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Vida inteligente

005 - Vida Material e Espiritualismo


009 - A mecânica da Vida
010 - Os 4 Elementos
012 - O outro lado da vida
015 - Chacras - mito ou realidade
017 - A vida e os vícios
22 – Energias
023 - Vida antes da vida
024 - A razão do existir
025 – Etmologia
027 - A percepção da realidade
039 - O Caminho da Iniciação
053 – Alma e Espírito
057 – Intuição
070 - Mônada:
Programa vida inteligente interativo N° 61 – Mônada
071 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 1
072 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 2
073 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 3
073 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 4
075 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte final
077 - A alimentação e os quatro temperamentos - parte 1
078 – A alimentação e os quatro temperamentos – final
119 – Respiração
120 – Respiração - Final?
125 - Saque contra o futuro
126 - Saque contra o futuro – Final
136 - A sublimação da Alma
148/149 - Elementais Artificiais
150 - Elementais Artificiais – Final
152 - O Astral - Parte 01
153 - O Astral - Parte 02
154 - O Astral - Parte Final
171 - Fantasmas Interiores
185 - Depressões da Alma
186 - Depressões da Alma – Parte 02
187 - Depressões da Alma – Parte Final
186 - O Despertar da Consciência
191 – Pramâna

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005 - Vida Material e Espiritualismo

Porque as pessoas que tomam a vida espiritual como caminho, passam por dificuldades financeiras, ou não tem
o mesmo financeiro que os materialistas?
Se é dando que se recebe, porque que as pessoas que trabalham dando aos outros o amor, a caridade,
compaixão, etc, tem dificuldade para conseguir suprir suas necessidades mesmo básicas?
E sabemos que não podemos ficar sentados esperando do Criador que Ele faça a nossa parte.
Pois é, qual a nossa parte?
E se eu fizer para ganhar o necessário para suprir minhas necessidades de casa, comida, transporte, estudo,
manter família com qualidade, laser, etc, será que não vou correr na mesma roda que o resto da humanidade?

Como a vida muda, e encaramos a vida como se fossemos viver 70, 80 ou 90 anos e consideramos isto como
uma unidade, mas não, a vida é completamente instantânea ela acontece a nível subatômico, em segundos.
Por exemplo, antigamente para se ter acesso a uma frase qualquer, a um conhecimento iniciático qualquer, para
achar alguém para discutir a questão filosófica esotérica, demorava as vezes uma vida.
Atravessar o deserto inteiro para chegar a uma fraternidade, esperar sete anos para ser aceito para se discutir
durante um determinado tempo e depois ser mandado embora para fazer alguma coisa.
Hoje nós aqui, entre irmãos, nós na comodidade dos lares, ouvindo, pensando, trocando ideia e sendo uma coisa
única e falando sobre filosofia, a Divindade, sobre o futuro, sobre a humanidade, coisas que nos enobrecem,
não nós que conversamos, não vocês que ouvem, que enobrece o próprio gênero humano.

Esta questão do porquê que ser altruísta, ligado a filosofias, a questão da Divindade, significa ser pobre!
Existem alguns aspectos interessantes para serem comentados e vamos desmanchar esse mito.
Primeiro, não tem nada a ver, não é uma decorrência o fato de eu trabalhar em função da Lei Divina, da Obra
Cósmica, em função da Divindade e pensar assim; “eu trabalho e em decorrência mereço um prémio”. Que
prémio? Mereço passar bem, ser rico, ter saúde, isso e mais isso.
Esse esquema foi criado pelas religiões para dominar.
A humanidade sempre foi dominada, porque ela sempre esperou que alguém viesse de fora para fazer alguma
coisa por ela. Sempre a humanidade colocou assim; eu, coitadinho, pequeno, ínfimo, insignificante, e a
Divindade total, absoluta, e coisa e tal.
E abre uma lacuna para esperar alguma coisa de alguém, esse alguém vem e toma conta de você. Quem?
Religiões, governos, gurus, e todos outros tipos de seres que se aproveitam da preguiça do ser humano em
descobrir e assumir quem realmente ele é.
O fato da pessoa trabalhar pela Lei, pela Obra, pela Divindade e pelo gênero humano, nada mais é que a nossa
obrigação enquanto ser humano. Não tem recíproca, não quer dizer que por causa disso você vai... Aaah, eu vou
lá e ajudo, a creche, o asilo, dou esmola, vou na igreja, vou no culto, no centro, não sei mais o que, dou passe,
não interessa, não interessa, é nossa obrigação. A quem é dado muito é cobrado.
Se você tem condições de ajudar o gênero humano, ajude sem esperar retribuição. Ela não existe, até mesmo
porque a Divindade interage com a humanidade de tempos em tempos para preparar protótipos humanos para
que eles conscientes transformem a própria humanidade. A Divindade vem de vez em quando e se manifesta
como Jesus, Buda, Krishna, Brahma, Osíris, Orfeu, etc, passam o conhecimento para o entorno, esse entorno
deveria transformar esse conhecimento e agir para transformar a humanidade.
Não fazem.
Transformam o conhecimento em religião para oprimir o povo.
Então não tem essa troca, porque a Divindade ela interage em determinado ponto, só a coisa cósmica, Ela é tão
limitada para entender a questão humana quanto a humanidade é limitada para entender a questão Divina.
A humanidade tem uma coisa que a Divindade não tem, a capacidade de geometrizar.
E a Divindade tem uma dificuldade que é o seguinte, Ela não consegue passar além da mente abstrata,
Ela não geometriza. No momento em que a Divindade entra em contato com a humanidade e conscientemente
esses dois, humano e Divino consciente criam uma terceira coisa que seria uma humanidade divinizada, uma
Divindade humanizada, aí sim, a Divindade consegue avançar além da sua limitante, a humanidade consegue
avançar além da sua limitante, uma no sentido para cima e outra no sentido de descida e disso nasce uma coisa
nova, Consciência, Neutralidade. Nesse momento nem a divindade precisa dar nada e nem a humanidade espera
nada, porque cada um de nós é responsável pela iniciação do gênero humano.

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Então, o fato de se trabalhar pelo nosso irmão humano, desapegadamente não significa que vamos receber
prémio. Não existe essa, eu vou sofrer e por causa disso vou receber um prémio.
Helena Blavatsky, dizia o seguinte: “faz mais quem pela humanidade vive, do que quem pela humanidade
morre”, sofrer é ilícito. As religiões teriam que ser reescritas porque, tem um lema “Não existe religião superior
a verdade”, a verdade liberta, a verdade significa o seguinte, que o ser humano assumir sua condição de ser
integral Divino consciente que trabalha por ele mesmo enquanto gênero humano.

Porque que a pessoa que vai para o lado da espiritualidade passa por privações materiais?
Podemos dizer que isto advém da nossa falta de conhecimento.
Quando o conhecimento veio do Tibet em direção ao ocidente, tínhamos dois caminhos.
Hinayana que é a pequena barca; vá, melhore um monte, evolua, quando você evoluir totalmente você estará
em condições de ajudar a humanidade, daí surgiu as ordens de monges trapistas, aqueles que abandonam tudo
que é material, se enfia na montanha, vira um aceta místico se prepara para tentar ajudar a humanidade. O que
acontece? Passa a vida inteira sem responder para si mesmo se está pronto ou não, morre e não ajuda ninguém,
nem a ele e nem a própria humanidade.
Tem uma outra linha Mahayana, grande barca que diz o seguinte; vá, junto com a humanidade evolua, quando a
humanidade inteira evoluir, você junto também vai evoluir, daí derivaram todas as outras ordens. O que
acontece então, nunca sabe quando a humanidade está pronta, evoluiu e por decorrência não se consegue nada.
Quando a Lei se moveu do oriente para o ocidente, existe um caminho do meio que se chama Vajrayana,
caminho da neutralidade, da instantaneidade, que diz o seguinte; você faz por você e pela humanidade ao
mesmo tempo e também pelo que está em cima e pelo que está em baixo.
E como não se conhece esse processo, acreditamos que temos que abandonar a matéria e ou abandonar a
questão da espiritualidade, e não é por aí, são coisas que tem que andar juntas. Tem uma questão muito
interessante que é o seguinte, a questão do trabalho.
O trabalho, a sua origem é tripalium* em latim que é o nome de um instrumento de tortura, e é por isso que o
trabalho sempre foi considerado como uma tortura.

* Tripálio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tripálio (em latim: Tripalium) era um instrumento feito de três paus aguçados,
algumas vezes ainda munidos de pontas de ferro, no qual os agricultores bateriam o
trigo, as espigas de milho, para rasgá-los, esfiapá-los. A maioria dos dicionários,
contudo, registra tripálio apenas como instrumento de tortura, o que teria sido
originalmente, ou se tornado depois.
Tripálio (do latim tardio "tri" (três) e "palus" (pau) - literalmente, "três paus") é um
instrumento romano de tortura, uma espécie de tripé formado por três estacas cravadas no chão na forma de
uma pirâmide, no qual eram supliciados os escravos. Daí derivou-se o verbo do latim vulgar tripaliare (ou
trepaliare), que significava, inicialmente, torturar alguém no tripálio.
É comumente aceito, na comunidade linguística, que esses termos vieram a dar origem, no português, às
palavras "trabalho" e "trabalhar", embora no sentido original o "trabalhador" seria um carrasco, e não a
"vítima", como hoje em dia. Agostinho da Silva escreveu, contudo, um pequeno ensaio em que discorda de tal
etimologia - de acordo, aliás, com a sua filosofia de dignificação do trabalho como atividade passível de dar
prazer, adequando-se por completo às doutrinas calvinistas.

Conscientemente isto foi feito.


Tem que entender o seguinte, nunca, nada foi feito na história humana que não fosse conscientemente, alguém
sempre sabe o que está fazendo. A humanidade como um todo, como massa, é manobrada, mas alguém sempre
sabe.
A questão do dinheiro, ele é um Gênio que está ligado a riqueza, só que riqueza real ela envolve, bens
materiais, compreensão, longevidade, saúde plena, permeabilidade a questão Divina, isto é a riqueza integral.
É isso que os alquimistas buscavam, que era a pedra filosofal (Lapis Philosophorum), a suma matéria,
transformar a matéria e o alquimista ao mesmo tempo. Como isso não acontece, a questão da riqueza que todos
trabalham, ela é usada para manipular, oprimir e dominar a população.
Tem um terceiro elemento muito importante nisso que é o seguinte, sempre que começa um ciclo, vai começar
uma raça, é criado um Gênio para aquela raça, para aquele ciclo.
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Um Gênio da língua e um da riqueza. A criação é assim; quando vai se migrar de uma raça para outra, da Bória
para Hiperbórea, Hiperbórea para Lemuriana, da Lemuriana para Atlante, da Atlante para Ária, da Ária para
Dourada, da Dourada para Alada, da Alada para Logística que é o ciclo da cosmogênese deste planeta que
habitamos agora, sempre há a preparação do por vir, do que vai vir a ser.
Então a Divindade interfere e é criado a semente do que está para acontecer. Se cria os novos seres e algo que
potencialmente, dá poder, dá magia, da riqueza, dá saúde para aqueles seres, porque Ela quer que todos sejam
felizes. Porque a Divindade não conhece sofrimento. A Lei quer que todos sejam ricos, porque a Divindade não
conhece pobreza, doença, quer que todos vivam perenemente, porque a morte é um conceito humano baseado
na ignorância.
Quando se inicia um novo ciclo é criado um Gênio do dinheiro e da língua e nesses se assentam todo o poder.
Nesses, os que conhecem os liames, as entranhas do gênio, esses controlam a humanidade. E hoje no ciclo que
termina, esse controle é exercido de uma maneira tão ferrenha quanto jamais foi exercido.

Porque só essas pessoas têm acesso a esse gênio e as pessoas dito “comuns” não?
Não existem pessoas comuns. Esse é um termo incutido para dizer que aqueles pobres, as castas e os de sangue
azul. Não existe sangue azul. Somos todos nós do gênero humano, os que se dizem de sangue azul é um sistema
de forças que foi criado a alguns milênios e que vem sendo mantido até agora, isto não existe.
Na medida que vai passando a raça, esses gênios perdem a força, que é o que está acontecendo agora. De tão
manipulado e de tão usado a questão da riqueza para oprimir o ser humano e para criar estruturas de poder, ele
acaba ficando engessado em si mesmo e não se realiza.
O gênio da riqueza e o da língua, é criado pela própria Divindade para se realizar integralmente.

E o que é se realizar integralmente?


A Divindade integralmente realizada na face da Terra, a humanidade consciente, vida alegre, paz, felicidade,
saúde, dinheiro, etc para todos.
Hoje vemos a saúde como um intervalo entre duas doenças e não é isso. Saúde é um conceito que está ligado a
riqueza integral. E o ser rico integral não ter o dinheiro, é ter consciência, saúde, longevidade, neutralidade, isso
é a riqueza e é isso que o alquimista buscava.
E quando ele ia buscar o ouro físico que é equivalente a buscar hoje o dinheiro do dia a dia, no processo de
buscar o ouro, quem se transformava de metal pesado em metal nobre antes do próprio metal era o alquimista.
Ele se transformava e em se transformando ele via exatamente qual que era o valor do que ele estava fazendo e
entendendo isso, o ouro físico aparecia e aí ele não precisava mais.
Nesse momento de agora, onde termina o ciclo passado e inicia-se o novo, coisa que tem sido preparado só no
Brasil há milhares de anos, se criou um novo gênio da riqueza e da língua, apto a servir a nova humanidade que
é essa que está aqui agora, e aqueles que buscam no dia a dia de ter o que representa o gênio da riqueza antiga,
eles não estão preparados para manipular, trabalhar, criar, produzir, entender o gênio da riqueza nova.

Como pode o Brasil, um país onde o mau e o mal está tão nítido em tudo ser o berço do novo ciclo?
Estamos vivendo intensamente. Como a homeopatia onde se traz o mau para tratá-lo e não é porque não estou
te vendo que você deixou de existir.
Quanto pior estiver as coisas, mais doenças, guerras, corrupção, etc, é que mais o novo, o bom, o belo e o bem
está pressionando a coisa cósmica para que ela se exponha.
O mau, a briga, a doença, etc, são seres criados pela própria humanidade e que estão ocultos desde de quando
foram criados em meados da raça Lemuriana, quando começou esse conceito de separação de seres. Uma coisa
milhões de anos sendo vitalizada, é um ser que está ali e sempre esteve oculto.
Quando eu olho alguém, esse alguém olha para mim também. Quando olho para o medo, o medo me olha de
volta, quando olho para saúde, para riqueza, para a paz, etc, elas também me olham de volta, se olho para o
passado ou futuro, eles me olham de volta.
Esses seres que consideramos como errados, dia difícil, brigas, desavenças, ... e todas essas diversões humanas,
são seres criados pela humanidade que vem se apresentar a própria humanidade na ânsia, na expectativa de
serem resolvidos.
Todos nós quando nascemos e chegamos na adolescência temos como meta o seguinte; eu quero mudar o
mundo. Aí o mundo faz com que ele pense que não é tão importante, ver a novela das oito é mais importante,
trabalhar a vida inteira para comprar um carro novo é mais importante, comprar uma bolsa de marca é mais
importante que mudar o mundo.
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Aí a pessoa é engessada, “cada ser humano constrói seu próprio mundo para que o meu mundo, o da
Divindade permaneça ignorado”, conforme o professor Henrique Jose de Souza.
Esse entorno criado faz com que eu troque meu objetivo, eu engesse minha realidade e esqueça o que eu queria
fazer realmente e me acomodo. No me acomodar, eu deixo de agir enquanto Divino que eu sou e uso minhas
prerrogativas de humano e passo minha vida me divertindo e a morte vem como um prémio de uma vida
completamente idiota. E não é esse o objetivo, não é por aí que temos que ir.
O que devemos fazer, qual é o início para mudarmos esse tipo de pensamento?
Essa é a chave para a própria riqueza, para longevidade, para a saúde, para neutralidade, para compreensão,
para espiritualidade, para seu bem estar, para cumprir seu papel como ser humano e Divino, qual é a chave?
Imagine o seguinte, todos nós temos filhos e dizemos assim: Eu, jamais abandonarei ou renegarei um filho
meu! Filhos visíveis, eu pari.
A energia que eu uso para parir mentalmente e a energia que eu uso para parir fisicamente são exatamente as
mesmas. Quando eu penso alguma coisa, quando tenho medo, expectativa, amo, odeio, de alguma coisa,
qualquer emoção, pensamento que eu crie, eu, gênero humano, nós o criamos. Só que não existe fisicamente no
plano visível, mas ele existe vitalmente, astralmente, na mente concreta. É um ser que mais a frente vai existir
como um ser humano. Nós criamos todos os dias com pensamentos, emoções e atos toda a cadeia humana do
ciclo futuro.
Fazemos assim; eu crio o medo de andar de avião, por exemplo. Crio um ser que se alimenta no momento em
que tenho medo. Aí quando eu vou viajar de avião e ele se manifesta como medo e eu digo assim, poxa, eu não
quero ter medo! E o que acontece, eu renego os próprios filhos invisíveis que eu criei. O ter medo não tem nada
de errado, porque fomos nós que criamos nossos medos, ter desejos, não tem nada de errado, são seres que nós
criamos e se manifesta em nós. Quando renegamos nossos medos, nossas aspirações e vive em função, não dos
filhos criados por nós, mas dos filhos de toda a humanidade como um todo que o entorno nos impõe, assim
renegamos os seres que se alimentam de nós. Que são nossos pensamentos, conhecimentos e emoções e no
fazer isso cria-se uma legião de seres abandonados, renegados que se revoltam contra os próprios criadores e
gera a tal de egrégora humana, que é o tal do mal e que na verdade nem existe. Primeira coisa a se fazer, não
renegue os seus filhos. Se o medo de barata vai se manifestar, viva o medo de barata, entenda esse medo de
barata, no se entender porque está sentindo medo e vê que não tem razão de ser, esse medo se sublima, se
transforma em coragem, e foi resgatado um filho invisível. Se fizermos isso com uma criatura só, um
pensamento só, um ser só, uma emoção que seja, já justificou a sua existência porque você preparou um ser
integralmente para existir enquanto ser físico no futuro. Isso é trabalho divino.
Nós pensamos assim. Deus me pariu, tá! E eu pari meus filhos. E eu crio todos os dias, emoções, pensamentos,
conhecimentos, no plano vital, no astral, na mente concreta, em todos os planos e porque esses eu renego?
Se cada um de nós, humanidade, se preocupasse em trazer nossos filhos de volta, entender e sublimar esses
filhos, criaríamos uma ilha de neutralidade, uma ilha de futuro em torno de nós mesmos, onde nessa ilha de
futuro, só pode existir, neutralidade, felicidade, saúde, longevidade, compreensão porque em entendendo os
filhos que nós criamos e renegamos, passamos a fazer com que exista em nosso entorno só aquilo que
originalmente trouxemos de berço enquanto seres Divinos e o que que temos ali? Riqueza, saúde, prosperidade,
felicidade, compreensão, etc...
A chave para riqueza, longevidade, felicidade, é simplesmente isso; entenda o que nós criamos, sublime e
transforme-se, em cada um de nós nos transformando aquela meta de adolescente de transformar o mundo ela
está integralmente realizada não só do ponto de vista humano, mas também do ponto de vista Divino.

O que poderia ser recomendado sobre a sublimação dos nossos filhos mentais?
Podemos pensar assim; Está passando um caminhão de flores e poderemos pensar de duas maneiras.
A primeira é assim; morreu alguém, será que conheço, que tristeza, etc.
A segunda é assim: vai ter uma festa, será que conheço alguém, vou ver se posso ir me divertir também.
A forma como cada um de nós encara o dia a dia, encara a vida, encara as coisas que nós mesmos criamos e que
vai definir se nós estamos em um passado que já não mais existe ou em um futuro que não tem mais como não
ser visto. É uma questão de posicionamento e mais nada. É dar uma nova visão para coisas velhas, até mesmo
porque as coisas velhas estão se esforçando para existir, porque o novo está de tal forma instalado, a realidade
está de tal forma alterada, a ambiência está de tal forma nova, o ar que se respira está de tal forma impregnado
de neutralidade que para se viver no ciclo anterior, no passado, tem que se fazer um esforço muito grande. É
como se pegar um aquário com o peixinho dentro e pega esse aquário e coloca no fundo do mar e o peixe se

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recusa a aceitar que ele está no mar e diz assim; estou no aquário porque tem um vidro aqui, estou preso. Não
está preso, caramba, em cima está aberto. A água que está fora é a água dentro.
Não precisamos ser tutelados por ninguém, somos independentes, responsáveis não só por nós, pelo nosso
entorno, família, essa coisa assim questão cármica, mas pelo gênero humano visível e invisível que vai vir a ser
a humanidade e que nós criamos no dia a dia. Nada mais simples.
Vigilância dos sentidos, conforme dizia a Venerável Dª Elena da Eubiose, é o seguinte: “pense no que você vai
pensar”, porque cada pensamento ou emoção nossa é uma criatura, um ser que vai existir mais tempo que sua
própria vida. Um pensamento, uma emoção que tenhamos e que se alimenta da nossa vitalidade e da vitalidade
do entorno, ele existe por mais tempo que um filho físico. Cuidado com os seres que criamos porque seremos
responsáveis por eles no futuro.
E se eu criar e te contar, estou contaminando. O contágio é exatamente assim, quando eu olho para alguma
coisa, alguma coisa olha de volta para mim. Se eu te contei alguma coisa tipo assim; Fui em um lugar muito
legal, estavam pessoas cultas conversando e o assunto era muito interessante, etc, na pessoa ouvir, se traduz e a
tradução tanto faz se estou ouvindo, cheirando, vendo é traduzido em imagem, isto fica entrelaçado na nossa
rede astral, vital e mente concreta, e significa o seguinte que estou entrelaçado com aquilo que foi dito.
Não nos esforcemos para sermos tristes, não façamos questão de sermos doentes, não procuremos alguém para
nos oprimir. Somos independentes, autônomos, seres humanos conscientes a caminho de Divinos conscientes.
Entendamos isto. Não adianta, não existe ninguém tomando conta de nós, nós tomamos conta de nós mesmos.
Muita paz, pax, saúde, tranquilidade, felicidade e principalmente neutralidade. Entendamos e vivamos o
entorno construindo e não desconstruindo. Pensamos que tudo está resolvido porque na realidade está.

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A mecânica da Vida

A natureza não dá saltos, porem opera em sequência, tudo está encadeado e conectado. Nós não somos um ser
único, perfeito e acabado, desligado e desentrosado do cosmos da coisa como um todo. Uma maneira de nos
vermos e imaginar, cada um de nós seres humanos é uma pirâmide invertida. Estamos na ponta e acima está a
nossa ancestralidade que contribuiu para nossa existência. Todos os nossos ancestrais, pai e mãe, avós, bisavós,
todos até o primeiro ser humano ininterruptamente sem interrupção, até porque se tivesse uma interrupção não
estaríamos aqui. Sempre toda a coisa humana ela tende a se resolver através da representatividade. Então
porque cada um de nós é diferente, porque não existe duas pessoas exatamente iguais? Até mesmo em países
onde a raça é mais pura, não existe pessoas iguais. É porque cada um dos seres humanos tem as características,
as virtudes e as coisas a serem resolvidas de toda fatia humana que ele representa. Então os seres humanos que
existem hoje têm por função básica e primordial resolver tudo que não foi resolvido por todos os seres humanos
que já existiram.
Nós na verdade representamos nossos antepassados e temos a responsabilidade de resgatar todo o nosso
passado.
O conceito de passado, presente e futuro é um conceito humano, tempo significa corte na eternidade, no
Sempre. O que existe fora do conceito humano de tempo é o Sempre. Então existimos para resolver a questão
da ancestralidade e não só, porque não existe a relação de um para um, a questão de ver as vidas passadas para
vermos o que fomos em outras vidas, isto não existe, a relação de um para um na sequência de vidas não existe.
O que existe é o seguinte; existiu um Ser que durante a existência dele criou um conjunto de valores, deixou de
existe e este conjunto de valores dele ficou potencializado e parte desses valores podem encarnar e podem fazer
parte de outra existência com um objetivo específico que é resgatar o que este Ser não tenha feito.
Na mecânica da vida, escolhemos onde vou nascer, a mãe que terei, a nação, a cidade, o mês, tudo sou eu que
escolho para mim, ninguém nasce na família que não lhe é de direito, nenhuma maçã cai longe do seu pé.
O que é o “Ruim”? É um conjunto de elementais que se apresentam para serem resolvidos. Qualquer coisa que
aconteça hoje de ruim é algo, um conjunto de seres, que foi criado pela ancestralidade da humanidade, forma
pensamento ou emoções que se mostram para serem resolvidos. E isto é ótimo, porque enquanto a situação
estiver debaixo da pedra ela não poderá ser resolvida. Hoje estamos em um momento de bastante confusão por
ser um momento onde estamos resolvendo coisas antigas criadas pela humanidade de eras sem conta e estão se
apontando agora, estão vindo a luz e a tona para serem vistas, entendidas e sublimadas para que o passado se
torne em futuro. Estamos reescrevendo o nosso passado humano.
Escolhemos exatamente o que nós queremos.
Uma coisa é muito importante de sabermos, não podemos acreditar que tudo que acontece na nossa vida é
determinismo, parte da nossa vida é simplesmente burrice. Exemplo: aconteceu comigo isto porque Deus está
me punindo, não é. Foi escolhas e imperfeições nossas que nos levaram a errar.
Isto é quando deixamos nosso corpo astral, nossas emoções, nos guiar e o que deveria nos guiar é a nossa
Divindade que está em nós. Quem age por emoção ou por extinto é equivalente a uma carroça onde os burros
estão sendo puxados pelo cocheiro, uma inversão de valores. Não existe que somos os sofredores e culparmos
alguém. A Divindade não quer que ninguém sofra ou que morra, porque a Divindade desconhece a dor, o
pedido, a morte, o sofrer para a Divindade não é reconhecido.
Completou-se o prazo e passasse pelo fenômeno chamado morte que é a maior de todas mentiras, o maior
engodo e de toda a existência do corpo físico, vital, astral e mente concreta, ou seja sua existência no corpo
físico, tudo vivido, sentido e aprendido, tudo mesmo, tudo vira um átomo. A união do físico, vital, astral e da
mente concreta que é o que a humanidade tanto preza, esses quatro átomos cria o Corpo Causal que é o
repositório de tudo que a pessoa foi, da alma e não do Espírito que se dissociou e seguiu em frente. A Alma é
finita o Espírito não. A criança quando nasce, ela nasce sem alma. Ela nasce com o Espírito, Mente concreta e
abstrata, astral, vital e físico pronto para serem trabalhadas. A Alma é criada com relação ao entorno, tudo que
ela aprende enquanto vive suas fases da vida. Todas as emoções, todos os conhecimentos e as formas vitais
criadas compõe a alma que é chamado de quaternário inferior e quando a pessoa morre ela se dissocia. O corpo
físico será absolvido pelas enzimas, o corpo vital dura alguns dias e depois se desassocia também, o astral e a
mente concreta é o que persiste por determinado tempo e com o tempo vai se diluindo e se sublimando como
uma vela que vai se apagando.
O Espírito é que em sânscrito se chama de Atmâ, Budhi e Manas que são os três princípios superiores do
homem que é a própria Divindade encarnada no homem e isto é igual em cada um dos humanos, por isto não
adianta odiar uma outra pessoa porque todos nós somos iguais. O ódio, o amor, o erro e o acerto, o ir e vir, o
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aprender o adquirir é pura diversão humana para que não tenhamos que pensar sobre o que a vida realmente é e
que gastemos nosso tempo vital e para que cheguemos rápido no final da vida e recebemos a morte como um
prêmio por uma vida completamente inútil e idiota o fora do contesto.
O Corpo Causal decide a nascer e o Eu, o Atmâ, Budhi e Manas, o Espírito vai nascer, neste momento vê o que
tem que resolver naquele Pais, com aquela pessoa, aquela nação, etc, e como devo nascer, desta raça, deste
jeito, com ou sem problema, este pai e mãe, escolho para aquilo que tem de pendente no Corpo Causal se
resolva o mais rápido possível, a Lei busca atalhos. O Corpo Causal vai começar a existir, ele quer um átomo
de cada corpo da existência anterior, e começa a se desenrolar, como se desenrola o futuro, ele fica enrolado
sobre si mesmo e quando se desenrola o futuro ele vira o presente e se torna visível para o que está mais denso.
O Corpo Causal começa se desenrolar e o primeiro átomo que é o do corpo físico ele começa a girar para criar a
matéria, criar massa e quando ele começa a girar ele atrai os átomos iguais a ele, do plano dele. Por isso que se
aquele registro que eu tenho é de uma criatura que era violenta e ela tem esse registro, ela tende nessa
conformação vital para compor novamente essa existência a atrair os átomos iguais porque são coisas que ela
tem que resolver.
A mulher a cada dia, ela forma uma rede elétrica e está rede elétrica, ela mostra o perfil físico da criança que
vai nascer. Um filho parido por uma mulher em um mês e no mês seguinte, é igualmente diferente, se fosse em
um ano ou cinquenta anos. Porque é uma compressão elétrica. Todo mês a mulher forma uma rede elétrica
esperando uma criatura, o Espírito que está para reencarnar vê e escolhe o corpo, o pais, estado, cidade, família
porque tem coisas naquela família tenho que resgatar, é neste mês e tudo isto é importante. No início da
fecundação, o átomo seguinte que o do corpo astral ele começa a se mover e atrair os semelhantes. Tenho o ser
todo pronto, corpo físico em desenvolvimento, corpo astral pronto para receber a parte emocional da alma, o
corpo da mente concreta pronto para receber o conhecimento acontece a integração com Atmâ, Budhi e Manas,
o Espírito, tem-se uma criança pronta para começar a existir.
Nós, Centelha Divina, começamos a existir antes mesmo, quando temos consciência e nós lançamos em uma
existência, o que não é uma unidade civil, ou um corpo humano com um nome.
Uma coisa muito importante é a nossa ligação com a Terra. Quando vamos nascer, quem nos dá o corpo
humano físico, os átomos que irão compor o corpo físico, rede vital, astral, mente concreta e estas coisas, é do
local onde escolhemos para nascer. Somos um conglomerado de átomos do lugar onde escolhemos para nascer.
É da mãe e da terra, o local. Somos formados pelo que temos por resolver, pela que Lei quer que façamos em
função da raça humana, pelos deveres e direitos com relação a essa família que escolhemos e amassa da matéria
da cidade onde escolhemos nascer. Existe aí um investimento da Lei da Divindade e do próprio local de onde
nascemos para que evoluamos. Somos uma massa, parte do local físico onde nascemos. Neste local físico tem
um nível de consciência, começamos a evoluir, aprendemos, erramos, acertamos, amamos, odiamos, etc, etc e
etc. No terminar esse processo de evolução ou em algum momento, temos que voltar ao local de origem,
consciente que nascemos fazendo um saque físico contra aquele local e que estamos voltando lá agora e falando
assim; “Estou de volta ao meu local de origem, consciente do que eu tenho para fazer e declaro minha função
realizada”. Nesse momento é desvinculado das razões que nos levaram a existir naquela cidade. O mesmo pode
ser feito em relação a família, será desvinculado das razoes que nos levou a nascer nela. Em se devolver está
consciência para o local, a expectativa que a cidade onde nascemos tinha em nós se cumpriu. Parte da Terra, do
Globo, do Bumi que é o planeta, deu parte de se mesmo para que nascêssemos, teve êxito.
As crendices populares têm fundamento, são conhecimentos esotéricos que se perderam com o passar dos anos
que são ditos em folclore e como os trovadores passavam através de história, causos e músicas.
Quando voltar ao seu local de origem, ter consciência, “Estou retornando consciente ao meu local de origem, eu
devolvo está consciência para está cidade que me pariu, emprestou de si para mim e tenho condição de me
reconstruir, passando a ser um Duija, em sânscrito significa duas vezes nascido, primeiro da mulher e depois de
si mesmo. Em relação ao local, a cidade onde nasceu e se tiver consciência acontece também na própria pessoa
humana, na mulher que nos gerou acontece também. Podemos encerrar um ciclo consciente com ele e devolver
para ela os valores melhores que ela depositou em nós. É voltar ao local onde nós depositamos o meu melhor
em um momento onde ainda não tínhamos consciência e voltamos para resgatar está consciência para se tornar
um completo.
Se desprender de um local, cidade, não ter raízes é desejável porque quando lastreamos nossa vida de tal
maneira em um determinado local físico que construímos amarras vitais, astrais e de mente concreta que nos
prendemos ao local e quando nos deslocamos, essas formas ficam presas em nós e também no local porque
estão enraizadas no entorno que o nosso. Quando não temos estas amarras em local específico quer dizer que o
que teríamos de resolver neste local já está resolvido.
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O professor Henrique José de Souza (HJS) disse: “Cada um constrói o seu próprio mundo para que o meu, o
Sempre, o da Divindade, permaneça ignorado”.
O mundo criado por nós são os problemas que criamos no dia a dia, uma redoma que nos trona prisioneira e nos
impede de crescer e executar nossa tarefa. Culpamos alguém por isto, menos a nós mesmos.
Existe uma ciência tradicional chamada Gupta Vidya, que estuda as idades e as tradições das idades, estuda o
que acontece antes e depois do ser humano ter consciência.
Religas, religas, religare, religar o homem a sua verdadeira origem.
Máxima dos teosofistas que diz: “Satyan Nasti para Dharmah” traduzido “Não há Religião (ou Lei), superior à
verdade”.
Não há culpados, tudo na nossa vida é nossa opção, escolhemos onde nasceremos, nossa mãe, pai, país, cidade,
estado, dia, mês, ano, corpo físico, nome, tudo escolhido por nós. Não existe ninguém de fora que vai nos
ajudar, nenhuma divindade irá nos ajudar. Fazei por ti que Eu te ajudarei, porem o Eu está dentro de nós
mesmos, somos a divindade.
O discípulo encontra o mestre duas vezes, uma fora de si e outra dentro de si mesmo. Olhe para dentro de si que
todas as respostas para uma vida feliz, saudável, bela, alegre e longeva se encontram aí e isto que a Divindade
quer e a Lei deseja.

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010 - Os 4 Elementos

Ar, água, terra, fogo!


Afinal o que são os Quatro Elementos?
Qual a razão deste fascínio que levou todas as tradições antigas, dos egípcios aos gregos basearem seu
conhecimento filosófico nos 4 elementos?
E o quinto elemento, o éter, o que é?
E os elementos alquímicos, afinal existem ou não?

Criamos um novo mundo a cada momento que se fala de um novo mundo.


Todo mundo fala dos quatro elementos e a razão de falarmos é par desmitificar, desmistificar e dar um
conhecimento mínimo para libertar as pessoas. É essa a razão do conhecimento. Se não for assim, aquela época
que o conhecimento ficava restrita ao templo, restrita a uma ou outra ordem e era dado se codificação para a
humanidade, isso não adianta mais. Estamos na época do fim dos mistérios. Os profanos, que vem do latim
profanus, fora do templo, isso não existe mais. O código de linguagem tem que ser buscado de tal forma para
levemos todo conhecimento de uma forma prática, lúcida, transparente para que todos as pessoas que são
detentoras do grande conhecimento.
Todo mundo diz ar, água, fogo e terra e o quinto elemento que é o éter, e sei lá mais o que. Sou um profundo
conhecedor dos elementos e sei que é usado para manipular não sei o que, e tem os elementais, os elementos, os
duendes, salamandras, silfos, ondinas, que ajudam a curar, a fazer, essa bagunça toda. Primeiro o seguinte,
dentro dessa questão de desmitificação, não existe magia. Se existe o elemento terra, de onde ele veio? Foi
parido assim, por uma brincadeira de mau gosto de alguém? E o ar, água e fogo é a mesma coisa. Cada um dos
elementos, que não são quatro, são sete, e na alquimia são oito porque eles consideram o éter, quinto, o sal,
enxofre e mercúrio que é o equivalente ao corpo alma e espírito. Na MTC tem os cinco elementos, mas fora
tudo isso temos sete elementos. Como os elementos se formam? Como o elemento ar se formou? Cada um
elemento, cada uma raça humana, cada um globo em evolução eles existem por eras sem conta e tem um
resultado. Teve um momento em que o evoluía, o que acontecia no planeta era a própria plasmação do que viria
ser o planeta terra. Um sistema embrionário, geração da vida, um parto, só que antes de parir, como se fosse os
vinte e oito dias do ciclo lunar em que a mulher está parindo uma rede elétrica de um vir a ser, de um ser que
ainda vai escolher aquela rede vital para então dá o seu corpo físico e plasmar sua vida a partir dali. Todo esse
processo de criação do que seria a primeira ronda, a primeira raça mãe, antes inclusive da própria terra ter corpo
físico, antes inclusive dela ser fogo, é o que precederia o próprio sol, é o momento em que o que existe é o que
conceitua hoje como o ar.
Porém o ser humano tem corpo, é o que nós vemos, a alma que são as emoções e mente concreta, nosso
conhecimento e espírito que o que realmente somos, essas três partes corpo, alma e espirito se divide em sete
partes. O corpo físico se divide em corpo vital e corpo físico realmente, a alma se divide em mente concreta e o
emocional, então a alma é finita e o espirito se divide em três partes que não tem correspondente em português
que é Atman, a divindade, Budhi que seria a intuição e Manas que seria mente superior, mente abstrata. São
sete. Quando sendo formado esses elementos, eles também enquanto seres em desenvolvimento, existia o corpo
terra, ar ainda, também dividido em corpo alma e espirito, essas três partes dividido em sete, quando terminou o
processo de evolução desse primeiro grande projeto que foi o ar, mas não o ar que conhecemos hoje, o ar
enquanto inteligência, desse processo, dessa ronda planetária, depois teve o equivalente que agora na terra nessa
ronda atual, do que seria a primeira raça mãe, raça hiperbórea, do resumo dessa ronda planetária depois
inclusive interfere na nossa gênese, temos um Buda. Tem uma consciência completamente iluminada, tem um
sol resultante desse processo e os seres que não acompanharam a evolução eles dão densidade para o processo
seguinte e participam do processo seguinte. Primeiro a raça bórea, o ar e temos, o ar como elemento animador,
o ar que respiramos não tem nada a ver com o quinto elemento que seria o Akasha, elemento animado onde a
vida se dá, a vida acontece. Assim que ele foi parido. Quanto tempo para parir esse elemento, milhões e
milhões e milhões de anos solares. A natureza não dá salto. Isso é uma coisa que se tem se aprender e
esperamos que se aprendam nessas conversas é o seguinte, se estou vendo alguma coisa, o vidro, de algum
lugar veio. A magia, a coisa mística ela até existe, porém conscientemente. Se algo para se conversar, a
primeira coisa que tem que se perguntar é o seguinte: de onde? Como? Porque? Quem pariu isso? Se não for
assim, ficamos em uma condição de depender de todos. Como eu não pergunto nada, eu não sei nada então vou
depender de alguém para ser meu intermediador com o ar, com a terra, com o fogo, com a água, alguém para
falar em meu nome com Deus. Vem a religião e fala assim, deixa que eu dou um jeito, eu falo com Deus e você
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fala comigo. E a única maneira de aceitar de viver de uma maneira tão limitada é se considerar completamente
ínfimo e o que não verdade. Um gigante sem espelho. Temos sempre que perguntar; para que? Porque? De
onde? Quem? Como? Quando? E principalmente, aonde eu me insiro nesse processo? A natureza não brinca, o
cosmos não brinca, a Lei não brinca a divindade é séria, ela existe conscientemente, fisicamente, participa do
dia a dia. Para que uma coisa vai ser concebida universalmente se não houvesse uma razão prática e lógica para
isso. A única coisa que faltava do ponto de vista humano em toda essa orquestração cósmica era a
geometrização. É o entender logicamente, mecanicamente esse processo todo, porque sempre foi uma limitante
para a própria divindade, a geometrização. Agora, nós seres humanos todos nós, nesse processo de aquisição de
consciência, geometrizamos e permita que a divindade entenda a criação cósmica do ponto de vista humano, de
baixo para cima, o que nunca foi feito. O elemento ar foi criado como uma grande etapa cósmica evolucional.
Passamos para a etapa seguinte, qual é o próximo elemento. Fogo, raça hiperbórea, raça ígnea, alada, eras sem
conta de evolução, isto já nos atendo ao planeta terra, participando de um processo que seria a solidificação de
um planeta em um processo descida, privithmarga que é o processo de descida. Uma vez consolidado essa
etapa, o que acontece, tenho o resultado disso. E o que não acompanha o resultado e o que é necessário para a
etapa seguinte, ele fica como elemento. Então o ar, disso que estamos conversando, se depreende que ele tem
uma consciência absoluta enquanto elemento, que ele é divindade enquanto elemento, porque nele está a
divindade conscientemente realizada, como se fosse uma unidade já terminada, ele existe fisicamente
participando da evolução atual, contribuindo para a evolução atual e há seres ainda no elemento ar em
desenvolvimento, a evolução, ela nunca é finita. O elemento, a gênese do ar, ela aconteceu, vem acontecendo
ainda, depois vem o elemento fogo, o fogo aconteceu enquanto seres, aconteceu enquanto planeta, aconteceu
fisicamente, deu o seu resultado, contribuiu para plasmação do que é, do se conceitua como vida, como planeta,
como raça humana e ainda no elemento fogo vem acontecendo a evolução, corpo, alma espirito divino,
divindade e humanidade. As categorias de seres no fogo. Depois disso vem o elemento água, Apas, a mesma
coisa, todo um ciclo evolucional para que se produzisse o elemento, só que o que nós vemos, a água que vemos
no copo com água, é o corpo físico, ela é a expressão mais densa de uma inteligência a qual nós chamamos
água e que em sânscrito é Apas. O fogo que vemos, que transforma, é o corpo físico de uma inteligência,
existem várias graduações de um ser já realizado, e por isso o culto ao fogo, Tejas em sânscrito que é a primeira
língua do nosso ciclo. Depois o ar, a mesma coisa, o ar que respiramos, que permeia nossa existência, é um
elemento físico, um conjunto de seres ainda em evolução e uma inteligência, um ser divino, por trás disso um
resultado, Vayu e depois terra, a mesma coisa. Porém a terra está em processo ainda. A terra acompanha esse
processo de evolução e passa por um processo de transformação muito agudo, junto conosco agora, Prithvi,
terra. Então o que acontece, nesse processo de evolução em que os elementos foram se desenvolvendo, fazendo
uma analogia com as raças humanas. Temos a raça Bórea, Hiperbórea, Lemuriana, Atlante e agora a Area,
temos então quatro elementos acabados em termos físicos, prontos e o quinto elemento que se chama hoje de
Éter de uma forma não exotérica, ele está em desenvolvimento, acompanhando a própria gênese da quinta raça
mãe, que somos nós. O processo de aquisição da consciência daqueles que estão ligados ao elemento, significa
a aquisição da consciência do próprio elemento. Na cidade de Agharta temos sete cidades, quatro terminadas e
a quinta em formação, o quinto elemento. É complexo, porém simples o problema é a terminologia que ainda
não tem em português e fica complicado de entender.
Tenhamos em mente que quando for fazer algo, não precisa ser certo, perfeito, tenho que fazer o meu melhor. É
o meu melhor que a divindade que está em mim espera de mim mesmo. Então vamos ler sobre os elementos,
são os Tatwas, ciência do alento, o livro é as forças sutis da natureza, autor Rama Prazad. Tatwas é a alma do
elemento.
Na prática, o que nos traz de importância ter esse conhecimento?
Dois aspectos, primeiro que vemos que todos esses elementos que foram criados, paridos pela coisa cósmica é
uma sequência. Entendamos coisa cósmica como a própria Divindade, a Lei em ação, a Divindade manifesta ou
supremo do universo, isso tudo é uma coisa engendrada e sequencial. Tudo que já foi criado, parido
cosmicamente, está concentrado em um único lugar hoje, em cada um de nós. Tudo está em nós, o organismo
só é possível porque temos em nós todos os reinos anteriores, água, terra, ar e fogo, tudo contribui para essa
estrutura complexa que chamamos de vida seja mantido. A tv ocidental, ela banaliza a morte e a morte do ponto
de vista cósmico é lei de lesa a evolução. Uma criatura que foi engendrada durante muito tempo para ser
aproveitada para evoluir ela é ceifada, tira a vida dela antecipadamente, então se banaliza a questão da morte,
com guerras e outras idiotices humanas. E porque é importante isso, para que eu entenda que é uma sequência,
todos esses valores estão em nós e são milhões de anos de evolução, pressupõe-se logicamente que temo o
mesmo poder esses elementos no mínimo, com a vantagem, nós nesse momento estamos dando a todo esse
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processo evolucional consciência. Que consciência? Consciência Divina. E de baixo para cima, coisa que nunca
foi feito. Tudo que é dito é o “gênero humano”. Eu transformo a humanidade inteira, sai de mim a
transformação, transformo o gênero humano, paz, amor, fraternidade, conhecimento, longevidade, saúde
perpetua, etc e em transformando a humanidade inteira, nós também nos transformamos. A segunda coisa que
seria interessante entender é o seguinte, cada um desses elementos tem seres em evolução, que seres? No ar
temos fadas, sílfides, mas não só, temos ainda toda uma legião de seres em evolução que tem por função
continuar a evolução desse elemento. E esses seres, as pessoas falam assim; esse elemento tal vai me ajudar,
não pode! É a mesma coisa que ficar de frente para essas portas que abre e fecha sozinha, que está sem energia
e ficar olhando para porta com ar de piedade, e falar assim; porta, por favor me ajude, abra para mim, não existe
isso. Todos os seres da natureza, os seres dos elementos, virarão seres humanos se evoluírem nos próximos
ciclos. São seres que estão por um vir a ser e não tem como esperar que o elemental me ajude. Então os seres do
mar vão me ajudar, sereias, ondinas, não vão, eles têm a consciência daquele mundo deles. Tem uma rotina,
uma hierarquia, mas cada um na sua. Eles se querem entendem o que nós dizemos. O fogo, o elemental
avançado a salamandra. O fogo é um elemento transformador, não tem como adorar o fogo fisicamente, me
desculpe, mas é burrice. Temos que olhar para o fogo e ver que por traz do fogo tem o fogo cósmico que é a
divindade que está em mim. Terra, qual é função do duende? A função deles é proteger a terra, natureza coisas
assim. Tem que ficar muito claro que o único ser capaz de conduzir sua própria evolução de maneira
independente, consciente, total e poderosa é nós mesmos. Não tem como esperar que um ser de uma categoria
que está em evolução, entenda o que dizemos, pare a sua vida e vem interferir na nossa gerando carma, porque
o elementais estão sujeitos a carmas inclusive. Existem de maneira tão física e estão sujeito a carma. Eles não
ajudam ninguém, cada um que cuide do seu meio. O elemental mor, o ser mais poderoso que existe em
atividade hoje onde todas as forças congregam é o ser humano.
Podemos pensar diferentes, estar diferentes mas somo exatamente iguais na gênese. Não existe outro ser
humano diferente do outro. O que existe são idades diferentes, trabalhos diferentes, cada um na humanidade.
Não existe nenhum fator externo, Deus externo, nenhuma força externa por mais descomunal que seja que vem
em nosso auxilio. Diz que a Divindade ela move o cosmos para fazer a sua parte, mas não move uma palha pela
parte que cabe ao ser humano. Não adiante pedir para que alguém venha interceder ou interferir por nós quando
todos os valores e a própria divindade está em nós. Está em nós e o cosmos está olhando para cada um de nós,
esperando que nós nos resolvamos e adquiramos consciência para que ele, a divindade e todos os seres que já
existiram, tenham um nível de consciência que jamais foi adquirido por nenhum ser na matéria mais densa. É
um momento sem precedência cósmica no qual nós podemos mudar toda a história da existência dos seres
visíveis e invisíveis. Nem mais e nem menos.

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012 - O outro lado da vida

Cada uma letra um ser independente, ela tem um valor intrínseco em si e a união de algumas letras forma um
nome e o nome é uma fórmula mágica que representa uma potestade, um ser vivente. Quando falamos o nome,
ativamos os valores que esse nome representa, ativamos o ser que esse nome representa e traz esse ser para o
momento e quem ouve se liga a esses valores.
O não se preocupar por entender até mesmo porque o entendimento é um artifício, uma grande armadilha da
mente concreta que impede a mente abstrata de se manifestar. Aquilo que questionamos academicamente,
fiquemos atentos, pode ter aí uma grande verdade.
O não entender tudo não é importante, ouça e critique positivamente, questione, sejamos um livre pensador,
porém não negue, não recuse, fique aberto ao novo, fiquemos permeável ao conhecimento, filtre, adapta a nossa
realidade, veja o que a vida espera de você e crie o seu próprio dia a dia.
Existe o outro lado da vida?
Sim, existe.
Então, o que é que tem além da vida na matéria?
Antes de responder devemos ter em mente o seguinte:
Dedicar à vida verdade.
Não existe religião superior à verdade.
Qual a diferença entre corpo, alma e Espírito:
O corpo é formado pelo que se vê fisicamente e pelo que se anima este corpo que é a parte vital do organismo.
A alma é tudo aquilo que nós aprendemos e sentimos durante uma existência. A criança quando nasce, ela
nasce sem a alma, ela é parida, plasmada, formada, criada, energizada, alimentada, vivificada todos os dias e se
cria durante uma existência e a alma morre.
O Espírito é aquela parte de nós que vai pelas encarnações e pelas vidas durante todos os ciclos humanos,
adquirindo experiência e evoluindo. Esse é imortal, a alma e o corpo não.

Uma analogia é o seguinte; Eu sou o Espírito, a alma é minha roupa e meu corpo são os meios que uso para
viver.

Chegou o momento de nascer. Existe um registro da minha (eu Espírito) existência anterior, um átomo de cada
corpo que me formou físico, vital, astral e mente concreta. Tem um de cada um e a isto damos o nome de Corpo
Causal, é a reserva, o DNA cósmico que vai me fazer parir.
O Eu, vê aquilo que irá justificar a existência dele e resolve nascer e com aquele perfil, porem onde? Escolhe o
país, ramo racial, família, pai e mãe, dia e mês de nascimento, nome, escolhe tudo e vem.
Neste momento desencadeia um processo em que cada átomo deste começa a se desenrolar e atrair a energia
similar do plano que o compõe, formando o que seria o involucro para a alma e parindo o corpo físico.
Nasce. Começa-se um processo de interação durante a vida inteira que daremos intensificar a alma e usar a
energia que meus pais nos deram. Cada um de nós conseguimos viver facilmente, mesmo usando de forma
errada a energia por 49 anos com plenitude e depois começa um processo de degradação que nos leva a morte.
Morreu a criatura, uma vez rompida a ligação do espiritual e o corpo, o Espírito se desliga imediatamente no
instante da morte, o corpo físico perdendo a vinculação com o vital é liberado as enzimas e o corpo começa se
deteriorar. Devolver ao cosmos o Prâna lunar e solar, a energia que vem do universo. O corpo vital que animou
o corpo físico fica por alguns dias de 3 a 7 dias preso ao corpo físico, é comum ver, quem consegue, a forma
ectoplasmática que é o corpo vital que ainda não se desentrelaçou do corpo físico. Passa-se de 3 a 7 dias ele se
dissolve e sobra a alma.
A alma é tudo que foi sentido, é todo o astral, tudo que eu quis, amei, odiei, pensei e esperei todas as emoções
boas ou ruins que eu senti, todos os seres que eu pari no corpo astral, eles são parte da minha alma.
Qual a outra parte da minha alma? É tudo que eu aprendi. Toda a razão, a lógica, academia, escola, tudo que eu
aprendi junto com o que eu sinto é a alma. O que anima e mantem a alma viva e tudo que anima a alma provem
da vitalidade, da vida, tudo que respiro, como, da luz que entra pela minha pele e pelos meus olhos é isso que
entra no meu sistema cérebro espinhal é que consegue parir os seres no astral e na mente concreta.
Independente de qual o pensamento eu tenha ou emoção eu tenha, da mais densa a mais sutil, da tristeza mais
densa a felicidade mais absurda, mais absoluta, do conhecimento mais radical ao mais genérico, todos esses
seres que eu criei, são vivos e só existem porque eu estou os alimentando. É como se fosse uma miríade, um

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conglomerado de seres todos eles ligados a mim e se alimentando do meu dia a dia, da minha vitalidade, por
isso o ditado; diga-me com quem andas e te direi quem és, e tu andas com quem tu pares.
Então a alma uma vez não estando mais alimentada pela vitalidade do dia a dia, ela começa a se esvair, a se
sublimar como uma vela que vai se apagando se oxigênio, a alma vai terminando seu ciclo e acaba a sua
existência. O resultado desse processo chamado vida se transforma em experiência e é agregado ao Espírito,
isso é imutável. O corpo é criado nessa existência e termina quando a pessoa por ignorância, por
desconhecimento se deixa morrer. A alma ela é criada com a existência e transcende a existência do corpo
físico e vai durar quanto tempo? Quanto mais denso for a alma, maior a existência dela no plano astral e mente
concreta. Quanto tempo vive uma alma? Depende, de uma semana a milhares de anos, depende da sua
densidade. Uma alma alimentada todos os dias por um vício qualquer, cria-se um ser que se alimenta só daquele
momento que eu estou fazendo uso do vício, e isso é de tal forma denso e entranhado na vitalidade da pessoa
que quando a vitalidade deixa de existir, essa alma tende a manter a rotina. Parte do conceito de inferno é alma
densa de mais mantendo uma rotina como se tivesse um corpo físico ainda, mas já não o tendo e tentando
manter contato com quem tem o corpo físico e não podendo. Anos sem fio, mantendo rotina sem ter o retorno e
até que se dê conta que a coisa está mudada e que ele vai usar o vício, do mais leve ao mais complicado, e não
sente mais o prazer, o gosto, ele fala e não tem retorno e percebe que a rotina começa a mudar é aí que começa
o processo de sublimação e ele passa por esse processo. A alma é completamente finita.
O que é Carma? Existe Carma bom ou ruim? O que é?
Sempre culpamos alguém por alguma coisa. Sempre delegamos ao outro os nossos problemas.
Carma é um termo sânscrito que designa ação. É a Lei básica, a cada ação corresponde uma reação de mesmo
modo e em sentido contrário. Traduzindo, aqui se faz, aqui se paga. Não existe um livro onde se escreve e se
pune a alguns e a outros não. Não existe alguém que pune ou que ajude. O Carma junto com o Darma (Lei) e
mais o livre arbítrio, juntos são a própria mecânica da evolução e da existência. Quando faço alguma coisa que
é fora da Lei, e o que é fora da Lei, é aquilo que é contrário a Lei Divina, Lei de evolução. Matar alguém é
crime e gera carma? Sim, porque se impede a pessoa de evoluir, então é crime de lesa a humanidade.
Se prejudicar e se deixar morrer por ignorância, gera carma? Sim, porque além de ser crime de lesa
humanidade, também lesa a Divindade. Tudo que façamos que é contrário a Lei Cósmica, isto gera carma. O
carma sendo a Lei de ação e reação ele busca ao equilíbrio.
Carma é o conjunto de mecanismos cósmicos que busca o equilíbrio, nem mais e nem menos. Não é bom e nem
ruim. Não existe uma pessoa que fala assim: vou executar está pessoa! até mesmo porque, quando nascemos
trazemos parte do carma que trazemos para resolver é o carma inerente ao ramo racial, familiar, pai e mãe que
escolhemos. Parte do carma que trazemos para resolver é o próprio carma humano e somos que escolhemos
isto. Pensamos assim, uma pessoa nasceu em uma zona de guerra e morreu com cinco anos, intencionalmente
foi escolhido. Este outro sempre se deu bem, intencionalmente. Nada existe por acaso, não existe o acaso e sim
a Lei da Causalidade. O carma age e reage de acordo com as ações humanas, nem mais e nem menos.
Existe o senhor do carma? Sim, existe e o nome dele é Karuna. Gerar e resolver o carma é inerente a cada ser
humano, porem carma é uma Lei cósmica e como Lei cósmica ele tem uma consciência de origem. E como é
registrado o carma?
No cosmos, no universo mesmo contemplando a Divindade nesse processo, não existe magia, nem mística tudo
acontece de uma forma completamente explicável, lógica, encadeada, todos os seres que existem atuando hoje,
toda a divindade, o Espírito, tudo tem corpo físico. Não existe abstração absoluta acima do não Manifestado.
Existe o senhor do carma, Sr. Karuna. É uma inteligência que acontece assim; tudo que nós geramos fica por
assim dizer, anotado. Existe toda uma classe de seres chamados Lipca anotadores e cada um ser humano tem
um Lipca anotador que anota tudo que fazemos no dia a dia, o que pensamos, dizemos, não dizemos, sentimos,
falamos, fazemos por mais oculto que seja, está anotado por nós mesmos. Existe um lipca ligado a nós que
anota tudo. Isto é necessário para que depois fique no registro do nosso corpo causal e possamos trabalhar e
resgatar em “N” existências afrente. Sempre é assim.
E o ritual de queima de carma existe?
Colocar em um papel tudo que quer que se queime é Teurgia, magia prática. Funciona, porém não queima o
carma. Falar que vai resolver, que vai fazer um processo que vai regredir e vai queimar carma, carma não se
queima, carma se resgata. A única maneira de resgatar carma é ou se submete ao carma e toma um “pau do
caramba” ou entende o mecanismo que gera o carma, os elementos envolvidos com o carma e entendendo os
mecanismos que estão envolvidos com carma, você está isento do carma. E o carma é uma Lei tão rígida que
nem o carma escapa do próprio carma, quando um desses seres que as religiões tomam como primados, e Eles

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vem para restabelecer a Lei para humanidade, Jesus, Buda, Krishna, todos, existiu como humano, fez coisa
errada, gerou carma.
Ninguém nasce em um lugar que não seja o seu, uma família que não seja a sua, em uma época, em tudo que
não seja o seu. Mesmo o pior, foi escolhido por ele. Analisando do ponto de vista humano está errado, porem
pelo ponto de vista divino, dele antes de encarnar, aquele é o menor caminho para resgatar o carma e tudo tende
a um atalho a ser resgatado o mais rápido possível.
Hitler e mais dois seres fizeram parte do se chama “tríade de caótica”, e todos eles vieram com função de
resgate cármico do entorno. Quem estava lá e morreu e sofreu, fez por que quis.
O carma é a lógica, a regar que norteia a encarnação. Quando a pessoa não tem mais carma, ela opta por nascer
já num processo consciente e não mais inconsciente, como nós nascemos, já para trabalhar em função da Lei,
isento do carma. Existem milhares de pessoas trabalhando atualmente para o que está acontecendo agora que é
o novo ciclo.
O que é morrer? O que a morte?
Como foi criado artifícios para aprisionar as pessoas. Não devemos nos compadecer, isto também gera carma.
São artifícios criados para manter a humanidade aprisionada, submissa e um dos maiores artifícios é o medo e
pelo medo de morrer, a pessoa acredita que tudo se restringe a uma vida e quando morre acabou e que o que se
fizer de certo ou errado e que vai para um lugar esperando para um dia vir um não sei o que e que um dia Deus
vai te cuidar. Projeta-se toda as realidades fora da nossa possibilidade e acredita que quando morrer acabou.
Quando morremos realmente acabou o corpo físico e depois de um período, isto se não tiver seguido um
caminho de iniciação durante a vida, a alma vai passar um período e vai acabar, porem nós Espíritos, somos
imortais. Hoje nós estamos, nós parecemos estar em uma função temporária, o que nós somos é imutável e isto
transcende a todas as encarnações. Mario Rosso de Luna, o livro que mata a morte e neste livro é dito que a
morte é a maior de todas as mentiras, porque quando se morre o que é interrompido é o processo de evolução
do corpo físico que eu usei para está existência e por minha incompetência, deixei que ele morresse. A alma
passa por um processo de sublimação e termina seus elementos e vão seguir no seu plano, mas o processo
continua. Se o ser humano tiver consciência, estudar o mecanismo do carma, da morte, da alma, da vida e
entender a coisa como um todo, tirar um pouco do véu (maya) que cobre todas as verdades da vida e da
existência, o fenômeno da morte é como se passássemos de uma sala para outra.
O que é que tem do outro lado da vida?
Quando se morre, de qualquer forma morreu, passa-se por um processo de um breve sono, sem peso, isto é se
desvincular do corpo físico. Depois nos deparamos com o astral, é onde está o nosso corpo astral e nos
deparamos com o nosso mundo astral e ali se tem a rotina nós criamos, o mundo mental e emocional,
acordamos na nossa rotina criada durante a nossa vida. Por isso que o inferno se prolonga para quem vive no
inferno em vida e o paraíso também. A alma está completamente vitalizada e tende a repetir o dia a dia. Vive-se
a mesma vida só que no astral, sem perceber que estamos no astral. E isto dura uma semana ou um milhão de
anos, tudo dependendo da densidade da alma. Isto é para todos, sem restrição.
Se estamos em um coletivo e vemos uma pessoa andando de Ferrari e passamos a imaginar; nossa que pessoa
de vida feliz! Não tem importância, se ele adquiriu aquilo com bom ou mau carma e o problema é dele e é ele
quem vai resgatar e nós estamos resgatando nosso bom ou mau carma que é exatamente o que a Lei precisa que
façamos. Se hoje estou andando de ônibus, se não sou um príncipe ou rei de algum lugar, se não sou um
iniciado que vive lá no deserto da Líbia é porque a Lei precisa de mim aqui e agora assim como eu sou, nós
somos unidade colocada sobre medida de acordo com necessidade da Lei. Morreu, igual para todos. Se sou um
faraó e estou em uma tumba de ouro ou uma pessoa que morreu no meio do mato sem nada, tudo igual.
Aquela pessoa que viveu de determinada maneira, na violência, no ódio, na ganancia, agressão, lesa a
humanidade, lesa a divindade quando morre continua na mesma confusão é uma sequência.
Faz mais quem pela humanidade vive do que quem pela humanidade morre.
Cada um de nós nascemos com energia de pai e mãe, energia do próprio carma para viver 49 anos, sete ciclos
de sete. E se nestes ciclos, entendermos a mecânica do carma, o que rege a vida, as energias, a natureza e
procurar expandir, exteriorizar a divindade que está em nós, adquirimos o direito de viver no mínimo sete x 49
anos ou 349 anos solares. Isto explica Matusalém ter vivido tanto. Isto está inerente a nós também.
A tônica que rege o carma; Querer, Saber e Fazer. Vontade, Amor Sabedoria e Ação. Transformação,
Superação e Metástase de estar além. Você em você mesmo e em favor a humanidade.
O amor de homem e mulher continua após a morte?
Não existe o par perfeito, alma gêmea, amor ideal, isto é uma fraude. O que existe é a busca da alma pelo
Espírito, a alma buscando consciência. O amor humano de pai para filho, de homem para mulher, entre irmãos,
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casais, por mais elevado que seja, por mais enlevados que seja é amor humano, é uma coisa parida no astral e
no astral vai ficar circunscrito. É completamente diferente de amor fraternal pela humanidade, universal, esse
tipo de amor é eterno, é perene. Não existe amor após a morte. Porque este amor de ter a outra pessoa ao seu
lado, está no astral, é da alma e ela vai se acabar um dia. Ficar lamentando a morte de um ente querido, lesa a
alma que fica no entorno de quem está lamentando e lesa a humanidade. Morreram os dois, cada um segue o
seu caminho. O Espírito segue o seu caminho, a alma por mais entrelaçada que ela tenha sido uma com a outra
enquanto em vida física depois de morrer cada uma segue o seu caminho. A alma quando por si, ela busca a
iniciação, a sublimação e se resolver. O amor eterno é quando o Espírito passa sua consciência para a alma e
adquire a humanidade desta alma, este é o amor eterno.
Todo homem tem a mulher que precisa e toda mulher tem o homem que precisa. Precisa para evoluir. Não é
melhor nem pior é o necessário.
Para entender o carma humano, leia jornal, olhe a humanidade, os países como estão, veja tv, isto é o carma
humano.
Para entender o seu carma, olhe para o seu entorno, pai, mãe, irmão, relacionamento, parente, filhos, o que você
gerou, o que a Lei colocou entrelaçado conosco este é o nosso carma.
Para entender o carma divino, veja o que está dentro de você.
Existe encarnação e como se processa isso? Sim, existe.
Quem reencarna é o Espírito, a alma nunca reencarna.
Metempsicose diz que podemos reencarnar em outros seres, criaturas da natureza. Isto é verdade.
Um ser que fez tantos crimes de lesa a humanidade e lesa a divindade que pode reencarnar em uma pedra
consciente, corpo de pedra, consciência humana, sem movimento, sem nada, uma pedra consciente.
Pedra, planta, animal, com a consciência humano. Se diz na Gupta-Vidya, (Conhecimento secreto, sabedoria
secreta) que se reencarna em um ciclo 777 vezes e se neste período não conseguir a pessoa é reprovada no final.
A pessoa pode mudar a carga de carma dela mesmo ou pode mudar o carma dela mesmo? Sim, pode.
O ser humano nasce preparado para resgatar o carma, é que a Lei ela começa a gera uma série de fatores a
serem resolvidos em uma criatura, e o que a Lei, a divindade mais deseja é que demos certo, que resolvamos,
porque em nós nos resolvermos, resgatamos não só o nosso carma, mas também da família toda e dos nossos
antepassados, todos terão o carma resgatado em a pessoa de carma resgatado. Quando um ser humano resgata o
seu carma, a luz que o alimentava deixa de ser direcionada do Sol para uma estrela para está pessoa, está pessoa
se inicia, uma estrela se apaga e ela passa a ser um adepto perfeito. Como se faz isto? Entendendo o processo
que te leva a gerar as coisas, entendendo o mecanismo do carma, entendendo a nós mesmos. Vejamos o que nos
leva a fazer as coisas e no momento de fazer se manifestar e é um erro, uma tendência, um ser que tem em nós e
que na hora que ele se manifesta, nós o isolamos, identificamos e o sublimamos, neste momento ele foi visto
por nós e deixa de ter pressão e influência sobre nós. Assim resgatamos o nosso carma.
Não existe consultar a vida passada. Não existe encarnação de um para um. Em você existem valores de alguém
no passado, porém não existe uma pessoa reencarnada por completo.

Afinal, qual o objetivo da vida?


O objetivo da vida é evoluir. Nós não estamos em viajem de lazer, de passeio, de sofrimento, é ilícito sofrer, é
ilícito esperar que alguém faça algo por nós. Estamos em viajem de trabalho, evoluir. Temos em nós o que
precisa ser alterado, transformado, se não fizermos nada na vida, porem nos resolvermos, sermos melhores que
nós nascemos, e em nós expandir o que temos de Divino e sentir amor universal e ter consciência absoluta, em
eu me resolvendo, atingi o meu objeto e o objetivo da Lei.
Qual é o objetivo da vida, evoluir. É transformar vida energia em vida consciência, nem mais e nem menos.

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015 - Chacras - mito ou realidade

Centros de força chakras: O que são? Quais são os sete chakras?


Quais as ligações dos chakras com o sistema glandular? 
Nadis, Ida, Píngala, Sushuna, Caduceu de Mercúrio, o que são?
Como isto afeta a saúde do ser humano?
Correspondência entre os chakras, zodíaco e metais;
Forma, localização, rotação, pétalas e cores dos chakras;
Fohat e Kundalini: O que há de real nisto?
Caminho para a iniciação?
Existe um oitavo chakra?
Qual sua função?
O que há de prático no estudo dos chakras?
Qual a diferença entre um mestre e um aprendiz?
O simbolismo das coroas dos reis – Sahashara
Pineal, iniciação, saúde e consciência. 

