunhoa res-
peito daqualidade do quefoi avaliado; portanto, emtermos
deinvestigação, exige somente odiagnóstico. Já a avaliação como
acompanhamentode umaação em processoexige, emprimeiro
lugar; o diagnósticoe, à seguir, se necessário,a intervençãoparaa
correçãodos rimos da ação.
Nocasoda avaliação da aprendizagem, que acompanhaum
processo tendo emvista um produto de qualidadepositiva, os dois
tiposde avaliação são necessário : a de acompanhamento, monito-
rando a construçãodoresultado almejado, e a de produto, a fim
de testemunhar a qualidade final do que foi produzido.
Noque se segue, primeiro vamos debraçar-nos sobre oato
dediagnosticarcomo atodeavaliar propriamente ditoe, a seguir,
daremosatenção aoato de intervir (se necessário), tendopor
baseo próprio diagnósticoe, desse modo, dandoforma à avalia-
ão deacompanhamento.
27
2 Parte
E
O ato de avaliar a aprendizagem na escola
2sz
2 Parte
om
Oato de avaliar a aprendizagemnaescola
ass
2 Parte
286
Oato deavaliar a aprendizagem naescola
287
2 Parte
289
ZParte
3. Conclusão do capítulo
Sistematizando os conceitos estabelecidos e aplicando-os
à avaliaçãoda aprendizagemnaescola, temos queelaé o ato
pelo qual;
1) descreve-se o desempenhodaaprendizagem dos educandos
por meio deumacoleta de dados, tendo comoindicadoresre-
levantes as decisões tomadas na elaboração do projeto polí-
tico-pedagógicodaescola e nos planej imentosde ensino ou
seja, aquilo quese decidiu ensinar (conteúdos) ea forma
comose decidin ensinar(proposta pedagógica):
a segui sultados obtidos por meiode uma
comparação dodesempenhodescrito comos critérios de quali-
dadeestabelecidos com base nos indicadores deensino apren-
zagem, estabelecidos noprojeto pedagógico e nosplanos de
ensino, possibilitando ouodiagnóstico do processo onacertifi-
caçãodoresultadofinal emtermos de aprendizager
3) por último. se necessário, naavaliação deacompanhamento,
pratica-se umaintervençãopara a correçãoda ação em curso
cujo objetivo é garantir a construção satisfatória das aprendi-
zagens almejadas dos educandos.
203
2 Parte
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