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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES

SUPER-ESTRUTURA FERROVIÁRIA:
DORMENTES

Disciplina: Infra Ferr-hidro-aero-dutoviária (ENG 09030)


Prof. Fernando MICHEL
VIA PERMANENTE
Elementos

– Sublastro
– Lastro
– Dormentes
– Trilhos
1. FUNÇÕES

Dormente é o elemento da super-estrutura


ferroviária que tem por função receber e
transmitir ao lastro os esforços produzidos
pelas cargas dos veículos, servindo de
suporte dos trilhos, permitindo a sua fixação e
mantendo invariável a distância entre eles
(bitola).
1. FUNÇÕES

Fonte Apud
Paulo Frota Carneiro da Cunha
Universidade Federal do Ceará
Monografia, Eng Civil
1. FUNÇÕES

Momento Fletor

Fonte: http://www.ufjf.br/engenhariadeproducao/files/2014/09/2011_1_Lucas.pdf
2. CARACTERÍSTICAS

• que as suas dimensões, no comprimento e na largura,


forneçam uma superfície de apoio suficiente para que a taxa de
trabalho no lastro não ultrapasse certo limite;
• que a sua espessura lhe dê a necessária rigidez, permitindo
entretanto alguma elasticidade;
• que tenha resistência suficiente aos esforços;
• que tenha durabilidade;
• que permita, com relativa facilidade, o nivelamento do lastro
(socaria), na sua base;
• que se oponha eficazmente aos deslocamentos longitudinais
e transversais da via;
• que permita uma fixação firme do trilho sem ser
excessivamente rígida.
2. CARACTERÍSTICAS

Normas
2. CARACTERÍSTICAS

Taxa de dormentação
Bitola larga (1,60m)
Linhas quantidade por km espaçamento (cm)
Tronco Valores 1820 55
Limites 1667 60
Subsidiárias Valores 1540 65
Limites 1430 70

Bitola métrica (1,00m)


Linhas quantidade por km espaçamento (cm)
Tronco Valores 1667 60
Limites 1667 60
Subsidiárias Valores 1540 65
Limites 1430 70

Dormente Curto Dormente Longo


3. MATERIAIS EMPREGADOS

• madeira

• aço

• plástico

• concreto
DORMENTES DE MADEIRA
4. DORMENTES DE MADEIRA

Especificações

• altura: a menor dimensão do paralelepípedo retângulo;


• largura: a menor das dimensões perpendicular a altura;
• comprimento: a maior dimensão do paralelepípedo retângulo.
Esta dimensão é colocada perpendicularmente ao eixo da EF;
• faces horizontais (superior e inferior): são as
correspondentes aos retângulos formados pelo comprimento
e a largura;
• faces verticais: são os retângulos formados pelo
comprimento e a altura;
• topos: são os retângulos formados pela altura e pela largura.
4. DORMENTES DE MADEIRA

Especificações (NBR 7511)

comprimento (m) largura (m) altura (m)


bitola
min max min max min max

1,000 1,90 2,00

1,435 2,55 2,65 0,22 0,24 0,16 0,17

1,600 2,65 2,80

tolerâncias 0,05 0,01 0,015


4. DORMENTES DE MADEIRA

Especificações (NBR 7511)

Fonte: http://www.ufjf.br/engenhariadeproducao/files/2014/09/2011_1_Lucas.pdf
4. DORMENTES DE MADEIRA
Dormentes de Madeira
4. DORMENTES DE MADEIRA

Fatores que influenciam a durabilidade dos dormentes de


madeira

• clima;
• drenagem da via;
• peso e velocidade dos trens;
• época do ano em que a madeira foi cortada;
• grau de secagem;
• tipo de fixação do trilho usado;
• tipo do material do lastro;
• tipo da placa de apoio do trilho no dormente.
4. DORMENTES DE MADEIRA

Fatores que condicionam a escolha do dormente de madeira

• resistência
a destruição mecânica (dureza
e coesão da madeira);
• resistência ao apodrecimento;
• maior ou menor facilidade de obtenção
(razões econômicas e ambientais).
4. DORMENTES DE MADEIRA

