Serviço Público Federal

Universidade Federal de Catalão

UFCAT
Universidade Federal de Catalão
Unidade Acadêmica de Engenharia

Disciplina – Elementos de Máquinas

Aluna: Jaciany Mayara Batista Soares Cabral Matrícula: 201700679
Atividade Assíncrona nº: 02

1. Baseado no último exemplo apresentado nos slides (“parafusos – Parte 2”) e sua respectiva
resolução, postada no SIGAA, responda. Quais os principais pontos a serem observados no
dimensionamento deste tipo de junta parafusada?
Resp.: Primeiramente, se escolhe de forma minuciosa o diâmetro do parafuso, a série de rosca e
a classe de parafuso, passo necessário para definição da resistência de prova. Com isso, são
calculadas a pré-carga da resistência de prova. Depois determinado os comprimentos de rosca e
comprimento sem rosca do parafuso. Logo após, a rigidez do parafuso também deve ser
determinada, além do fator de rigidez. No entanto, se calcula a força aplicada P e as forças
agentes no parafuso após essa aplicação de força P. Então, o outro ponto é o cálculo da máxima
tensão de tração do parafuso, em que se observa que nenhum fator de concentração de tensão é
aplicado, porque o carregamento é estático. Têm-se a resistência ao escoamento a partir da
Tabela. E, também é calculado o coeficiente de segurança contra escoamento.

2. Problema 8.15 do livro “Elementos de Máquinas de Shigley” – 8ª edição

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Av. Dr. Lamartine Pinto de Avelar, 1120, Setor Universitário – Catalão/GO – CEP 75.704-020
Fone: (64) 3441.5328 - https://engmecanica.catalao.ufg.br/
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3. Para uma junta parafusada

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a) Como ocorre a distribuição de cargas entre o material e o parafuso?

Resp.: Com a aplicação da força de pré-carga, a deformação dos materiais possui inclinação com
ângulo negativo pois seu comprimento diminui, já a deformação do parafuso possui inclinação
com ângulo positivo pois seu comprimento aumenta. Quando uma carga externa P é aplicada na
junta, ocorre uma deformação adicional, tanto no parafuso quanto no material. Então, nota-se
que as constantes de rigidez do parafuso e do material se mantem, concluindo que o material
suportará a maior parte da carga aplicada e o parafuso apenas uma pequena parcela desta.

b) Porque podemos dizer que se o parafuso não falhou durante a montagem ele
dificilmente falha em serviço?
Resp.: Devido que durante a pré-carga as cargas são bem maiores, e quando postos em serviços
as cargas são menores, ou seja, quaisquer cargas aplicadas abaixo do valor da pré-carga são
suportadas pelo parafuso. Logo, se a rigidez do material for maior do que a rigidez do parafuso,
o material suportará a maior parte da carga aplicada e o parafuso recebe pouca carga, a não
ser no pré-carregamento.

c) O que pode se dizer da pré-carga em relação e resistência de prova do parafuso

h6(percentual)? Porque?
Resp.: Como o material não suportará mais parte da carga, recomenda-se a pré-carga como um
valor percentual da resistência de prova do parafuso, porque somente assim, se beneficia da
absorção do esforço pelas peças, devendo ser elevada a pré-carga.

4. Baseado no último exemplo apresentado nos slides (“parafusos – Parte 3”) e sua respectiva
resolução, postada no SIGAA, responda. Quais os principais pontos a serem observados no
dimensionamento deste tipo de parafuso de potência?
Resp.: Os principais pontos que foram considerados no problema foram: os torques de
levantamento e abaixamento foram calculados para dois casos, em que um é com atrito de
deslizamento no colar e outro com um colar de esfera. Nos dois casos foi calculado as contribuições
referentes ao parafuso e ao colar para o torque e eficiência separadamente para então, comparar
e combinar os dois casos.

5. Problema 8.4 do livro “Elementos de Máquinas de Shigley” – 8ª edição

*Pesquisar sobre os termos da equação, principalmente o diâmetro que será utilizado.

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