Vamos abordar os centros de força ligados ao nosso corpo e mais uma série de coisas ligados a isso e com
certeza será abordado de uma forma diferente da forma que é dito por aí.
O assunto chakras é um assunto tão batido, tão comercializado, tão abusado do ponto de vista ocidental, quanto
gnomos, fadas, salamandras, magia das pedras, assa confusão toda. O pessoal ouve uma coisa, um
conhecimento do oriente e transforma e dá um jeitinho de comercializar e arruma um grupo de seguidores, o
pessoal adora isso. O que vamos fazer é tentar esclarecer algumas coisas com relação aos chakras, como o ser
humano se insere no meio cósmico através deste, porém de um ponto de vista neutro, sem fantasiar, sem
alegoria, sem levitação, não vai haver chaves para nos tornarmos mestres em clarividências, telecinésia,
clariaudiência, nada disso. Vamos falar sobre um assunto importante com a dignidade que temos que falar que é
como seres humanos conscientes.
Antes de começar leremos um trecho do Darshana Upanishads. O Upanishads são derivados dos vedas e os
vedas são os primeiros livros onde tem todo o conhecimento da cultura Área, dos Areanos que foram os
primeiros da raça branca que foi a raça que veio depois de Atlântida.
“Deves dizer-te em verdade, eu não sou nem corpo, nem alento vital, nem sentidos, nem pensamento e nem
nenhuma outra coisa, pois eu sou o testemunho único, eu sou Shiva, eu sou Shiva. Se eu sou Brahman, eu sou
estrangeiro nesse mundo. Não há nada junto a mim, não há ninguém junto a mim, assim como as espumas e as
ondas nascem no oceano e nele se dissolve, assim também no mundo eu nasço de mim e em mim me dissolvo.”
Darshana Upanishads – código 10;5;6
Tem tudo a ver com a compreensão, com a auto compreensão, com a independência com relação ao meio com
o se sentir como se fosse um estrangeiro. Eu sou estrangeiro, porque sou a divindade humanizada. Enquanto o
ambiente que é a terra, enquanto a humanidade não estiver toda divinizada, todos os divinizados que somos nós,
os encarnados, são estrangeiros em solo próprio. É isso que temos que buscar. E como buscar isso? Através da
autoconscientização, do autoconhecimento, da evolução, do melhorar cada vez mais tanto físico, quanto vital,
quanto o espirito mesmo, a consciência e pode chegar e dizer, eu sou Shiva, eu sou Brahman, isso na teogonia
Hindu, seria o equivalente dizer assim, eu sou a própria divindade. Ou em Aghartino, eu sou ele, ou uno no
todo e o todo no uno.
Afinal, o que é um iniciado? O que é a iniciação?
Na pressa de se atingir resultado, da civilização ocidental, se cria ícones. Se alguém vai passar conhecimento
para alguém e esse alguém está de gins e de camiseta e um outro alguém está de capuz, uma espada e tem jeito
de mestre, esse tem valor, o outro não. Nós nos baseamos muito naquilo que eu vejo, naquilo que meus sentidos
captam, e é naquilo em que vou me basear para decidir se é verdadeiro ou não.
Um iniciado, como o próprio nome diz, é alguém que é iniciado em alguma coisa, se não fosse assim ele seria
um terminado, não iniciado. Outra coisa que dizem é assim; aquele é um grande adepto, um adepto é alguém
que é adepto de alguma coisa, ele não é a própria coisa. Aquela grande ordem secreta, secreta não, são ordens
discretas, as secretas mesmo não são faladas por ninguém. Nesse processo de busca se criam ocidentalizações,
deturpações do que seria o conhecimento primordial, então é possível hoje recebermos um e-mail nos
convidando para entrarmos na grande fraternidade branca. Não temos nada contra o pessoal que toca a grande
fraternidade branca e que manda e-mail, mas dá licença, não é bem por aí.
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Então o que é iniciação? Iniciação é fazer com que a criatura, o ser humano, ela é um modelo próprio, é uma
fórmula individual, é fazer com que cada um tenha consciência de si mesmo, de quem você é realmente.
Nenhuma escola de filosofia, nenhuma academia, nada vai nos ensinar além daquilo que nós já sabemos, o que
acontece é, por conta do motivo, do momento em que nós vivemos hoje, temporariamente, nós esquecemos
daquilo que nós sabemos de berço e daquilo que nós somos. A iniciação, qualquer processo de iniciação, isso
que temos feito aqui, ou qualquer processo individual que qualquer um de nós passa. Antes a iniciação, era
aquela iniciação onde eu era um aceta místico, eu me enfiava em uma gruta qualquer e passava a vida inteira
lendo para que “eu” melhorasse. Hoje não. Hoje a iniciação ela só acontece junto com o gênero humano. Não
adianta você ser um auto iniciado, eu ser um discípulo, um pupilo ou qualquer coisa assim e uma boa parte da
humanidade estar largada ao seu próprio carma e nem eu tenho vantagem, nem você e nem a própria divindade
tem, ninguém tem. Ou nós avançamos todos juntos ou ninguém avança, isso é coletivo. Então a iniciação é uma
busca de respostas, aquela que cada um tem em si. Mas não é uma coisa filosófica, acadêmica, teórica, não, é
prático. A grande diferença é assim, isso é muito interessante, 1899, a divindade, a relação entre o humano e o
divino, isso sempre vinha assim; a divindade ficava invisível e ela se manifestava na visibilidade, nascia um
Avatara qualquer. Nascia um, a divindade fica visível interagindo entre a humanidade e ficava invisível
novamente. Passava mais um pouco, nascia um e trabalhava um pouco e ficava invisível novamente. E era
pontual, a divindade sempre tentou dar um jeito na humanidade pontualmente, em cada raça, em cada período
da humanidade. Em 1899 essa maneira de interagir, de vim e pontualmente fazer uma intervenção cirúrgica na
humanidade e sair e nunca dava certo, nunca deu certo. Então em 1899 houve uma grande mudança nesse
processo inteiro e se iniciou uma nova fase que se chama de “Aprestamento”, um saque contra o futuro onde
tudo que passou a acontecer de 1899 para frente passou a ser surpresa para a humanidade e para própria
divindade. Esse século que passou na humanidade, ele teve um avanço como jamais a humanidade tinha tido
nos últimos milhares de séculos. Esse processo ficou de 1899 e por quarenta e nove anos, até 1948. Em 1949 se
encerra essa primeira fase com um novo saque, fazendo com que o que estava em cima, o que estava aberto, o
céu aberto por quarenta e nove anos, ele se fecha, mas trazendo todos os valores das hierarquias do futuro para
humanidade. De 1949 para frente tivemos um avanço em todos os sentidos, e o que é mais fantástico é o
avanço, a melhoria do gênero humano. Mesmo tendo a impressão que a coisa não está legal, está uma bagunça,
uma guerra ali, essas diversões humanas, esses inconscientes, mesmo a gente pensando isso, de 1949 para
frente demos um saque contra o futuro de algumas centenas de milhares de anos, de maneira que hoje podemos
afirmar sem nenhum receio que vivemos um momento de surpresa absoluta para a humanidade e para a
divindade. Baseado nesse processo então, a iniciação passou de um processo que antes era totalmente teórica,
ficávamos lá, liamos, meditava, íamos para um mosteiro e ficava lá por sete anos e para daí então ter o direto a
fazer uma pergunta, escolhia qual a rama da ioga que queria seguir, e tal, agora não é nada disso. A iniciação
atual é o compartilhamento e tem uma outra tônica muito importante que é a tônica do novo ciclo que é a
prática. Nenhum conhecimento cósmico que eu tenha, tem valor caso não consiga ser aplicado no nosso dia a
dia. Esse é um novo preceito, um novo paradigma de iniciação porque é prático, é diário, é individual e coletivo
ao mesmo tempo. A humanidade obrigatoriamente anda de mãos dadas, não é agora como era antes. Temos que
pensar mais em nós do que no eu? Na verdade, o nós, a multiplicidade ela só existe se avaliar baseada nos cinco
sentidos. Na verdade, nós somos um eu. Que eu? O gênero humano. Que eu? A própria divindade. Que eu? O
quarto planeta em evolução. Somos uma coisa só, a individualidade não existe. Esse negócio de que cada um
querer tocar sua vida de uma maneira, eu tenho conhecimento, eu sou mais que você, eu nasci aqui, você
nasceu lá, eu trabalho lá, eu trabalho aqui, isso são tudo resíduo humano que tem que ser tratados, enquanto isso
não se resolver a coisa fica um pouquinho atolada. Simplicidade, transparência, translucidez, é o que é hoje, a
vida hoje obrigatoriamente ela tem de ser baseada em ser translucida, a felicidade e fraternidade e baseado nisso
se manifeste o principal que é se exteriorizar em cada um a divindade. Em se exteriorizando a divindade em
cada um se exterioriza a compreensão, a consciência, o amor universal que é a fraternidade e a compreensão. Aí
deixamos de ver os outros como outros e vemos os outros como nós mesmos. O melhor crítico de mim mesmo
sou eu mesmo. Existe neste momento uma cobrança interna e pessoal de sermos mais autênticos, mais
translúcidos, é o modelo humano, é a própria divindade em nós exercendo uma pressão de dentro para fora
dizendo, “eu preciso me exteriorizar”, e essa exteriorização vem da compreensão e a compreensão se estamos
suscetíveis a essa “tendência” ela vem na forma de melhorarmos, de sermos o maior crítico de nós mesmos.
Mas termos muita paciência com todos os seres humanos visíveis e seres invisíveis que também erram e
principalmente ter muita paciência conosco mesmo. As duas bases para realização do novo ciclo são amor
fraterno e paciência. Com paciência, reconstruir tudo que existe de resíduo do ciclo que terminou. Estamos
agora no alvorecer do novo ciclo. No alvorecer, os primeiros raios no novo ciclo que estamos vindo agora, e é
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um ciclo para milhares e milhares de anos, e daí nesse ciclo se constrói uma coisa para milhões de anos. No
alvorecer quando a aurora está surgindo, ainda há lugares onde há as sombras da noite anterior, que é o que
vivemos agora. Só que como estamos no alvorecer, o dia da divindade que é o que vivemos agora no novo
ciclo, o dia de Maitreya, o dia da divindade encarnada humanamente ela é irreversível do ponto de vista da
visibilidade. Não é nem questão de querermos, naturalmente, cosmicamente, tudo está em processo
aceleradíssimo de transformação. Quer queiramos quer não, independente.
O que são os Tatwas? É assim, vamos conversar sobre tatwas, cores, sons para depois chegarmos no que são os
chakras para que entendamos e desmitificarmos e desmistificarmos essa questão de chakras para que daí não
venha ninguém e diga; poxa, vem cá que vou pôr a mão e vou dar um jeito no seu chakra que está girando ao
contrário e precisa de alinhamento, está parado e se estivesse parado a pessoa estaria morto, chakra parado só
em morto, não tem jeito.
O que são os Tatwas? Temos que pensar assim, nós não podemos nos ver, nós raça humana, dissociados do
processo cósmico como um todo. E o que é não poder estar dissociado do processo cósmico como um todo?
Significa o seguinte; todo o processo é uma sequência e estamos imersos nesse processo, nesse contínuo
movimento de evolução, nesse contínuo ir e vir da Mônada em direção a compreensão absoluta da matéria. É o
seguinte, a coisa cósmica em si, o que chamaríamos de o Grande Alento ela se divide em sete partes, dentro da
escala setenária que é cósmica, porque quando a própria matéria vai existir ela se divide em sete partes. Essa
divisão da matéria primordial, que nós chamamos de tatwas, ela vai interferir e dar a vida e dar a tônica de tudo
que vai existir no que conceituamos de um dia de Brahma, segundo a teogonia dos Vedas, seria desde o início
da manifestação até o final da manifestação. E como os tatwas são gerados? No próprio momento em que a
matéria é criada, que a matéria vai se densificando, desde a matéria do espirito, porque o espirito tem corpo e
matéria e sempre na escala de um para sete e um para quarenta e nove, desde a matéria do espirito até a matéria
mais densa que é o que estamos vivendo hoje que é o quarto globo na inflexão máxima de descida que dá a
evolução. Os tatwas em termos conceituais seriam o que? É a divisão setenária do próprio Alento, da própria
existência cósmica, ela se dividiria em sete partes.
E o que que isso é importante para nossa saúde? Tem tudo a ver, os tatwas eles expressam desde da gênese
planetária.
Tatwa e chacras são coisas totalmente diferentes? Sim, totalmente diferentes. Os tatwas estão ligados a um som,
a uma cor.
Quais são os tatwas que existem?
Tejas Tatwa, fogo, mas não é o elemento fogo, o Tejas seria como se fosse o espirito daquilo que vemos como
o corpo físico que é o fogo.
Apas tatwa, água, mas não é a água que bebemos, tatwa seria o espirito daquilo que entendemos como água.
Prithvi Tatwa, terra, não é o corpo físico do planeta Terra evoluindo, seria o espirito daquilo que consideramos
como corpo.
Vayu tatwa, ar, não o ar que nós respiramos, o ar que respiramos é o corpo que reveste a inteligência de Vayu
que é o espírito do ar.
Akasha tatwa, o Éter, o Akasha ele é azul por si mesmo, porque o azul no momento hoje, o índigo ele é o
resumo de todas as cores e tem a ver com as questões dos planetas que já vamos conversar. O que é o Akasha?
Temos a Terra, temos o Prâna que é a energia que recobre a Terra e temos o Akasha que separa a terra do sol e
do que é o resto do contexto do sistema solar. O Akasha é azul, ele recobre a terra com um manto e é por isso
que vemos o céu como azul, mas o céu não é azul. Vemos o Akasha que é o quinto elemento. Como é que
surgiram os tatwas? Dentro disso que nos propusemos aqui que é desmistificar, ninguém enrola ninguém. Da
mesma maneira que surgiram as cores. Nós não perguntamos assim, como surgiram as cores? O que são as
cores? Os tatwas a mesma coisa. Cada ciclo planetário, cada ronda, cada evolução cósmica gerando um
resultado humano, um resultado divino, criamos um elemento, criamos um tatwa, criamos uma cor. Cada
sistema planetário gerou uma cor. A cor que vemos hoje é uma das expressões que é a própria divindade no
mundo físico. Por isso falamos assim, esse chão aqui está preto, vou pintar de azul claro. O que se está fazendo?
Dando uma nova tônica para aquela matéria. O que é a cor? No azul vibra os valores do sistema planetário que
gerou a cor azul. É assim com todas as cores. Cada cor tem em si os valores do ciclo planetário que a gerou.
Que ciclos planetários? Os sete que compõe nosso sistema solar sendo o sol e a lua planetas também. O sol que
vemos fisicamente, na verdade ele é um núcleo eletromagnético, magnetismo, que passa para gente, que projeta
para a Terra o Prâna, acima do sol físico que vemos, temos três sois. O sol oculto, que seria o nó da própria
existência da via láctea, como duas colunas do sol oculto temos o sol, polar e o sol equatorial. E onde esses dois
sois se projetam no cosmos? Na estrela Polar e na estrela Sirius. Por isso que as pirâmides, os monumentos
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antigos estão tudo voltado para lá, eles sabiam que o sol Polar e Sirius são as duas colunas do sol oculto, do sol
central de onde emana a própria divindade, tendo um em cima, um no meio e outro em baixo. Em cima os
Mahahajas, no meio Manu – Yama – Karma – Astaroth e embaixo os Kumaras. Fazendo a evolução humana
nos três mundos que tem que acontecer agora. Em cada sistema planetário gerou um tatwa, então hoje que
estamos no quarto indo para o quinto sistema planetário, todos eles estão ativos trabalhando. Da mesma forma
as cores. Temos quatro cores consolidadas, estamos indo para a quinta que é o azul índigo, que é a cor do
quinto sistema. Que cor hoje reúne todos os valores da divindade na terra, azul índigo. Vamos depois para o
sexto e sétimo sistema que são as sexta e sétima cores. Os tatwas, quatro ativos e outros três em
desenvolvimento agora. Tatwa, a própria divisão do alento, a própria divindade expressa e atuando em tudo que
anima e prove a própria existência da matéria. O estudo dos tatwas se chama “o estudo do alento”, alento como
divindade máxima. O conhecimento da ciência do alento nos transforma em um Bodhisattva, num cresto
porque os dá a independência humana e divina. O espirito está sujeito aos tatwas, corpo físico, seria falar da
evolução do ponto de vista atômico. O tatwa ele é do ponto de vista subatômico, ele é a inteligência que
permeia o átomo, a molécula, a própria existência da matéria. Entender a ciência do alento, é entender a própria
mecânica de operação do cosmo.
O que é o Prâna? Temos que ver, cada um de nós, o globo, a humanidade como um todo e o próprio cosmo
como um ser vivo e em evolução constante e instantânea. Para que alguma coisa exista e evolua, ela tem que ter
energia vital. A energia vital que anima a própria coisa em si, a própria questão humana e a própria questão
divina é o Prâna. Os sete tatwas que seria a manifestação primeira da divindade, combinados gerando o que
seria o Prâna. O Prâna é a vitalidade sobre a qual se assenta a própria existência cósmica. Os tatwas se
combinam e geram o Prâna e como o Prâna se manifesta no caso da Terra hoje? Ele se projeta desses três sois
encima do que entendemos como sol visível, o sol de cada dia. Os raios do Prâna solar eles se projetam para a
Terra atravessam o Akasha em curvas, vem para atmosfera e nós o respiramos. Respiramos Prâna. A vida ela é
mantida, não pelo oxigênio, mas pelo Prâna que está contido no oxigênio, pelo Prâna que recebemos na pele e
pelo Prâna que recebemos através dos olhos e também pelo Prâna que existem nos alimentos que comemos.
Imagina assim, cada tatwa tem uma cor específica e se manifesta de determinada maneira. O reino mineral,
vegetal e animal, cada um tem uma tônica de existência, tem uma cor, e o animal, ou vegetal ele tem que ingerir
Prâna para existir. Quando consumimos um vegetal para nos manter, estamos consumindo o próprio Prâna que
o vegetal acumulou, mais o Prâna que respiramos, mais o Prâna que entra pelos nossos olhos e pela nossa pele.
É verdade, é possível viver de luz, viver somente de Prâna? Não, no momento não porque se a pessoa fosse
viver só de Prâna, só de respiração, estaria trabalhando somente dois chacras do nosso organismo.
Obrigatoriamente o trazemos em nós para evoluir que seria os chacras, os quatro de baixo, como não estou me
alimentando, adquirindo consciência dessa parte de nós mesmo, é só faz de conta. Está desmitificado então. Só
se vive de Prâna em Agharta, só que para chegarmos em Agharta falta um certo tempo. Na Agharta se vive de
Prâna, em Duat é frutígero, em Badagas alimentação normal e na face da terra essa confusão que vivemos.
O que são Nadis?
Os tatwas se projetam no Prâna, o Prâna o respiramos ou comemos e isso entra no nosso organismo e tenho que
vivificar o organismo, o Nadi um dos caminhos através do qual o Prâna flui no meu organismo. Dizem que
temos três nadis. Quais nadis? Sushumna que é o nome sânscrito do primeiro nadi que seria a coluna vertebral.
E depois Ida e Pingala que seriam os nadis da esquerda e da direita onde flui energia cruzada.
Como o Prâna vai chegar na ponta do meu dedo do pé? Como o Prâna vai chegar no meu fígado? Como o Prâna
vai chegar no meu coração? Nadi é um condutor ou um conduto de Prâna no nosso organismo. Temos três nadis
principais que são Sushumna, Ida e Pingala onde tem a ver com os chacras que vamos conversar logo em
seguida. Não são três, temos saindo do coração dez nadis principais que são esses;
Os primeiros dez nadis ligados aos dez "portais", ou aberturas do corpo:

01. Sushumna ou Brahma Randhra fontanela, coluna


02. Ida  narina esquerda
03. Píngala  narina direita
04. Gandhari olho esquerdo
05. Hastaiihava olho direito
06. Yashasvini orelha esquerda
07. Pusha orelha direita
08. Alambusha boca
09. Kuhu genitais
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10. Shankhini ânus
Tudo que estamos conversando até agora existe fisicamente, Nadis, Tatwas e Prâna existem fisicamente. O nadi
tem que obrigatoriamente fazer o contato entre o cosmo, entre o divino e o ser humano. Temos a partir coração
cento e um nadis saindo. Cada um desses cem se ramifica em cem e dada um desses cem se ramifica em setenta
e dois mil nadis. Quando olhamos no microscópio vemos a veia, o capilar, o nadis é o correspondente vital
disso. É onde flui a vida. Se pensarmos assim, estou respirando, como a célula que está na ponta da minha unha
não morre? Por causa da rede de nadis, de tal complexidade que não fica uma célula sem ser vitalizada a cada
vez que respiramos. Inspiramos Prâna, esse Prâna ele é distribuído através dos nadis e a vida avança. Estamos
aqui conversando a Terra está girando, o sistema solar está andando pelo espaço, a via láctea está se movendo, a
coisa cósmica, a própria divindade está em expansão. Cosmicamente agora e um segundo atrás é
completamente diferente. E como vamos nos entrelaçar com essa questão cósmica, como me entrelaço com o
universo como um todo? Respirando. Toda vez que respiramos, estamos pegando o ar que é Prâna. Prâna é a
essência da divindade, a coisa cósmica vitalizada que respiramos e passo para todo o meu organismo. Então
mesmo se eu não fizer nada uma respiração consciente me leva no sentido da iniciação. Da vitalidade, da saúde,
da compreensão, da longevidade e do bem estar. São setecentos e vinte sete milhões de nadis por criatura. Esse
nadis são responsáveis pelas funções, função da geração, excreção, respiração, percepção, a fala, o pensar, todas
as funções do ser humano acontecem baseado na interação tatwa, Prâna e Nadi. É a maneira de levar energia a
cada célula do corpo humano. Cada um tatwa, ele tem um som específico. Da mesma forma, cada chacra tem
um som específico. Por exemplo, pegamos o tatwa Tejas, que é o fogo, ele tem um som, um bijam, um mantra
que é Ramm. O que é um mantra, o que é um som associado ao fogo? Significa o seguinte, é o som oculto,
dado pela própria divindade reveladora e esse som é o som que a matéria faz quando ela está produzindo o
fogo. Não o fogo físico. O Ramm é o barulho da vida do fogo que antecede o fogo físico. Quando se diz Ramm
e se entende esse mantra, passamos a ter consciência do que estamos dizendo, se identifica com o som,
passamos a ser senhor, a ser idêntico a própria alma do fogo que é a chave para sermos o que caberia a ser
senhor dos elementais, ou dos cinco elementos que era o Paracelso e os alquimistas. É entender o som que está
associado a força primordial. Quais forças primordiais? Os Tatwas, Akasha, Tejas, Vayu, Apas e Prithvi. A
longevidade, a compreensão, a evolução, o poder está ligado a isso. Cada um de nós teríamos condições de
consciente, evoluído, ciente da ciência do alento, ciência dos tatwas, da própria divindade, do que tem em cima,
no meio e em baixo, cada um teria uma espada ígnea em si mesmo, na coluna, que poderia tirar e fazer o que
quisesse, na hora que quisesse. E a questão do som é algo muito interessante, imagine os dois lábios fossem pai
e mãe, quando eles se movem, os dois estão parindo alguma coisa. Que coisa? Um poder que não é dado nem a
algumas hierarquias que chamamos de divinas, só a própria divindade encarnada, que somos nós mesmos. Daí a
responsabilidade do que se diz, um adagio popular que fala que o peixe morre pela boca. Não tem nada a ver
com o anzol, o que se fala usando o poder que se tem no cérebro espinhal, parindo essas formas, esses seres e
quando se pari um ser falando e mentalizando ele está criado e tem nome e o nome é o que foi dito por você, ele
age pela força que a pessoa lhe deu e não se recupera mais o que foi dito, é um ser criado e independente.
Então, Centro de força, o que são propriamente os chacras? Em sânscrito significa roda. Porque em sânscrito e
não em inglês, japonês, chinês, porque em sânscrito? Quando iniciou a raça Área, a raça branca, raça área
semita que se deslocou da Atlântida por volta da quinta sub-raça para o Meseta do Pamir e ali começou a parir
o que seria a raça que conceituamos hoje como a raça branca, se desenvolveu dois ramos de conhecimento que
já existia na Atlântida que era Índia e Egito. O Egito tem um conjunto de conhecimento a ser decifrado, que são
as pirâmides e que tem lá no próprio Egito e nos locais onde existiu a influência. E a outra face do
conhecimento que seria da mãe do ciclo atual, da situação atual que é a Índia, que eles pegaram todos os
conhecimentos que existia na época, e codificaram através dos vedas, vedantas, dos
Barishads, esse tipo de coisas. Porque que chacras tem nome em sânscrito? Porque as
pétalas dos chacras têm as letras em sânscrito? Porque o primeiro povo que
transcreveu e decifrou e que deu esse conhecimento para a humanidade forma os
Hindus, só por isso. Devanagari, que o sânscrito na linguagem dos deuses, foi o
primeiro idioma falado pelos brancos na Meseta do Pamir e depois derivou e
chamamos hoje de Raça Área.
O que são então os chacras? São várias representações. Cada uma cultura interpreta
de uma maneira diferente, a cor que quer e dá um nome diferente que quer, esse tipo
de coisa assim. Esse desenho que está sendo mostrado é um básico que ele mostra os
sete chacras, os sete centros de força que compõe o ser humano e como eles se
entrelaçam em direção a iluminação que seria o coronal. Só uma imagem de
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representação tradicional. O conhecimento avançou um pouco, não é em linha, é como representado na figura
acima. É como se fosse uma chave. Tem o básico, desvio para esquerda tem-se o
esplênico, desvio par direita tem-se o umbilical, desvio para a esquerda tem-se o
cardíaco, depois sobe para o laríngeo, depois vai para o frontal e por último vai para
cabeça que é o coronal. Do coronal até o laríngeo temos uma reta, e depois devia para
esquerda, direita, esquerda, direita e qual é esse formato? Uma chave. É uma chave
para a divinização do ser humano. Porque? Em cada um dos chacras, a energia, a
essência que forma cada um dos chacras, é igual a cada um dos tatwas. Se é igual a
cada um dos chacras e igual a cada um dos tatwas e pelo qual flui o Prâna, significa o
seguinte, em cada um dos centros de força que existe em cada um de nós existe em
potencialmente todos os valores do sistema planetário. Pega uma raça mãe, primeiro
globo, se desenvolveu, criou uma raça, criou um Buda, criou um reino mineral inteiro,
o valor de todo esse grande acontecimento cósmico ele reside em um chacra, reside em um tatwa e que está em
nós. Passamos para o segundo sistema planetário, segunda raça mãe onde se desenvolveu o que
conceituaríamos hoje como vegetal. Vendo os chacras é de baixo para cima. Temos que perguntar o seguinte,
de onde surgiu o vegetal? Em que momento cósmico? A humanidade evolui paulatinamente e a natureza não dá
salto. Houve todo um sistema planetário para gerar os minerais. Os minerais que vemos hoje são os em
evolução daquele ciclo, daquele sistema. E aquele sistema gerou um Buda e um sol e onde está presente? Em
nós. E os animais a mesma coisa. E em cada chacra temos a mesma energia básica, matéria básica que anima o
resultado evolucional de um
sistema planetário inteiro.
Estamos desenvolvendo o
quinto chacra, estamos
terminando o desenvolvimento
do quarto chacra, o cardíaco e
indo para o quinto chacras que
é o laríngeo. São em número
de sete e tem o oitavo que é
quando o homem se ilumina.
Tem a função de pegar a
energia cósmica específica de
cada um deles, através dos
tatwas e através do sistema
glandular ligar o que seria a
energia sutil a energia mais
densa, do corpo sutil ao corpo
mais denso. Como poderemos
imaginar um tatwa? É como se
fosse uma flor onde a raiz
dessa flor está na coluna vertebral, todos os sete tatwas e os outro, temos na mão, no pé, os sete principais estão
na coluna vertebral. A água que alimenta o tatwa na coluna é o soro cefalorraquidiano, é aí que flui a energia e
a partir da energia que flui através do tatwa, ele despeja essa energia no sistema glandular, essa consciência
através dos resultantes do sistema glandular, tiroide, paratireoide, hipófise, pituitária, pineal, pâncreas, etc,
então o chacra capta a energia, a vitalidade, o Prâna, recebe, passa para o sistema endócrino, esse sistema
endócrino produz as substâncias e distribui no organismo para regular. Essa é a função dos chacras. É só e toda
essa, não tem nada de mistificado.
Essas histórias que o chacra está parado, girando ao contrário, como funciona isso, os chacras? Como seria ver
um chacra?
O que está em formação é o Akasha, o azul. Passamos pela terra nas raças Bórea, Hiperbórea, Lemiriana, os
negros, Atlantes que seria os vermelhos, a Área que seria a raça branca agora, depois vem a raça Bimânica, e a
raça Atadimânica. Na raça Bimânica teremos seis sentidos porque Anupadaka estará totalmente ativo que é o
Agina. A glândula que é responsável pelo agina, ela é formada da mesma matéria que é formada a retina. Na
terceira raça mãe, nós tínhamos um só olho, um uma narina e uma boca, éramos os ciclopes. E só tínhamos três
chacras ativos, que era a terceira raça. Tínhamos uma boca, uma narina e um olho só no meio da testa. E nós
desenvolvemos para isso que somos hoje. Veja na tabela tudo associado. Quando falamos os sons estamos
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ativando os valores divinos dos chacras em nós. Quando falamos Om Tat A Sat estamos ligando o sétimo e o
sexto princípios e pela verbalização trazemos os valores desses sistemas que já está criado cosmicamente, mas
não fisicamente e bota em atividade hoje no mundo físico.
Na palma da mão temos chacras por onde flui Prâna, é uma figura de um olho e que podemos
fazer a cura através das mãos. Estamos falando de fazer a coisa conscientemente, chama a coisa
pelo nome, encaminhar Prâna, esquenta a palma das mãos e sai daqui um jato de luz azul. Sem
mística, existem chacras na palma de cada mão e na palma de cada mão a energia flui mais
devagar e na ponta de cada dedo a coisa é mais agressivo. Temos chacras nas pontas dos dedos e
injetamos Prâna em doses cavalares. Dá para sentir toda a pessoa pelas nossas mãos, com prática
e cuidados. Outra coisa é o seguinte, não existe chacra parado, se parar morreu. Obrigatoriamente
ele vai girar. O que acontece é que ele gira mais devagar debaixo para cima. Então, o primeiro
gira mais devagar, o segundo mais rápido, o terceiro mais rápido, e assim é de acordo com as pétalas. O que são
as pétalas do chacra? Quando o Brahma se manifestou, através das letras do alfabeto sânscrito, cada uma tem
um valor, tem um potencial a ser desenvolvido, assim como as variantes das cores. O que é uma letra, é um
potencial a ser desenvolvido como falamos agora do mantra do fogo ou de qualquer um dos chacras, tatwas.
Quando pronuncio o nome de uma pétala do cardíaco, Kaaaaaaaaa, estou fazendo vibrar o valor daquela pétala
do chacra. Para que aquela pétala tendo consciência, eu adquira consciência como um todo. Do chacra depende
toda a questão da vitalidade do ser humano. Toda questão física está ligada ao chacra raiz, toda questão vital
está ligado ao esplênico, toda questão do astral está ligado ao umbilical, mente concreta ligado ao cardíaco,
mente abstrata ao laríngeo, Budhi que seria o sexto sentido e Atman que seria o sétimo.
O que seria o oitavo chacra? Quando o homem, através da iniciação, de aquisição de conhecimento,
sublimação, ele consegue equalizar o seu corpo físico. Equalizar o vital, o astral, ele consegue fazer com que
fique permeável a questão divina, o cardíaco que tem doze pétalas ele ganha mais duas e passa a ter quatorze.
Ele desperta o oitavo chacra. Desce um canal azul, amarelo e vermelho e surge o oitavo chacra com oito
pétalas. Em a pessoa se trabalhando com o conhecimento, desenvolve o oitavo chacra. Fica entre o terceiro e o
quarto chacras, um pouco a direita.

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017 - A VIDA E OS VICIOS

É a tendência gera o hábito e o vício.


O que é pecado? É uma atividade contrário a Lei.
O que é Lei? Expressão máxima da Divindade agindo entre a humanidade.

O que é tendência?
Esta questão de hábitos, vícios, medos etc, se assenta na geração básica de dois conceitos nidanas e skandhas,
que são as tendências. Tendências negativas e positivas do ser humano. O que são as tendências?
Em uma existência anterior, a criatura fica neste ir e vir na vida inteira dela, e depois quando ela passa esse
ciclo e passa pelo fenômeno chamado de morte e a morte é a maior de todas as mentiras, porque quando
acontece a morte do corpo físico, a vida continua normalmente, no vital, no astral, e o espírito vem e há um
ciclo e a existência, e multiplicidade que não é um para um, um montão de coisas. De uma existência sobra uma
unidade que seria o registro de tudo que eu fiz na minha vida, é isto que se chama de Corpo Causal. É o
seguinte: Um átomo de cada parte que compôs meu organismo, do físico, do vital, do astral que são as
emoções, da mente concreta que é todo o conhecimento que vou adquirir, isto vai formar meu corpo causal. Ele
fica potencial. Há um impulso de nascimento, eu escolho onde vou nascer, por força de Lei e por meu desejo de
resgate cármico, escolho nascer naquela nação, naquela família, daquela mãe, naquele mês, e vou influenciar no
meu nome inclusive. Quando esse processo é definido, começa uma reengenharia, o corpo causal começa a
girar sobre si mesmo, há o influxo da vida em cima dele, e nesse girar sobre si mesmo, ele começa a se
desmanchar e as sete partes que são sete átomos começam a se dissociar e começa a atrair o tem de matéria
semelhante. Se eu tive uma vida anterior completamente densa, ligado a um hábito qualquer, um vício qualquer,
uma forma pensamento qualquer mais densa, foi minha tônica de vida, se fui muito religioso ou um ateu
completo, se fui bom ou mau, coisas assim. Isso que foi registrado começa a se desenrolar e começa a formar o
corpo que vai vir a ser o corpo da criatura que vai nascer. Já nascemos com tendências negativas e positivas,
elas são inatas. A evolução da criatura humana, a sublimação, a iniciação é exatamente a pessoa se transformar
no senhor da vida e da morte das tendências que nós temos. As tendências surgem para serem trabalhadas, que
são seres que deverão ser sublimadas. O corpo causal começa a se desenrolar e tem o átomo que representava o
corpo astral, ele começa a se desenrolar e a matéria similar começa a dar densidade para formar esse organismo.
Que matéria similar? Exatamente igual o que estava registrado antes. Esse entorno que é criado de novo e que
vai dar os designíos das tendências que eu tenho tanto positivas quanto negativas e as ações dessas tendências
junto com o livre arbítrio é que vai dar o que conceituamos como carma e ele pode ser mudado desde aja
inteligência e entendimento sobre ele e há bom e mau carma. Sempre eu sou o resultado daquilo que eu quis ser
e daquilo que eu fui. Todo o gênero humano passa pelo mesmo processo. Toda coisa humana não resolvida, ela
tende a se projetar em cada um ser humano. Quando um ser humano é engendrado, ela vai nascer, sempre a Lei
espera que esse ser se resolva. E o que é se resolver? Se resolver é fazer com que tudo aquilo que ele trouxe de
carga, não no sentido pejorativo, mas de carga para resolver, tanto positiva quanto negativo seja sublimado. Um
vez que essa carga que ele traz de berço para resolver seja sublimado ele é um ser zerado, ele não tem tendência
nenhuma negativa e positiva, ele passa a ser um instrumento neutro da própria Lei, nele age a divindade
consciente. Porque o que impede que divindade aja conscientemente no ser humano são as tendências, nidanas
e skandhas projetado no corpo astral e vital e na mente concreta que cria como se fosse uma manta isolante que
impede que o influxo divino, que o mundo das ideias que é o mundo da própria divindade se manifeste em cada
um integralmente. Se assim fosse, agíssemos dentro da neutralidade como iniciados, com o corpo perfeito e
acabado do ponto de vista da vitalidade, alma e espirito integrado cada um de nós seria um Crestus, um Cristo,
um Acta, um Ungido, um Iluminado, não existiria o que fazer na humanidade em termo de iniciação porque
todos seriam exatamente iguais.
Os Avataras, Manus, Barishads eles também estavam propensos as mesmas Leis.
“Dura lex sed lex” A Lei é dura, mas é a lei. A Divindade quando se antropomorfiza e independente do nível de
que seja a Divindade, desde o próprio rei do mundo, Akibel, o sexto planetário, Melquisedeque, ele vem
antropomorfiza para fazer o ao ciclo acontecer, faz um saque contra o futuro, Ele enquanto ser vivo, humano na
superfície está as regras de qualquer uma. Yaohushua, o Cristo, Ele veio e se submeteu as mesmas regras que a
humanidade se submete e gerou carma e que teve de ser resgatado por outras pessoas, igual a qualquer um.
Dizem que Buda morreu porque ingeriu carne de porco, é porque teve contato com que é a alma humana, não
deu conta e terminou o trabalho. Todos Eles passam por esse processo, assim como qualquer um de nós. A
diferença entre Eles, como assim chamamos, e nós é que Eles tem mais consciência de quem realmente Eles
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são, Divinos. Nós estamos inconsciente de quem realmente nós somos, Divinos. Todo o processo e razão da
Divindade se lançar no mar vermelho, quando se diz que Moises se lançou no mar vermelho sem molhar os pés,
que é atravessar o mar vermelho, isto é simbólico, é atravessar a vida sem molhar os pés em tamas que é a
matéria tamázica que é o vermelho da humanidade, isto é divino é a própria Divindade agindo. Se nosso vícios,
hábitos e medos são tendências que nós já tivemos isto em vidas passadas, há tendência a se repetir por
exemplo do fumar. Por a pessoa ter fumado por 40 anos, numa próxima vida física voltarei com tendência do
cigarro? Voltaria caso a pessoa não tivesse com consciência de que um vício, um hábito, um desejo uma
tendência, ele vem e ele existe se vitaliza, porem para ser sublimado. Um medo, um erro, um vício, uma
tendência humana como criaturas fora da Lei, que é o que eles são, vibrando em desacordo com o próprio
Cosmo, o que eles mais desejam é serem sublimados. O que nos leva a ter um desejo disso ou daquilo, o que
nos leva ter uma frequência para alguma coisa que caracterizamos como se fosse um vício, o que mais isso
deseja é ser transformado no contrário que é a saúde, perfeição, consciência.
Quando tenho um vício, um hábito, um medo exacerbado, isso cria vida? Um dia vi um bêbado na rua
conversando com alguém invisível, com quem ele estava conversando?
Tudo tem vida e precisa ser vitalizado e assim sugam nossas vidas. Nada existe no universo, no cosmo que não
esteja vivo. Qualquer coisa que se deseja, almeja, odeie, ame, etc, etc, etc. Qualquer coisa que se expresse
através do ser divino que somos nós, ela é um ser vivo. E tudo que criamos se alimenta da nossa vida,
obrigatoriamente, da nossa vitalidade.
Me deu vontade de tomar uma bebida. Ela existe enquanto ser vivo e sabe fazer com que eu tenha vontade. O
prazer sentido quando está realizando aquela vontade ele gera uma energia vital que alimenta a vontade e
quanto mais a vontade faz com que ela se realize, mais forte ela fica. Quando pensamos estar suprindo anos
estamos é suprindo o ser que criamos, o desejo.
A vida do adepto perfeito é neutra, nem bom nem mau, nem sim e nem não, nem desejo nem nada, é neutro.
Nada, porque Eu sou Eu e sublimei, todas as minhas vontades, sublimei todos os desejos, todos os seres que de
mim se alimentavam. Hoje a humanidade existe para alimentar uma ordem de seres elementais no astral ou na
mente concreta que são os desejos do consumo, do medo, etc. Uma vampirização completa. Um ser induzindo a
uma pessoa a fazer o que ele, o ser, deseja e sugando a energia do baço da pessoa. O que fragiliza e muito a
pessoa. A mídia, o marketing, a publicidade, é fazer com que uma série de fatores sejam colocados para você
para ativar determinados elementos do nosso corpo astral e fazer com que a conjunção daqueles elementos se
uma e crie um impulso na pessoa. Que impulso? O consumir. Criar o desejo na pessoa. Não só a mídia, mas o
dia a dia, os exemplos fazem isso. Um hábito se cria e vira um vício de maneira sorrateira, lenta e constante.
Tomar um suco antes de dormir, depois de vagar, tomar um suco antes de dormir e na hora do almoço, e aos
poucos vai entrando na minha rede vital e sem que eu perceba estou tomando o suco o dia todo, só para
satisfazer ao desejo.
Qualquer dessas coisas que aconteçam com nós que geram as emoções, os pensamentos, a felicidade essas
coisas humanas, elas tendem a fazer com que eu repita um hábito, alimentando uma criatura. Chega um ponto
que esse desejo, ele virou um hábito que não é mais um dia, passou para todos os dias e para qualquer tipo de
emoção, então essa vontade, esse contato com o prazer de fazer aquilo adquiri a tonalidade de vício. E o que é o
vício, e aquele desejo, que virou hábito, e que está de tal forma forte porque eu mesmo alimentei e de tal forma
entranhado em todo o meu corpo astral, que ele passa comandar o desejo.
Só quem sabe como é difícil se desvencilhar de um vício.
Qual o processo de corte do vínculo com esse ser? As pessoas não conseguem mudar porque a vida é muito
cômoda. Temos tudo ao alcance das mãos, tudo é tranquilo, fácil, ao alcance da mão. O exemplo é que esse
assunto que estamos conversando antes eram tidos como os mais reservados, secreto, dos segredos, que eram
ensinados em escolas e isto nada mais existe hoje. Para que a pessoa mude, ela tem que usar as três colunas da
evolução que é Vontade, Sabedoria e Atividade. Se a pessoa for depender de alguém para se resolver, pode
esquecer. Não vai funcionar, da mesma forma que assim; pede aí para a Deus por mim! Não funciona, é o
cúmulo do comodismo. Tem um conjunto de problemas, estou com dor aqui e ali, com medo de avião e com
medo que chova na segunda-feira. Vai para a medicina tradicional, ela diz que é a síndrome da segunda-feira
nublada, e como se resolve essa síndrome? Se resolve igual a síndrome do pânico, tome esse remédio. Já te liga
a outro tipo de conjunto de medos, te dá uma química para resolver aquilo que a pessoa resolveria baseado na
nossa Vontade, Sabedoria, Atividade.
O que é um vício? É um conjunto de seres vitalizados pela pessoa que toma tal densidade que passa a se
alimentar vorazmente da nossa vitalidade e comandar o nosso centro de consciência. A pessoa passa a agir de
acordo com que o Elemental quer, que é o vício e não mais como a pessoa quer. É difícil, claro que é, na
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medida que a pessoa vai cedendo ao desejo, ao hábito, ao vício, cada vez que a pessoa pratica aquilo que te leva
a fazer mais vezes, a pessoa está cedendo energia, está enfraquecendo, fazendo com que o corpo vital fique com
fissuras e a pessoa se liga ao elemental que foi criado e não pode esquecer o seguinte, o vício de uma criatura
humana ele está ligado ao vício de todos. O medo que alguém tenha aqui de barata, ratos, avião está ligado
exatamente ao mesmo medo que alguém tem de barata, rato e avião na china, Afeganistão, na Índia, França em
todo lugar.
Um telefonema neste momento com uma pessoa trazendo uma experiência pessoal.
Disse que quando tentava para de fumar tinha uma tremenda dificuldade. Lendo um texto do Jiddu
Krishnamurti ele passou a observar o que acontecia interiormente nele sempre que ele tragava, um mero
observador. E nesta observação ele percebeu com toda a profundidade, todo o processo do fumo. Após isto ele
verificou que poderia colocar está técnica para qualquer dificuldade da vida, inveja, ciúme, etc. Quando se tem
a observação sem o observador, conforme Jiddu Krishnamurti diz, o processo do vício, do hábito, do que quer
que seja, ele é compreendido profundamente, nasce uma compreensão e no próprio ato de compreender, o vício
o hábito, ele se vai, então há um processo. O contemplar aquilo que nós criamos nos olhos para sublimá-lo e
não para destruí-lo. Duas coisas muito importantes, é ver de maneira diferente a questão do vício, porque o
vício é uma criatura que já preexiste que nós alimentamos e que em nós se manifesta, então somos um dos pais
dessa criatura. Não adiante negar, a divindade antropomorfizada os dois sentimentos mais fortes que ela tinha
em relação a humanidade era; Amor e Paciência Ilimitados, Universal. Então temos que ter amor e paciência
com todos, principalmente conosco mesmo, mas também com aquelas criaturas invisíveis as quais temos
responsabilidade de sublimar. Esse é o processo da Iniciação. Agora, quando se manifesta um erro, um vício,
um desejo, um hábito que seja tem que entender o processo que acontece e fazer com que ele se exponha. O que
mais o erro deseja é ser visto, compreendido e sublimado. Quando entendemos o processo, ele se sublima da
mesma forma que se diz. Quem entende o Carma, sublima-o! É uma questão de tempo! O carma, só está livre
do carma quem entende o próprio carma, isto se aplica a qualquer coisa. Quando a pessoa entende um processo,
esse processo começa a se sublimar e se reverte em você. No início da conversa de hoje, foi dito que somos
senhores da vida e morte das nossas tendências, é exatamente isso. Ou eu vou vitalizar uma tendência que tenho
e fazer com que ela se transforme em algum ser vivo que se alimente de mim e eu perpetuo essa criatura e não
resolvo e isso vai gerar carma para mim, para meu ramo familiar, e complicar inda mais para a humanidade ou
então sou o senhor que vai fazer com que essa criatura se sublime, vire o oposto, o consciente do que ela não é
e então eu me resolvo, resolvo o ramo familiar que escolhi e contribuo para resolver o gênero humano e para
que a humanidade fique consciente e agindo como deve ser.
Se cria os mitos, modelos, exemplo para se criar os desejos, o consumo. Para nos levara consumir
compulsivamente muito mais que necessitamos. Quando se olha para uma mulher e se deseja-a, estamos
desejando inconscientemente, vitalmente e astralmente estamos desejando o conjunto de desejos projetados
nela. O mesmo com o atleta, o carro, o tudo que é motivo dos nossos desejos.
Esse processo de manipulação da mídia é o mesmo processo que as religiões usam para manipular a multidão.
Imagine que encontro uma pessoa na rua e pergunta, como você está? E você responde; e cara, bati meu carro.
Nossa, isso é um carma, não. 80% do que acontece conosco no dia a dia é falta de atenção, nem tudo é carma.
E quando vamos tratar com uma tendência, um hábito, um vício, um desejo ou qualquer coisa assim, isso não
gera carma o que gera o carma é o exercício desse desejo, desse hábito.
Uma citação do Sr. Devavani, o Sexto Planetário, a divindade máxima antropomorfizada no ciclo, que diz
assim:
“Quem semeia um pensamento, colherá um fato”.
Que significa? Quando se pensa seriamente, profundamente, fortemente, conscientemente em alguma coisa
várias vezes, a pessoa densifica de tal maneira o seu desejo com relação a aquele pensamento que ele acontece.
“Semeia um fato e terá um hábito”
Que significa? Repita várias vezes esse fato que ele se transformará em um hábito enraizado no nosso corpo
astral e vital fazendo com que repitamos isso. E isso é totalmente prático.
“Semeie um hábito e forma um caráter”.
De tanto fazer determinada coisa, isso influi na maneira como eu me comporto, no ambiente onde estou, muda
meus padrões de ética e de compreensão. Isso faz com que eu semeie um caráter. Se eu semear um caráter eu
obtenho um destino. O que é obter um destino? É que de acordo que se tem de tendência no meu caráter com o
que eu faço no dia a dia, eu vou gerar coisas onde aí então eu gero carma.
Tomei uma bebida, virou um hábito, virou um vício, o vício me fez agir de determinada maneira, um dia sobre
o efeito de um aglomerado de elementais fazendo um baile na minha rede vital desestruturada, faz com que eu
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faça uma coisa inconscientemente, gerei um carma. Do pensamento ao carma, é uma questão da frequência e da
falta de vontade de cada um de nós.
Tudo está no caminho certo. Tudo caminhando de uma certa forma. Porem parece ser incoerente com tanta
corrupção, fome, guerra, consumo, etc.
Quais as garantias que temos que a coisa não está fora de controle?
Quando estamos no final da noite que é o dealbar da noite, a aurora e ao mesmo tempo que está surgindo o
novo dia, o sol, a vitalidade, o Prâna, a Divindade, ela começa a surgir e começa a percorrer os espaços até que
a luz integral se faça, no mesmo momento em que a luz está chegando, sempre há um período, um entremeio,
um intervalo, um meio termo em que o novo está chegando e o antigo está se retirando, o exato momento da
aurora, até que se faça o dia integral. Esse é o momento que vivemos agora. Um novo ciclo, pleno, completo,
acabado, resolvido onde a vitória da Divindade deu-se e foi integral e radical convivendo com o final de ciclo
apodrecido e gasto em transformação. Cada vez que uma criatura erra, cada vez que em nós se manifesta um
erro qualquer, temos que entender que é uma oportunidade única do ponto de vista cósmico, porque um erro
está se apresentando para ser resolvido. Quando um de nós erra, isso é uma glória porque, é o erro se
apresentando perante a Divindade em processo de conscientização para ser sublimado e resolvido. Como que
vamos entrar em um novo ciclo integral e consciente de forma permanente se ficar uma única coisa humana
para ser resolvida. Dessa maneira, tudo que já foi produzido pela humanidade, que podemos chamar de
egrégora humana, coisas negativas criadas pela humanidade, elas tendem a se manifestar agora para serem
compreendidas e em sendo compreendidas, visualizadas, fitando, olhando o seu pai que somos cada um de nós,
ela se resolve. Todo erro humano ele tem que se apresentar hoje para ser resolvido, porque no momento em que
nós estamos e no ciclo que está se consolidando não há mais espaço para nada contra a Lei. O que é contra Lei?
É a criatura inconsciente, e nesse sentido, um hábito, medo, vício ou qualquer outra coisa que tenhamos ela é
uma criatura fora da Lei, porque ela está inconsciente.
Vontade, sabedoria / amor e atividade. Ligar o cérebro ao coração fazer a transmutação dos dois e se
transformar em uma nova criatura. O momento em vivemos hoje, é o momento em que é dado a humanidade
algo que jamais foi dado a matéria mais densa em evolução, aos seres em evolução que a consciência absoluta e
integral. A divindade em cada um se exteriorizando. Lógico que nesse processo de exteriorização o que tem de
mais oculto em cada um de nós, tende a se torcer sobre si mesmo e se exteriorizar, é um processo caótico e
dolorido onde a alquimia individual ela só pode ser feita através de esforço, de trabalho, de consciência, de
desejo de transformar de consciência. Não pode quere ficar jogado na TV, comendo e bebendo e assistindo e
achando que assim em algum momento no domingo vai em algum lugar que chama de religião e fica lá meia
hora e acha que com isso todos seus designíos, todos seus desejos, todos seus caminhos te leva a Divindade.
Pode esquecer, isso não existe. Jesus diz; “fazei por te que eu te ajudarei”. E Ele também diz; O meu Pai e o
vosso Pai”, não disse o nosso. Cada um tem o seu, e onde está o de cada um? Dentro de cada um. É a própria
Divindade. Cada um desses seres que são nossos vícios, tendências, hábitos, foram nós mesmos que as criamos
e alimentamos e as deixamos tão alimentadas e densas que nós os criadores passamos a ser submisso as
criaturas. Nós enquanto seres divinos inconscientes nos submetemos as criaturas mentais e astrais inconscientes
que nós parimos, criamos e que nós alimentamos vitalmente, é uma inversão de valores. Em vez de eu como
senhor da vida e da morte como qualquer um de nós, eu resolver e optar pela perpetuação da vida consciente eu
opto pela perpetuação da vida inconsciente ou da morte, quer dizer eu dou a minha vida inteira em função de
seres que eu mesmo criei. Viver uma vida inconsciente é cometer crime de lesa humanidade e lesa Divindade
contra a si mesmo. Não existe, do ponto de vista da Lei nada pior que os crimes de Lesa Humanidade e Lesa
Divindade e por decorrência crime de Lesa Evolução. E qual o crime de Lesa Evolução? É você impedir que as
criaturas que estão em você que são seus desejos, seus vícios, medos e anseios evoluam conscientemente se
sublimem, harmonizem e acompanhem a mudança do plano que lhes é respectivo.
O Planeta e a humanidade que o habita é uma coisa só somente se diferem na idade de criação, mas no final
chagam a um único objetivo.
Porque uns nascem e região de conflito e outro nascem em regiões mais tranquilas?
No ir e vir da humanidade, na coisa cósmica entre si os Planetário se lançam para fazer a gênese do homem,
raça Bória, Hiperbórea, Lemúria, Atlantes e Ariana, sempre se deu para humanidade uma coisa que jamais foi
dada é a questão do livre arbítrio. E a queda do quinto Planetário que achava que a humanidade não estava
pronta para receber a mente, a independência. Então a humanidade nesse ir e vir ela cria o conceito de mau.
Quando o quinto Planetário achou que não estava pronto para interferir, Ele se recusa e se projeta na
humanidade para ajudar e fazer com que a humanidade tenha um saque contra seu próprio futuro e avance mais
rapidamente e o Sexto Planetário, Melquisedeque, Akibel Rei do mundo, Eles se projetam humanamente e vem
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resolver isso, esse “não cósmico” que nas igrejas é muito usado para assustar as pessoas na forma do mau, esse
não cósmico é o mau no bem, quer dizer é o próprio planetário, a própria Divindade dualizada dizendo assim;
Não, não é a hora, mas eu me projeto para ajudar. É o mau agindo no bem, o mau cósmico que é neutro. Só que
daí a humanidade interpretando esse mau cósmico cria um mau humano. Criando o mau humano cria-se a
questão das skandhas e nidanas. Uma tendência negativa, somente uma Nidana foi responsável pela queda de
Atlante. Em uma noite morreram 64 milhões de pessoas, com o afundamento de Poseidon, a última ilha.
Afundou porque geraram tal confusão cósmica, detinham tal poder de vitalidade de energia e mexeram de tal
forma com as forças divinas que coexistiam na superfície, que a própria coisa cósmica se revolta e afunda todo
um continente, que é de onde se origina o diluvio onde está narrado em todas as teogonias.
Esse ir e vir humano ele gera uma interpretação que se conceitua como mal e essa variante da Lei, porque o
carma é o seguinte, tem uma linha cósmica que se chama darma, que é a Lei, é o equilíbrio, é a Lei da
naturalidade, é o Vajrayana, é o caminho da instantaneidade, caminho do rei do mundo, caminho do Akibel.
Quando há o desvio dessa Lei, dessa linha do cosmo ou gera um bom carma ou gera um mau carma. O bom
carma é desejável, vai nascer filho do Rei, que nada, o certo é a neutralidade Divina e estar acima do bem e do
mau humano, da mesma forma quando se contempla uma orquídea maravilhosa, a própria divindade se
manifesta aqui, a aurora é maravilhosa, não. O máximo do belo humano está exatamente onde começa o belo
divino. Onde termina a capacidade de contemplação da beleza humana é onde começa a beleza divina. Isto é
imaginar o que é o mundo que nós estamos entrando agora. Esse desvio de darma, que é a Lei, ele gera o bom e
o mau carma, gerou o bom ou o mau carma, tem que interagir para resgatar.
Porque uma pessoa nasce hoje na região de conflito do oriente médio? Porque seu antepassados desde a época
do Manu Vaivazata, onde ouve uma dissociação eles vem tentando resgatar o próprio carma da raça e aí então
essa pessoa vai para nascer ele escolhe, Eu vou pelo caminho mais curto, para resgatar isso aqui. Qual é o
caminho mais curto, vou nascer ali no meio do conflito.
Antes de chegamos nesta idade que estamos agora, existia a Satya Yuga uma “era do ouro”, onde a Divindade
consciente existia junto com a humanidade consciente, é esse o processo que estamos entrando agora. Nesse
período de Satya Yuga não há carma. Esse período vai até o ano 3005. Jamais o mundo esteve tão
convulsionado e jamais o mundo esteve em um ponto tão bem do bom, do bem e do belo como está agora.
E o Cristo, vai voltar? Desde quando houve a queda do quinto senhor e que agora não existe mais porque ele e
o sexto já beberam na mesma taca, e o mau cósmico já não mais existe, está entronizado no seu lugar de direito.
Quando aconteceu isto, se criou essa questão do bem e do mal e sempre a divindade tinha que vir para resgatar
para tentar botar a humanidade nos eixos para que não existisse vícios, ódio, desejos, hábitos, etc.
Krishina disse para Arjuna, toda vez que darma declinar e carma se manifesta, Ele, a Divindade se manifesta
para fazer com que a coisa volte ao normal. Para colocar na linha, punir os maus, essa coisa toda assim. Sempre
acontecia assim, a Divindade vinha interagia pontualmente e saía. Aconteceu com todos. Jesus, Moises, Noé,
Krishna, Buda, todos os Manus. Chegou-se a um ponto, até por conta do saque contra o futuro que se disse
assim: “Não, esse ir e vir não está funcionando mais, vamos botar um jeito nas coisas.” Aí o Bijan dos
Avataras, aquele que era a semente, de onde emanava todos esses seres, o Pai Deles todos disse; Não, agora a
coisa vai para o eixo, Eu vou e fico na superfície, eu vou e me antropomorfizo e em uma existência humana eu
faço com que a coisa toda ela tenha jeito. E foi feito nesse período um saque contra o futuro da própria
divindade, da própria humanidade e aquilo que as lendas diziam que viria o segundo Buda branco do ocidente,
que viria Jesus, os maçons esperam o filho da viúva, todos esperam que venha alguém e renasça, isto já
aconteceu, Este já nasceu. É por isto que estamos em um período agora completamente diferente, porque aquele
que era o esperado, já veio. Agora é o trabalho integral.
Em 1821 o 31º Buda da Mongólia, desaparece e nesse momento passa a questão o Ex oriente Lux, para Ex
ocidente Lux. A Luz vem para o ocidente. Nesse momento, 1924 inicia-se um processo que comina em 24 de
fevereiro 1949, onde 32º Buda Branco, cosmicamente chegou que era esperado. O Avatara da nova era. Em
todas a teogonias Ele é conhecido como Maytreia, o senhor dos três mundos, de cima, do meio e de baixo. Não
tem nada a ver com religião, não está ligado a uma religião, ligado a nenhuma ordem. É um evento cósmico
preparado por milhares e milhares de anos e que já é realidade. Por isso que conversamos, tem jeito, tem e com
a participação de todos. Alguém vai fazer alguma coisa para ajudar a nós? Sim. Quem? Nós mesmos. Fazem
por ti que eu te ajudarei. Como se resolve a questão de vícios, hábitos, medos, desejos, e submissões essa coisa
toda. Resolve-se simplesmente compreendendo o processo. A chave alquímica para se abrir os portais tanto do
céu quanto dos infernos interiores, é a Vontade, é a Consciência. Vontade, Amor/Sabedoria, e Atividade.
Aplique isso no dia a dia e terá a chave para se transformar naquilo que o próprio cosmo espera de você seja,
Uma Divindade Consciente, em uma nova humanidade em um futuro que já é realidade hoje.
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24/02/1949 o Avatara da nova Era está aqui entre nós, Maytreia Buda, e está no Brasil. Onde?

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020 - Contatos e Conexões – As verdades

CONTATOS E CONEXÕES - AS VERDADES


Quais são os planos físicos visíveis e invisíveis?
Que seres habitam em cada plano? Físico, Vital, Astral? 
O que é um contato?
O que é uma viagem astral?
Seres físicos de outras dimensões mantêm contato com os seres humanos?
Extraterrestres?
Seres do mundo vital mantêm contato com os seres humanos?
Seres do astral mantêm contato com os seres humanos?
Existe a conexão com entidades superiores?
Com superiores cósmicos?
Contatos e conexões com mestres?
Como estes mestres se comunicam? 
Afinal, que seres são nossos superiores?
Eles interferem? 

O que é o contato? Existe contato? Com extraterrestre, com espírito, com Eu superior, com anjo, essas
conexões que todo mundo fala? O que real ou ilusório?
O que são esses livros canalizados?
O que canalizamos?
A raiz da palavra contato é tocar, é tocar alguma coisa.
Todos esperam ser contatados ou por um extraterrestre, por um anjo, um espírito, Deus, Jesus, Mestre
Ascensionados, ou por alguém do plano astral, por um duende, um gnomo, etc.
Esperamos tudo, é uma sensação de angústia ou uma ânsia de que de algum lugar viesse a solução, esse algo
superior para ajudar a criatura humana. Se a criatura humana fica nessa condição de achar que será contatada a
qualquer momento por essas variantes todas, chega-se a uma conclusão óbvia, lógica e imediatamente que essa
pessoa acredita que a solução está em qualquer lugar, menos nela mesmo. Pressupõe um sentimento de
inferioridade muito grande com relação ao entorno, é como se o universo fosse uma coisa Divina superior e
nós, criaturas humanas fossemos o que de pior existe esperando desesperadamente ajuda de alguém externo,
alguém visível ou invisível. Isto é semelhante, no caso do Brasil de achar que alguém de qualquer país ele é
superior tecnologicamente ou mais inteligente, ou mais forte, mais rico, ou mais tudo que o Brasil, porque o
Brasil começou só agora. Não existe isso.
É que em todas religiões desde as mais novas até mesmo as mais antigas, até no Gita onde Arjuna fala com
Krishna, isto é falar com um ser superior. Porem Sr. Krishna é a Divindade antropomorfizada. Mesmo as
revelações em qualquer livro ou religião eram dadas através de contatos por alguém que não era daqui e eram
um ser superior. De onde surgiu isto então?
Há uma diferença importante e significativa, primeiro que nenhum ser Divino, Krishna, Buda, Orfeu, Osíris, I
Menes, Mama Ocllo, Manco Capac, Jeoshua Ben Pandira (Jesus), qualquer um desses ser divino manifestado
nunca criaram religião, o que vieram fazer é trazer o conhecimento da Lei, restabelecer a Lei, por isso que
Yesus Krishna fala para Arjuna; “Toda vez, ó filho de Bharata, que Darhma, a Lei justa, se declina e Adarma, o
contrário de Darhma, se levanta, Eu me manifesto para salvação dos bons e destruição dos maus. Para
restabelecimento da Lei, eu nasço a cada Yuga (Idade) ”. Sempre há a ação pontual da Divindade para tentar
colocar a humanidade naquilo que ela está fora a determinado tempo. Tem uma linha que e Darhma que é a Lei,
o que existe fora da Lei é Adarhma.
O que move o mundo é a Avydia e Maya, Ignorância e Ilusão.
Toda vez que a humanidade sai muito de Darhma e entra em Adarhma com muita intensidade, a Divindade se
manifesta para preservar a Lei, para tentar colocar a humanidade no eixo novamente. Interessa que coisa flua,
que haja uma relação permanente entre o humano e o Divino, esse é o processo cósmico. Há uma diferença
quando vem um ser Divino para restabelecer a Lei. Ele vem com a consciência cósmica e aí é de fato, de Lei de
direito de quando esses seres se retirem da convivência humana e aquele entorno imediato interpretando
humanamente aquilo que Ele queria dizer, onde cada um constrói sua própria verdade. A verdade é uma só,
nossa visão da verdade é que transmuta e isso é evolução. Esses seres vieram e virão e trazem o conhecimento

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da Lei, o Darhma, e o entorno interpreta como quer e cria uma estrutura adaptada humanamente para seus
próprios interesses. Aí se cria as religiões e nenhum Deles criou uma religião.
Tem os profetas, os Yocanãs, eles veem o que está para acontecer e predizem, vai acontecer, vai vir essa
criatura assim.
Tem as lendas, por exemplo o Brasil, o nome Brasil e a lenda sobre o que o Brasil é hoje já existe desde a época
da Atlântida, há um milhão de anos atrás. Como se vê isso? Como o “vidente”, esses seres conseguem ver o
futuro? O futuro está enrolado sobre seu eixo e no desenrolar-se cria o presente. Então todo o futuro está visível
a quem é de direito. Os Yocanãs e não esses videntes de hoje.
Há uma diferença entre essas criaturas, esses seres e o que depois foi criado pelas religiões que são estruturas de
poder e nada mais do que isso. Que se baseiam nos medos e nas aspirações humanas exatamente por esse tipo
de coisas, esperar que eu serei contactado por alguém e as religiões se aproveitam dessa calmaria, dessa
acomodação humana, desse se achar impotente, impossibilitado de realizar, por ignorância de quem é mesmo
ser humano e nessa lacuna se estabelecem, se criam e florescem as religiões que na sua quase totalidade
encorem em erro de Lesa Evolução, Lesa Humanidade e Lesa a Divindade por impedir que a criatura humana
tenha ciência de quem realmente ele é e que tudo que ela precisa está dentro dela mesmo.
Já estamos vivenciando o que estamos esperando? Seria necessário que o desenvolvedor do Véu, da Ilusão,
Avidya, da qual as religiões têm uma grande parcela, sempre no subjugaram, sempre nos impuseram a história,
seria correto dizer pela Lei do Karma seriam as primeiras instituições a se darem muito mal, a se desabarem?
Com certeza e inclusive já houve o julgamento cósmico chamado “Anátema das Religiões”, já foram julgadas.
O aspecto positivo das religiões é o seguinte:
Primeiro quem está nela está por que quer, não é obrigado e não opta por buscar o conhecimento, cria uma
maya com relação a isso. E depois é o seguinte, qualquer caminho é melhor que qualquer caminho.
Assim como o que foi criado o que hoje se chama Espiritismo e que na verdade é animismo porque é uma
diferença muito, muito grande entre espírito e alma. O animismo foi criado por uma linha de adeptos na
península do Iucatã como primeiro passo para tirar a humanidade daquele lodaçal, daquele mar vermelho, mar
de tamas onde ela, a humanidade se encontrava, mas só como um passo para que evoluísse, diferente dai ainda
se praticado da mesma forma que antigamente. Há uma diferença entre se usar um artifício em um determinado
momento para depois então se evoluir.
Por exemplo; uma linha budista no norte do Tibete quando ouve o ex oriente lux para et ocidente lux quando
houve a migração para o Brasil, de início funcionaria como se fosse um conceito de rádio farol, tinha que atrair
os seus pares para começar o movimento no Brasil, então foi lançada mão de uma fase de estar anímica ou
animista, como fenomenologia, com previsões, com materialização de objetos, com levitação e essas coisas
assim para então atrair as pessoas pelo que de mais denso em termo de astral existe, para que a pessoa viesse ali
e depois começasse seu próprio caminho.
Hoje alguém contata e com quem?
Quando vemos, lembramos de alguma coisa, temos o contato, de tocar, com isso. Contato vital, físico com uma
realidade. Quando lembramos, vemos, estudamos, ou aprendemos, ou temos uma experiência qualquer que
seja, isso é um contato. Isso é real. A diferença entre viver alguma coisa e eu imaginar alguma coisa é nenhuma.
Organicamente, vitalmente, astralmente o resultado é total, que para eu criar a ambiência adequada que eu
quero para minha vida eu imagino essa ambiência adequada e crio diariamente essa ambiência.
O pensar é a chave para alterar o passado da humanidade. Quando a pessoa lembra de alguma coisa, ela tem
contato com uma realidade e não é transmitir alguma coisa para alguém, é leva-la até lá onde está essa
realidade.
Ter contato é eu estar aonde está alguma coisa. Que coisa? Se eu tenho uma ideia, a ideia é o pensamento de
Deus no homem, a ideia é o verbo que toma carne através da pena, quando tenho uma ideia, estou tendo contato
com o plano búdico, com o mundo das ideias, como mundo Divino, isso é um contato.
E o contato com um ser Mestre Ascensionado, é diferente porque quem tem contato com o algo parecido com
isso ou isso, é um contato com o mundo astral, mundo vital.
Quando tenho uma ideia, quando estou em um processo de iluminação, de interiorização, de crescimento
pessoal, tenho contato com o próprio mundo das ideias. Tenho contato com o mundo Divino, que é o que nos
interessa.
Ter contato não é só ter contato com extraterrestre, com intraterrestre, com um anjo, com um Deva, um Diany,
com Darane, com Buda, com uma alma, um elemental, não é só isso. O contato é com qualquer coisa, qualquer
ser visível ou invisível que represente um conglomerado de vitalidade, de energia.
O que nos interessa é o seguinte;
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Nos interessa ter contato com alguém ou alguma coisa no plano astral? Não!
É impossível uma alma saber mais do que nós. É impossível.
Somos formados por sete planos;
Físico, vital, corpo astral é onde se encontra todas as emoções, todos temos, mente concreta é onde se encontra
a lógica, Atmâ, Budhi e Manas, esses três últimos podemos pensar que são as três partes da Divindade. Todos
nós temos isto tudo.
Quando uma criatura deixa de ter corpo físico ou morre e passa a estar ativa no plano astral, ela só sabe o que
ela sabia no momento em que morreu. Depois de morto a criatura não aprende mais nada, não sabe de nada
mais o que sabia e nem vê mais do que via antes.
Ou ela se sublima e toca sua vida para frente ou acha tão legal o astral e fica se chafurdando no astral que são
esses que baixa aqui e acolá. E é o que era na época em que morreu.
Não existe Mestre Ascencionado. Mestre Moía, Mestre Kutume, etc não existem.
Saint Germain, São Germano, era uma criatura da Agharta ele vive junto como da linha mão sacerdotal ao
mesmo tempo que vive junto a Agliosto que é a mão guerreira a mão da espada para fazer o que tinha que
acontecer na Europa naquela época, que culminou com a revolução francesa e sempre quando a Lei se
manifesta, Ela tem dois caminhos, o Báculo que é o da bondade e a Espada que é o guerreiro. Jesus quando se
manifestou, Ele tinha as duas faces. Em um momento ele oferecia a face para bater e em outro ele chicoteava os
sacerdotes no templo. Todos sempre duas faces. Na época da revolução francesa, depois e antes. São Germano,
Aghartino, vindo especificamente para esse processo se encarregou de tentar fazer com que isso acontecesse
normalmente, tranquilamente, sem derramamento de sangue. Como não aconteceu, São Germano que estava
sendo preparado e tinha vindo da maçonaria egípcia, ele fez então que a mudança acontecesse pela espada.
Teve a queda da bastilha e a intenção de decapitar a nobreza, é que decapitação tem a ver com o gesto Yocanã
que é separar o corpo do espírito. Teve todo o processo ligado a isso. Agora esse São Germano vivo e
Aghartino não tem nada a ver com Mestre Ascensionado Saint Germain que não existe.
Helena Petrovna Blavatsky escrevia sobre a orientação de um Mestre físico. Da linha Hacobsk, Abiala, todos
Mestres físicos, porém não da Terra. A divindade quando se manifesta, a Lei quando vai agir, Ela age por sete
linhas.
Nagib, Abiala, Hacobsk, Cutume, Ilarião, Moria e Seraps.
Podem dizer que tem um mestre Moria ascencionado! Não tem. Moria é uma linha do Pramanta onde são 111
seres manifestado em escala de sete. São físicos Aghartinos, ligados a Maçonaria dos Traichu Marutas que vem
para ajudar a humanidade fisicamente e interfere pontualmente tanto em um filosofo, em um rei, em um
guerreiro, um príncipe, em um presidente, sempre foi assim.
Não existe Mestre que se manifesta só no Astral, é físico. Não tem mística, não tem mítica, não tem magia, é
prático, do dia a dia, físico. Esses Mestre existem e agem como conversamos normalmente.
Tu vais aprender, eu vou te corrigir e é assim.
No caso de AniBesi as vezes cruzava com Mestre da linha Moria e eles se encontravam e ela as vezes falava
algumas besteiras e o Mestre dava um corte nela e por um tempo tinha que penar, aprender, andar um monte e
depois voltava e tinha direito. No caso de HBP ela estava ligada diretamente ao Brasil, ao Tibete e fez uma
porção de coisas que tinha que fazer.
O único ser que pode se transformar em um Mestre Ascencionado é o próprio ser humano. A criatura iniciada,
ser consciente físico, ele não vai usar o astral para ensinar, ele vem fisicamente e ensina. O que pode acontecer
é que esses seres dominam o Maya Budista que é o poder de manipular os espaços vazios do átomo. Aí se cria
uma realidade e se apresenta invisível, porem existe fisicamente.
Procurar ser auto ditada, nunca ter medo do conhecimento e ter como máxima que é ser livre pensador, duvidar
de tudo, discutir tudo, discordar de tudo e não ter medo de nada. A partir disso teremos uma linha de
pensamento que é muito especifico de cada um e como se fosse um processo alquímico, onde cada um cria sua
própria religião, cria sua própria filosofia, cada um cria sua própria maneira de ver o mundo. E a maneira de ver
o mundo é totalmente positiva, baseado em um processo que está acontecendo agora que se chama Fim dos
Mistérios e que se houve conhecimento oculto dado a humanidade em parcelas, agora é hora de ser liberado.
Seguir todas as escolas e linhas, porem todas dentro da Lei, do Darhma. Hoje estar empenhado na Obra do
Eterno na face da Terra que é a iniciação do gênero humano.
Qual o direito de falar para as pessoas? É o direito de falar homeopaticamente e ter nas pessoas a ressonância,
assim passasse a ter direito cada vez mais um pouquinho. O que eu falar, filtrem. Do que eu falar, duvidem.
Temas abordados, questionem. E a partir disso cada um adquire sua própria linha, sua própria tônica e passa ser
um Duyja, o nascido de si mesmo.
32
Quem eu sou? O que eu sou? Divino e no Darhma.
No ciclo atual que estamos agora, passamos por 33 ordens que dominam a tônica do conhecimento divino no
planeta. Por exemplo; a Ordem número 18 foi a Ordem dos Nazaros, foi quem deu apoio para Jesus, a Ordem
30 foi a Maçonaria e não só a Ocidental, mas Aghartina e Egípcia. Quem detém o conhecimento? Nenhuma,
pertence a humanidade. O conceito de segredo ele não existiu sempre, ele começou em determinado momento.
O que acontece é que algumas Ordens trazem o conteúdo, as pessoas no entorno interpretam esse conteúdo,
criam ordem diversas, seitas, místicas, ou o que seja e a partir disso se degrada, se deteriora o conhecimento e
esse conhecimento degradado e deteriorado passa a ser usado para dominar, confundir ou interferir nas vidas
das pessoas e donde vem as coisas mais absurdas como por exemplo a pessoa esperar que um duende vá
resolver sua vida, trazer saúde, longevidade e felicidade, que uma fada, uma nereida etc, faça isso ou aquilo.
São seres vitais, elementais e cada um cumprindo seu trabalho na natureza a serviço da humanidade. Não temos
contatos com anjo, ele não vai te ajudar. O que existe são Devas planetários que cuidam de todo o gênero
humano, não tem um específico para cada um. Não há a quem recorrer. Não existe ser de maior hierarquia hoje
do que o próprio ser humano.
Existe anjos da Guarda pessoal?
Não, não nesse sentido. Existe assim!
Há processos mágicos, processos ritualísticos onde se cria um egrégora e a maçonaria sabe muito bem disso, se
cria uma egrégora que está ligada ao elemento que a criou e a ordem a qual. Antigamente na época de Roma
tinham os deuses Lares e Penatis.
O que eram os deuses lares ou penatis? Tinha um objeto qualquer em casa ele era o motivo da adoração, da
devoção e veneração daquela família, gerações a fio de tal maneira que ele adquiria tanta vitalidade e tão ligado
a aquela família que ele passava a interferir com aquela família, isso é uma egrégora, é quando muitos pensam a
respeito de alguma coisa, essa alguma coisa adquiri tal forma vitalidade que ela passa ter o poder de interferir
no plano físico. Qualquer que seja a criatura que venha interferir no plano físico criado a partir do desejo, da
emoção ou da mente do ser humano só pode ser vitalizada a partir do próprio ser humano e só vai agir na
humanidade e no ser humano se o ser humano permitir. Se eu acredito que existe um anjo da guarda de nome
tal que só eu sei e minha família o tempo inteiro acredita nisso, eu crio um ser vital no plano astral que passa a
interagir comigo. É o contrário dos vícios. No vício se cria para destruir e nesse caso para ajudar. Existe uma
figura cósmica angelical, alta, com asas que a igreja pegou e adaptou por interesse próprio, porem são os Devas.
Nada tem a ver Dele vir e cuidar de uma criatura, são seres que cuidam de um gênero inteiro, de uma raça
inteira, de uma humanidade e não de uma pessoa. Esse conceito de anjo da guarda individual que vai nos
auxiliar, há hierarquias em operação que tem por função proteger, mas não nesse sentido. Tem por função agir
para que não aconteça coisas que possam prejudicar a Lei, esse sim interage, mas não nesse sentido que tenha
um ser divino, caído, um anjo, esse anjo me pertence e vai me proteger. Isso cria uma falsa expectativa de
proteção que quando não acontece, tipo assim, tropecei e cai a machuquei o joelho, meu anjo da guarda não me
cuidou. A mesma cobrança assim; poxa, a essa altura da vida deveria estar milionário, Deus! Conheço uma
pessoa que morreu o gato que mais gostava, Deus como o senhor deixou o gato morrer! Se for acreditar nesta
questão de contato vou achar que todos os anjos ou a divindade é um cara que está de gozação com a
humanidade.
Porque que tem seres humanos que realmente vem acompanhados?
Dependendo do trabalho que tem se realizar, a Lei precisa tomar determinados cuidados porque é o seguinte;
Nasceu, está na superfície! Dura lex sed lex! "A Lei [é] dura, porém [é] a Lei".
Qualquer ser divino encarnado vivendo humanamente Ele está sujeito a todos os erros e acertos de um ser
humano. Então a Lei e quando se fala a Lei se entende O Governo oculto do Mundo, Agharta, Shamballah, etc
essas hierarquias da linha do Pramanta, as vezes existe a necessidade de alguns cuidados com alguns seres
porquê da mesma forma que tem gente querendo que a coisa ande tem gente querendo que a coisa desande, não
ande. Sempre tem, faz parte desse jogo do ciclo passado e não é mais desse nosso novo ciclo. Isto existe sim.
Porem temos que lembrar do seguinte. Hoje, aqui e agora isto está povoadíssimo de seres do astral, seres que já
morreram, pessoas que estão por aqui, hierarquias invisíveis trabalhando, Agharta, Shamballah estão aqui
porque estamos falando delas, a divindade está aqui porque estamos falando a respeito, porem nos baseamos
naquilo que podemos ver e o que podemos ver é o que luz bate e reflete. Nos recusamos a aceitar que o mundo
não é tridimensional, é heptadimencional, são sete as dimensões. E em cada dimensão existe uma realidade tão
real quanto nós estamos aqui. Um adepto da linha Moria uma vez ele disse que todo trabalho, toda iniciação do
ser humano, desejável do ponto de vista da Lei, seria a pessoa evoluir de tal maneira que o teu mundo interno

33
fosse mais real que o mundo que te cerca, aí então a pessoa veria tudo. É esse o processo em que estamos
imbuídos.
Estamos desenvolvendo agora aqui o quinto universo, estamos no quarto globo porem desenvolvendo a quinta
raça mãe, então temos que desenvolver o quinto princípio, que é o abstrato.
Se vamos ser contactados, se vamos ser contatados ou fazer conexão que venha do plano que nos é de direito. E
que plano é esse do direito?
É o plano da intuição, da abstração, da Mãe Divina, do Akashi, o plano das ideias.
Quem é a Mãe Divina? Alamirá, que não é a Virgem Maria como conhecemos e que as igrejas colocaram como
sendo a Mãe de Jesus, Ela é a expressão de Fohat, que é o Amor Universal é o que dá a própria matéria, é que
dá sustentação a vida e a matéria. Temos que ter contato com o mundo das ideias, com o quinto plano cósmico,
não adianta eu achar que ter contato com o plano vital, astral e contatar um duende, um elemental e acreditar
que eles venham me ajudar, isso é segundo plano, na era da Hiperbórea á milhões de anos atrás. A raça humana
é superior a qualquer contato com o plano dos elementais independente qual seja. Achar que uma pedra vai nos
dar sorte! Reino Mineral, primeira ronda cósmica. Como um mineral, uma pedra vai ter força e consciência
para interferir positivamente na nossa vida se somos hoje a própria divindade em processo de aquisição de
consciência, somos o ser humano. Esperar que em contato com o plano astral e que do astral venha a
iluminação, consciência, felicidade, venha ajuda se o astral pertence ao terceiro ciclo humano, a raça
Lemuriana. Se que podemos esperar que venha um contato ou coisa assim do plano da mente concreta, porque
isso é inerente a Atlante que deveria ter resolvido e não resolveu. A lógica hoje, a razão hoje ela é o impeditivo
para que a intuição aconteça e para que o mundo se transforme, para que vejamos o mundo que realmente existe
hoje. A física na tentativa muito grande de se resolver ela está rumando para o que se constitui de física
quântica, para tentar entender o que é o quinto princípio. Não existe isso, não tem como. É como se pegássemos
e falar com a mesa; “mesa, eu quero um contato contigo, mesa me ilumine!” Não existe código de linguagem,
não tem como esperar que um elemental me ajude porque não temos o código de linguagem, eu sou superior a
ele. Não tem como esperar que uma criatura do astral me ajude porque não tem código de linguagem, eu sou
superior a ela. Nós os seres humanos. Temos que tomar ciência que cosmicamente hoje não há criatura superior
ao ser humano. AS hierarquias que evoluíram anteriormente ao ser humano estão em função junto com a
humanidade porque hoje está entrelaçado aqui o futuro humano e divino, o ser humano e a divindade
antropomorfizada.
É obvio que o processo de aquisição de consciência, é o mais elevado dos ideais dos humanos. Hoje não há
nada superior ao processo de aquisição da consciência. Porque ao adquirir consciência é descobrirmos em nós
mesmos tudo que cosmicamente existe em nesse momento passamos a ser divino consciente da própria
existência, do mundo invisível, e passaremos a ser um agente nesse processo de mudança do processo como
todo e da humanidade como toda. A iniciação é isso, aquisição de consciência.
É possível alcançar a iniciação mesmo não tendo um alto grau de conhecimento do ocultismo e frequentado
escolas ocultas antes?
Uma pessoa pode ter um carma maior e teve que trilhar várias escolas, várias coisas para aí então entender o
que uma pessoa já trouxe de berço. Não existe essa diferença de um saber mais e outro menos. É que cada um
sabe o que é necessário para que se inicie o processo alquímico para que tenha consciência de quem somos de
verdade. E quem somos nós? Exatamente igual o que todos nós somos.
O ignorante (Ignorar) fala assim; Eu sei, eu sou!
O sábio diz assim; assim eu aprendi!
E o Mestre diz assim; assim diz a Lei!
O que iguala as pessoas é o código de linguagem e assim dividir parte do conhecimento que a vida nos colocou
a disposição não por prazer nosso, não por prazer da divindade, mas por necessidade da Lei.
A Lei investe para nos preparar por décadas para que possamos fazer algo para Ela. Uma coisa dita a uma
pessoa e que a trouxe um conhecimento que a Lei desejava, está feito o nosso trabalho.
Só tem sentido o jogo de xadrez cósmico se afastarmos o nariz da peça e saímos do quadrado onde estamos que
pode ser o preto ou o branco e ver todo o tabuleiro onde se está jogando.
A coisa toda não é o aparenta ser, ela é muito mais complexa, mas ao mesmo tempo mais simples e linda do
que podemos conceber porque a divindade, a própria Lei, o cosmo, Agharta, Shambhala, tudo isso é tão real
quanto conversamos aqui agora e tão visível quanto o fato de nos vermos, o problema é que nós nos recusamos
em aceitar que isso é verdadeiro.
Existe o processo de projeção astral?

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Sim, existe e existe processos para isso, porém a existência do corpo vital no ser humano ele tem por função
proteger exatamente o corpo físico do astral. A mente concreta tem por função proteger a intuição do que seria
o astral. Sempre um plano ele isola o seguinte porque para se ir no astral conscientemente e fazer uma viajem
astral ou uma projeção astral e ver o que lá tem, tem que saber as regras do plano porque o plano é plástico,
pode-se chegar lá e encontrar uma criatura qualquer e se apresentar para pessoa como um Buda e falar assim;
Fulano, eu sou Buda, volta lá e crie uma seita de adoradores de formigas. A pessoa volta e desvirtua da vida
toda devido a brincadeira do ser do astral. Os seres do astral, a maioria, eles se comportam perante um ser
humano vivo, viajando sem conhecimento com mesma surpresa que se comporta quando se pega um elemental
em cima de uma pedra, um duende, ou na água uma sereia, etc, ele fica tão surpreso quando nós e se adapta a
brincadeira. Temos que entender que somos senhores do astral porque nós temos corpo astral, e não é
necessário viajar, temos que viajar conscientemente no plano da intuição, na Mente Abstrata, aí sim é ter ideias,
é ver o futuro, é ver a coisa plasmada enquanto a realidade e contribuir para criar hoje a realidade da própria
Divindade. O viajar no astral é coisa de criança, sem nenhum sentido e resultado prático e com risco a saúde a
quem pratica. Há regra muito sérias e que envolve hierarquias que protegem esses lugares de viajantes
inexperientes.
Devemos ter amor incondicional e paciência limitada com os seres visíveis e invisíveis e isto significa, entender
e tonar necessário qualquer contato que não seja com sua própria divindade.

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22 – Energias

O que são as energias? 


Quando nascemos, como as energias são estruturadas?
Energia cósmica, energia divina, energia humana? 
A energia e o processo de criação mental, a retenção do conhecimento.
A energia e o processo de criação astral, a criação das emoções.
A energia e a intuição, o mundo das ideias.
O que são as boas e más energias e vibrações? 
A energia cura?
Energia materna/paterna. Longevidade. Ciclos humanos.
Quando morremos, qual transição acontece com as energias vitais? 
Sempre buscamos a resposta fora de nós e no entanto ela está dentro de nós.
O que é energia?

