Café & Ciência

GABARITANDO
MATEMÁTICA

MÓDULO 1

EXERCÍCIOS
 Resumo
Expresso
Ângulos e Retas Paralelas
Correspondentes

Alternos Internos Alternos Externos

Opostos pelo vértice

Colaterais (ou Suplementares)

 Áreas
Triângulos

b.h
h A=

|
|
2
b b b

Paralelogramos

h A = b.h
b b b

Semelhança de Triângulos
Dois triângulos são semelhantes se todos os seus ângulos internos são
iguais (congruentes). Quando isso acontece, suas medidas lineares estão
2
em uma proporção K e sua área na proporção K .

a c K.a K.c

b
K.b

Ângulo Externo
b+c
a
a

a+c b c a+b
b c
 Área de Triângulo
A = b.h A= 1
a.b.sen

|
|

|
c 2 2
a h
A = || p(p-a)(p-b)(p-c)

|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
_
b Onde: p = 1 (a+b+c)

|
2

Comprimento de Arco

r C= .r
em radianos
r

Área de Setor Circular

r A= .r 2
||

2
em radianos
r

Reta Tangente
Quando uma reta tangencia uma
circunferência, o segmento que liga
o ponto de tangência ao centro da
circunferência é sempre
perpendicular à esta reta.
 Polígonos

n=3 n=4 n=5 n=6

Si = 180° Si = 360° Si = 540° Si = 720°
Se = 360° Se = 360° Se = 360° Se = 360°

S i = (n-2).180° Se= 360°

Soma dos ângulos internos Soma dos ângulos externos

Triângulo Equilátero Hexágono Regular

l
|
| |

h= l 3
_|

l l
|

l l 2 |
2

| |
A = 6. l 3
_|
h

|
4
2
|3
| |

A= l l l
_|
|

l 4 l

Teorema dos Arco Duplo

Cossenos sen(2x) = 2.sen(x).cos(x)

cos(2x) = cos2(x) - sen2(x)

a
b cos(2x) = 2.cos2(x) - 1

cos(2x) = 1 - 2.sen2(x)
c
2 2 2 sen(2x) 2.tg(x)
a = b + c - 2bccos tg(2x) = =
|
|
|
|
|
|

cos(2x) 1 - tg2(x)
 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2004
No retângulo abaixo, o valor, em graus, de α + β Um lateral L faz um lançamento para um atacante
é: A, situado 32 m à sua frente em uma linha paralela
à lateral do campo de futebol. A bola, entretanto,
a) 50◦ segue uma trajetória retilínea, mas não paralela
b) 90◦ à lateral e quando passa pela linha de meio do
c) 120◦ campo está a uma distância de 12 m da linha que
une o lateral ao atacante. Sabendo-se que a li-
d) 130◦ nha de meio do campo está à mesma distância
e) 220◦ dos dois jogadores, a distância mínima que o ata-
cante terá que percorrer para encontrar a tra-
jetória da bola será de:

2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2007
Uma folha de papel ABCD de formato retangular a) 18, 8 m
é dobrada em torno do segmento EF, de maneira
b) 19, 2 m
que o ponto A ocupe a posição G, como mostra a
figura. c) 19, 6 m
Se AE = 3 e BG = 1, então a medida do segmento
d) 20 m
AF é igual a:
√ e) 20, 4 m
3 5
a)
2
√
7 5
b) 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2008
8
√ Um triângulo ABC tem ângulos b A = 40◦ e bB = 50◦ .
3 5 Qual o ângulo formado pelas alturas relativas
c)
4 aos vértices A e B desse triângulo?
√
3 5 a) 30◦ b) 45◦ c) 60◦ d) 90◦ e) 120◦
d)
5
√
5 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
e)
3 Os lados de um retângulo de área 12 m 2 estão
na razão 1 : 3. Qual o perímetro do retângulo?
a) 8 m b) 12 m c) 16 m d) 20 m e) 24 m
3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2006
Na figura abaixo, tem-se AC = 3, AB = 4 e CB = 6. O
8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
valor de CD é:
Em um triângulo retângulo OAB, retângulo em O,
a) 17/12
com OA = a e OB = b , são dados os pontos P em
b) 19/12 OA e Q em OB de tal maneira que AP = PQ = QB = x .
Nestas condições o valor de x é:
c) 23/12
√
d) 25/12 a) ab − a − b
√
e) 29/12 b) a + b − 2ab
√
c) a2 +b2
√
d) a + b + 2ab
4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2005 √
Na figura, ABC e) ab + a + b
√ e CDE são triângulos retângulos,
AB = 1, BC = 3 e BE = 2DE. Logo, a medida de AE é
9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2001
√
3 No quadrilátero abaixo, BC = CD = 3 cm, AB = 2 cm,
a) ADC = 60◦ e ABC = 90◦ . A medida, em cm, do períme-
√2
5 tro do quadrilátero é:
b)
√2 a) 11
7
c) b) 12
√2
11 c) 13
d)
√2 d) 14
13
e) e) 15
2