Resistência mecânica da madeira


Propriedade Relação com a densidade D
Madeira verde (30% Seca ao ar (12% de
umidade) umidade)
FLEXÃO ESTÁTICA
Tensão no limite de proporcionalidade (kg/cm2) 717D1,25 1170D1,25
Tensão de ruptura (kg/cm2) 1240D1,25 1800D1,25
FLEXÃO DINÂMICA
Altura de queda para ruptura (cm) 45D1,75 37,3D1,75
COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS
Tensão no limite de proporcionalidade (kg/cm2) 370D 615D
Tensão de ruptura (kg/cm2) 470D 850D
COMPRESSÃO PERPENDICULAR ÀS FIBRAS

Tensão no limite de proporcionalidade (kg/cm2) 210D2,25 326D2,25


DUREZA
No topo (kg) 1360D2,25 2180D2,25
Lateral (kg) 1550D2,25 1710D2,25
Exemplo de ensaio de
cisalhamento

Fonte: http://www.esalq.usp.br/boletim/sites/default/files/imagem_noticia/b6_001398-madeira.jpg)
4. DORMENTES DE MADEIRA

Propriedades da madeira utilizada

• a madeira a ser empregada na fabricação deve vir de


árvores sadias, abatidas vivas, sendo o corte realizado nos
meses secos. A madeira deve ser de boa qualidade, de fibras
duras e sem excesso de alburno (parte que envolve o cerne);
• os dormentes devem ser isentos de infecção por fungos ou
insetos, rachaduras nos topos, fendas nas faces, cavidades,
nós cariados ou perfurados e cascas.
•O melhor dormente de madeira é o de sucupira, que dá
ótima fixação ao trilho, possui dureza e peso específico
elevados e grande resistência ao apodrecimento, podendo
durar mais de 30 anos na linha.
4. DORMENTES DE MADEIRA

• 1a Classe (madeira de lei) - Sucupira,


aroeira, jacarandá, angico, ipê, etc... (não
necessitam de tratamento).
• 2a Classe - Angelim, araribá, braúna,
jatobá, peroba, eucalipto, etc... (tratamento
químico - fungicida e impermeabilizante).
4. DORMENTES DE MADEIRA
4. DORMENTES DE MADEIRA

Condições de fabricação dos dormentes de madeira

• as faces dos dormentes poderão ser lavradas ou serradas,


admitindo-se reentrâncias de até 15mm de profundidade;
• as faces verticais deverão cortar uma das faces horizontais
(a face inferior) segundo um ângulo reto;
• a face inferior deverá apresentar largura constante e arestas
vivas;
• poderão ser tolerados desquinados (arestas mortas) na face
superior desde que fiquem asseguradas as medidas d e r
mínimas.
4. DORMENTES DE MADEIRA

Fonte:
Material de aula Prof. Dr. Gilberto Fernandes
Universidade Federal de Ouro Preto
Escola de Minas – DECIV
Superestrutura de Ferrovias – CIV 259
4. DORMENTES DE MADEIRA

Zona de fixação nos dormentes de madeira

• nos dormentes utilizados em ferrovias de bitola larga é a


região que se estende em 50cm a partir de 60cm do meio do
dormente;
• nos dormentes utilizados em ferrovias de bitola métrica, a
região que se estende em 40cm a partir de 35cm do meio do
dormente.
4. DORMENTES DE MADEIRA

35
40
4. DORMENTES DE MADEIRA

TRENS URBANOS - PASSAGEIROS

Fonte Apud
Paulo Frota Carneiro da Cunha
Universidade Federal do Ceará
Monografia, Eng Civil
4. DORMENTES DE MADEIRA

Tolerâncias para os dormentes de madeira


• são tolerados fendilhamentos no topo com 25cm no máximo de
comprimento, desde que corrigidos ou contidos pela aplicação de
grampos ou cintas anti-rachadura;
• são admitidos nós desde que os mesmos não ultrapassem 2cm
de diâmetro e 8cm de profundidade e não se localizem na zona de
fixação;
• curvaturas simples e regulares, no plano horizontal, são
toleradas desde que as flechas medidas ao longo do comprimento
não ultrapassem 6cm. Duplas curvaturas no plano horizontal só
serão admitidas se qualquer flecha não ultrapassar 4cm;
• são admitidos dormentes com curvaturas no plano vertical,
desde que qualquer flecha medida ao longo do seu comprimento
não ultrapasse 1cm;
• a diferença de altura entre dois pontos quaisquer das faces
horizontais não deverá ser superior a 1,5cm.
DORMENTES DE AÇO
5. DORMENTES DE AÇO

Características

• consiste em uma chapa laminada em forma de U


invertido;