Sem as pessoas dizem que tudo tem energia, cristais, plantas de energia protetora, olho para as pessoas e fala
que está sentindo uma energia boa, o ambiente está com a energia boa ou ruim, etc. A energia é usada como
uma fuga para justificar tudo aquilo que recusamos identificar o que é ou tudo aquilo a qual nós nos
submetemos. Nos submetemos a energia dos cristais, duendes, gnomos, cómica, alinhou o planeta na galáxia tal
e abriu um portal e estou sentindo a sua energia e minha consciência vai mudar e sempre na espera que
aconteça algo e minha energia está boa agora. E agora está energia vai te dar riqueza, longevidade, vitalidade,
consciência, como se a consciência fosse alguma coisa que pudéssemos adquirir de um segundo para outro e
vindo de fora. Isto tudo são fugas abordagens infantis de assuntos sérios que poderiam esclarecer muito, a
própria questão da vida. Então com relação ao que é energia e ao que são as energias e existem mesmo. A razão
da existência do cosmos, do universo é transformar vida energia em vida consciência, é está a razão. Se alguém
passar em frente da esfinge e perguntar qual é a razão da vida, a resposta é transforma vida energia em vida
consciência. Sempre que pensamos em o que é a energia temos que lembrar que a matéria é o máximo da
condensação da energia e o máximo da sublimação da matéria é o Espírito, donde o Espírito é a própria energia.
A matéria é o Espírito cristalizado e o Espírito é a matéria sublimada. Esse processo de transição de sublimação
máxima da coisa em si cósmica que é o Espírito e até chegar a densificação máxima desta coisa em si cósmica
que é a matéria, esse processo, essa gradação, essa descida ou subida são variantes da energia. A energia é um
influxo mantenedor da vida que tende a passar de um processo de inconsciência para consciência. E onde está a
energia? Está em tudo. No pensamento gerado, numa emoção, na essência da matéria, do nosso corpo físico, na
essência do próprio planeta, na essência da galáxia, na essência da própria Divindade, tanto a Divindade visível
quanto a invisível tem corpo físico e precisa da energia para existir. Esse é o conceito de energia, é o que anima
o próprio universo. E para que isto aconteça, ela se manifesta em algumas facetas. Parece que tudo se repete na
explicação, porém não existe uma explicação unicamente para dizer que energia é isto e pronto e acabou. O que
existe é um conjunto de parâmetros e um conjunto de fatores e valores que se permite explicar o que é. Se for
explicar academicamente o que é energia que é uma força que vai girar um motor, isto só é no ponto de vista da
mecânica e da física. O que se está explicando é a energia a razão da própria existência das coisas e, então a
energia é a estrutura que se projeta para animar o próprio universo.
Quando se pretende sair do mundo das emoções, do mundo da mente concreta que é facilmente explicável e
chegar no mundo do compreender exatamente onde é que estão as coisas, como são e qual a razão de estarmos
aqui, não se tem uma resposta simples. Tem que entender o que é e daí chegarmos cada um de nós a sua
resposta e sua compreensão. Interagir com a energia de forma que ela vá dar algo a pessoa, isto não existe.
Então o que é quando sentimos algo em determinadas situações?
Podemos classificar a energia cósmica, Divina e humana.
A energia Divina básica que vai propiciar a própria criação da matéria, ela se expressa, ela se manifesta em
duas correntes que é luz e força, Fohat e Kundalini. Energias básicas e primordiais se manifestam e em cima
delas se estruturam todas as essências da matéria e o transito da matéria inconsciente a te a matéria adquirir
consciência. Isto é a energia Divina. Quando se manifesta no se pode conceituar em energia cósmica, isto já é a
matéria em si, é o cosmos evoluindo. Isto se manifesta e tem as três faces da energia Sátiras, Rajas e Tamas que
seriam o dourado, o azul e o vermelho que regem toda e interação humana que se derivam nas hierarquias que
trabalham na evolução do próprio cosmos.

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Quando vamos para a energia humana, te que se ater no local onde se está no agora, e estamos num lugar,
sistema solar vivendo da energia gerado pelo sol, não o sol da maneira como vemos, mas o sol real que existe
por trás, um conglomerado de eletromagnético que gera uma energia chamada Prâna. Tanto o Sol quanto a Lua
geram Prânas, Prânas solar e Prâna lunar e o agregado destas duas energias básicas geram uma resultante que
seria a energia humana que é a própria energia da vida, do nascimento. O momento de vida hoje é mantido
devido ao Prâna solar e lunar e mantemos está estrutura que conceituamos como organismo, como corpo,
através a alimentação física, sólidos e líquidos, através da respiração e da luz. Alimentação física para o corpo,
a respiração para a alma e a luz para o Espírito. Que luz? A luz do sol, a luz do dia e luz que entra pela pele, nos
olhos, isto é tanto alimento quanto é a respiração e o alimento físico.
Quando foge da explicação da energia da terceira dimensão, sendo que temos sete dimensões, dizemos que é
quântico.
Quando sublimamos o presente em direção ao futuro, o passado continua existindo, só que sublimado.
São várias hierarquias que manipulam as energias cósmicas, tem uma variante destas hierarquias que é a sétima
que manipula a energia ainda em transformação, a vida energia e não vida consciência e eles são manipuláveis
e esses que são os detentores da vida energia são os seres responsáveis pelos reinos da natureza. Consegue-se
manipular os reinos da natureza, água, terra, fogo e ar. Porém o xamanismo ainda é uma abordagem muito
primaria, em uma escala de um a quarenta e nove, o xamanismo está em um e meio. O xamanismo trabalha
com variantes destes reinos ligados ao princípio mais básico da natureza. O xamanismo vai até o astral e volta,
porem manipular a energia cósmica é trabalhar com o Fohat e Kundalini, comanda os elementos da natureza, os
elementais a serviço da Lei e não a seu próprio serviço. A melhor maneira do elemental voltar-se contra ao seu
“mestre” é fazer com que ele tenha que cumprir serviços para ele, mestre, e não para o meio, coisas pessoais.
Existe 49 níveis de energia. Hoje estamos a zero nestes níveis, temos o básico, o arroz com feijão em nível d
energia.
Se somos uma geração tão privilegiada, um Jiva, como podemos fazer parte da mudança se estamos no nível
zero da energia?
São sete hierarquias operando na coisa cósmica no momento agora, uma delas é quem comanda a vida energia
que seriam os gênios da natureza, os seres que controlam as energias da natureza. Uma das hierarquias em
operação que é a quarta hierarquia é a humana. Uma situação bastante interessante é que a hierarquia que
trabalha a natureza, ela só consegue criar naquele plano, a hierarquia que trabalha no plano das emoções, no
plano astral, só consegue criar naquele plano e assim cada um no seu plano com uma exceção que é a hierarquia
humana, é a única hierarquia que tem condições, devido a maneira que foi composta a hierarquia humana ela
consegue trabalhar, concentrar e operar as energias tanto dos reinos da natureza e através do sistema cérebro
espinhal, usando o que conceituamos como o cérebro que é um dínamo gerador de processos, conseguimos
criar, parir no plano físico um filho, eu crio uma emoção e criar uma emoção é criar um ser no outro plano, crio
no plano da mente concreta, isto é criar um ser no plano da mente concreta. Podemos criar um ser nos planos
astral, mental, mente concreta e físico. A hierarquia humana é a única que tem autonomia para criar em todos os
planos conscientemente. E o que acontece hoje, no nível de entendimento dessas energias é zero porque nós nos
dedicamos a nada mais que não seja comer, dormir, procriar e tentar aprender alguma coisa academicamente. A
tudo por se fazer e está a alcance de qualquer um, mas para isto eu tenho que ter vontade, amor sabedoria e
ação.
Para entender estas energias não é preciso se tornar um alquimista, estudar para transformar chumbo em ouro,
não é isto e nem manipular os elementos da natureza, comandar os elementais. O se inteirar e se colocar no
contexto para daí então trabalhar o que seria a energia, e a energia inerente ao gênero humano que á energia
cósmica, a energia divina, é consciência, é transformar vida energia em vida consciência e de que maneira?
Adquirir conhecimento para entender o que está acontecendo, fazendo isso todo o resto se coloca a disposição.
No processo alquímico, na busca do ouro, quando se encontra o ouro alquímico o que menos se precisa é o ouro
metal.
Na busca do entender o nosso entorno, nos colocarmos, contextualizarmos no que é exatamente a existência
humana, o que menos vai importar são os poderes que vamos adquirir no percurso e aí tem todos eles, os que as
pessoas usam como diversão que é clarividência, vidência, e estas brincadeiras todas que as pessoas usam.
O que é energia boa e energia ruim?
Quando colocamos, percebemos que o ambiente onde estou está pesado, de energia ruim, não quer dizer que o
cosmos está ruim, que tem uma energia ruim. Houve uma atividade humana qualquer de criação mental ou
criação emocional naquela local que tornou denso o ambiente de tal maneira que é perceptível no próprio ar que
se respira.
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Dependendo do nível de percepção e afinidade, o ambiente pode ser ruim para uns e bons para outros.
A reza, as palavras ditas é uma magia e se ditas com crença e fé funciona.
O verbo é magia, um benzimento em uma criança que está com uma doença, um Devata, que é uma forma de
energia, uma variante não desejada que seria a saúde que é a Lei. Quando se faz a reza ou pronuncia a sua
oração “poderosa”, gera-se a magia, o verbo é magia e está magia em atividade harmoniza o objeto. Toda
energia é manipulável pelo ser humano através do pensamento, emoção, da palavra, pela própria energia vital.
Quero projetar energia para outras pessoas, funciona sim. Dá para aquecer a parte do corpo que quiser, dá para
fazer coisas, porque o controle de todo o processo é inerente e viável e cabe a cada um de nós.
Isto de chegar perto de pessoas e bocejar é normal, quanto mais convulsionado é o dia da pessoa, quanto mais o
foco da consciência dela em vem de estar centrado na mente abstrata em questões divina, está focado no mais
baixo do astral, mais consome energia, mais convulsiona o que se conceitua o Ovo Áurico que é o entorno de
cada um e ele gera uma convulsão que exterioriza e perturba o ambiente e como há uma demanda muito grande
de energia, porque quanto mais densa a energia, mais ela consome vitalidade do ser humano a partir do baço,
essas formas atraídas, criadas e alimentadas por aquela criatura, elas tendem a se alimentar do entorno.
Uma pessoa diz assim, hoje estou muito mal, você nem imagina, vou te contar um acidente que eu vi, etc e
coloca a mão em nosso ombro. Ela trouxe tudo que tinha de lá, do acidente, e no narrar e entrar em contato
físico ela usa a nossa vitalidade para harmonizar aquele acontecimento.
Vampirizar é isto: sugar energia de uma maneira não autorizada.
Por isso existe uma máxima que diz assim: Dizei-me com quem andas que eu te direi quem tu és.
Quem você criou que andas com você, que se alimenta da sua energia, sua vitalidade e pega energia do
entorno?
O que nos acompanha não são Espíritos, encosto, são os seres que criamos e alimentamos, nossos filhos
mentais, emocionais, nossos filhos vitais, esses fazem parte do nosso dia a dia e se alimentam da energia que
nós temos, nossa energia cósmica, energia vital, geramos um contexto todo de existência e alimentamos todos
os que nós criamos.
Outro fator é estar predisposto e aberto a isto. Se a pessoa está com o seu corpo vital, ovo áurico, está como se
diz com a cabeça virada e tem sua determinada tipo de coisa ali, a pessoa está com uma abertura no seu muro
de proteção. Onde sai, entra.
Outra máxima esotérica: Noli me tangere! “Não me toque! ”
O tocar é estabelecer contato e fluxo de energia nas duas direções.
Qual a recomendação para se proteger de energias não desejadas no dia a dia?
É não ter em nós a ambiência energética fora da Lei, desnivelada, para aquilo o que é fora da Lei ali fecunde.
Como se proteger de verdade?
Quando olho para alguma coisa, alguma coisa olha de volta para mim. Essa é a chave para toda e qualquer
proteção que possamos desejar. Se olho para alguma coisa que acredito que me prejudica, essa alguma coisa
olha de volta para mim. No olhar para alguma coisa e ela olhar de volta, tem-se um caminho, chegou! E o que é
olhar para alguma coisa? Estou andando em um local, tenho medo de escorregar em piso molhado, olhei para o
medo de escorregar e o medo de escorregar disse, “opaaa” você está olhando para mim, e fisicamente é isto que
acontece, porque o medo de escorregar é um ser vivo tão vivo como um elemental da natureza, quanto um
pensamento, uma ideia, uma intuição. O medo é vivo e ele se aproxima porque eu olhei para ele e estabeleci um
canal, ele se aproxima e me dá o medo, e eu penso; vou me segurar em alguma coisa. E o que o medo de
escorregar sabe fazer? Te escorregar. É função dele, não é nem bom e nem mal. Ele sabe fazer o que? Criar
uma série de elementos e de ocorrência no entorno para que eu escorregue. Depois que eu caí, vou me sentir
aborrecido, envergonhado, dor e tudo isto alimenta o medo de escorregar. Ele ficou mais forte e vai fazer o
que? Que o outro também tenha medo de escorregar. Então a melhor maneira dele se proteger daquilo que não
queremos, é não pensar naquilo que não queremos.
Outra questão é a falta de atenção com o entorno, andei de sapato liso na calçada molhada e ensaboada, eu
provoquei o acidente e aí poderei ter iniciado um processo de ter medo de andar em calçada molhada.
Estamos no mundo da tridimensionalidade, mundo da matéria. A própria divindade quando se submete ao
mundo da matéria, ele se submete as leis do mundo da matéria. Por exemplo uma pessoa vai atravessar uma
avenida de olhos vendados e é atropelado e diz que é carma, não é carma é burrice. A pessoa provocou isto,
temos que andar atento. Temos que respeitar as regras do meio que vivemos. E isso se aplica a uma pessoa que
vai fazer uma viajem astral massa, ótimo, vai se divertir, sem problema. Não conhece as regras, a pessoa vai
cair, vai se machucar. É que tem regras e tem de ser orientado por um Mestre e Mestre só temos um, o

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Planetário do ciclo. É quem rege tudo. Tudo emana Dele, as ordens todas emana a partir Dele. Se aventurar em
busca de conhecimento ou de experiências ou que seja, não é a nossa tónica.
Energia cura? Sim, energia cura.
Tudo que se conceitua como vida, como corpo humano, todas essas inteligências que são agregadas naquilo são
conceituadas como sistemas, são construídas em cima de um protótipo divino que se manifesta na matéria
baseado na rede vital criada pela Mãe. Esta rede vital, ela é eletricidade pura com uma camada de isolamento
com relação ao meio que é a placenta, da mesma forma do ovo áurico nos isola do meio. Nós continuamos
ainda no útero, só que um útero próprio de cada um que é o ovo áurico de cada um. Essa questão que se
pesquisa a célula tronco o que é? É pegar uma energia primária e fazer com que ela recupere o estado original.
Os países que estão mais avançados em pesquisa de recuperação de algumas doenças que assolam a
humanidade, o fazem pesquisando a placenta que é o resíduo físico de uma malha elétrica original. Na placenta
tem tudo do invisível e visível, é a própria organização elétrica que anima uma vida.
Então, a energia cura? Cura porque quando se direciona a energia para alguém ou alguma coisa com um bom
objetivo, faz-se com que está energia que está em você que é exatamente igual à energia que recebemos quando
fomos designados como ser humano, se projeta na outra criatura. Ela sai de nós com a mesma força que tem
energia que está no útero da mãe que está gerando uma criança, ela vai e regenera.
Quando é pedido para imaginarmos algo, exemplo um quadrado laranja para restabelecer uma determinada
energia, aí não o fez porque não sabia se era um quadrado ou um cubo, não sabia qual o tom da laranja.
Resultado, não fiz nada. É que tentamos fazer um processo da mente abstrata sob as regras da mente concreta,
nunca vai dar certo. Devemos deixar fluir e ela se fará naturalmente. Quando foi criado a coisa toda no Gênese
fala assim; Faça-se a luz e luz foi feita. No momento que é dito, ela já foi feita no passado. Temos que aplicar
esse conceito no dia a dia e desejar o que queremos no presente o para o futuro como se fosse passado vendo a
coisa perfeita, pronta a acabada. Se eu quero saúde eu tenho que me ver com a saúde que eu sempre tive, e que
eu sempre vou ter mesmo que eu ache que agora eu não tenho. E eu sou um portador, um curador e osso passar
para outra pessoa. Nós somos Manus, é aquele que engendra, que gera todo um gênero humano, toda uma raça
e nós todos os dias criamos hordas, hostes de seres nos planos vital, astral, mente concreta, criamos só que de
maneira inconsciente e o trabalho da nossa existência é transformar vida energia que é essa vida que nos anima
e nos cerca, que dá o próprio corpo do planeta, e o corpo do planeta terra por exemplo é corpo mineral do
próprio planetário em evolução que mais a frente se transformará em sol. O mesmo processo tem que acontecer
com cada um de nós. Tendo consciência desse processo, eu na função de Manu, crio conscientemente.
O que eu crio?
Qual a diferença de se criar uma doença ou um medo e se criar uma forma pensamento saúde, longevidade,
riqueza, bem estar, fraternidade, amor universal? Nenhuma! O processo de criação, o desgaste de energia é
exatamente o mesmo.
Então porque viver com medo se eu posso viver com coragem?
Porque viver querendo ficar afastado da doença ou com medo da doença se eu posso viver com a ideia e
saudável?
Porque que eu posso viver preocupado com a pobreza, quando eu tenho condições de criar um modelo de
riqueza, não só riqueza material?
Porque eu posso viver na ignorância, no sentido de conhecimento (avidya) negação do conhecimento, se eu
posso viver num estado de pureza de consciência, de conhecimento, num estado de Vidya (sabedoria), de
riqueza?
Porque vou viver em um estado desnecessário contrário a Lei onde tenho um desgaste de energia se eu posso
criar um estado na Lei e fazer minha rotina e me reconstruir?
Ainda estamos cristalizados, enraizados, nos impuseram tantas coisas, somos submissos, manipulados, etc.
O que é e quem reencarna?
Uma Mônada, o Espírito, que é diferente do que nós conceituamos como alma, é hora de vim, de “descer”.
Existe a existência dele anteriores, e das existências anteriores sobra o que se conceitua o corpo causal que é um
átomo do corpo físico, um do plano vital, um do plano astral e um da mente concreta, quatro átomos ligados a
existência anterior daquele Espírito e não existe a relação de um para um, nunca eu fui o príncipe do Egito e
antes eu fui um ajudante do ajudante do Faraó, e ates vivi na Índia, etc, isto nunca existiu e nem vai existir. No
corpo causal já tenho embutido o que seria as experiências positivas e negativas que vai me dar o que é carma e
junto com o carma da existência anterior, temos também o carma de Lei, a Lei fala; já que você vai trabalhar,
resgata este carma também. O Espírito escolhe tudo para ele nascer, país, família, nome, pai e mãe, dia do
nascimento, tudo. Quando começa o processo de geração do feto, começa a desenrolar o corpo causal e ao se
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desenrolar as características físicas vão agir junto com forma elétrica que a mãe fez e dá a característica física, a
característica vital vai dá vitalidade inicial do bebe, a razão de alguns bebes nascerem doentes e outros não, etc.
Este é o processo de algo que já foi sublimado.
Criou-se então uma criatura nova que vai nascer e a partir do átomo primordial ele entra em redemoinho e
começa a atrair os seus pares, então o átomo do corpo astral vai atrair os iguais, onde se tem as tendências, o da
mente concreta vai atrair os iguais, onde se tem as tendências, e assim todos em sequência e aí se conceitua
como carma que pegar os registros anteriores e acertar as contas agora.
Que são os átomos semelhantes sendo atraídos pelos quatro átomos dos quatro corpos sutis. Assim ele atrai o
que ele deixou criado, registrado aqui no plano físico e tem que acertar o que fez, sublimar os elementais
criados que ficaram.
A criatura fez o que tinha que fazer nesta vida, comeu, dormiu, procriou, viu a novela, e não estudou e morreu.
Quis muitas coisas na vida e quis muito para que a vida não ficasse sem sentido e feliz, morreu.
Acabou de morrer. Começasse a decomposição do corpo físico, o corpo vital vai ficar ligado ao corpo físico por
um período de três a sete dias, corpo ectoplasmático.
A alma da criatura é a emoção e a mente concreta, tudo que ele pensou, tudo que ele aprendeu, que é a mente
concreta e mais tudo que ele sentiu de emoção nesta existência. Quanto mais densa a alma, quanto menos noção
do entorno está criatura teve, quanto menos ele andou no processo de transformar vida energia em vida
consciência, mais está alma se aproxima da realidade física. Quanto mais baixo o astral, ver as graduações no
livro inferno de Dante, ali tem algumas das fases do plano astral.
A alma vai entrar em um processo de sublimação, o Espírito a essa altura já se retirou, já acabou o vínculo e a
alma entra em um processo de sublimação para depois complementar a formação do corpo causal e gerar o que
seria a próxima existência.
A alma sendo muito densa, a pessoa viveu da mesma forma que nasceu e da mesma forma que morreu,
completamente em Avidya (fora da sabedoria). Tende a repetir o que fez em vida, tende a se aproximar para
ainda ter o que a mantinha viva, era a vitalidade que é através do cérebro espinhal projetamos para o plano
astral e mente concreta para criar as formas e manter tudo coeso com o que conceituamos como alma, para se
perpetuar e se perpetuando, ela fica no astral sem dono, sem rumo, se chama Camarrupa.
Então a vida que nos parece ser lembranças de outras vidas nossas, não é a nossa vida no passado e sim uma
alma “vampirizando” nossa vitalidade. Não existe uma vida para uma vida no astral. A vida anterior se
desmancha e na formação de uma nova vida, se forma uma nova vida. Lembramos então as lembranças daquela
alma e acreditamos ser a nossa e assim criasse a simbiose.
Não existe a relação de estar mal porque na vida anterior fui o cara que abaixava a guilhotina e hoje tenho dor
de garganta.
A energia é uma coisa só e ela vai do Espírito a matéria e da matéria para o Espírito e tudo isso está
concentrado e condensado em cada um de nós e o uso da energia para o bem, para o teu próprio bem ou mau,
para o nosso bem estar o para o nosso sofrimento depende tão somente do nosso posicionamento com relação a
isto, então pensemos corretamente, ajamos corretamente e estejamos corretamente em paz, a base do fluxo de
qualquer energia é a paz, a exteriorização do amor fraternal e universal do bem estar, do viver no ciclo onde
estamos atualmente. Fazendo isso, não há nada no entorno humano, não há nada no entorno desse ciclo que está
terminando e misturado com o que já começou que possa nos atingir ou a qualquer outra pessoa, a não ser que
permitamos.
Estas verdades sirvam para que em algumas facetas do dia a dia de nossas vidas nos libertemos e consiga fazer
aqui nesta vida neste planeta o viemos fazer que é evoluir. Temos que ter ciência que somos todos divinos e não
estamos aqui para sofrer.

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023 - Vida antes da vida

O que é abordado aqui, fere um ou outro entendimento, uma ou outra crença. Agora o que nos move, além da
questão do desmistificar e do desmitificar e trazer aspectos da verdade para que cada um veja a quem se adapta
esse aspecto da verdade, o que resumiria o se faz aqui seria uma frase; vitam impendere vero – Consagrar a
vida à verdade.
Eustáquio: Antes de começar o tema, vou fazer uma pergunta; você tem vindo todo esse tempo, desde 28 de
setembro de 2005, através de você temos trazido temas polêmicos e algumas novidades, podemos falar assim. E
segundo você, Jorge, foi o dia a acabou a hermetismo, fim dos mistérios. A partir do momento que os mistérios
cessaram a nossa obrigação, eu como entrevistador e você como entrevistado, é passar isso para o público, mas
esses mistérios, na verdade o conhecimento é seu, a vivência é sua. Como podemos dar, passar essa segurança
para o público. Tipo, o Jorge vai lá, fala um montão de coisas e porque que o que o Jorge fala eu tenho que
tomar como verdade e jogar minhas coisas tudo por água abaixo? Certo? Creio que fui claro, que segurança, o
que você poderia dizer, essas informações que eram herméticas e que agora estão abertas, com que autoridade
você traz estas informações, ou estas verdades para os telespectadores?
Jorge: Primeiro é muito importante dizer o seguinte; independente de quem venha sentar aqui ou em qualquer
outro programa, ou quem queira ensinar ou falar qualquer coisa, independente do que seja, a primeira posição é
o seguinte, não recusar a ouvir nada. Segunda posição, livre pensador. Ouça tudo, critique tudo, filtre e tire
disso aquilo que achar que é a tua verdade. Perfeito. A linha que temos procurado seguir aqui desde que
começamos a conversar em 28 setembro de 2005 e que inicia a época que entendemos como fim dos mistérios,
é alinha que seria chamado como Gupta Vidya, a tradição das idades, a ciência secreta que é o conhecimento
que vem sendo mantido, reservado desde a época da Atlântida e tem passado por várias ordens nesse período,
essas ordens se alternam na tônica do ciclo, mas mantem e preservam esse conhecimento que é o dito
hermético, dito secreto e que era guardado e agora está sendo dado. Mesmo vivendo agora na era dos fins dos
mistérios, ele está sendo dado em parcelas, em doses homeopáticas a humanidade, porque alguns
conhecimentos são, podemos classificar como chocantes. Desmontam por completo tudo que foi colocado
como história, tudo que foi colocado como realidade para humanidade e isso tudo se desmonta em uma hora de
conversa. Então tem que ser colocado com calma, com parcimônia, com cuidado para que cada um assimile e
que consigamos construir novas bases sem destruir as bases antigas, porque cada um usa a referência que
quiser. A pessoa não jogue a verdade dele fora, fique com mais uma. Até mesmo porque a verdade de cada um
é a verdade de cada um e não a verdade e todos. Quem ouvir, filtre, pegue sua história de vida e crie a própria.
Até porque a razão que nos leva a existir ela é sobre medida, específica para cada criatura. O que a Lei, o que o
Cosmos, o que a Divindade espera que cada criatura faça ao existir, é completamente diferente de uma para
outra. Então, nunca minha verdade será a tua, isso com certeza não. Com relação a pergunta acima, então, tenho
dedicado minha vida inteira a estudar, fiz parte de várias ordens, tive minhas próprias experiências, nunca tive
medo do conhecimento nenhum, sempre andei por todos os lugares. Alguns lugares mais difíceis de encontrar,
outros mais fáceis, uns mais agradáveis, outros menos agradáveis, o conjunto disso é que deu para ter uma
visão filosófica que temos tentado compartilhar aqui. Hoje não existe mais ordem secreta, existe sim, ordem
discreta e ordens reservadas. Mas não falo em nome de nenhuma, pertenço a uma ordem, faço parte da Eubiose,
mas não falo em nome da Eubiose e nem de nenhuma porque não tenho autoridade para tal. Quem fala aqui é o
Jorge Antônio Oro.
Vamos nos modificando, cada dia somos um ser diferente, então fiz essa pergunta porque a verdade, já falamos
sobre a verdade, a verdade de cada um é a aquilo que ele vivenciou, aquilo que ele pesquisou, aquilo que ele
viu, aquilo que ele viveu, isso é importante.

Vamos ao tema de hoje. Todo mundo fala de vida após a vida, vamos falar de vida antes da vida. Existe vida
antes de existirmos, vida antes da vida?
Sim existe!
Quer dizer então que antes de virmos para cá, já existíamos?
Sim, sem dúvida! Primeiro temos que entender assim; nós não somos os primeiros e não somos os últimos,
fazemos parte de um ciclo. No nosso caso aqui, estamos passando por sete ciclos, sete rondas planetárias e
estamos na quarta. Antes de chegarmos nesse momento aqui toda uma série de hierarquias existiram para dar
condições para que a vida acontecesse como estamos aqui hoje. Quatro hierarquias Rúplicas, com formas, que
foram a hierarquia dos Assuras, Agnisvatas, Barishads e Jivas. Existe a vida antes da vida. Se fossemos abordar
o que esse palco que hoje pensamos que estamos sozinhos seria uma coisa tão absurdamente chocante, tão
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absurdamente deslumbrante que teríamos que fazer um feriado nacional, ou coisa do gênero para tentar aceitar
o prosseguir a vida como ela é colocada hoje. Na verdade é assim; se imagine assim; o que vivemos hoje é mais
ou menos assim; como um seriado e nome “babylon five”, um entreposto espacial, onde vinha gente de todos os
planetas, uma confusão ali, seres de todas as formas, comunicação de todos os tipos, o que nós vivemos no
planeta terra hoje é exatamente a mesma coisa. Estamos aqui com um planeta, aqui temos a hierarquia Jiva*
que é a hierarquia humana que temos esse formato, passando o quarto ciclo também coexistindo temos a
hierarquia, mineral, pensamos que a pedra é pedra e que não tem, tem uma hierarquia inteira em que os seres
eram os minerais e gerou um Buda do reino mineral, gerou um sol do reino mineral, ativo ainda hoje, junto
conosco, evoluindo tem a hierarquia vegetal, que nessa hierarquia gerou um buda do reino vegetal, um sol do
reino vegetal e ainda continua existindo. Vem depois a hierarquia do reino animal, toda uma hierarquia onde o
elemento da vez, os seres “humanos” da vez eram em formato animal, não como conhecemos hoje, gerou um
Buda, teve sucesso essa hierarquia, gerou um sol, tudo isso está misturado aqui agora.
O que você quer dizer com um Buda? Um Buda é um iluminado, uma síntese de todo um ciclo. Junto aqui
agora, neste palco que está a hierarquia Jiva humana, temos as hierarquias que não trabalham mais em corpo
físico, onde o plano mais denso, o corpo mais físico, mais denso está no plano mental. Tem hierarquia que
trabalha no plano astral, tem hierarquia Arrúpicas, sem formas, então isso aqui a melhor maneira de se imaginar
o que é que acontece nesse mundo que se recusa a ver como ele realmente ele é, como se fosse assim; um
entreposto cósmico, onde todas as hierarquias estão se cruzando para depois cada uma seguir o seu caminho. É
isso que está acontecendo aqui agora. As pessoas costumam dizer que você fez isso aqui porque você foi
mercador na vida passada, foi isso ou aqui em outra vida, ou o tal do carma, você está aqui porque fez isso em
vidas passadas e não sei mais o que. Quando te fiz a pergunta inicial, antes de você estar aqui hoje, você já
existia? Sim, Eu sim o Jorge não. O Jorge é só agora. Pensemos o seguinte, você está em um estúdio, lá fora
está um dia de sol maravilhoso e entra um pássaro pela janela, dá uma volta aqui e sai. Essa volta aqui é a vida.
Fora é onde ele pertence, ele se liberta, é real, onde ele tem noção das coisas. Aqui? Ambiente estranho, ele
pode se bater, se chocar positivamente ou negativo, acabou aqui, vai embora. Sai daqui, vai e entra em outra
sala, esse é o conceito de vida, temporário. Em um ciclo desse que foi dito, uma idade de Brahma, a Mônada, é
assim o Jiva, a centelha Divina Universal, quando ela passa... Greco interrompe. Centelha Divina é uma
expressão da própria coisa cósmica e como um influxo de energia consciente. A energia descendo em direção a
matéria, antecede a própria criação do conceito de Espírito. Quando isso toma forma e entra em um processo de
aquisição de consciência da matéria, ele vai agir no plano mais denso, na vida, na terra, como está acontecendo
agora, se dá o nome de Mônada. Mônada é aquela energia Divina Cósmica, antropomorfizada temporariamente
por N períodos, isso é uma Mônada. Quem vai passar por N vidas não é o Alcides, Jorge, Eustáquio, sou eu,
que pertenço a uma Mônada, você que pertence a outra Mônada, ele que pertence a outra Mônada ou até
mesmo podemos pertencer a uma mesma Mônada. Desde o início de um ciclo até o final, a Mônada tem 777
chances de adquirir consciência integral. Se ela adquirir consciência integral, eu vou viver 777 vezes, se eu
nesse papel eu cumpro o meu papel que é adquirir consciência, no ciclo seguinte, eu tenho a opção de auxiliar a
próxima humanidade, independente de qual forma física essa humanidade esteja, se físico, se vital, se astral,
mental ou flogística, não interessa, ou se alada que será a humanidade seguinte e depois a flogística, um fogo
azul e frio, eu tenho condições de ajudar a humanidade da mesma forma como os Adeptos Reais, da Grande
Fraternidade Branca Real, hoje auxilia e dirige os destinos da humanidade. Seres não existentes no formato
físico como estamos acostumados a pensar e ver as coisas, mas que tem total influência e consciência da coisa
cósmica como um todo, agindo no gênero humano, na raça como um todo. Então adquirimos esse direito.
Agora passou 777 ciclos e a criatura não chegou no estágio evolucional adequado, ela perde o direito de
participar dessa onda, dessa vaga de vida e recomeça todo o processo.
Você aconselharia a ler o livro “O segredo”? Aqui falamos a verdade, o segredo é ótimo e uma coisa assim
emocionante é ver como a humanidade na sua completa ignorância ela consegue chegar um ponto em que ela
começa a arranhar o que seria a mecânica cósmica da realização através da vontade. Só que parte de um erro
primário, ou um erro grotesco que seja, se quisermos ser muito honestos, que é o seguinte, tudo no livro “O
segredo” é usar um conhecimento cósmico para o seu próprio benefício. Não é, eu vou criar saúde para
humanidade, eu vou criar minha saúde. Eu não vou criar riqueza para a humanidade, vou criar minha riqueza.
Sempre o foco é a individualidade. Estamos em um ponto exatamente onde ouve uma curva, onde o todo é que
é importante, AT NIAT NIATAT, Uno no Todo e o Todo no Uno, não tem mais está questão da
individualidade.

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Esse negócio de eu vou mentalizar o sucesso que o sucesso virá para mim. Vou mentalizar riqueza que a
riqueza virá para mim. Se todo mundo fizer isso, alguém estará prejudicado. Então temos que mentalizar e
trabalhar para a humanidade, que é o que fazemos aqui.
(*) Jiva vem de Jivatmâ, centelha da Divindade!
Se a pessoa ler para entender como é a mecânica da criação mental e ainda assim neste livro é a
semialfabetização do que seria o processo de criação mental, que é um processo teúrgico, mágico. O erro é que
é voltado para o resultado individual e por decorrência esse resultado jamais virá.
Então, quem nós fomos na vida passada? Então, vamos chegar lá. A Mônada vai viver 777 vezes. Então para
mostrar assim, par comentar quem somos na vida passada vamos pegar e fazer uma engenharia reversa. Greco
interrompe. Tenho que resolver em 777 vezes, nem mais e nem menos? Mais não, menos sim. Se a Mônada se
resolver antes, ela se libera, se não, como se diz na gíria, dança. Dança como? Não acompanha a vaga de vida,
não segue. E aí como é que eu fico, fico onde, de que jeito? Vou para outra Mônada. Não, não! Quando se entra
no que se diz Noite de Brahma, quando encerra o processo evolutivo de um ciclo, quem não chegou em resumo
mínimo, em um padrão mínimo necessário, ele é descartado e começa todo o processo novamente. Dizem por aí
do planeta chupão, o Ercólubus, dizem que ele virá para levar aqueles que não conseguiram se transformar, etc.
Quem não conseguiu passar pelos 777, vai para algum lugar? Não existe ne o quem, não podemos pensar assim,
a pessoa vai chegar no final de 777 vezes. Terminou as 777, não deu certo, ele simplesmente é sublimado e há
um rompimento dos veículos mais sutis com o veículo mais grosseiro e deixa de existir, como uma vela que se
apaga, sem memória, sem sofrimento e sem dor. Para entendermos então a encarnação, para analisar essa
questão do quem eu fui e esse, eu fui X, não existe. Não existe está questão direta de um para um e até para
falar assim, eu fui ele, esse ele está sempre ligado a mais seis, a descida setenária, a individualidade não é dessa
forma. O que acontece? Como o ser humano é feito? O ser humano é feito de corpo e alma, ou corpo e espírito
só, é a mesma coisa de falar assim, sou feito de carne e osso. O que é carne? É tudo que não é osso. O que é
osso? É tudo que não é carne. Não! Tem que falar o que é certo. O ser humano é formado de sete partes. Corpo
físico, que é que vemos, corpo vital o que se chama de duplo etérico, que é o anima a vida, é através desse
corpo vital que daí então o Fohat, a energia cósmica se projeta para criar esse conceito que temos de vida, esses
dois, corpo astral, é todas as emoções, sentimentos, ódios, desejos, tudo que se diga a respeito a emoção
humana, isso é um corpo. Um corpo não é uma maneira de dizer, é físico, existe realmente, os pensamentos
existem, as emoções existem, fisicamente, isso é o entorno do ser humano. Ligado a individualidade do ser
humano. Além disso existe a parte da mente concreta que seria alógica, tudo que eu aprendo que seria o quarto.
Físico, vital, astral, mental, esse seriam os veículos mais grosseiros, o quaternário inferior. Ligado a isso, temos
os três mais sutis, que é Manas superior, que é a mente superior, a intuição, Budhi o sexto princípio e Atmâ que
seria o sétimo princípio, isso é o ser humano. Não existe outra forma de ser, a não ser desta maneira.
Vamos conversar o que antecede ao impulso para que Atmâ desça e gere uma existência, um ser humano.
Fazendo o reverso. Criatura fez o que quis na vida, morreu. No momento então que cessa de bater o coração,
até que seja decretado a morte clínica, nesses segundos, ou centésimos de segundos, que seja, que o corpo ainda
está com um pouco de Prâna, um pouco de vitalidade, porém já no conceito de morte, ainda não com morte
cerebral, mas no conceito de morte, ocorre o rompimento daquilo que se fala de cordão de prata, mas o fio de
sutratmã, o fio de ouro, é ele que mantem ligado esses sete princípios. No momento da morte, ocorre o
rompimento desse cordão, entre o físico e o vital, nesse momento. Isso é uma ligação eletromagnética. Nesse
momento então, tudo que a criatura fez, realmente dizem que quando uma pessoa morre a vida dela passa assim
em um relance, isso é a pura verdade. Todos os registros que ficaram impregnados e gerados no astral e na
mente concreta, tudo que compôs a vida dessa criatura humana, nesse minuto, ele se projeta em direção a essa
segmentação, esse rompimento que está acontecendo, para daí então, reviver todos esses eventos intensamente
no astral e na mente concreta. Por exemplo assim, a pessoa tinha uma memória de quando ela era uma criança e
estava esquecida. No momento da morte, essa memória vem e passa na frente daquela pessoa que está passando
por esse momento de morte que se chama, que é a maior de todas as mentiras, para que seja vitalizado com o
último impulso de vida par que ele fique no astral e na mente concreta, tão vivo quando no momento em que
aconteceu. Essa é a função dessa passagem geral da vida. Aí, o duplo etérico tendo impregnado toda essa
memória e ela passa a ser viva, passa a ficar viva e intensa no astral e na mente concreta, ele inicia um processo
de decomposição. Pode ir até sete dias, e o duplo etérico, o corpo vital, ele tem a consciência própria, e nesse
período, o duplo etérico do morto, ele fica em um estado de quase de sonolência, naquela consciência vital, que
é a consciência que ele tem, e ele pode ser visto, no velório, na hora de enterrar o corpo, etc. O duplo etérico ele
pode ser visto junto com o cadáver, ele vai ser visto ou não e isso demora até sete dias e acabou. No momento

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da morte, o homem que tinha estrutura setenária, físico, vital, astral, mental (mente concreta) Manas (mente
abstrata), Budhi e Atmâ, são sete. No momento da morte, ele deixa de ser uma composição setenária e passa a
ser somente de cinco. Ele passa a ter o que então? Astral, mente concreta, mente abstrata, Budhi e Atmâ.
Porque? Porque ele descartou o corpo físico e corpo vital, assim como no final do dia tiramos nossa roupa para
tomarmos o banho. E esse corpo que vai se decompor, ele é mantido e organizado nesse conceito que nós
conversamos aqui por conta da interação do Prâna solar e do Prâna lunar, que são as energias que mantem o
conceito de vida. No momento da morte, rompe esse vínculo com o duplo etérico com o corpo vital, o
organismo se desorganiza e todas as moléculas, tudo que foi usado para compor se decompõe e é devolvida a
natureza e pronto. Prâna solar volta par sua origem e o Prâna lunar também. Chegamos agora no que se
conceitua como alma, que seria o plano astral e o da mente concreta, e aí vem a questão do; eu posso saber
quem eu fui antes? Isso é a alma. O corpo astral e amente concreta. Naquele momento em que a criatura revê
toda a vida dela, no momento da morte, isso vai e gera como se fosse um filme atual no astral de tudo que
aconteceu. Há uma remexida geral no corpo astral daquele que acabou de passar pelo processo da morte. No
fazer isso, atrai os pares, atrai os similares. O astral da pessoa recém morta, fica tão vivo quanto se ele tivesse
vivendo naquele momento tudo o que ele fez a vida inteira. Só que daí o recém morto vai passar por um
processo também de sono. E depende muito de o que ele fez durante a vida dele se ele está entendendo o
processo. Se ele passou a vida inteira preocupado em comer, dormir, ver a novela e procriar de vez em quando,
ele vai passar por um processo de sono, mais ou menos inútil, até que seja sublimado e passe para tratar o que
seria lá a questão da mente concreta que seria a última parte da alma para ser sublimado e que falaremos logo a
seguir. Se ele tem noção do que acontece? Do que acontece na vida, do ponto de vista real, tentando adquirir
conhecimento para saber isso que estamos falando aqui, nesse processo do que conceituamos como morte, ele
já tem ciência do está acontecendo, mesmo não conseguindo mais ter contato com plano físico. Aqueles que,
tendo passado pelo processo da morte e ainda tem contato com o plano físico, estão impedindo o processo de
volta. Deles mesmos? Sim, deles mesmos. E o caos são aqueles parentes que ficam prendendo estas pessoas de
morrerem. Uma coisa muito importante, no momento da morte da criatura, é o momento em que a própria
criatura está acabando de largar o corpo físico e o corpo vital, ele precisa de tranquilidade, porque ele está em
um processo de ambientação com uma realidade que até agora não conhecia, mas que é tão real quanto o que
estamos vivendo aqui hoje e agora. Se ele nesse processo de tentar entender o que está acontecendo, atrás dele
aqui, tem meio mundo se descabelando, chorando e essa coisa toda, obrigatoriamente a energia que está sendo
gerada ali naquele evento, faz com que ele se volte para algo o qual ele já não mais pertence. O que acontece?
Ele não consegue avançar no trabalho que ele tem que fazer. A alma, o plano astral e o plano mental, ela passa
por um processo que seria de sublimação. Dependendo então do tipo da criatura ele vai ficar em estado de
latência de dormência, vai demorar um pouco mais ou um pouco menos para sublimar e o resultado disto aqui,
dessa alma, ele passa a fazer parte em essência do que seria a parte de cima, que seria Atmâ, Budhi e Manas. O
segundo princípio, o Budhi e Manas, a mente superior, que seria a mente abstrata, mente intuitiva, são o que se
conceitua como corpo causal. Tudo que, de experiência que existia nessa alma, que está agora passando por um
processo de sublimação, ela é retirada e passada para o corpo causal. Como se a Mônada, Eu que não tenho
nome, pegasse a experiência do Alcides que acabou de passar pelo processo da morte e trouxesse para que Eu
entendesse e evoluísse. O resultado do Alcides vem para a Mônada. Enquanto essa parte, que foi a existência do
Alcides, não se sublimar, não cumprir sua etapa, não tem na Mônada todo o processo completado. Quando
acontece essa sublimação, não há mais o resíduo dessa existência do Alcides, no plano astral e no plano mental,
então, isso dá condições para que a Mônada, Eu, Eu que Sou, consciente dessa existência que tive agora, entre
em um processo de Bem aventurança, o que se conceitua de céu, ficar em um processo de contemplação, até ter
novamente a necessidade, o impulso de existir. Impulso de existir. A alma, ela vai se desmanchar, sublimar.
Imaginemos um cara, não fez besteira nenhuma, passou pelo processo da morte, ninguém incomodou ele depois
de morto, ele está ali, passa pelo processo de sublimação, não era uma alma muito densa, acabou assim.
Terminou o ciclo. O corpo causal, junto com a Mônada está independente. Só esse tempo, depois que a alma já
se sublimou e que não existe mais resquícios e nem resíduos da existência do Alcides, só o tempo em que a
Mônada vai fazer esse estudo que aconteceu, fazendo uma analogia, que ela vai entender esse processo até ter o
impulso de vida de novo, em média são 15 séculos. Quinze séculos depois que a alma se sublima. E a alma se
sublima em um mês, uma semana ou cem anos, porque pode ficar tão denso e ficar atraído a conviver com os
seres vivos que tem corpo novamente, o cara existiu na época de Roma e está por aqui enchendo o saco ainda
(Emmanuel?).
Explicamos a engenharia reversa, só na Mônada são quinze séculos para voltar, mil e quinhentos anos, mais o
tempo de sublimação da alma. As almas que ficam no plano astral e mente concreta, quer dizer, as almas que
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ainda não se sublimaram, obviamente se ela ainda está ali, é uma alma que ainda não pode descer. É uma
Mônada que não pode reencarnar porque o resíduo de alma dela ainda está ali. Se o resíduo ainda está ali e não
pode reencarnar, como eu sou aquele? Primeira coisa. Não pode. Vamos supor que mesmo assim pudesse.
Nunca a encarnação é na razão de um para um. Um para um é assim, não é que eu fui o José no ano 500, que eu
fui o João.
Eustáquio; E as memórias, sonhei que estava na segunda guerra, que eu era o...
Jorge; Aí é no plano astral, o plano astral ele é plástico. No plano astral está o resíduo de tudo que não foi
sublimado pela humanidade. Todos os não resolvidos da humanidade, os mortos e também os vivos estão no
plano astral.
O registro da vida passada é assim, no plano vital impossível se ver uma vida ou algum registro que seja
realmente meu. No plano astral, é impossível se ver um registro meu de vida passada, porque o registro de vida
passada ele para existir com relação a mim, obrigatoriamente teríamos que ler os anais akshicos, de Akasha, os
registros cósmicos, mas no corpo causal. Depois que a nossa alma se sublimou, lá no corpo causal, no corpo do
Jiva é que está todos os detalhes, de todos as existências que tivemos. Só que é o seguinte; para ler o corpo
causal, só Adepto, só iniciado. Não tem como termos contato vital, para entender, para decifrar, inteligível que
estão no corpo causal a não ser que tenhamos o corpo causal desenvolvidos conscientemente em vida. Só os
Mestres, só os Adeptos. Fiz uma viajem astral e vi que eu era um príncipe, não. Foi visto um registro do
príncipe, só que não é da pessoa. Isto certeza absoluta.
As fobias, que são as fobias? São as skandhass e nidanas. Em sânscrito, são as tendências positivas e negativas.
Quando passa pelo fenômeno da morte e passa o nosso filme inteiro e vai e vitaliza o astral de uma vez só,
trazemos tudo que fizemos durante nossa vida e isso depois é sublimado e essa essência fica ligado ao corpo
causal que vai nos acompanhar por todas as nossas existências, porque ele sou Eu. Aí não é uma lembrança, é
toda a história da minha existência.
Eustáquio: Em considerando que trago o corpo causal comigo por toda minha existência, não seria verdadeiro
falarmos que eu fui aquela pessoa?
Jorge: Não porque tem mais uma coisa, o corpo causal quando vai começar a se desenrolar para gerar o que a
gente se conceitua como vida, então do físico, do vital, do astral, do mental concreto ele tem um átomo de cada
um, esse átomo fica impregnado com o Prâna solar e começa a girar um espiral eletromagnético que atrai os
semelhantes. É aí que se projeta o que seria o conceito de Carma. E tenho tendência para isso, tenho tendência
para aquilo, esse tipo de coisa assim.
Terapia de vidas passadas, o que é isso? Isso tem fundamento? É assim, vida passada existe, a questão é o
seguinte. Como que a pessoa vai ter acesso ao registro da tua vida passada a ponto de dizer que você está com
esse problema assim, com medo de andar de elevador é porque na vida passada você foi Maria Antonieta e
quando olhou para cima viu que alguma coisa está caindo e agora toda vês que cai alguma coisa você tem
medo, não dá, não tem jeito. Porque o registro das existências só no corpo causal e só quem consegue ler o
corpo causal é quem tem o corpo causal desenvolvido conscientemente e isso só um adepto em corpo físico ou
um mestre. Todas as outras leituras são feitas no astral. E tudo que está no astral é não resolvido e se não está
resolvido não gerou nova encarnação e ainda, sempre a encarnação, sempre a Mônada, isso é muito importante,
ela derruba essa questão de eu sou o Jorge e você é Eustáquio, sempre a Mônada, ela se manifesta em escala
setenária. Você nunca ouviu dizer assim que tem você e tem mais seis iguais, é porque a Mônada se manifesta
em escala de sete, ela existe em escala de sete, sempre é N. Tanto é que o seguinte, um Avatara qualquer vem
tentar trabalhar aqui na terra, inclusive os Avataras se submetem a isso, vem fazer o trabalho dele aqui. Faz o
trabalho, se envolve com a humanidade, faz alguma coisa certa e alguma coisa errada, gera carma. Não é ele,
não sou eu que gerei carma, não é o Alcides, sou Eu que não tenho nome que gerei carma. Quando eu vou
reencarnar novamente, os outros vão reencarnar, que são eu mesmo. A parcela é dividida. Será que eu fiz essa
bagunça toda? Tanto os débitos quanto os créditos são divididos, tudo, tudo. Se a humanidade conseguir
absorver esse conceito que não tem individualidade, mudaria completamente a própria vida diária, não tem
individualidade nem em relação a paternidade cósmica. Nem eu enquanto espírito, nem eu enquanto Mônada,
sou eu, um. Muitos sou eu, e por isso o AT NIAT NIATAT, Uno no Todo e o Todo no Uno. Essa questão de eu
sou eu, eu sou o Alcides Coelho, eu isso, eu aquilo e tal, isso é maya, isso é uma ilusão sem precedência
cósmica.
Almas companheiras, almas gêmeas, almas afins, isso existe? Não! Porque temo empatia por outras pessoas, o
que é isso? A mecânica da paixão, do amor, amor paternal, do amor do homem pela mulher, essa mecânica,
esse entrelaçamento com os outros seres ela é muito importante.

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Tem pessoas que gostamos de graça, o que é isso? Temos que lembrar aqui e estamos vendo um sétimo do eu
sou do que você é. E o que me compõe é vitalidade, é energia, eu sou um conglomerado de cosas acontecendo
ao mesmo tempo, você é um conglomerado de coisas acontecendo ao mesmo tempo, se as coisas que eu me
ligo carmicamente, por força de Lei, por força de vida, são semelhantes ao que você se liga, automaticamente
há o que conceituamos como empatia, se não, automaticamente há o que conceituamos como antipatia. Essa
questão de procurar a minha alma gêmea, o homem perfeito, uma mulher perfeita, isso não existe. Projetamos
no outro aquilo que queremos para nos completar. Até mesmo porque o Pai e Mãe cósmicos estão dentro de nós
mesmos. Tem aquele mito de Eros em busca da sua bem-amada Psique, mas não é, mas é a Alma em busca do
espírito. Porque, a razão desse processo todo, do Jiva se tornar Mônada, encarnar e existir 777 e fazer com que
o ser humano, impregnado pelo Jiva, pela alma universal, adquire consciência para que a matéria mais densa, o
astral, o vital, a mente concreta, tenha consciência de quem ela é. E quem ela é? Ela é a Mônada. No momento
em que ela tem essa consciência, essa alma que teve a consciência integral do processo, ela não mais passa pela
sublimação, o que foi dito que a alma é imortal, e a própria alma passe a existir perenemente, mas
conscientemente e não próximo do plano físico, mas trabalhando pela humanidade no seu próprio plano. Aí
sim, ele é imortal.
Alguém nos espera na passagem da morte?
Sim!
Quem é que nós espera?
Depende do que a pessoa fez na vida dela.
Mas quem? Quem? Existe esse negócio de meu pai, minha vó, uma pessoa, um mentor, está lá me esperando?
Não! Isso não.
Não é até mesmo uma pessoa que tivesse passado pelo processo da morte, enquanto ele estava vivo ele tinha os
sete corpos como nós temos. Quando ele passa pelo processo da morte, não tem mais o físico e o vital, a alma
começa a dissociar.
Mas quando desencarnamos, não guardamos a forma que tínhamos, não é o que diz o folclore?
Não, não é. É pura falta de conhecimento. A minha alma hoje tem esse formato, porque está sendo alimentada
pela minha vitalidade, respiração, alimentação e luz gerando esse dínamo para daí criar no físico. Acabou o
processo de criação da vitalidade, a alma começa a se desagregar e se sublimar, e fica em um plano
diferenciado daqueles que estão vitalmente ligados a terra. A comunicação se torna impossível, porque a alma
de quem está vivo está aqui e a alma de quem não está mais vivo começa se desagregar e se sublimar para
seguir com a vida, vai a frente. Se essa alma aqui, ela é muito densa e ela achou que tinha coisas para fazer, ou
quem está aqui em baixo começa a fazer uma bagunça desgraçada porque esse cara partiu, ela se vê atraída para
cá, para tentar manter contato com essa outra que está vivo, ou pior ainda, manter contato com quem está vivo,
encarnado. São os Kâma rupas*. São as almas que deveriam ter seguidos com seu trabalho, sua vida em frente e
não seguiram e enquanto isso não acontece, a Mônada está presa a esse evento e não consegue descer.
E quem então nos aguarda do outro lado? Quem nos esperam do outro lado, são as hierarquias que cuidam
desse processo de passagem. O deus Manú, deus Yama, que seria o deus da morte. No caso dos Gregos, o Adis.
Cada ser, dependendo do seu trabalho, seu nível de consciência, ele vai para a hierarquia que lhe compete no
processo da morte. Sempre. E há lugares diferenciados de verdade. Aquela pessoa que é ligado a uma religião,
por mais que as religiões sejam danosas a humanidade, mas pelo menos tem alguma coisa para seguir e passou
a vida inteira tentando ajudar todo o mundo, quando ela morre, ela passa assim um processo de sono por alguns
dias e fica em um estado assim... sabe! Beleza... não tem mais desejo nenhum, não tem mais nada e ela tem ali
naquele processo da morte, exatamente aquilo que ela desejava em vida, e fica ali, sublima e depois segue.
Então em síntese, é interessante, ou que importância tem, já explicou, eu não fui nada na vida passada, não fui
nada porque faço parte de uma Mônada, segundo eu entendi.
Não, não foi nada não. Você tem 777 encarnações, só que é assim, algo importante de lembrar é assim. O
Alcides não FOI nada, porque o Alcides é a existência de agora. Mas Eu, que não sei o nome, Eu sim, Sou a
própria Mônada.
Seria o falam que é o nome cósmico?
Sim, é.
Nesse processo, nesse ciclo que estamos vivendo agora, existe um processo que se chama de “numeração de
Mônada”, porque estamos em um ciclo novo. Então, um processo satisfatório de evolução nos dá um número
Monádico que nos acompanha até o final do dia de Brahma quando o próprio universo deixa de existir.
Qual é a importância desse número? Esse número monádico e o fado de estarmos consciente do processo, nos
dá o direito e o dever de ajudar a próxima humanidade como se fosse hoje um adepto que nós dependêssemos.
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Ou um Avatara, ou um buda, qualquer um desses, esse é o processo evolucional.
Não é que eu nunca tive vida passada. Tive, muitas, e mais ainda, porque a Mônada vai existir 777 x N. É um
processo de sete. Pode ser 7 x 777 e todos esses seres sou Eu. Quem eu sou? Eu. Qual é o meu nome? Não sei.
Quem você é? Você. Qual o teu nome? Não sei.
Mas tem pessoas que sabe o nome? Sim, tem pessoas que sabe. Uma coisa é o seguinte, aqui não estamos para
brincadeira. Essa questão da Mônada, para quebrar essa questão do eu sou um, o que pode acontecer é assim.
(*)Kâma rupa (em sânscrito: kama, desejo; rupa, corpo), também conhecido como corpo de desejos, corpo emocional ou corpo astral.

Vai existir um ser agora, e ele precisa de densidade humana para existir, porque ele tem nível espiritual muito
elevado, então se pega uma parte de uma existência de Don Pedro, uma parte do rei da Atlântida e dá a
estrutura humana para essa criatura para que ele consiga entender onde ele está. Isto sim. Agora falar assim, eu
Alcides, fui José, fui Antônio, fui o príncipe, fui o escravo, não, não e isso não. E lembremos o seguinte, entre
uma encarnação e outra, no mínimo, 15 séculos após a sublimação da alma que pode levar séculos.
Se a pessoa chegar na evolução que se tem que chegar, a pessoa vai para onde tem que ir com os próprios pés, e
o corpo fica de tal forma especializado que ele é mantido para outros veículos. Isso seria o máximo da
evolução. A alma imortal, a divindade consciente no ser humano e o corpo de tal maneira transformado por ter
adquirido consciência, que ele não passa pelo processo da morte. Ele é preservado, vivo e quando um outro
veículo superior, uma outra consciência precisa vir trabalhar na terra, na superfície ele vem e usa aquele corpo.
Tem corpos de seres e se sabe, que transitam por aqui e nós não identificamos porque a história conta uma
mentira com relação a aparência da criatura.
Uma outra coisa é a questão da transmigração da metempsicose da reencarnação. Quase todas as escolas
antigas, elas acreditam na reencarnação. Até mesmo a igreja católica até Constantinopla, em 1535, aceitava a
questão da transmigração da alma. Hoje se pensa que existe somente a reencarnação que é uma vez humano,
sempre humano. Não, a reencarnação vem de um erro de interpretação. Existe o que se chama de transmigração
ou metempsicose, que se a pessoa sistematicamente agir no que se conceitua como lesa a evolução, lesa a
divindade, lesa a Lei e lesa a humanidade, a pessoa volta, não um passo atrás enquanto humano, a pessoa volta
um passo atrás de reino. A pessoa vai existir, enquanto um animal, e olhe só o carma, consciente que já foi
humano, para resgatar o que de tão tenebroso tenha feito. A pessoa vai existir, enquanto um vegetal, consciente.
Imagine a pessoa, um ser humano consciente, existindo como uma planta a beira da estrada, próximo ao local
que ele lesou.
Lembra o que conversamos no início! Vitam impendere vero – Consagrar a vida à verdade. Que verdade? A
minha verdade, a sua verdade. Temos conversado coisas aqui, que aparentemente ]são novidades, mas são
coisas superficiais, porque a realidade, o que é o dia a dia, o que é a vida, ela é tão estonteante, ela é tão
magnifica e tão diferente que seria até chocante. Só que essa realidade, essa compreensão, ela tem que ser
buscada por cada um. Então honremos a nossa existência e entendamos o porquê estamos aqui, porque não só
para fazer o que estamos fazendo até agora. Sejamos felizes e até sempre.

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024 - A razão do existir

Por que a vida? Existe uma razão?


Podemos interromper este processo?
Podemos optar por nascer e renascer ou é inevitável este processo?
Podemos desistir de tudo?
Há uma recompensa por boas ou más ações?
A vida é difícil? Sofrer é lícito?
Há alguém ou alguma coisa nos vigiando?
Existe o bem e o mal?
O que seria a vida ideal? Riqueza? Saúde? Consciência?

Porque existimos? Que história é essa? Porque morrem pessoas em grandes acidentes? Acidentes de avião,
tsunami, terremotos, trezentas mil pessoas, duzentas pessoas, o que é isso?
Existe a lei da casualidade, uma mecânica fina, mecânica cósmica, só que não entendemos bem como funciona
e aí atribuímos a uma série de fatores que se reuniram para acontecer, mas não existe o acaso e também não
existe a pessoa errada no local errado, isso não existe. Mas é difícil aceitarmos essas coisas. Essas coisas que
mostram na mídia, não assisto porque me envolver e sofrer junto em nada vai ajudar o fato. Nos deprime. São
nossos irmãos e não podemos fazer nada. Temos duas maneiras de analisarmos essas situações. Do ponto de
vista humano e nos envolvemos com a exploração que mídia faz a respeito e usa largamente, ela mete o dedo na
ferida de cada um e remexe para que doa bastante e o ser humanos de maneira geral ele adora sofrer, ele adora
ver o sofrimento dos outros. Tem um acidente na beira da estrada, todo mundo pára para ver, tem um acidente
que pouca gente viu, filma, coloca na net e compartilha para todos verem, faz parte da cultura incutida no ser
humano o sofrer, porque sofrer é uma das razões da própria existência, isto para quem não entende as razões da
existência. Existe duas maneiras para se abordar isso, ou se aborda do lado humano e se joga no chão, se joga
nesse astral remexido que a mídia cria e sofre junto para complicar a vida dos que morreram, e que agora está
em um processo natural de dois ou três dias de sono para depois seguir normalmente com a etapas deles, e
geram essa convulsão danada imposta para gerar assunto em mídia, isso atrapalha a vida desses que já fizeram a
parte da vida deles aqui. Agora, não existe o acaso, assim, era para ser. Temos sempre que perguntar não é o
porquê as coisas acontecem, é o para que as coisas acontecem, sempre assim. Em relação a tsunami, no ponto
de vista humano, falamos assim; poxa trezentos mil pessoas morreram, isto no ponto de vista a evolução é
caótico. Pensamos assim; isso é crime de lesa a humanidade, porém como a natureza vai cometer um crime de
lesa a humanidade? Não comete. A humanidade comete crime de lesa a humanidade, um governante comete
crime de lesa humanidade, lesa Lei, lesa Divindade, mas a natureza, a própria Lei, os elementos não cometem.
O que acontece então? Era uma área convulsionada, com carma pendente para ser resolvido e no final de ciclo
que é como estamos passando agora, sempre os elementos água, ar e fogo eles se movem para equilibrar aquela
área onde existia antes um desequilíbrio humano, gerado ao longo do tempo. Pensamos assim; morreram cento
e vinte mil crianças, que Lei é essa? Que Deus raivoso é esse que mata trezentos mil seres? Pensamos assim
como ser humano. Agora pensemos como a Divindade para tentar entender a mecânica. Que Lei justa e
benévola que vem e priva esses seres de sofrerem uma vida inteira e faz com que através da morte na água
resgate o carma e possa nascer de novo em um outro pais e seguir uma vida mais tranquila.
Agora o tema da conversa de hoje; a razão do existir.
Porque existimos? A existência é obrigatória? Ninguém nos perguntou se queríamos nascer ou não. Estamos
aqui, nos submetemos a um montão de coisas, não importa o livre arbítrio, liberdade, meu carma, temos que
trabalhar, ter nossas preocupações, minhas quedas, minhas tristezas, saúde, doenças, alegrias, uma série de
coisas que temos que “experienciar”. Porque isso? Porque existimos? O que estamos fazendo aqui? Se
pensarmos, nascemos, crescemos, sou um, sou único, estou com saudade do passado, não tenho perspectiva do
futuro, não sei como será o futuro, já falamos da temporariedade. Porque o existir, não só os humanos, mas
também os animais, vegetais, tudo? Porque o existir, é obrigatório? A frase mais absurda cunhada pelo ser
humano pela questão da vida é a que fala assim, o que se leva dessa vida é o que se bebe e o que se come. Outro
dito é assim, o que se leva dessa vida é a vida que levamos, o que se vive, que é melhor, leva a experiência.
Mas o que se leva dessa vida é o que se bebe e o que se come, não existe nada mais idiota para ser dito que isso.
É uma negação completa a absoluta de toda organização cósmica, nem mais e nem menos. Tem as três
perguntas da Esfinge para o ser humano além de “decifra-me ou te devoro”. Quem és? De onde vens? Para
onde vais? Sou Deus, venho de Deus e vou para Deus. Não esse deus antropomorfizado que explora as pessoas,
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mas a Divindade. A terminologia Deus está sendo usada para designar a inteligência que organiza a coisa como
um todo. Colocamos as questões das perguntas da esfinge e o contrário, que nega a própria existência que seria
o se leva da vida é o que se como e o que se bebe. Qual é a razão do existir? Usando um termo muito simples
seria resolver e melhorar. Resolver e melhorar, essa é a razão do existir. Mas resolver e melhorar o que? Para
não dizer resgatar e evoluir, usaremos os termos resolver e melhorar. Resolver o que? Para que eu estou
existindo? Quando optamos para existir e optamos para existir sim, eu, você, ninguém deixa de ter a opção pelo
existir. Como assim? Se eu não existo antes de existir, como posso optar por existir? Nós não existimos quanto
o eu hoje, o Alcides. O Alcides, nasceu agora e vai morrer daqui mil anos, essa é a minha existência, porém
existimos antecedendo esse processo e vamos existir depois desse processo, e nós existimos. Somos uma
Mônada e cada um de nós somos uma parcela dela. Um Jiva, uma hierarquia evoluindo no gênero humano,
adquirindo consciência. Vem o ciclo das reencarnações, o que em sânscrito, na teogonia hindu se chama Roda
de Sansara, que é ciclo de renascimentos e mortes até chagarmos a evoluir. Seria resolver e melhorar. Vamos
falar então da questão de resolver. Quando viemos para existir, trazemos em nós coisas a serem resolvidas. Que
coisas a serem resolvidas? Coisas ligadas as minhas existências anteriores, enquanto Mônada, não existe uma
relação de um para um, não existe isto na reencarnação, isto é um erro de interpretação. Mas trazemos coisas
para serem resolvidas. Que coisas trazemos para serem resolvidas? Como vamos fazer para resolver, para
dignificar a minha existência? O tenho que fazer? Temos que ver o que temos de errado em mim, o que eu faço
de errado, independente do que seja, quer dizer, olhar para mim mesmo, identificar aquilo que eu mesmo
acredito que não é correto, independe de ninguém, aquilo que eu acredito que não é correto e resolver. Aquilo
que eu faço, que eu acredito não se já correto, o que seria um erro do meu ponto de vista, uma necessidade de
melhorar, tenho que resolver porque, como eu nasci com aquela tendência para que aquilo acontecesse,
significa o seguinte, que há em mim um conjunto de forças, um ser, um elemental ou que seja e que ele só sabe
fazer aquilo que eu conceituo como errado. Se eu nasço com aquilo para resolver, um medo, uma tendência,
uma dependência, um sofrimento qualquer, um gostar de sofrer pela televisão, essas coisas e que são induzidas
e trabalhadas pela mídia intencionalmente, eu tendo isso mim e eu passo a minha existência humana inteira e
passo como se conceitua como morte e isso ficou em mim não resolvido, eu deixo um órfão. A criatura em mim
existiu, por mim foi alimentado, por mim foi vitalizado, o medo que eu tinha de maneira inata ele foi
potencializado e está maior agora, eu morro e ele fica. Nesse aspecto a minha existência foi completamente
inútil. Eu não fui capaz, eu não tive competência sequer de resolver em mim aquilo que não era de acordo com
a Lei.
É inevitável de falar sobre aquilo que as religiões dizem, porque tem determinadas religiões, doutrinas, vamos
chama-las assim, dizem que o ser jamais involui, dizem que não existe involução.
Existe sim!
Foi dito em programas anteriores que podemos voltar como animal, podemos voltar como uma pedra. Sim,
quando conscientemente um ser humano ele pratica o crime de lesa Lei, lesa evolução, lesa humanidade, ele
dentro do processo de reencarnação, que a reencarnação é só uma análise do que acontece realmente, ele passa
pelo processo que se chama de metempsicose, passa a existir com consciência humana em um ser de um reino
anterior e ali fica pagando, ou penando se quisermos, durante toda uma existência para daí então ter o direito de
reencarnar, retomar e recomeçar aonde ele parou antes de errar. Isto é, para se usar o português correto, isto é
batata, não tem como fugir disso. Existe, podemos ir para trás? Sem dúvida. Aquele ser humano que
sistematicamente leva uma vida completamente ignorante no sentido de desconhecimento das coisas, ele rompe
o fio que liga a existência humana dele com a essência divina dele mesmo e passa a ser um vazio, uma casca e
chaga no final da existência e não tem finalidade nenhuma para Lei e nem para nada. Mas isto é um outro
assunto. Mas ele é parte do todo? Do todo matéria não, do todo consciência. Então não destoaria, se todos nós
fazemos parte de uma Mônada.... Todos assim, grupos de seres que pertencem a uma Mônada, só que tem seres
que opcionalmente, intencionalmente, por própria opção, se desvinculam de sua Mônada e passam a ser... mas
vão se vincular a outra Mônada? Não, aquela matéria que o compõe, passa a ser matéria inconsciente no final
da vida. A Mônada, ela descarta aquela existência, não é que a Mônada se perdeu, aquela existência, aquela
criatura que era uma expectativa, uma esperança da Lei para que cumprisse o seu papel enquanto ser vivo, ela
se desvincula de sua Mônada, como se fosse um balão de São João que vai a acabou o ar quente e acabou, cai.
Mas, vai ter a oportunidade de se erguer ou não? Aqueles veículos ligados a aquela criatura, esse não mais.
Então, qual é o fim dessa criatura? Assim, os corpos físicos e vitais se desmancham e a alma dele fica no plano
astral em determinadas regiões, até o final do ciclo e passa para o que se chama de, é o seguinte, passa a
borracha, não sobra nada. Isso é possível? Completamente. Se fala assim; Dura lex sed lex, a Lei é dura, porém
é a Lei, é o seguinte, é dura mesmo. Temos que entender o seguinte, que a existência humana, a existência
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quanto divina humanizada, o planeta que estamos habitando agora, a ronda planetária que estamos passando
agora, essa organização, essa mecânica cósmica, mecânica fina cósmica não é a casa da mãe Joana, não dá para
fazer o que se quer aqui não. O que se diz que aqui se faz, é aqui que se paga, é uma verdade e dê graças se
poder ainda aqui fazer, aqui pagar, porque se desviar muito nem aqui se paga. Esse conceito de inferno, isto não
tem. Se alguém se apaga, temos opção! O ser humano tem opção? Não, não consideraria isso uma opção. É
uma opção. Me enchi da vida, não quero mais viver, não sei o que lá mais, e dependendo do meu
comportamento, do que eu fizer, do que eu barbarizar, tenho a oportunidade de me apagar. Porque estou
falando isso? Digamos que hoje passo para o outro lado, morte, eu vou continuar alma, vou continuar. E na
verdade muitas pessoas que cometem o suicídio, quando cortam a sua vida, elas querem, elas pensam que acaba
tudo. Não, suicídio é o pior das opções que uma pessoa pode ter, seria a mais infantil das opções. O suicida, ele
teria pelo programa de Lei dele, pelos fatores que se uniram para criar aquela existência cósmica, divinizada,
viveria cinquenta anos, e com vinte ele resolve acabar com a vida dele. Ele vai ficar dos vinte ao cinquenta num
estado de espera, porque ele só seguiria o processo dele a partir do cinquenta. Vai ficar trinta anos esperando,
desperdiçando trinta anos da vida sem sequer tendo um corpo físico. É uma opção muito infantil. Então o
objetivo da vida é resolver e melhorar. O resolver é essencial, porque tudo que trago em mim para ser resolvido,
eu enquanto ser divino, trago uma miríade, um conglomerado de seres para serem resolvidos. Que seres? Todas
minhas tendências positivas e negativas. Meus medos, expectativas, sofrimento, angustias, tudo que eu trago e
que se alimentam da minha própria vitalidade ele dependem de quem para se resolver, única e exclusivamente
de mim. Como se cada um de nós fossemos um sistema solar, complexo e fechado onde nós somos o sol e
todos os seres que nós criamos são os entornos, giram ao nosso redor. Somos um sistema solar e nós somos o
sol. E quem nos rege, nessa nossa vinda aqui, quem é que cuida de nós? Já vamos chegar lá. Se passarmos
nossa existência inteira, sem me resolver, então do ponto de vista e resolução, a minha vida foi completamente
inútil. E eu cometi crime de lesa evolução contra os seres que em mim existem, minhas emoções, meus
pensamentos, que eu criei, que eu alimentei e que eu deixo órfãos por incompetência. Poderia usar a vida muito
bem para aproveitar a vida como um ser humano, mas também resolver tudo aquilo que eu acho que eu tenho
para resolver, sublimo esses seres que eu mesmo criei, permito que esse ser evolua, porque uma resistência
qualquer, um medo, uma angústia sublimada, ele se transforma no contrário do que ele era. Se eu tenho um
medo e eu sublimo, esse medo se transforma em coragem, se une a coragem que é única e daí então ele cria
uma, o que se consideraria uma alma grupo vitalizada para coragem, que dá competência para que depois se
transforme em um outro ser. Temos que ter muita noção e ter muita atenção, porque o que nós criamos
mentalmente, o que nós criamos emocionalmente, as formas psicosensoriais que nós criamos durante nossa
existência, são a humanidade do futuro. São seres que mais na frente terão corpo denso e evoluir. E porque nós
nos sentimos tão só? Vamos empilhando as perguntas, depois nós responderemos. A primeira razão do existir
seria o melhorar ou o evoluir e a segunda razão do existir seria o entender o que está acontecendo. E o que seria
o entender o que está acontecendo? Vamos usar termos diferenciado para deixar no português bem claro e
entender o que está acontecendo. Temos que entender que a razão de estarmos aqui, a razão de termos vindo
para cá é adquirir consciência, é o melhorar, é o entender o que está acontecendo. O que é o melhorar? Partimos
do seguinte princípio; não existe nada no universo que eu já não saiba, que nós já não saibamos. No universo?
Sim, no universo. Desde da manifestação mais densa que estamos agora, até o momento que antecede a própria
cosmogenese, onde se que existe o que se conceitua como matéria. Tudo isso eu sei, EU sei, NÓS sabemos.
Porém nesse momento que estamos, nós esquecemos temporariamente, porque em determinado momento da
evolução humana, o divino e o humano se separam e minha mente abstrata e minha parte divina, que sou EU,
não se conecta com minha mente concreta e com meu corpo astral, minhas emoções que sou Eu também. Sou
eu dividido em duas partes. O que acontece, as pessoas por não ter contato com sua própria divindade, com sua
própria consciência, com sua própria intuição, com seu próprio mental abstrato que é onde está o conhecimento
de tudo e do Todo, passa a focar a consciência nos planos que ela acredita que é a vida. Qual o plano que hoje
se acredita que é a vida? A racionalidade acadêmica, que é viver pela mente concreta e acumular título e
conhecimento, ou a irracionalidade das emoções. A pessoa vive baseada só no dia a dia e chega a brilhante
conclusão que o que se leva dessa vida é o que se come e o que se bebe. O grande problema disso tudo é que
parece, parece não, ele é solitário, é individual, mas temos uma solidão impressionante, realmente não temos
onde se apegar, por isso as pessoas se apegam a religiões, a seitas, uma série de coisas, porque é uma solidão
incrível. Tem alguém olhando por nós? Tem alguém nos ajudando? Tem alguém onde realmente possamos
plugar nossa tomada, nosso plug, onde possamos colocar esse plug. Você está falando nessa ponte, Eu sou
Deus, essa pergunta, a esfinge fez três perguntas, se somos o próprio Deus, não vamos ou não viemos para Ele.
O que falta no ser humano que nós somos o próprio Deus. O que você tem a dizer sobre isso? Eu sou Deus, eu
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vim Dele, e vou para Ele, dentro do uno todo e todo no uno, porque quando a matéria passa a existir, parte
dessa matéria, parte da consciência que conceituamos como Deus ela se lança inconsciente para se transformar
em consciência. Sempre o objetivo da vida, do ponto de vista filosófico seria transformar vida energia em vida
consciência. Eu sou Ele, inconsciente, eu vim Dele e vou para Ele. Estou temporariamente inconsciente de
quem realmente sou, e é esse o processo da vida. Então as pessoas devem se apegar a Deus? Não, não ao Deus
das religiões. O conceito de Deus, o conceito de Divindade não tem nada a ver com as religiões. Não existe um
Deus que diz assim, eu vim dele, o meu Pai me deu o pão nosso de cada dia, com todo respeito aos que
acreditam, o negócio é o seguinte, a Divindade da qual eu vim sou eu, a Divindade para qual eu vou, sou eu, a
Divindade que eu sou, sou eu, a única diferença é que eu estou inconsciente, eu, você e todo mundo. Então
devemos reverenciar a mim próprio? Reverenciar no sentido humano, seria a questão da egoidade, do egoísmo.
Então seria na minha quietude buscar as respostas em mim? Lógico, completamente. Até porque tenho o astral,
a mente concreta, mente abstrata e a parte divina que seria o constitui como Mônada. Nós baseamos nossa vida
no dia a dia no plano astral, nas emoções mais densas, como que analisando a existência como um todo do
ponto de vista de quem está mergulhado no astral eu vou querer entender. E quando eu não entendo como a
vida se processa, quando não entendo o todo, quando não entendo a razão da vida, me revolto contra uma
divindade que nem se quer sabe o que está acontecendo. Afinal de contas, que Deus é esse que deixa morrer
trezentas mil pessoas? Que deixa cair um avião, que leva meu pai, minha mãe, me deixa sem dinheiro, etc. Tem
alguma consciência que zela por isso tudo? Tem algum zelador ou não? Um síndico do universo, um zelador de
zelar? Tem? Tem sim. Quem é que cuida desse processo? Imaginemos dentro do planeta quantas mortes e
nascimentos, quem é o zelador de tudo isso? São dezenas de centenas de pessoas que nascem e morrem por dia.
Quando acontece um acidente, um avião cai e morre trezentas pessoas, todos estariam envolvidos em um carma
coletivo, seria um resgate coletivo? No edifício Andraus, um vidente na ocasião, o Dr. Querubim, ele tinha a
terceira visão desenvolvida, ele disse que todos aqueles mortos do incêndio no edifício Andraus, que foram
mais de quatrocentos, ele disse que todas aquelas pessoas que morreram queimadas, era um resgate coletivo de
pessoas do tempo da inquisição de Toledo na Espanha e que de alguma forma participaram, isso é certo? Não,
não! Não existe a relação de um para um e essa hipótese estaria descartada. Não existe um carma coletivo, é
cada um com a sua história. Se é cada um com a sua história e coincide a história de todo mundo? Sim, é que
pensamos que vivemos em lugar onde existe o acaso, não existe. O dia a dia, a vida é uma mecânica fina. É um
jogo de xadrez que não entendemos porque temos o nariz grudado no tabuleiro. Temos que nos afastar para
interpretar a vida humana, porém com uma análise diferenciada para entender o que acontece. O que tinha para
cada uma daquelas pessoas, as histórias delas para estarem naquele momento para que terminasse dessa
maneira, isso só eles para saberem. Houve até pessoas que evitaram, uma delegação de futebol não foram de
avião e o avião caiu, outro antecipou o voo e coisa e tal. Então, ué!!! Voltemos ao caso do síndico, do zelador
do universo. No ponto de vista, poderemos até falar sobre antropomorfização de um ciclo planetário, temos o
planetário da ronda, tem um ser. Temos uma fichinha de cada um, alguém está vendo isto daí! Exatamente e
quem trata de cada um é toda uma hoste de seres que se chamam Lípicas anotadores e depois isto vai gerar o
que seria o carma ligado a mim ou a um que esteja ligado a minha Mônada, sempre na escala de um para sete.
Isso que se dá o conceito de chama e de skandhass e nidanas que são nossas tendências positivas e negativas
que depois vai dar a orientação na nossa vida. Existe o planetário da ronda, um ser que dá as diretivas e cuida
para que aquele ciclo planetário inteiro dezenas, centenas de milhões de anos ele saia de acordo com os
desígnios da Lei. O que é os desígnios da Lei para um ciclo? É que todo a humanidade que exista ali ela cheque
ao seu termo positivamente, com sucesso, e dali se gere um Bhuda do reino e um sol. Foi perguntado antes
também, qual é a razão dos animais, vegetais e minerais existirem? A mesma coisa. Tiveram a ronda planetária
deles, teve o sucesso dessa ronda planetaria e geraram um Bhuda e um sol. Temos Ag-Zim-Muni, Mag-Zim-
Muni, Tur-Zim-Muni e HabiMuni, são os Munis. De todo o ciclo planetário mineral quem sobrou? Sobrou um
ser Ag-Zim-Muni que é o nome desse ser. Isto para ver que o que se fala é a realidade. Depois veio todo o ciclo
vegetal onde os seres eram em formato de vegetal, de onde vem as árvores mágicas e essas coisas assim e que
não tem nada a ver com as árvores que existem hoje. Gerou um outro ser, milhões de anos de evolução, gerou
um Buda e um sol e esse ser se chama Mag-Zim-Muni. Depois vem os ciclos dos animais, os totens, os animais
falantes, mágicos, e hoje os animais que vemos não tem nada a ver com a humanidade da época em que só os
animais existiam. Esse terceiro Buda gerado chama-se Tur-Zim-Muni. Começou o ciclo hominal e que nada
tem a ver com o reino animal, é um erro grotesco, grosseiro, colocar o ser humano no reino animal. Desse ciclo
humano que está acontecendo agora, se gera um Muni, um ser sagrado consciente, que é a consciência de toda
humanidade que se chama HabiMuni e que está em formação agora. Consciente e existindo, interferindo no
destino da humanidade, subordinado a um planetário. E o planetário da ronda que está tocando hoje que é
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responsável pelo que está acontecendo hoje, que é o sexto planetário chama-se Akbel. Este é o planetário da
ronda, este é o síndico. Se pergunta assim; me diga o nome da Divindade manifestada no ciclo humano nesse
milhões de anos que existe a raça humana hoje, Akbel. Quando uma pessoa faz algo errado na vida e se dá
conta disso, quer dizer que sua vida melhora ou fica isso mais para frente? Se a pessoa passa ter consciência do
seu erro. É um conjunto de fatores que são colocados em atividades e não tem ninguém para darmos graça, mas
usando o termo que todos nós entendemos, então tenho que dar graças quando eu erro. Porque? Porque quando
erramos, aquele erro que estava em mim latente ou que existia como tendência para que acontecesse, ele vem e
se exterioriza. É como se o erro estivesse se apresentando perante a divindade dizendo, estou aqui e quero ser
resolvido. Quando alguém erra e entende o que acontece e sublima e resolve, isso é uma das razões da própria
existência do ser humano, é fazer com que os erro se exteriorizem e sejam sublimados, resolvidos. Isto é um
trabalho divino. Assumimos o papel de sol, que somos, pelos erros que trazemos em nós e que vão acontecer no
decorrer da vida porque a vida é isso. Existe recompensa ou punição quando fazemos o bem ou o mal? Não! A
maior recompensa que podemos ter, e isso... Desculpa interromper, vemos que a maioria das pessoas fazem
alguma coisa com medo, pela Lei da causa e efeito, com segundas intenções, se eu faço o bem, vou receber o
bem, querendo recompensas. Isto por causa das religiões. Essa é a pergunta, existe uma recompensa se sou bom
ou punição se sou mau? Ganho alguma coisa nesse processo todo? Não. Akbel, no período em que ficou
antropomorfizado como ser humano, Ele diz que a melhor recompensa que se pode ter quanto ser humano, é a
sensação do dever cumprido. Quando vou fazer alguma coisa para ajudar a outra pessoa e ou humanidade
inteira, ou salvo uma formiga ou eu salvo toda uma nação, eu tenho uma satisfação que é a sensação de dever
cumprido, nada mais. Agora eu pensar que alguém vai me recompensar, nem Akbel e nem ninguém. Não
existe. O que acontece é assim, vou fazer tanta coisa boa que vou gerar bom carma. Não adianta sabe porquê?
Se você tiver bom carma, você terá que nascer para usufruir do bom carma, e ninguém quer nascer. O objetivo
da vida é viver dentro da neutralidade, não fazendo nem o bem e nem o mal do ponto de vista humano, sendo
neutro, analisando as coisas humanas e se comportando neutramente, se comportar neutramente é se comportar
divinamente. Não gerando nem bom carma e nem mau carma. Aí sim, chego no final do meu ciclo de sansara,
de existência e aí eu decido, não quero mais nascer ou eu quero nascer, mas vou nascer para ajudar uma
humanidade. A sensação de dever cumprido quando fazemos o gostamos de fazer vem da nossa própria
divindade. Então porque muitas vezes queremos desistir de tudo e não conseguimos. Querer sim, mas porque
não consegue desistir de tudo? Desfazemos de tudo, paramos tudo e pensamos que nunca mais e lá estamos de
novo fazendo aquilo, no mesmo caminho. Porque? Se formos levar a vida, do ponto de vista humano somente e
tentar interpretar a vida, estamos humanos e divinos, se fossemos somente humanos, teríamos somente a mente
concreta e o astral e não é o caso. Temos completa condição de agirmos ou como um ou como o outro. O que a
humanidade tem feito, ela age com o foco de consciência nas emoções, age humanamente, passa a vida inteira
desejando ou amar alguém perdida e loucamente, achando que esse é o objetivo da vida ou ter tudo que é
possível e impossível, ou conhecer tudo que possível, quer dizer, sempre se coloca limites inatingível na vida
para que a expectativa e o sofrimento sejam parte do dia a dia, para que eu passe esse período que conceituamos
como vida e que a morte chegue rapidamente como um prêmio par um existência completamente sem sentido.
É o que as pessoas fazem na maioria das vezes. O que acontece! Vou estudar tempestade. Tem duas maneiras
de estudar tempestade. Pego um barco inflável, e me meto em alto mar no meio de uma grande tempestade.
Morri. Aí falo que isso é carma. Não, isso não é carma, isso é burrice mesmo. Levamos a vida assim; estou
bem, vem uma onda e me leva para cá, estou mau, vem outra onda e me lava para lá, agora estou bem de novo,
quero compara uma bicicleta, estou bem. Caí da bicicleta, estou mau, quero compara um carro, estou bem,
agora não posso pagar, estou mau, e assim vamos indo. Tem um termo que se usa para descrever a vida que
seria o seguinte e que é a questão do mito de Moises atravessando o mar vermelho que é, atravessar o mar
vermelho sem molhar os pés. É simbólico, o mar vermelho é Tamas, a matéria vermelha, Tamasica, o mundo
das emoções mais densas. Significa o seguinte; atravessar a vida inteira sem se enlamear com o que de mais
denso existe, ter controle das emoções. A outra maneira de estudar a tempestade, é pegar e ir por cima da
tempestade, por cima das nuvens e por cima do mar e vê-la lá. Temos que levar a vida vendo as emoções.
Quando a pessoa morre dizemos assim. O corpo de fulano está sendo sepultado, todos nós sabemos que é só o
corpo, até mesmo o dito popular. Falamos assim também; minhas emoções, meus problemas, os meus desejos,
são todas coisas minhas, se é meu, minha, o meu medo, se é meu significa o seguinte, ele é meu mas não sou
eu. Não falamos assim; eu medo, eu emoção, eu desejo, se é meu significa o seguinte, temos o controle sobre
isso, enquanto não tivermos controle sobre as emoções, enquanto não conseguirmos analisar a vida de maneira
neutra, seremos refém, seremos usados pelas próprias criaturas que criamos e que trocemos para serem
resolvidos, invertemos o processo. Como se o cocheiro fosse para dentro da carruagem e deixassem os cavalos
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conduzirem a diligência, só vai para um lugar camarada, para o buraco, para o barranco. Essa sensação que
você falou de, eu quero largar tudo, não tem ninguém me ajudando, eu estou sozinho, bom primeiro estar
sozinho é exatamente isso. A melhor maneira de se ver nessa existência seria o seguinte, o planeta onde nós
estamos e um sol ainda não totalmente resplandecente se deslocando através do planeta, esse somos nós. Em
um processo de se transformar em um sol completamente resplandecente que seria a alma do próprio planeta,
que somos nós. Não tem como, por mais que eu te adore fraternamente como meu irmão de humanidade, de
trabalho, de Lei e de Obra eu fazer com que você resolva as coisas que tem em você, impossível. É uma
mecânica fina e individual, é uma fórmula própria de cada um, então cada um de nós está sozinho. Temos
família, temos nação, temos amigos, tudo por questão cármicas. Todo o nosso entorno, ele existe para em nós,
conosco fazer uma troca para se resolver, nem mais e nem menos. Então estamos sozinhos sim. Agora existe
uma divindade que vai te punir por isso ou por aquilo, isto não existe, isso não tem. A divindade quando se
lança na matéria, pensamos assim que um adepto, um iniciado, um invisível, um ser qualquer que venha
trabalhar pela humanidade, um Dahani, um Duija, qualquer uma dessas categorias, todos eles se limitam na
matéria. A divindade quando vai encarnar, em cada um de nós, nós quando viemos para existir na matéria, nós
nos limitamos na matéria. Sabe o que é a limitação da divindade na matéria é o seguinte. É que a divindade, ou
qualquer categoria de seres invisível, não geometriza. É o seguinte, não tem lógica para fazer um plano humano
tipo assim; eu vou fazer aquilo. Agem com base na instantaneidade. Toda divindade antropomorfizada, que é a
Mônada, que é o Jiva em cada um de nós que somos a humanidade, que é a divindade adquirindo consciência,
ela se limita porque está em um processo de aprendizagem de geometrização. Da mesma forma que eu Alcides
estou tentando entrar em contato, ficar permeável para que eu entenda minha própria divindade, quer dizer de
baixo para cima, da mesma forma eu decima para baixo estou tentando ficar permeável e entender o Alcides
faz. O que o Alcides faz que me interessa? Ele geometriza, ele tem lógica e a lógica é o último desafio da
divindade. No momento em que eu tiver uma lógica, uma mente concreta ligada diretamente a uma mente
abstrata, a intuição, aí então o humano e o divino são uma coisa só e acabou a evolução humana. Porque
algumas pessoas nascem cegas, doentes, excepcionais, e muitas pessoas sequer sabem da sua existência? Como
se explica isso? E o que seria a vida ideal? Alguma vida de riqueza, uma vida de saúde? Do ponto de vista
humano, jamais escolheríamos nascer com uma necessidade especial, que é como se fala hoje em dia. Jamais
escolheria nascer em uma zona de conflito, jamais escolheria nascer em uma érea que depois será alagada e
vamos morrer todos. Do ponto de vista divino, a Lei ela sempre busca o menor atalho. Então você tem N
existências, fazendo uma analogia, é como se gerasse um carnê, aqui se faz, aqui se paga. Deixa eu ver o meu
carnê, poxa, o negócio aqui está feio. O eu tenho que fazer para resolver isso aqui e sacar cinco folhas de uma
vez só? Tem nascer sem visão, vai morrer com sete anos e na zona de conflito. Vai? Vou. E mais, me dá um
pouco de carma da família que eu vou escolher porque eu quero pegar e resgatar tudo. Essa é que é a razão.
Ninguém tem a carga que não seja a sua. Se diz que Deus dá o cobertor conforme o frio, é uma forma de
explicar como o carma acontece. É que todos nós nascemos exatamente com o que é necessário para que a
nossa evolução trilhe o caminho mais rápido. A Lei opera por atalhos, opera por modelos. Em vês de ter dez
existências onde iria fazer isso, ou aquilo outro, não, vou pegar uma pesada, vamos resolver e depois tem o
direito de escolher onde vai nascer. Se vai nascer ali, ou lá e seguir com a vida. Ninguém leva o que não é seu,
dentro da escala setenária da Mônada. É por isso que se fala assim; que no mundo humano não existe inocentes.
Tudo o que acontece no mundo humano, tem que ser interpretado a luz da Lei, a luz do carma sob os olhos da
própria divindade que somos nós, aí onde entendo como tudo acontece, senão vou passar a vida inteira me
compadecendo e me envolvendo nas dores humanas e vou ter desperdiçado minha existência inteira. Nem tudo
então está programado, ninguém pode prever uma loucura. Alguém entrar em um cinema e metralhar seis ou
sete pessoas lá dentro. Isso não podemos dizer que estava escrito na coisa, né? Aí o carma é uma Lei, um
conjunto de regras tão complexas que rege inclusive a divindade quando se antropomorfiza. Qualquer um
Avatara, Jesus, Krishna, Buda, qualquer um deles quando veio existir humanamente eles se submete ao carma.
Nesse caso o cara entra, tem uma loucura e matou as pessoas. Tem lógica? Não tem. Tem causalidade?
Causalidade tem. É uma questão cármica que terminou ali, ou uma questão cármica que começou ali. Então está
tudo programado? Para entender a vida temos que entender a mecânica cósmica fina. Um grande tabuleiro de
xadrez com milhões de peças visíveis e invisíveis onde todos se mexem e se movem milimetricamente de
acordo com o que tem que ser. Obviamente tem o livre arbítrio e posso escolher, não, Lei dane-se, divindade
dane-se, como David reclamava da divindade quando ele achava que estava sozinho e as vezes achamos que
estamos sozinhos na vida e reclama de um Deus que não tem um lugar a não ser dentro de nós mesmos e
pegamos usamos do nosso livre arbítrio e vou colocar fim nessa porcaria, e vou embora, vou pegar minha