C A F É & C I b
ENCIA 1
 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2007 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
Na figura, OAB é um setor circular com centro em No quadrilátero ABCD abaixo, Ab BC = 150◦ ,
O, ABCD é um retângulo e o segmento CD é tan- AD = AB = 4 cm, BC = 10 cm, MN = 2 cm, sendo M
gente em X ao arco √ de extremos A e B do setor e N, respectivamente, os pontos médios de CD e
circular. Se AB = 2 3 e AD = 1, então a área do BC.
setor OAB é igual a A medida, em cm2 , da área do triângulo BCD é:
π 2π a) 10
a) b)
3 3 b) 15
4π 5π c) 20
c) d)
3 3
d) 30
7π e) 40
e)
3

11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
A medida do ângulo Ab DC inscrito na circunferên-
cia de centro O é: 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
Na figura adiante, ABCDE é um pentágono regular.
a) 125◦ A medida, em graus, do ângulo α é:
b) 110◦
c) 120◦ a) 32◦
d) 100◦
b) 34◦
e) 135◦
c) 36◦
d) 38◦
e) 40◦
12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2010
Na figura, os pontos A, B, C pertencem à circunfe-
←→
rência de centro O e BC = a . A reta OC é perpen-
dicular ao segmento AB e o ângulo Ab OB mede π/3
radianos. Então, a área do triângulo ABC vale:

a)
a2
b)
a2 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
8 4 A, B, C e D são vértices consecutivos de um
hexágono regular. A medida, em graus, de um
a2 3a 2
c) d) dos ângulos formados pelas diagonais AC e BD é:
2 4
a) 90 b) 100 c) 110 d) 120 e) 150
e) a 2

13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
Na figura seguinte, E é o ponto de intersecção
das diagonais do quadrilátero ABCD e θ é o ân- 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
gulo agudo Bb EC. Se EA = 1, EB = 4, EC = 3 e ED = 2, Os pontos A, B e C pertencem a uma circunferên-
então, a área do quadrilátero ABCD será: cia λ e AC é lado de um polígono regular inscrito
em λ. Sabendo-se que o ângulo ABC mede 18◦
podemos concluir que o número de lados do po-
a) 12 sen θ lígono é igual a:

b) 8 sen θ a) 5
c) 6 sen θ b) 6
d) 10 cos θ c) 7
e) 12 cos θ d) 10
e) 12

2 C A F É & C I b
ENCIA
 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2006 23 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2001
Na figura abaixo, a reta s passa pelo ponto Na figura abaixo, a reta r é paralela ao seg-
P e pelo centro da circunferência de raio R, mento AC, sendo E o ponto de intersecção de r
interceptando-a no ponto Q, entre P e o centro. com a reta determinada por D e C. Se as áreas
Além disso, a reta t passa por P, é tangente à dos triângulos ACE e ADC são 4 e 10, respectiva-
circunferência e forma um ângulo α com a reta mente, e a área do quadrilátero ABED é 21, então
s . Se PQ = 2R, então cos α vale: a área do triângulo BCE é:
a) 6
b) 7
c) 8
d) 9
√ √ √ √ √ e) 10
2 2 2 2 2 3 2
a) b) c) d) e)
6 3 2 3 5
24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
19 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2011 No retângulo ABCD da figura tem-se CD = ` e
Na figura, o triângulo ABC é equilátero de lado 1, AD = 2`. Além disso, o ponto E pertence à
e ACDE, AFGB e BHIC são quadrados. A área do diagonal BD, o ponto F pertence ao lado BC e EF
polígono DEFGHI vale: é perpendicular a BD. Sabendo que a área do
√ retângulo ABCD é cinco vezes a área do triângulo
a) 1 + 3
BEF, então BF mede:
√ √ √
b) 2 + 3 ` 2 ` 2
√ a) b)
c) 3 + 3 8 4
√ √ √
d) 3 + 2 3 ` 2 3` 2
c) d)
√ 2 4
e) 3 + 3 3 √
e) ` 2
20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2012
Na figura, tem-se AE paralelo a CD, BC paralelo a 25 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2003
DE, AE = 2, α = 45◦ e β = 75◦ . Nessas condições, a
distância do ponto E ao segmento AB é igual a No trapézio ABCD, M é o ponto médio do lado AD; N
√ está sobre o lado BC e 2BN = NC. Sabe-se que as
a) 3 áreas dos quadriláteros ABNM e CDMN são iguais
√ e que DC = 10. Calcule AB.
b) 2
√
3
c)
√2
2
d)
√2
2
e)
4
21 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST
Os pontos A, B e C são vértices consecutivos de 26 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST 2005
um hexágono regular de área igual a 6. Qual a Na figura, ABCD é um quadrado de lado 1, DEB e
área do triângulo ABC? CEA são arcos de circunferência de raio 1. Logo,
a área da região hachurada é:
a) 1 √
b) 2 π 3
a) 1 − +
6 4
c) 3 √
√ π 3
d) 2 b) 1 − +
√ 3 2
√
e) 3 π 3
c) 1 − −
6 4
22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FUVEST √
π 3
A soma das distâncias de um ponto interior d) 1 + −
3 2
de um triângulo equilátero aos seus lados é 9. √
π 3
Assim, a medida do lado do triângulo é: e) 1 − −
3 4
√ √ √ √ √
a) 5 3 b) 6 3 c) 7 3 d) 8 3 e) 9 3

