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Módulo Prático
Prof. Alexandre Salim
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Embargos de Nulidade
(Depois do acórdão e antes do trânsito em julgado)
Peça prático-profissional
1. C 5. C 9. TP
2. C 6. C
3. P 7. P
4. A 8. E
Esquema de peça
3. Procedimento 7. Peça
Processo nº ...
Advogado...
OAB...
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA
COLENDA 5ª CÂMARA CRIMINAL
1. DOS FATOS
O Ministério Público denunciou o embargante pela prática do crime de extorsão,
previsto art. 158 do CP. Como foi preso em flagrante, o réu respondeu ao processo preso
preventivamente.
Durante a audiência de instrução, o acusado permaneceu todo o tempo algemado.
Mesmo diante dos protestos da defesa, nada restou consignado em ata a respeito dessa situação.
O embargante restou condenado à pena de 07 (sete) anos de reclusão, em regime inicial
semiaberto, bem como ao pagamento de 15 (quinze) dias-multa.
Em sede de apelação, a defesa alegou, preliminarmente, nulidade do processo desde
a audiência de instrução, já que o condenado ficou algemado durante todo o ato sem qualquer
fundamentação do juiz responsável. A apelação foi julgada pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de
Justiça de Roraima, sendo a preliminar defensiva negada por dois desembargadores e acolhida
pelo terceiro. A decisão final manteve a condenação de primeira instância. O acórdão foi publicado
dia 09 de outubro de 2020.
2. DO DIREITO
2.2. Do prequestionamento
Diante da evidente ofensa ao princípio da dignidade da
pessoa humana, consagrado no artigo 1º, inciso III, da Constituição
Federal, já que o embargante, sem motivação judicial, permaneceu
algemado durante toda a audiência de instrução, a matéria fica desde
logo prequestionada, a fim de que, se for o caso, seja enfrentada em
Recursos Extraordinário e Especial.
3. DOS PEDIDOS
Advogado...
OAB...
Bons estudos!