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mochila e vou embora. Uma decisão tola e infantil porque vou ter que voltar e resolver e de uma forma mais
complicada ainda.
O que seria a vida ideal? Podemos pensar que é aquela onde vou encontrar o homem amado ou a mulher
amada, não é. O ideal do amor é o amor universal que é Eras encontrando o Psique que é a alma encontrando o
Espírito, é encontrarmos a própria divindade. O ideal é ter tudo, tudo o que? Ter só o necessário para se ter uma
vida pacifica. O ideal é se ter saúde? Sim. De que maneira se consegue a saúde? Com equilíbrio. Qual é o ideal
da vida? O ideal da vida é entender a própria vida. Como entendo a vida? Tendo calma, tendo paciência.
Paciência com quem? Com os invisíveis o com os visíveis. Que estão aonde? Em mim primeiro e depois nos
outros. A divindade quando se antropomorfizou ela falou assim; quando alguém errar eu devo dizer, meu Deus
errou naquele outro homem, porque o Deus que está no outro homem, o Deus que está no outro é o mesmo que
está em mim. Não o Deus com relação a igreja, mas o Deus com relação a divindade que em todos nós habita e
é o mesmo dentro do princípio do o uno no todo e o todo no uno. Todos irmãos, vidas pacificas, felizes, longas
e saudáveis e conscientes. Até sempre.

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025 – Etmologia

Qual o real significado das palavras?


Qual a importância do nome?
O que significa o Verbo?
Os mantras, as invocações. 
Português do Brasil, a linguagem do futuro. 

Sempre, em um lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava
um cartaz com os dizeres; Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito
importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem-humorado.
Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias
antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava a cada dia a quantia era maior. Numa bela manhã um
importante e arrojado executivo, que já o observada algum tempo, aproximou-se e lhe disse; você é muito
criativo, não gostaria de colaborar em uma campanha da minha empresa? Após um caprichado banho e com
roupas novas foi levado para a empresa. Daí para frente a sua vida foi uma sequência de sucessos e a certo
tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva a imprensa, ele esclareceu de como
conseguirá sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele: Bem, ouve época que eu costumava me sentar
nas calçadas com um cartaz ao lado que dizia; sou um nada neste mundo, ninguém me ajuda, não tenho onde
morar, sou um homem fracassado e maltratado pela vida. Não consigo um mísero emprego que me renda uns
trocados. Mal consigo sobreviver. As coisas iam de mal a pior, quando certa noite achei um livro e nele atentei
para um trecho que dizia; tudo o que você fala a seu respeito, vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida,
diga que tudo vai bem, por mais que você não goste da sua aparência, afirme-se bonito, por mais pobre que
seja, você diga a você mesmo aos outros que você é próspero. Aquilo me tocou profundamente e como não
tinha nada a perder decidi trocar os dizeres da placa para; vejam como sou feliz, sou um homem próspero, sei
que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou
saldável e bem-humorado. E a partir desse dia, tudo começou a mudar. A vida me trouxe a pessoa certa para
tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o poder das palavras, o
universo sempre apoiará tudo que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso se acabará se
manifestando em nossa vida como realidade. Enquanto afirmamos que tudo vai mal, que nossa aparência
horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o
universo os reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças. Uma repórter, ironicamente
questionou. O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas em um simples cartaz modificaram a
sua vida? Respondeu o homem, cheio de bom humor; claro que não minha ingênua amiga, primeiro eu tive que
acreditar nisso tudo.
As palavras podem fazer uma reverberação totalmente diferente em nossas vidas. Somos aquilo que pensamos,
somos aquilo que falamos, as palavras têm poder. Não temos ideia do que falamos e soltamos no ar, no éter e
que aquilo pode reverberar a nosso favor ou contra a nós.
O que você, Jorge, tem a dizer sobre isso?
É o uso da linguagem com o poder que ela tem, que é o poder da construção só que voltado para uma satisfação
de uma necessidade humana. Se aproxima muito daquele filme o segredo que eles mostram uma técnica de
criação mental, mas para atender o indivíduo e não a coletividade. Muito egocentrada, uma visão muito
individualizada e limitada. Essa questão das palavras, a palavra é magia pura, absoluta. Vai da criação do
universo a criação do nosso dia a dia. E ela pode ser usada do ponto de vista humano para benefícios próprios,
como no caso dessa mensagem e isso que está ali é real, é verdadeiro, isso pode ser colocado em prática, ou
podemos usar a palavra para criar em benefício do meio, do gênero humano e aí agindo então como um ser
divino o que cada um de nós somos. Isso é completamente factível, completamente viável.
Qual a origem da palavra? Nossos antepassados, os pré cavernícolas, eles grunhiam, faziam aqueles sons.
Como é que surgiu a palavra? Como surgiu o Verbo em si, a palavra? Com relação a origem da palavra, os
antepassados humanos do ponto de vista da ciência, da evolução das espécies, que fala que o homo sapiens
apareceu a cinquenta mil anos e que na época das cavernas os homens só grunhiam, não tinham vocabulário,
isso é como se perguntasse assim; me descreva o que aconteceu na tua vida, a um minuto atrás aconteceu isso,
isso e isso. Mas e tua vida? Só me lembro de um minuto atrás. Falar do gênero humano neste planeta, nesta
ronda planetária citando que os antepassados apareceram a cinquenta mil anos atrás, é descrever um minuto de
uma existência inteira. A palavra, ela aconteceu assim, como se fosse uma doação dos pais solares e lunares,
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dos seres que participaram da criação do gênero humano para dar para a humanidade uma capacidade que até
então não havia dado para nenhuma hierarquia materializada na matéria densa em atividade. Pera aí, uma parte.
Estamos caminhando para a linguagem telepática, não vamos usar mais o verbo, certo? Muita gente se
comunica por telepatia, a telepatia é uma comunicação mental, ela é mais avançada que o verbo ou não? Porque
a manifestação do verbo em uma civilização? Não! A questão não só da telepatia ou qualquer manifestação
fora, além dos cinco sentidos que é o que estamos acostumados a lidar, mas qualquer desses Sids, desses
poderes, telepatia, telecinésia, clarividência, claraudiência, todos esses “dons” são brincadeira de crianças. É só
perceber o que está no entorno e usar aquilo que nos recusamos para ter isso. A telepatia, a comunicação entre
um ou mais seres, mentalmente, sem proferir o verbo, ela é de natureza diferente. Quando eu falo, estou
parindo, estou criando um ser em todos os níveis, em todos os planos. Quando estou comunicando com você
mentalmente, eu não pari a criatura, eu não criei o que estou pensando. Agora vou te pegar aqui, você falou em
outro programa que o que nós pensamos, nós criamos! Então, como não crio quando estou conversando com
você telepaticamente? É assim, eu não pari fisicamente. Quando pensamos alguma coisa, foi dito assim; a ideia
é o verbo que toma carne através da pena. Desde do não manifestado, até ter a intuição, ter a ideia, até
visualizar, mentalizar essa ideia que é o que conceituamos como pensamento, vai e falamos. Quando falamos,
trazemos o pensamento que existia no mundo da mente concreta ou mente abstrata, trazemos para o mundo
físico. Então, são momentos distintos da parição, da criação. Então o que que nós manifestamos? O que nós
criamos? Crio somente a partir da verbalização? O pensamento não está criando nada? É assim. Pensamos e
criamos o que nós vimos, o que pensamos, o que imaginou e ele está agindo no plano da matéria mental, mente
concreta ou mente abstrata, interage com o astral, interage com o vital e tende a agir no plano físico. Aí,
fazemos um saque contra o futuro, um aprestamento, eu vou e falo o nome daquilo que eu criei. Pego toda essa
mecânica que foi criada desde cima até em baixo e jogo no mundo físico mais denso para atuar. Por isso que se
diz, quando se vai abrir um portal qualquer, vou proferir uma palavra mágica, não podemos somente
mentalizar, temos que dizer. Quando eu digo a palavra, estou parindo aquele comando. Vou comandar um
elemental do ar, do fogo, da água, da terra, ou uma potestade invisível qualquer, tenho que comandar, chamar
pelo nome, e já vamos conversar a questão sobre o nome, e ordenar. Estou criando as coisas no plano mais
denso. Essa é a diferença entre pensar e verbalizar. Então por exemplo; estou olhando para uma pessoa e estou
pensando uma coisa ruim dela. Enquanto eu não falar, manifestar verbalmente, essa coisa ruim não é válida? É
isso? Enquanto eu não verbalizar isso ela ainda não tomou, não criou forma? Criou sim, só que ainda não foi
chamada pelo nome. O pensamento é uma criação total. Quando pensamos, foi criado, gerou a criatura, porém
no plano da mente, mente concreta e abstrata e tem influência sim. Começa a entrelaçar e tende a interagir no
plano físico e fazer com que manifestemos aquilo, ele tende a fazer. Pensar assim; eu sou saudável e de tanto se
pensar assim ele cria um sistema de forças que se entrelaça com o a questão da saúde, se liga a pessoa e tende a
acontecer. Pensar assim, eu sou saudável e se visualizar saudável, criou a imagem do pensamento e falamos, eu
sou saudável, criou em cima, no meio e em baixo, acabou, perfeito. É verdade. É verdade, porém ainda estou
com dor no dedo. Fale várias vezes, mentalize várias vezes, pense várias vezes, vai se criar tal acúmulo de
energia em função disso que estamos falando, pensando e visualizando que transforma o próprio meio que lhe
dá origem, transforma no plano físico e consegue programar o nosso futuro e consegue alterar o nosso passado.
Voltando ao assunto de quando surgiu a palavra. As duas primeiras raças humanas, a Bórea e a Hiperbórea,
enquanto o planeta estava solidificando, as chamadas raças sem forma, não tinha o que conceituamos corpo
físico do ponto de vista humano e não se comunicavam porque não tinham o verbo. Usava a visualização, se
comunicavam no plano que lhes eram característicos. Em meados da terceira raça mãe, que é a raça negra, raça
Lemuriana, de onde somos todos descendentes, antes de aparecer o primeiro vermelho, de oito a nove milhões
de anos já existia a raça negra. Antes de aparecer o primeiro branco, já existia a mais ou menos dois milhões de
anos já existia a raça vermelha, que eram o Atlantes de onde se derivam todos os vermelhos e os Asiáticos,
depois veio a raça Área. Em meados da terceira raça negra, raça Lemuriana, é que se começou a usar a palavra
para criar. Porque antes a criação era totalmente mental como uma dádiva, um dom dos seres que interferiram
para criação, para geração do gênero humano na nossa ronda planetária. A partiu daí se desenvolveu e não tem
nada a ver com o homem neandertal, homo sapiens, que eles só grunhiam, depois então começou a ter o
vocabulário, não! A palavra ela vem desde dos meados da raça lemuriana como um poder dado a hierarquia
humana para fazer conscientemente o que até então se fazia inconscientemente. A palavra tem poder mesmo, ou
não? A palavra é magia pura e absoluta. Não se diz que no início era o verbo! E o que significa isto então? Não
tem nada a ver com religião. O que é esse verbo que todos mundo fala que no início era o verbo? O verbo que
se fala é o som primordial no qual se sustenta a própria criação do universo. O universo se sustenta hoje
enquanto matéria pela emissão de um som permanente que é chamado de verbo primordial. Esse é o verbo. Na
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bíblia, na gênese está escrito; faça-se a luz e a luz foi feita, tempos verbais que permite assim faça-se e foi feito
no passado. A linguagem ela veio se alterando, acompanhando a gênese do homem para chegar em uma
especialização que lhe permita criar em todos os planos. Sempre que uma raça vai surgir, ela vai se
desenvolver, ou como uma nação, ou como um gênero inteiro, o branco, o amarelo, o negro, vermelho, sempre
é precedida de um conjunto de valores, de um conjunto de poderes que vão dar o norte daquela raça, que vai
dizer até onde aquela raça pode ir em termos de criação humana, em termos de criação divina. Esse conjunto de
valores, essa magia que vai ser o entorno desse conjunto de seres humanos, é o idioma. Ele forma um
conglomerado que se designa de “Gênio da Língua”, o Gênio do idioma. O Gênio do idioma português, o gênio
do idioma inglês, etc. Cada um tem uma característica totalmente diferenciada e sequenciais. A palavra, em sua
entonação, tem aquela magia que foi dita. Totalmente. Porque, por exemplo, todos têm a mania e continua por
tradição, talvez, não sei se é verdadeiro, mas todos têm a mania de mantras, os mantras. É magia pura. Mas ela
é de lá do oriente, Tibet, China, Hindu, essas coisa. Porém, parece que tem que pronunciar esses mantras, para
que tenha o efeito, par que surja a magia da palavra, do mantra ali, tem que ser naquele tom, naquela dicção
perfeita, se não, não tem valor. A coisa é mais complexa que parece então, não adianta só entoar a palavra, tem
que ter o tom adequado, é isso? Muitas escolas de iniciação, apesar de terem acesso ao conhecimento, o
resultado prático é pouco ou nenhum. O planetário da ronda, Akbel, Devavâny, o Anjo da palavra, Ele na sua
antropomorfização nesse período, disse; A pronuncia de uma palavra sagrada, sem o conhecimento do seu
exato significado, pouco ou nenhum valor possui. Bom, pelo menos isso, poderia ser destrutiva. Pouco ou
nenhum valor possui. Participarmos de um evento qualquer, uma ritualística, cantar um mantra, um hare
Krishna, qualquer coisa que se queira, sem entender o que se está verbalizando, quer dizer, está criando
inconscientemente e aquilo não se presta a nenhum resultado. Não se presta a nenhum resultado, nem bem e
nem mau. Esses mantras, essa coisa toda, eles são falados, são cantados em sânscrito, em outros idiomas e do
oriente, porque isso? Porque os valores do gênio da língua do ciclo quando foi iniciado esse processo de
transição, todos esses valores foram assentados na Meseta do Pamir que foi quando começou a raça Ária, raça
branca. Dali derivou para duas nações, para o Egito, que é o pai da humanidade atual e para a Índia que é a mãe
da humanidade atual. O sânscrito é tido como uma língua sagrada. Todos os valores passados paro gênero
humano para criar a magia da palavra em ritualísticas, eles eram cantados em sânscrito. O que é de convir ser
muito agradável ouvir esses mantras. Porque a harmonia das esferas é o som. Ouvir um mantra na tonalidade
adequada, cantada na maneira correta, e com uma ambiência adequada, está se deslumbrando a própria criação
cósmica, divina, verbalizada por um humano. Não são coisas para se entender e nem para se ver, está se criando
em um plano tal que se entendêssemos seria muito melhor. Inicialmente eles são cantados em outro idioma,
porque ainda há luz vinha do oriente. Agora 1924 para cá, quando temos o “Et ocidente lux” em contra posição
o “Ex oriente lux”, o que dizer que a luz emana, a partir de agora do ocidente, a tendência é que os mantras, a
tendência é que a magia da palavra, a construção da palavra consciente ela seja feita já no novo idioma, que é o
idioma do novo ciclo. Assim como o sânscrito foi a linguagem sagrada do ciclo que terminou, de um milhão de
anos para cá, a linguagem do novo ciclo, a chamada língua sagrada e que vai ser cantada e pronunciada por
algumas centenas de milhares de anos daqui para frente é o português do Brasil. Houve um transito, o Gênio da
língua ele vem se aperfeiçoando desde da época da Lemúria, passou por todas as variantes da Atlântida, derivou
para o Egito, derivou para a Índia, veio para o oriente, veio para a Europa, veio para Península Ibérica, veio
para o Latim arcaico, derivou para o português, e se lança para ocidente junto com os descobrimentos, que foi
toda uma coisa planejadas por escolas sagradas e secretíssimas que tinham por função migrar a tônica da raça
Área para o Brasil com o Gênio da língua aperfeiçoado pelo itinerário de Ió, que é a evolução humana no
planeta para cá no Brasil, e aqui miscigenar o negro, o Lemuriano que veio depois da África, o vermelho
atlântico que já estava aqui e o branco Ário que veio da península ibérica, aqui se misturou as três raças e se
cria uma nova linguagem, um novo idioma que é o idioma do futuro. Português do Brasil é o idioma do futuro,
português é a língua sagrada. Português do Brasil. Tanto é que o seguinte. A teosofia, movimento que começou
com Helena Petrovna Blavatsky, e que é todo o norte de várias escolas filosóficas agora do ocidente e também
do oriente, ela tem como livro mais sagrado, o mais antigo o chamado “O livro do Kiu-te”. Ele é um
comentário de toda a Kupta Vidya, ciência sagrada, ciência secreta e mantida oculto do gênero humano por
milhares e milhares de anos e alguns tiveram acesso a pequenos fragmentos e escreveram para o ocidente, para
o oriente, para a humanidade agora. Uma derivada deste contado é a Doutrina secreta. O Kiu-te é escrito em
sânscrito. Porque o Manu da época, Manu é a representação da divindade naquele período, ele vem e dá tônica
da linguagem, dá a magia da palavra e era sânscrito. Agora, no ciclo novo que já estamos agora, 1924, 1949
para frente, a literatura sagrada que será referência para os próximos um milhão de anos, ou a mesma coisa que
o Kiu-te significou no passado, essa literatura que foi dada agora que será o norte da humanidade futura e
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presente ele foi escrito em português do Brasil. Quem criou a palavra, quem criou tudo isso? A palavra não é
criada, ela é dada ao gênero humano como instrumento de criação consciente. A pergunta assim, quem criou a
palavra? A resposta é, a divindade. Para que foi criado a palavra? Para que a divindade antropomorfizada,
enquanto humano se utilizasse. Qual a função da palavra? A Divindade humanizada, crie conscientemente a
próxima humanidade, coisa que jamais foi feito, sempre foi feito de maneira inconsciente. O nome, o que
interessa? E o nome? O nome é uma fórmula mágica que associada a criatura. Uma maneira de dizer, o nosso
nome é o nosso mantra. Não existe nada materializado no universo, nada vivo no universo que não tenha nome.
Se ele não tem nome, ele não existe. É o nome é o que o liga a parte mais densa. Isso vai desde um ser humanos
a um pensamento, um sentimento, uma alegria, esperança, felicidade, fraternidade, sol, divindade, Melquisedec,
Devavani, Manu, etc. quando falamos o nome, estamos usando como se fosse um endereço para chegar onde
está a aquela coisa cujo o nome significa. Quando digo assim, sol, é o nome daquele astro, e quando eu digo sol
estou me dirigindo aquilo, estou me referindo aquilo. Sempre quando digo o nome, estou citando alguma coisa
que existe. No caso do ser humano, o nome é um conjunto de forças que vai designar inclusive o aspecto físico
da criatura. Aspecto físico inclusive. O nome não escolhido por acaso. O próprio escolha do nome ela é cármica
e tem influência direta da criatura que vai nascer. Aparentemente quem escolhe são os pais, avós,
aparentemente. É um conjunto de forças que vai designar que aquela criatura ele vai ter o nome assim, A é
fogo, R é movimento, fogo e movimento junto dá a tônica da criança. Tem um nome, sabe-se que esse nome
tem essa tônica, coloca o segundo nome, os dois nomes juntos darão a possibilidade de tônica dessa criança. É
um conjunto de forças, como tudo na existência, um conjunto de forças que tende a fazer com que aconteça
alguma coisa. Daí o ser humano ele pode se submeter a essa tendência e interagir ou se submeter a essa
tendência e ficar refém daquelas forças que o antecederam. Quando uma pessoa ascessiona, ascende, ou se
inicia, vira um iniciado, ele tem um outro nome. Tem muitas pessoas que nem sabem porque mudaram de
nome, pura frescura. Mas tem seu significado. Isso tem muita de fantasia, né! A pessoa estuda três meses, pega
uma capa, se diz mestre e muda o nome para egípcio, ou indiano, coisa desse tipo. Passa a vida toda em
enganação. Ele se engana, engana o entorno, cria uma serie de pensamentos para criar uma pseudo felicidade e
no final tudo se acaba sem adiantar nada. Sempre quando a criatura se inicia, ela já por si tem um valor
agregado, inicia por uma iniciação, não pelo nascimento, ela já tem um valor agregado a própria
individualidade onde o nome dela,...
Por exemplo Eustáquio, ninguém me chama de Eustáquio, nem minha mãe, noventa por cento das pessoas me
chamam de Grego, o que interfere? Não se deve chamar ninguém pelo apelido e muito menos diminutivo. Toda
vez que alguém falar o nosso nome, o conjunto de forças que está ligado ao que representamos ele entra em
atividade. Se alguém falar o apelido no diminutivo, Alcides, Cidinho, já é o diminutivo que se associa ao que
aquela pessoa tem como referência para usar o diminutivo e se associa com todos os “inhos” criados pela
humanidade. Independe se a entonação for de uma forma carinhosa? E se for no aumentativo, Cidão? Não
interessa. Falou, falou o falar é o momento do parto. Aqui, garganta, é Antakarana, é o que liga o humano é o
divino. Passou por aqui, está verbalizado, está no mundo. Entende, não adianta, temos que pensar muito bem o
que vai falar. Se eu falei assim, Jorginho, expressando todo o meu amor ou então assim, aah Jorginho, em tom
sarcástico, não interessa, os dois são prejudiciais. Mesmo na forma carinhosa, está ligando uma série de fatores,
de formas pensamento, de elementos astrais a aquela pessoa, criando um invólucro, uma coisa que o impede de
exteriorizar aquilo que realmente ele é. Cada um constrói o próprio mundo para que o Meu (Divindade)
permaneça ignorado, palavras de Deva-Vani, essas questão de chamar pelo apelido, esse receio de usar as
palavras, quando não tem força nenhuma para falar, tipo falar bem baixinho, então né, veja bem, o que eu
queria, né.. Não! O que eu quero é isso. Eu quero que aconteça isso, eu ordeno que aconteça isso. A interação
do ser humano com a vida, a interação do ser humano com as forças que regem o cosmos, a interação do ser
humano com a coisa cósmica como um todo, hoje é uma atuação de submissão. Nós não comandamos nada,
deixamos a coisa por conta própria, e quero que as coisas aconteçam da maneira que eu desejava enquanto
humano. Paracelso usava elementais para auxilia-lo nos trabalhos de laboratório, trabalho braçal. Você acha
que ele fazia assim; ooo, fulano! Pega aquele tubo de ensaio e vai ali e repete mil vezes queimar o mercúrio
para ver as sai o vapor que eu preciso. Com uma voz doce. Iria funcionar? Não! Fulano, mil vezes faça assim, e
esquece. Comandar um elemental, comandar uma força qualquer da natureza, ou comandar o nosso próprio
pensamento, ou comandar o que nós criamos verbalmente, ou se faz com força, com determinação, ou
acreditamos que estamos fazendo alguma coisa na vida, e depois não pode reclamar que a vida não seja como
nós queremos, porque não fazemos nada para que ela seja como nós gostaríamos que ela fosse. E os
instrumentos todos foram dados. Quais instrumentos? Corpo físico, vital, astral, mente concreta e mente
abstrata, intuição, Budhi, nanas e Atman, o principio divino. O ser humano hoje ele liga da questão do átomo
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mais denso até o manifestado mais sutil. E qual o instrumento da criação? O verbo, a palavra, nesse caso do que
estamos conversando hoje. Há de convir que é muito difícil, não impossível, depois de viver uma série de
coisas, depois de aprender uma série de coisas, começarmos a atentar, prestar atenção no que estamos falando,
por exemplo. A partir de amanhã tenho que começar a controlar, e não posso mais chamar meus amigos pelos
apelidos. Essa vigilância, é claro que vamos mudar.
Alamirá, a contraparte de Akbel, expressão feminina de Akbel, a divindade, o planetário da ronda, os dois
juntos são um, que é o zelador desse ciclo.
Alamirá, se dirigindo na expressão do amor universal, amor fraternal, ela só desejou a humanidade o seguinte,
vigilância dos sentidos. É a vigilância, é exatamente isso. Porque o que pensamos, falamos, criamos seres, e a
criação é irreversível. Quando pensamos, sentimos, quando falamos, criamos seres que vão existir queiramos ou
não. Eles serão alimentados ou por nós que o criamos, ou pelo plano que lhe dá origem, mas vão interagir com
a humanidade. As pessoas não acreditam que podemos criar, porém falam assim; nossa tudo que eu falo
acontece. O que seria um milagre? Lembra dos deuses lares e penates da época dos romanos, que se colocavam
objetos qualquer na sala e gerações após gerações adorando aquele objeto, ele fica com tal densidade, de
vitalidade, de astral, que ele passa a interferir na própria vida da família. A mecânica é essa, quanto mais se
densifica um elemento, um elemental, um ser, mais capacidade de interagir no plano damos para ele. Aí
verbalizamos essa criatura, pronto. Algumas pessoas se carregam de vitalidade dentro de templos, onde outras
pessoas vão de deixam suas bondades lá. Lá, a maioria são humildes, mansos, calmos, etc. Devemos ter a
vigilância dos sentidos, sempre. A palavra falar, tem uma origem grega que também tem o significado de.eu me
mostro, eu me exibo, o eu sou. O falar alguma coisa, é permitir que esse ser que existe, ele se exiba e aconteça.
Se manifeste, ele aja no plano. Ao pensar em questão da palavra, falar assim; eu falei, mas foi sem querer, não
existe falar sem querer, uma vez verbalizado, está feito. O falar é parir, é engendrar, é criar seres que agirão no
plano. Lembremos sempre o seguinte, essa questão que se vê em filmes ou nas lendas que os magos vão e
conjuram uma magia, é pura verdade, existe mesmo, a magia é o verbo. Pode dizer o abracadabra e abre uma
porta escondida, uma magia, uma medicina qualquer através do verbo, isto é verdade. Então, acabei de fazer
uma parte que todos nós temos de alterar o que estamos acostumados faz tempo, que dicas você daria para esta
questão de vigilância? Quais as orientações para que possamos aprender a mudar e façamos as mudanças em
nós e trabalharmos na regra como tem que ser feito para que as palavras tenham realmente o poder e soe o
verbo como tem que soar? Primeiro temos que lembrar que todo o gênio da língua, todo idioma, toda palavra,
ela tem três níveis de entendimento, três camadas. Uma seria o popular, o vulgo, outra que seria o sacerdotal e
outro nível que seria o sagrado, seria o equivalente ao hieroglífico, hierático e o demótico na época dos
egípcios. São três tipos de escritas, um destinado ao povo, não separação das castas, mas as chaves do idioma,
da linguagem, são três tipos de linguagem, o comum, o sacerdotal e o secreto, sagrado. A linguagem que
usamos hoje para nos comunicar, é a linguagem de comunicação, não é a linguagem de criação. Para que se
tenha a linguagem de criação, temos que ter noção do que acontece. Pensa que os que controlam a comunicação
mundial, a mídia, os grandes poderes disso que conceituamos como planeta, você acha que eles não usam a
magia da palavra? Não tenha dúvida. É só prestar atenção em qualquer jornal e veremos o uso intensivo, uma
manipulação ostensiva do conhecimento com relação a palavra. Sem a menor dúvida. É problema deles, estão
fazendo crime de lesa evolução, lesa humanidade, lesa divindade e aqui se faz, aqui se paga, problema deles.
Com relação ao nosso dia a dia, em relação ao que eu posso fazer. Primeira coisa que tem que ter consciência é
o seguinte, toda vez que eu for falar alguma coisa, eu vou criar. Essa criação, como um filho qualquer que eu
tenha, obrigatoriamente, até o fim da vida dele estará ligado à minha pessoa. O que eu criei, não consigo
descriar depois? Tem uma maneira e vamos conversar. Porém o que eu criei está ligado à minha pessoa,
independente do que seja, bom ou ruim. Uma criação mental, astral ou verbal ela tem mais tempo de existência
que o próprio criador. A pessoa que cria durante uma existência inteira, seres inconsciente e depois morre
depois de oitenta, noventa anos por inabilidade, porém as criações ficam. Sempre o vou criar está ligado à
minha pessoa e agindo no meu entorno. Partindo desse princípio, tenho que ter parcimônia, tenho que pensar
naquilo que vou falar. Pensar antes de falar seria o indico. Um princípio muito simples, temos dois olhos, dois
narizes, dois ouvidos e só uma boca. Tem muita gente que fala e se arrepende, fala pelo cotovelo, temos que
pensar naquilo que eu vou falar e temos que pensar naquilo que eu vou pensar, temos que pensar naquilo que eu
vou sentir, não podemos ser refém das minhas emoções, refém dos meus pensamentos como se fosse a casa da
mãe Joana, falar o que eu quiser, agir na vida como se fosse um barco as vias de naufragar e depois reclamar
quando isso acontece.
NÃO TEM NINGUEM QUE VENHA FAZER POR CADA UM DE NÓS QUE NÓS MESMOS NÃO
FAÇAMOS, NINGUEM VAI FAZER. É O TAL FAZEI POR TI QUE EU TE AJUDAREI.
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Onde começa isso? Pensar corretamente, agir corretamente, sentir corretamente falar corretamente. Temos que
usar força no falar. Vimos ali no texto de início que ele leu no livro e escreveu aquilo ali e aquilo aconteceu.
Porque que aquilo que estava escrito no papel aconteceu, ou poderia ter acontecido. Porque ele falou? Sim,
porém toda pessoa que passou por ali leu e falou o que ele escreveu. Não é só acreditar. É que todos que
passaram por ali leram e falaram aquilo que ele escreveu ligado a ele. Se realmente aconteceu a riqueza para
ele, ela é uma dádiva de todos aqueles que deram de si para ler aquilo e fazer com que acontecesse. Se eu quero
que as coisas aconteçam para mim, a primeira coisa que eu tenho que ter é a postura frente a vida. Eu não sou
refém da minha existência, eu não sou refém da minha vida, eu não sou vítima da minha vida, a vida não nos
fez nascer para sermos vítimas. Se a vida é um pouco difícil mais ou menos para um e outro, é o seguinte, é o
carma de cada um. Eu vim aqui para existir, para evoluir, e para pagar um pouco do eu tenho. Pode ser que nem
seja meu, seja do gênero humano, porém venho aqui para contribuir e vou pegar e descascar um pouco desse
abacaxi. Não tem vítima. Quem está aqui é porque tem que estar. A vida é como ela é e não é difícil, ela é como
é, ela é como é necessário. Tudo que acontece, tenho que perguntar; para que está acontecendo, e não, porque
aconteceu isso comigo! Para que aconteceu isso comigo? Para que eu aprenda, para que eu evolua, para que eu
melhore, para que eu cresça, para que eu tenha uma iniciação mínima, para que eu dê uma chance para aquela
coisa que era errada aconteça e em acontecendo se resolva e se sublime, primeira razão da existência. Depois,
tendo postura durante a vida, eu tenha foça perante a vida. Ter força significa o seguinte, eu comando minha
existência. Eu posso fazer errado, porém faço errado forte, posso acertar, forte, consciente, porque eu sou uma
humanidade divinizada consciente agindo no plano, não somos vítimas. Se você quer alguma coisa, vai falar
alguma coisa, vai se posicionar frente a vida no dia a dia, com força, com dignidade, com postura. E qual a
postura e qual a dignidade? De quem nós somos, seres divinos. Então, força, primeira coisa. Depois o seguinte,
usando o princípio da criação, podemos alterar o nosso dia a dia, pode definir em detalhes como será o nosso
futuro e pode alterar o passado. É muito importante. Quando desejamos algo de bom para nós ou para alguém,
colocamos a decisão disso se é bom ou ruim nas mãos universais e dizemos; larguei nas mãos de Deus, isto é
certo ou errado? É errado! O seguinte, largar na mão de Deus é peça. Vai jogar uma coisa que nós criamos no
ponto de vista humano, astral, do ponto de vista do desejo, nas mãos, primeiro de alguém que não existe
antropomorfizado. Não existe um Deus sentado na cadeira esperando nós passarmos um problema para ele
resolver, não existe isso, impossível. Mesmo que ele existisse, o nosso código de linguagem não será atendido.
Porque que todo mundo pede e ninguém recebe? Primeiro porque pede para quem não existe. Porque quem tem
que realizar tem que ser cada um de nós. Não estou falando que não existe a divindade, existe sim. Numa
grandiosidade, numa potência, numa abrangência inimaginável em se comparando com os conceitos que as
religiões tentam colocar na cabeça de cada um. Não adianta tentar e criar um pedido para uma coisa que não
está antropomorfizada e em um código de linguagem que não existe. Qual é o código de linguagem que tem que
fazer para coisa cósmica? Cosmo, eu desejaria que toda a humanidade tivesse felicidade, dá para fazer isso por
nós? Quem é o Cosmo? O que é felicidade para o Cosmo? O que é felicidade para a Divindade? O que é o amor
para a divindade? Todo mundo pede assim. Que a paz seja muito boa, que toda humanidade tenha paz. O que é
a paz para a divindade? Nada! Sabe por que? A Divindade vive em paz. A falta de paz é um conceito humano.
Como se pede para a divindade resolver o conceito de paz humana? É por isso que não acontece. Tem que falar
assim; que a paz se faça para todos os seres da Terra. Tem que comandar, tem que criar a paz que nós
queremos que aconteça para mim e para a humanidade. Temos que criar a felicidade que queremos. Que eu seja
feliz, que o gênero humano seja feliz. Que eu tenha tudo que eu preciso em termos de consciência. Sempre
pensar em termos de nós, se pensar assim, que eu tenha toda a riqueza, pode esquecer, tem que criar riqueza
para o gênero humano e também para nós. Temos o direito de criar enquanto humano e o dever de criar
enquanto divino. Toda vez que pegar e tentar usar uma força da natureza em benefício próprio, ela se volta
contra você, porque você não tem o código de linguagem. Ou ela não te atende ou ela se volta contra a pessoa.
Quando se cria para o gênero humano, aí estará criando não com mente concreta, com o astral, mas está criando
com a mente abstrata que é divina. Esse comando a coisa cósmica entende. Em resumo, para termos sucesso em
alguma coisa, temos que pensar no coletivo. Se eu quero alguma coisa para mim, tenho que pensar no todo.
Sem dúvida. O problema é que hoje vivemos em um mundo de egoístas, cada um quer por si. Eu quero ser
feliz, eu quero o carro, eu quero a casa, eu quero a mulher, eu quero, eu quero, etc. Que eu? Conversamos antes
que se quer existe a individualidade. Somos em escala de sete. Aí estaremos usando erroneamente elementos
cósmicos que chamamos de conglomerados, e um elemento que chamamos de pessoa, um ser humano.
Estaremos usando esses valores para criar para uma unidade que cosmicamente não existe, temos que criar para
o gênero que representamos. Tem que comandar. Não que não possa pedir para Deus, porém onde está Deus?
Em cada um de nós. Jesus fala, o meu Pai e o vosso Pai, porque está em cada um de nós. Então se eu quero
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criar cosmicamente, se eu quero manipular as forças cósmicas para realmente, seriamente, cosmicamente a paz
exista para a humanidade, a fraternidade universal exista não só onde vivemos, mas exista para sempre, eu
tenho que comandar isso. Se eu fizer isso, ela acontece. Dizer assim; eu desejo que a humanidade seja feliz, é
assim; eu quero que a humanidade seja feliz, eu quero que a humanidade tenha consciência, eu quero que a
humanidade tenha longevidade. Estou criando a felicidade para mim; eu sou feliz, vem a mente concreta e fala
assim; poxa, você é feliz mas tem aquela conta, tem aquela pessoa que não sei o que, etc. Para cada um de nós
vem esses artifícios da mente concreta e do astral para impedir que a coisa se realize. Aí falamos assim; vou
alterar o passado, essa é a chave para alterar o passado, o presente e o futuro. Eu digo assim; eu sempre fui
feliz. O que é o sempre? Sempre, não é o hoje, não o ontem, não é o amanhã, sempre é desde o início até o final
das coisas. Quando digo assim, eu sempre fui feliz, eu crio alguma coisa que ela transcende a linha do tempo e
não é interpretada pela mente concreta e nem associa a nada ao contrário do meu plano astral, das minhas
emoções e ela então sai com toda a sua plenitude para acontecer. Aí fala assim, eu sempre fui feliz, mas hãa,
tudo bem, mas eu sempre fui feliz. Não é só pensar isso, é verbalizar isso. Verbalizar é ter uma posição digna
perante a vida, perante o cosmos, perante a coisa divina, tem que assumir a posição de comando. Não estamos
aqui a brincadeira, não estamos aqui a viagem de laser, estamos a viagem de trabalho, estamos aqui para nos
iniciarmos, aqui não é um mundo de vítimas, o planeta não é um cárcere, o inferno não existe, o inferno é em
cada um de nós, cada um constrói seu próprio mundo para que o meu, da divindade, permaneça ignorado. Ou
nós assumimos a posição de quem realmente somos, seres divinos, plenos, competentes, poderosos, criando no
físico, no astral, no vital e na mente abstrata, no plano divino, como jamais foi dado a nenhuma hierarquia criar
e nós nos recusamos a usar isso e deixa que a coisa toda cósmica se arrume de uma maneira, para interagir
conosco do jeito como é possível, com códigos de linguagem diferentes, nós pedindo para quem não entende,
quem não entende, não sabendo o que fazer, são valores diferenciados e reclamamos que a vida não é como nós
queremos. Vamos em uma escola e iniciação, para que daí eu tenha o aceso ao segredo para poder ajudar a
humanidade. Não precisa mais isso. Estamos na época dos fins dos mistérios. Acabamos de falar aqui a chave
para mudar o passado, o presente e o futuro. Use a palavra SEMPRE, tenha FORÇA no falar, tenha uma nova
POSTURA perante a vida e TRANSFORME o seu passado. Mas como eu sempre fui feliz que quando eu tinha
sete anos, o meu irmão, minha irmã, o meu pai, minha mãe, vem trazendo toda aquela miséria do passado e
deixa, e sente prazer e faz com aquilo prejudica a sua vida e aquelas formas de sofrimento criadas enquanto
criança fique sugando o seu baço hoje e você se compraze em se sentir infeliz, em sentir dor, em se sentir um
coitado, poxa, realmente quando eu era criança eu cai, e não sei mais o que, eu queria uma bola de aniversário
quando tinha três anos e meu pai não me deu, vai morrer e quando estiver morrendo vai lembrar. Que isso! Que
vida desperdiçada, que crime de lesa humanidade, lesa divindade, lesa evolução, transforme o teu passado. Eu
sempre fui feliz, sempre. Quando falamos assim, aquelas formas pensamento que criamos quando sofremos
porque não ganhei uma bola quando tinha três anos, elas não sobrevivem ao choque de se ligarem a nós
pensando que sempre foi feliz e elas deixam de existir. Se alguém perguntar para você; você foi infeliz algum
dia? Não me lembro, acredito que não. Porque? Porque eu não tenho mais registro de passado. Isso acaba com
os medos do presente e me dá a certeza de um futuro completamente pleno e feliz enquanto ser humanos
divino, consciente e realizado. Só vamos acreditar nisso se realmente experienciarmos, começar a praticar isso.
A pergunta é o seguinte, porque não fazer isso? Porque não fazer assim? Ter uma postura digna perante a vida e
não agir como vítima da vida. Porque não controlar a própria vida? Porque não controlar a coisa cósmica em si?
Porque não agir enquanto divino que nós somos? Porque? E esse exercício dessas formas que criamos, é uma
coisa muito interessante. Tipo assim, gosto de comer sorvete Laka, quando eu como, como muito. Penso assim
então, o que eu gosto de fazer? Comer sorvete Laka, então é o seguinte, não gosto mais. Isso é possível. Parei e
ele deixou de existir. Não preciso mais me controlar para não comer. Não é lutar contra o desejo de não comer,
ele deixou de existir, não é lutar contra o desejo de fazer e não fazer, é fazer com que o desejo de fazer aquela
coisa que você não quer deixe de existir. Aquele ser não se alimenta mais da sua vitalidade. Isso vale do medo
de andar de elevador até o desejo de comer chocolate. A melhor maneira de enfrentar o medo, é olhar na cara
do medo. Quando estiver sentindo medo, olhar e perguntar, porque eu tenho medo? E porque não fazer isso? A
maior e a melhor experienciação que um ser humano pode ter enquanto ser vivo, antes de continuar a existência
em outro plano, é a PAZ ou PAX, não interessa se paz humana ou pax divina. A experienciação da paz não a
paz do todo, do comum, é a paz própria, a paz individual, aquela serenidade que me aproxima de quem
realmente eu sou, me aproxima do lugar de onde eu vim onde não existe nada a não ser eu mesmo. Como ter
paz? Controlando a vida, comandando a vida, controlando o entorno, comandando o entorno e tendo paciência
com todos os seres visíveis e invisíveis, os quais eu também controlo. até sempre.

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027 - A percepção da realidade

Afinal, em algum momento da nossa história, nós recebemos visitas de extraterrestres? Somos ou não somos
filhos das estrelas?
Uma pessoa disse que nós, seres humanos, somos desejo, somos formados por desejos. Isto é a prova que em
algum momento nós perdemos a percepção da realidade.
Quando vou para uma viajem, vou me meter em uma aventura, temos que ter um objetivo, metas, método, tem
que analisar o entorno enquanto estou andando, tem que ter um planejamento e saber qual é a razão de eu estar
metido nesse negócio. Nós temos isso com relação a nossa vida? De onde viemos, para onde vamos, o que
estamos fazendo hoje em dia, o entorno de onde estou metido, a minha influência do meio onde estou passando,
não temos.
Para melhor aproveitar a vida, o estar vivo, temos que entender o que é a vida e entendendo o que é a vida e o
que nós somos é aí que começamos a viver a verdadeira vida. Em algum momento isto tem que acontecer senão
passaremos a vida inteira comendo, dormindo, reproduzindo e assistindo TV. Um objetivo na vida é fazer com
que as razões pelas quais eu optei por existir aconteçam. Tenho que honrar a minha existência e se eu fizer isto
estará feito o que a Divindade espera de mim, o que eu espero de mim mesmo, porque sou a própria divindade.
Uma analogia é o seguinte; somos jogadores de xadrez cósmico e em vez de ter noção que somos os jogadores
com a percepção de toda a realidade, pensamos que somos cada peça e o meu mundo, o seu mundo e o mundo
de cada um passa a ser aquele quadradinho onde estou, eu vejo o meu mundo todo preto e você vê o seu mundo
todo branco e não temos a visão do tabuleiro como um todo e vejo a outra pessoa como antagonista, como meu
inimigo, concorrente, uma ameaça ao meu espaço a minha evolução, quando na realidade somos peças de uma
mesmo jogo e esse jogo só tem sentido quando há uma arquitetura, uma engenharia cósmica que faz com que
isso se mova de acordo com a vontade de quem está tendo a visão do tabuleiro e quem tem está visão tem que
estar inserido no contexto. Teríamos que sair do nosso mundo de quadradinho do jogo de xadrez, entender o
tabuleiro, assumir a condição de jogador para daí então ter a noção do porque que eu estou jogando, o porque
que eu estou vivendo. Se não for assim, eu vou ter vida de peça de tabuleiro de xadrez sem ter a noção nunca do
que vai acontecer. Essa visão está ao alcance de todos, é só querer. A evolução hoje se faz com o gênero
humano e não é mais individual. Deva-Vani, o Anjo da Palavra, Akbel o Planetário quando antropomorfizado
Ele disse; “Eleva-se o homem na vida e se choca com a família. Se se eleva ainda mais, choca-se com o Povo.
Se mais ainda, com a Nação. E finalmente, com o Mundo inteiro”. Porque quando o homem se eleva, ele vê que
o entorno onde ele está precisa ser construído. O se chocar, é se chocar com o carma familiar, com a realidade
familiar, ele tem que transformar a família para que ela acompanhe a evolução dele, em se elevando mais ainda,
cabe a ele a responsabilidade de transformar a nação a qual ele escolheu nascer e depois a própria humanidade.
Mas eu vou fazer tudo isso sozinho? Mas não sou eu, o homem somos todos nós.
Se em algum ponto da existência humana veio um grupo de alienígena e pariu a raça humana e ficou
responsável por ela esse tempo inteiro? Não! Nunca, jamais existiu o que se conceitua como alienígena com o
conceito que se dá, de vir alguém de disco voador de outro planeta de outro sistema solar de uma outra via de
planetas e vir aqui e interferir na criação humana e como um ou outro meio desavisado, interferiu e ainda hoje
usa a humanidade para explorar, para dominar, para manter a hegemonia cósmica. Imagina! Acreditar na
interferência cósmica a bel prazer de cada ser, seria negar a própria organização cósmica. O cosmo não é a casa
da mãe Joana, não é uma bagunça, é o caos porem organizado, é o Caos: Theos: Cosmos. Da mesma coisa da
vida de cada um de nós é exatamente a mesma coisa.
Para entendermos onde estamos inseridos, mesmo que algumas religiões tente implantar essa ideia, não existe
assim, de repente vupt, a coisa toda aconteceu, não! Vamos entender essa viajem onde estamos inseridos.
Então, de onde surgiram os animais, os minerais, os vegetais e o homem quando surgiu no contexto, de que
maneira e para que? De onde veio o homem, para onde vai? De onde veio o animal e para onde ele vai? E o
mineral, e o vegetal, e o próprio planeta? Existiu um período em que a ronda planetária, o planeta, o que existia,
a tônica da vida não era o ser humano, era ainda o mineral. Depois que evoluiu o reino mineral, esses seres
viraram consciência, e a parte que não evoluiu do reino mineral virou o que conceituamos como mineral, do
diamante a pedra bruta é tudo do mesmo reino.
O resultado disso aqui é tem um Buda, Um Sol, e Consciências que interferiram no reino seguinte. Aí veio o
reino seguinte que funciona assim; planeta inteiro evoluindo por eras solares sem contas e veio o reino vegetal e
aconteceu a mesma coisa. É por isso que tem as lendas das pedras falantes, das árvores mágicas, dos animais
falantes, porque sempre essas consciências intervieram, interviram no reino seguinte. Quando veio o reino
vegetal a mesma coisa, gerou um Buda, um Sol e Consciências interferem no reino seguinte e o resíduo que não
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evoluiu é o que hoje conceituamos como vegetais. Quando imaginamos os animais quando se desenvolveram,
não são animais como existem hoje. Eram animais quanto seres especiais, consciências em evolução e depois os
que não evoluíram junto com os outro, adquiriram a forma que hoje tem. Depois veio o reino hominal. A
diferença é que no reino mineral, vegetal e animal existia um conceito chamado de “Alma Grupo”. O animal
não tem individualidade, todo cachorro pertence a mesma alma grupo. Todo animal pertence a sua alma grupo.
E há alma grupo do gênero, o mineral e o vegetal é a mesma coisa. Inclusive a pedra tem alma grupo evoluindo.
Quando aconteceu a questão do reino hominal, do homem, aí se cria a questão da individualidade.
De que maneira? Seres tiveram interferência na criação do que é a ronda planetária, não podemos pensar só na
Terra, temos que pensar no mineral, vegetal, animal e hominal que é uma sequência, e que tem mais três para
acontecer, são no total de sete. Esses seres vieram, porém não da forma como a gente hoje imagina, como
gostaríamos tipo guerra nas estrelas.
E vieram de onde? Não tinham a forma física. Quem pariu, quem gerou a hierarquia humana até hoje foram
quatro hierarquias. Hierarquia Jiva, Asurica ou os Assuras, Agnisvatas e Barishads. Quatro hierarquias. E
quando se fala em hierarquias é assim; são seres que existiram e existem até hoje, evoluíram e evoluem hoje.
São físicos e uma coisa que temos que ter bem claro é o seguinte, no universo que nós vemos, todos os seres
visíveis e invisíveis estão em processo, não existe ninguém perfeito e acabado a não ser os regentes planetários
que seria o conceito da própria divindade. Esses seres participam da sua ronda planetária, interferem na
próxima, ajuda a próxima, dá sua característica para a próxima e assim vai indo até o final da sétima quando
então se reúne isso em um processo sintético, resultado evolucional, tem um dia de parada, um dia de Brahman,
uma noite cósmica e se inicia um novo ciclo de sete. De início essas hierarquias elas deram para o que seria o
ser humano hoje, nessa caminhada toda, os conceitos e infraestrutura necessária para ter um momento para que
a individualidade fosse permitida, fosse possível. Aí então esse processo de descida, ele vem e passa pela alma
grupo e se individualiza em um processo de inconsciência, é a descida da consciência na matéria para dar a
matéria a consciência, para da isso que damos o nome de corpo humano, ao que tem o corpo vital e astral para
dar consciência. O momento em que estamos agora é o momento de inflexão na curva, vamos realizar o mesmo
processo de descida só que daí rumo a aquisição de consciência. Mas não é ascensão de Mestre ascensionado,
que isso é conversa fiada. O próprio Jiva, que é a divisão da própria Divindade, o hálito se diferencia para
intervir na matéria, aí vem o Assura, os que não tem forma, vem e interfere para gerar a primeira característica
do viria a ser os reinos seguintes, depois vem e interfere a hierarquia dos Barishads e depois os Agnisvatas.
Quando chega nesse momento, o Jiva que foi o primeiro diferenciado, Ele vê que aquela parte mais densa da
matéria que hoje chamamos de ser humano está pronto para receber a individualidade. Nesse momento o Jiva se
lança no ser humano para fazer com que a parte mais densa da matéria adquira consciência. Consciência de
que? De si mesmo. Hoje somos Jivas, a própria divindade inconsciente na busca da consciência. O que acontece
é o seguinte nesse conceito de extras terrestres, como são seres que vieram de outras rondas planetárias, a
cultura humana, a história ela conta dos seres que vieram e interviram, os deuses vieram e viveram junto com
os homens. Isto aconteceu. Fisicamente na Atlântida os Assuras vieram a existir. E de onde vieram esses
Assuras? Os Assuras eram consciências de uma cadeia anterior e tomaram forma física e vieram existir na
Atlântida. Não vieram de outro planeta, vieram sim de outra ronda planetária. Não acontece que existe um outro
planeta ao mesmo tempo que a Terra, é um de cada vez, um conjunto de cada vez. Em outros planetas existe
vidas, mas não no mesmo ciclo que o nosso. Existe, mas não no sentido como imaginamos da matéria, como
nos filmes. Podemos falar que hoje em Marte tem vida sim, porem na quarta dimensão porque é uma cadeia que
antecedeu a Terra. Vênus hoje tem vida? Sim, porem uma cadeia que virá depois da Terra. É possível um
Venusiano vir a Terra? Não, porque fisicamente é impossível. Nós somos invisíveis para eles e eles para nós, é
uma oitava acima, um espaço dimensional acima. Não há contato com seres de outros planetas e de cadeias
diferentes, nem mentalmente nem nada. Aqui temos sete cadeias evoluindo e lá a mesma coisa. O princípio de
interferência entre rondas planetárias não existe, o que existe é a hierarquia responsável por aquela ronda
planetária específica e no nosso caso é; Jivas, Assuras, Agnisvatas e Barishads esses sim e os valores das
cadeias que contribuem para que seja formado o ser humano, o ser existente mais recente. O que está em cima e
igual o que está em baixo, existe sete rondas planetárias, sete raças Mães, sete sub-raças e isso é o espelho da
organização da Agharta. Lá se tem sete cidades, tem três cidades prontas, tem uma cidade em formação e mais
três em potencial, esses seres dessas cidades interferem, vem e vão, porém, cada um com a sua tônica.
Essa visão de achar que vai vir um ser de um outro planeta com a tecnologia avançada e vai vir aqui e vai
fundar uma civilização e vai voltar e cuidar da humanidade, é a necessidade de ser tutelado, é a negação
completa de quem nós somos e a recusa de aceitar a Divindade e a grandiosidade enquanto seres cósmicos que
nós somos para aí depender ou de um Deus antropomorfizado vingativo ou alheio ou então de uma hoste
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qualquer de seres interplanetários que vai vir e cuidar de nós. As pessoas não desligam do cordão umbilical, do
fator pai e mãe carnal, e precisam o tempo inteiro de ter pais e mães ou espirituais, ou invisíveis ou cósmicos.
Alguém tem que cuidar de mim, ou é Deus, ou um Anjo ou extraterrestre, agora eu não mesmo consigo. Dá
licença!
Anjo da guarda não existe, não no sentido como nos dizem. Nenhum ser existente nesse momento cósmico ele
está pronto e acabado, ele está em evolução. Qualquer um, anjos também, elementais também. Anjos existem?
Sim, existem, mas não nesse sentido. Como é então? Um Matra Deva, um anjo planetário, se encarrega de um
gênero de um planeta inteiro. Ele não é antropomorfizado, é uma consciência. Está questão de dar asas para
anjos, aos seres que acreditamos que são superiores, na verdade é um saque contra o futuro, porque a
humanidade seguinte é a Raça Dourada que irá unir o mental concreto com o mental abstrato, que é a raça
bimânica. Depois vem a raça atabimânica que vai juntar o principio Divino com o mental concreto e abstrato e
depois, do ponto de vista de ronda planetária, iremos chegar a uma humanidade alada fisicamente. Por isso
nossos heróis têm asas, ou capas. É um saque contra o futuro, porque todos os seres humanos serão alados.
Depois da humanidade alada chegaremos na humanidade flogística, onde o corpo mais denso do ser humano
não é mais físico, ele é um fogo frio, Fohat. É a sétima cadeia, estamos na quarta. Não enxergamos isso por que
estamos na condição de peça no tabuleiro de xadrez.
A primeira raça Bória desenvolveu o físico.
A segunda raça humana Hiperbórea desenvolveu o vital
A terceira raça Lemuriana, o ciclope, o negro gigantesco da cor de bronze escuro, desenvolveu o astral.
A quarta raça mãe, raça Atlântida, durante seus duzentos milhões de anos de existência, até afundar em 9534
AC onde surgiu o mito do dilúvio, desenvolveu a mente concreta. E desenvolveu de tal forma que por duzentos
milhões de anos, Atlântida viveu um apogeu científico e tecnológico como jamais o ocidente hoje imagina.
A quinta raça mãe, a raça Ária Semita, que saiu da Atlântida para ser feita na Meseta do Pamir pelo Manu
Vaivasvata que foi quem gerou, deveria desenvolver a mente abstrata, o quinto principio, só que hoje tomando
como exemplo o que foi dito antes que o ser humano é só desejo, desejo é um atributo da terceira raça. Hoje a
maior parte das pessoas tem seu foco de consciência baseado ou só no passional, no desejo ou pior ainda só no
vital, só o comer e sobreviver.
Houve a queda da terceira raça mãe que é onde criou a questão do não cósmico, do bem e do mal e essa coisa
toda e isso se resgata agora. Como estamos no final de ciclo e a quinta raça mãe se mistura com a sexta e a
sétima para gerar um conceito novo, então tudo o que não foi resolvido se resolve agora. Temos hoje seres com
a consciência baseado no vital, no emocional ou só na lógica, mente concreta, quando todos nós deveríamos
estar com a mente abstrata em funcionamento. Se nós tivéssemos hoje com o quinto principio desenvolvido e
percebêssemos as coisas como ele é, ninguém iria dizer assim; nossa como passou rápido essa semana! Nossa
como o ano está passando rápido! É que o cosmo todo, a vida toda, a gênese toda está andando em função do
novo ciclo e a maneira de compreender o novo ciclo é usando a mente abstrata porque é o quinto principio em
atividade, é a cor azul do céu, é o ciclo da Mãe Divina. Queremos analisar o abstrato baseado na emoção mais
baixa ou no vital. Lógico, eu não consigo nem compreender que coisa está acontecendo.
Quando começou a nova era o novo ciclo, a era de Aquário? 23 de março de 1956. E uma das maiores efêmeras
do novo ciclo, um ponto de inflexão positivo onde tudo é aprestado, onde todo trabalho foi feito por centenas de
milhares de anos, ele vem e esse saque contra o futuro se materializa, aconteceu primeiro em 1949 e depois em
28 de setembro 2005.
O São Jorge é uma tradição que remonta o início da raça Ária, é uma tradição de um milhão de anos atrás,
quando começou a raça branca. Ele tem a ver com o cavaleiro das idades, tem haver com Maytreia que é o
cavaleiro branco que com a lança mata o dragão. Isso em todas as teogonias derivou para um culto ao santo, a
Maytreia. No Tibete, no Oriente é um dos seres mais respeitados porque é uma realidade. Aqui no Ocidente foi
incorporado da tradição africana, Ogum, criou-se depois um santo para não perder devotos, São Jorge com a
lança e a espada famígera. A espada famígera se retira da coluna, só que isso não compete só a um santo, isso
compete a qualquer um de nós e não temos nem noção disso. O mito do São Jorge tem a ver com Maytreia, o
Senhor dos três mundos, em cima, no meio e em baixo. Superfície, Intermediário, Agharta e Shamballah. Então
em 24 de fevereiro de 1949 é a data que segundo todas as tradições e para qual todas as ordens trabalharam que
a data do nascimento do Maytreia Buda e Mitra Deva, que nascem gêmeos, como todos os seres que vieram
para ajudar a humanidade, Jesus, Krishna, Orfeu, Buda, etc qualquer um deles nasceu como gêmeo mesmo que
e historia não conte e 24 de fevereiro de 1949 houve o nascimento de Maytreia e Mitra Deva que são os
responsáveis por todo o ciclo. A diferença é o seguinte, sempre que vieram esses seres para auxiliar a
humanidade e vieram com um poder limitado e uma ação sazonal. Temporal e pontual. Palestina, China, Japão,
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Índia, só que agora Ele vem como resultado da ação do Bijam dos Avataras, Bijam é semente, então uma
avatara quem é? Jesus, Buda, Krishna, etc. Esse agora, Maytreia e Mitra Deva, Ele é da Gênese dos Avataras.
A historia conta de Jesus só 10% do que Ele fez. Ele e o irmão gêmeo fizeram muito mais. Ele dos 13 os 33
anos esteve a Calibre na Líbia, em Cuts que é a luz, a grande pirâmide do Egito sendo instruído, na Índia, no
Tibete, com os Essênios na ordem dos Nazaros, fez o périplo para se preparar para o trabalho dele. Todos esses
avataras vem e tem um trabalho pontual, limitado. Porem em determinado momento a Divindade faz um saque
contra o futuro e o próprio planetário da ronda vem existir antropomorfizado e seres que deveriam nascer em
3005 somente, depois dos 1000 anos de paz, eles nasceram agora. No saque contra o futuro, nascem sete
Dianis, cada um com uma tônica para que a humanidade desse um salto em todas linhas de conhecimento, que é
o que aconteceu agora. E nascem Maytreia e Mitra Deva, porem não mais com uma ação pontual, para atender
um povo, uma nação ou uma tônica, nascem para atender e dar um jeito e colocar na linha todo o gênero
humano. Nasceram no Brasil, que é a terra do futuro. O Brasil foi preparado geologicamente, carmicamente,
humanamente, fisicamente, astralmente para ser a terra prometida. É por isso que se diz que Deus é brasileiro,
existe uma tônica de verdade nisso. Um povo completamente pacifico e preparado, uma coisa que jamais
aconteceu que é um caldeamento de tudo que já existiu em termo der ser humano misturado em um único lugar
só. Quem estava aqui antes? O vermelho, o índio, Atlântida e depois vieram o branco, o semita, o ariano a
quinta raça e depois veio o Lemuriano, o negro. Aqui se mistura o melhor da África, o melhor dos índios e
ordens iniciáticas, os brancos. E depois vieram todas as raças para cá. Preparando o povo que estivesse
preparado para receber o impacto do novo ciclo para daí criar referencias, modelos para transformar a
humanidade como um todo.
Maytreia Mitra Deva é o resumo de todo o processo de milhares de anos. Ele é o esperado não só na tradição
católica, mas em todas as outras tradições, todas teogonias do mundo. Sem idolatria alguma.
Estamos na época hoje do esplendor humano. Quem ainda pensa que virá, quem ainda acha que o mundo está
complexo, que a vida está difícil, que não está entendendo nada dessa realidade, é o seguinte tem um ciclo
apodrecido e gasto que está terminando, saindo de sena e um novo que está começando. Posso ficar olhando
ator até ele sair de cena e a cortina fechar ou perceber que está em cena outro. Ainda te resíduo do antigo, mas o
novo já está em cena. Estamos permeados pelo novo mundo, só que temos que ter olhos para ver. Para o novo
ciclo não haverá erro, o não, o “mau”, porque o mau e o bem já beberam na mesma taça. Tudo que a historia
conceituou como mau e daí se conta, guerra, vem avatara, morre avatara, vem, sobe, ajuda, não dá, ajuda e
humanidade vai por aqui, por ali, etc e tal, tudo isso era porque existiam os dois irmãos separados interagindo
no tabuleiro de xadrez que era a raça humana e isso já não existe mais. O que tinha que tomar conta do planeta,
do ciclo planetário que estamos hoje ele já se redimiu, já está entronizado no seu lugar de direito e junto com
seu irmão cósmico geram, olham e interferem e interagem na humanidade. Jamais existiu um momento
cósmico como esse, porque nunca houve um não cósmico nem antes e nem depois. É um momento único. O
fato de estarmos vivos hoje, não damos conta da realidade. Estamos em um novo ciclo onde tudo é novo, como
nunca existiu antes. Além disso estamos resgatando milhões de anos onde o gênero humano andou por
caminhos alternativos alheios a própria Lei, que foi a tal queda. Tudo isso é resgatado e hoje se entra em uma
nova realidade cósmica. E tudo isso não tem nada de religião, nada. Transcende tudo que é religião. A religião
dá aquilo o que cada um procura. Quem quer ser tutelado, vai ser tutelado, quem quer ser explorado, vai ser
explorado, quem quer sofrer, vai sofrer.
Estamos em um momento que ficar dependendo de um fator externo e achar que precisamos de alguém que seja
seu intermediador para chegar na sua própria Divindade é um erro, muito grosseiro porque aquilo que
pensamos que está em cima não está, está dentro de nós mesmo. Esse momento é um choque onde o Jiva, a
própria parte da Divindade, o Deus consciente que está em cada um de nós e que anima o gênero humano, Ele
estava inconsciente e agora por força da própria Divindade exteriorizada, o Regente Planetário, esse processo
de aquisição de consciência é dado e a Divindade que até então estava enclausurada dentro da própria
humanidade, Ela se choca em visualizar, em olhar face a face ela mesmo. Nós nos chocamos agora e vamos nos
chocar mais ainda com as verdades e as realidades e o que vai aparecer de novo em seguida para a humanidade
porque veremos que tudo aquilo que buscamos fora desde de quando fomos criados estava guardado aonde ela
jamais iria procurar que era dentro de si mesmo. O ser humano está aprisionado dentro de um cofre que só abre
por dentro. Não adianta uma outra pessoa abrir o cofre de uma outra pessoa. Uma escola filosófica, um curso de
filosofia, fazer 800 graduações, pós, doutorado, etc e tal que não adianta. Basta uma frase para que eu abra a
porta. Podemos ajudar o próximo, sem querer passar a nossa chave do cofre, não vai servir para ele. A ideia é
libertar e dar consciência a Divindade que está dentro de cada um de nós. No momento em que tivermos
consciência, começamos a ver a ronda planetária, vemos o invisível, sentimos odores que não são perceptíveis,
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vemos Agharta, Shambhala, subimos, descemos, entramos em um mundo novo que já existe mas que
recusamos a entrar, só isso. Muitos de nós hoje está na busca por um protetor, um anjo, um guia, um elemental,
O elemental interagindo por era sem conta no seu reino ela adquire o máximo de consciência que ele consegue,
ela passa para ser humano inconsciente. Um ser humano simples, nascido no meio de não sei onde, sem noção
exata do que ele é, nós passamos por 777 encarnações e ele vai estar na 01. O máximo de um elemental é
encarnar como ser humano sem a mínima noção. Uma pessoa, agora, aqui no Brasil, final de ciclo pensa que o
elemental vai te trazer alegria. Impossível. O anjo ele se limita porque não geometriza, não consegue planejar,
não consegue nos entender, não atende o que pedimos porque não temos o código de linguagem para Ele nos
compreender. Da mesma forma a Divindade, pedimos e pedimos e não recebemos e pensamos que Deus é
ausente? Não! O que nós falamos Ele não entende. O Anjo, a hierarquia angelical, depende do ser humano para
geometrizar e entender a matéria e conseguir perceber esse mundo. Esse mundo novo que estamos vivendo
hoje, ele é de tal forma complexo, simples e lindo que ele é uma surpresa para os seres visíveis que somos nós,
para os seres invisíveis e para as próprias categorias divinas em trabalho no nosso sistema. Se reescreva todo
passado, presente e futuro da humanidade.
Quando eu morrer, meu espirito vai para onde?
Primeiro não existe uma relação de um para um, não fui o João na encarnação anterior, isto não existe.
A única maneira de ver o que a Mônada foi é se conseguisse ler o corpo causal de cada criatura. O corpo causal
é aquilo que está acima da alma e onde fica os registros de cada essência. Sete camadas, físico, vital, astral
(emoções), mente concreta (Razão/Conhecimento), mente abstrata (Intuição), Budhi, Atmâ, Manas Superior os
três princípios Divinos, todos esses estão ligado por um fio, Fio de sutratmã, fio de ouro, e nada mais é o
próprio Jiva. Se projetando do mais sutil, da própria divindade não manifestada para o mais denso, o corpo
físico, Ele é quem mantem essa existência. Quando acontece isso e estou existindo e acaba esse ciclo desse
corpo físico que estou usando, o corpo começa a desmanchar devido as enzimas, os Prânas solar e lunar que
contribuíram para formar e organizar o conceito de vida, cada um volta para sua origem, o corpo vital que é
quem animava o corpo físico, que á malha vital que fica a três milímetros do corpo e é o que se conceitua como
perispírito, dura de três a quatro dias e fica ligado ao corpo físico e depois ele se desmancha também, e sobra
tudo que eu tive como emoção, que é o astral do mais denso ao mais sutil e tudo que eu tive como mente
concreta, tudo que conheci e aprendi, isto é minha alma, é tudo o que eu quero e tudo o que eu sei. Ela se inicia
quando a criatura nasce e vai existir o tempo necessário para ser sublimada. Nesse processo de sublimação da
alma, o resultado, o útil dessa existência ele vai para uma coisa adicional acima que se chama corpo causal, que
tem um registro que leva aquela Mônada a fazer com que tenhamos razões para existir. A alma é
completamente finita, ela só está ligada a uma existência e o ideal é que ela se sublima e desapareça. Fica claro
então que todos os centros espiritas e grupo espiritas não cuidam de espíritos, cuidam de almas. A alma, é a
alma dos seres que já encarnaram e esses seres tem consciência de quem foram, vem, falam, tudo que se vê é
tudo realidade, só que é uma diferença muito grande entre alma e espirito. Espirito é o princípio divino e ele se
manifesta em escala setenária, Mônada setenária. Nunca posso dizer que eu fui alguém no passado, isto não
existe mesmo. Posso dizer assim, estive ligado á... Nos centros espíritos é trabalho de animismo.
O espirito em si, onde ele vai ou fica? Ele não vai para lugar nenhum, ele vai para onde ele está agora. Onde é
que está Budhi, Atmâ, Manas Superior, que é o Jiva, eu espirito? Está no plano Budhico, Átmico, Manas. A
multiplicidade só acontece na medida em que vamos descendo. A Mônada é a individualidade. N seres podem
pertencer a uma Mônada só. Isto de achar que somos mais que o outro, a individualidade, eu sou, eu vou, eu
isso, eu aquilo, imagina. Isto coloca por terra todo conceito de individualidade que se tem no ocidente.
Na medida que se sobe em direção ao Divino diminui o número de seres até que se chega em um.
O caminho a percorrer para a percepção da realidade é ter noção de quem somos nós.
Não adianta esperar ajuda externa, não vai vir porque nós somos a criatura mais complexa e completa que já foi
parida no cosmo. A própria divindade hoje depende de nós porque ela não geometriza, não vem ajuda externa.
Simplifique, não adianta pegar o nosso mundo e achar que o vizinho faz barulho e por isso o meu mundo é esse
e vai desabar, não vai. O mundo é o mundo visível e o mundo invisível, é o mundo humano, os seres invisíveis
e a própria divindade e todos eles dependem da evolução de cada um de nós.
E paciência com todos os seres visíveis e invisíveis que estão em nós e que estão nos outros. Só isso, muito
simples.

