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2. REFERÊNCIAS
P536-610.004 – Teste de Bolha com Caixa de Vácuo.
P536-610.005 – Teste de Bolha – Técnica da Pressão Direta.
P536-640.004 – Teste hidrostático de Tanques Atmosféricos.
Norma API-Std-653
Norma Petrobrás N-271 (última revisão).
Guia de Inspeção do IBP, n.º 2, primeira parte.
3. DEFINIÇÕES
Para o propósito deste procedimento, são adotadas as seguintes definições:
4. DESCRIÇÃO
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4.1.2. Nomenclatura
A nomenclatura dos componentes deve ser aquela adotada pela Comissão de
Inspeção de Equipamentos do IBP, Guia nº 2, primeira parte.
4.1.3. Periodicidade
A inspeção interna de tanques de armazenamento deve ser realizada na
periodicidade estabelecida no Plano de Inspeção Preventiva, onde devem ser
destacados os seguintes aspectos:
a. Importância operacional do equipamento.
b. Natureza do fluído (produtos leves, resíduo, óleo combustível, óleo lubrificante
etc).
c. Taxa de corrosão.
d. Toxidade
e. Histórico do equipamento.
4.2.2. Pintura
Quando aplicável, verificar o estado geral da pintura quanto à existência de
empolamentos, fendimentos ou descascamentos, envolvendo todos os
componentes / acessórios internos.
4.2.3. Fundo
a. Verificar quanto à existência de recalques das chapas do fundo, principalmente
nas chapas sob as colunas de sustentação e periferia. Caso o recalque se
localize na periferia, executar medição da profundidade do mesmo e exame por
partículas magnéticas ou líquido penetrante nas soldas do costado / fundo.
b. Inspecionar as chapas e juntas soldadas através de exame visual, medição de
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4.2.4. Costado
a. Inspecionar, através de exame visual e teste com martelo, as chapas e juntas
soldadas quanto à corrosão.
b. Executar medição de espessura nas áreas mais corroídas. Dar maior atenção
aos últimos anéis (acima do nível de líquido), região do rodapé (lastro de
água no fundo), solda fundo / costado e regiões de maior incidência solar.
c. Verificar quanto à corrosão as conexões e bocas de visita. Executar medição
de espessura nos “pontos” mais corroídos.
d. Nos tanques de teto flutuante, verificar se as chapas do costado não
apresentam rebarbas que possam danificar o selo de vedação. Durante a
drenagem do tanque, acompanhar a descida do teto (deformação do costado e
pressão no selo).
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4.4.3. Teto
a. Chapas
Espessura mínima = 2,5 mm. Para avaliação da necessidade de troca total
do teto, utilizar o critério do item 4.4.1.
b. Estrutura do teto
Área da seção reta – redução não maior que 15%.
Flecha vertical das vigas – 2mm/m de comprimento; máximo 10 mm
(N-271).
Flecha e verticalidade das colunas = altura da coluna/1200 (N-271).
4.4.4. Pintura
Caso se verifique a deterioração da pintura em determinada região e se a soma
total dos pontos efetivamente corroídos for maior que 30% da região atingida, será
necessário efetuar a repintura total dessa região.
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4.5.1. Executar teste com martelo nas chapas do teto e costado, onde a corrosão for
mais intensa externamente.
4.5.2. As válvulas de pressão/vácuo e corta-chamas devem ser desmontadas, limpas e
inspecionadas quanto à corrosão, entupimento, estanqueidade e movimentação
e verificadas quanto à calibração.
4.5.3. Remover os “caps” dos esticadores dos cabos guia da bóia, para inspeção
visual das molas.
4.5.4. Retirar os filtros e purgadores do sistema de aquecimento para limpeza e
manutenção.
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