• possui curvas em suas extremidades formando garras


que se afundam no lastro e se opõem as deslocamento
transversal da via;

• pesam cerca de 70kg e são bastante simples de serem


assentados.
5. DORMENTES DE AÇO

Normas
5. DORMENTES DE AÇO
5. DORMENTES DE AÇO
5. DORMENTES DE AÇO
5. DORMENTES DE AÇO

Fonte:Rudney C. Queiroz, Luttgardes de Oliveira Neto Departamento de Engenharia Civil e Ambiental – Faculdade de Engenharia
Universidade Estadual Paulista – UNESP – Bauru (SP)
Fonte:
DORMENTES DE PLÁSTICO
6. DORMENTES DE PLÁSTICO

Características

• podem ser confeccionados a partir de material reciclado;

• possui o mesmo formato dos dormentes de madeira e


podem ser usados de modo conjunto na mesma linha;

• produção e aplicação ainda em escala inicial.


6. DORMENTES DE PLÁSTICO
Plástcio

Fonte: http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/Transporte/imagens/i442684.jpg)
6. DORMENTES DE PLÁSTICO
6. DORMENTES DE PLÁSTICO

Fonte Apud
Paulo Frota Carneiro da Cunha
Universidade Federal do Ceará
Monografia, Eng Civil
Fonte: http://www.jmonline.com.br/uploads/noticia/98873_1.jpg
DORMENTES DE CONCRETO
7. DORMENTES DE CONCRETO

Tipos

• Protendido;

•Mistos;

• Polibloco.

O concreto e o aço utilizados obedecem as especificações


correntes para esses materiais e a fabricação, cura e manuseio
das peças são as mesmas dos artefatos de concreto em geral.
7. DORMENTES DE CONCRETO

Normas
7. DORMENTES DE CONCRETO

Dormentes de concreto protendido


Os primeiros não serviram, pois os recalques do lastro
eram bastante acentuados, provocando fissuras na
parte média do dormente.
Entretanto, com o progresso da tecnologia do concreto
protendido e com melhoria do seu desenho, dormentes
deste tipo têm se portado de forma satisfatória na linha.

monolíticos: quando concretado em peça única;


7. DORMENTES DE CONCRETO
7. DORMENTES DE CONCRETO

Dormentes mistos
Constituído de dois blocos ligados por uma barra
metálica, que desempenha um papel preponderante,
pois tem um comprimento quase igual ao total do
dormente e constitui a robusta armadura principal
dos blocos de concreto.
7. DORMENTES DE CONCRETO

Bi-Bloco
7. DORMENTES DE CONCRETO
Dormente polibloco
É constituído de 2 blocos de extremidade de
concreto armado e uma peça intermediária, de
concreto(viga), fazendo a união das 3 peças com fios
de aço, com elevado limite elástico, tendido e
ancorado nas extremidades.

Segundo o seu autor (Franki-Bagon) a concepção foi


norteada pela idéia de se obter um dormente de concreto,
com as mesmas características de deformabilidade do de
madeira, o que constitui uma garantia tanto para os
dormentes, como para o material rodante, ou seja, o projeto
não devia alterar o caráter elástico da via permanente.
7. DORMENTES DE CONCRETO

Detalhes construtivos para fixação do trilho


A fixação do trilho, como não pode-se utilizar
parafuso preso ao concreto, é feita por meio de um
parafuso ancorado na viga metálica, introduzidos em
furos deixados no bloco de concreto, e um grampo
de aço doce que aperta o patim do trilho e este
grampo torna a fixação elástica.
7. DORMENTES DE CONCRETO

Polibloco
7. DORMENTES DE CONCRETO
7. DORMENTES DE CONCRETO

Fonte
Paulo Frota Carneiro da Cunha
Universidade Federal do Ceará
Monografia, Eng Civil
7. DORMENTES DE CONCRETO

Misto
7. DORMENTES DE CONCRETO

ALL
7. DORMENTES DE CONCRETO
7. DORMENTES DE CONCRETO

Laje flutuante
Fonte: https://construblogspain.wordpress.com/2014/02/11/via-en-placa/
COMPARATIVOS ENTRE
MATERIAIS
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Vantagens dos dormentes de madeira

• leves e de fácil manuseio;


• serragem, furação e entalhamento fácil;
• fixação fácil dos trilhos e placas de apoio;
• são pouco afetados pelas severas condições de manuseio
e de transporte;
• não são atacados por resíduos industriais poluidores da
atmosfera;
• possuem valor residual.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Desvantagens dos dormentes de madeira