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039 - O Caminho da Iniciação

Eu joguei 50 anos de conhecimento no lixo. Crenças, vivências, estudos, conversas, palestras, tudo isto que
agora me apresenta como não verdade e de maneira que eu entendo que eram as verdades naquele momento e
hoje não as são mais. Isto me incomoda e me dá uma leve sensação de atraso, perda de tempo de vida e uma
pontinha de mágoa por este conhecimento, Eubiose, ter até se apresentado, porem eu a desprezei. Neste
momento de restruturação das minhas crenças me sinto meio sem chão, inseguro, mas ávido de conhecimento.
Tem muitas pessoas boas neste mesmo caminho, acreditam que estão no caminho, fazem um trabalho, porem...
Como explicar isto?
Eu, a trabalho da Lei andei por caminhos tendo contato com conhecimentos onde ele estava, fui até locais,
entrei em contato com pessoas, peguei este conhecimento pela mão, me entrelacei com ele, trouxe todo esse
conhecimento disperso e todo esse conhecimento tem um grupo que segue, por decorrência trouxe todas essas
pessoas que acreditam nesse conhecimento eu trouxe junto com o conhecimento que se agregaram a mim e com
isto tudo, faço essas pessoas passarem por um choque de iniciação no momento em que eu subo um degrau e
levo todos eles juntos. Mesmo aqueles que acreditam naquilo que eu acreditava e não acredito mais, pelo fato
de eu estar ligado a esse conhecimento que fez parte da minha vida por tanto tempo eles tem um impacto direto
evolucional sem nem entender o que está acontecendo. Então eu doei 50 anos da minha vida para fazer com que
todos aqueles que me tinham como referencial para determinado tipo de conhecimento, me vejam agora com
uma outra abordagem e se misture com está abordagem sem nem saber. Dei 50 anos da minha vida para iniciar
aqueles com os quais mantive esse laço de amizade e conhecimento durante metade de uma existência. E isso é
trabalho de iniciador, eu início essas pessoas indiretamente, dando parte da minha vida, indo até os locais onde
elas estão se entrelaçando com esse conhecimento, depois trás para que elas passem pelo choque que eu passo
direto ou indiretamente. E isso é trabalho de iniciador. É quando erramos e pensamos assim; ainda bem que o
erro se apresentou perante mim para que eu possa sublima-lo. Ainda bem que doei 50 anos da minha vida
andando por todos os recantos, por todas as partes mais ocultas do conhecimento, traz esse conhecimento, ele se
choca contra eu sou hoje. O que eu sou hoje? Só eu sei, e só sei que nada sei e que sou diferente do que eu era a
5 anos atrás, e a caminho.
Hoje é um conhecimento diferente e mais real, e o fato disto acontecer fez com que tudo aquilo que existia em
mim se transforme e se sublime e vá para o caminho comigo. Tudo o que era antes, não é mais. É uma doação e
não perca de tempo.
Ouça e filtre este conhecimento e veja se for possível aplicar no dia a dia, se sim vou levar em consideração e
vou ver se é legal, não é possível aplicar no dia a dia, então deixa para depois um dia vê o que fazer com isso.
A iniciação é quando se está iniciando em alguma coisa, tem a raiz no Latim que significa “ir para algum
lugar”. Todos acham que o iniciado é o cara que sabe de tudo, conhece tudo, tem todos os poderes, etc. Se
soubesse tudo seria um Terminado e não um Iniciado.
Então, o que ser um Iniciado?
É estar começando um caminho, e mais quando nos iniciamos em um conhecimento qualquer, retiramos o véu
de Maya, o véu da ilusão para entender o que está acontecendo nessa existência para adquirir conhecimento não
só para essa, mas dá uma guinada na vida e nas outras existências que virão pela frente, muda de direção quanto
Mônada. Está vindo por aqui como um indivíduo que está tão somente resgatando um bom e mau carma e
fazendo a despesa do dia a dia e em algum momento chega a minha hora e digo, agora eu quero entender o que
está acontecendo, neste momento começasse a iniciação. O que é iniciar, é dizer; é por aqui que eu vou. E este
por aqui é de agora até o final dos tempos e qualquer caminho é um bom caminho.
Então um iniciado ou iniciação é quando a pessoa decide entender o que está acontecendo. Tem a Vida
Existência e tem a Vida Consciência, quando a pessoa dedica a vida física só para a existência, isto é
conceituado como um mal, uma perda, é lesa evolução, porque usou a vida para nada. Se a pessoa está curtindo
a vida numa boa, ela está cometendo um crime. Tem três crimes: Lesa a Evolução, Lesa a Humanidade e Lesa a
Divindade e neste caso está cometendo os crimes de Lesa Evolução e Humanidade nela mesmo. Fazendo isto a
pessoa está impedindo que ela mesma, nela mesmo evolua e neste caso é culpado por um crime de Lesa a
Evolução e qual a evolução, a dela mesmo. A pessoa é culpada por crime de Lesa a Humanidade e qual
humanidade, a que está nela e a pessoa é culpado por crime de Lesa a Divindade e qual Divindade, a que está
nela, angustiada por ser vista e se expressar e se tornar uma com a pessoa e a pessoa curtindo a vida, na inercia.
A pessoa que nasce rico, sem a necessidade de trabalhar para seu sustento, leva uma vida boa, é uma boa
pessoa, está também entra no mesmo nível descrito acima. E também aquela pessoa que passa a vida toda
trabalhando para acumular dinheiro ou ter o sustento, estas pessoas também cometem o Crime de Lesa. A vida
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existe para transformar vida energia em vida consciência e se não fizermos isto, a nossa vida está sendo mal
usada, estaremos densificando uma alma que pouco ou quase nada vai interferir na nossa próxima existência a
não ser na questão carma. Então a pessoa obrigatoriamente tem que caminhar para a neutralidade, nem bom e
nem mau, nem certo e nem errado, e na neutralidade descobrir o que é que está acontecendo, entender a própria
existência e optar por um caminho, e qual caminho? Qualquer conhecimento, isto é iniciar. É descobrir porque
estou aqui. Estou em uma viajem, está existência, sem saber de onde venho, para onde vou, de que forma estou
indo, sem saber quando vou chegar, sem conhecer o caminho, sem saber o meio que estou me deslocando, se
estou só ou quem está comigo, sem saber o veículo que estou usando para me deslocar, sem saber nada. É uma
coisa completamente desembestada e é assim que levamos a vida no geral. Estou existindo..., morri. Estou
existindo de novo..... morri de novo e assim sucessivamente. E aí? O se iniciar, é adquirir conhecimento para
interceder e dizer, epa, pera aí vou controlar minha própria existência, eu quero saber de onde eu vim, para
onde eu vou e quem eu sou, vou estudar, vou adquirir conhecimento. E é uma única resposta Divindade. É o um
no Todo e o Todo em um.
É o questionamento da Esfinge. E a Esfinge é um ser vivo e existe desde da Lemúria. Na Esfinge se assentam
os valores dos quatro animais sagrados que derivaram para os quatro pontos. Ela foi construída 4 a 5 milhões de
anos antes das pirâmides e foi colocada em um lugar que em baixo existe templos que se conectam com os
templos que existem embaixo das pirâmides. Etc.
O Grego disse que uma pessoa lhe disse que estava toda feliz porque tinha participado de uma iniciação com
um grande não sei o que, que os senhores do carma tinham se juntados naquele dia para realizar tal coisa e o
que você acha disso tudo.
Resposta: as respostas que você busca está dentro de você, e isto é dito por todos, em qualquer lugar e não é
mentira. Todas as respostas que procuramos estão dentro de nós. Quando disse que joguei 50 anos de vida fora,
o significado daquilo foi que resolvi me escutar, em vez de escutar os outros, lê os livros, palestras, fiz isto o
tempo todo da minha vida. Resolvi pegar tudo isto que eu tinha, fazer a peneira, vê o que ainda me servia e o
que não servia mais, e buscar o que ainda estava dentro de mim. E buscar o que está dentro de nós é uma
verdade e a partir do momento que a pessoa se aquieta, a pessoa pode começar a se ouvir. É se pacificar.
O que precisamos fazer é tornar permeável a mente concreta e o astral para que o influxo divino me dê uma
nova abordagem da coisa toda. Não existe nada que a humanidade tenha criado, não existe nenhum
conhecimento que já tenha sido pensado pelo ser humano que não esteja a minha disposição sem que eu precise
ler ou conhecer, é só saber a maneira de fazer isto.
Com relação a necessidade de primeiro pacificar para depois ir buscar alguma coisa, se eu vivo o tempo inteiro
convulsionado, se a minha consciência está focada, está baseada no astral mais denso ou na melhor das
hipóteses na mente concreta, a vida é aquilo que conceituamos como caos, dificuldade, como cansaço, falta de
tempo, como difícil. Quando vivemos com a consciência focada no que é o astral mais baixo, quando é a mente
concreta que é o dia a dia, o máximo que eu posso esperar da vida é falar assim; hoje estou com no maior astral,
estou no baixo astral. Pergunta para um ser humano, toda uma estrutura cósmica, um engendramento cósmico
para que ele fosse gerado, a própria divindade em evolução, 5ª raça mãe, 4º sistema e já no ambiente da Mãe
Divina, o céu azul, a divindade já existindo e eu digo assim, como é que você está? Num baixo astral ou estou
no maior astral. Dá licença. Ou a pessoa diz que está legal, conhecendo um montão de coisas, estou lendo,
fazendo faculdade, aprendi isso, aprendi aquilo, isto tudo não adianta nada. Quanto mais denso ficar a mente
concreta, quanto mais denso ficar o nosso astral, mais difícil é para começar o caminho da iniciação.
A primeira pétala do chacra cardíaco, Kazina, que é pacificar o astral, a segunda pétala do chacra cardíaco que
uma que tem que ser desenvolvida e junto com ela tem um conjunto de eskandhass e nidanas, iniciação não é
brincadeira não. A segunda pétala do chacra cardíaco chamasse Tphra ou Tshra, e meditar sobre essa pétala ela
tem por função o seguinte, fazer com que a criatura saia da inercia. E o que é inercia? É ficar chafurdando no
astral achando que a vida é isso. Tanto faz está na boa ou sofrendo, isso te deixa atolado em um emaranhado tão
grande que te consome de tal maneira que a pessoa não tem nem condições de sentir vontade de aprender
alguma coisa diferente, se tem se quer vontade de perguntar quem eu sou, para onde eu vou? Isto é um processo
físico, vital e lógico. Ou isso acontece no ser humano fisicamente ou não adianta pegar e botar alguém e falar a
vida inteira tentando meter coisas na cabeça dele que não vai sair.
Tem-se que criar um sistema de forças para me levar a ter o desejo de conhecer, se não for assim não adianta.
Tem que fazer com que a questão de buscar o que eu quero tem que ser agradável, tem que ter o impulso e
quando tiver esse impulso aí então o sistema de forças e aí age a própria Lei, age o carma, age o livre arbítrio,
age minha determinante existencial e eu vou buscar o meu caminho. Qual que é o meu caminho? Tanto faz.
Tem tanta coisa para conhecer, há tanto por saber, só temos que partir do seguinte princípio; eu não sei nada.
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Depois que eu buscar um monte, estudar muito a minha vida inteira, 50, 100 anos não importa quanto seja, eu
terei a certeza do seguinte, que realmente eu não sabia nada e que há muito por saber. Baseado no que
conceituamos como questão de conhecimento que é a mente concreta e que é usamos hoje para pegar aprender
os seres do plano mental que nós criamos e nos entrelaçamos que é o que conceituamos como memória, rapidez
de raciocínio, inteligência, não existe como adquirirmos todo o conhecimento a não ser que aconteça o
seguinte, em vez de focarmos minha consciência no astral mais baixo e me preocupar em comer, dormir,
reproduzir e morrer o mais cedo possível, no lugar de focar minha consciência na mente concreta e achar que
minha vida inteira tenho que adquirir conhecimento, eu foco a minha mente, foco minha existência na mente
abstrata, plano superior, na intuição no mínimo, aí começo a ver as coisas com abordagem diferente, aí consigo
uma vez impermeabilizado, focar minha existência em plano Búdhico aí tenho contato com todo o
conhecimento, então não preciso ter todo o conhecimento, porque somos todo o conhecimento e só utilizo o que
é necessário.
Na iniciação, independente de qual escola que siga, está bom. Só não pode obviamente pegar e entrar por um
caminho que é um atalho que faz com que volte até a algumas existências e inclusive experimentar o conceito
da metempsicose, é um negócio complicado. Diz-se que temos três caminhos de iniciação, Mahayana (Grande
Barca), Diz assim, eu vou estudar, vou me preparar, vou evoluir, farei parte de uma Ordem qualquer e quando
eu estiver pronto a humanidade estará pronta junto comigo. Vou evoluindo e todo mundo junto Grande Barca,
Mahayana. Não consegue chegar em resultado prático hoje porque não se sabe quando se está pronto. Aprendi
alguma coisa, adiantou o que estou fazendo? Serviu para o ciclo passado e não nos serve mais.
Outro caminho é Himayana que diz o seguinte, esquece a humanidade, se transforma em uma seta mística, vai
fazer parte de uma ordem dessas que se isolam, estude muito, aprenda tudo, quando estiver preparado, saia do
isolamento e vá tentar ajudar a humanidade. Aí surge uma dúvida, quando estarei pronto e como eu vou ajudar
toda a humanidade se vou ter contato com um a um somente.
Depois de 1921, toma vida e se torna factível se torna real o que se chama de caminho do meio, vajrayana, que
é o caminho do raio que é o caminho da instantaneidade que a pessoa evolui junto com a humanidade, e é o
único caminho que nos permite entender ou ter uma mínima compreensão de porque está mudando tanto o que
conceituamos como tempo hoje. Temos que evoluir junto com a humanidade, não tem mais como nos
iniciarmos se não for em conjunto com a humanidade. Mas como se iniciar? Vou me iniciar na Ordem da luz da
lua e do sol, de Melquisedeque, dos Cavaleiros da galáxia de Andrômeda dos Mestres Ascensionados da nave
mãe, dá licença, isto é coisa para se mostrar.
Tem que ter um bom senso para ter um conhecimento que tenha lógica, e é o seguinte, a natureza não dá saltos.
Eu quero ser um iniciado, para que? Porque? Qual o direito de você saber? E se não for assim, é só uma
brincadeira de criança. Não adiante querer iniciar para fazer uma viajem no astral. Isto era na época do Egito
antigo. Se iniciar no astral para que? Quando era feito na grande pirâmide, tinha todo um ritual semelhante ao
do candomblé de hoje (Minha observação) e depois de alguns anos tinha o direito de ser chamado de Neófito e
passava a ter direito a andar nas câmaras debaixo das pirâmides, etc.
Hoje a iniciação é na mente abstrata, no quarto, quinto e sexto princípio é iniciação superior.
Eu quero fazer a iniciação para poder levitar, ver o futuro, mover objetos, é sidhi que em sânscrito é poder para
que se não o poder se volta contra você. Desenvolver um poder é controlar os elementais que te dão aquela
faculdade e o elemental não bom e nem ruim, tanto o elemental encadeado (artificial) quanto o elemental livre
que é o elemental da natureza todos eles são controláveis e comandáveis e existem para nos servir enquanto
divindade que nós somos, porem tenho que saber o que estou fazendo. Desenvolver um Sidhi para usar para me
divertir! Eu quero prever o futuro. Prever o futuro para que? O futuro está enrolado sobre si mesmo e na medida
em que o futuro se desenrola ele vai se tornando como presente só que ainda podendo ser alterado e tanto é que
todas as profecias que existiam, todas, foram reescritas no século passado. Tudo que estava escrito no ponto de
vista humano e divino foi reescrito, houve um saque contra o futuro humano e divino de maneira que o que
acontece hoje não tem precedência cósmica, nem para humanidade, nem para a hierarquias invisíveis em
operação e nem para a própria divindade existindo antropomorfizada. A profecia de Akdorge é que está em
execução no ápice. (Pesquisar)
Uma das chaves, que são sete da interpretação do oculto e uma delas é a chave geométrica e aí estas formas e
estética e é por isso que se preocupa em uma casa decorar e arrumar as coisas contemplar a beleza, porque a
divindade se manifesta na beleza, na forma geometria. Existe palavras sagradas que se dizer repetidamente
evolui rapidamente, todo mundo quer evoluir rapidamente, a magia é o verbo, é o som, é o rito, ela é o próprio
mágico e se não tiver essas três partes em harmonia não adianta pegar e falar para uma pessoa que a palavra
mágica é essa e se posiciona dessa maneira, agora magie, faça magia. Não faz porque a pessoa não está
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integrada nem com forma, nem com o rito e nem com a palavra. Não adianta saber a palavra mágica, saber a
fórmula e a pessoa não estar preparado para isso. O processo alquímico e transmutar o próprio alquimista.
É o seguinte, acreditar que consegue enganar o invisível, o oculto, a Lei, isto é besteira. Magia é ter o direito de
comandar. Não adianta chamar os elementais da natureza e eles vem com tudo que tem direito, com as forças
da natureza que eles são encarregados de vitalizar de seus reinos, se coloca a frente da pessoa e aí não a pessoa
não tem força e o objetivo para comandar. Essa é a questão do para que e porque quer, que direito a pessoa tem.
Isso é a iniciação, é saber o que fazer com as coisas e não só ter acesso as coisas.
Essas iniciações vindas de não sabemos de onde e ativam a Kundalini para ativar a sexualidade da pessoa, isto
afunda a pessoa.
A palavra sagrada OM mudou para AUM.
Ter o objetivo é tudo na iniciação. Para se ter uma ideia até os grandes nomes Moises, Krishna, Jesus, Buda
todos eles foram educados em baixo, vai estuda o que tem que estudar, tome consciência e volta. É muito sério.
Para saber o mantra que é o som tem que saber o yantra que é o símbolo. Porque um símbolo é mágico, porque
a linguagem sagrada ela é escrita em separado e quando se termina de escrever ela se une e forma um símbolo,
que é um conjunto de letras que se uniram. Cada letra é um símbolo sagrado, é um símbolo magico por
excelência e quando se combina gera magia pura e há uma maneira certa de se falar. Por isso que todas as
ordens secretas e iniciáticas, povos, associam a si uma música, um hino.
Planetário da ronda chamasse Akibel.
O que é iniciação?
Ela depende do esforço da pessoa, tem que querer aprender, tem que ter a intenção de descobrir o que acontece,
para onde vou, o que tenho que fazer aqui encarnado e fazendo isso começa-se a mover, em se começando a se
mover, todo um conjunto de forças será colocado em ação para se siga o caminho que a Lei determina para
você. E qual o caminho que a Lei determina para você, é aquele caminho no qual você terá utilidade, no qual
sua vida será honrada, dedicada a evolução, é este o caminho. Aí acontece três etapas, a primeira é a
transformação de você mesmo, do há em você, pacifica o astral, e sai da inercia passiva, as duas pétalas do
cardíaco. Fazer uma transformação dos acontecimentos que estão em você, passa para superação e o que é
superação? É superar o próprio ciclo no qual você se encontra, é superar aquilo que trouxe para resolver. Fez a
transformação e a superação, acontece a metástase (de estar além). Você se projeta naquilo que você é e aquilo
que você é se projeta em você, metástase avatárica. E é tão importante que inclusive o Avataras quando vem
para superfície, eles têm que passar por um processo quando voltam para a Agharta que quando se deparam
com a oitava cidade, no se deparar com a oitava cidade, acontece a metástase integral, inclusive nos Avataras,
que Avataras, Jesus, Krishna, Morfeu, Buda, etc. O que acontece com as divindades, também acontece com
qualquer um de nós. A aplicação disso e como chegar na iniciação é o Querer, Saber, Ousar e Calar. A
combinação dessas quatro palavras, dá a tônica e ajuda a movimentar o que seria a segunda pétala do cardíaco
para que você saia do processo inercia passiva e comesse a buscar o caminho.
E qual caminho? É o caminho para cada um.
O futuro do mundo é um só, a iniciação do gênero humano e se você acha que está na contramão, que é muito
ruim, não perca tempo, não vai adiantar.
Tenham paciência, porem movam-se, iniciem-se o caminho de cada um e se iniciando em alguma coisa a coisa
em si se apresenta para você e se inicia-se um processo que tudo que é necessário que saibamos para ter uma
vida completa, feliz e digna. Retiremos o véu de Maya e tenhamos muita paciência.

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053 – Alma e Espírito

O que é Alma? O que é Espírito? São a mesma coisa? Qual dos dois nasce primeiro? Algum deles sobrevive
após a morte física? O que se manifesta em grupos espíritas?

Eustáquio: Hoje, na atualidade, após várias conversas e estudos que aconteceram aqui, eu passe a não ter mais
tolerância para conversas fiadas. Não que eu tenha me tornado um santo, porém não tenho mais paciência para
esse tipo de conversa. E ao mesmo tempo percebo que não estou preparado para minha intolerância porque eu
me irrito, saio do sério quando alguma situação excede e eu não posso contorna-la, isso é comum?
Jorge: Não só comum como necessário. Aí da humanidade se ela soubesse quem são os santos. Quem acredita
que a perfeição é aquela harmônica, o tempo inteiro sem nenhuma variação, esse ser não precisa mais estar na
face da terra, não tem função aqui. Você se irrita e não tem paciência, se você não se irritasse, como a irritação
que está inerente em você por um processo cármico, uma nidana, uma tendência negativa, ela se resolveria.
Tem se exteriorizar. Você está lavando a roupa e agora está colocando para secar, tem fazer o seguinte, tem que
torce-la. E o processo de iniciação em qualquer grau, em qualquer nível e isso depende da necessidade de cada
um, a primeira coisa que tem que fazer, que é a depuração das tendências negativas para que as positivas se
sublimem, elas têm que se exteriorizar. Bem vindo o erro, bem vindo a falta de paciência, bem vindo a
irritabilidade, desde que você compreenda que não é acaso, não é culpa de ninguém, não é vingança e que é um
processo que você alimentou e isso tem muito a ver com que conversaremos agora, a alma, isso faz parte e tem
que ser sublimado. A maneira de sublimar é o seguinte, mostre-se para mim, prostre-se perante a divindade que
sou eu e eu te resolvo. Te resolvo onde? Em mim. Eu crio um modelo que resolve isso, não tem outra maneira.
Não adiante fingir que é santo, que é perfeito, e esconder o que tem para resolver, não. Exteriorize, não tem
outro jeito, tem que resolver. Um trecho de Plutarco de 50 a 120 DC, era alto sacerdote do templo de Delfos por
volta de 95 DC, escreveu em sua obra Isis e Osíris e diz o seguinte:
“Erram grandemente os que confundem o Espírito, ou inteligência, luz com a alma, a psique. Não menos erra
que confunde alma, psique, com o corpo, soma. Da união do Espírito com a alma, que veremos adiante, nasce
a razão. Da união da alma com o corpo, nasce a paixão. Á aqueles três elementos a terra deu o corpo, a lua
deu a alma e o sol deu o Espírito. De onde se conclui que o homem justo, consciente de todas as coisas é ao
mesmo tempo, em sua vida física, um habitante da terra, da lua e do sol.”
Quando dizem que estamos com a cabeça na lua, tem um que de verdade. É essa a fonte de todos os problemas,
deveríamos ter a cabeça no sol, na razão, na mente concreta e estamos com a cabeça na emoção, no ciclo que
terminou.
Diferença, o que é alma e o que é Espírito?
Para explicar o que é alma e espírito, vamos explicar de onde vem a alma e de onde vem o espírito. Vai ficar
assimilado e não vai restar dúvidas.
Para início de conversa, temos que entender que nós estamos aqui em viagem de trabalho, não estamos a laser.
Temos por função fazer com que evolua aquela parte da matéria universal da qual nos apossamos para formar
isso que chamamos de vida. Isso vai desde o corpo físico até o corpo Átmico que é a primeira manifestação da
divindade. Toda vês que existe um sistema planetário, tenho o resumo dessa evolução que gera uma hierarquia
que segue interferindo nas demais e fica um conjunto de almas, de seres que não atingiram a evolução do ciclo.
Esses seres que não atingiram a evolução do ciclo e vai acontecer no nosso também, ele tende a fazer parte do
ciclo seguinte fazendo suporte. Tivemos o ciclo, vamos chamar de ciclos, mas são rondas planetárias, ciclo
mineral, vegetal, animal, hominal, andrógenos perfeitos que é a próxima, depois deuses alados, que é a
humanidade alada que é a sexta humanidade e depois deuses flogísticos que é a humanidade flogística, onde o
corpo mais denso da humanidade passa a ser um fogo azulado, neutro, sem o calor porque o calor vem de Agne
e nessa altura Agne já é consciência. Esse são as sete humanidades e daí termina nosso ciclo e se projeta no
para frente. Do resultado do reino mineral, temos um resultado aparente interagindo na superfície com o gênero
humano, o que conceituamos como superfície, temos representantes do reino mineral na Agharta e temos o
representante do reino mineral no plano que lhe compete. Assim também acontece com os reinos vegetal,
animal e hominal em parte e com o andrógeno perfeito, com a humanidade alada e com a flogística ainda não
temos na superfície, mas temos a semente na Agharta. Evoluiu, o primeiro universo, o primeiro sistema
planetário, desse então temos um Buda, uma hierarquia, os que não conseguiram acompanhar a evolução são os
que hoje conceituamos como minerais. Os minerais, todos eles, todos, do mineral bruto ao diamante, todos são
resíduos cármicos, tudo que temos que conceituamos como mineral no nosso plano físico hoje, são resíduos
cármicos, são seres que não evoluíram da cadeia dos minerais. No momento que evoluíram, e a cadeia dos
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minerais gerou um Buda, Agsimune e gerou uma cadeia de seres que hoje está na cidade Aghartina. Esses seres
que não evoluíram, não acompanharam a evolução da cadeia, eles cedem o resultado para cadeia seguinte. Da
mesma forma que aconteceu com os outros reinos. Acontece o segundo universo. Tem a cadeia vegetal. A
mesma coisa, evolui por eras sem conta, no final tem um Buda síntese do processo que é Magsimune, tem uma
hierarquia ligada aos vegetais e é daí que vem as lendas que não são lendas, é história oculta das pedras
falantes, das árvores sagradas, isso tudo vem dessa época. O resultado dos que não acompanharam a evolução
ciclo da cadeia vegetal são hoje o que conceituamos como vegetais. Eles são um resíduo de toda uma cadeia
onde os seres eram do reino vegetal. O que acontece, o vegetal se alimenta do mineral e o mineral está no
vegetal. Esses que sobraram do reino mineral, para não passar para um ciclo evolucional especifico de novo
porque são resíduos de um ciclo que já terminou, eles se misturam com o vegetal e no se misturar com o
vegetal, eles têm um aprestamento evolucional. Vem a terceira cadeia evolucional onde se tem somente as
Mônadas, as inteligências, as almas animais. Temos todo um ciclo evolucional, temos Agsimune, Magsimune,
Tursimune que é o Buda do reino animal. Esses seres evoluem para sua própria hierarquia e temos o resíduo
dos que não evoluíram. Todos os animais que vemos hoje, são almas que não alcançaram o mínimo evolucional
na cadeia onde foi gerado, no ciclo planetário onde foi gerado Tursimune. Como forma de contribuir para a
evolução, o animal vai se alimentar do vegetal, que por sua vez se alimenta do mineral, e assim temos ganhos
evolucionais em um mesmo ciclo. Vem a quarta cadeia evolucional, a quarta ronda planetária que seria a
humanidade hominal, o homem. A mesma coisa, estamos passando por um processo onde os outros três nos
servem e no homem temos o resultado dos outros três reinos. Isso na evolução na horizontal, mineral, vegetal,
animal e hominal. Temos todo um lastro cármico, todo um resto evolucional sendo tratado de responsabilidade
do homem. Agora vamos pegar na vertical. Vou iniciar a evolução. Para iniciar a evolução e agora nos
aproximamos do conceito de espírito e em seguida veremos como a alma na vertical vai se unir com a alma na
horizontal para ver como se dá isso que conceituamos como corpo afetivo, corpo emocional hoje. No processo
de descida temos a hierarquia dos Assuras, depois temos a hierarquia dos Agnisvatas, depois a hierarquia dos
Barishads e depois temos a hierarquia que temos agora, o homem, a hierarquia Jiva ou Jivatman, o Jiva
misturado Atman, com a Divindade inserido na hierarquia Jiva. No processo de evolução na vertical, temos a
cadeia dos Assuras, que se dividem em Assuras propriamente dito em Lípca e Macaras. Os Lípcas se dividem e
controlam o reino dos elementais e os Macaras deram para os seres humanos em determinado momento, isso é
muito importante, é onde entra o conceito de espírito, os Macaras deram para a humanidade em determinado
momento um princípio chamado de Ahamkara, é um termo em sânscrito que não tem o equivalente em
português, é o princípio da Egoidade, o Eu Sou. Até então não existia, ele se comportava como alma grupo
como se fosse no reino animal. Todos os cães são da mesma alma grupo, e no caso do ser humano era a mesma
coisa. Então os Macaras interferem de dão para o ser humano o sentido de Egoidade. No mesmo processo de
dar a individualidade, de projetar o Eu posso evoluir individualmente e não mais em grupo, é dado para o ser
humano a questão da criação sexual. É dado o sentimento de individualidade, dado o poder de criação sexual e
ao mesmo tempo é dado ao ser humano o sistema cérebro espinhal na vertical. Dando para o ser humano o
sistema cérebro espinhal é dado para hierarquia Jiva o poder de transformar vida energia em vida pensamento,
vida energia em vida consciência, transformar energia em consciência, quando é dado ao ser humano a
condição de transformar vida energia em vida consciência, criar conscientemente o pensamento, é dado para
uma hierarquia, no plano físico o poder de alterar as outras. Porque? No momento em que temos os Assuras
como primeira hierarquia, eles se desenvolvem e geram a hierarquia dos Agnisvatas, que são os masculinos, os
solares. Os Assuras mais os Agnisvatas geram depois a hierarquia dos femininos que são os Barishads, os
lunares. Assuras, Agnisvatas e Barishads, geram a hierarquia Jiva é por isso que somo filhos da Terra, do Sol e
da Lua. Traduzindo, somos filhos Jivas, da própria humanidade que nós somos, mais dos, a guerreira, os
Barishads, que são os lunares que são os femininos e mais a hierarquia dos Agnisvatas, são os solares. Somo
realmente porque são os que nos antecederam e nos deram a condição de evoluir. Só que cada hierarquia dessa
que aconteceu, também teve um ciclo evolucional, gerou um resultado, gera um sol que vai e se intercala, se
entrelaça com o que é gerado nesses reinos no vegetal, no mineral e no animal e temos o resíduo do plano. E
quando existe uma hierarquia, a hierarquia ela serve para consolidar o plano. Lembra quando falamos aqui que
por volta da primeira para a segunda raça lemuriana, sub-raça lemuriana, quando uma das funções do lemuriano
era solidificar o planeta Terra. Eles pegavam energia cósmica que existia, Prâna e largavam na superfície da
Terra através de um órgão como se fosse uma cauda chamado kundartiguador, tinha por função transformar o
meio no qual existiria a ronda planetária. Toda vez que existia uma hierarquia, o ser humano atuando no plano
físico, o Barishads que é o lunar, atuando no astral, os Barishads que é o solar, atuando na mente concreta e os
Assuras, de onde derivam os três, atuando nos níveis superiores.
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Quando existiu a hierarquia dos Barishads, doa Agnisvatas que foram rondas planetárias anteriores ao nosso, o
corpo mais físico que existia era o plano ao qual ele se refere. No caso dos Barishads, o plano mais denso, o
corpo físico dos Barishads era o que chamamos hoje de astral. No ciclo dos Agnisvatas, dos solares, o físico dos
Agnisvatas era o que nós chamamos de mente concreta. No ir e vir dessas hierarquias, cada um nos seus planos,
acabam ficando resíduos a serem tratados, são as quedas das hierarquias, geram carma também. O carma não é
só no plano físico. O carma ocorre em todos os planos, para todas as hierarquias. No processo de descida, tudo
isso tinha que começar a ser resolvido, daí se coloca em uma criatura só, em um ser só, todos os reinos que o
antecederam, mineral, vegetal, animal e dão para esse ser o nome hominal, na horizontal, e pego na vertical
Assuras, Macaras, Kumaras intervieram, Agnisvatas, Barishads e dão para a hierarquia Jiva. Veja que coisa
muito interessante, só quem conseguia criar seres no plano astral eram os próprios Barishads porque era o plano
que eles viviam, eles eram formados pela matéria astral e geravam, procriavam e criavam seres novos no astral,
consciente e inconscientemente. Na época dos Agnisvatas eles criavam seres no plano da mente concreta, que
hoje para nós é o plano das ideias, consciente e inconscientemente. Nunca foi dado para o plano seguinte a
capacidade de criar no anterior. Np caso do ser humano, por conta de ter recebido a questão da criação sexual,
criação mental, o sistema cérebro espinhal e a individualidade, a egoidade dada pelos Kumaras, o que acontece?
Conseguimos criar em todos os outros planos. Para que isso fosse possível, foi dado ao homem a composição
setenária. O homem tem, corpo físico, corpo vital que é quem anima o físico, corpo astral, o afetivo emocional
que é onde flui as emoções, o plano da mente concreta, Manas superior ou mente abstrata, Budhico onde fica a
intuição superior e Atmico. Sete partes unidas. Para unir essas sete partes obrigatoriamente precisaria de dois
conceitos que antes não existia. Primeiro o conceito de divindade se lançar consciente para transformar uma
matéria inconsciente. O que acontece então? Veio uma hierarquia, os Agnisvatas e fala, vou interferir no plano
da mente concreta, ele vem, pega parte da mente concreta e começa a criar seres. No caso da hierarquia Jiva, ela
está com condição e criando conscientemente em todos os planos e é dado ao ser humano, o poder igual,
semelhante ao que foi dado as outras hierarquias e isso só poderia vir de um único lugar, de uma hierarquia
consciente. É por isso que se diz que nada é ensinado ao homem que já saiba porque o que estou ensinando, o
que tem que evoluir na minha existência, não sou eu, eu sou eu, eu sou um Jiva. O que tem que evoluir na
minha existência, e um Jiva, então o que é um espírito, o que conceituamos como Divindade, como Brahma,
como Deus, Ala, o nome que quiser dar, Ele se manifesta e se lança na multiplicidade par fazer com que o
plano mais denso da matéria evolua, para transformar vida energia em vida consciência. Essa parte da divisão
da divindade que se lança no plano da matéria no nosso caso hoje se tivesse um nome seria Jivatma. Se
fossemos dar um nome hoje para o espírito seria Jivatima. E o Jivatma, o que ele é? Existe os sete planos da
manifestação cósmica, os ditos acima. Os três primeiros o que conceituamos como Triângulo Superior.
Imaginando um pêndulo, o do relógio, tem a parte que fica fixo o pêndulo, o cordão, e a bolinha móvel na
ponta. Os veículos superiores, os Jivatma, ele é a parte de cima, fixo. Isso é o Espírito? Sim, isso é o Espírito. E
do que ele é formado fisicamente? Temos sete planos e pensamos assim que o plano físico está aqui, o vital está
lá, o astral está mais lá ainda, um mais para cima e outro mais para baixo, não é assim. Todos são esferas
concêntricas interpenetradas. Onde está hoje a divindade? O plano onde existe o Espírito de todos? Exatamente
aqui. Onde está o plano Budhico? Exatamente aqui. Onde está o plano astral, mente concreta, a mente abstrata?
Exatamente aqui. A diferença é que na medida que vai descendo, cada sete átomos forma um átomo do plano
seguinte. ????? Já vamos chegar lá. Isso foi só para mostrar o caminho de descida vertical e na horizontal para
chegar no que se conceitua hoje como alma e como espírito. Por exemplo assim, temos o plano Atímico que é o
plano da divindade primeira, da manifestação divina. Cada sete átomos do plano Atímico se unem para juntar e
para gerar o plano seguinte, que é o Budhico. Cada sete do plano Budhico, se unem para gerar o plano seguinte,
mente abstrata, Manas. Cada sete do plano Manas se unem para formar o plano seguinte até chegar no plano
físico. Qual é a diferença hoje para o plano físico para o plano da mente abstrata ou para o plano Átimico,
somente a densidade atômica da existência. Corpo físico todos têm. O que é o espirito então? O espirito é
aquilo que uni Atman, Budhi e Manas que é a mente abstrata ou intuição superior. A união desses três é o que
conceituamos como corpo daquilo que chamamos de espirito que tem o nome que seria o Jivatma. E o que é?
Seria uma centelha divina, se quisermos usar esse termo que tem por função fazer evoluir a matéria na qual ele
se lança, transformar vida energia em vida consciência. Cada ser vivo tem um espírito? Não! Cada um de nós
está ligado a um espírito. Cada um de nós? Aí sim, sem dúvida. Temos aqui, onde está fixado o pêndulo o que
conceituamos como espírito, temos um fio que vai ligar todo mundo, que é fio de sutratmã, um fio dourado que
sai do baço, vai para o centro do corpo e depois sobe, temos a parte móvel do pêndulo e cada ir e vir do pêndulo
é uma existência. Moveu para cá, deu uma vida inteira, acabou esse resultado, bom, aqui temos o conceito de
ego superior, falamos assim, o ego, a individualidade não é o que foi dado pela Ahamkara, tem o ego superior
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que é próprio conceito do divino e tem o que se conceitua como ego inferior que se lança para buscar a
evolução. Sempre em escala setenária, sempre. Cada grupo de sete seres quando termina uma evolução, um
ciclo de vida, o resultado desse ciclo de vida que são as skandhas, que são as tendências positivas elas se unem
e passam para aquele do qual eu me originei, esse se uni com mais sete e passa para o qual ele se originou, até
chegar em um só. Temos o espírito e temos o processo de descida, no processo de descida chegamos na
multiplicidade. Quando vou me lançar para existir, esse princípio Atímico, Budhico e o Manas superior ele
começa a se desenrolar para criar uma nova existência. Na ponta do pêndulo temos o que se conceitua o corpo
causal. O corpo causal fica um átomo só de cada plano e quando começa uma nova vida a existir, ele começa a
se desenrolar para formar os corpos para dar as tendências. Vamos fazer o processo de existência. Eu tive uma
existência inteira, passei pelo processo que se chama de morte. No processo de morte, cada um dos corpos que
eu usei para existir vai começar a se desenrolar, a se desfazer, e desse, sobra um átomo. O Conjunto desses
átomos é o que se conceitua como corpo causal da humanidade comum, todos nós, a humanidade em evolução.
No processo de descida, quando há o impulso do processo de existência, cada um desses átomos que tinham os
registros da existência anterior, eles entram em um processo, como se fosse um turbilhão, um redemoinho,
alimentados por Fohat que é o amor divino, que é a Mãe divina e começam a atrair aqueles que lhe são afetos,
atrai os átomos semelhantes e então se cria as tendências positivas e negativas, começam a se desenrolar e criar
até chegar no corpo físico. O espírito é aquela parte que é imortal. Onde então está o espírito? Depende onde
está o seu foco. Hoje na humanidade o foco está no efetivo emocional. E o efetivo emocional é do ciclo
passado, deveríamos ter o foco na mente concreta e depois desenvolver a intuição. Dependendo onde está o
foco, é dali que está se manifestando a sua consciência. O espírito deveria se manifestar de maneira livre, direta,
fluída, desde a sua origem até a verbalização. Como temos muitos filtros no que conceituamos como alma, e a
alma é a união da mente concreta com o plano astral, o plano afetivo emocional. Toda criança nasce sem alma,
a alma se desenvolve durante a existência. Todos nós nascemos sem alma. O espírito vai se manifestar na
multiplicidade para evoluir, não existe a relação de um para um. A centelha divina, Manas, Budhi e Atman é o
espírito, o Jivatma que vai se lançar no plano da matéria para pegar uma massa de matéria e fazer com que essa
massa de matéria evolua. Que massa de matéria? Uma parte da mente concreta, uma parte do astral, uma parte
do vital e uma parte do físico. Pega isso tudo e transforma em uma existência para que o Eu evolua, eu tenha
consciência, para se uma alma com o espírito. É por isso que se diz que as almas rebeldes são as que se salvam,
a existência humana ela não é para perfeiçoar o espírito para que o espírito se salve. Porque o espírito é a
própria divindade. A existência humana é para fazer com que a alma se salve. Em se salvando a alma, se salva
aquilo que compõe a nossa alma. Mas salvar a alma do que? Você disse certa vez, Jorge, que quando nós
morremos a alma permanecia viva enquanto consciência e enquanto não tivesse consciência que estava em um
plano que não era mais o físico ela ia se esvaindo da mesma forma que poderia se perenizar. Não é isso? Sim,
mas se perenizar seria uma daquelas criaturas que já está iniciada, é um adepto perfeito e uniu a alma com o
espírito, essa alma é uma coisa única e sai do ciclo de renascimento. Então, a alma vai sendo constituída e
quando eu morro ela vai sendo desfeita? Depende do que você fez, se você usou a existência para evoluir e se
você tem consciência do processo, você é um iniciado, sabe o que está acontecendo, essa alma vai ser mantida.
A consciência dela será mantida? A alma não tem consciência. É o seguinte; a alma é um conglomerado de
matéria do plano astral e do plano da mente concreta, isso é a alma. O objetivo de evolução é fazer com que
esse conglomerado de matéria tenha consciência de quem ele é, de quem ela é. E o que tem nesse
conglomerado? Todas as dores, amores, ódios, expectativas, conhecimento, tudo isso são seres criados pela
humanidade e tem que evoluir. O processo de evolução é exatamente esse, é sublimar esses seres, é
transformar, é sublimar, é iniciar a minha alma para que daí então eu me encontre comigo mesmo. Não tem
como o espírito evoluir, ele é a própria divindade.
Então não tem como o espírito evoluir, esse negócio de espírito evoluir é conversa fiada! É que tentamos
analisar a existência, evolução de baixo par cima quando é de cima para baixo. Eu, Jivatima, não sei meu nome,
Eu me lanço numa existência, assumo o nome de Alcides, pego uma parte da matéria física, do plano físico, do
plano vital, pego uma poção, um conglomerado de seres do plano astral, que pertenceram a minha família, a
nação, a minha individualidade, pego uma porção do conglomerado de matéria astral, pego uma porção do
material da mente concreta e vou fazer com que essa porção de matéria adquira consciência de quem eu sou. No
momento em que acontece isso, a alma se une com o espírito, aí é o processo de iniciação. Essa alma é sacada
desse meio e não passa pelo processo de renascimento e morte mais, porque ela tem consciência. Essa matéria
acabou de adquirir consciência. Ela vira o que então? Vira uma individualidade, adquiriu consciência, vira uma
Mônada, Jivatma consciente, conseguiu juntar todos os planos em um nível de consciência. Vamos usar como
exemplo a intolerância. O que é a intolerância? É um ser vivo, criado, que faz parte da nossa alma, que se
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alimenta de nós e que tem que ser sublimado. O que seria a sublimação? Fazer com que a intolerância se
transformasse conscientemente em paciência, fazer com que a paciência se transformasse conscientemente em
compreensão, intuição, em se fazendo isso, e é isso que tem que entender que cada pensamento, que cada
sentimento, cada emoção é um ser vivo que tem corpo físico. E dar para esse ser vivo consciência, é a razão da
nossa existência, e não o laser. A criança nasce sem alma, nasce com tendências positivas e negativas
dependendo do carma, do que tenha para resolver e o trabalho que a Lei lhe tenha dado para fazer, durante a
existência essa alma vai se densificar mais ou menos, vai adquiri mais ou menos consciência dependendo do
caminho que tenha escolhido. Então a alma, para a humanidade em geral, para nós todos, a alma nasce,
engorda, morre o corpo físico, a alma enfraquece, faz sua parte e desaparece, vem de novo, nasce, engorda a
alma, morre, faz sua parte e desaparece, vem de novo e assim sucessivamente. Até que no final das existências.
Então as experiências são da alma e não do espírito? Sim, as experiências são da alam e não do espírito. Só se lê
vida passada, não em corpo astral, não em áurea, em nada, só se lê vida passada em corpo causal. Só quem
possui corpo causal pleno, completo, e feito, são adeptos. E o corpo causal é no plano Budhico. Os seres
humanos normais, nós todos em processo de evolução, na tentativa de iniciação, nosso corpo causal se resume
aos tais sete átomos que vão se desenrolar para dar a próxima existência. E além disso não existe a relação de
um para um, não é porque eu hoje sou o Alcides e na existência anterior eu mesmo era o pedreiro, eu mesmo
era o rei, eu mesmo era o escravo e na outra eu era, não existe isso, sempre a relação é sempre para N. É parte
de um processo, eu e mais N, sou parte de um Jivatma, fazem parte de uma Mônada. A alma, ela se constrói
para uma existência específica, como o ir e vir do pêndulo. O que está em cima é o Jivatma, o espírito, e cada
vês que o pendulo bate de um lado é uma existência. Um corpo novo, uma alma nova, um conjunto de
experiência nova. A existência é para pegar todo esse lastro que existiu no horizontal, no mineral, vegetal,
animal e hominal, das hierarquias dos Assuras, Barishads, Agnisvatas até chegar na hierarquia Jiva, esse
resíduo que existe cosmicamente para ser transformado, para ser iluminado, para passar pelo processo de
consciência, isso que é evolução. O espírito não tem como evoluir, porque ele é parte da própria divindade, ele
está em um processo de aquisição de consciência na mistura com a matéria no qual ele se lança. Então o que
evolui no Jivatma? O que ele está fazendo aqui? Qual é a experiência dele? Nasce, morre, nasce, morre nessa
roda de sansara? O Jiva está em um processo de aquisição de consciência misturado com o meio em no qual ele
se projeta. Esse que é o trabalho. Qual é o processo de iniciação, o que aprenderam os Barishads, os solares?
Eles tiveram um ciclo, tiveram um resultado, tiveram um resíduo cármico que interferiram no ciclo seguinte.
Com o Jivatma, com o Jiva vai ser a mesma coisa. Vai terminar o ciclo, vai gerar um resultado, vai gerar um
Bhuda, vai ter um resíduo que vai interferir no ciclo planetário seguinte e ele vai adquirir consciência, alguns
sim e outros não, é o processo. O espírito não evolui, então porque eu nasço, renasço, morro e morro de novo,
porque? O que está evoluindo em mim? Porque estou fazendo esse ir e vir por milhares de vezes? Vamos ver
pelo ponto de vista da divindade, do espírito. Eu como Jiva, tenho toda a experiência inerente a Atman, Budhi e
Manas, sobre o plano da mete concreta, eu não conheço nada, sobre o plano do astral, do vital e físico, não
conheço nada. Quando eu me lanço na matéria, para fazer com que a matéria evolua, eu adquiro consciência
daquele plano que eu fiz evoluir. Só que isso não acontece de maneira completa por conta dos desvios de
evolução que existiram nas cadeias passadas, então há um bloqueio do plano da mente concreta para baixo,
quer dizer, hoje temos a alma separada do espírito. Hoje a consciência humana, em vez de estar focada no
espírito, ou no mínimo na mente concreta, ela está focada no efetivo emocional, é do ciclo passado, consciência
animal. Uma coisa que acho estranho é porque a divindade precisa passar por essa experiência, se ela é a
divindade ela já deveria saber tudo? Isso é um conceito religioso da divindade, achar que a divindade ela é
pronta e acabada. Ela é pronta e acabada no plano dela. Para responder a sua pergunta. Porque quando a
divindade se lança antropomorfizada, ela é sacrificada? Porque ela entrou no plano, as leis aqui é assim. Então
porque ela aqui não conseguiu o sucesso que ela desejou em relação a evolução? Porque ele está sujeito as
coisas daqui. Porque ele adquiriu uma alma humana, porque ela se entrelaça com uma alma humana e porque a
alma hoje está desassociada do espírito. Independente da potência da divindade, qualquer um que seja, Krishna,
Morfeu, Bhuda, Cristo, não interessa, qualquer um deles, ele se limita porque a divindade não geometriza. E a
geometrização ela é tanto mais densa quanto vou descendo do plano físico. Porque ela se lança? Para entender e
transformar. O que antes era feito inconscientemente, hoje é feito conscientemente. O espírito é imutável, é
perene, vai existir um no início do ciclo até o final do ciclo adquirindo consciência do plano. O plano é que tem
que ter consciência. Cada plano é que tem que adquirir seu próprio nível de consciência para fazer parte da
hierarquia que lhe é devida. É esse o nosso trabalho e que nós não realizamos, que é criar conscientemente em
todos os planos. Hoje estamos desassociados a alma do espírito, todos nós. A humanidade como um todo,
praticamente. Vivemos navegando no astral, mente concreta, esquece do norte dado pela própria divindade que
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somos nós, Jivas. E nós pensamos que podemos pegar e exercer o poder de criar fisicamente, ou de criar
mentalmente atreves do sistema cérebro espinhal, nos planos de maneira inconsequente. É como se eu saísse
gerando um filho em cada esquina e achasse que está tudo bem. Imagine assim, se nós pegássemos num
exercício para ver qual é a mecânica da alma, eu no final do meu dia, eu anotasse num diário, tudo que eu
pensei de mais oculto durante aquele dia. Tudo que eu fiz, da hora que eu acordei, até a hora que estou indo
deitar, o que eu pensei, desejei, odiei, amei, tentei, sofri, esperei, etc, tudo. O menor pensamento, a menor
emoção, eu anoto ali, só eu que vou ler. Você teria coragem de pegar essa página do dia e mostrar para o seu
mestre? Para a divindade? Olhe o que fiz o dia inteiro. É, é, é fazemos umas coisas ou outras, faz parte do
processo. Mostramos todos os dias, porque é para nós mesmos. Temos que ter noção de que a alma é esse
conglomerado de problemas, de amores e dores do dia a dia, e ela é finita. Ela é parida, ela nasce com o ser
humano, no final da existência ela vai ser sublimada, não vai existir.
O que se manifesta em grupos espiritas então? Com todo respeito à relação a eles. Por eles estarem envolvidos
pelo amor e caridade, eles criam egrégoras que realmente auxiliam. Porque toda criação mental ela é boa ou
ruim dependendo de quem a criou. O plano astral não é bom e nem ruim. Dependendo do que eu pego de
matéria no plano astral eu vou criar para isso ou aquilo, é como um elemental, ele não é bom e nem ruim. Ele
vai ser bom ou ruim dependendo do que eu mando ele fazer. Pego uma parte da matéria astral e vou criar amor
universal ou o ódio permanente, eu é que vou dizer o que esse ser vai fazer durante a existência. Dependendo
do volume das existências, das densidades das existências, quando a alma se sublima, ela pode passar por um
processo que retarda, não vou dizer que perpetua em muito a dissolução dessa alma, desse conglomerado. Que
são os Kamarrupas. São as formas pensamentos que são densificadas e tomam identidade própria e não tem
mais ligação nenhuma com existência física, mas ficam perambulando pelo astral. É alma de pessoas que não
existem mais, porém se alimentam das pessoas que mantem contato com elas, entende? No entanto se pegar a
alma do Hipócrates que é o pai da medicina, se ele fosse mediar hoje, ele iria mediar o remédio que ele sabia na
época dele. Suponhamos que a alma de Plutarco estivesse hoje no astral, e fossemos conversar com ela, ela iria
conversar conosco conceitos filosóficos da época dele. Iriamos pergunta para ele; Plutarco, você falou que
somos filhos da terra, do sol e da lua, mas que hierarquias fazem parte da terra, do sol e da lua? Não sei! Porque
na época dele não era dado os nomes dessas hierarquias. E uma alma necessita de um corpo físico para se
manifestar, ou não? Sim! A pergunta vem da mediunidade, e que médium vem de intermediário. Ela precisa de
um intermediário realmente? Precisa, porque ela está querendo ser vista por alguém, ela precisa se alimentar
para se perpetuar. Na verdade ela quer se perpetuar? Inconscientemente sim, quer manter a vida. Quando
pensamos, sentimos saudades, leva flores, isso é uma forma de alimentar? Tem que lembrar assim, é a questão
do diário. Nada que nós pensamos, pensar é criar na alma, é agregar um ser novo a nossa alma. Nada que eu
pense, ele deixa de ter um impacto no plano como um todo. Quando eu sentir saudade de alguém, quando eu
sentir ódio de alguém, quando eu sentir amor por alguém, sentir medo de alguém, estou criando alguma coisa
ligado a esse alguém. No plano esse alguém vai ver o eu criei e vai se conectar a isso. E ele tende a se alimentar
disso. Ele e todos os conglomerados semelhante que existem aí, todo o ódio está entrelaçado, todo o amor está
entrelaçado, todo o medo está entrelaçado, esse tipo de coisa assim. Depois que passamos pela morte, dizem
que é uma espécie de sono. Depende do tipo da morte. A casos em que a pessoa antecipa voluntariamente e tua
morte e vai ficar nesse tipo de sono até que cumpra o prazo que deveria ter cumprido. Existe vários tipos de
processos, naturalmente se passa assim por um período de um breve sono. Temos que lembrar o seguinte, no
astral a questão do tempo, Cronos é diferente. A pessoa é professor, vive em função daquilo intensamente, e
não entendeu que o processo da morte é um processo de renovação e se recusa a aceitar esse processo, e morre.
Vai continuar a rotina no dia seguinte e vai dar aula, a aula de cinquenta minutos depois de morto ela para quem
está vivo, no físico, passou trinta anos. O conceito de tempo não existe. A inconsciência da alma no fazer aquilo
que não entende, no perpetuar aquilo que deseja, no buscar aquilo que não teve enquanto tinha corpo físico,
esse é o conceito de inferno. O inferno não tem nada a ver com o diabo em baixo, essa confusão inventada pela
igreja. O conceito de inferno está exatamente na perpetuação da inconsciência da alma que tende a buscar e
tende a fazer aquilo que não conseguiu fazer enquanto tinha corpo físico. Isso vai fazer com que ela seja
perenizada, ou que seja, aumentada e muito o tempo de existência dela atrapalhando a própria evolução do Jiva,
da Mônada a qual ela estava ligada. Primeira informação é que espírito não evolui, não no sentido que
entendemos de conhecimento. Esse papo de espírito que está no corpo humano parra evoluir, é tudo conversa
fiada. E segunda informação é que nós nascemos sem alma. Quando começa a desenrolar o corpo causal, a
parte de baixo do pêndulo, eu escolhi, aquela família, aquela mulher, naquela cidade e aqui vou eu, é iniciado o
processo de geração no útero, tem a fecundação. Então, cada um dos átomos que existia moldado para essa
existência ele começa a se desenrolar de cima para baixo. Primeiro vai se desenrolar o da mente concreta, e o
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que é se desenrolar? Aquele um que está, é como uma semente que germinado pelo amor universal, é crime de
lesa divindade, lesa evolução porque eu uso o amor universal para atrair coisa ruim, esse átomo germinado pelo
amor universal, por Fohat, ele começa a desenrolar e atrai matéria semelhante do plano. Se eu tinha uma
tendência negativa em temos de conhecimento e mente concreta, eu vou fazer com que o meu plano, as minhas
ideias, meu plano da mente concreta ele seja formado exatamente pela massa derivada, é como fazer um bolo.
O bolo vai crescer baseado no que você faz de mistura. O processo de descida é exatamente assim, faz a mente
concreta, faz o astral, faz o corpo vital e o corpo físico, então eu sou o que eu plantei. Mas não na relação de um
para um, eu não sou o Alcides Coelho, sou o que eu sou e não quem eu sou. Somos um conjunto de uma série
de existências, eu e mais seis estamos ligados a uma Mônada, que essa Mônada e mais seis está ligada a outra,
na escala de sete. Se eu faço uma regressão e me falam que eu fui um professor na Escócia, não sou eu. E essa
leitura é feita no astral e o astral é totalmente plástico, um plano de diversão. Podemos pegar um elemental, um
Kamahupa, um ser qualquer e ele vai dar a forma que você quer, vai se vestir de imperador, de escravo, para
atender suas necessidades, esse tipo de coisas assim. O nome correto do espiritismo seria animismo, vem de
ânima. Se pensarmos na época dos romanos tinha os deuses lares e os apenados, o que era? Se enterrava o
morto na sala da casa e ficava venerando aquele objeto por gerações. O projetar o amor, a afeição, ou vitalidade
durante gerações, transformava aquele objeto em um ser vivo que virava o protetor da casa. As igrejas
cometeram e cometem crimes de lesa evolução, lesa divindade e lesa a humanidade todos os dias
conscientemente. Fazem papel positivo? Se tiver um lá dentro, um dentro de uma igreja qualquer, que seja um
bem-intencionado, em qualquer lugar de religião, e que desenvolva um trabalho consciente a favor da
humanidade, mesmo que inconscientemente, mesmo que ele não tenha o conhecimento do que está
acontecendo, ele gera um Gênio, gera um ser que vai agir naquele plano, a diferença é o seguinte, quanto mais
inconsciente é o ser que geramos, maior é a abrangência da atuação dele. É assim, uma pessoa está em um lugar
sozinho e fala assim; eu. O quão longe vai a voz é a altura do que se falou. Nos planos da mente concreta, do
astral, no plano da mente abstrata o que vai determinar o quão longe o que produzimos é o nosso nível de
consciência. Temos que criar mentalmente o mundo que desejamos, porque criar mentalmente é criar um
mundo real para a humanidade futura. Estamos criando seres que vão existir fisicamente mais na frente e vão
nos cobrar a responsabilidade de pais deles, de Manu, de gerador de seres. A alma ela é mutável, é criada pelo
ser humano e depende do se faz todos os dias, o espírito é o que nós somos. Então se pergunta, quem nós
somos? Eu sou quem sou. Quem eu sou? Deus. De onde eu venho? De Deus, para onde eu vou? Para Ele. A
diferença que nesse processo de ida, vou pegar e dar consciência a parte do universo, que chamamos de vida, de
existência, de alma e de processo de evolução que é o nosso dia a dia. Felicidade e consciência e muita pax.

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057 – Intuição

Intuição é uma coisa que tem que ser levado a sério, porem está sendo esquecida, então o que é intuição?
Antes eu intuía, acreditava que intuição era captar alguma coisa entrar em algum lugar, era entrar em uma
frequência, captava uma conexão com uma fonte e toda vez que me conectava com a fonte sem querer, eu intuo
porque estou em conexão com aquilo.
De outra forma pode ser conexão comigo mesmo. De alguma forma eu me colocar em silêncio e eu captar
aquilo que está em mim.
Outro aludem a intuição a terceiros, a um espírito, a algum anjo nas crenças deles.
O que tem de verdade nisso?
O que é intuição, de onde ela vem e para que ela serve?
Primeiro é importante se falar que sempre que se fala em intuição se associa a palavra feminina, intuição
feminina. Tem uma brincadeira que se faz que é assim, Como o homem foi feito primeiro, Deus viu todos os
erros da primeira construção e Deus fez a mulher com a intuição.
Na realidade a hierarquia solar, os Agnisvatas, foi feito primeiro e depois vieram a hierarquia dos Barishads que
é o aspecto feminino e os dois juntos é que deu humanidade viva que é o que nós somos hoje. Cosmicamente
isto é verdade, como toda a coisa popular tem um fundo de verdade. Só que na questão da mulher o que se
manifesta é uma intuição, porem são três níveis de intuição, é uma intuição de primeiro nível e derivada das
diferenças fisiológicas, orgânicas que a mulher tem em relação ao homem. E o principal delas é que a mulher
tem um enfechamento, um conjunto maior de conexão do lado esquerdo com o lado direito do cérebro e aí o
conjunto dessas duas faculdades que é a questão da fala, da análise, do concreto e do abstrato o conjunto dos
dois é que permite então compreender o processo e usar melhor o que seria o surgimento da verdadeira intuição
que é a intuição divina. A mulher realmente ela tema capacidade para ter uma intuição mais efetiva do que os
homens em geral.
Intuição é chamada de Mental Radiante, em sânscrito é Manas Tayjas e quais são os fatores envolvidos para
manifestação dessa intuição integral que seria a própria manifestação da Divindade em cada um de nós e seria o
equivalente ao que se chama de Metástase Avatárica que fazermos parte do todo já tendo perdido a própria
identidade e conseguir ouvir e ver o que só poderia ser ouvido e visto, essa mistura toda e é isto seria a
verdadeira intuição.
É importante dizer que a intuição é inata a qualquer ser dessa hierarquia que fazemos parte. Qualquer ser
humano, homem ou mulher, independente da idade, raça, credo, formação intelectual, todos nós temos em
principio o mesmo poder de intuição que o outro, só não é usado.
Uma analogia é o seguinte; a pessoa está em um quarto, onde tem uma janela e nesse quarto tem uma porção de
entulhos, moveis, tecidos, empoeirados, essas coisas assim e ainda circula muitas pessoas e só vemos na
penumbra, e nessa janela tem uma outra construção e atrás dessa construção tenho um sol. Então alguns raios
de sol conseguem passar entre a outra construção e essa janela e consegue passar entre todas essas coisas que
existe nessa sala e são interrompidos as vezes pelas pessoas que passam e chegam na pessoa. Esse raio do sol
que chega em mim é a intuição. Não é pelo fato de eu ter a intuição viva, presente e ativa em mim o tempo
inteiro que ela não existe o tempo inteiro como um plano específico. Há um mundo da intuição, há um plano da
intuição que é o plano Bhúdico. Pelo fato de estarmos dentro de casa e a janela estar fechada e o raio de sol não
estar entrando, isto não significa que o sol não exista. Essa analogia nos permite ter em mente sempre isto, a
intuição, o principio Bhúdico ele está ativo e disponível e em expansão o tempo inteiro, nós é que fazemos o
impossível para negar a existência e nos recusamos a ter contato com o mesmo. Quando eu tenho um contato eu
digo assim; Eureca, tive uma ideia! Deveria ter feito, não deveria ter feito, a se! Esses pequenos lampejos, onde
realmente temos contato com uma luz diferenciada, é o contato com alguma coisa que faz parte da nossa
gênese. Mostra assim, amaneira equivocada como nós levamos a vida e é tão equivocada e densa que faz com
que o que deveria fazer parte do nosso dia a dia, porque biologicamente, fisicamente e cosmicamente está
ligada ao nosso ser, só consegue ter contato de vez em quando e achamos isto uma maravilha, ou aquele que
tem o contato mais frequente é tido como um gênio, um sábio, um intelectual e esse tipo de coisa.
Não tem nada a ver com paranormalidade, uma pessoa que intui facilmente não tem nada a ver com um
paranormal. Qualquer desses fenômenos de paranormalidade tem a ver com o plano astral independente das
variações.
Quando falamos de intuição temos o plano físico, o vital que anima o físico e faz a ligação com o resto, o astral
onde estão as emoções do ser humano, temos a mente concreta e mais o astral que é a alma, acima da mente
concreta temos a mente abstrata que é Manas superior que seria inteligência diferenciada e acima disso tudo
78
temos um plano chamado Budhi que é o plano da intuição é Manas Tayjas, mente radiante. Seria equivalente a
73 a união de densidade de átomos para diferenciar o astral do que seria o Bhúdico. Nada a ver com o astral.
Toda intuição é divina, Bhúdica, Solar, é a própria expansão do verbo criador que se traduz como ideia, como
contato. A voz do silêncio é a intuição. Luz de Chaitanya é o nome que se dá para a manifestação da intuição.
Quando paramos com a teimosia de querer que a vida seja pesada, densa, sofrida, etc, paramos de resistir e
passamos a ter contato com quem realmente nós somos, a partir desse momento tudo que consideramos como
lenda, que é desejar o ditos poderes, Sidhis em sânscrito, tudo isso passa a ser uma faculdade inerente daquele
ser humano, clariaudiência, clarividência, telecinesia, e aí sim conseguiria ver o que seria das vidas passadas
dos outros seres porque isso está no plano Bhúdico e não está no astral. Essa é outra categoria de ser, porem ele
não usa porque ele sabe que não precisa. Não é ver ou alcançar o plano Bhúdico, ele não está em lugar nenhum
está em nós. O certo é acessar, é nos tornarmos permeáveis, é deixar de ser teimoso e olharmos na direção certa.
E qual é a direção certa? É para dentro de nós mesmo porque tudo está onde tem que está. Quando fazemos
isso, e conseguimos entender o que está acontecendo e eu faço com que o contato comigo mesmo seja uma
constante, então consigo ver o vai ser falado, o que a outra pessoa está pensando e isso passa a ser uma
constante e passamos a ver a vida como realmente ela é, passo a ver a realidade como ela realmente é.
Passamos a ver acima de Maya, acima de Akasha. Akbel, Deva-Vani, o Sexto Planetário, o Anjo da palavra,
Ele disse; Aquele que ultrapassa o Akasha é fonte de toda a riqueza. E a riqueza é espiritual, compreensão,
inclusive a material.
Porque as pessoas tem dificuldade de intuir? Intuir errado é um termo que não existe. A pessoa teve é um
impulso.
Temos três tipos de emoção; temos a pré emoção, é a emoção instintiva, ligada a satisfação imediatas do corpo
físico é amais rudimentar que existe. Boa parte da humanidade vive em função dessa pré emoção. É viver em
função dos meus desejos, meus vícios, meus medos, meus erros, minhas necessidades é eu gastar minha vida
para alimentar aqueles os quais eu deveria sublimar, que são os seres que eu criei. Não existe culpa de ninguém
no universo, tudo que eu tenho que trabalhar em mim eu criei. Ou eu criei agora ou eu trouxe como lastro da
minha existência anterior, ou como um lastro de um grupo de seres ao qual eu pertenço carmicamente. Não
interessa, é meu, eu criei e é eu que tenho que dar conta. Se eu não der conta, isto será passado para frente para
eu ou que estiver ligado a minha individualidade também trabalhar, ou a família que eu pertença ou a nação,
etc. São essas falhas no tratar no que nos é de competência é que gerou o chamamos de egrégora da
humanidade que se conceitua como mau que é essa confusão que vemos.
Acima da pré emoção temos a alta emoção que é ligada a harmonia, arte, é a emoção criadora e construtiva. E
aquela que consigo controlar e usar essa energia para se criar alguma coisa. É inata em cada um de nós,
desenvolve e usa quem quer. Já pegou esse conjunto de seres do astral e já educou e controla eles. O humano
deveria ser educado e instruído. Educar o astral e instruir a mente. Educado e instruído teria condição de
desenvolver a intuição.
Supra emoção é a emoção que permite que o ser humano, que se desenvolva como o misticismo, a devoção, a
religiosidade, porem ligadas a questões reais. Quando a supra emoção ainda está incipiente no ser humano, ela
se transforma em fanatismo, idolatria, dependência de um .... Tudo tem uma linha tênue e varia de ser para ser.
E as pessoas que tem os resíduos, os resquícios de supra emoção em desenvolvimento são as pessoas que são
manipuladas. Tendem para o fanatismo, par mística devocional, para adoração a ídolos, idolatria e são
manipulados e boa parte da humanidade se enquadra nessa linha.
Falamos de emoção e agora vamos falar da inteligência. Tem também a pré inteligência. E isso existe inato em
cada um de nós também, é a inteligência que é ligada a coisa do corpo físico. Ligada só a satisfação dos desejos
das emoções mais baixas da pré emoção. É o ser ardiloso, as manhas da inteligência ligadas para encontrar
soluções para satisfazer os desejos de cada um. É a chamada inteligência nervosa, orgânica.
Tem a alta inteligência que é a inteligência ligada a criação. Analise, dedução, construção de princípios
acadêmicos, que também é inerente a qualquer uma das pessoas que podem ser desenvolvidas ou não
dependendo do que eu tenho de tendências positivas ou negativas, ou do que a vida me reserve ou da minha
vontade.
Depois tem a supra inteligência, ela nos permite e se manifesta no ser humano através da capacidade de analisar
o abstrato. É conseguir entender aquilo que a mente concreta deixa de entender. Isso é a supra inteligência.
O conjunto de supra inteligência mais o conjunto de supra emoção e mais um outro elemento que falaremos
agora, cria a ambiência para a manifestação da mente radiante, do Manas Tayjaza que é então a manifestação da
intuição de maneira permanente no homem. HJS o Deva-Vani, Akbel, O Anjo da Palavra, o Sexto Planetário,
quando a frente da humanidade ele diz; trago um novo estado de consciência para a humanidade, não admito
79
mais que se diga, eu tive uma ideia, porque no futuro a ideia será permanente no homem, só que o futuro é
agora. Quando a mente radiante, a intuição, Buda Tajá se manifesta e eu tenho aquele lampejo eu digo assim,
puts, eu tive uma ideia! Só que o mundo das ideias, Budhi ele tem que estar integrado com cada ser humano,
cada ser humano tem que ficar permeável a que Budhi se manifeste não só de vez em quando, eu não tenho que
ter um lampejo Bhúdico, isso tem que estar inerente, tem que fazer parte do meu dia a dia, eu sou ele, Tati
huam si, eu e ele somo uma coisa só. Eu sou Ele e Ele sou eu mesmo.
Temos agora a vontade. Falamos da emoção, da inteligência e agora a vontade.
Temos a pré vontade que é a vontade básica, instintiva, da força bruta, a vontade de dominar ou de ser
dominado. Grande parte das confusões humanas é porque quem exerce o poder temporal, os regentes eles estão
no nível básico da pré vontade então eles têm a vontade de dominar o outro, de guerrear com o outro, assim
como alguns de nós pode querer dominar o seu semelhante. Se o termo semelhante for pensado, for entendido,
é impossível dominar o semelhante porque o semelhante é igual a nós. Se é igual a nós, é igual em todas as
composições e iguais não se dominam. Dominar o outro, usar a pré vontade para tentar dominar, é uma
demonstração de incompetência, de ignorância de falta de conhecimento e de outras coisas mais.
Temos a auto vontade, é a vontade de ser individual, de se libertar, é o Divino rebelde, é o Assura, é o quinto
planetário se rebela contra a coisa cósmica e se lança no seio da humanidade para fazer com que a humanidade
evolua alguns milhões de milhões de anos fazendo um saque contra o futuro da própria divindade. É por isso
que se diz; os rebeldes são os que se salvam, é o que diz o Zero astro. Porque está em ação aí a auto vontade.
Vontade de me libertar, de ter individualidade. Esse já é um passo na questão da humanidade.
Temos agora a supra vontade, é aquele estágio, aquele processo em que essas forças se manifestam no ser
humano como a perda da individualidade. Quando eu tenho a supra vontade em atividade em mim, ela de tal
forma se coloca, orienta e coordena a vontade que por sua vez coordena todo o astral, toda a mente concreta,
que passo a ter a perda da minha individualidade. Eu sou Ele. Aí funciona o um no todo e o todo no um. Me
misturo naquele local, naquele ambiente onde todo o conhecimento está a disposição. Tanto é que o Mestre
quando vai ensinar, ele ensina algumas coisas e deixa que o discípulo faça outras coisas, mas não baseado na
mente concreta, baseada na intuição, porque aí ele se acostuma a ir no lugar onde tudo está. Porque o mestre
não faz nada mais do que traduzir em linguagem humana o que está no plano da intuição, no plano Bhúdico. Se
o ser humano chega em um estágio de usar controladamente a supra emoção, a supra inteligência e a supra
vontade ele está em Manas Tayjas, ele usa a chamada mente radiante, ele é a própria intuição em pessoa.
Aconteceu nele o desejo de toda a divindade de qualquer iniciado, qualquer um ser divino que tenha vindo, que
é a metástase avatarica, é eu estou além e o além está em mim, eu sou a divindade e a divindade está em mim
permanentemente. Então emoção, vontade e inteligência, por exercício para se chegar. A vontade, a sabedoria e
atividade e a sabedoria não é sabedoria do intelecto, é o intelecto junto com o coração, é amor/sabedoria. Diz
Akbel, Sexto Planetário, Anjo da palavra, Deva-Vani; aquele que alcança na Terra o equilíbrio do cérebro e o
coração, alcança na terra as maiores alturas. Quando vou analisar alguma coisa, tenho que primeiro analisar
com o coração e o coração aí neste caso é a intuição, não é a emoção. Analisando com o coração eu chego em
uma compreensão que me permite traduzir e passar para o intelecto traduzir e aí tenho a compreensão toda.
Como funciona hoje. Quando tenho uma intuição e vou analisar um conhecimento abstrato qualquer o primeiro
que se manifesta como filtro é a emoção. Tipo assim; isto que eu estou querendo analisar é agradável ou
desagradável? Tenho interesse ou não? É legal ou não? Está na moda ou não? Eu coloco aqueles filtros no sol e
são os filtros emocionais. Se passar vem o mega filtro que é a mente concreta; Do alto do seu trono
empoeirado; não isso não tem lógica, isso não tem fundamento, me mostre onde você leu, me diga quem foi que
falou isto, qual a referência acadêmica disso, Me prove que isso é verdade, etc. Poxa, se eu estou te falando que
o sol oculto existe e se manifesta através dos Isis cósmicos astrais, são sete sois que se manifestam e depois tem
o sol físico, um conglomerado de eletro magnético que daí passa o Prâna de onze em onze anos para manter
toda essa vida que n[os vivemos hoje, como vou te provar que o sol oculto existe, vá no teu plano Bhúdico e
veja. Essa é conversa da mente concreta com a mente abstrata. E por isso tem gente que passa e gente que ainda
vai passar. Todas as vezes que a intuição vai se manifestar, nós nem percebemos porque o conglomerado de
conhecimento que foi colocado em nossa cabeça, de questões intelectuais, de limites, de filtros misturados com
medos, desejos, ansiedades, tudo isso praticamente tampa o sol, a intuição chega, mas nós não conseguimos
ouvi-la.
Poxa, mas eu queria ver o astral, o futuro se desenrolando, etc. Tudo bem, mas você quer ver como? Com os
olhos? Como, se os olhos só veem aquilo que a luz reflete e aquilo que reflete a luz. Como queremos que o
futuro que está se desenrolando reflita luz e se apresente para você em uma linguagem que nós possamos

80
compreender. Não! Quer ver o futuro? Veja! Quer ouvir aquilo que não pode ser ouvido pelo ouvido? Ouça!
Quer ver as imagens serem formadas para depois serem transformadas em palavras? Veja!
A mescla, a união do humano com o divino, do manifestado com o não manifestado é a nossa função. Essa
separação do futuro com o passado, do visível com o invisível, do humano com o divino isto existia antes de
um futuro como consciência ser criado, antes de um sempre ser plasmado tanto é que quando a intuição se
manifesta, é a manifestação ideoplástica do Verbo. A ideia é o verbo que toma a carne através da pena, palavras
Akbel, quando isso se manifesta é a própria coisa ideoplástica sendo manifestando, sendo parida da própria
questão, do próprio plano divina até ser traduzido, entendida, verbalizada e escrita e dada a humanidade. Não
pode haver esses dois extremos. No ponto onde estamos hoje, não existe mais extremo, porque o divino e o
humano estão misturados. O passado e o futuro não existem mais.
Nós que tentamos fazer um mundo diferente no nosso dia a dia, a partir do momento em que vamos escolhendo
o nosso caminho, acreditamos que achamos o nosso caminho, começamos a procurar semelhantes, pessoas que
vibram na mesma sintonia, mesma egrégora e isto vai nos levando para um mundo mais harmônico,
começamos nos harmonizarmos, fica harmonizado o nosso entorno e assim vai se formando uma nova
egrégora. Devido aos vários caminhos que fizemos no passado, hoje temos uma noção do queremos e o que não
queremos para nós.
Quando se falou veja o que não pode ser visto, a nossa mente concreta disse, “como”! É essa a grande
dificuldade que temos no dia a dia para conseguir a intuição.
Um meio caminho andado é o fato de estarmos ouvindo esse assunto e outro meio caminho é o falar, até mesmo
porque esse assunto não era abordado, e o fato de falarmos estamos fazendo a geração ideoplástica, estamos
plasmando essa realidade e ela se expande, por que a realidade uma vez parida, é como um filho, ele vai crescer
de uma maneira ou de outra. Então parimos uma realidade, falamos do futuro, falamos do plano Bhúdico e
falamos da intuição e isso em sendo falado, verbalizado, sendo ouvido e vitalizado pelo entorno, por esse
complexo, esse conglomerado de existências que faz parte da nossa vida, o teu programa é um processo
cosmicamente irreversível. Se conseguíssemos visualizar o que acontece, no momento em que está sendo
ouvido e sentido, questionado e discutido, o que estamos fazendo aqui, isso remexe com toda a matéria
manifesta. Isso faz com que o mundo, as pessoas, o gênero humano, a própria divindade jamais seja a mesma
coisa, pelo simples fato de estar sendo verbalizada. Estamos verbalizando o abstrato, estamos verbalizando a
intuição, o plano Bhúdico, a formação do homem e isso é o invisível para que só vê com o olho físico e quando
eu verbalizo alguma coisa, quando eu olho para alguma coisa, essa coisa olha para mim de volta de maneira
irreversível para cada um de nós. É um caminho de ida e volta. Quando conversamos aqui sobre determinado
assunto, o que é dado a cada ser humano que assiste, ouve e a cada um de nós aqui é um passaporte de ida, um
salvo conduto de ida para essa realidade na hora em que bem entender, porque na hora que se desejar é só
pensar a respeito. Pensou a respeito, não é mais outras pessoas falando é quem está pensando do respeito está
nessa realidade ele está nesse mundo o qual nós trouxemos para cá verbalizando, e isso é irreversível.
Começamos a perceber o entorno se modificando. Isto que estamos conversamos não é teoria ou abstração. É
uma realidade que não é visível. Como isso é real, como temos que fazer para viver esse mundo fantástico, a
vida se apresenta de forma diferente, as concepções são diferentes é outra história. O que temos que fazer para
conseguir fazer com que a intuição ela seja permanente em cada um, que o espirito da divindade seja
permanente em cada homem e isso é a intuição, o plano Bhúdico e simplesmente parar de resistir a isso é ficar
permeável a essa realidade que nos cerca. Nos comportamos como um peixe que está em um aquário e o
aquário é colocado no fundo do oceano, vemos o oceano só não acredito que estou vendo o oceano porque só
acredito no meu aquário e não vejo que acima de mim está aberto. E o pior, não vejo que a mesma água que eu
navego hoje é a água que existe fora do meu limite. Eu já navego, já existo imerso no universo. E não
precisamos esquecer o passado para isso. Temos que sublimá-lo. Esquecer é deixa-lo para que alguém vá tratar
dele no futuro. Em eu sublimando totalmente meu passado, que é completamente possível, tecnicamente e
praticamente possível, viável, eu transformo então toda a história humana, porque o passado o presente e o
futuro é tudo uma coisa só porque é o Sempre, o que o onde vivemos. Temos que nos tornar permeáveis a isso
no qual já estamos imersos. Não preciso esperar que aconteça nada, porque o plano Bhúdico já está em mim.
Ou está ou eu não existo! A intuição já está em mim e eu uso na medida que eu queira. O que eu tenho que
fazer é com que minha vida seja adequadamente utilizada. Eu não posso gastar minha vida alimentando medos,
desejos, anseios, restrições, acumulando um conhecimento acadêmico que vai se entrelaçar com a alma e vai
deixar minha estrutura ainda mais empedernida, ainda mais fechada a que a janela se abra e o sol entre. Eu
tenho que viver em paz. A palavra e a chave para que a coisa aconteça é; tenho que viver em paz. Tenho que
pacificar o astral, pacificar a minha mente e eu vivendo em paz eu tenho então já a primeira característica, o
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primeiro princípio básico para que em mim se manifeste a compreensão, a paciência, o amor, não por mim, pela
minha família, pelo meu entorno, mas um amor pelo gênero humano. Expressando o amor inato e divino em
cada um de nó, que a intuição é amor universal, ela é azul porque é derivada da Mãe Divina, do amor universal,
em ela se manifestando em cada um esse amor universal, esse eu sou um com todos, a partir desse momento eu
pacifico minha existência e tenho um astral comportado, uma mente comportada, educada, uma alma
comportada e então eu consigo expandir o que eu quero. E o comportado não é no sentido humano, uma criança
comportada, reprimido, na chibata, não é esse. Comportado é o poder de controlar tudo que acontece em você
mesmo, é usarmos a vontade para controlar o astral e a mente concreta. Fazendo isso estamos impermeáveis,
não desperdiça energia, entende o que está acontecendo na vida e aí a intuição, o eu tive uma ideia, é o tempo
inteiro.
Palavras de Akbel; Há uma diferença muito sensível entre perceber e entender a verdade. Podemos percebê-la
com o coração e entende-la com o cérebro ou melhor, podemos sentir a verdade intuitivamente e examina-la
intelectualmente. Se os que vivem nesse século cultivassem a faculdade de perceber a verdade pelo coração,
examinando depois por meio da inteligência o que sentiram, muito em breve teríamos em toda a parte uma
condição melhor e mais feliz da sociedade. Porem a desgraça da nossa época consiste em que as faculdades
intelectuais foram levadas ao último extremo de seu poder de resistência para as formas exteriores das coisas,
sem perceber o caráter espiritual por meio da intuição.

