Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA:
TRILHOS
BOLETO
ALMA
PATIM
1. FUNÇÕES
PATIM: não deve ser muito fino, garantindo dessa forma que
a alma continue perpendicular ao dormente (ou placa de
apoio) durante as solicitações transversais (em curvas, por
exemplo). Se não possuir espessura adequada, pode
acumular deformações permanentes ao longo da vida útil e
provocar acidentes.
+ resistência
Tipo Peso (kgf/m)
TR-68 67,56
TR-57 56,9
TR-50 50,35
TR-45 44,65
TR-37 37,11
TR-32 32,05
TR-25 24,65
- resistência
De fabricação
ORIGINADAS DA FABRICAÇÃO
VAZIOS: ocorre na fase de solidificação do
trilho, causando um vazio na parte superior
do lingote. É um defeito grave, pois diminui
bastante a resistência da peça.
Fonte: FÁBIO RANGEL QUEIRÓZ RAMOS; GEORGE WILTON ALBUQUERQUE RANGEL; IVANILDO PEREIRA
OLIVEIRA; Trabalho de disciplina,
Universidade de Uberaba; Uberlândia – MG; 10/2009
Defeitos dos trilhos
Defeitos dos trilhos
Fonte: FÁBIO RANGEL QUEIRÓZ RAMOS; GEORGE WILTON ALBUQUERQUE RANGEL; IVANILDO
PEREIRA OLIVEIRA; Trabalho de disciplina,
Universidade de Uberaba; Uberlândia – MG; 10/2009
Defeitos dos trilhos
Fonte: FÁBIO RANGEL QUEIRÓZ RAMOS; GEORGE WILTON ALBUQUERQUE RANGEL; IVANILDO PEREIRA OLIVEIRA; Trabalho de discip
Universidade de Uberaba; Uberlândia – MG; 10/2009
Defeitos dos trilhos
DIMENSÕES mm
2. PERFIL DOS TRILHOS
Vignole
MÓDULO
A B C D F G H E
TR ASCE kg/m SO X RESISTÊNCIA cm3
mm mm mm mm mm mm mm mm
BOLETO PATIM
25 5040 24,6 98,4 98,4 54,0 11,1 68,3 3,1 43,7 139,7 25,4 81,6 86,7
32 6540 32,0 112,7 112,7 61,1 12,7 68,3 3,1 50,0 139,7 25,4 120,8 129,5
37 7540 37,1 122,2 122,2 62,7 13,5 68,3 3,1 53,8 139,7 28,6 149,1 162,9
45 9020** 44,6 142,9 130,2 65,1 14,3 68,3 3,1 65,5 139,7 28,6 16 205,6 249,7
50 10025* 50,3 152,4 136,5 68,2 14,3 68,3 3,1 68,7 139,7 28,6 16 247,4 291,7
57 11525* 56,9 168,3 139,7 69,0 15,9 88,9 3,1 73,0 152,4 28,6 40 295,0 360,7
68 135 RE* 67,6 185,7 152,4 74,6 17,4 88,9 3,1 78,6 152,4 28,6 40 391,6 463,8
4. ESPECIFICAÇÃO DE FORNECIMENTO
•Moldes de gesso
•Aparelho de Ritcher
5. LIGAÇÕES
Massa (kg)
Tipo
4 furos 6 furos
TJ-37 9,35 14,04
TJ-45 14,03 21,09
TJ-50 15,17 22,81
TJ-57 16,48 24,71
TJ-68 17,1 25,6
5. LIGAÇÕES
TJ Kg E H J L J1 L1 PO K
4 6
A foto tirada no trecho da "rota do calcário" entre Arcos (MG) e Barra Mansa(RJ)
mostra a hora que se aquece as pontas dos trilhos.
5. LIGAÇÕES
FIXAÇÃO RÍGIDA
FIXAÇÃO ELÁSTICA
7. FIXAÇÃO DOS TRILHOS
Grampo Pandrol
7. FIXAÇÃO DOS TRILHOS
Grampo Deenik
dormente de madeira
7. FIXAÇÃO DOS TRILHOS
RETENSORES
Dimensões (mm)
Tipo Massa (kg)
Comprimento Largura
PA-37 3,2 228,6 152,4
PA-45 3,8 254 158,8
PA-50 5,3 266,7 196,9
PA-57 8,9 330,2 196,9
PA-68 13,9 406,4 196,9
7. FIXAÇÃO DOS TRILHOS
Fixação dos
dormentes (placa de
apoio)
Pe
g ks kv kd
4,5 max
6. DIMENSIONAMENTO
Pe
g ks kv kd
4,5 max
Onde:
g é o peso do TR em kg/m;
Ks é um coef. para as cargas estáticas, que depende do afastamento
das cargas e cujo valor é:
• 0,290 para um eixo isolado;
• 0,240 para eixos extremos;
• 0,190 para eixos intermediários;
Kv é o coef. dinâmico ( o mesmo utilizado para o cálculo da pressão
no lastro). Deve-se considerar o valor mínimo igual a 1,4;
Kd é o coef. que considera os esforços horizontais, tendo os
seguintes valores:
• 1,3 para veículos tratores;
• 1,15 para veículos rebocados;
max é a tensão máxima admissível do aço utilizado no trilho.
exercícios
Uma estrada de ferro com extensão de 200km será construída em
bitola larga para escoar a produção de minério de ferro. Determine a
altura da camada de lastro necessária sob os dormentes. Faça
também a representação da seção tipo e determine o volume de
material necessário para a execução da obra.