• menor vida útil;


• são suscetíveis a ação de fungos, insetos e fogo;
• permitem gradual abertura da bitola e queda das
condições da linha pela afrouxamento das fixações com
o conseqüente desgaste da via;
• os dormentes especiais para os AMV’s são de preço
elevado e de difícil aquisição;
• exigem maior área de armazenagem e secagem quando
tratados.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Vantagens dos dormentes de aço

• produção fácil em qualquer formato e comprimento em elevado


número, obedecendo a um tipo padrão ou em número reduzido
com medidas especiais para cruzamentos e AMV’s;
• podem ser projetados de modo a oferecerem grande resistência
no lastro, contendo o deslocamento longitudinal e transversal da
via;
• mantém efetivamente e com resistência a bitola da linha;
• podem ser reparados e recondicionados por solda elétrica;
• absorvem bem as sobrecargas;
• não estão sujeitos ao ataque de insetos, fungos e fogo;
• exigem pequena área de armazenagem;
• sofrem pequenas flutuações no preço;
• possuem elevado valor residual.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Desvantagens dos dormentes de aço

• elevados custos de manuseio, colocação e manutenção


da via;
• estão sujeitos a corrosão, umidade e são afetados pela
acidez do solo, emanações industriais e salinidade do ar;
• difícil isolamento nas linhas eletrificadas;
• preço mais elevado do que os dormentes de madeira e
concreto.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Vantagens dos dormentes de plástico

• vida útil estimada em mais de 50 anos;


• mais leve do que o dormente de madeira;
• não racha, nem trinca;
• eletricamente não condutivo;
• mantém suas propriedades físicas sem deterioração;
• utiliza mesma fixação dos dormentes existentes;
• absorve vibrações preservando o material rodante e a
geometria da via;
• impermeável a água;
• impermeável a efeitos biológicos;
• resistente a óleo Diesel, óleo mineral e graxa;
• livre de produtos químicos tóxicos;
• 100% reciclável.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Desvantagens dos dormentes de plástico

• é destruído pela ação do fogo ou contato com objetos de


temperatura elevada;
• pode sofrer concorrência direta dos dormentes de madeira
em países com reservas florestais abundantes;
• material feito a partir do petróleo (fonte não renovável)
cujo preço está sujeito a elevações significativas no
mercado internacional;
• tecnologia em desenvolvimento e consolidação no
mercado ferroviário.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Vantagens dos dormentes de concreto

• dão a linha maior peso, fator favorável na sua resistência e


estabilidade;
• oferecem maior resistência ao empenamento (flambagem) da
via;
• podem manter efetivamente a bitola da linha;
• são fracos condutores de eletricidade e podem ser facilmente
isolados dos trilhos;
• não são inflamáveis e não estão sujeitos a destruição por
fungos, insetos e corrosão;
• possuem grande vida útil;
• não se deterioram quando armazenados e exigem menor área;
• em países com recursos locais, podem ser fabricados em
quantidades elevadas.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Desvantagens dos dormentes de concreto

• manuseio dificultado pelo peso;


• carga, descarga e manuseio encarecidos pela dificuldade.
Este custo pode ser reduzido pela manipulação mecânica,
porém com maior investimento inicial;
• estão sujeitos a avarias por manipulação inadequada nas
operações de carga, descarga e transporte, e inclusive no
serviço na via;
• para formas e comprimentos especiais os preços são
sensivelmente mais elevados, o que os torna proibitivos
para cruzamentos e AMV’s.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Fonte
Paulo Frota Carneiro da Cunha
Universidade Federal do Ceará
Monografia, Eng Civil
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Aço X Concreto

Fonte: PRISCILLA MERITELLO PINTO,MODELO TÉCNICO-ECONOMICO PARA ESCOLHA


DE DORMENTE, IME, RJ, 2012.
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS
8. COMPARATIVOS ENTRE MATERIAIS

Custo
X
Vida Útil
X
Ruído
X
Impacto Ambiental
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
Fonte: Augusto Boshammer Piazera, ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TECNOLOGIAS INOVADORAS EM
SUPERESTRUTURAS FERROVIÁRIAS, TCC, Engenharia Civil,UFSC, Florianópolis, 2017.
VIA PERMANENTE FERROVIÁRIA

Elementos

– Sublastro
– Lastro
– Dormentes
– Trilhos

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