A intuição é mais atrevida do que a própria inteligência. Ela é algo assim como um farol que orienta o rumo da
inteligência e por isso mesmo foi a voz interna que guiou todos os descobridores.

Quando alguns seres humanos eles ficam abertos na questão da intuição ou tem tendência em usar a intuição
eles são destacados no gênero humano, pintores, artistas, musicistas, compositores, etc.
Cristo, Krishna, Buda, e todos os outros é simplesmente o Princípio Bhúdico em atividade, simples assim.

Imaginemos assim; Existe uma sala que é nossa cabeça, em volta existe um salão lotado e na maior festa e
barulho, sem controle, é o astral e a mente concreta, mais adiante uma outra sala onde está uma pessoa falando
calma e mansamente coisas para nós, é a intuição. Quanto mais é alvoroçado é o astral por Vayu, maior é o
ruído. O astral fica aquecido e impede que ouça aquilo que está sendo dito. Não é que a intuição não funciona
em nós, é nós não ouvimos o que está sendo dito. Então é o seguinte, calma porque eu criei vocês, eu alimento
vocês, eu mando em vocês, vocês são o meu astral, minhas emoções, o meu conhecimento, vão se manifestar
quando eu deixar, quando eu permitir. Vai se entrelaçar com o conhecimento para fazer isso ou aquilo quando
eu permitir. Eu uso a inteligência, eu uso a lógica, eu uso à vontade e eu uso o que eu quero. Silencio! Intuição
fala! A intuição fala assim; Olha, manda aquela parte do astral agir assim! Pessoal, o negócio é o seguinte, não
vou fazer isso, pronto.
Meditar é pacificar o astral e a mente concreta para que consigamos escutar o que estamos tentando nos dizer e
está essa maior confusão.
Nos preparemos para o seguinte, na medida que nos controlarmos através da emoção e da inteligência o astral a
mente concreta, nos preparemos para nos surpreender com quem realmente somos. E isso é verdade. No mundo
em que vivemos hoje, no Sempre, toda surpresa é positiva porque o negativo não existe mais. A questão do ter
que ver para acreditar é uma questão de ver o visível e o invisível que é tão real como o invisível. Comecemos a
nos observar, que as mudanças estão aí.
O estudo a etimologia das palavras é importante estudar. Se uma coisa tem nome é porque ela existe. Quando
estamos falando uma palavra, estamos nos referindo a um ser, ele existe. A palavra é a própria magia, é o verbo
e o verbo é criador. O próprio verbo é usado para criar a coisa cósmica. Tem um poder de criação de seres
humanos. Os Tucos que é o poder de criação mental associado ao verbo.
Uma coisa muito importante é que pensamos que a intuição é uma coisa do outro mundo e a intuição feminina
se manifesta só de vez em quando, isso são mitos. A intuição é um princípio inerente e inata a cada ser humano,
ela nada mais é que o princípio divino em manifestação, está em cada um de nós e não a usamos porque não
queremos. Controlemos nossa própria existência, usemos bem a vida que escolhemos ter, tenhamos felicidade,
alegria, paciência, trabalhemos a emoção, inteligência e vontade e a intuição faz parte do dia a dia de cada um
de nós e para sempre.

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070 - Mônada:

Uma Mônada é um centro de consciência; centelha na chama, ela participa das qualidades do Todo, donde é
parte integrante onisciente, onipotente no seu próprio plano. A Mônada é limitada nos seus meios de ação pelos
veículos de que se serve para agir nos mundos inferiores. Ela é o grande Eu (o Purusha), o Espírito no homem.
A Humanidade é tal como um imenso rosário que se tivesse despedaçado e suas contas espalhadas por toda
parte, mas cujas contas devem ser encontradas para formar novamente o rosário.
Sabem os mais evoluídos Homens, ou Aqueles a quem demos o nome de Adeptos, que essas contas (as
"Mônadas"), aparentemente ilimitadas possuem um número certo. E assim sendo, é lógico que cada uma delas
tenha seu número especial. Daí, dizer-se que A ou B não possui, propriamente, o nome que usa na Terra, mas o
número que lhe é correspondente (e até, determinada nota musical e cor, já que tudo isso se acha interligado).
Acrescentamos que todas essas coisas se acham ligadas ao mistério do número 777 e que, tudo quanto se tem
falado, sobre tal número, não passam de espessos véus que encobrem cada vez mais um mistério, que só é
desvendado pelo Homem, no momento justo em que se harmonizar com ele. HJS

Um comentário a parte:
A desconstrução de um mito: O mito é um conglomerado de crenças. É um conglomerado que toma por base
aquilo que foi plasmado pelo autor no momento da criação. Quando ele teve a ideia, ele usa a energia vital para
criar formas pensamento, ou seres no astral e esse entrelaçamento, essa nova realidade que ele dá o nome de
livro, ou teatro, ou um filme, que seja, é uma realidade que se ninguém crê, só quem vai vitalizar é o autor. Se
todo mundo lê e começa a se envolver com aquilo, isso toma forma. No astral hoje, qualquer um desses
personagens de desenho animado que que vira filme, que nós cultuamos na infância e ainda hoje, todos eles são
seres vivos. E que existe entrelaçando, todos as emoções daqueles que já leram, que vão assistir filme, que se
emociona, que gosta, que odeia, esse conglomerado de coisas, ele toma vida.
O mito, é quando então alguém cria alguma coisa, cria alguma coisa inicial, e várias pessoas começam a
acreditar ou a desacreditar, não interessa, olhou para coisa a coisa olha de volta, isso começa a ser vitalizado e
isso se torna uma realidade que pode depois vir a ser aceita.
Até que se diz que uma mentira repetida 1000 vezes se torna uma verdade. Isso é uma estratégia exotérica
oculta, de quem trabalha contra a Lei de pegar e criar falsas verdades para iludir o povo. Se cria uma mentira, é
tão repedida, alguns acreditam e outros não e é vitalizado, se enraíza, se enraizou no astral, passa a ser verdade.
Para desconstruir o mito, é desvitalizar. E você desvitaliza alguma coisa quando você entende aquela coisa e ela
não tem mais influência sobre você. Não é porque você não acredita, porque não acreditar em alguma coisa é
vitalizar, tal e qual você acreditasse.
Da mesma maneira que amar é a mesma coisa que odiar, só que com graus diferentes. Tem uma balança de
quente e frio, o quente numa ponta e o frio na outra, é a mesma coisa, o que muda é o grau de calor. O amor e o
ódio, a crença e a descrença. Desconstruir o mito, quando se desconstrói o mito e se vê a realidade, entendendo
o que é sobre o que está escrito, nem amando e nem odiando, nem crendo e nem descrendo, nem tomando para
si e nem querendo colocar a distância. A maneira de se fazer isso é lançando luz sobre aquilo, o lançar luz, é a
luz do conhecimento, aquilo se desvanece, se sublima e se ele for asseado na Lei, na realidade, no que é
verdadeiro, por trás do mito surge o real.
Se ele for construído no astral, quer dizer, uma construção humana, ele vai ser sublimado, os valores enraizados
ali, voltam a suas origens, o ódio, o amor, a descrença, a crença, esse tipo de coisa e ali não sobra nada a não ser
um conjunto de elementais agora já com um pouco mais de consciência.
Tem muitas coisas enraizadas que carregamos, muitas coisas que nos contaram, que não vivenciamos e que nos
impuseram a verdade.
A verdade, ela é chocante não para o ser que que a comtempla, mas para o conglomerado de formas que temos
na nossa mente concreta, que toma aquilo como surpreendente e ameaçador. Porque quando a verdade, ela
ameaça aquelas coisas contraria a verdade que eu tenho em mim, essas formas contrarias a verdade que eu
tenho em mim, e que de mim se alimentam, é a própria resistência, é a sobrevivência. É o instinto de
autopreservação que faz com que a verdade me assuste e aí eu fujo. Tanto da minha verdade como da verdade
como um todo. Mas é por um tempo, um dia todo mundo acaba sabendo da verdadeira verdade.
Voltando ao tema de espírito e alma, havíamos falado antes daquele programa, de que o espírito, assim que
passávamos para o outro lado, nós voltamos par nossa Mônada.
Passar para o outro lado é bom, esse é um conceito que não existe. Nós não vamos para lado nenhum, já
estamos lá.
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É só para esclarecer, todo mundo pensa no outro lado da vida.
O outro lado não existe, a vida é aqui e a morte é aqui também, não tem outro lado.
Você disse que o espírito, ou seja lá o que for, voltávamos para nossa Mônada. Uma Mônada representa uma
família, ou uma coisa assim? Então, é um bom gancho para entrar na questão da Mônada, podemos definir a
Mônada?
É como descascar uma cebola, cada vez tira uma camada, mas no fundo só tem uma coisa. É camada do mesmo
assunto para preparar a ambiência para o que está sendo dito, até que no final das contas, o que que vai ser dito?
Nada será dito, porque aí todo mundo terá a sua própria verdade, e essa que importa, porque não temos verdade
nenhuma para dizer.
Pensar em uma Mônada é pensar em uma Manvantara ou Manuvantara que significa 4.320.000.000 de anos
solares e isto é o tempo de uma existência de uma Mônada.
Pensando em Mônada, 4.320.000.000 de anos solares e vendo as pessoas correndo, o trânsito, trabalho, dívida,
amores, ódios, pensei, que caos é essa existência, que caos, mas logo em seguida me equilibrei, porque não é
caos.
É que quando pensamos no ser humano, nós somos um ser cósmico, o único onde se mistura a mais alta
espiritualidade com a matéria mais grosseira.
Nós somos o ponto de inflexão que une o visível ao invisível, a matéria e o Espírito, um ser altamente
complexo e altamente especializado, por isso que as vezes não compreendemos a realidade, porque temos que
ver a coisa da maneira correta.
Somos também os únicos que consegue transformar a matéria cósmica em seres vivos em todos os planos, por
isso somos deuses.
Somos muito antigos e complexos.
Quando um ser humano se ilumina, uma estrela se apaga no céu e passa a brilhar nele.
Ela passa a ser o ponto Bindu, o oitavo, porque se realiza o Pai e Mãe, se realiza Deus no homem.
E da mesma forma, quando chega no final de um ciclo e a Mônada não atinge o seu nível de evolução
apropriado para ela ser transbordada para o ciclo seguinte, a estrela se apaga e se estingue. O mesmo
acontecimento, ele tem duas tônicas, como sempre, dependendo do resultado do próprio ser humano.
Estamos falando de uma coisa, somos um grão de poeira dentro dessa imensidão, estamos dentro de uma
galáxia, que a própria ciência está cansada de ver, bilhões de galáxias.
Isso tudo é conversa fiada, Grego.
Tudo bem, porém você acabou de dizer uma coisa que ficou clara e vai dizer mais, o ser humano não tem a
mínima consciência do que ele é?
Não, nada!
Então, eu me choco, recebe isso como uma baita surpresa.
A questão do choque na contemplação da verdade, é completamente isso que falamos acima, é exatamente isso.
A distância daquilo que você acaba de dizer para o que vemos, isso não condiz.
É a distância daquilo que acabo de dizer, e aquilo que pensamos que vemos.
Ver toda essa confusão nas pessoas e o outro lado da ponta onde a Mônada de 4 bilhões de anos.
Tem até uma música do Raul Seixas que fala; Dois problemas se misturam, a verdade do Universo e a prestação
que vai vencer*, é bem o dia a dia. Isso não é errado e não é limitante e não há nenhuma falha humana em você
correr com as duas coisas.
É exatamente você colocar em você, a matéria mais densa, o elemental mais denso que é o problema no trânsito
com aquele pensamento mais abstrato que é o pré cosmogenese, colocar um de frente para o outro, aí a
cosmogenese nunca mais será a mesma, porque ele está contemplando o problema no trânsito, e o problema no
trânsito jamais será o mesmo porque agora está contemplando a cosmogenese. Nós fazemos isso.
Quando você fala de cosmogenese, é claro, estamos falando de planeta terra, estamos falando da gente! Planeta
terra, Florianópolis, Brasil, mundo, tudo isso. Como podemos vivenciar essa visão macro do que você está
falando? Existem mundo superiores, ou não? Você está dando uma conotação, uma valorização, você está
dando uma grandeza, colocando o ser humano no seu devido lugar e isto é sério e merece esclarecimento.
Então vamos um pouco mais para trás.
Tudo isso que conversamos aqui vemos sobre, Suras, Agnisvatas, Barishads, sobre a raça Lemuriana, Bórea,
Hiperbórea, Atlântida, Área, nós focamos sempre a nossa conversa aqui no planeta, ficamos na vizinhança da
nossa casa.

*Musica: Eu também vou reclamar – Raul Seixas

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Apesar de falar dos Planetários, das Rondas, mas não passo a passo.
Hoje vamos falar um pouquinho, uma etapa que antecede isso que conceituamos como existência para mostrar
o que é a Mônada.
Primeiro assim, antes de voltar essa questão da gênese cósmica.
Antes que aconteça a matéria, o próprio não manifestado, ou o Deus, Brahma, não interessa o nome que
queiramos dar, Ele se divide em partes primordiais que elas tendem a adquirir consciência. Essa parte
primordial, ela é a Mônada.
Onde habita a Mônada, fisicamente?
A Mônada habita na parte superior do mundo Átmico e o mundo Átmico, simplesmente, é o mundo no qual
existe o que conceituamos como espírito.
O espírito, ou veículo superior é Atmâ, Budhi e Manas, a trindade superior. Na parte superior de do Átmico é
onde emana o que conceituamos como Mônada. Daí ela então esparge.
Ela desce e se projeta na matéria e existe a Mônada humana, em escala de sete porque a evolução do Pramanta
ela acontece em sete linhas do Pramanta, cada linha do Pramanta com 111 adeptos primordiais, aquelas linhas
Abiala, Nagibe, Racovisks, Kutume, etc. Ela vem e desce e se espraia, se capilariza até chegar na unidade de
evolução.
Tem um conceito muito interessante que é assim, o ser humano é uma Mônada ou parcela de Mônada, dentro
do at niat niatat, o Uno no Todo e o Todo no Uno, que está revestido de necessidades cármicas que justificam
uma existência.
O ser humano é um conglomerado de necessidades cármicas que justificam aquela existência, porém ele está
acima da sua própria existência porque ele é o fiel da balança, ele é onde se encontra o visível e o invisível,
onde a matéria mais densa e a matéria mais sutil, o máximo de iluminação, se encontra com o máximo a falta
de consciência para ser transformada.
No ciclo planetário anterior, quando ainda a vida se processava na lua, no planeta lua e que hoje é um satélite, e
é um satélite porque houve a queda lunar e por conta disso não deixou de existir enquanto planeta.
O processo de evolução era exatamente igual o que hoje se vive aqui. Era também em escala setenária. Os
Barishads, que hoje os chamamos assim, eles se dividiam em sete níveis de evolução, da mesma maneira como
nós, em sete planos também. Quando então terminou o processo de evolução, no que nós conceituamos como
lua e que era a ronda planetária dos Agnisvatas, existiam sete níveis de Mônadas.
A Mônada ela existe quando ela se divide, veja que ela a tinge todo o universo manifesto. Então tem Mônadas
nos reinos, mineral, vegetal, Elemental e no reino hominal (o Jiva).
O Jiva, ele estava em processo de transformação em hierarquia, e a evolução do Jiva ela começou no início da
cadeia, não na cadeia terrestres, mas no início da cadeia que antecedeu os próprios Assuras e haveria um tempo
em que o Jiva adquiriria o direito de ser chamado de hierarquia. E esse tempo em o Jiva, ele se transforma em
hierarquia é hoje. É esse tempo em que estamos vivendo agora. Hoje é o tempo onde a Mônada hominal se
torna uma hierarquia.
Em determinado ramo racial, da quinta raça mãe, do ciclo planetário da terra, com o transbordo da vida da lua
para cá e com a participação de todas as hierarquias que o antecederam. Hoje, nesse período que nós vivemos
agora, de 1800 para frente, e veja que são 200 anos em 4 bilhões de anos, estamos participando do processo de
transformação da humanidade em hierarquia Jiva.
Hierarquia é uma coisa tão interessante porque ela é perene até o final desse universo.
Para o próximo ciclo planetário, Venuziano, a hierarquia Jiva assume a posição que hoje teria os Agnisvatas
(Pais Solares).
Os Agnisvatas sobem, sobe de escala e um deixa de praticar desse ciclo.
Adquirimos o direito de na próxima gênese planetária fazermos o mesmo papel que as gêneses de nossos Pais
Lunares e Pais Solares fizeram conosco. Estamos no exato momento onde o Jiva se transforma em hierarquia.
As castas, o sistema de castas, de onde se origina isso? No final da gênese, do planeta que nos antecedeu, no
caso era a lua, os Barishads, tinha várias categorias de Mônadas evoluindo. Tinha a Mônada que animava o
seria o equivalente ao homem hoje, que seria a Mônada humana, tinha a Mônada que potencialmente animaria
o viria a ser os Jivas, tinha a Mônada que animava os animais, vegetais e minerais superiores, e as Mônadas que
animavam três reinos elementais, também no ciclo anterior da mesma forma que temos hoje. Quando acabou o
ciclo lunar, ela transborda para o seguinte, quando a terra ainda era ígnea, esse transbordo de vida para cá, essas
Mônadas, elas permanecem, veja aqui, a Mônada que me anima e a Mônada que te anima e que pode ser a
mesma, não sei, ela já existia antes da terra ser solidificada. Se querer dar uma idade para uma Mônada é
4.320.000.000 de anos, isso é uma Mônada.
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Quando transborda essas Mônadas para cá, o que acontece, as Mônadas de primeira categoria, que seriam os
humanos do ciclo anterior, ela vem e passam pelos ciclos aqui no ciclo do nosso planeta e obtém a experiência
mineral, vegetal e animal e entra no hominal e acompanham o que os Assuras, os Barishads e os Agnisvatas
fizeram até chegar no Jiva hoje.
As Mônadas de segunda categoria na lua, que animavam os animais superiores, elas adquirem o direito de
encarnar como humanos, também como Jivas.
Tem os Jivas, que somos nós, a hierarquia Jiva e tem os Jivatmas que é o Jiva quando está um Jiva iluminado,
os seres humanos evoluídos.
No processo de descida, até chegar a isso que você disse que estamos dando muito valor ao ser humano. O ser
humano, antes de ser criado o corpo físico, existem três impulsos iniciais onde foi plasmado o Atmâ, Budhi,
Manas, o meu Espírito ele é parido, os veículos superiores são paridos baseado no influxo da própria Mônada e
então a vontade, o primeiro influxo de uma hierarquia Arrúpica, ela injeta no plano Átmico a vontade baseado
na ação da Mônada, que somos nós. Essa injeção de vontade divina no plano Átmico cria a primeira veste que
será meu corpo.
A segunda hierarquia injeta no plano Búdico a sabedoria onde é formado o segundo corpo do que será meu
veículo superior.
A terceira hierarquia que também é baseado na ação da Mônada, injeta no terceiro plano o que é conceituado de
atividade divina. Temos então Atmâ, Budhi, Manas, vontade, sabedoria e atividade.
Antes de existirmos fisicamente, três hierarquias Arrúpicas (sem formas), tiveram que agir para preparar o ele
de ligação do mundo invisível para o mundo visível.
O que temos na mão, o poder que temos na mão, o conglomerado de poderes que somos, o complexo que somo
enquanto seres humanos, ele antecede a própria criação do que conceituamos como espírito, ou veículo superior
que é Atmâ, Budhi, Manas, vontade, sabedoria e atividade.
Esse é o ser humano.
No transbordo, a primeira hierarquia para a terra e deu então a categoria de seres humanos, as segundas são os
animais superiores ela transborda e vem e encarna como Jiva, a terceira que são os vegetais superiores vem e
encarnam como Jivas, desde do início da gênese do planeta e a quarta que seriam os minerais superiores ela
vem encarnar como seres humanos, só que daí ela só a existir em meados da terceira raça mãe, da raça
Lemuriana, são aqueles seres humanos com pouca experiência de vida. Essas quatro primeiras hierarquias que
transbordaram para cá, para o nosso planeta é que gerou o conceito de casta, que foi interpretado erroneamente
do ponto de vista humano, dá o significado de casta que existia na Índia e que hoje ainda existe que é o
Bramane não pode se misturar com o guerreiro, que não pode se misturar com o sacerdote...
O mito do sangue real, o sangue azul, isso é uma mentira. Somos todos iguais.
São 777 bilhões de Mônadas dentro de uma Manvantara ou Manuvantara que significa 4.320.000.000 de anos
solares.
Nem toda Mônada tem idade para ser Jiva, o Jiva hoje, o homem hoje, a humanidade hoje, é a cereja do bolo, é
o máximo da evolução que se chegou da união do humano com divino.
A diferença entre as Mônadas se dá no transbordo do ciclo planetário anterior para a Terra, vieram quatro
categorias de Mônadas e estas categorias se encarnam como seres, não que eu seja melhor, mais antigo que a
outra pessoa, é que nosso tempo de existência é diferenciado, onde não existe melhor ou pior e sim tempo de
existência.
O conceito de amor, o conceito de empatia, qualquer conceito humano que tenhamos ao gostar ou não gostar de
outro ser humano, ele existe só até os olhos alcançam, no plano invisível, isto não existe. No plano da Mônada,
no plano do espírito, isso é impossível, porque na medida que eu subo, é um só.
Eu tenho a vida energia, a vida energia se lança, ela se capilariza, ela se projeta na multiplicidade, se projetou
na multiplicidade, ela vai fazer o que? Ela vai se transformar em vida consciência.
Um ser tão importante como nos Jivas, porque existe Carma?
No planeta anterior, existiam quatro hierarquias que transbordaram do ciclo anterior como hierarquia Jiva e três
hierarquias que transbordaram para cá como três hierarquias de elementais. Todos os elementais estão divididos
em três hierarquias somente, três mundos de elementais somente.
Quando há o transbordo destas consciências que seriam os elementais da cadeia anterior para a existência que
temos hoje, tem o Elemental do trono vital, do astral e da mente concreta, que é a forma pensamento, e onde
essas criaturas habitam, será que o mundo dos elementais é o mundo separado do meu plano astral, do meu
plano vital do meu plano mental?
Não!
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Quando o ser humano ele está sendo formado, dentro do plano vital e do plano astral, o mundo das emoções e
do mundo da mente concreta uma camada do mundo onde habitamos é o mundo dos elementais.
Então existe um mundo dos elementais no plano vital, são os que cuidam da natureza específica, existe um
mundo de elementais no mundo astral e um mundo de Elemental dentro do plano mental.
Por isto que existe o Elemental entrelaçado e o Elemental desentrelaçado.
Esta primeira camada de elementais em cada um desses planos eles são desentrelaçados.
Existe a massa do plano, e quando eu tenho uma emoção eu crio uma forma, um Elemental no plano astral
entrelaçado com todos os demais desse mesmo plano astral. Entrelaçados sempre no mesmo plano.
O ser humano é o senhor do seu próprio plano vital e senhor de todos elementais do plano vital.
O Elemental como um todo, do plano astral, vital e mental, o elemental como um todo, todos eles, veem o ser
humano como seu senhor, qualquer um ser humano é o senhor absoluto a ponto de ser confundido com a
divindade pelo Elemental. Somos senhor de todos os elementais do reino da natureza e de todos os que eu criei
que são minhas emoções, instintos e pensamentos.
Quando o Elemental desse plano ele evolui nessas eras sem conta, ele se desentrelaça e sobe em hierarquia, o
subir na hierarquia e sair e conseguir um trabalho específico. Dessa horda de elementais que tem no plano mais
densa aqui em baixo, ele sai e cuida do rio, das árvores, etc, porem ainda ligados a esse aqui, e o que acontece?
Quando eu faço que o ser que estou criando no plano astral, a minha emoção e que seja uma emoção elevada,
de acordo com Lei, visando o bem da humanidade, uma emoção consciente, esse Elemental que é um ser vivo
que eu criei, veja o nosso poder.
Esses serem elementais que cuidam da natureza, são seres transbordados de um outro sistema planetário e é
dado ao ser humano hoje criar elementais nesses três planos ao seu bel prazer.
Então qualquer emoção que eu tenha eu estou criando no plano do astral, um Elemental ser vivo da mesma
forma que o ser que veio de toda uma existência anterior, com o mesmo poder e capacidade, só com a
diferença, o que eu criei está se alimentando de mim e ele tem preponderância, tem determinância, tem
influência, esse poder sobre a natureza.
A natureza é o que nos cerca, o meio ambiente, o mar, o rio, não, a natureza é todo o universo, porque todo o
universo está mergulhado em um elemento no qual a natureza visível está mergulhada que é o Akasha, essa é a
natureza.
Quando eu crio um pensamento inadequado ou um instinto ou uma emoção inadequada, eu firo a natureza,
porque o elementais que estão nessas camadas, eles cuidam não da natureza visível, da natureza invisível
também, eu prejudico.
Essa categoria de seres que eu estou criando aqui, esse Elemental que estou criando, essa emoção, esse
pensamento, esse instinto que estou criando ele é um ser vivo que quando passar para a cadeia seguinte, que é a
cadeia Venusiana, esse pensamento que eu tive ele vai nascer como um ser, como uma pessoa, então estou
criando seres, criando filhos que vão ser seres na cadeia seguinte que terão que passar por um processo
evolucional.
Agora imagine um pensamento de ódio porque alguém me fechou no trânsito, está criado, está vivo e
alimentado, está transitando no astral e interagindo com os elementais que vieram do sistema anterior
adquirindo vitalidade, consciência especifica e se não for sublimado ele transborda para a cadeia seguinte como
um ser vivo, visível, físico, que ser será esse?
O que anima e torna divertido o astral, são os ventos de Vayu. Ele dá calor ao astral. É por isso que se fala
assim, no fogo das paixões, eu me esquentei e perdi a cabeça, é exatamente isso. Quando mais aquecido o
astral, menos controle temos sobre aquela traquinagem.
É um bando de gente que tem ali no astral, elementais de várias hierarquias, o eu crio, o que outras pessoas
criam, entrelaçados.
Temos que pensar nem micro e nem macro.
Somos uma Mônada humana e uma Mônada vai passar por um processo de evolução por 4.320.000.000, isso é
micro ou isso é macro?
Existem três hierarquias Arrúpicas, que não vou citar os nomes, e existe três hierarquias Rúpicas, Suras,
Agnisvatas e Barishads. É assim, as três Hierarquia, depois os Suras, filhos do hálito, os Agnisvatas, o do fogo
e os Barishads, dá água, depois vem os seres humanos.
Deveraimos estar no fim, no rabo do tatu, mas não é. Em termos de hierarquia cósmica vem as três hierarquias,
no meio vem a Jiva, que agora é a hierarquia e depois então vem Suras, Agnisvatas e Barishads.
E somos a pedra onde se assenta toda a evolução do universo no momento.

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Estamos no "centro" do universo, o ponto para onde converge o olhar, a expectativa, e a esperança de toda a
divindade. E a humanidade é a própria divindade antropomorfizada.
Em nós se resolve todas as hierarquias Arrúpicas (sem forma), todas as hierarquias Rúplicas (com forma), se
resolve o futuro humano, o futuro da divindade e se resolve todo o mundo invisível, todo plano invisível.
Aí chegamos a questão do carma, neste transbordo de vaga de vida do planeta anterior para agora, os que não
atingiram a evolução necessária, eles trazem estes lastros para serem resolvidos. E esse lastro par ser resolvido,
é a experienciação humana, junto com o não cósmico, que são os desvios de Lei, então o que é o carma então?
O carma são esses seres criados consciente ou inconscientemente nos três planos mais básicos, que é vital,
astral e mente concreta, e que precisam ser sublimados.
O carma não é um peso, carma é trabalho de Lei.
Quando vou resgatar um carma, significa que vou sublimar aquele ser que foi criado inconscientemente.
Então o carma temos que tirar de vez a ideia de uma coisa pesada, e se diverte, de se deleitar com isso, com o
sofrer, talvez seja o maior prêmio dado a humanidade. A humanidade se diverte sofrendo. As pessoas falam
assim; o meu carma... Que isso!
O carma é um trabalho de Lei, estamos sublimando elementais, resolvendo coisas que foram ancestralmente
criadas pela humanidade e coisas as quais somente você tem condições de resolver, porque para resolver o
carma, resolver o invisível, significa o seguinte, tem que olhar nos olhos do que foi criado, sublimar e dar
consciência para aquela coisa em si que foi criada, para que ela adquira o seu papel, a sua consciência original e
que seja sublimada e passa a fazer o seu papel de Lei que é transformar harmônico todos os planos para que não
haja uma interferência na evolução da próxima cadeia como houve na cadeia anterior.
É isto que nos compete. Bem-vindo o carma, porque é a única maneira de nós de zerar a historia humana, zerar
a história divina, porque a queda não é uma queda humana, é uma queda divina que vem sendo resolvida.
A queda divina, a hierarquia que caiu, ela foi resolvida exatamente nesse período em que o Jiva adquire status
de hierarquia.
Agora nós não temos sete linhas do Pramanta, temos agora a oitava linha do Pramanta que são os Jivas.
Existem os adeptos das setes linhas do Pramanta, agora existe os adeptos da oitava linha Jiva que somos nós.
Somos seres com uma ancestralidade que ultrapassa qualquer capacidade de compreensão da mente concreta.
Como éramos a 4.320.000.000 de anos solares atrás?
Temos que tentar compreender isto com a mente abstrata, que é a própria questão da Mônada.
Nós temos um caminho a seguir. Toda Mônada tem um objetivo, se transformar em um planetário, um
Dianchoam. Chegara um momento que cada conjunto de evolução que hoje chamamos de Jiva, de Mônada,
estará regendo todo um planeta, que é como se tem hoje.
As vezes nos perguntamos, porque não mudamos de caminho, porque você não mudou de caminho?
Não mudamos de caminho, porque só existe um caminho.
Todas as cacetadas que levamos na vida faz parte, porque só existe um caminho. A experiência, o erro, o acerto,
isto estamos sublimando seres invisíveis que é o nosso trabalho, nascemos, estamos existimos para isto.
Já que é assim, todos um dia vai chegar a ser um Dianchoam, um ser planetário, vou chutar o pau da barraca,
não é assim. É o seguinte.
No final de um ciclo, a Mônada ela tem que estar em determinado nível de consciência, tem que ter feito. Por
isso que o influxo inicial que vai formar o nosso veículo superior, que terá o fio de sustrato que liga até o plano
físico, tem vontade, amor, sabedoria e atividade.
Ou usamos a vontade, amor, sabedoria e atividade em função da Lei ou no final do ciclo seremos reprovados.
No ciclo seguinte em vez de irmos encarnar e existir como um Jiva, ou como um arake de fogo, ou como um
Elemental da comunidade alada, etc, retornaremos para o reino primeiro e começamos como um ser vegetal e
tem todo a cadeia a ser percorrida, você terá 4.320.000.000 para pensar na besteira que você fez. Não é assim, é
só uma maneira de dizer. Você perderá a consciência. A consciência é a consciência do cérebro ela finda como
conceituamos como morte, mas a coisa inteira permanece até no final de um Avantara, ou um dia de Brahma.
Imagine o quanto acontece em um minuto, o sistema solar está andando, todo mundo evoluindo, Agharta,
Duait, Shambhala, todo o universo visível, o sistema solar visível, se movendo em direção a Sírios, que gravita
em função do sol oculto, e o sol oculto é onde emana o que nos permite transformar vida energia em vida
consciência.
O que temos que fazer é assumir, assumir quem nós somos e encarar a vida.
Imagine assim, os elementais do reino da natureza, os elementais que nós criamos, eles dependem de cada um
nós como cada um de nós da nossa divindade. Temos que nos comportar como seres divinos.

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Existem seis reinos da natureza dependendo de nós. Temos tudo que é instinto, tudo que pensamos, as nossas
emoções e mais os três reinos básicos que são os elementais da natureza, todos eles nos veem como a própria
divindade, então vamos nos comportar de acordo.
Usar viver e usar a vida para evoluir e resolver a coisa cósmica como um todo, com muita alegria, muita
felicidade e pax.

PROGRAMA VIDA INTELIGENTE INTERATIVO N° 61 – MÔNADA

O mundo novo que temos conversado, fala a respeito e queremos construir, na realidade já está construído. Para
assimilar um conhecimento, tem que ter o conhecimento em si. Isso é produto de um resultado que é
exteriorização da fraternidade. Não é pessoas que está começando agora, são pessoas que estão recomeçando,
reandando. É assim, nasce, fica um tempo dormindo até amadurecer, e quando ela pega no tranco, vai e começa
a encaixar todas as peças de lego.
A iniciação não é uma aquisição de conhecimento e sim de transformação interna e individual.
A dúvida, a pergunta exteriorizada e não exteriorizada, a negação e empatia com o conhecimento, o impacto, o
choque do conhecimento na pessoa e o esclarecimento da dúvida é sublimar a ignorância.
Quando se diz alguma coisa e aquilo, eu vejo que é a verdade, passa a fazer parte do meu ser.
A minha ignorância que me dizia que era o contrário naquele momento ela morreu, foi sublimada, e parte do
plano que me compõe foi sublimada. Isto é um processo cósmico do qual não damos conta e é irreversível,
ninguém se desinicia.
Acho que não existe a involução.
Existe sim. A involução existe somente consciente, quando é usado o conhecimento para fazer o mal e domínio,
aí é involução.
Ter o conhecimento e depois voltar a ser ignorante, isto não existe.
Família é um laço cármico, por escolha nossa. Toda vez que se interfere na vida, na alma de alguém, isto fica
uma ligação vital, astral, fica uma ligação de carma.
O amor universal fica na Mônada?
Não! O Amor Universal, que tem por expressão física Fohat (O Espírito da eletricidade), é a energia que
mantem a própria existência do universo.
É isto que mantem da coesão do átomo até a coesão da própria matéria cósmica a qual chamamos de existência.
Isso é o amor universal, isso é o aspecto feminino cósmico e ele não está na Mônada.
A Mônada existe enquanto unidade evolucional, por conta de ser uma unidade coesa e quem dá essa coesão é o
amor universal também, Fohat.

Algumas realidades, elas tendem a desconstruir o que temos de uma forma muito abrupta, digamos chocante,
então tem que ser dado aos poucos. Sempre avançando um passo a mais, para que esse alimento seja ingerido.
A resistência do invisível é uma coisa assim, absolutamente assim, é uma coisa assim tão doida, a parte do
invisível, que se colocar tudo na mesa, mesmo que entendamos, é igual irmos a um restaurante com muita fome
e, o conhecimento do invisível é um banquete com mais de 500 tipos de pratos diferentes, fisicamente é
impossível comer tudo ao mesmo tempo, você terá que escolher alguns e o resto tem que ser aos poucos e com
tempo.
O Amor Universal não está em um local, ele forma o nosso corpo, respiramos, alimenta o Sol invisível, o Sol
oculto, o átomo, alimenta os locais mais denso do universo, tudo, alimenta tudo que existe no universo.
Humanamente o traduzimos por Mãe Divina, por amor universal, mas ele em si é Fohat.

As Mônadas são de sete em sete?


Não. Imaginemos que se passou um período evolucional, um dia de Brahma. Todas as cadeias evoluíram,
chegamos no sistema solar, somos seres logísticos, e o sol astral já se fundiu com o sol físico, com o que existe
no interior da terra e que se criou uma hierarquia, porém nunca a evolução acontece em 100%, fica sempre uma
parte evoluída e um outra que ainda está em processo de evolução, sempre é assim e é por isto a razão da
existência do universo.
Se o universo fosse todo perfeito, qual a necessidade da sua existência!
Igual o ser humano, se fosse perfeito a acabado, para que existir o corpo físico? Porque e para que? Entende!
Terminou um dia de evolução, o próprio universo deixa de existir, a matéria deixa de existir, passamos por uma
noite de Brahma, um período de Pralaya universal onde nem a matéria existe. E essa analogia existe exatamente
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assim, para formar uma semente, para gerar um ser humano, depois que perde o corpo físico, no período que
chama de morte, na verdade na sequência de via, também tem um período de Pralaya inicial e final e
cosmicamente é a mesma coisa. Vem o impulso de nascer novamente, vem o primeiro impulso, o de existir
novamente, vai formar a matéria, tem o segundo impulso que vai fazer a vitalização, onde entra em ação o amor
universal, Fohat.
Para fazer a vitalização, são acordados para começar novamente a acessão evolucional as partículas da
divindade que ainda não tem consciência plena.
Parte da divindade que tem que voltar a existir nos planos para adquirir consciência, isto é uma Mônada.
A Mônada é atividade consciente e inconsciente, existem diversas categorias de Mônadas, as mais avançadas
que tem mais tempo de evolução, irão sempre dirigir as outras.
Mesmo a Mônada sendo o espírito, sempre que ela se projeta, se manifesta em processo de busca de evolução.
O ponto final da existência da Mônada é a fusão com o próprio Manifestado.
A Mônada é integrante do todo.
Um exemplo em escala, a Mônada é um átomo e até uma célula do corpo físico, possui consciência instintiva
do todo, porem a consciência do todo quem tem é o corpo físico.
A Mônada tem consciência instintiva quanto parte de um todo, a onisciência, a onipotência são características
que se atribui ao Imanifestado.
Uma analogia é o seguinte, uma célula nossa é uma Mônada, ela tem consciência instintiva do todo, mas ela
não tem consciência do todo, consciência do todo só quem tem sou eu. Essa analogia serve para Mônada. A
Mônada tem consciência enquanto parte do todo, não tem a consciência do todo, porque a onisciência, a
onipotência são características que se atribui ao Imanifestado.
Pertencemos todos a uma Mônada?
Não, todos não.
Então, o que uma Mônada?
É aquela partícula do Todo que está em processo de evolução e em escala ela tem esse projeto. E quando chega
em plano físico onde estamos vivendo hoje que é a coisa temporária, esse plano da matéria ele tem um tempo
de existência e nós seguimos adiante em outros níveis de existência.
O passo seguinte da evolução deste quarto sistema evolucional no qual estamos agora, o corpo mais denso que
teremos é o que temos agora depois da morte.
A Mônada se lança para existir e todos os reinos e todos os formatos de vida que existe nesse momento
evolucional e sempre na escala de sete, de acordo com a necessidade.
A Mônada pode existir, ele pode ter várias individualidades ligadas a ela. A nossa existência nunca é em
relação de um para um.
Eu nunca posso dizer que eu fui o ajudante, o pedreiro que chutou o pau da barraca da pirâmide e coisa e tal,
isto não. E sim que eu estive ligado a este evento. Aquele evento esteve ligado a uma Mônada no qual eu posso
fazer parte ou não.
Uma Mônada se divide de acordo com sua necessidade de evolução e existem bilhões de Mônadas em processo
de evolução.
Nem toda Mônada está existindo como um ser humano.
Nem toda Mônada vai existir neste momento evolucional.
Tem Mônada que só existiu na primeira, segunda e terceira raças e não vai atuar neste sistema planetário
inteiro, fica latente esperando o momento de acordo da sua necessidade.
Diz-se, segundo as tradições que são 777 bilhões e em escala, todas estão ligadas a Um Logus.
O Imanifestado tem duas partes, uma parte consciente que forma o que chamamos de Espírito e a parte
inconsciente que forma a Matéria.
E na própria matéria existem Mônadas mais atrasadas evoluindo.
Mônadas com mais experiência nos reinos mineral, vegetal, animal.
A Mônada é o Imanifestado fazendo o trânsito em todas as formas de consciência e matéria. Isto somos nós.
O corpo físico que estamos usando agora e porque uma forma de fazer com que parte do plano mais denso
adquira consciência, que é se aglutinar e sair da matéria básica, saia do instinto, saia do mundo evolucional
mais básico para compreender o todo.
E essa massa de coisas que estamos transformando agora um dia vai adquirir consciência também.

O AUM é o som do sopro primordial no umbigo do universo.


Um Avatara é uma corte, um conglomerado de Mônadas que diz respeito a sua tônica. São partes dele.
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Quando se fala de um Avatara, é uma parte consciente do Imanifestado vem para colocar a coisa em ordem e
Ele traz junto uma Corte.
Vem o Sexto Planetário, Ele traz uma corte, um conglomerado de Mônadas, com o nível de consciência Dele,
do plano Dele, do sistema evolucional Dele, e se lançam no sistema evolucional para fazer um aprestamento,
um sacrifício.
Um Manu tem função como pai, física e biológica. O Manu interfere gera novas raças, interfere na gênese de
uma nova raça. Foi quem gerou fisicamente a raça branca, foi o Manu Vaivasvata.

Pega seres prontos da raça Semita, de Atlante, leva para o Meseta do Pamir e por dezenas de milhares de anos,
não é de ontem para hoje, não existe magia, no plano físico as coisas andam como tem que andar. Por dezenas
de milhares de anos, então aí foi feito uma sociedade, foi feito a transição dos seres até chegar na raça branca e
a coisa anda. São funções completamente distintas. Um Bodisatva (ser [sattva] iluminado [bodhi]), um Budha,
um Manu, um Avatara.
Então, existe o Logos que é O Logos e existe o Logos Planetário. Quando estamos falando sobre Mônada,
estamos falando sobre Logos?
1º, 2º e 3º tronos - 1º, 2º e 3º Logos. Cada ciclo tem um Logus.
O Logos Planetário é um ser em evolução. Para se ter uma ideia o que é um Logos Planetário, o corpo do Logos
Planetário é o planeta físico onde habitamos.
Todos os seres, todas as Mônadas que estão habitando hoje aqui, neste sistema que estamos, eles fazem parte de
um Logus Planetário.
Em escala, tem que chegar em sete Logos, e vai numa escala cósmica de 777 bilhões de seres evoluindo, nas
mais diferentes vidas e consciência através do universo.
O professor disse uma vez assim; eu nunca disse que na Agharta só existe seres humanos. E expressão de
evolução nesse momento, ela se projeta na Agharta. São sete cidades, quatro resolvidas, temos a quinta em
formação, mais duas em potencial, as três anteriores a quarta, não tinham forma física e estão ligadas aos
planetas nos quais tem correspondência a primeira, segunda e terceira raça. Quando começa a adquirir corpo
físico na quarta, é a quarta cidade que tem pessoas com formato igual a nós.
Cada indivíduo tem uma Mônada única ou a Mônada do ser humano e coletiva?
Não existem Mônadas coletivas, ela pode ter uma ou sete individualidades.
Tudo que se conversa aqui, sempre há exceção a regras, sempre.
O mais comum, é que uma Mônada, ela existe em sete, se fala assim, tem sete iguais a eu, tem sete Tucos
(símiles) são sete seres ligados a uma individualidade.
Sete individualidade que estão ligados a uma Mônada,. Pode ser eu e mais seis, eu e mais quarenta e oito, que
podem existir simultaneamente ou não, não se sabe.
Pode uma parte de mim existindo na Líbia, outra no México e fez coisas erradas lá e parte desse erro eu vou
resolver. Podemos pensar assim, eu não fiz nada errado lá, não existi no México. Então, parte de mim existiu e
me compete e eu vou resolver. Não é uma existência um para um, são nuances com relação a isso.
A individualidade, o eu, o Alcides, a Ana Rosa, o ego é conglomerado de desejos, de seres a serem resolvidas,
que é nossa alma, tendências positivas e negativas (skandhas e nidanas), de qualquer maneira, coisas a serem
resolvidas com busca, olhos no equilíbrio. E essas coisas a resolver em cada um de nós, as razões que nos
levaram a existir, coisas pendentes em nós, elas querem mais é sobreviver e elas temem a serem eliminadas, a
alma teme ser eliminada, ele não compreende.
Quando se diz assim, não existe um para um, você é só uma parte de um, aí, isso para aqueles do emocional,
para aqueles da mente concreta, para aqueles que forma o chamamos de alma, isto significa a ameaça do
aniquilamento, porque não compreende.
A compreensão sobre Mônada, sobre universo, isto é compreensão lúdica, compreensão de mente abstrata. Isso
é que deve ser ensinada para mente concreta.
Diz assim; “escuta, alma não precisa ter medo porque você não vai morrer. Alma, não precisa ter medo porque
você está no seu processo de consciência, você tende a ser, você tende a ser perene, tende a se ligar
permanentemente, fique feliz porque você tende a se ligar.”
Esse desmitificar e desmistificar é ensinar a minha Mônada sobre a questão da matéria?
Não! Devemos ensinar a matéria a questão da Mônada, ensinar a alma as questões do Espírito, ensinar ao
visível as questões do invisível, resumindo, é tirar da matéria o medo da não existência, até mesmo porque não
existe a não existência.
Quem trouxe essa questão da Mônada, foi HPB ou JHS?
91
Não! Já existia como tônica para o Manu Vaivasvata, na formação da raça Área.
Nós acreditamos que JHS é o Bijam (semente) dos Avataras, quanto planetário do sexto sistema.
Do ramalhete de flores que JHS apresentou para a humanidade, a teosofia é uma flor. Então tem muito mais.
Quando não temos mais nada para resolver, viramos um Deus e criamos o nosso próprio universo?
Não! Quando não temos mais nada para resolver no plano físico, aí podemos permanecer no próprio plano
evolucional aguardando o próximo ciclo evolucional ou conscientemente vem ajudar aqueles que estão ainda no
processo.
Posso, conscientemente, vir para ajudar a humanidade.
O iniciado, o adepto que daí então está agora em função da humanidade, ele não precisaria existir mais.
Os adeptos da linha do Pramanta, Hilarião, Moria, Kutume, Abiala, Nagibe, todos eles são adeptos, são seres
que não tem mais a necessidade de terem corpo físico. No entanto eles vem e criam seres, se repartem, iniciam,
criam ordem e tal para colocar a humanidade no caminho.
Nós somos individualidade, almas. Uma, ou sete, ou quarenta e nove, N almas ligadas a uma Mônada, que é o
espírito, Atmâ, Budhi e Manas.
Quer dizer que Atmâ, Budhi e Manas que está em mim, está também em outra pessoa? As que estão ligadas a
minha pessoa, sim, porque é a mesma.
E um conjunto de Mônadas está ligada a uma superior e um conjunto de superiores está ligada e uma superior.
É assim, Mônada, Adepto, linha do Pramâna, Diane, Buda, até chegar em um só que é O próprio Universal.
Em nosso sistema solar é assim; o sol tem sete planetas, cada planeta é o corpo de um Logos planetário.
Dentro do Logos planetário evolui uma porção de Mônadas, essas Mônadas fazem parte do Logos planetário.
Se considerarmos o sistema que estamos agora, todos nós somos parte da mesma coisa, mas não da mesma
Mônada. Várias Mônadas fazem parte do mesmo processo evolucional que esse momento que estamos agora.
Conceito de infinito é; manifestação e não manifestação da matéria. Para se ver a abrangência do que nós
somos.
Somos Mônadas, parte do Imanifestado
Parte do Imanifestado, andando não nesse universo, mas nos universos, andando não nesta matéria, mas nos
momentos que a matéria existe.
Mônada é um conceito de infinitude que ultrapassa o próprio conceito de existência da matéria.
E A coisa fantástica ao contrário, é o seguinte; como um ser tão fantasticamente abrangente e universais nós
somos e como nesse momento podemos ser tão limitados em termos de compreensão?
Quando dizemos que somos limitados pela compreensão, é a alma se manifestando.
Quando dizemos que somos tão fantasticamente cosmicamente, aí é a intuição, é a Mônada se manifestando.
O processo é fazer com que, a matéria mais densa, essa parte mais pasmosa do universo tenha consciência do
processo no qual ela está inserida.
Venha fazer parte do processo, isso é aquisição de consciência.
Todos que fazem parte da mesma Mônada, estão no mesmo grau de evolução?
Não! Não! Nem todos da mesma Mônada estão no mesmo grau de evolução.
Potencialmente sim, porem cada um vem com as tendências positivas e negativas (skandhas e nidanas) para
serem resolvidas e uma vez jogados na existência, e jogado é o termo certo, temos o livre arbítrio e o meio faz
com que as tendências positivas e negativas (skandhas e nidanas) aconteçam ou não e podemos estar ligado a
uma Mônada de alto estirpe em termo de conhecimento, o meu irmão está exercitando este autoconhecimento,
eu estou exercitando esse autoconhecimento e um outro irmão está catando lata na rua, ou guerreando no
Iraque, etc.
Porque isto? Parte da nossa atividade, criou este carma e alguém tem que resolvê-lo, da mesma forma que
estamos resgatando outros carmas, e outas partes nossas está em mosteiro no Tibet, no templo subterrâneo na
serra da Mantiqueira, na boa e estamos aqui.

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071 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 1

O sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a
produção de secreções denominadas hormônios. Frequentemente o sistema endócrino interage com o sistema
nervoso, formando mecanismos reguladores bastante precisos. O sistema nervoso pode fornecer ao sistema
endócrino informações sobre o meio externo, enquanto que o sistema endócrino regula a resposta interna do
organismo a está informação. Dessa forma, o sistema endócrino em conjunto com o sistema nervoso atua na
coordenação e regulação das funções corporais. Alguns dos principais órgãos que constituem o sistema
endócrino são: Pineal, Pituitária, Tireoide, Timo, Adrenal, Pâncreas, Ovário, Testículos. Está é a visão
científica, médica, física, mas quais as funções ocultas das glândulas do ser humano? 

Para mostrar a importância das funções ocultas das glândulas endócrinas, já foi falado dos Avataras, qualquer
um que seja que esteja antropomorfizado a trabalho da Lei, independente qual função seja essa. A diferença de
uma pessoa comum, todos nós seres humanos comuns, e um Avatara é exatamente o sistema glandular, só isso
e mais nada. Isto dá uma noção de quão importante é ter um conhecimento básico que seja sobre esse assunto
para ver onde é o foco, onde a coisa pega no que conceituamos como evolução. O estado do nosso sistema
glandular e o sistema glandular de uma Avatara, Jesus por exemplo, o nível de equilíbrio, a vibração em que se
processa e que faz com que aquele influxo de conhecimento que consideramos como divino, mas que não é
divino, é o influxo do todo, do centro ou da coisa em si ele se manifeste conscientemente no ser humano. O
canal onde se manifesta, canal não de canalização, o caminho pelo que isso se manifesta isso aconteça no plano
físico é o sistema glandular, mais nada.
Para entender o ser humano, é mais ou menos assim; estamos passando por um processo de cristalização do
invisível, ou do Espírito, ou da Divindade, a Divindade está se cristalizando no plano mais denso e em
contrapartida, a parte mais densa, a matéria está se sublimando. Esse processo de descida e de subida é que gera
o contexto que acontece a evolução humana. E tudo que já aconteceu na evolução humana, todos os sistemas
que nos antecederam, nós somos o resumo disso. Tudo que de certo e de errado que deu na evolução cósmica
até hoje está em nós humanos. Em todos os aspectos, tanto no visível como no invisível. Se diz que Deus fez o
homem a sua imagem e semelhança, e as pessoas acreditam que a divindade é aquela criatura
antropomorfizada, de longas barbas, punindo, ajudando, sentado em um trono, não. Isto é verdadeiro, essa
afirmação existiu ou não? Não. Isso é uma verdade oculta, esotérica, é verdade mas não houve alguém que
disse; o homem foi feito a imagem e semelhança de Deus*, isso não houve, porém é uma verdade, só que não é
a imagem e semelhança.
A mente concreta que é o que rege o plano atual, para os mais felizardos, porque tem aqueles que quem rege o
plano é o astral, vivem baseados nos instintos, a mente concreta ela tende e se comportar como se fosse o foco
das coisas. Assim, Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, em um processo reverse. Na verdade o
homem ele é a imagem e semelhança de Deus, o homem ele é construído com tudo que a divindade já plasmou
e criou cosmicamente, só que não nessa imagem antropomorfizada. Não é a divindade ela será igual a nós
humanos, pessoas, é que tudo que foi feito, todos os planos da evolução, qualquer inteligência que tenha
alcançado seu objetivo em termos cósmicos, ela está presente no que conceituamos hoje como ser humano. O
ser humano, ele é um conglomerado de resultados evolucionais, que está em uma forma física que é a mais apta
para que haja essa cristalização do espirito, essa sublimação da matéria e se atinja o equilíbrio para que o
próximo sistema seja executado. Por exemplo; no primeiro sistema de evolução, como resultado foi dado ao ser
humano atual o sistema ósseo. No segundo sistema de evolução, resultado para o sistema hoje foi o sistema
nervoso. No terceiro sistema de evolução, o resultado para o ser humano atual, é o sistema circulatório, no
quarto sistema de evolução, que é o atual, o resultado para o ser humano é o sistema respiratório e o quinto
sistema de evolução que é o futuro, o resultado será o sistema glandular perfeito e acabado. Já se depreende que
já estamos no quarto sistema de evolução e nós estamos em um processo de consolidação do sistema
respiratório. Porque iremos aprender a respirar corretamente, entender o que é que se respira, e quando
respiramos, estamos respirando vida cósmica, vida divina que pulsa através do sol oculto. O pulsar a cada onze
anos que projeta Prâna, ele se subdivide e alimenta qualquer partícula existente no universo e faz a volta e vem
e retorna para o sol visível que é o que vemos, um conglomerado de eletromagnético e ele é frio, não é quente.
Por trás dos sois visíveis tem o que se chama de Isis Astrais, que são os sois astrais, e por trás desses tem o sol
oculto que é o pulso do universo.

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* E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e
sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou. - Gênesis 1:26-27
No momento que aprendermos a respirar o que vem do pulso, do coração do universo, a própria vida adquire
um conceito diferente e o conceito de longevidade passa a ser uma realidade. Esse é o resultado que se deseja
para esse sistema de evolução. E o resultado que se deseja par ao próximo sistema de evolução é o sistema
glandular perfeito e acabado, assim como temos o sistema ósseo perfeito e acabado. Ele é o resultado da ronda
onde existia só os minerais, o sistema circulatório, o sistema nervoso é o resultado da ronda onde existia só o
mundo vegetal, os seres vegetais. Depois onde existia só os seres animais, temos o sistema circulatório, são
processos perfeitos e acabados. E todo o resultado de rondas planetárias, de sistemas planetários, eles se
agrupam em um único ser para se dar a sequência a evolução. Partindo disso, não existe nada mais pronto em
termo de universo, em termo de matéria em evolução do que esses conglomerados, esses seres que chamamos
de humanidade. Um órgão qualquer do corpo humano, fígado, baço, pulmão, tiroide, suprarrenal, timo, pineal,
qualquer um, uma substancia qualquer que seja secretada, por exemplo a tiroide, ele vai segregar a substância
que vai ativar, ou vai amadurecer o baço. O baço é onde se assenta a própria vitalidade do ser humano, então o
que falamos hoje que é uma substância secretada produzida pelo baço pelo pâncreas e vai fazer com que se
desenvolva essa característica, ou aquela, ou esse órgão. Uma substância que é secretada, um mineral secretado,
ele é o resultado de um sistema de evolução, é uma inteligência que vai agir especificamente no ser humano
para produzir um resultado e manter o que se conceitua como vida, a alquimia da vida. Todas as inteligências
geradas em todos os sistemas que antecederam o gênero humano, por todas as hierarquias que trabalharam em
função da Lei (Dharma) estão representados no que chamamos hoje de corpo humano. Se não, não existiria o
corpo humano, a vida e não haveria união entre todos os sete corpos que temos, que é o físico, vital, astral,
mente concreta, Manas (mente abstrata), Atman e Budhi. Nós somos hoje uma dádiva, somos um resultado de
todos os seres, as formas vivas que já existiram desde quando o universo se manifestou. E no plano visível e
invisível, como por exemplo a vontade, ela existe no ser humano e foi dado pelos Assuras. Sistema circulatório,
foi dado ao ser humano como resultado de todo um sistema planetário onde se desenvolveu o que conceituamos
como animal. E o animal não é o animal que vemos hoje em dia, são inteligências que associamos ao animal,
mas que teve como um resultado um sol espiritual, um buda que tem nome, toda uma categoria de seres que
operam em vários níveis invisíveis e ainda ajudam para dar o corpo físico para o ser humano. Porque eles estão
presentes no ser humano? Porque parte da cadeia ainda precisa evoluir. No momento em que nós terminarmos o
nosso sistema de evolução e todos os sete sistemas estiverem completos, todo esse trabalho de resgate do que
ainda havia por fazer, ele foi levado efeito com a ajuda de uma hierarquia cada vez. E a hierarquia da vez da
qual depende todo visível e todo o invisível é a hierarquia humana, o ser humano. O ser humano hoje é algo
formidabilíssimo. Não existe nada mais completo, perfeito e acabado em si que o ser humano. O sistema
glandular é o resultado de evolução de um ciclo planetário que se quer começou ainda, com uma grande
diferença. Antes nos sistemas planetários anteriores, nas rondas planetárias anteriores, nos ciclos planetários
anteriores isso tudo era feito inconscientemente, os resultados eram inconscientes, as gerações dos seres eram
inconscientes, só uma pequena camada desses ciclos dessa ronda planetária adquiria consciência e o resto
transbordavam, agora nós estamos em meados do quarto sistema de evolução, em um planeta que chamamos de
Terra, na recém consolidada a hierarquia Jiva e estamos conversando abertamente sobre o sistema glandular
sendo chave para formação de um resultado do quinto sistema evolucional. Só falar sobre isso já é um
precedente cósmico que jamais aconteceu, porque isso era segredo. Uma coisa muito interessante, é que o nosso
corpo é inteligente, isto é fantástico. É que o nosso corpo não é o nosso corpo. Dentro de cada célula, dentro de
cada átomo há uma inteligência específica. Toda inteligência que já foi gerada no cosmos ela age para deixar
vir para dar o conceito de vida nisso que conceituamos como o nosso corpo. Olhar uma célula através de um
microscópio eletrônico e ver dentro dela se percebe que isto tudo não é o acaso, é muita inteligência atuando.
Percebamos a inteligência para manter a célula em funcionamento. A mulher em cada vinte e oito dias ela gera
uma fôrma elétrica esperando um ser. Essa fôrma elétrica tem toda a história cósmica, ela é o conjunto de
coordenadas que vai dizer para cada célula que vai ser formada a partir do momento em que ela se transforma
em quatro, se divide em quatro, porque de início todos somos iguais. Como uma célula vai saber que essa vai
fazer parte da unha do dedo do pé e essa aqui vai fazer parte do sistema nervoso central, essa faz parte da
pineal, essa inteligência, não dá para dizer que é uma inteligência subatômica, é uma inteligência divina. Ela
antecede a própria formação dos átomos. Se não existisse isso o conceito de vida não existiria. Essa visão seria
mais fácil de entender se as pessoas desassociassem tudo isso da visão religiosa, sem dúvida. Toda a obra
divina, ela está no ser humano e nós somos completamente idêntico a qualquer ato mais oculto que a divindade

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tenha feito com sucesso, todo o resultado ou está aqui ou não está. Toda sequência do resultado da obra
cósmica divina, ela está aqui e estará como resultado no futuro. Dissociar de vez a antropomorfização reversa e
eliminar de vez esse conceito que o ser humano é imperfeito, impuro, qualquer um elemental é superior ao ser
humano, qualquer deva, anjo, qualquer um ser que exista, só pelo simples fato de ser invisível aos olhos de cada
um, porque vê quem quer, ele é superior ao ser humano, e não é. Diretamente, o ser humano ele é visto como
uma divindade, um manu, é o gerente de todos os reinos que virão depois. Todos os reinos elementais e os
minerais, vegetais e animais, todos eles se curvam ao ser humanos como divindade, e todos os seres invisíveis
em operação aguardam o seu passo operacional dependendo do sucesso da humanidade. E a divindade que
precisa ser lançada na matéria para que a matéria evolua ela depende do sucesso da hierarquia Jiva é por isso
que ela se antropomorfiza e vem como Buda, Krishna, Jesus ou o que seja, senão não ligava a mínima para isso.
O uno no todo e o todo no uno (At Niat Niatat) e não só no caso da divindade operando na multiplicidade, mas
de todo o resultado da divindade operando reversamente na unidade que é o ser humano. Todas as hierarquias,
todas as inteligências, todos os resultados cósmicos operando diretamente no ser humano. O ser humano é
como uma cebola, feito em camadas. Cada camada do ser humano, ela está conectada a um plano evolucional
que ainda está agindo hoje. O primeiro plano evolucional ele ainda acontece hoje. O plano astral ele é um
sistema independe que quando dá o transbordo de vida planetária para esse vem o astral humano e vem três
categorias de seres que são as três categorias de seres inferiores do plano astral que são as categorias dos
elementais, e os elementais o que ele pode desejar é ele sair de elemental entrelaçado e ir para elemental
independente e tratar de um reino da natureza e no contato com o reino e com a humanidade, ou com a
hierarquia em vigor que é a hierarquia Jiva, é ele vir a ser um ser humano. O sucesso de uma hierarquia
invisível é vir a ser um ser humano. Todos eles dependem do ser humano. Os invisíveis, os que já passaram
pela etapa de humanidade, não na forma como nós estamos, eles dependem da sequência do trabalho que vai ser
feito agora. Sempre em camadas. O astral está acontecendo, a mente concreta está acontecendo, e tudo isso se
projeta no ser humano. Foi dito sobre os sete corpos do ser humano. Temos o corpo físico, a parte visível, onde
se processa quimicamente as trocas, porque a vida é um processo eletrolítico, tenho a pele circundando um
sistema de forças, um conjunto de elementos que agem eletricamente, uma suspensão eletrolítica, isso é o corpo
físico. O vital é o que vai animar esse conglomerado de forças com o que permite que eles existam, que seria as
forças básicas que seria Fohat, Kundalini que são variações da eletricidade e a polaridade da divindade. Acima
do vital temos o astral, onde temos os seres independentes agindo com um corpo físico também em seu plano
baseado também na parte de impulsos elétricos e que são gerados, comandados e criados pelo ser humano.
Quando então vamos ter uma noção vamos criar um ser nesse plano. São sete camadas, todas elas entrelaçadas
e ligadas a uma parte do ser humano. No decorrer desse desenvolvimento, desses sistemas planetários e todas as
rondas, de todos os seres, foram criadas forças sutis da natureza, elementos sutis da natureza e que tem nome;
Prithvi, que é o elemento terra, Apas que é o elemento água, Tejas que é o elemento fogo, não o elemento fogo
que conhecemos, é o espirito do fogo, da terra, da água e do ar, tem o Vayu que é o elemento ar, depois tem
Akasha que é o elemento éter, depois vem o sexto elemento que não tem correspondente ainda que é o
Anupadaka e tem o sétimo que se chama Ady, há correspondência disso no ser humano, então temos os sete
chacras. Os chacras eles funcionam assim; Tenho o corpo físico, tenho sistema cérebro espinhal e tem o sistema
nervoso e tem o físico ligado no vital. Na superfície do vital temos uma rosa, uma coisa redonda (chacra a
tradução é roda) e fica nessa superfície e tem um pedúnculo, um caule e ele se liga a um determinado plexo do
corpo humano. Cada um desses plexos está ligado ao sistema glandular. Então a glândula, o sistema glandular,
ele transforma energia cósmica em energia humana e mantem a vida. Primeira coisa, a única coisa que nos
diferencia de uma Avatara ou um ser qualquer que consideramos como a manifestação da Lei é a forma como
está o sistema glandular e a segunda coisa é que ele transforma a energia cósmica, energia divina em energia
humana e como isso acontece? Cada sistema se relacionando com a força sutil da natureza se projeta em um
chacra e isso terá repercussão em um plexo, em uma glândula do corpo humano. Teremos o básico, o raiz que
está ligado a Prithvi (Terra), temos o esplênico que está ligado ao baço que está ligado a Apas (Água), temos o
umbilical que está ligado ao Tejas (Fogo), temos o cardíaco o Vayu (Ar) é o equilibrante. Temos três sistemas
prontos que é terra, água e fogo e o quarto sistema que está acontecendo agora que é o respiratório. É por isso
que sentimos todas as dores da humanidade no coração. Não é porque o coração é a raiz das dores do astral. É
porque o coração ele é a base da substância que está em evolução que é Vayu, e Vayu é a tônica do momento é
o sistema respiratório que está em desenvolvimento que é o resultado do quarto sistema da evolução. Temos o
laríngeo que é a base do Akasha donde se diz que aquele que ultrapassou o Akasha é dono de toda riqueza,
porque ultrapassar o Akasha é conseguir sair do básico humano, ultrapassar o que é o equilibrante que o Manas,
mente concreta que é passar pela porta que separa o humano do divino que se chama de Antakarana e é onde
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temos a tireoide e paratireoide que tem impacto no corpo inteiro e no cálcio. Tireoide e paratireoide que tem a
ver com o cálcio e a falta da ligação do humano com o divino desestrutura o sistema ósseo, que é o primeiro
sistema de evolução e se esse sistema perde o contato com o divino ele se transfora em poroso e a vida cessa.
As pessoas que tem problemas de tireoide tem problema de cálcio e tem osteoporose. O cálcio está ligado ao
fogo e o fogo é que mante a união do primeiro sistema de evolução ao divino. Temos o Antakarana que é o que
liga o humano com o divino e uma coisa muito interessante, onde acontece a ligação do humano com o divino é
onde acontece a verbalização, é o chacra laríngeo, o Vishuddha. Onde há a verbalização, ela está descrevendo
um processo de parição, de criação oculta, de criação mental transformada em verbo. Eu criei, eu trouxe, eu dei
corpo e pari no veículo. Qual veículo? O quarto sistema, usando o que? Vayu! É o quarto sistema do ser
humano, emprestando força para o quinto sistema que é o Akasha, que é o que liga o humano com o divino,
para parir seres audíveis e audição é um atributo de Vayu, atributo do Ar. Temos que ter muito cuidado com o
que se fala. O peixe é que morre pela boca, o peixe é a humanidade e que morre em todos os sentidos, tanto
espiritual, quanto físico, mental ou astral pela que ela produz verbalmente. A palavra proferida não tem retorno,
principalmente partindo da realidade que quando vamos falar, ela já foi pensada, já foi criada, já foi parida,
quando falamos estamos dando ao mundo o que nós já criamos. Então temos o Vishuddha onde temos o
Akasha, o éter que é o quinto elemento, temos o sexto elemento que é o Anupadaka e o sétimo que é o Ady.
Esse conjunto se liga, que é transformar chumbo em ouro. Ouro, prata, cobre, mercúrio, ferro, estanho e
chumbo. Transformar chumbo em ouro e transformar os impulsos do chacra básico no chacra coronal. Como
que isso acontece? Vimo o que é necessário, e esse equilíbrio existe um equívoco muito grande pensando que
ativando a Kundalini vai alcançar esse equilíbrio. E outro grande equívoco é pensar que a base de Kundalini é
no chacra básico e não é. A força da criação através do sexo que é a contrapartida da criação mental, ela não
está no chacra básico, está no chacra do baço, no esplênico. No chacra básico é só dado o corpo físico e mais
nada. Ouro, prata, cobre, mercúrio, ferro, estanho e chumbo e transformar o chumbo em ouro é um processo
alquímico. Que processo alquímico? O equilíbrio do sistema glandular. Chegou num processo alquímico com o
sistema glandular equilibrado, a pessoa é um Dwija, Yokanã, um Buda, Krishna, um Cristo ou que a pessoa
queira. O processo de equilíbrio é que permite que se atinja um estado de abertura para realidade e que nos
coloque em um patamar diferente de realidade, só isso e mais nada. A diferença é que esses seres quando vem
eles não têm que passar por um processo de busca, de evolução, de erro, de acerto como nós passamos. Já vem
com o corpo pronto para isso, são paridos para isso. Todos eles ficaram sujeitos as Leis cósmicas, todos tiveram
corpo físico, Dura lex sed lex, "a lei [é] dura, porém [é] a lei". Com exceção de um deles, todos os outros que
vieram para tentar colocar a humanidade em ordem falharam. Esse um foi o sexto planetário que veio e colocou
tudo em ordem, ele foi o Bijam dos Avataras, a semente de onde saíram todos os outros e de onde saíram os que
virão pela frente. Hipófise, Epífise e o timo, ou Pineal, pituitária e timo que é a base onde se assenta o
equilíbrio humano. A pituitária ela tem por função regular e gerar energia para criação física, criação sexual. A
pineal ela tem por função gerar energia e criar mentalmente, o conjunto pineal e pituitária em equilíbrio com o
timo
A pineal é dividida em oito camadas, ela é a única de todas as glândulas importantes do corpo humano, ela é
dividida em oito camadas. Sete dessas camadas produzem substâncias, e cada uma dessas substâncias alimenta
um chacra específico. A pituitária ela é a base da alma e a pineal é a base do espírito, na verdadeira acepção da
palavra. Como a pituitária é a base da alma, é nela que residem todas as dores humanas. Quando alguém sofre
muito, quando alguém tem uma dor afetiva emocional ou um ódio, qualquer coisa, isso é um resultado de uma
disfunção para mais ou para menos, ou quando alguém tem uma tendência só para criação sexual, não para
criação mental, a tendência e baseada no não funcionamento da pituitária. Porque no coração não existe como
sentir dor, amar com o coração porque o coração é a base da mente concreta, exatamente o que vai separar o
superior do inferior, o equilibrante. Quando dizemos assim; eu te amo com todo meu coração, não é o certo, o
certo seria dizer que eu te amo com toda minha pituitária, porque a base das emoções não é o coração, o
coração é a base da mente concreta. Quando temos uma emoção forte o coração pulsa forte, dispara o cardíaco
para fazer uma compensação. É lançado uma substância que vai adrenalinar para mais ou para menos, aumenta
a pulsação para aumentar a temperatura orgânica, para ativar o astral, para ativar os elementais que tem a ver
com a proteção ou para ativar o elemental que produziu aquela dor para que ele se alimente. É um processo de
vitalização do astral. A mente concreta está no cardíaco e a mente abstrata está no laríngeo. A nossa capacidade
de abstrair, de criar, a de compreender o invisível, tudo isso se assenta junto com a nossa capacidade de
verbalização que é na tireoide e paratireoide. Tudo que de oculto existe, se derrama na pineal e ela se interage
com cada um dos chacras que por sua vez interage com cada uma das glândulas do sistema endócrinas e essa
inteligência se esparge. Até os dezessete anos, a criança tem equilibrado a hipófise e a epífise e o timo estão em
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equilíbrio, então a energia que entra no ser humano, esse pulso cósmico que alimenta o que conceituamos como
vida está equilibrado. Como ele está equilibrado, temos a capacidade de ciar mentalmente ou de criar
fisicamente. Com passar do tempo, onde a criação passa ser sexuada, segunda metade do ciclo Lemuriano, a
depender da questão do sexo, um equilibrante deixa de existir. Como o timo se atrofia, esse ponto de equilíbrio
pode ser atingido novamente aos cinquenta anos. É quando se passou o período do sete vezes sete, então se está
em condições orgânicas de voltar a aquele equilíbrio que vai nos permitir se transformar em um Druigena, um
adepto ou o que a pessoa queira.
A possibilidade de voltar ao equilíbrio a pituitária, pineal e timo, como hoje a criança por conta da mídia está se
tornando adulto muito cedo, ninguém fica com o timo ativo até os dezesseis ou dezessete anos, até porque aos
dezesseis anos seria a idade dos Kumaras.
O baço tem uma rede dourada de proteção que impede que ele seja atacado pelo astral. O uso de drogas, álcool,
viagem astral, trabalhar com kundalini, eles fragilizam essa região e essa rede de proteção é rompida e a partir
dali entra um processo de degradação de qualidade de vida e essas coisas assim. E quando se mexe nesta região,
a pessoa retira o baço, ela está mexendo com rede de proteção do baço. Ele se rompe invisivelmente e o
rompimento visível é só uma decorrência.
O que acontece quando a tireoide e o baço são removidos? São dois processos distintos. O baço tem a ver muito
com a questão do astral, com até questões de carma, quando está envolvido com acidente ou uma pancada se
perde o baço. Tem a ver com remeximento muito violento do astral, ele rompe essa região do baço. Como
rompeu, a essa altura a criatura ela tende de arrumar uma forma de proteger porque abre uma fenda no sistema
de proteção orgânica e entra por essa fenda vários tipos de processos indesejáveis que residem no astral. Como
a pessoa se protege então? As pessoas que fizeram uma cirurgia de retirada do baço, como elas estão nesse
processo? No caso específico do baço, é um conselho, não dá para interferir carmicamente na vida de ninguém,
até mesmo quando acontece na vida das pessoas de terem um problema ou outro, ter mexer no organismo aqui
ou ali, sempre porque houve uma questão não resolvida e há um conglomerado de seres no astral que faz com
isso aconteça o conceito de doença, até isso é um processo de resolução, porque isso tinha que ser resolvido de
uma forma ou de outra. Existem substâncias alquímicas baseada em mercúrio e enxofre que prolongam a vida
por trezentos ou quatrocentos anos e que logo virá à tona, logo virá a público. No caso do baço o que se pode
fazer é assim, quando eu vejo alguma coisa, alguma coisa me vê de volta, eu posso criar uma rede de proteção
como eu tinha e não tenho mais, porque se eu retirei o baço, que rede de proteção eu tinha? Igual a uma
balaclava, o que protege o corpo vital do mundo astral para que não haja perda de energia e contato indesejável
com quem não se quer, é igual uma balaclava. Há uma proteção dourada em volta dele todo. O baço tem duas
funções, a física e energética. A física o que se tem que fazer é se ver saudável, criar a saúde, perene, perpetua,
a saúde do sempre é se ver sempre pronto e acabado, essa é a proteção física e a energética é ver nessa região
do baço o que existia antes de se ter removido, ver uma rede de proteção, uma balaclava de proteção, um
trançadinho durado, brilhante, fulgurante, poderoso, potente, formidabilíssimo agindo nessa região e a função
de proteção do organismo com relação ao astral, onde vivemos permanentemente como vivemos no plano
físico, essa está feita. É uma maneira de contornar e ter uma estabilidade nessa região. Com relação a tireoide, o
que acontece quando tem problema ou quando tem desequilíbrio de tireoide ou quando retira, ela está ligada a
questão de Agne, ao fogo. Quando existe um desequilíbrio com a mente abstrata, tireoide, esse desequilíbrio da
capacidade de gerir o abstrato, isso tem a ver como desequilíbrio da pineal e pituitária. Aí está ligado
diretamente ao meu legado da família que eu escolhi, ramo racial que eu escolhi, do que eu escolhi de resolver.
Se a pessoa conseguir de uma forma modificar isso dentro do seio familiar onde eu estou (legado familiar, Parte
da herança deixada pelos familiares), ela cura a tireoide. Não cura somente a sua, mas que jamais qualquer
pessoa na minha família tivesse tido qualquer problema porque isso se encerra aqui. Todo o cosmos, todo o
universo, toda a divindade opera no ser humano através do sistema glandular. Se a tivéssemos um sistema
glandular rígido, equilibrado, faríamos a criação física, a sexual e a criação mental consciente de maneira
equilibrada. Quando se atinge a criação mental de maneira equilibrada acontece o seguinte. Quando a vida vai
existir no início do ciclo planetário, Atman ele se projeta, ele se aprisiona no plano seguinte que é Budhi,
processo de descida do sétimo para o sexto. Acontece uma densidade maior e Budhi e Atman, como se eles se
enclausurassem na mente concreta. A mente concreta, se enclausura e se projeta no plano físico para trazer esse
resultado para cá no processo de cristalização do divino. Nesse processo de descida, trago junto todo o poder
para resolver o equilibrado e o desequilibrado, toda a egrégora humana, o carma, tudo que ficou pendente dos
ciclos anteriores, trazemos para resolver. No processo de subida, já a matéria consciente ela dá um empuxo para
que daí Atman, Budhi e Manas veja a coisa de maneira diferente e me dê uma condição de Dwija, nesse
momento em que eu tenho sistema glandular equilibrado, onde pineal e pituitária em equilíbrio, tenho conceito
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de saúde, tenho conceito de consciência, onde tenho o abstrato sobre controle, esse tipo de coisa, então
adquirimos o direito de ter em nós a oitava coisa. O que é a oitava coisa? É o desenvolvimento do oitavo chacra
que é o vibuthi, que é a realização do Pai e Mãe cósmico no ser humano. Nesse momento a diferença entre o ser
humano que desenvolveu o oitavo princípio e um Avatara, é zero.
Então poderíamos supor que as glândulas, cada uma delas tem ligação com as Cidades Intraterrenas? Toda.
Temos os sete chacras, o básico, esplênico, o umbilical e o cardíaco resolvidos, estamos para resolver a criação
do verbo consciente, o olho e o coronal, na Agharta a mesma coisa. Na Atlântida era a mesma coisa, tínhamos
quatro cidades ativas, quatro chacras, quarto sistema de evolução, quatro cores, tinha três potenciais, essas
quatro se desvincularam do equilíbrio, entraram em desequilíbrio, da mesma forma quando o ser humano ele
entra em desequilíbrio quando a pineal, pituitária e timo não consegue controlar todos os sistemas glandular, o
sistema entra em desequilíbrio. Essas quatro entram em desequilíbrio, as três que estavam em potencial, seria o
equivalente a Adya, Anupaduka e Auetry que é o Akasha, elas se projetam na Atlântida, antropomorfiza para
tentar resgatar a Atlântida. Quatro cidades concretas e três em potencial. Uma dessas três partes que se
manifestarem, Muiska, Muisis e Muká.
Muká que era o sacerdote que se manifesta para tentar fazer o equilíbrio glandular da Atlântida, ele vai servir
como conselheiro do rei da quarta cidade Atlantes. Que seria equivalente a mente concreta que era a tônica da
Atlântida. Acontece um jogo masculino e feminino com relação ao rei da quarta cidade, o sacerdote Muiska o
aspecto masculino ele é sacrificado, tem aquela história de Salomé que dançou e depois decapitou João Batista,
isso foi copiado desse acontecimento da Atlântida, na verdade não aconteceu como é narrado. E quando
acontece isso, acontece a queda de Atlântida e exatamente esse processo é o que acontece no gênero humano.
Quando temos um desequilíbrio entre a criação mental e a criação sexual e passamos a ser geridos não pela
mente abstrata, não pela mente racional, mas pelo astral ou pior, passamos a ser geridos pelo instinto, agimos
instintivamente. Toda Atlântida, toda a Agharta, todo o sistema centenário cósmico, todo o esforço da
divindade em mim está em desequilíbrio, eu estou em risco, estou em perigo, não só físico, mas evolucional
também.
Lembremos que nossa existência é um fato cósmico formidabilíssimo, então horemos está existência com muita
felicidade, saúde e paz.