C A F É & C I b
ENCIA 3
 DICAS G A B A R I TO
1. Note que os ângulos adjacentes ao 40◦ valem 90◦ − α e
90◦ − β 1. D 14. C
2. Perceba que os triângulos AEF e GEF são congruen-
tes.Pode ser útiil traçar um segmento paralelo à DC que
passe pelo ponto E. 2. D 15. C
3. Aplique Pitágoras duas vezes (uma no triângulo ACD e
outra no triângulo ABD), você chegará em um sistema de 3. E 16. D
duas equações com duas incógnitas.
4. Note que o triângulo CDE é semelhante ao triângulo ABC. 4. C 17. D
5. Utilize semelhança de triângulos. Perceba que os triân-
gulos semelhantes não têm a mesma orientação.
5. B 18. D
C = 90◦
6. Note que b
7. Se um dos lados mede x o outro vale 3x . 6. D 19. C
8. Aplique o Teorema de Pitágoras no triângulo OPQ. Em
seguida, perceba que x < a e x < b .
7. C 20. A
9. Ligue os pontos A e C e aplique o Teorema de Pitágoras.
Em seguida, o Teorema dos Cossenos.
8. B 21. A
10. Trace um segmento de O até o ponto médio de AB. Per-
ceba que este √triângulo é retângulo de hipotenusa R e
catetos R − 1 e 3. 9. B 22. B
11. Lembre que um ângulo inscrito é sempre metado do va-
lor do arco que o mesmo enxerga. Observe também que 10. C 23. B
o arco Aı
C enxergado pelo ângulo inscrito D é igual a Bı
C+ Aı
B.
12. Perceba que o triângulo ABC é isósceles, e que
11. A 24. E
θ = AbCB = AbOB/2 é ângulo inscrito. Por fim, é possível uti-
lizar a relação S = 1/2 · AC · BC · sen θ
12. B 25. AB = 20 u .c .
13. Utilizar a relação S = 1/2 · AC · BC · sen θ. É importante
lembrar que sen 180◦ − θ = sen θ.
14. Como MN é base média do triângulo BCD, é possível de- 13. A 26. C
terminar o comprimento de BD e, ainda, o valor do ângulo
BD. Como BC também é um lado conhecido do triângulo
Cb
BCD, pode-se utilizar a fórmula S = 1/2 · a · b · sen θ, sendo θ
o ângulo entre a e b .
15. Perceba que o triângulo ADC é isósceles e que o ângulo
interno de um pentágolo regular é 108◦ .
16. Lembre que o ângulo interno de um hexágono regular
é 120◦ .
17. Se ABC mede 18◦ então o arco AC mede 36◦ .
18. Chamando 0 centro da circunferência O e T o ponto de
tangencia, note que o triângulo PTO é retângulo em T.
19. Os triângulos que não são equiláteros são isósceles
com ângulo de 120◦ . É possível utilizar A = 1/2 · a · b sen θ
ou traçar uma altura nestes triângulos para descobiri o
valor de suas bases e calcular a área por A = bh/2.
20. Prolongue o segmento DE e perceba que o triângulo
formado possui os ângulos α e β
21. Lembre-se que um hexágono regular é formado por 6
triângulos equiláteros. Quais partes de um triângulo equi-
látero estão contidas no triângulo ABC?.
22. Esboce a figura e iguale a soma das áreas dos três
triângulos formados à área do triângulo equilátero.
23. Note que a área do triângulo ACE é a mesma do triân-
gulo ABC.
24. Utilizar semelhança de triângulos para áreas. (A
relação entre as áreas é o quadrado da razão de CAFÉ & CIÊNCIA
semelhança.)
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25. Traçar os segmentos DN e AN, notando que as áreas dos
triângulos formados são necessariamente iguais. Após,
notar que as áreas dos triângulos CDN e ABN são as mes-
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mas e suas alturas estão na razão 1/2.
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26. Como AD = AE = DE = 1, o triângulo ADE é equilátero e
∠Cb AE = 30◦ .
DE = ∠Bb
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4 C A F É & C I b
ENCIA