072 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 2

Falar sobre as glândulas é falar sobre anatomia oculta do homem e cada uma das glândulas mereceria uma
conversa específica. Falamos antes sobre a perda do baço e como o organismo vai se comportar e falamos a
forma de fazer a compensação a essa perda do baço. Quando se perde o baço, o baço correspondente vital, o
etérico, a contraparte dele. Ele assume as funções, mas não totalmente como o órgão físico.
Antes de começar sobre as glândulas, vamos falar um pouco sobre o câncer de mama. Por volta da segunda raça
mãe, raça Hiperbórea, antes que a reprodução fosse feita de forma assexuada, antes de existir o conceito de
homem como conhecemos hoje e isso aconteceu em meados da raça Lemuriana, a raça negra. Aquilo que viria
ser a raça humana estava em formação ainda, era a raça Hiperbórea, sobre a egeia dos Agnisvatas, a hierarquia
do fogo. O princípio que depois viria a ser o ser humano, a reprodução, a maneira como acontecia a reprodução,
era uma coisa como se fosse, o neném quando ele ainda está sendo formado, ele fica em um formato curvo e ele
vai se desenrolando e vai se transformando em um feto. A embriologia oculta é uma coisa interessantíssimo. O
embrião tende a seguir sempre a sequência que a humanidade seguiu até chegar no que ela é hoje. Por volta da
segunda raça e o embrião no segundo mês, está ainda curvo. O que viria ser o ser humano na raça Hiperbórea, a
segunda raça, ele era curvo como se fosse um feto de dois meses. E o órgão de reprodução daquele ser vivente e
que tinha a consciência exteriorizada, ainda uma consciência externa, que viria ser um Lemuriano, ou um
Ciclope, ainda no início, ele se reproduzia por uma espécie de um tubo. Ele fazia seu semelhante por uma
espécie de tubo que o circundava. Como os passar dos milhares de anos, aquele tubo que fazia a geração física e
com um órgão que dava suporte a essa geração física, ele se separa em dois. Na metade da raça Lemuriana, há a
separação do sexo, masculino e feminino e começa a ver a necessidade de dois seres para gerar um ser no plano
físico, mas esse órgão que antes era o órgão sexual por excelência e que tinha as glândulas que davam suporte a
essa criação, ele desempenha uma função ainda hoje no organismo, que é onde gera a voz, que é a faringe. A
faringe ficou com a função da geração verbo, geração voz e as gonas ficou com a geração física complementar.
As tiroides e paratireoides era quem dava a vitalidade para geração física antes e hoje elas dão vitalidade para
toda a distribuição de energia e se ligam intimamente a vitalização do timo, e o timo junto com pineal e
pituitária e que dá todo o desenvolvimento espiritual e físico do ser humano. E o fluído que alimenta o timo, ele
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é compartilhado com as glândulas mamarias. A mesma essência que alimenta o bebe, que é a essência da
pureza, ela passa no timo, vem do timo e a pureza da mãe passa para o bebe. Todo o processo de amamentar,
ele é um processo elétrico tem a ver com a própria projeção do espírito na matéria. Donde vem então a
propensão ao câncer de mama? Exatamente a convulsão em termos de emoções que possam estar permeando a
vida da mulher. Quanto mais harmônica, quanto mais pura, mais tranquila for a vida da mulher, o que ela
plasma, o que ela pensa, o dia a dia da mulher e quanto ela consegue se expandir, maior é o fluxo de pureza das
glândulas mamárias para o timo, para o bebe que ela tenha gerado, isso fica nela e jamais ela terá um problema
desse tipo. A solução para que isso não aconteça é a mulher se manter rígida no ponto de vista mental, do ponto
de vista de criação mental, saúde mental.
Quando a mulher chega na menopausa e o homem chega na andropausa, a diminuição de hormônios, segundo a
medicina convencional, pode causar câncer de mama e próstata, porque?
Quando houve a separação do sexo na terceira sub-raça, na raça Lemuriana, o que seria o útero naquilo que
conceituamos como homem, o masculino, é a próstata. A próstata é o correspondente do útero no homem.
Nesse caso, o problema é tipicamente elétrico. A próstata, ela alimenta eletricamente o processo de criação que
vai ter o apoio vital do baço, e não do esplênico e nem do chacra raiz para gerar fisicamente. Da mesma forma
como a mulher, ele eletricamente a cada vinte e oito dias ela cria uma forma que é o que vai dar a densidade
daquele ser que virá a nascer. Quando somos gerados e paridos e todo esse complexo entra em ação e nós
nascemos, recebemos vitalidade e energia por quarenta e nove anos da forma que bem entendermos. Sete ciclos
de sete e a cada ano repete exatamente a cosmogênese. Se repararmos o que acontece conosco no ano um, ano
oito e em seguida, é exatamente o que acontece com a primeira raça raiz, com a segunda, com a terceira e então
se sabe qual é o comportamento de um adulto de trinta e sete anos, no sétimo mês daquele ano só vendo o que
acontece na raça equivalente que seria no caso a quinta raça já desenvolvida. Quando chega depois dos quarenta
e nove anos tem uma glândula pureza, que ela permanece ativa até por volta dos doze anos para os treze anos o
timo reduz a sua atividade e entra em ação um processo de busca de equilíbrio autônomo do ser humano para
ver se vai equilibrara energia que está sendo gerada e a energia para criação mental e criação sexual. A ciência
é muito engraçada, ela diz que depois que se chega aos vinte e um anos, o timo está em ponto de extração
porque não tem função nenhuma e na verdade ele permanece ativo o tempo inteiro, o que acontece com ele que
ele reduz a atividade. E o timo volta a estar potencialmente ativo depois dos quarenta e nove anos de idade, na
verdade todo o sistema glandular. Dos quarenta e nove anos para frente é o fazei por ti que eu te ajudarei.
Deveríamos ter consciência desse processo, um alto conhecimento suficiente, um conhecimento dessa
transformação da energia cósmica em da energia humana que é o que as glândulas fazem para que
começássemos a auto gerar energia. No nascimento somos o filho da mulher, filho do carma, filho da vida, filho
da Lei, filho de todo mundo, menos um filho de você mesmo. Quando se chega aos quarenta e nove anos,
deveríamos ser u m Dwija, nascido de si mesmo o duas vezes nascido. Como somos nascidos de nós mesmos,
com quarenta e nove anos. O timo, pineal, pituitária, baço, pâncreas, tireoide, todo o nosso sistema glandular,
que é a nossa comunicação com o universo, deveria estar zerado e produzindo já não mais os hormônios ou
sustâncias naquela base mais densa de quando ele foi gerado fisicamente, mas já tendo passado por quarenta e
nove anos produzindo hormônios e substancias já com consciência, porque parte do trabalho da raça humana é
dar consciência ao reino mineral que em nós habita. Aí quando se passasse desse processo que se chama de
menopausa e andropausa já deveríamos estar em condições de auto gerar não mais aquela substancia que
geramos quando erámos criança mas geraria uma substancia diferente mais sublimada, mais sutil que seria apta
e suficiente para uma glândula também sublimada e sutil, porque assim todo o meu organismo teria que
acompanhar esse processo. Como isso não acontece, cessa a geração e temos que fazer mecanicamente a
compensação.
Porque então que não acontece? Se isso faz parte do rejuvenescimento, porque não acontece? Nem adiante
focar na pineal, você vai me responder, terei a terceira visão, essas coisas não funcionam assim. É um processo
que se começa antes, bem antes dos quarenta e nove anos. O que acontece é o seguinte, em uma viajem de
foguete, aos quarenta e nove anos de idade já se usou todos os sete estágios do foguete, ou temos energia para
seguir a diante ou caímos.
Por falta de conhecimento. O correto é ficarmos como o adolescente das dezesseis primaveras e esse é o nome
que se dá aos Kumaras. Porque é dezesseis primaveras é a idade Kumarica? Em dezesseis ela fez sete anos da
primeira raça Bórea, sete anos da raça Hiperbórea e está na segunda raça da terceira raça Lemuriana, antes da
separação dos sexos, então ele é integro em consciência e vitalidade.
Porque não funciona a reposição hormonal mecânica? Porque esse hormônio não tem consciência, vem do reino
mineral, animal e não perpassou pelo ser humano e ele vai agir na camada mais básica do ser humano e nós já
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estaremos diferente aos quarenta e nove anos de existência. A primeira regra para que cada um de nós tenhamos
condição de regenerar de se auto gerar é se conhecer, não existe outra maneira. Porque quando nós conhecemos
alguma coisa, quando olhamos alguma coisa, essa coisa olha para nós também. Se vamos nos instruir sobre as
glândulas endócrinas, sistema de chacras, antropogêneses, tudo isso olha de volta para nós e começamos a
trocar vitalidade com essa coisa em si que está sendo estudada. Aí começamos a adquirir conhecimento para
entender o que nós somos e não quem nós somos.
Mas as pessoas têm medo, você se descobrir não é mole não! O medo que existe em cada um de nós é um ser
que tem por única e exclusiva função proteger aquele que se oculta atrás do medo. Se eu tenho medo de
elevador, o medo serve para ocultar e proteger aquele ser que eu chamo de medo de elevador e que se alimenta
toda vez que eu vou andar de elevador. Temos que respeitar os medos de cada um, porém temos que entender
que o medo ele existe porque em algum momento alguém desviou a coragem ou a vontade e criou uma
resistência e desacelerou criou um ser vivo chamado medo e ele vem sendo alimentado. Quando ele se
manifesta, entende o que está acontecendo, sublima olha o medo, encara o medo frente a frente e no encarar ele
não será mais a mesma coisa ele se ligará ao oposto e será sublimado. E se está em nós é porque alguém criou e
está em nós para ser sublimado. Bem-vindo os medos, as inseguranças, iras, ódios, os erros porque a questão é
o seguinte, se não resolveram até agora cosmicamente, se não resolveram até agora em termo de humanidade,
se não resolveram até agora em termo de ramo racial que eu escolhi, não tem importância, eu resolvo. Eu faço a
diferença. Imagine uma pirâmide invertida e toda uma seria de antepassados que trabalharam para criar cada
um de nós e de nós depende o sucesso de todos eles. Temos que passar para frente não o fracasso, a não
conformidade, a impossibilidade, temos que passar para a geração seguinte o sucesso. Nós estabelecemos uma
camada de isolamento entre a forma em que a humanidade vinha sendo conduzida, a forma como os seres
humanos encaravam a vida até agora, agora estamos olhando todo o invisível de frente e para frente nunca mais
será a mesma coisa. Quando se diz que quando olho para alguma coisa, essa coisa também olha de volta para
mim, e esse alguém pode ser um elemental da natureza, ou um pensamento que tenhamos que é um elemental
entrelaçado, ou uma potestade uma força cósmica, vou falar os nomes das quatro forças cósmicas que são os
resultados dos sistemas de evolução anteriores;
Tatwa é um termo sânscrito que designa uma força sutil da natureza e temos dentro da primeira raça mãe o ar, o
fogo, a água e terra, e os outros três estão latentes ainda sendo desenvolvidos. Isso tudo tem a ver com as
glândulas que estamos conversando. O nome Sânscrito que se dá ao Tatwa do ar é Vayu. Vayu é um ser, um
Tatwa cósmico, e tem nome, o nome cósmico de Vayu (ar) é Itabalalai. O fato de dizer o nome, estamos nos
colocando em contato. Quando falamos o nome desse ser, ele é o resultado evolucional que gerou uma força
cósmica que atua nível intracelular, além de atuar cosmicamente mantendo o próprio conceito que chamamos
de universo. Esses nomes é uma coisa preciosa e oculta que agora está sendo repartido conosco. Só de ouvir ou
ver entra em ação um Tatwa que ele replica, ele pega o que está sendo ouvido ou visto e ele cria uma imagem e
essa imagem que eu criei mentalmente usando o Tatwa do fogo, ele se conecta com a coisa em si, nem mais e
nem menos. Seria uma viajem cósmica quando se conecta com origem das coisas pelo simples fato de ouvir ou
ver o nome ou o ser. E aí a coisa acontece, remexemos o universo. A segunda existência, o segundo sistema
planetário e a segunda raça mãe que está ligado ao fogo, os Agnisvatas e tem o nome de Tejas Tatwa e o nome
cósmico do Tejas Tatwa a Asbalzamur, depois em seguida vem o terceiro elemento cósmico, terceira força da
natureza, terceiro Tatwa cósmico que é a água, Apas e é a hierarquia dos Barishads que antecedeu a existência
na terra e o nome do Tatwa cósmico da água é Ambalmare, depois vem o quarto sistema, o qual abitamos hoje,
que é o quarto Tatwa cósmico que se chama Prithvi, em sânscrito, e tem o nome cósmico de Orbaltara. Esses
são os nomes dos quatro seres que são as quatro forças cósmicas que regulam, criam, distribuem e orienta toda
a coisa universal que se transmuta e existe em cada um de nós. Consequentemente tem a ver com as glândulas.
Depois disso temos ainda mais três Tatwas que ainda não tem nome e que está em desenvolvimento, em
consolidação dependendo do gênero humano. O quinto elemento é o Akasha, o sexto que é o Anumpádaka e o
sétimo elemento que é o Ady. Todos eles correspondem aos sete pontos de conexão do homem com o universo
que chamamos de chacras. Básico, esplênico, umbilical, cardíaco, laríngeo, frontal e o coronal. Na razão do
ouro até o chumbo. E cada um desses tem ligação com os Tatwas e com a própria cabeça do ser humano que
tem as sete partes. Narina direita, narina esquerda, ouvido esquerdo, ouvido direito, olho esquerdo, olho direito.
Na razão, ar, fogo, água, terra, Akasha, Anumpádaka e Ady que é o sétimo pega desde o coronal que vai do
sistema raquidiano, sistema cérebro espinhal a até o cóccix. Essa é a composição oculta dos olhos, nariz e
ouvidos com os elementos cósmicos da natureza e como eles se manifestam. Donde se percebe que se a pessoa
prestar a atenção nas narinas e que cada uma funciona em separado, não são as duas que funcionam juntas. Não,
só na transição, porque daí a pessoa está em estado de Sushina. Tomamos como base o Egito, mas na Atlântida
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quem dominava os poderes ocultos da natureza, a criação sacerdotal, a geração do seguinte, a geração daquele
ser especial, ela era feita em estado de Sushina. Quando pai e mãe são medidos diariamente por vários períodos
e determina que nesse dia e naquela hora entra em Sushina que é aqueles minutos onde varia a respiração da
esquerda para direita e da direita para a esquerda, neste instante é o instante da geração de seres superiores,
porque daí se abre lacunas cármicos, se abre lacunas no universo e aquele ser vem com toda potencialidade do
ponto de vista físico e glandular, esse tipo de coisa. Se entendermos essa relação que foi feita agora do nariz,
ouvido e olhos com os Tatwas com os elementos, dá para ter então toda a cura que se queira. Como se tornar
um Dwija, ter autocontrole, ter saúde, entender isso, conhecer, se instruir a respeito disso que foi dito e aí e que
cada um encontre a sua chave, porém ela foi colocada a amostra. Deus fez o homem a sua imagem, porque não
existe nada que foi criado no universo, nada, em ronda nenhuma, nem no mineral, no vegetal, animal ou
hominal, angelical, não há nada que já existiu que não esteja no ser humano. No ser humano está todo o
trabalho da divindade e a própria divindade. Todas as respostas que procuramos para nossas indagações está
dentro de nós mesmos. Cada sistema evolucional desenvolveu um sistema orgânico e que o sistema glandular
ele é o resultado do quinto sistema de evolução, da humanidade seguinte. Tudo que já aconteceu está em nós e
ainda está evoluindo depende e tudo que vai acontecer depende do ser humano e do resultado que se consiga
agora. A pituitária é o recuo do olho do Ciclope. Fomos os Ciclopes no início, tínhamos um olho só no meio da
testa. Nesta época, a terra estava num processo de solidificação e tinha o que hoje é o cóccix que era um órgão
chamado Kundartiguador, e tinha por função pegar energia que antes o ser humano estava em processo de
evolução e a consciência ainda existi fora. O que hoje é feito pelo sistema glandular, que é pegar a energia
cósmica e distribuir no próprio ser humano, antes essa energia era distribuída para consolidar e desenvolver o
sistema glandular de um ser que nos acompanha em evolução que é Bhumi que é o nome oculto da Terra, e
época que ela estava sendo solidificada, ela era coberta por brumas, ela não tinha o sol como ele é hoje, não se
tinha a claridade como é hoje e por isso não havia a necessidade dos dois olhos. Eles vieram só depois, na
quarta raça que é Atlante. Tinha-se exteriorizado um órgão que como sentido simbólico é o olho, era na testa e
era a extensão, o contato do mundo visível com o invisível, do físico com o não físico. Ele servia para satisfazer
as necessidades de criar, de se transportar. Todo o poder emanava desse órgão, com o tempo ele foi introjetado
e se distribui no sistema pineal e pituitária. Toda lenda humana tem um fundo de verdade.
Uma coisa muito importante e tirar o aspecto místico, religioso e doutrinário da palavra Carma, desmistificar e
desmitificar. Dizem assim; o meu carma, isso é o meu carma, não é assim, as vezes se sofre por ignorância
mesmo. É por isso que se diz que tem tomar muito cuidado com o que se fala. O verbo tem tanto poder que para
gerar um ser hoje precisa do masculino e do feminino. A criação sexual foi separada da criação verbal. A
evolução, a própria Lei fez com que a criação no mundo físico fosse uma e que precisasse de dois por garantia.
Porém a criação no mundo invisível foi dado o poder total ao ser humano. Para criar mentalmente e para falar
alguma coisa não precisa de homem e mulher, criamos. Porque do ponto de vista de órgão criador, oculto e
invisível, somos homem e mulher, poder total e absoluto. Já na criação física somos cinquenta por cento.
Vejamos o poder que tem o verbo. Por isso devemos tomar muito cuidado com o que é falado, porque o que é
falado é parido, cria, alimentamos e aquilo fica ligado em nós. E isso é o carma em si. Quando pensamos e
criamos, o pensar e criar e depois o falar, ele vai criando intensidade e começa a interferir no dia a dia e gera
um carma visível, só que antes nós já o criamos. Por isso o dito; dizei com quem andas que eu te direi quem és.
Não é para dizer quem está ao seu lado de mão dada, é quem anda na sua cabeça, é o que nós pensamos, é o
medo que temos que não resolve, nossa ansiedade, esse tipo de coisa assim. É alma que deixaremos aqui depois
da morte do corpo físico. Não só deixar a alma, ela vai e se sublima, as miríades, os milhões de elementais de
filhos que criamos e depois renegamos e abandonamos. Depois tem que se entrelaçar com seus semelhantes e se
alimentar dos seres que ainda estão vivos. Isso é carma, é criar seres contrários a Lei, seres em desiquilíbrio, é
desiquilibrar os planos e somente ao ser humano é dada a capacidade de criar no mundo físico, no vital, no
astral, no mundo da mente concreta e no mundo divino. É maravilhoso, e uma coisa fantástica. O ponto de
contato entre os mundos do invisível e o visível são as glândulas. Imagine que na minha mão está o plano
físico, acima da minha mão está o invisível, o primeiro, o vital como de fato é, as glândulas estariam na
superfície da palma da minha mão, aflorando na palma da minha mão, ela é o contato entre o invisível e o
visível. Nas glândulas, sistema glandular, operam não os elementos o que chamamos de hormônio e essas
substancias, não. Através das glândulas, operam no ser humanos, todas as inteligências criadas anteriormente.
Falamos assim, o cálcio vai regular a questão dos ossos, a tireoide vai regular a pressão, a pituitária vai regular
o crescimento e a parte externa. Quando falamos assim, o cálcio, o ferro, o fósforo, o iodo. O que o cálcio? Ele
é um mineral. De onde surgiu esse mineral? Existiu toda uma ronda planetária, todo um sistema planetário, toda
uma humanidade onde os seres eram minerais. Quando nos referimos a um cálcio é exatamente como se referir
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a um Darany, a um Dyani, a um Kumara, porque ele é um representativo do resultado evolucional de todo um
ciclo do reino mineral que gerou um Buda e esse resultado evolucional está presente no ser humano
equilibrando a pressão, ativando o coração, fazendo o batimento cardíaco, dando o movimento ao intestino,
lubrificando o útero, fazendo com que o parto aconteça , oxigenando, todas as inteligências do reino mineral,
todas as inteligências do reino vegetal, todas as inteligências do reino animal estão contribuindo para que exista
isto que chamamos de ser humano. Quando se diz assim, a glândula produz e regula esse tipo de hormônio, não
é que ela produz e regula esse tipo de hormônio. É toda inteligência desse plano age nessa glândula que está
ligada a um chacra, que está ligado ao invisível e que através dela mantem a vida. Não tem parte do ser humano
que possa ser retirada que não tenha a decorrência cármica em uma coisa que chamamos de morte.
A maioria das pessoas que reclamam de problemas nas glândulas, falam de hipotireoidismo ou
hipertireoidismo, ou seja, a tireoide. O que representa a glândula tireoide ocultamente e porque a maioria das
pessoas, ou seja porque que é essa a glândula mais afetada no ser humano? Si diz que ela é a mais afetada
porque é ele a produz resultados visíveis. Mas qualquer uma glândula, conversamos agora sobre o timo, uma
disfunção do timo gera uma coisa que até agora não tinha uma relação que é o câncer de mama. Uma disfunção
na pituitária, que está acomodada na sela turca, no miolo do cérebro, ela faz com que o indivíduo perca a noção
da realidade e passe a tomar aquela fantasia que ele cria como se fosse um mundo real. Então a pessoa faz
aquilo que chamamos de mentira. Ela mente, confundindo o real com o irreal. Porque a disfunção da pituitária,
desacomoda-a dentro do seu berço que é a sela turca. Peguemos a questão da embriogênese, uma glândula,
peguemos a tireoide, ela é da mesma substancia das gônadas. A pituitária e a pineal, é da mesma substância do
córtex cerebral, tudo está entrelaçado, só que no caso da tireoide onde se tem hipotireoidismo ou
hipertireoidismo se vê isso e se acha que é o que causa a maior disfunção no ser humano. A vida ela é um
equilíbrio, uma suspensão eletrolítica, um meio úmido onde há descarga de eletricidades. A pituitária e a pineal,
elas funcionam como se fossem o ponto positivo e negativo, desse sistema que mantem a vida. Uma pulsa e
despeja vitalidade em todas as demais a outra recebe e regula. Quando se vê uma disfunção elétrica na tireoide,
no baço, no pâncreas, nunca está ali, sempre a razão, ali é o efeito e não a causa. Falam que somos divididos
entre cabeça, tronco e membros e na verdade somo divididos em cabeça, peito e ventre. Temos três tipos de
energias cósmicas; Sátiva que é a energia superior, Hajas que é energia intermediaria e Tamas que é a energia
mais densa que é a energia humana. Sátiva vai alimentar a pineal, pituitária, tiroide e paratireoide, a cabeça.
Hajas alimenta a região do topo do osso esterno até o diafragma, onde está o timo e o timo ele abraça o coração,
onde falamos que a emoção está no coração, mas não está. O coração é o centro da razão. A disfunção disso
afeta o timo devido ao desequilíbrio da pineal e pituitária. E Tamas que é a energia vermelha, que é a energia
mais densa se assenta na parte toda da barriga e vai alimentar o umbilical, o baço e o básico. Quando Tamas
chega nessa região, ele se divide em três humores que é Bílis, Fleuma e Hojas e que tema a ver com baço,
fígado e pâncreas. Essa disfunção, porque que está com problema no pâncreas? No fígado? No baço? Não tem a
ver com isso daqui. Porque o baço tem como função captar a energia solar, dirigir para o plexo, aqui transforma
e distribui, ele é a mecânica da vida. Só que o que é distribuído aqui, ele entra depois de distribuídos e vai para
o sistema pineal e pituitária, hipófise e epífise e a pineal, ela tem sete e mais uma camada, produz oito tipos de
substâncias, assim como a pituitária produz oito hormônios diferentes, e isto é vazado, descarregado para todos
os sistemas do corpo humano. A base de qualquer problema que tenhamos, tiroide, paratireoide, pâncreas, baço,
suprarrenal que tem a ver com o umbilical, qualquer problema que tenhamos no sistema glandular que depois
vai se refletir como o que conceituamos como doença ele advém de um desequilíbrio e isso é o básico, entre
pineal, pituitária e timo. É nessa região que toda e energia cósmica ela é direcionada, ou para criação mental ou
para criação sexual. E quando é para a criação mental vem a qualidade da criação mental e quando usamos essa
energia e direcionamos para criação mental e como a criação mental mais densa, ela desce para Tamas e ela se
divide em três humores, o que cria ali é um ser muito denso, é um elemental muito denso, é um medo qualquer
que tenhamos ela vai e se projeta no fígado. Se projetou no fígado, há um distúrbio não na produção, mas no
fluxo da bílis e atrapalha a digestão, dá gastrite e coisa e tal. Temos também um problema de geração de
elementais que eu gero, mas não falo. Aí não se usa a força que está na tireoide para tireoide a laringe ou o
Vishuddha que é o nome do chacra e não verbalizo e fico engolindo sapo. O engolir sapo, significa o seguinte,
aquilo que foi criado e não foi verbalizado, ele se instala aqui e como ele é denso interfere no fluxo e começa a
dar amidalite, problema respiratório, e não sei o que mais. Quando acontece esse tipo de coisa, todo o fluxo de
vitalidade do organismo fica congestionado. E como fica congestionado, não temos o influxo externo de
vitalidade, lembra o que já foi conversado sobre o pulso do sol oculto que é a cada onze anos, ele faz sístole e
diástole e manda vida e essa vida que é Prâna, ela vem e através daí do sistema glandular e dos chacras ela se
instala, contribui para que o ser humano que é um ser representativo, um conglomerado que tem todas as
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existências anteriores, ele entenda o que está acontecendo e quando isso não acontece, entra-se no conceito de
doença. A doença tem uma função muito interessante que é assim, ela isola o ser humano do meio e quando ela
isola o ser humano do meio começa um processo quase antropofágico, começa a se alimentar das próprias
energias e quando começa a se alimentar das próprias energias, todo o sistema glandular começa a trabalhar
mais devagar, nada funciona. Como o sistema glandular não funciona, os elementos sutis que são gerados para
alimentar os chacras e que proporcionaria uma entrada de uma vitalidade nova, começa a desacelerar, quando
começa a desacelerar, começa a ficar frágil o organismo, fragilizando o organismo, os outros conceitos de
doenças, os outro elementais vem e se instalam, e entra num processo de doença e de onde se depende um
elemento externo e tem que tomar uma alopatia até que se esteja em condição de se refazer, só que o se refazer
e antes de se pensar no corpo físico, tem que se refazer mentalmente. Estou doente? Primeira coisa, doente não,
estou com manifestação de um conjunto de seres que chamamos de gripe, amidalite, ou o que quer que seja.
Onde se manifesta? Aqui, aqui, aqui, no ouvido, no olho. E porque se manifesta aqui? Chega em determinado
momento da vida e todo mundo começa a ficar com o olho cansado, começa a perder a visão. Lembra o que foi
conversado no início de quem interfere, quais são as forças que interferem nos dois olhos? Só isso e o que já foi
conversado aqui do ver a coisa de maneira adequada já devolve a visão.
O que se quis dizer com cuidar do pensamento? É assim. Nós nos alimentamos fisicamente, o resumo desse
alimento ele vai para o sangue em formato de plasma, esse plasma que está no sangue, no sistema circulatório
em contato com o sistema respiratório, via Prâna, oxigênio ele vai gerar uma energia que se chama luminífera,
essa energia ela é direcionada pelo sistema glandular, pelo sistema nervoso para o sistema cefalorraquidiano,
que é o sistema cérebro espinhal, é o alimento para que se possa então parir. Parir o que? Aquilo que nós
pensamos. Quando pensamos ódio, ira, essas coisas que sejam em desacordo com Lei, quando pensamos ou
quando sentimos isso, no pensar e sentir usamos a vitalidade que adquirimos no alimento, a vitalidade que
adquirimos na respiração e mais a vitalidade que adquirimos através da pele para gerar e nós geramos um ser,
um filho invisível mesmo depois que nossos filhos visíveis, nossos filhos carnais já não mais existam. Quando
pensamos criamos invisivelmente no plano vital, no plano astral e no plano da mente concreta e eles se
alimentam de nós, os criadores. E ela vai tentar repetir, fazer com que repitamos aquele fato que o gerou. Se
temos raiva, se não gosta de determinado fator esse pensamento que tive de ódio em relação a aquilo vai se
entrelaçar com outros e fazer com que a coisa inteira se encaminhe para que aquilo aconteça de novo. Por isso
que se diz que quanto mais eu rezo mais assombração me aparece ou uma desgraça nunca vem sozinha, esse
tipo de coisas. Isso todo é porque as pessoas desconhecem o processo obvio que quando criamos alguém, esse
alguém para sobreviver no astral obrigatoriamente ele tem que dar a mão para um igual. A pessoa odiou uma
ameixa que estava estragada, esse ódio da ameixa estragada vai dar a mão para o meu ódio da ameixa
estragada, mas também vai dar a mão para aquele que odiou mortalmente alguém em determinado momento. E
esse ódio ele transborda vitalidade e daqui a pouco não se odeia só a ameixa, se odeia a ameixeira, odeia quem
plantou a ameixa, se odeia quem como a ameixa e não entende porque. Muito simples, esse ódio precisa viver,
ele se utiliza de nós para sobreviver. Uma coisa muito simples é assim, nós não podemos ter um pensamento
que não queiramos, pensamento não é autônomo. Não podemos ter um sentimento que não queiramos, o
sentimento não é autônomo. Tem que sentir porque quer e pensar porque quer. Então pensemos no que vamos
sentir, pensemos no que vamos pensar e principalmente pensemos no que vamos dizer. Porque quando
pensamos e não falamos, sentimos e não falamos, temos poder sobre esse ser que foi criado por nós. Quando
pensamos ou sentimos e falamos, demos ao mundo esse ser e ele se entrelaça com os demais. E todos eles se
alimentam de nós. Se estamos dando vida para pensamentos e sentimentos indesejáveis e sem função lógica do
ponto de vista de Lei e do cosmo, porque um pensamento indesejado, uma emoção indesejada a tendência dele
é ser sublimado em algum momento só até ele ser sublimado, gastamos vida para alimentá-lo.
Desenvolvendo sua glândula pineal, se desenvolve a sua paranormalidade, a pessoa se altera, adquire ou
desenvolve os dons que são nossos e que não sabemos usar, é verdade ou é mentira?
Se me der um avião e eu não sei pilotar um avião vou fazer o que com esse avião? Vou derrubá-lo e prejudicar
os outros além de a mim mesmo. É isso aí. É possível, e a pergunta é o seguinte, para você quer a clarividência?
Para ver coisas que nós não queremos ver no astral. Quanto na verdade temos que buscar a clarividência mental
e a clarividência mental é o que dá acesso ao local onde está todo o conhecimento e não diversão no astral. Para
que você quer clariaudiência, desenvolver a pituitária para ouvir o invisível do astral? Você vai ficar
prejudicado. Tem que ouvir o invisível que é a voz do silêncio, aí sim. Só que para esses, clarividência,
clariaudiência, telecinésia todos esses poderes que são ditos que se devem desenvolver só para existências
futuras mesmo que se desenvolvessem agora, teriam que ser usados para o bem, para a Lei. Mesmo o poder ele
tem sete camadas, mesmo a clarividência, clariaudiência, telecinésia, ela tem sete camadas, vai desenvolver
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para que? Essa é a grande pergunta. E nesse momento é completamente desnecessário. Quando se conseguir
entender o para que tem que ser desenvolvido, vai se perceber que não precisa, porque ele já está em nós e em
seu tempo usaremos da mesma forma que usamos hoje a audição. Chegou um tempo da evolução humana em
que a audição, a fala, o tato, a visão não era nem conjecturável, não existia. Com o tempo se desenvolveu e hoje
é utilizado e mal utilizado.

073 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 3

Só para relembrar a diferença entre um Avatara, um Bodisatva, um Iluminadado, um ser qualquer para qualquer
um de nós, um ser humano, a única diferença é o estado do sistema glandular, mais nada. É o quanto vibra o
sistema glandular, o quanto especializado é o sistema glandular, o quanto integrado, o quanto harmônico está. É
essa a diferença entre aquele que só se preocupa em comer, dormir e procriar ou aquele que busca o
conhecimento acadêmico, ou aquele que busca o conhecimento filosófico, ou que é um adepto, um iluminado,
um Avatara, um Krishna, um Cristo. Fisicamente, está na compleição é exatamente igual, o que muda é a forma
com que essa compleição física vai se comportar. O primeiro sistema a ser desenvolvido na gênese humana foi
o sistema ósseo. Segundo sistema foi o sistema nervoso, terceiro sistema o circulatório, quarto sistema que está
em desenvolvimento agora é o respiratório e o quinto sistema em evolução é o glandular. O sistema glandular,
hoje ele evolui junto com o ser humano. Ele vai ser a base da humanidade seguinte. Tanto é que se diz
ocultamente que as glândulas ela é um sistema que produz substâncias, mas ele é um órgão, ele é um órgão
humoral. Não é uma glândula, já é um órgão que vai ter uma função tal como tem o coração, o fígado, outro
qualquer do corpo humano. Hoje estamos desenvolvendo o sistema respiratório, não temos competência para
desenvolver Prâna, por isso que morremos, estamos em aprendizado. Por conta do saque contra o futuro, por
conta do estado de coisas cósmicas que está acontecendo agora, está se desenvolvendo no ser humano o sistema
respiratório, já em andamento, já passamos mais da metade o quarto sistema, mais de cinquenta por cento
pronto e em paralelo estamos desenvolvendo o sistema glandular. O que é inédito ter dois sistemas se
desenvolvendo ao mesmo tempo em uma mesma humanidade. Quando o sistema glandular estiver pronto,
seremos a humanidade do futuro.
O fato das pessoas terem problemas de ordem glandular é por comportamento inadequado pelo
desconhecimento das nossas glândulas ou por causa delas estarem em formação e por isso mesmo mais sujeitas
aos problemas?
O estado que está o sistema glandular hoje, ele é totalmente autônomo para manutenção do que conceituamos
de vida com saúde, hígidos, saudáveis e com outras potencialidades que hoje temos como limitantes. Quando
vem o conceito que chamamos de doença não tem nada a ver com o fato do sistema glandular estar em
desenvolvimento, tem a ver com o mau uso dos poderes, das potencias do sistema glandular. Não existe um
corpo doente, existe uma alma que está alimentando doença e essa alma que está alimentando a doença se
projeta no corpo e cria o conceituamos de doença. E consequentemente se nossa alma é a nossa personalidade,
o que pensamos, vivemos, emocionamos, então está na minha personalidade a doença. Temos o corpo vital,
temos o sistema circulatório, imagine um sistema intrincado de veias onde vai passar a circulação do sangue, só
que daí não o sangue físico, três vezes mais intrincado que o sistema circulatório, isso é o corpo vital. Ele tem
tamanho, forma, densidade, exatamente assim. Temos então o corpo físico, o corpo vital, temos o corpo astral e
a mente concreta. A mente concreta e o corpo astral é o que conceituamos como alma. E a alma, todos nós
nascemos sem alma, nascemos com tendências positivas ou negativas e que vai se manifestar como se fosse
carma e a interação do dia a dia na vida é que vai se criar a alma. No criar a alma, ela é um conglomerado de
elementais entrelaçados da mesma categoria de um elemental que cuida da natureza, esse são desentrelaçados
com uma função específica externamente de vivificar a natureza. No plano astral temos os entrelaçados e esses
nós os parimos, criamos e quando se entrelaçam por similaridade adquiri uma densidade vital tal que consegue
daí intervir no corpo físico e se manifesta como conceituamos em doença. Para que a doença física apareça,
antes temos que ter tido uma ruptura no corpo vital, e por essa ruptura no corpo vital tem que entrar um
conceito de doença no qual esteja conectado. Se estou ligado a um conceito de uma doença, a um Devata que é
o nome de conjunto de elementais que cria a doença no plano astral e estou com a rede vital fragilizada,
dependendo de onde está fragilizada a rede vital, por ali se manifesta e vai se alimentar e escolhe o órgão que
vai se alimentar. Retira a vitalidade do baço, dificulta o repasse de vitalidade, mudas as cores do organismo que
é a chave da vitalidade perfeita, saúde perfeita e plena. Mudou as cores do equilíbrio e ali se manifesta o
conceito de doença. A doença ela preexiste a sua constatação física e ela tem que ser combatida, não no corpo
físico, que está combatendo só o sintoma, tem que combater a na criação mental, na criação astral, na causa,
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isto é alquimia. O pedúnculo do chacra ele vai se assentar na glândula, então uma glândula desarmônica é que
estamos em no processo de doença. Para se ter uma disfunção hormonal para se ter o conceito de doença e
porque a glândula não está funcionando, e para a glândula não funcionar e porque ela não recebe a inteligência
adequada, ele é um órgão, ela tem uma inteligência específica e essa inteligência é cósmica. Ele é um sistema, é
um órgão humoral, é um ser do futuro agindo em nós. Quando não recebe inteligências específicas por
interferências, no que ele tem que receber do astral de vitalidade, no vital, então desacelera o chacra, é um
dínamo, desacelerou começa a produzir com uma frequência não harmônica, desequilibra e como é um sistema
entrelaçado, desequilibrou um, a coisa toda vai se desequilibrando.
Digamos que meus chacras estão alinhados, quer dizer que todas minhas glândulas estão alinhadas? Não existe
isso de chacras alinhados. Chacras e glândulas são únicos, não se separa o que é uma coisa em duas. As
glândulas e os chacras é como se fosse o corpo físico e a alma ou como se fosse o corpo físico e o corpo vital. A
alma é o chacra e o corpo físico é a glândula. O sol oculto pulsa de onze em onze anos e emana Prâna que vai
varrer da primeira até a última parte atômica do universo, incluindo cada um de nós e essa energia que vem, que
é vida e consciência ela tem que entrar nesse organismo para transformar esse organismo. O que nós temos que
fazer, não é fazer com que a consciência desça, não é fazer com que eu adquira consciência, é o meio termo
onde esse complexo que eu tenho, que é toda a obra divina e por isso a imagem e semelhança de Deus, ele
tenha consciência do que acontece e tendo consciência o espirito junto com o corpo, interaja no plano mais
denso o que é novidade no em termo de evolução. Essa questão do chacra alinhado é um termo para dizer que, é
sem sentido. Primeiro não existe alinhamento porque o chacra não é alinhado assim. O chacra seque uma ordem
que é chamada de Chave de Pulscará, que é a chave que abre Agharta, a chave que abre Shambhala, que é a
chave alquímica, que é a chave da transformação do ser humano em um ser divino. Ele vem em formato de
chave, não tem como alinhar. Não tem como alinhar assim porque estão em planos diferentes, não tem como
alinhar em giros porque estão em giros diferentes, não tem como alinhar em cor porque cada um tem uma cor
diferente, não tem como alinha em consciência porque cada um pertence a um sistema evolucional, nem em
direção porque ele é N dimensional. O alinhar é só um termo que se usa para facilitar o mental concreto para
tentar fazer uma visualização disso, e quando vou tentar visualizar, eu crio uma imagem só que daí se tende a
criar uma imagem que não corresponde e se assenta naquela imagem que não corresponde e se cria a questão
mística em relação ao conhecimento.
S o chacra estiver legal, a glândula está produzindo, passando sua inteligência par ao corpo humano e daí a
coisa acontece. A glândula é um órgão humoral e quando estiver desenvolvido, nós seres humanos teremos um
outro patamar de consciência. Cada sistema de evolução que deu para o ser humano um sentido e deu um
sistema no organismo, ele está ligado a uma cor. Existe o chamado os quatro rios sagrados, os quatro cantos da
pedra cúbica, tudo que tem relação com o quatro é com os quatro sistemas de evolução que já se completaram e
está no final de se completar e tem uma cor específica. No ser humano como isso se projeta? Isso é muito
importante, o que vai ser dito porque isso tem a ver, se existe uma chave alquímica para manutenção da higidez
do ser humano em corpo e alma é exatamente isso que será falado agora. O ser humano ele está regido primeiro
dos pés até no joelho pela cor alaranjada, tem um formato específico e tem um tato específico. Do joelho até no
umbigo pela cor violeta, do umbigo até no coração pela cor vermelha, do coração até os olhos pela cor verde.
Esses são os quatro rios sagrados, as cores dos quatro Marahajas, dos quatro Kumaras. Todos eles têm relação
exatamente com isso, cada uma cor. São chamadas as cores sagradas, fora disso são derivados. Chegou até a
linha dos olhos com o verde. Temos no lado esquerdo o azul índico saindo do olho esquerdo inclinado para a
esquerda e no lado direito o amarelo dourado saindo do olho direito inclinado para a direita, Sattva, Rajas.
Amarelo com o azul temos o verde que está dos olhos para o coração. Temos depois o Tamas que é matéria
vermelha, o tamásicos, e o Tamas vai regular a energia na região do abdome que é a região da criação. Então
temos de baixo para cima o laranja, violeta, vermelho, verde, azul e amarelo.
Tem a ver com o aura? Não só isso porque o aura é um conjunto de fatores que envolve o vital, o astral, mente
concreta, é da compleição cósmica do ser humano que ultrapassa o conceito de aura porque tem a ver com
energia e consciências que fluem nesse complexo que chamamos de corpo humano. Então temos de baixo para
cima o laranja, violeta, vermelho, verde, azul e amarelo. Todas essas cores ela move todo um sistema de
evolução e isso se projeta na criação e aí as especialidades das glândulas, dos órgãos e daí vai em frente. Se
olha para criatura, pela variante de cor, tipo assim; se olhar para um adepto, Krishna, Buda, Maitreya, Jesus,
etc, vemos exatamente isso, separadinho e o aura harmônico em função disso e essas cores com lampejos de
azul elétrico brilhante, uma coisa harmônica. Quando se olha para uma pessoa que tem a tônica de vida
passional, que não se preocupa em aprender sobre si mesmo e uma coisa muito simples de se perceber, é que a
mecânica dos Tatwas, o que temos conversado, ela é a própria chave da longevidade e da consciência. O
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conhece a ti mesmo poderia começar pela mecânica dos Tatwas (força sutis da natureza). Quanto mais
despreparado é o homem para entender sua própria existência, mais convulsionado, mais misturado é esse
sistema de cores no organismo, ao ponto de existir seres humanos que são quase que totalmente com tons de
marrom mais escuro, não tem nada definido. E dependendo da cor, do sistema de evolução que está agindo e
como esse sistema de evolução vai interferir no chacra, qual o sistema de evolução vai interferir na glândula e
como isso então interfere no jogo, no equilíbrio de criação sexual física e mental. Falamos um outro dia sobre
os ares de Vayu, que são os ares de vitalidade que move o astral de cima e em baixo e se alimentam todos os
elementais. Isso vai dar a tônica do tipo de movimento, então essa densidade é que ela vai dar a ambiência do
ser humano. Como se estivesse assim, em um ambiente que não tem oxigênio, vamos para lua por exemplo.
Criamos uma redoma e ali criamos a nossa ambiência. Naquela ambiência só sobrevive quem de direito, quem
respira o que você respira, quem produz aquilo que você produz. Quando o ser humano ele cria essa redoma,
cria essa ambiência, se aproximam dele aqueles que conseguem sobreviver daquilo que ele está produzindo.
Se você produz veneno, se você exala veneno só vai se aproximar de você quem se alimenta de veneno, quem
respira veneno. Se você produz aromas, perfumes de lótus, se você produz luz, só vai se aproximar de você,
quem de luz se alimenta.Com certeza. Isto é uma regra que vale par ao plano físico, para o vital, para o astral e
para mente concreta, donde o dize-me com quem andas que eu te direi quem és. É um fenômeno físico. O que
conversamos até agora é a higidez do sistema glandular e por consequência a higidez da alma do ser humano
que é o conhecimento e a emoção e por decorrência é o quanto o ser humano é permeável ao seu próprio
espírito. O influxo do conhecimento, o influxo do divino perpassa por ele e se manifesta baseado nesse sistema
glandular e dos chacras.
Todos esses instrumentos que as pessoas criaram para desenvolvimento, ativação, não sei lá mais o que, da
glândula pineal, tem alguma utilidade nisso ou não?
Não! E se na pior das hipóteses esse encalto que usa uma função mecânica para ativar a pineal e a pineal só
pode ser ativada pela consciência, usa um processo mecânico para ativar a pineal, ele vai adquirir a
clarividência astral que é completamente inútil, porque o astral é plástico, ele se adapta ao que você quer ver, e
não o que é. Temos que ter a clarividência mental, clarividência superior e essa não vem por nenhum processo
de ativação da pineal. Não tenha a menor dúvida. Clarividência Superior, é clarividência mental muito diferente
da clarividência astral. Como discernir? Tem pessoas que tem a astral, conseguem ver coisas, ver coisas se
movendo, ver pessoas, ver vultos, como é isso? Isso é diversão, isto está abaixo da clarividência. A
clarividência astral é a que nos permite ver o astral de forma plástica e o astral que está para se desenrolar e se
não tiver os códigos para entender o astral que está para se desenrolar, se perde a noção da realidade. A
clarividência mental e a que nós vemos o que está no plano da intuição, está no plano da mente divina e vemos
o que de real existe. É ter acesso a base do conhecimento. Uma coisa é ter acesso a base humana do que já foi
realizado, que é plástico, está vendo elementais pensando que são seres divinos. Uma coisa que precisamos
entender, é que o elemental, o único sentimento que ele tem que se aproxima do conceito humano de
sentimento, é a vontade de se divertir. Se o elemental poder e tirar uma contigo, como se diz por aí, ele vai
fazer, vai brincar. O brincar é desde de derrubar uma coisa, a proximidade dela com o ser humano faz com que
aquilo se já desejável de ser experienciado. O que se vai no astral? E temos que considerar que no astral ele tem
sete planos e cada um desses sete planos dividido em sete planos, então são quarenta e nove. No astral mais
elevado, ele já está misturado, miscigenado com a mente concreta mais baixo, da mesma forma que a mente
concreta mais elevada, já está miscigenado com a mente abstrata mais baixa. Quanto mais é o conhecimento
acadêmico, mais ele tende de ir para o abstrato e aí ele já é intuição. Quanto mais baixo é o conhecimento
acadêmico, tipo; essa é a minha posição e coisa e tal, isso não é conhecimento, isto é emoção e quanto mais
densa é a emoção, mais é instinto e se aproxima do conceito de animalidade. Não existe método mecânico para
ativar a pineal e ainda não é a pineal que se ativa, é a pituitária. Não se ativa a pineal, é impossível. Porque a
pineal ela é a base do espírito, intangível, inacessível se não tiver uma chave. Ativamos é a pituitária, daí a base
da alma e daí então pela meditação ativamos, transborda uma substância da pituitária que vai ativar a pineal que
tem oito câmaras, sete mais a oitava e dessas oito câmaras da pineal transborda um novo tipo de substância para
todo sistema glandular e então ele gera um processo que é o Dwija, o duas vezes nascido. Qual dessas duas
glândulas, pineal ou pituitária teria ou não teria relação com o tal terceiro olho?
A pituitária, a visão da alma, olho de Dãngma. Em meados da terceira raça, a raça Lemuriano, o olho do
ciclope, porque não tinha órgão sexual e a reprodução era de outra forma, os tais nascidos dos fornos descritos
por alguns, já fomos ovíparos, de início o ser humano bota ovos e nasciam os seres humano. Depois que o ovo
introjetou e virou o útero na mulher, na hierarquia feminina. Dentro do útero, a placenta ela está ligada ao baço,
não tem nada a ver com gênese. Quando se tem o cordão umbilical que alimenta o físico, depois que o filho é
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parido, o filho é gerado, por sete anos ainda tem o cordão umbilical invisível que liga o filho a mãe. Isto até o
sétimo anos, depois daí se rompe o cordão umbilical. A mãe fica presa ao filho até o sétimo ano é físico, depois
não mais. E até o sétimo mês está na questão uterina. Os Lemurianos que tinha o olho, o terceiro olho
exteriorizado e não tinham órgãos sexuais. A reprodução ela foi dessa forma e havia aquela questão da
reprodução antes do ser humano ter a forma que ele tinha antes na terceira raça mãe, onde o órgão de
reprodução, e tem a ver com a tiroide e que vamos conversar agora, ele era o que conhecemos hoje como
laringe. Era um órgão curvo que servia para reprodução dos semelhantes. E esse órgão curvo era comandado
por inteligência que é o que chamamos hoje de tiroide. Então a laringe e a tiroide eram o órgão sexual que
antecedeu a gênese humana da forma como a conhecemos nos dias de hoje, antes de chegar na Lemúria. Na
época da Lemúria a laringe já existia quanto órgão de som, mas não era som articulado, já era o verbo criador
inconsciente direcionado pelos Pitris, pais divinos. E a tiroide com função incipiente ainda, sem consciência e
não existia o órgão de reprodução sexual, eram os dois em um só. Quando começa a se desenvolver o órgão
sexual para criação física dependendo de duas hierarquias, masculina e feminina, esse olho ele se atrofia e fica
no meio termo, ainda não na posição que ele tem hoje. Quando inicia a quarta raça, Atlanta, com o décor
(cenário) da primeira sub-raça Atlante, ele vai e ocupa o lugar que ele tem hoje, na cela turca, pituitária e fica
completamente passível de ser despertado e toda a criação ela passa para ficar num polo. A criação sexual do
ser humano como é hoje, tendo na outra ponta da balança, a criação sexual como era antes do ser humano ter a
forma como tem hoje. O equilíbrio, o estímulo da criação, do impulso da reprodução do ser humano vem da
tiroide. Pineal sede do espírito, pituitária da alma a tiroide da vitalidade, a tiroide vitaliza o cérebro, o cerebelo,
ela dá equilíbrio, gera impulso para criação sexual, tanto é que a pineal, ela é inibidora da criação sexual e tende
a criação mental e a tiroide ela só consegue agir quando a pineal dá uma folga para ela fazer a criação mental.
Se a pituitária está ligada a alma, e a alma é a personalidade, nós nascemos sem alma e vamos constituindo-a
durante nossa existência física, que tipo de relação, que função podemos dar para essa glândula pituitária se a
alma é uma coisa que é construída e a tendência dela depois da morte e se desfazer. Seria uma glândula sem
muito sentido?
O jogo timo e tiroide são chamadas as glândulas da pureza. Um quando tem desequilíbrio passamos a ter um
outro tipo de geração que não é geração mental equilibrada. Se tivéssemos pineal, pituitária em equilíbrio com
o timo, no processo que se chama de morte a alma seria preservada fisicamente. Quando estamos existindo,
fazemos assim; aqui está o astral, chego e dou um grande abraço no astral, pego um milhão de elementais e
digo assim para os eles, meu povo vem cá, vocês vão fazer evoluir. Esse são nossos filhos e fica apertado aqui
dentro. Esses que escolhi para evoluir, temos responsabilidade sobre eles e esses é que vão compor a nossa
alma. Quando se diz assim, não, atua alma está salva, significa o seguinte que aqueles seres que demos
consciência durante nossa existência, aqueles seres que nós criamos durante nossa existência, pensei, amei,
odiei, quis, aprendi, etc, eles têm consciência e ele passa a evoluir para o plano seguinte da evolução dele que
pode vir a ser como um ser humano ou elemental não entrelaçado. A base para que isso aconteça é a pituitária
em equilíbrio, tanto é que se a pessoa tiver a pituitária em equilíbrio temos a clarividência mental e não
pegarmos e fazer um estímulo mecânico qualquer, e agora vamos botar o olho aqui e vamos não sei o que e
coisa e tal, agora vou ficar dez minutos me concentrando para desenvolver a clarividência, estou preocupado
em sair e fazer aquilo, aquela coisa, finge que é divino, permeados por manas e nada, isso é só diversão. A falsa
sensação de dever comprido que é a pior Maya, ilusão, que existe. Pineal então são oito bases, oito câmaras
separadas, ela é ativada pela pituitária. A pineal, ela regula todas as outras, regula assim, só o necessário para...
Quando se começa a produzir substâncias diferentes na pineal, a única maneira de se chegar a ter esse
equilíbrio, ter essa coisa harmônica, é através da meditação, do conhecimento, do estudo, conhecer a mecânica
das glândulas, mecânica oculto do ser humano, a mecânica dos Tatwas, e conhecer. Uma literatura é “As forças
sutis da natureza de Rama Prasad”. Quando entra em equilíbrio as duas, também entra em equilíbrio com a
tiroide. A mulher tem nela o que chamamos e cérebro masculino e o cérebro feminino e o homem exatamente a
mesma coisa. A mulher, ela fecunda o homem mentalmente e o homem em contrapartida, faz isso fisicamente.
Se a mulher não exerce essa fecundação, se a mulher não tem o hábito de criar mentalmente, se ela não
consegue criar verbalmente, se ela não dá fluxo para esse sistema de criação que ela tem e que antes era criação
física, que é a laringe, tiroide pineal, pituitária, se não tem um fluxo de vitalidade criando pensamentos
adequados, emoções adequadas, fecundando a conta parte, fecundando o entorno, se ela não dá a vida a si
mesmo, chega em determinada altura, tem-se o desequilíbrio de que? Tireoide. É ter passado a vida sem criar,
sem ter fecundado a vida, ter passado a vida engolindo aquilo que não devia, não seria a submissão, porque a
pior submissão é a si mesmo. Se eu não realizo, não crio, não faço, terei problema de tiroide, porque daí o órgão
de criação, o verbo que só é dado ao ser humano, e Deus disse, faça-se a lua e a luz foi feita, o verbo criou a
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própria existência cósmica, e o verbo é dado ao ser humano então o verbo tem que ser colocado em evolução,
ele tem que ser verbalizado, tem que parir, tem que trazer a ideia para o som. Porque se fala na questão do
mantra, tem o mantra sagrado, música sagrada, entonação correta, e como isso pode contribuir para que a
iniciação aconteça, a evolução aconteça. Um mantra tibetano, um mantra hindu é fraude afinal? Não! Porque?
Temos cinco sentidos, cada sentido se desenvolveu durante um estágio da evolução humana, o quinto sentido é
a audição. Todos os outros sentidos estão ligados a um órgão. Visão ao cérebro, a respiração aos pulmões,
sistema respiratório, tudo tem o seu lugar e a audição está ligada aonde afinal? A audição está ligada a pineal e
pituitária. O som na graduação correta, ele produz a imagem correta, o som sempre traduzido em imagem,
certo? Ele produz a imagem correta e vai fazer com que se ative a força cósmica adequada, cada letra é um ser
vivo, cada palavra ou nome de alguém é uma fórmula mágica e quando dita adequadamente ela vai fazer com
que o som estimule a pineal e pituitária e daí então leva a evolução. E da mesma forma, o som mau
pronunciado ou Deva-Vani, ou Akibel, ou JHS, o Sexto Planetário ele diz que a pronuncia de uma palavra
sagrada sem o seu exato conhecimento, pouco ou nenhum valor possui. E a palavra sagrada é ou o
conhecimento ou o mantra. Se não souber o que se está falando, vai para um mosteiro, um retiro, uma igreja,
uma reunião e a pessoa reproduz uma ladainha que ela não entende, é só para fazer cócegas na garganta.
Qualquer mantra. Por exemplo Abracadabra, a palavra mágica dos magos, é de defesa e de ataque, pronunciada
corretamente. Tem um ditado esotérico que fala assim, cuidado quando você for mexer o fogo com a espada,
porque o fogo pode ficar acima do que se pode controlar, então se a pessoa tem um poder e vai usar e não sabe
como usar, isso vai dar problema. A importância da tiroide, é o primeiro órgão a aparecer durante a geração do
ser humano. Na terceira semana de vida e veja a questão da antropogenese e cosmogenese, terceira raça mãe
onde ela começa a ter atividade. Ela aparece e assume a posição dela. Segunda coisa, a tiroide, timo e sistema
cerebral são feitos da mesma massa. Tudo isso está entrelaçado e a chave desse processo inteiro, das três
glândulas que estamos abordando hoje, pineal, pituitária e tiroide é o equilíbrio entre criação física e criação
mental. Se pegarmos a terminologia da região do cérebro de onde está a pineal, toda terminologia, todo o nome
do entorno da pineal é exatamente os nomes em latim dos entornos do sistema de geração física. Todos os
nomes são iguais. Aqui, na cabeça, se faz a geração mental, e aqui, no órgão sexual se faz a geração física. As
duas em equilíbrio dá um ser humano perfeito, as duas em desequilíbrio não dão em nada. Consome toda a vida
de um ser humano, passa pela vida sem deixar nada a não ser um lastro cármico para a existência seguinte do
seu ramo familiar e para sua nação e uma horda, uma hoste de seres que ele pariu e não conseguiu dar conta que
são seus pensamentos e emoções que ele teve inadequadamente. A tiroide ela alimenta o cérebro e quando ela é
extirpada, a conta parte vital dela é que tem que assumir. As glândulas são assim sempre em regime de
contingência para suprir a vida ainda. Quando a mulher e o homem vão ter contato físico para gerar, para criar,
há uma troca de calor, uma troca de vitalidade, uma troca cármica e o que uma era e o que o outro era, agora
são misturados. O homem deixa para mulher o a mulher deixa para o homem, isso perpassa toda a existência
ainda vitalizado na mulher e vitalizado no homem. Isso fica como coisas não resolvidas e por isso que tanto o
homem quanto a mulher têm problemas na próstata e no útero, são coisas elétricas não resolvidas, na próstata e
no útero. A conta parte disso é a tiroide. Quando não resolvido na criação mental vai aplicar que se tenha
problema para produzir cálcio, o fosforo que a tiroide produz é que vai dar a tônica cerebral, toda a mecânica
vai a partir daí. Higidez mental, essa é a chave para a saúde. E as questões das cores, pensemos nisso, é a chave
para a saúde e longevidade.

073 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte 4

Uma das forças mais poderosas do mundo astral e que consegue controlar e injetar consciência em todas as
demais formas criadas é a paciência. A ira vai se manifestar, tenha paciência, o medo vai se manifestar,
paciência. A paciência consegue dar uma segura e assim consigamos dar uma segurada naquele impulso astral
que tende a se transformar em ação no plano físico e permeia com a razão e isso venha acontecer ou não. É o
primeiro caminho para a neutralidade, a paciência.
Falar sobre o timo. Deixa comigo, é comigo, isto eu faço, etc. Qualquer emoção, coisa que seja muito intensa,
levamos a mão ao timo, batemos a mão no peito. Estou com uma dor no coração, uma dor no peito, uma
angústia no coração, estou com uma felicidade no coração, um beijo no teu coração, um coração enorme, não
tem nada a ver, a função do coração é bombear sangue para manter a vida, porém tudo isso acontece é no timo.
O timo se forma na sexta semana de gestação e no início a matéria que lhe dá origem é a mesma da tiroide e da
faringe, depois ele se desassocia e desce. Ele é chamado de a glândula da infância. Quando disseram que Jesus
disse que o reino dos céus é das crianças, mas a criança ou o adulto com o timo em equilíbrio. A criança
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começa a se desenvolver e tem um pico muito grande de crescimento, porque as artérias que alimentam, que
fazem o sangue fluir das glândulas mamarias, elas passam também pelo timo na mãe, então o éter, o amor
materno ele flui do timo diretamente para dentro da criança, há a transferência do éter. A criança que toma o
leite materno, ela tem o timo maior do que a criança que só toma leite animal. O éter que tem no leite animal,
ele se desassocia, não tem função nenhuma no organismo humano a não ser ativar as formas mais densas do
astral. A criança como está imune a isso, não tem muito impacto. Ao contrário, o leite materno ele recebe o éter
da divindade junto com o leite, a essência de timo junto, e essa essência se aloja no próprio timo da criança e
vai ajudar na formação de globos vermelhos e suprir as deficiências orgânicas que a criança tenha até os sete
anos. E continua crescendo até por volta dos sete anos. A pineal e o timo são inibidores das funções sexuais.
Retarda o surgimento da diferença de voz, do aspecto de mulher na menina, do aspecto de homem no menino,
esse tipo de coisa. Entre os sete e os treze e quatorze anos, que é a adolescência, começa a entrar em
hiperatividade a pituitária, tiroide, suprarrenal e as gônadas. Uma atividade muito intensa e na medida em que
essa atividade começa a ser a tônica do ser humano, o timo se retrai. A tônica é deixa de ser o estado infantil e
começa o estado que já vai ter como função a geração. E esse período de crescimento e ação do timo vai até por
volta dos vinte e um, vinte e dois ou vinte e três anos que é o estado que se diz na medicina que o estado
dissecação, acreditava que o timo estava tão atrofiado que ele deixava de ter função no corpo humano. Só que o
timo até essa idade onde começa a aparecer os quarteis sexuais, ele é responsável por todo o crescimento
orgânico. Todo o crescimento orgânico está baseado no timo. Muito importante e interessante, o centro de vida
celular do organismo como um todo é o timo. Quem mantem o conceito de vida celular, organização celular é o
timo. Da mesma forma que quem mantem a vida do ponto de vista de vitalidade é o baço. O baço alimentando
os sete chacras, são níveis diferentes de vitalidade. Na idade de vinte e um a vinte e três anos, o timo está na
mínima atividade. Coincide, porque nesse período tivemos a raça Bórea, Hiperbórea e Lemuriana e nos meados
da raça Lemuriana houve a separação do sexo. Isso acontece de novo na gênese humana durante o período de
gestação e vai acontecer toda a vida do ser humano até os quarenta e nove e repetindo. Com vinte e um anos,
terminou três ciclos de sete e está começando outro e está exatamente nos meados, na separação sexual. O timo,
ele continua potencial e segregando timosina. A timosina ela é reguladora, ela protege o organismo, contra
invasões externas tanto física quanto do astral, ele continua em função. Ele tende a voltar para a sua máxima
atividade depois dos quarenta anos, entre quarenta e dois e quarenta e nove. Por isso que se diz que a vida
começa aos quarenta, essa é uma maneira não oculta de se referir a um fato oculto. A partir desse momento em
que há o decréscimo da atividade da pituitária, da tiroide, das gônadas, essas que dão ênfase a criação física, a
criação sexual, então o ser humano consegue ter a possibilidade de voltar ao equilíbrio. Que equilíbrio? O
equilíbrio infantil. Até os sete anos de idade, a criança está no reino do timo. Timo e pineal. O timo interfere no
pâncreas, baço, pineal, pituitária, tireoides, suprarrenais, ele em essência, ele regula toda mecânica fina do
organismo. A criança até os sete anos está na quarta dimensão. Apontando para os chacras de baixo para cima,
temos o corpo físico, o primeiro, a face da terra, vital que é o baço, que o mundo Badagas, temos o astral que é
o umbilical que é Duat e temos o cardíaco que simplesmente é Agharta, quarta dimensão, o mundo do ar. A
criança até os sete anos ela está neste estado e a medida que ela assimila a vida e se projeta para cima, ela vai se
transformando de um elemento solar em um elemento lunar. Ela tende a seguir as regras da vida, as regras da
superfície e há essa disfunção orgânica, a balança entre a criação mental e criação sexual estão desequilibrados
e tende a desequilibrar a criação física e passa alguns anos de vida até voltar. Tomar remédios para estimulo
sexual, do ponto de vista orgânico e iniciação é caótico. O que precisa ser entendido é que o ser humano é uma
máquina, um conglomerado de inteligências que elas estão regidas dentro do conceito de instantaneidade pelas
forças cósmicas. E esse processo através da respiração, da alimentação e há um comando direto e imediato que
através do sistema cérebro espinhal ou o sistema nervoso do organismo e há uma outra linha de comando, de
contato entre o visível e o invisível que é através dos hormônios. Essas glândulas que temos conversado nesses
últimos dias elas tem por função passar comandos especializados para inteligências específicas no nosso
organismo. Quando o hormônio ele é segregado, peguemos a adrenalina, um sobre um milhão da adrenalina já
cumpre a função. O que é quando pegamos a glândulas segregando, pega o hormônio e larga na corrente
sanguínea, isso é inteligência pura, é um comando, um contato com a origem daquele órgão especializado, tem
que produzir cálcio, regular, sei lá mais o que e isso é feito direto, diuturnamente, dentro do conceito da
instantaneidade, subatomicamente. A diferença de uma pessoa, um ser humano em busca da sua iniciação e os
Avataras, um adepto perfeito, Jesus, Krishna, Buda, seres assim, a única diferença é que nós temos o sistema
glandular em busca de equilíbrio e esses já têm o sistema glandular em equilíbrio. O sistema glandular já é o
resultado do próximo sistema de evolução. A partir disso então, se baseado na meditação, no conhecimento de
si mesmo, durante a minha existência começo a ter contato com essa realidade que é o meu sistema glandular,
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que é o quinto sistema de evolução presente nesse organismo me dando o conceito de vida, eu consigo então
alterar os ciclos da minha existência. Até quarenta e nove anos, nós humanos vivemos com a energia que nós
herdamos cosmicamente dos nossos genitores, pai e mãe físicos. De quarenta e nove adiante, ou adquirimos
conhecimento para que possamos nos tornar o nosso próprio dínamo, o nosso próprio contato com as forças
cósmicas ou entramos no processo de degeneração orgânica. E vejamos que o conceito de morte, conceito de
degeneração orgânica e simplesmente o perder o contato com o entorno, porque o ar que eu respiro quando
tenho sete anos é o mesmo ar que vou respirar quando eu tiver oitenta anos, o Prâna que emana do sol visível
ou o Fohat que emana do sol oculto no momento do meu nascimento é exatamente o mesmo quando eu tiver
cem, duzentos ou oitenta anos. E porque quando tenho um, dez, vinte anos tenho extrema e total vitalidade e
quando estou com noventa anos, começo a ter problemas de saúde? Por minha incompetência em continua em
contado com esse plano que é o dador da vida. E esse contato com o dador da vida, ele só vem através da
consciência. Nós nascemos com um papel, um trabalho, qual? Resolver uma parte do que nossa família não
resolveu, resolver uma parte do que a humanidade não resolveu, uma parte do que eu não resolvi e ainda
trabalhar em função da própria humanidade e da Lei. Isto gera um desgaste de vitalidade. Que vitalidade?
Respondendo a essa pergunta e tudo isso que estamos conversando até agora. As grandes confusões, as grandes
coisas densas do astral é, medo, obsessão ou depressão ou contrário que é o regozijo, os dois fazem mal do
mesmo jeito, o terceiro, o grande problema do plano astral é os impulsos para satisfação dos nossos desejos
animais, e tanto faz se é a comida que eu gosto, se é a bebida quero, se é a mulher que eu desejo, se é o amor
que eu procuro, se é o ódio que eu tenho, não interessa qual seja, o próximo passo é a busca pela felicidade, e o
último é a busca pela libertação. Esses são os degraus da saída do problema em relação ao astral. O galgar
nesses degraus é ter contato com aqueles que estão no astral que já foram criados pele humanidade ou são
criados por mim mesmo que de mim se alimentam. E se alimentam de mim e eu não sei repor, se eu na busca
pela consciência, eu abro mão dessa busca pela consciência e vivo só o dia a dia, essa energia, essa vitalidade
que a própria existência me deu, que o cosmos me deu, ela se esvai no contato com minhas dores, meus desejos,
meus amores, minhas felicidades e esse tipo de coisas. Esse andar pela vida, ele vai gastando minha vitalidade
que eu teria e que me daria no mínimo, sete vezes quarenta e nove anos de idade, caso eu conseguisse viver
neutramente. Se eu conseguisse viver neutramente, aquilo que eu tenho eu economizaria e só geraria seres
adequados. Como eu tenho contato com esses seres do astral, eu vou desprendendo vitalidade e energia e como
daí eu não sei como reavivar e buscar o equilíbrio que me deu a vida, passamos por três iniciações, qualquer um
de nós, de início. Primeira iniciação, a gênese, a concepção, e a individualidade. Segunda iniciação, é a
gestação, porque em sete meses de gestação e depois mais dois de reserva técnica para nove, se repete toda a
gênese humana, toda antropogenese, repetimos no útero da nossa mãe. E a terceira iniciação é o nascimento.
Três iniciações que a própria vida nos dá. A partir daí tem a outra iniciação, que é a união da alma com o
espírito do ser humano que é nós encontrarmos conosco mesmo e então se transformar se possível até os
quarenta e nove anos que seria o duas vezes nascido. Uma vez nascido da mulher e outa vez nascido de si
mesmo que é o Dwija, duas vezes nascido. É aquele que já não mais necessita da energia que lhe foi dada pela
vida, pelo pai e mãe porque ele desenvolveu nele não mais o pai e mãe físico, cármica, mas desenvolveu nele o
pai e mãe cósmico. Se vivemos comendo, dormindo, bebendo, comendo, reproduzindo atendendo aos desejos e
aspirações, em desequilíbrio entre criação alma e criação mental, chega um período que o organismo se esvai, é
tanto tempo em desequilíbrio que não tem mais como ele se restabelecer e entramos no processo que
conceituamos como morte. A morte é exatamente a falência múltipla dos órgãos por falta de nutrição. Todo
esse processo de erotização prematura, leva a um desequilíbrio do timo que para de funcionar muito cedo e isto
é um crime de lesa a evolução e aos seres do futuro e isso tudo estoura mais na frente. Dos quarenta e nove anos
para frete o ser tem que estar muito preparado para conseguir sobreviver senão não sobrevive. Porém existe
solução. Depois da questão da libertação vem a questão da bem-aventurança. Uma coisa é a felicidade, estou
feliz quando conseguir atender um anseio de um desejo que eu tenho. Felicidade é assim, estou com vontade de
tomar uma cerveja, tomei a cerveja fiquei feliz. Estava com vontade de tirar férias, tirei e fiquei feliz. Felicidade
é simplesmente atender a demanda de um elemental e a felicidade é completamente efêmera. Tão logo o
elemental ele digerir o alimento que nós demos ele vai ter vontade novamente e se for um conglomerado isso
vira hábito, vira vício altera o caráter e gera carma. Acima da felicidade, temos a alegria. A alegria ela já não
está vinculada a felicidade, alegria é uma alma alegre. Independente de eu estar feliz ou não, eu sou um cara
alegre. Acima da alegria temos a bem-aventurança. É um estado de espirito, estado de neutralidade e isso só
pode ser gerado pelo timo equilibrado. O timo começa a se atrofiar a partir que eu tendo mais a criação física do
que a criação mental. Fica em um estado de latência, ainda segregando timosina para manter o conceito de vida,
porém temos que ter certos cuidados em relação ao timo. Todo mundo fala muito sobre os chacras, que o chacra
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é isso, é aquilo, está desalinhado e é aquela confusão toda. Primeira coisa, qualquer que seja o chacra, ele não é
uma roda só, ele não é um só. Cada um deles é três. Ele gira naquela pasmaceira no ser humano normal, a única
maneira de se fazer com ele gire mais rapidamente é através do conhecimento, da iniciação, de se buscar o
correto caminho. Quando ele começa a girar mais rapidamente, dentro do chacra surgi um outro, dentro de cada
um. Quando se está no caminho da iniciação e o chacra está em hipervelocidade por causa da iniciação e
equilíbrio, meditação ou algo que seja, então surge um outro dentro desse, dentro de cada um deles e começa a
girar, só que não é que vai se misturar, ele gira mais rapidamente sobre o outro, cria-se uma nova realidade.
Nesse momento o timo tende ao equilíbrio e a pessoa está na quarta dimensão como uma criança. O timo nos
permite ser uma criança permanente. A matéria tem várias qualidades da matéria, cor, gosto, movimento,
densidade, coisas assim. Quando se está com o timo em equilíbrio, em um estado infantil, porém consciente, se
está na quarta dimensão consciente e a matéria ela adquire uma outra característica, a matéria que nos cerca, é a
permeabilidade. É aquilo de ter uma corda presa nas duas pontas e dar um nó no meio sem tirar as duas pontas.
A matéria fica permeável, nós perpassamos a matéria. Isso é a quarta dimensão. E isso é uma decorrência
natural e obrigatória de um timo equilibrado. A única forma de se descrever o que acontece com o ser humano
fisicamente, astralmente, vitalmente quando ele está em equilíbrio, e veja que tudo o que se está conversando
aqui e o equilíbrio do sistema glandular e a base do sistema glandular obrigatoriamente em qualquer ser
humano vivente é o timo. E chagamos no estado de formidabilíssimo. Tudo funciona, tudo flui. Temos
consciência, temos vitalidade, todo o sistema glandular já está em contado com o quinto sistema. Temos o
corpo físico, vital, astral, mente concreta e a base da mente concreta é o coração, não é o cérebro. Mas também,
junto com o coração que é a base da mente concreta, temos também o ponto que liga o triangulo inferior, que
básico, o esplênico e o umbilical e que liga com o coronal, o frontal e o laríngeo e temos uma figura de uma
estrela de seis pontas, um hexágono. E no ponto do hexágono brilha um ponto, o cardíaco. Quando falamos de
dor de coração, amor de coração, não estamos falando do coração e sim do timo. O chacra cardíaco, que é a
base da conexão do visível com o invisível, do humano com o divino, ele se assenta no timo. O timo é o que
separa o humano do divino, a glândula chave. O chacra cardíaco ele tem doze pétalas, o chacra cardíaco e a
parte vital do timo, uma das doze, a primeira, é a pacificação do astral. Quando se consegue pacificar essa
questão toda, as dores, os amores, que sentimos no timo, conseguimos fazer com ele se equilibre. E são doze
pétalas no chacra cardíaco. Quando conseguimos chegar nesse equilíbrio, surge mais duas que é Fohat e
Kundalini e passamos a ter quatorze pétalas no cardíaco. Quando surge as quatorze pétalas, surge o oitavo
chacra que é o Vhibut que é o equilíbrio perfeito do timo já com a pineal, já com o coronal. É o iniciado, o
adepto perfeito. Temos quatorze no cardíaco e mais oito no Vhibut, temos vinte e dois e realizamos em nós
mesmo os vinte e dois arcanos maiores. Passamos a ser Ele e Ele é eu.
É o AT NIAT NIATAT, o Uno no Todo e o Todo no Uno.
Neste momento não tem mais o que estudar, não tem mais que buscar o conhecimento, porque o conhecimento
é eu. É quando temos de volta o equilíbrio do timo com a pineal e a pituitária, isto é iniciação. Como?
Conversamos agora sobre os degraus da confusão do astral que é o medo, o regozijo, satisfazer os desejos,
buscar alegria e buscar a satisfação, e diferença entre felicidade, alegria e bem-aventurança, que tem a questão
do espirito. O segredo para que se inicie o processo de equilíbrio do timo, é fazer com que todas as pétalas do
cardíaco se realize a começar pela pacificação do astral que é Kasna, a primeira pétala do cardíaco é
simplesmente se ter controle total sobre o plano, sobre o astral. É não deixar que as dores e amores do astral. No
timo se manifesta o amor universal, o amor da mãe. Tanto é que, tem a kundalini que o homem exterioriza na
criação física, e Fohat a mulher exterioriza na criação física e Fohat que é líquido e é mais sutil que kundalini
exteriorizado, ele é plasmado, parido, fabricado no cardíaco pelo timo. Fohat é fabricado no coração, o amor
universal é humanizado no coração e exteriorizado na geração física. Por isso que o homem e a mulher têm
visões diferentes sobre o que é a geração física. Para que eu consiga ficar senhor desse processo todo que se
manifesta nas dores e amores que se exterioriza a partir do coração ou o timo, tenho que ter força. O termo que
poderemos colocar e é uma coisa muito simples, é intrepidez, intrépido*.
Temos que nos transformar em seres humanos conscientes, trabalhadores a serviço da Lei e da humanidade e
intrépidos formidabilíssimos. Quando cada um de nós não tiver dúvida, medo, insegurança e formos intrépidos
e senhor de mim mesmo, é o primeiro passo para harmonia e equilíbrio do timo e então o restabelecimento do
equilíbrio da balança entre a criação mental e a criação física ao mesmo tempo e todo sistema glandular começa
a ser alimentado já com consciência, esse é o caminho.
Onde a pessoa vai buscar isso? Se ela tem medo, esse medo é em razão de alguma coisa. Vemos que hoje todos
os lugares estão cheios de pessoas necessitadas, principalmente de depressão, questões psicológicas. Então,
como?
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É uma questão muito interessante essa questão das fobias, síndromes ou dos medos ou das dores, todos eles e
quando se fala de um medo ou depressão dessas coisas assim, na verdade não existe a depressão, ela é um
conglomerado de elementais que estão conectados em nós através do nosso baço. Se alimentam da vitalidade do
baço, só que o impacto desses seres é no timo. Vem a questão, tenho medo, sou inseguro, tenho dúvida, o
caminho para resolver essa questão toda é a intrepidez. Temos que não ter medo, não ter insegurança, não ter
dúvidas, não ter etc. Você acredita que as pessoas que tem isso tudo, não gostariam de não ter? Obvio que sim.
O primeiro passo é gostar de não ter, segundo passo é saber que é possível, terceiro passo é desejar. O que é o
desejar? Se eu sei que o meu conceito de depressão, o meu conceito de síndrome ele é um conglomerado de
elementais, me instrua a respeito disso, leiam, estudem, conheça-te. Isso é um dos caminhos. E segunda coisa é
o seguinte, no momento em que isso estiver acontecendo, tenho que me perguntar: porque? Calma! Estou com
medo, porque? E segunda coisa é, calma medo! Nesse momento em que se diz, calma medo, o medo nunca
mais será o mesmo. O medo está intimamente e diretamente ligado a coragem, como uma escala de um
termómetro, mais frio e mais quente. Se a pessoa encara os seus medos de frente, ou se tem consciência que
seus medos está se manifestando, se entende o que está acontecendo, isso é colocar a razão como senhora da
emoção. E o pacificar essas manifestações é pacificar o astral que é o primeiro passo para se conseguir o
equilíbrio que nos leva a intrepidez. Então, vamos fazer um caminho mais rápido ainda, “que maravilha que eu
sempre fui um intrépido formidabilíssimo a serviço da Lei”.
* adj. Que não possui medo; que não teme o perigo; corajoso. Figurado. Que é obstinado; que não se abate diante dos obstáculos.

O que é um intrépido, é aquela pessoa que vai e não tem medo, não tem dúvida, eu vou e faço, não deu certo, eu
faço novamente, e sei que vai dá.
O que impede o ser humano de realizar tudo? O próprio ser humano. Tem que falar aquilo confiando e não
simplesmente reproduzir as palavras. Quando digo, “eu sou um intrépido formidabilíssimo a serviço da Lei”, a
mente concreta fala baixinho na nossa mente, mas ontem eu tive medo de andar de elevador, a nossa própria
mente concreta nos desautoriza, é o astral convulsionado gerando impacto no timo. Colocar essa frase dentro da
temporariedade, “eu Sempre fui intrépido e formidabilíssimo”, o lado esquerdo do cérebro e os entrelaçados do
astral, eles não têm condições de acompanhar uma coisa muito extensa porque demanda muita energia e o
Sempre ele é incompreensível, não acompanhável e, portanto, ele é gerado na sua plenitude.
Se colocar a frase no presente: Que maravilha, eu sou um intrépido formidabilíssimo a serviço da Lei”, geramos
um conglomerado de seres que são intrépidos a serviço da Lei e agem no timo. E se falarmos isso no plural,
potencializa muito mais. Que bom que nós... a serviço da Lei, da humanidade, das pessoas, de mim mesmo... A
chave para se chegar em equilíbrio é criar uma rede de proteção a esse impacto que chega no timo para deixar
que ele trabalhe por si, que ele se restabeleça, que ele pare de levar pancada do astral o tempo inteiro para que
ele segregue timosina, para que volte em equilíbrio com a pineal e com a pituitária e para que tenhamos contato
com aquilo que realmente somos. Não quer dizer que não vamos errar, porque parte da razão da nossa
existência é resolver as coisas de Lei ainda não resolvida, só que resolvamos com intrepidez, resolvamos com
segurança, resolvamos sem medo, resolvamos com força e determinação, resolvamos com aquilo que existe de
mais puro em nós, resolvamos com o amor fraterno e desinteressado, é o aspirar que a humanidade inteira fique
bem. Como diz Deva-Vani, Akbel, o Sexto Planetário, o JHS, que um pensamento altruísta e generoso, ele gera
não só benefícios para o seu criador, ele concorre para alteração do próprio meio que lhe dá origem. Quando
criamos alguma coisa, pensando como um plano como um todo, como uma humanidade como um todo, não só
nos traz benefício, como altera todo o meio que dá origem a todos os pensamentos e por decorrência, altera a
humanidade como um todo. Ficar bem, estar bem, sem dúvida, com certezas, sem medo, isso é ser intrépido.
Ler embriogenese do Dr. Eduardo Alfonso. Independente da literatura que vamos acessar, a coisa toda está em
nós. Essa busca pelo equilíbrio, o buscar fora, depender de outro, isso não existe. Esse equilíbrio depende única
e exclusivamente de nós e é um processo muito simples. Essa questão assim das escolas de iniciação, escolas
exotéricas, das ordens iniciáticas, ocultas, secretas, busca do conhecimento, independente do que seja, ela só vai
nos dar um conhecimento que vai nos levar a um equilíbrio e o resultado desse equilíbrio é a iniciação, e a
iniciação tem reflexo no ser humano através do equilíbrio do sistema glandular, é só isso, o resto é tudo
fantasia. É muito difícil expressar o sentimento através de palavras, porém sentir o amor universal por tudo e
por todos é uma experiência única e que deve ser trabalhado em nós. Devemos nos preparar para sentir essa
maravilhosa sensação, ela existe, está nesse planeta e temos condição de tê-la, basta querer.
Lembremos de sermos intrépidos formidabilíssimos.

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075 - A função oculta das glândulas endócrinas - parte final

O que seria a intrepidez formidabilíssima, que seria amaneira de encarar a vida! O primeiro e grande ato de
intrepidez formidabilíssima que mudaria a humanidade e o mundo como um todo, é ter a coragem de ser feliz,
essa é a grande coragem para o primeiro grande ato de intrepidez. É se conectar com o mundo que é realidade e
a partir daí criar um filtro, uma lente que nos permita ver todo o resto do mundo visível, não de uma maneira
distorcida, mas por um prisma que é o prisma da Lei. A decorrência disso é saúde, longevidade, equilíbrio, mais
nada. Quando temos medo de alguma coisa, nos conectamos com essa coisa e está coisa passa a estar em nós,
senão ignoraria o conceito de medo. Isso que estamos conversando aqui é Teurgia, é magia prática voltada para
a saúde e longevidade. É a plasmação de um entorno adequado para permitir que o Jivatma, que é o veículo de
Atman, que é a própria divindade evoluindo, que ele tenha ambiência para poder ficar permeável para que a
consciência dele mesmo tenha noção da matéria onde ele está imerso. E o resultado disso é a longevidade, a
eternidade que é tão buscada em fábulas e lendas e ela existe e só não temos porque não queremos. Quando
trazemos a amostragem do nosso dia, nossa rebeldia, e uma coisa muito interessante é assim, os maiores
rebeldes cósmicos foram os Assuras. Os Assuras foram os responsáveis na gênese dos próprios Agnisvatas, do
fogo. É a rebeldia em essência e foi essa rebeldia que provocou a própria queda cósmica. Se manifestar rebelde
contra uma coisa é uma tônica, só que daí entra o Assura rebelde e depois tem que entrar em ação, em nos
mesmos o Assura consciente, equilibra o dois e assim passamos a ser um Jivatma, um iluminado. Isto é bom de
conversar para termos uma abordagem diferente, mais lúcida e razoável e assim tiramos esse conceito,
transformamos esse mundo e tira toda conceituação do que era círculo passado e dá a todos longevidade,
consciência, saúde e todos são intrépidos formidabilíssimos. A questão de pai e filho tem a ver com a questão
glandular e questão cármica. Somos para nossos filhos os pais que eles precisam. Se eu uso a camisa azul e meu
filho se incomoda, não é um problema meu, é porque o não gostar de azul não está em mim, está nele e é ele
que tem que aprender que o azul é meu e não dele, da mesma forma que como o pai dele, eu sou um ser que
usou a energia que recebi do meu pai e da minha mãe e carmicamente gerei essa criatura. Criou o entorno, a
criatura se vira e eu sou o Alcides Coelho da Silva em primeiro plano e em segundo sou o pai deles. Então eles
têm que respeitar o azul em mim porque só incomoda a eles, não é eu que tenho que sair por que estou usando
uma camisa azul, são eles. Nesse trabalho de esclarecimento dentro da Lei, tudo é muito sério. Não se joga
conversa fora, tudo tem um objetivo.
Reclamar da vida porque eu pensei que vocês iriam perceber e mudar e vocês não perceberam, ou perceberam e
não mudaram, pelo menos como eu queria ou acredito que seria o melhor. Essa é uma das grandes ilusões, eu
transferir para os outro o meu olhar, e o certo seria o olhar para mim e fazer as mudanças internas que eu
preciso, os outro, eles que façam também.
Neutralidade e não a passividade. Se tem um par de meia na sua sala ou um vagão de trem, se você tem
condições de tirar, tire, se não tem, deixe que outro alguém faça e segue adiante. Estabeleça regras, tudo tem
regras, o Pramantha tem regras, a Lei tem regras, estabeleça-as, siga-as e faça os seus segui-las e pronto. A
questão não é reclamar, o problema e reclamar depois de aborrecer e isso vale para o dia a dia. Vai se aborrecer
porque a meia está no chão, hoje está nublado, porque? Para que? Não tem sentido. O ambiente é de todos e
todos são responsáveis por isso. Porque só eu, porque só você? A mecânica do aborrecimento é o seguinte. Tem
que produzir um vento em todo o meu astral, Vayu, isso só pode ser realizado através de uma descarga de
adrenalina através da suprarrenal, a partir do momento que varreu o astral, alimenta um ou outro elemental que
vai nos deixar aborrecido. E são vários, porque tem o aborrecimento do dia que estava chovendo, o dia que não
sei que tal, se reúne todo mundo e pega reclama. Só que daí nunca sabe qual é a escala que está certa, reclamar
da meia que está no chão, ou porque o ônibus chegou atrasado, mas reclamamos como se tivéssemos nascido
mil anos antes ou depois e fosse um azedume cósmico. Essa a impressão que se dá. É só uma meia fora do
lugar. A terra está girando, o sol nasceu, o sol vai se por, Agharta e Shambhala estão funcionando, eu nasci e
vou nascer mais mil vezes, o Pramantha está em andamento, o cosmo está em evolução, tem o sol central, o sol
oculto, o sol psíquico, o mundo inteiro operando, a Lei inteira operando, a coisa cósmica operando desde do
macro até o micro, do sub atômico ao físico e eu me dou o direito de gastar a minha vida, porque quando eu
fico aborrecido eu gasto vida, porque tem uma meia caída, ou porque o ônibus atrasou, ou porque o trânsito está
ruim, ou porque alguém tossiu no ônibus. É crime de lesa evolução, a nossa evolução. É um crime de lesa
divindade porque é um desperdício da vitalidade que está em nós e que essa vitalidade que está em mim que
usamos para alimentar um aborrecimento, ela tem que ser usada para prolongar nossa existência através do
equilíbrio do sistema glandular. Uma coisa que é importante relembrar é sobre os sistemas; sistema ósseo
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acabado, sistema nervoso acabado, sistema respiratório em desenvolvimento e estamos desenvolvendo junto
com o sistema respiratório um sistema que está ligado ao quinto sistema de evolução que é o sistema endócrino.
Qual a diferença de nós para um ser que vive em Agharta? Que não é um Avatara, Jesus, Buda, Krishna, etc. Há
somente algumas diferenças no sistema glandular, tanto no aspecto masculino quanto o aspecto feminino. Eles
não se alimentam como nós nos alimentamos, eles pegam os alimentos básicos, da mesma que o neném se
alimenta através da placenta, eles se alimentam do que vem do sol oculto e alimenta a Agharta como inteira,
não bebem, é por isso que dizem que os Kumaras não bebem, nem água ou meio copo de água por dia, não
precisam. Tem a constituição física igual a nossa e geram filhos da mesma maneira, porém não por laser e sim
porá geração de um semelhante, quem procria são os animais. Só um equilíbrio no sistema glandular faz um
parto sem dor, em Agharta tem-se parto sem dores. Cada um centro de forças que temos está ligado a uma
glândula principal do sistema endócrino. Pineal está ligada ao Sahasrara, o coronal, a pituitária está ligada ao
Ajna, frontal, a tiroide está ligada ao Vishuddha que é o laríngeo, o timo está ligado ao cardíaco, Anahata. No
sentido de subida temos o físico que é o básico, Muladhara, depois temos o vital que está ligado ao baço e que
na verdade e ao Pâncreas, Svadisthana, temos o umbilical que está ligado a suprarrenal, Manipura, ninguém dá
bola para a suprarrenal e ela é a base do umbilical, a base do astral no corpo humano e depois temos a mente
concreta e o amor residindo junto no timo e depois temos a mente abstrata que é o Éter o Akashi, temos Bhuddi
no Ajna e Atman no coronal. Atman é a própria essência divina que se manifesta no mundo da matéria. Quando
ela se manifesta ela é recoberta por várias camadas, vários corpos que tem que evoluir onde vem, físico, vital,
astral mente concreta e mente abstrata. Esse envoltório que é feito em torno de Atman, que é a divindade que
busca a evolução e compreensão da matéria se chama de Jivatman. Jivatman é o Jiva misturado com o Atman e
ele é o mantenedor do corpo físico no qual Atman evolui. O que nós somos? Somo um Jivatman, todos nós
somos. Somos os mantenedores desse veículo físico que tem que evoluir junto com Atman que é a centelha
divina em cada um de nós. Existe uma incompreensão ancestral do que é evolução, todo mundo diz que
evolução é ficar tão zen, tão especializado em ter tanto conhecimento, até que se alcance as alturas, você é um
iluminado, você ascende em algum lugar. Ascende nada, nem ascende e nem apaga e nem vai para lugar
nenhum. O que acontece é o seguinte, a evolução ela tem que acontecer e ela procede, ela ocorre quando então
a subida do humano, o veículo mais denso, encontra o divino na descida. A mistura dos dois, essa
permeabilização, essa permeabilidade esse entrelaçamento entre os dois, isso é a evolução. Porque a evolução é
a parte abstrata, o espirito, o invisível adquirir consciência da matéria. A evolução se dá aqui mesmo. Nada de
lugares distantes do universo. Hoje, o palco onde se processa a evolução cósmica é aqui, neste planeta Terra,
nesse lugar, nesse corpo, nessa casa de cada um, dentro do nosso corpo, é aqui, exatamente agora e aqui.
Quando esse conglomerado todo de inteligências que entendemos como organismos, órgãos, hormônios, que
são inteligências cósmicas agindo, elas se projetam através de sete dínamos que transforma a energia cósmica
em eletricidade, em especialização e mantem esse conceito de vida. Que dínamos são esses? As glândulas
principais do sistema endócrinos. A diferença entre um iniciado e nós é o sistema glandular. E não é porque
eles têm uma glândula diferente, Buda, Jesus, Krishna, Orfeu, Maitreya, não que eles tenham uma glândula
amais ou a menos, não. Elas estão acabadas do ponto de vista da inteligência, elas vibram adequadamente. O
que acontece conosco, no decorrer da vida por laser, por preguiça, por um deslumbramento como que nos cerca
no vital e no astral os nos esquecemos que nós não somos humanos em viajem de laser, somos divindade em
viajem de trabalho, a trabalho da Lei, da evolução. Fazemos com que esse ir e vir no dia a dia, o brigar com as
pessoas porque elas tossem no ônibus e essas coisas assim, isso implica em desacelerar funções das glândulas.
Tipo assim; andou de ônibus pela manhã e se irritou com as pessoas tossindo e exteriorizou a noite em uma
conversa. Ficou o dia todo com isso em si, alimentando aquele povo, se alimentando da onde, de onde, de
quem? De mim. Aonde? No baço ou no pâncreas. E da tua vitalidade. Passou o dia cansadíssimo, porque estava
alimentando um bando de elementais. Quando você olhou para aquelas pessoas e se rebelou contra aquilo, a
profunda rebeldia do Assuras, em escala é o que o Quinto Planetário fez quando disse; não, eu não vou ajudar,
eu me renego, e em vez de você pensar naquela pessoa saudável, plena e absoluta e em vez disso eu digo, não,
está errado e aponto meu dedo, e não podemos apontar o dedo para ninguém porque na ponta do nosso dedo
está a nossa própria existência, quando se faz isso se vincula à aquilo que você pensa que aquela pessoa está
ligada e aquilo vem e diz; essa pessoa não gostou disto, é por aí que eu vou e o pessoal fica se alimentando.
Passou o dia cansado, perdeu quase um dia de existência, alimentou elemental e viu que depois de uma
conversa de um minuto que isso não tinha razão nenhuma de acontecer. Quando recebemos um e-mail com
aquelas correntes não devemos pensar assim; Se eu recebi, eu tenho o direito de responder. Não é assim, temos
o direito humano de responder e o dever divino de não responder. Quando conversamos com outra pessoa,
estamos conversando conosco nela. Porque o que acontece contigo, acontece comigo e com qualquer um de
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nós. Como aquela pessoa estabeleceu um vínculo conosco pelo e-mail, quando olhamos de volta assim
pensando na pessoa que lhe mandou, automaticamente ela estará bebendo do remédio que você está enviando
para ela, então pensemos nela com saúde, inteligência e intrépida. O mais absoluto do absoluto é a neutralidade.
Onde simplesmente existe a Lei em movimento. Existe humanamente algo superior a isso? Não. Esses tipos de
coisas do dia a dia reverberam no sistema glandular, sem a menor dúvida. Isso aqui é uma barca só, abarca,
Agharta, a grande barca da evolução humana, não é como antigamente que acreditávamos que poderia evoluir
se metendo dentro de uma caverna e ficando lá só acreditando que vai evoluir sozinho, esquece, isso não existe.
Ou pensar assim, eu vou esquecer de mim e vou evoluir junto com todo mundo, esquece não existe, é o
caminho do meio, Vajrayana, caminho da instantaneidade, do raio, caminho de Melchizedek, todo mundo
evoluindo juntos ao mesmo tempo, eu e a humanidade, a humanidade e eu e eu sou a humanidade e a
humanidade sou eu, “at niat niatat, o uno no todo e o todo no uno”, e é verdade. O Deva-Vani, Melchizedek,
JHS diz, quando alguém erra eu tenho que dizer, meu Deus errou naquela pessoa, porque o meu Deus é o Deus
daquela pessoa e não é o Deus da religião, é a própria Lei. Errou porquê? Porque está densamente povoado,
com um entorno de tal forma que nele não se manifesta. O meu errou porquê? Porque não teve forças o
suficiente para se manifestar para que ela não cometesse um erro humano, qual é a minha competência, quem a
minha obrigação? Ver naquela pessoa a Lei agindo, ver aquela pessoa em função da Lei, ela jamais será a
mesma. O ver e falar não há Teurgia maior no universo, não existe magia superior a isso. Não volte as costas
para o seu inimigo, isso é um ditado popular mas decorrente de um processo de embate mágicos entre forças.
Porque você pode ver determinadas coisas e falar determinadas coisas que você tira a vida daquele ser humano,
lesa evolução, lesa divindade, lesa tudo quanto é coisa. De que forma? Ver e falar. O ver, o ouvir e o falar, ele
produz o mesmo resultado. Quando andamos pelo dia a dia, não como um humano em carreira desabalada do
astral, chafurdando no vermelho, mas como alguém no processo de busca de equilíbrio, que as vezes erra e as
vezes acerta, mas olhando com uma parcial neutralidade, isso não está certo e poderia ser assim, mas sem se
envolver. E quando se acha que não está certo, olha e corrige mentalmente, fala o certo, passa o dia arranjando,
reorganizando a coisa humana, passa o dia refazendo o mundo. Existe coisa mais sublime que isso? Não existe.
Existe papel mais sublime que esse? Não existe, porque os próprios Avataras vieram tentar fazer isso e
morreram em função da humanidade porque a humanidade estava despreparada para um evento desse. E agora
ela está tão preparada que qualquer um de nós temos competência, poder, direito e dever de fazer isso no dia a
dia. E só se consegue fazer isso tendo consciência. E quando se faz esse tipo de coisa, altera o dia a dia, e você
olha para alguma coisa e essa alguma coisa olha de volta para você, isso retroalimenta você com o Prâna do
mais puro amor universal. Timo direto. Timo reativado no dia a dia de uma maneira graciosa de uma maneira
tranquila, de uma maneira serena e começa um processo que realimenta e redesperta a pineal que tem sete
camadas e começa a despejar sua riqueza. Começa a despejar a substancia que vai colocar todo o sistema
glandular no estado em que estava naquele momento em que você passou pela sua terceira iniciação, o seu
parto. E aí somo um adulto com todo estado celular de um recém-nascido. Aí temos uma chance muito grande
de ser um Duija, o nascer de si mesmo. É fácil. Com essa exposição de um episódio do dia a dia foi feito um a
abordagem de Lei e a partir de hoje se fizer não será igual e quem nos ouve ou ler, vai lembrar e fará diferente.
Como foi exposto esse acontecimento, foi exposto o elemental, expos o invisível, você foi um fiel depositário,
foi uma arca da aliança entre o visível e o invisível, aconteceu de manhã, você deu a tua vida para trazer isso
vivo até aqui agora, expos, vociferou, chamou seus irmãos humanos de porcos porque era necessário e porque
você fez isso, aquela ira que se manifestou e se entranhou em você pela manhã estava em você até agora e ela
precisava sair na mesma intensidade da qual ela entrou, sublimada e transmutada. Ela se expos para mim, para
você que agora já não é a mais a mesma pessoa, e se expos para todos os humanos divinos que estão nos
assistindo, estão nos ouvindo ou que um dia virão nos assistir ou ouvir. Mudamos parte da história humana. De
uma maneira simples e divertida. Isso é Teurgia, é a mais pura magia prática, não existe nada superior a isso. É
transformar a humanidade com consciência usando a verbalização e a consciência, é vendo a humanidade, é
visualizando a transformação que depois eu verbalizo, isso é magia.
Satva, Rajas e Tamas que é o dourado, o amarelo, o azul, o vermelho. Satva, o amarelo reside na região da
cabeça, depois temos o Rajas que é o azul na região do timo e Tamas que é o vermelho na região dos três
sistemas inferiores, o básico, o esplênico e umbilical. Existem muitas pessoas que baseadas na tradução de parte
do conhecimento antigo, tradução errada que pensam que toda a questão da criação, sexual ela está sentada nas
gônadas, sistema reprodutor humano e não procede. A base onde se concentra a kudalini e todo o poder sexual
que se busca como maneira de se iluminar, é só brincadeira de crianças impublis psíquicas. Todo o poder da
criação, da gênese sexual que implica em inserir em um conglomerado celular e cármico com toda a força de
Fohat e kundalini ela vem do esplênico. Quem controla isso é o pâncreas junto com o baço e outra coisa que é
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muito bom de esclarecer é o esplênico onde se assenta o chacra da vitalidade, o baço, que é físico e vital, só que
não é no baço é no pâncreas, o sistema baço/pâncreas. Daqui do baço/pâncreas é que sai o comando vital para
que então seja iniciada a geração. E o básico ele dá a primeira organização física, ele dispara o processo físico e
que depois é coordenada pelo timo. Porque a criação ela é cósmica. E ela obrigatoriamente tinha que ser acima
do ternário inferior. Uma das funções do baço é produzir glóbulos vermelhos novos e destruir células antigas
com mais de cento e vinte dias, passou esses dias, ele destrói essas células que não tem mais função no corpo
humano. Se pegar a antropogenese, cento e vinte dias se tem, primeira raça, sete vezes sete iguais a quarenta e
nove, segunda raça, sete vezes sete iguais a quarenta e nove e o restante dos noventa e oito dias para cento e
vinte vai dar no meado da terceira raça que quando houve a densificação do físico e da separação sexual, da
criação do homem e mulher. A coisa é tão séria do macrocosmo para o microcosmo, do universo todo para o
humano que até a própria vida das células do organismo, elas obedecem a cosmogenese. A alergia é uma
repulsa do ser ao seu entorno invisível, ela toma um processo externo para compensar o fato, o organismo está
avisando assim, o vital não está legal. O chacra vital ele é a base do astral, todo o processo do seu dia inteiro
carregando o pessoal que tossiu no ônibus, esses elementais entrelaçados, entranhados na suas suprarrenais,
alimentando-se do seu baço/pâncreas. Como eles estão se alimentando do seu baço/pâncreas, implica que o
próprio processo de fabricação de glóbulos vermelhos e destruição dos glóbulos vermelhos mais antigos ficou
comprometida e como fica alterado essa fabricação, altera-se os humores no teu organismo, hojas, bílis e
fleuma e você fica mal-humorado. O mal humor é a ação do astral e do vital no baço/pâncreas e suprarrenais e
altera todo o sistema orgânico e a pessoa exterioriza isso. Uma realidade é que toda doença tem uma origem
emocional. A doença existe no astral como um ser vivo que só sabe fabricar em você aqueles sintomas e
quando se está com aqueles sintomas ela se alimenta. Só que para deixar que isso aconteça em nós, temos que
deixar que isso aconteça. Tem que abrir uma brecha na nossa rede vital. O baço/pâncreas tem uma função
seríssima que é proteger a consciência, o ser humano do contato integral com o astral, porque está no astral toda
a gênese da egrégora humana. Tudo de errado e de certo também que foi criado pelo ser humano tem um
correspondente no astral. Se eu não estou com meu correspondente vital, que é uma bala clava, uma proteção
física, totalmente íntegro, tenho um contato com o astral e o astral de mim se alimenta. No sono, estamos em
atividade no plano astral. Quando é muito intensa essa atividade, dependendo do plano em você está andando
no astral e no plano astral temos o plano físico, plano líquido, plano gasoso, o etérico, o super etérico, plano
atômico e subatômico. Dependendo do nível em que esteja andando no astral, se mais ou menos denso isto
causa uma impressão para o sistema cérebro espinhal e acordamos lembrando. Quanto mais eu tento me
lembrar, quanto mais eu tento interpretar, a imagem do sonho ela vai fugindo, porque o resíduo do que ficou da
atividade astral quando ele tenta ser interpretado ele se choca com o que está sendo produzido pelo sistema
cérebro espinhal e são de densidades diferente e a sua tentativa de interpretar ela desvanece, ala faz com que
desapareça a memória do que aconteceu. Isso é um processo de autopreservação do ser humano. Se tivéssemos
contato sem controle pelo astral, passaríamos pera o estado de loucura. Passaríamos alimentar todo o astral,
todas as dores da humanidade viriam para você ao mesmo tempo. Se diz que quando Júpiter quer punir alguém
ele lhe tira a razão, perde o contato com o seu veículo superior e por um período ou por uma existência vai ficar
só alimentando, servindo de repasto dento de um festim para aqueles seres do astral que ele teve contato a vida
inteira. Se conscientemente age contra Lei, contra evolução, contra seu semelhante, contra você, contra o
cosmos e se sabe o que se está fazendo, vai se distanciando desse processo de Lei e no final você vira alimento
para o astral, vai servir aquele os quais você mesmo criou. É o senhor devorado pelos seus próprios lobos. O
baço/pâncreas e suprarrenais é o nosso ponto mais vulnerável porque é o sistema vital, astral. Aqui se assenta
nossa vitalidade o qual mantem integra a rede vital que vai proteger o umbilical. Como manter essa região
protegida? Muito simples. Organicamente precisamos ter a segregação dos hormônios na dose certa para que
tudo funcione, tudo flua, para que tenhamos longevidade, é o pensamento. Vivemos do que nós comemos e do
que nós respiramos. O que nós comemos é o alimento físico, nós nos alimentamos dos reinos anteriores, é de
Lei que nos alimentemos até que voltemos para o equilíbrio, tem o oxigênio que respiramos e que na verdade
não é o oxigênio que respiramos é o Prâna solar e lunar e o terceiro é a energia aluminífera que recebemos
pelos olhos e pela pele, isso é o que nos mantem vivos, tanto é que na Agharta ninguém come e nem bebe e eles
tem a longevidade, não se conhece o conceito de morte orgânica. O alimento não é o determinante, agora o que
criamos e temos contato, daí sim. Então temos é que ter uma vida hígida, autocontrole que parimos, o
elementais com os quais temos contato para que eles não se alimentem de nós para que se consiga pacificar o
astral, que é uma função nossa e é isso que nos dá proteção. Porque se não acontece isso, passamos por um
aborrecimento muito grande, a suprarrenal altera a quantidade de adrenalina e ela faz um monte de coisas no
corpo humano e nos deixa em um estado onde funciona em nós o instinto animal de sobrevivência.
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Erroneamente a sociedade vive hoje em função de descarga de adrenalina. Uma descarga de adrenalina faz com
que todo o astral o qual eu estou conectado, já que a suprarrenal está ligada ao chacra que está ligado ao astral,
ele ascenda ao mesmo tempo e daí tudo que de bom e tudo que de ruim que eu tenho fique hipervitalizado e
confuso é o caos astral e isso tem um troco. Quando isso acontece, tudo que foi despertado vai querer se
alimentar. Vai torcer você sobre si mesmo e exteriorizar o que se tem de pior ou melhor, isso é o que faz a
adrenalina. O equilíbrio é ter paciência e controlar o que se pensa e o que se faz. Mais o que se pensa ainda do
que se faz e principalmente o que eu digo, o que eu tenho vontade de dizer, mas não digo porque é isso que
altera meu sistema glandular. As segregações dos hormônios todos, desde pineal até o básico, ela é uma
decorrência do que eu faço no mundo invisível. Tem que ter, equilíbrio, paz, controle e harmonia para segregar
adequadamente e ficar em um estado de felicidade. O que é o lindo, é aquilo que é de Lei. Temos que desejar
viver em um mundo lindo. Qual o mundo? Primeiro o nosso próprio, de acordo com a Lei e depois o mundo do
entorno, de acordo com Lei. Se eu vivo dessa maneira, eu vivo em alegria, com asas nos pés. E o que acontece
então? Timo hiper produzindo, ativando todas as camadas da pineal e nós partindo para um sistema glandular
totalmente harmônico, saúde, alegria, longevidade e compreensão e aí passamos a ser um intrépido
formidabilíssimo.

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077 - A alimentação e os quatro temperamentos - parte 1

O homem primitivo era essencialmente frugívoro, sem um regime alimentar imposto ou artificioso, mas sim
natural, enquanto durou a Eterna Primavera na face da Terra com seu eixo perpendicular ao plano da órbita em
torno do Sol.
Nesta época também a Divindade vivia com os homens e os orientava ou os dirigia. A mitologia e as tradições
nos oferecem alguns vislumbres deste período. Era praticamente o paraíso terrestre. Grandes cataclismos
fizeram submergir a Atlântida e, neste processo, o eixo da Terra se inclinou, ocasionando os equinócios e
solistícios, as quatro estações climáticas do ano. O homem foi se afastando cada vez mais de sua natureza e
adquiriu os quatro temperamentos chamados de sanguíneo, linfático, nervoso e bilioso, motivado pela
necessidade de se adaptar em diferentes lugares e climas na face do globo terrestre.
Esta grande mudança, gerou diferentes tipos de pessoas e, consequentemente, mais atrito entre os homens, o
que provocou o aceleramento da evolução, por propiciar mais experiência. A perda do paraíso terrestre, assim
como a queda Atlante e os cataclismos que a destruíram paulatinamente, foi provocada pela própria
humanidade. Através de gerações sem conta, o homem habituou-se a um regime alimentar antinatural,
tornando-se onívoro, e a própria constituição orgânica sofreu constantes adaptações.

Quem agita o astral são os ares de Vayu, que remexe todo o astral e dá os amores, as dores, toda essa confusão.
Quando falamos que queremos sair de perto de onde estamos residindo, falamos em sair para fugir dos
problemas do dia a dia é real. Tudo que é criado no dia a dia, na vida está enraizado vitalmente no local onde
estamos, apesar de, a não ser no plano físico, no astral é tudo atemporal, não tem espaço, não tem distância, não
tem nada. Do espaço com limites para o espaço com limites existe uma graduação, então o afastar ele procede.
Então o afastar do dia a dia é uma coisa positiva. Porém tem uma contrapartida, tudo tem uma contrapartida, é
que quando se afasta do local de origem, o local que escolhemos, se afasta do problema que é aquilo do dia a
dia, quando se tem problema para se afastar, o ter problema ou não é só uma questão de como se analisa o dia a
dia, mas também se afasta do que de bom está construído ali. Quando se sai da sua cidade, do seu país, seu
continente, é como se estivesse se afastando do sol, é um negócio que se esvai de vitalidade e não consegue
mais imaginar a vida sem estar pisando naquele solo que em relação ao Brasil, é solo sagrado. O sair faz uma
diferença assim e chegar e colocar os pés de volta é um negócio indescritível.
O local onde estamos é o local onde está sendo parido nossos filhos invisíveis, é assim, volta que você tem que
nos resolver. Esse negócio de fugir e deixar para os descendentes resolver nossos problemas, isso não acontece
mais, é conosco que tem que zerar. Esse negócio de não dá tempo, quem acha que não dá tempo é o lado
esquerdo do cérebro porque ele não consegue mais analisar, não conseguem mais viver a coisa em si devido a
velocidade em que o mundo está se misturando do mundo visível com o mundo invisível. A única coisa que o
lado esquerdo do cérebro tem para reclamar é o seguinte, não dá tempo de nada. É que ele se recusa a entender
o outro lado da coisa e o privilégio é da mente abstrata, lado direito do cérebro que consegue entender
completamente, e sentir, ver e usufruir. O grande equilíbrio que tem que ser buscado na existência, é fazer com
que o lado esquerdo e o lado direito se equilibre através do corpo caloso e o lado direito que é abstração ensine
ao lado esquerdo que é mente concreta como ser uma mente concreta/abstrata e se misture com a emoção
razoável. Educa toda a matéria mais densa que é a razão que temos para estarmos existindo e a base para isso
tudo é os humores que conversaremos hoje.
Que relação tem alimentação com temperamento?
Só essa pergunta vai a noite inteira de conversa. O conhecer o básico sobre temperamento, humores e
alimentos, simplesmente é a chave não só para o bem-estar e longevidade, mas para o próprio equilíbrio do ser
humano. É a mecânica, é a prática, é o como fazer, para se partir para o equilíbrio do sistema glandular. É só
isso. Os humores são as chaves dos sistemas glandular. O humor, é o conjunto de substâncias quase alquímicas,
substâncias sutis que tem por função levar os comandos de um nó do sistema glandular para o outro. Como a
pineal vai se comunicar com o baço, com o pâncreas, com o fígado, como timo, como essa conversa entre essas
inteligências que animam o conceito de vida, é através do chamamos de humores. Temperamento é uma coisa e
humor é outra, já vamos conversar sobre isso. A alimentação tem a ver com os humores e não com
temperamento.
Até antes de Atlântida não existiam os temperamentos. Atlântida passou por quatro cataclismos, quatro eventos,
já não é cataclismo porque se associa a uma desgraça, a uma coisa contraria a Lei e como a Atlântida já foi
redimida, são eventos cósmicos que Atlântida passou. O primeiro se deu a mais ou menos a quatro milhões de
anos, o segundo foi setecentos mil anos quando das setes grandes ilhas ficou uma, ainda não Posseidonis que
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está mais para frente, setenta e cinco mil anos onde fica Posseidonis depois em nove mil quinhentos de sessenta
e quatro anos antes do Cristo quando afunda Posseidonis onde vem o mito do diluvio que na verdade foi
quando afundou Posseidonis e o mar deu uma varrida geral em algumas partes do globo, levou um pedaço lá,
levantou o deserto, um monte de coisas e a única terra que não teve confusão nesse processo todo é o Brasil,
que a mais antiga de todas e a mais perene. A abarca, a Agharta, a terra imperecível é aqui, o Brasil. Em
determinado momento da Atlântida, se diz que parte da estrela Baal, hoje a lua, caiu na Terra e afundou o que
restava do continente. Pensamos que a lua é um satélite, a lua é um planeta assim como é a terra. Teve seu ciclo
evolucional, existia todo uma civilização que aconteceu na lua, os Barishads, que depois interferiram na
iniciação da Terra, e como a lua não terminou sua cadeia evolucional, ele está como um corpo morto ainda
gravitando ao redor da Terra, ao qual ela deve e quando todo a questão do ciclo lunar for resgatada, a lua
deixará de existir. Nesse tempo, o sol será diferente. Quando parte da lua cai na Atlântida, que tinha que haver o
equilíbrio, os Deuses habitavam com os seres humanos, uma tríade se manifesta humanamente na oitava cidade
para tentar fazer o equilíbrio, e acontece a briga da quarta cidade contra a oitava e se comete o sacrifício contra
a divindade e a revolta da Lei, faz com que parte da lua caia sobre Atlântida e esse evento foi tão grande do
ponto de vista de Lei, que a Terra se incline em 23.5º. Foi nesse e vento que a Terra se inclinou, quando um
pedaço da estrela Baal caiu na Terra. A partir desse momento se cria as quatro estações do ano e por isso se
criou os quatro temperamentos. Isso é também uma Maya. Antes já existiam os quatro temperamentos, como se
estava na idade do ouro, A Satya Yuga, eles existiam como unidade, eram misturados e não existia o caos no
astral que existe hoje, com a decorrência desses erros humanos de lá para cá. A partir desse evento na Atlântida,
as pessoas, os atlantes se dispersam pelo globo, vão se miscigenar com os remanescentes de Lemúria, vão se
miscigenar com os novos Ares que chegaram aqui no ocidente, que somos nós e esse tipo de coisas assim.
Nesse ir e vir humano, que é a expressão do ir e vir cármico, é que então a questão dos temperamentos humanos
se acentua, essa é a origem dos quatro temperamentos.
Se criou essa divisão e os seres se dispersaram. No momento em que se dispersam, eles começaram a resgatar o
que havia de resíduo cármico no local para onde se dispersaram e com o povo o qual se miscigenaram e a
questão do temperamento fica mais agudo.
O que é o temperamento? Ele não é um estado de ser, ele não é uma compleição física, ele não é uma coisa que
pode ser controlada pela alimentação. Quando uma criança é engendrada, a mãe faz uma forma elétrica, é o
sapato que serve para uma criatura e a criatura escolhe, é nesse ramo racial, nesse país, nessa família, daquela
mãe e é nesse que eu vou. Quando o ser escolhe ser gerado, ele traz junto consigo, o carma de nação, carma do
ramo racial que ele escolheu, o carma do ramo familiar, traz o carma daquele pai e daquela mãe, traz o seu
próprio e a Lei fala assim, vai levar um pouco mais de coisas para serem resolvidos, esse sistema de força
começa a se desenrolar e atrair no plano vital, astral, mente concreta, mente abstrata, Manas, Atman, Budhi,
como se fosse um torvelinho, um pé de vento, um pequeno ciclone e começa a girar e se desenrolar a matéria
que vai formar o corpo daquele que está para nascer, essas tendências todas. A criança quando vai nascer, ela
está no meio água, o que nos antecedeu era no meio água, Barishads, é por isso que a criança nasce d’água,
quando a criança vai nascer, os alvéolos pulmonares têm a água expelida, o ar entra e faz estender. A primeira
sensação que a criança tem, quando o ar entra, aquele ser tem é a dor. É um ser que está na quarta dimensão
colocando os pés na terceira, aquilo dói. A dor que é traduzida pelas células e a memória de tudo que vai se
desenrolar e a memória do que passou, essa dor da distensão pulmonar, da entrada do oxigênio que é Vayu e
quando a criança respira a sua primeira respiração ela traz para dentro do organismo dela toda a história
humana que está no ar e traz para dentro do seu organismo o pulso do sol oculto que gerou aquele Vayu que ela
está respirando agora. Todo o universo entra em choque com aquela criatura e isso tem um nome, DOR. Isto
acontece porque ainda estamos em um processo que passamos por isso, por isso que todo o nascimento é
traumático. Essa sensação de dor é traduzida pelas células por medo, o medo é a primeira sensação, a porta de
entrada da criatura no plano tridimensional. É a quarta dimensão caindo na tridimensionalidade expereciando o
conceito de medo. O que é o medo? É o medo da dor humana que ela acabou de experenciar em estado de
choque. A segunda reação é a distensão elétrica, nervosa, que acontece é a primeira grande descarga de
adrenalina que recebe o corpo da criança e ativa o sistema cérebro espinhal em choque todos os nadis, todos os
chacras e isso se expande e volta, porque não é um organismo em equilíbrio ainda, acabou de ser parido, volta
em termos de ira, ira é a segunda grande experiência do ser humano e que está passando pela terceira iniciação.
A primeira foi a concepção, a segunda iniciação foi a gestação, e a terceira iniciação é o parto. Na terceira
iniciação, a primeira coisa que ele aprende e ele tem que lidar depois durante a vida é o medo e a ira. Só que daí
vem a contrapartida, vem a terceira guna, Sattva, Rajas e Tamas, caótico né! A terceira coisa é o seguinte, em
seguida a criança é tratada, agasalhada e amamentada e ela experiência o amor. São as três bases que qualquer
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ser humano terá que trabalhar durante toda a sua existência, porque essas três bases são como radio farol no
invisível para atrair tudo que de bom e tudo que de ruim tem para ser resolvido, porque nós nascemos para
resolver o invisível. Esse é o processo do parto. O entender o medo, a ira e o amor é que dá a chave para o ser
humano para então entender o próprio processo de nascimento e ele passa por um processo de nascimento onde
ele tem medo, ira e amor humano, depois ele se torna um duas vezes nascido, não mais da mãe, mas dele
mesmo ela já não mais experiência nem medo, nem ira e nem amor, a experiência o oposto que é a coragem, o
amor e não mais o amor maternal, mas o amor que flui partir dele próprio que é o amor cósmico, amor
universal. Entre esse momento do ser um druija e o nascimento é que acontece toda a questão humana. Porque
que toda questão humana acontece aí? Porque tem que acontecer. O temperamento ele é o que você é
independente do você conheça, independente do que você coma, independentemente de qualquer coisa, porque
teu temperamento é o que você trouxe de berço para ser resolvido. Trazemos nosso temperamento de berço para
ser resolvido. Temos uma questão assim, temos o cardíaco que é o timo que é a base do invisível com visível e
quando vamos trabalhar o chacra cardíaco no processo de iniciação trabalhamos a primeira pétala que é a
Kasina, que é a potência que temos para pacificar o astral e isso nos acompanha desde o nascimento. Só que
junto com isso que nos acompanha desde o nascimento, que é o positivo, vem aquilo que só pode ser resolvido
quando se coloca isso em atividade, então sempre trazemos o que seria um anjo de asas brancas e um anjo de
asas negras, fazendo uma simbologia, existem os Matra Devas que são seres com outras hierarquias. Trazemos
em nós uma potência para resolvermos alguma coisa e aquilo que pode ser resolvido quando colocamos essa
potência em atividade. Quando trazemos Kasina, que é o poder de pacificar todo o astral, todo o astral que é
convulsionado e que pode ser pacificado por Kasina se apresenta como um grupo de nidanas, que são
tendências negativas e que se chama Indra Niagara Carma. E qual é a base de Indra Niagara Carma? É a
preguiça, é o não fazer, é tudo aquilo que é a oposição da pacificação do astral. Esse jogo de força e citando
uma pétala do chacra cardíaco, mas todos jogos de forças, todas as tendências positivas e negativas que
trazemos e que se expressa como carma positivo ou negativo, de pai e mãe, de nação, de família, de gênero
humano, tudo isso vai se expressar como tendências positivas e negativas, isso é temperamento. É como falar
assim, o Alcides tem um temperamento terrível né! Pode ser! Porque todos nós trazemos inato o dom da fúria e
o dom do amor universal. E quanto mais terrível é o temperamento de alguém, é o seguinte e aí vem a beleza da
existência, quanto pior alguém é, é porque maior é o potencial que ele tem para se auto resolver. E essa pessoa
faz o que? É um jogo entre tendências positivas e negativas e vem o “fazei por ti que eu te ajudarei”. É o meu
Pai e o teu Pai como dizia Joshua Ben Pandira (Jesus), e não o nosso. A pessoa tem que fazer o que? Usando a
vontade, sabedoria e atividade ela vai e vence aqueles seres que ela trouxe para sublimar. Trazemos um pedaço
não resolvido do universo todo em nós, para resolver e como é que conseguimos resolver, porque temos
vontade, sabedoria e atividade. Conseguimos como serres divinos que somos resolver todos que erraram em
nossa família, no país que existimos, na raça humana, como todos que erraram no planeta na ronda lunar, os
que erraram nos sistemas que passaram e cria seres que serão os seres do futuro. Tudo isso conseguimos fazer
desde que tenhamos vontade, amor/sabedoria e atividade. Temos que querer resolver as coisas. Se não
queremos resolver as coisas, as tendências positivas e negativas que estão inatas em cada um de nós que são de
berço em cada um de nós, que são os temperamentos de cada um de nós, a positiva se acomoda e a negativa se
sobressai e passamos a alimentar aquilo que viemos para resolver e passamos a devolver e devolver crescido e
se devolve para nossa descendência, para nosso ramo familiar, para sua nação, para o planeta e cometemos lesa
evolução, lesa divindade e lesa humanidade, uma existência perdida e aí pague, pague porque o preço vem. Não
que represente todo o seu passado, parte, porque somos um conglomerado. Tudo que de bom ou de ruim foi
feito pelos os que me antecederam, em mim estão como temperamento e aí eu tenho força o suficiente, sou
especializado o suficiente e tenho à vontade o suficiente e se eu caminho para resolver não só a minha coisa,
mas a tua, do ramo racial, da família, da humanidade, e vamos botar essa coisa em ordem, é por isso que
estamos aqui. Isso que é temperamento. Temperamento é de berço, é cármico. Quando vemos uma pessoa que
traz em si uma dor muito grande, e vemos o valor evolucional de uma criatura dessas, de um ser desse porque
está trazendo um dor ancestral nele e usa a vida dele que deveria ser uma vida de laser, de festa, de
congraçamento de entendimento universal, para transportar durante anos aquela dor em si até que ele consiga
resolver. Ele deu parte da vida para resolver algo que alguém criou. Quando alguém sente ódio, ela não é o pai
do ódio, ele não inventou o ódio, o ódio foi inventado na rebeldia cósmica, na rebeldia celeste pela má
interpretação humana. E em ele, em nessa pessoa se manifesta e essa pessoa vai resolver uma coisa que é
ancestral, que é cósmica que é de centenas de milhares de anos. É um trabalhador a favor da Lei. Todos nós
hoje que estamos existindo com maior ou menos consciência, dependendo de cada um nós somos irmãos de
humanidade, mas nós somos irmãos em armas. Nós lutamos para estabelecer o novo ciclo, nós lutamos para
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fazer com que o futuro seja visível para todos, lutamos para fazer com que toda a coisa cósmica volte a situação
de harmonia que existia quando existia Satya Yuga com uma diferença muito grande, na época da Satya Yuga,
na Atlântida, quando a divindade convivia com a humanidade, a humanidade era inconsciente, o Espírito não
tinha se permeado, não tinha se misturado com a matéria. Hoje não, a partir desse trabalho que foi feito por esse
período inteiro a matéria adquiriu consciência. Uma coisa que jamais existiu e que jamais existirá. Por que
alguém escolhe em nascer em uma zona de conflito? É o seguinte, lá é o meu lugar, porque lá é o meu atalho
para resolver mais rapidamente aquilo que tenho competência para resolver. Porque que alguém resolve para
nascer com um problema de saúde qualquer? Eu posso dizer que eu não escolheria, eu sentado aqui talvez não,
não sei. Agora Eu, que tem consciência do processo evolucional, tem consciência da necessidade de Lei e que a
vida é a trabalho e não a laser, Eu vou nascer desse jeito aqui por que é o jeito mais rápido para resolver o que
alguém deixou pendente para resolver, muitas vezes nem tem a ver comigo. Joshua Ben Pandira (Jesus) quando
veio interagir com a humanidade e todos que vieram, Buda, Krishna, e por falta de conhecimentos e porque o
mundo não estava preparado para recebe-los, se envolveram carmicamente com a humanidade, fizeram seu
trabalho, saíram mais cedo ou mais tarde, terminaram seu trabalho ou não e deixaram carmas para serem
resgatados. Muitos que vieram depois independente do grau de hierarquia essa criatura que veio depois, ele veio
para resgatar um carma pela incompreensão de um desse que são adorados agora porque ele não sabia como
resolver a coisa humana. Ele não tinha elementos para resolver a coisa humana, porque o mundo era outro.
Havia um distanciamento entre o divino e o humano.
Porque disse Krishna para Arjuna “toda vez o Lanu que darma declina e carma se levanta, eu me manifesto para
preservação dos bons e punição dos maus”, isso não existe mais. Isso não existe mais. Não tem como a
divindade vir e ser sacrificada, não tem mais o lesa divindade, não tem mais a punição dos maus e preservação
dos bons, porque ou evoluímos juntos ou ninguém evolui. Não tem como dizer assim, eu sou perfeito se ainda
existir um ser humanos imperfeito escondido lá no deserto do Saara, não existe. E como não se consegue ir no
deserto do Saara e catar a criatura, temos que desenvolver e tornar a coisa perfeita no nível de geração de ideia,
de geração de pensamento, geração de emoções, e quando aquela pessoa que está lá no Saara, escondido quiser
fazer mal para um camelo, ele não vai saber fazer o mau porque o mal já não mais existe. E porque o mal não
mais existe? Porque ele se encarnou no nosso temperamento e nós em vez de alimentarmos ele e mandar para
os filhos e netos, nós resolvemos. Essa é a grande beleza dos temperamentos caóticos que cada um de nós
temos. O temperamento é uma representação da coisa cármica sendo vitalizada e resolvida por um ser humano,
isso é o temperamento. Por isso todo o temperamento ele é confuso e antes na época de Atlântida cada um tinha
um temperamento, hoje são quatro temperamentos só que nenhum de nós somos um, na maior parte somos dois
ou mais.
A civilização de Agharta são os Kumaras? O sol ilumina a cidade?
Agharta não são os Kumaras.
Kumaras é a projeção do próprio não manifestado em atividade.
Então o Kumara vai se projetar em Mahahaja, que se manifesta nos quatro animais da esfinge, os quatro cantos
da pedra cúbica do grande arquiteto do universo, mas eles têm funções diferentes. Sanaty Kumara, Sanaty Jaty
Kumara, Diananda Kumara, Satya Kumara e Ardanarisha Kumara, é o nome dos Kumaras, o quarto e o quinto
está em formação agora.
O Kumara é o resultado de um ciclo evolucional. Há uma mística muito grande com relação a Agharta porque é
assim, ou as pessoas ignoram completamente, no sentido de não conhecerem, deixam e lado e renegam
completamente, ou mistificam, mitificam a Agharta, ou mistificam os seres de Agharta e não é nada disso. Na
Agharta tem sete cidades, três cidades potenciais para se resolver, a quarta cidade está para em atividade agora
e se chama Ladaki, e tem três cidades que já se resolveram que são os três sistemas que antecederam, as três
raças mães que antecederam a nossa raça e o que se tem na Agharta. Tem um sistema de cidades, sistemas de
templos, sistema de maçonaria Aghartina que é a maçonaria dos Prashumarutas que de onde emana as diretivas
para os cantões, e cada cidade Aghartina é subdividida em cantões e cada cantões tem um sistema de templos
fazendo os vinte e dois arcanos mais os cinquenta e seis, seres que habitam a Agharta sã fisicamente
semelhantes a nós, a diferença é o seguinte, eles tem o sistema glandular mais evoluído que o nosso, já
passaram por um processo de sublimação, ou de iniciação aqui na superfície e estão agora aguardando por nós.
Na verdade, é exatamente isso que acontece. Os quatro temperamentos têm a ver com a face da Terra, Badagas,
Duat e Agharta e Shambhala seria o equivalente ao oitavo oculto. Não existe nada no universo desconexo,
estamos em uma mecânica subatômica, a coisa é totalmente conexa. Temos o mineral, o vegetal, o animal e o
hominal tem a ver com os quatro temperamentos. As quatro coisas são os quatro já resolvido dos sete que temos
para resolver. Quarto sistema de evolução, a quarta cidade, Agharta tem sete cidades, tem três para resolver e
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quatro resolvida, passamos pelo reino mineral, vegetal, animal e estamos no hominal, sistema no ser humano,
sistema ósseo, do reino mineral, primeiro temperamento. Sistema nervoso, do reino vegetal, segundo
temperamento. Sistema sanguíneo, circulatório, do reino animal, terceiro temperamento. E cada um reino tem
um Buda. Ag-Zim-Muni, Mag-Zim-Muni, Tur-Zim-Muni, Rabi-Muni e o quinto sistema, o quinto universo o
quinto sistema de evolução é o sistema glandular do qual nós passamos, mas daí quinto qual o sexto sistema
que vai se desenvolver no ser humano e qual é o sétimo. O sexto sistema que vai se desenvolver no ser humano
é sistema cérebro espinhal, estaremos conscientemente criando no invisível, vendo a criação no invisível e o
sétimo sistema que vai se desenvolver, isso é uma coisa muito linda, o sétimo sistema que vai se desenvolver no
ser humano e que daí vai ser o sétimo temperamento, a sétima tônica, sétima cidade Aghartina, sétima raça
mãe, essa coisa toda e o sétimo sistema que vai se desenvolver em nós e estamos em desenvolvimento do
sistema respiratório, o sétimo é o sistema dos Nadis.
Os chakras e o nadis são setecentos e vinte e quatro mil nadis que distribui o Prâna cósmico para alimentar cada
inteligência celular ele será tão inteligente quanto é hoje o sistema respiratório e vamos controlar o fluxo de
Prânas nos nadis e sabe como vamos andar, seremos? Como os filmes de ficção que aparecem seres de outros
planetas, todos em luz, aquela coisa transparente, aquelas luzinhas piscando, é exatamente assim que seremos.
Não existe outro caminho, todos iremos um dia para ser este Ser. A sublimação da matéria está acontecendo
agora, estamos é próximo ao fim do ciclo do nosso universo. Desenvolvendo a sétima raça mãe. E não é futuro
porque isto já é realidade e por estarmos conversando isso agora, nesse momento o sistema dos nadis, o sistema
cérebro espinhal, o sistema glandular já perfeito e acabado porque o vimos luminoso, ele acabou de olhar para
nós, porque quando olhamos para alguma coisa, essa alguma coisa olha de volta para nós, isto está pronto e
acabado é só uma questão de tempo. E já que estamos na temporariedade, é só uma questão de ver, ver com os
olhos físicos que é completamente possível. O que é inteligência e o que é o raciocínio? Tem a ver com o
sistema glandular, com os temperamentos e humores. Quanto mais harmonizado está o temperamento, e quanto
mais fluido está o sistema de humores no corpo humano, maior é a inteligência que temos e maior é o
raciocínio, a velocidade de raciocinar. Sabe porquê? O que é inteligência? É lembrar onde estão as coisas. Eu
me lembro do dia em que aconteceu isso, consigo lembrar isso e aquilo, eu sei isso e aquilo, etc. Quando
aprendemos as coisas a coisa acontece assim. Olhei esse copo, toquei nessa matéria aqui, aí quando eu toco,
cheiro, sinto, percebo com os sentidos, isso é plasmado através de Vayu, que é um dos elementos básicos, e
então cria uma parte da minha matéria mental e astral e fico com o registro, cor, vidro, água, memória, são
partes da matéria que tenho plasmada, como se fosse gavetas e vou ali e coloco alguma coisa. A inteligência é
eu lembrar onde estão as coisas que eu guardei em todas as bilhões de gavetas que eu criei em toda minha
existência. E a rapidez de raciocínio é, o quão sou rápido eu ando em todas essas gavetas, é só isso. Gavetas que
nós temos, todo mundo teve infância, amigos, leu, esqueceu, aprendeu, o que muda é o seguinte, o quão veloz
eu consigo ser para recuperar. Só que o quão veloz eu consigo ser para recuperar é o quão veloz eu manipulo
Fohat, é o quão veloz eu manipulo a eletricidade na minha matéria mental e na minha matéria astral que é o
plano das emoções e a minha mente concreta. E o quão veloz eu consigo movimentar e tratar as coisas na
minha mente concreta e no meu astral depende do meu temperamento e dos meus humores. Inteligência e
raciocínio ele é simplesmente questão de velocidade e velocidade é felicidade. Quanto mais feliz formos, mais
inteligente vamos ser e mais velocidade de raciocínio teremos. A um ponto tal que não precisaremos mais abrir
as gavetas para ver o que tem dentro, porque vamos olhar e ver todas as coisas em imagens. Qualquer ser
humano é igual, não tem outra mecânica, tanto faz se está fazendo pós-doutorado ou acabando de ser
alfabetizado, é exatamente igual. Pode até ser que o ser humano que está acabando de se alfabetizar, a criança
quando está acabando de se alfabetizar ela seja mais inteligência, que tenha mais rapidez de raciocínio do que
tenha pós-doutorado, porque o pós-doutorado está com a mente um pouco mais engessado porque ele tem muita
gaveta fechada. E a criança que está aprendendo a lidar com o Gênio da língua, está se alfabetizando e está com
um pé na terceira e outro na quarta dimensão, ele consegue ver sem nem precisar dos olhos físicos. O aprender,
o ser alfabetizado, o se submeter aos temperamentos, as variações dos humores é se limitar na terceira
dimensão, e é esse processo todo nós passamos. Para depois voltarmos a sermos crianças, porém com
consciência.
Vamos estudar a característica de cada temperamento e como conseguimos equilibrar o temperamento, ou
ajudar a equilibrar o temperamento e os humores criados pelos temperamentos baseados na alimentação. O tipo
de alimento que tem o sódio e potássio o que excita e o que acalma, o que tipo de temperamento deve o não
deve comer, a interação entre eles, o que acontece, tem várias abordagens para a questão dos humores. Tem o
FVB, Fleuma, Vayu e Bílis e consegue até analisar o acontece durante o dia, o porquê que quando vou dormir a
minha temperatura muda um pouco, porque tenho que dormir as dez horas, o porque a alimentação se faz a
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partir desse horário, o que eu produzo mais a tarde, esse jogo de atividade do ser humano tem tudo a ver com os
humores. Alimentação, temperamento e humores, tudo a ver. A alimentação equilibra os humores, o humor
ajuda a pacificar o há de temperamento, o temperamento é sempre dual. Se eu tenho a tendência positiva para
pacificar o astral ou a força para pacificar o astral, temos junto a negativa que é para ser resolvida que é a
inercia, a preguiça, a indolência, porque a preguiça só vai se aproximar para ser resolvida por quem não tem
preguiça. Se você tem capacidade para resolver, você terá tendência a ter preguiça. Falamos assim; pô, esse
cara é um preguiçoso! Ótimo, nele está uma grande capacidade para resolver a preguiça que ele trouxe
ancestralmente. Se a pessoa está aborrecida, qual é o tipo de humor que não está funcionando bem e como dá
para equilibrar isso. Essa questão dos humores, ela é alquimia, é Teurgia, é magia prática e é de Lei isso.
Hipócrates, que é considerado o pai da medicina, já separou em quatro os humores que ele chamava de pituita,
sangue, bílis amarela e bílis preta que derivou para os quatro. Paracelso, era um alquimista ao ponto de pegar e
criar elementais para ajudá-lo no laboratório. E a base do trabalho dos alquimistas, é a base da própria ordem de
Calatrava sitiado em Santiago de Compostela que deu suporte aos Templários que resultou na “descoberta” do
Brasil. Alquimia é um negócio sério. Alquimia era usado para fabricar metal na época de Atlântida para
produzir os utensílios diários. Toda a base de medicina do Paracelso era os humores. Ele usava três humores,
Vayu, fleuma e bílis que é o FVB, onde se consegue entender todo o processo orgânico, baço, pâncreas,
coração, intestino, tudo está baseado nessa troca de humor. Temos Satva, a energia que é o amarelo, o mundo
da concepção, Rajas que é o azul, age no timo que é o equilíbrio, temos Tamas que é a matéria vermelha que é
o doador da vida, Tamas se divide nos humores, Tamas quando se projeta, a inteligência cósmica da dona da
vida quando se projeta para manter esse conceito que chamamos de existência ela se projeta através do
humores, Vayu, Fleuma e Bílis e atreves deles vai a inteligência e essa inteligência sub-molecular, subatômica
ativa pineal, pituitária, baço, pâncreas, timo, consciência, vida, porque a saúde ela é uma derivada direta da
aquisição de consciência e a saúde e a consciência dá o conceito de vida consciente que é o que todos nós
desejamos. Coisa formidabilíssimo.

078 – A alimentação e os quatro temperamentos – final

O temperamento ele é inato a própria formação do indivíduo, ele é um processo que aglutina todas as
tendências positivas e negativas e mais o carma individual, de família, de humanidade, tudo que tenha para
virmos e resolvermos em uma existência que damos o nome de vida, isso se aglutina, vem e molda o nosso
temperamento. Quando falamos assim; nossa ele tem um temperamento, que não é simples, geralmente está
falando dos humores daquela pessoa e não do temperamento. E a mistura de humor e dia a dia, e os dois tipos
de alimentos que se tem, então dispara os processos desenvolvidos no temperamento. Temperamento é um
conglomerado de seres que vão moldar aquilo que eu sou. Esse conglomerado de seres eles moldam inclusive o
nosso corpo físico, ele dá a tônica do nosso corpo físico. O que temos então, temos coisas potenciais para
acontecerem. Coisas potenciais a favor da Lei e coisas potenciais contraria a Lei, as quais temos que sublimar e
é a própria razão da nossa existência. De acordo com que fazemos, com que evoluímos e aprendemos ou como
tratamos os nossos humores no dia a dia, aquela tônica do nosso temperamento se manifesta como positiva ou
como negativa, porém as duas existem em cada um de nós. Viemos para trabalhar em função da Lei e também
ajudar a modelar o entorno, o que nos cerca no ponto de vista do invisível, do plano astral e da mente concreta,
isso é o temperamento. E o temperamento ele é inato e inclusive ajuda a moldar o corpo físico de cada um de
nós. Esse é o temperamento. Quando falamos; ele tem o temperamento muito explosivo! Não é o
temperamento, é o conjunto de temperamento, mais a ação dos humores, mais o dia a dia é que faz com que
aquela criatura ter mais controle ou menos controle. E não é ele que é explosivo, o que nele existe que é
alimentado e se manifesta e é interpretado como explosivo e aí como mau, ruim, bem, o belo, tanto faz e varia
dependendo do gosto de cada criatura. O temperamento ele é inato, já os humores! Como você está hoje? Hoje
estou num mau humor. Não existe maus humor também como não existe bom humor. Como conversamos sobre
a bem-aventurança, alegria, felicidade, a felicidade é assim; estamos na época de natal, andamos na ânsia de
satisfazermos as nossas felicidades e as felicidades nesse momento atual, ela é alimentada, ela é satisfeita pelo
ato da compra. As pessoas andam assim, angustiadas, apressadas, com o cenho franzido, como aquele cometa
que veio de lugar nenhum e não sabe para onde vai. E quero satisfazer uma felicidade, uma felicidade que estou
comprando que é efêmera e essa felicidade fica guardada e quando vou dar para alguém a pessoa recebe e fica
feliz, e é completamente efêmero. A felicidade é como uma angulação de um eletrocardiograma, já a alegria ela
está acima da felicidade e ela existe a pessoa estando feliz ou não estando feliz, porque o alegre é um estado de
ser, inerente a alma da criatura. A pessoa alegre consegue controlar o quanto e como ela alimenta e com qual
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intensidade aquilo que a faz feliz ou não, que são os desejos que são os elementais que são as coisas que cada
um de nós criamos que dá a tônica do nosso dia a dia. Já o conceito de bem-aventurança ela está acima da
alegria, independente se tem sol ou chuva, se está certo ou errado, alegre ou triste, feliz ou infeliz, eu estou
bem. É o espírito, é a alma e é o corpo, essa que é a diferença. Quando falamos assim, estou de mau humor, não
existe estar de mau humor. O que é estar de mau humor? O humor não é uma coisa física no corpo, não é uma
vitamina, não é uma molécula, não é uma energia que temos, humor é um conjunto de inteligências, de fluidos
que são espargidos no organismo e a que podem ser mal ou bem utilizados, podem ser usados em equilíbrio ou
em desequilíbrio.
Alimentação influencia no humor? Alimentação sim. Dois tipos de alimentação, a psíquica, que é a principal
alimentação e a alimentação que ingerimos mesmo. E a alimentação que vamos ingerir, é o alimento físico, e o
que vamos receber através do ar, Vayu, o Prâna, e o próprio Prâna que vem em energia aluminífera que emana
do sol oculto que daí ele, perpassa, transpassa a pessoa ele nos alimenta e passa por nós. É um pulso que sai do
sol oculto e depois se manifesta pelo sol físico que vemos, transpassa todo o universo, tira as impurezas do
universo e volta. É por isso que vemos aquelas manchas solares, é o resíduo da vida que foi tirado no pulsar do
sol e leva de volta e para no sol físico, que é um conglomerado eletromagnético frio e o pulso volta para o sol
oculto e a cada onze anos ele pulsa novamente. Isso alimenta, isso dá a vida. Isso quando vem se separa de uma
maneira que conversaremos. Esse conjunto de vitalidades, de energias sutis que tem no nosso organismo, é que
vai dá a tônica do organismo naquele dia. E essa tônica que eu crio e que ela vai alimentar a questão do
temperamento, ela vai alimentar ou esse elemental ou aquele elemental, aquele desejo ou aquele outro desejo,
ou aquele medo ou outro amor, ou o ódio ou outro ódio, esse quem eu alimento que se manifesta em meu
temperamento em conjunto com o humor que eu crio, que é uma energia sutil do organismo, é que é
exteriorizado e a pessoa diz assim; esse cara tem um temperamento que é uma coisa e hoje para piorar está de
mau humor, não é nada disso. Aquela pessoa que tem o temperamento complicado e que está de mau humor,
ela está em função de Lei. Que função de Lei? Está exteriorizando aqueles seres que ela trouxe para sublimar.
Teu temperamento é complicado? Ótimo. Está de mau humor? Ótimo. Agora entenda o porquê você está de
mau humor, o que acontece no processo, entenda o que o teu temperamento, porque quando se faz isso, você
vai expor através dos humores, aquelas nuances de temperamento que trouxemos para resolver em vida, que são
as tendências negativas. É uma oportunidade de fazer com que aquele erro se apresente perante a você e você
consciência diz assim; está bom, fiz errado hoje, acordei de mau humor, com meu temperamento explosivo,
estava azedo para caramba, chutei o gato, briguei no trânsito, fiz um enxoval completo o dia inteiro, tudo bem,
é o seguinte, amanhã não acontece mais.
É o perfeito exemplo da ação dos humores no organismo, o nosso dia a dia, despertando aqueles seres que
estavam no temperamento, estão na alma, são inatas, são tendências e tem que ser resolvidos. O errar, ele é de
Lei, porque quando se erra eu vou resolver alguma coisa que tem que ser resolvida e que a própria coisa
cósmica em si depende que se manifeste em mim, porque só se manifesta usando a vida das pessoas, isso é de
Lei. O que é contra Lei é o erra todos os dias e não perceber. Ou quando se erra conscientemente, eu sei que
estou fazendo algo errado, e não tem nada a ver com o conceito religioso entre o certo e o errado, é conceito
cósmico de certo e errado. Estou fazendo alguma coisa que eu sei que é errado, contra a Lei, vem lesa evolução,
lesa humanidade, lesa divindade, eu sei que estou fazendo errado, continuo fazendo e continuo criando formas
pensamento, continuo criando elementais, continuo criando dores, amore, horrores e não vou conseguir resolver
todos nessa existência e vou passar para minha descendência, isso é contra Lei.
Existe temperamentos mais acentuados que outros? Sim, sem dúvida. A partir do evento do afundamento de
Atlântida, a terra se desviou em 23,5º e a partir disso foram criados os quatro temperamentos e as estações do
ano. Mas o que existia antes em questão do temperamento, eram temperamentos bem definidos e em equilíbrio,
a pessoa era de uma forma.
A ponta da pirâmide da vida é o seguinte, sempre o ser que está existindo agora é a expectativa, a esperança de
um bom resultado de todos que o antecederam, visíveis ou invisíveis. Esse conglomerado de seres que nós
somos, só pode existir agora e toda a humanidade trabalhou para isso, e todos os seres visíveis e invisíveis
trabalharam para isso.
Podemos dividir os temperamentos em quatro:
O Linfático, é ligado a água e é aquele cara calmo. Aquele cara que está andando naquele ritmo, se movendo na
água.
O Sanguíneo, é ligado ao ar, é ligado a atividade, tem a tônica, faz uma porção de coisas.
O Nervoso, é ligado a terra, tem a questão do conhecimento, do pensar, ele dispersa em todos os seres humanos
e todos tem uma parte desse temperamento.
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O Bilioso, é o fogo e é passional, movido por emoções por excelência, é o que ama mais, o que odeia mais, o
que chora mais, o que se arrepende mais, essa mistura de seres invisíveis isso se assenta no bilioso.
A pessoa nasce com um temperamento e vai até o fim da vida com esse temperamento?
Não! Cada um de nós não nasce com um temperamento, somos uma mescla de temperamentos. Não existe um
ser com um temperamento, geralmente temo um ou dois como tônica e outros dois como latência e a pessoa não
vai terminar sua existência, ele é um temperamento a ser sublimado, um carvão que tem que ser transformado
em diamante. E como um carvão se torna em diamante? Pressão e fogo. O temperamento é esse, através das
ações dos humores, aquelas criaturas que trouxemos de berço elas vão se exteriorizar, que são as tendências
negativas e positivas, a questão do bom carma ou mau carma se exterioriza, e nós sublimamos, controlamos,
dominamos e transforma. Viemos de um misto de quatro temperamentos e chegamos em um final de existência
ou em determinados pontos da nossa existência já completamente sublimado. Pegamos um temperamento que
tem uma tônica assim, se tem qualidades superiores ele é amigo, companheiro, e se tem qualidades inferiores
ele é traiçoeiro, comilão, preguiçoso, etc. O amigo e o inimigo, o regrado e o comilão, os dois habitam em nós.
Primeiro vai se manifestar o comilão, aí nós o sublimamos, nós o transformamos em equilibrado. A ação, o que
dispara esses processos no dia a dia, o que faz com que a parte mais densa do meu temperamento se manifeste
hoje e todo os dias, minha vida inteira e transforme minha vida em um inferno, que não existe, inferno vem de
exferne, lugares internos, na verdade o inferno é onde habita a divindade que é Shambhala que não tem nada a
ver, isso tudo foi inventado pelas igrejas, inferno, diabo e coisas assim. O que transforma a vida da pessoa em
um inferno é o seguinte, a manifestação descontrolada das tendências negativas que acompanham o seu
temperamento, porque está com variação de humor e a variação do humor não é estar com bom ou mau humor,
são as inteligências do nosso organismo que exteriorizam aquilo que nós não queremos, e como não sabemos
controlar, aquilo gera um ciclo e fica insuportável, principalmente para nós mesmos, porque todos nós, temos
um algoz primais que somos nós mesmos. Esse não é o pior que temos, é o nosso melhor amigo que é ele que
reclama quando a coisa não está boa. Ele é o mais severo, não o pior. Podemos chama-lo de consciência
instintiva, não só de consciência, porque ela, a consciência está a cima disso tudo. O teu pior amigo é aquele
que não aponta os teus erros, assim como o seu pior algoz é aquele que não é severo com você. Porque quando
te aponta o teu erro dizendo, não está certo, te dá a chance de analisar o que está acontecendo, ver uma nuance
de teu temperamento se manifestando. E resolver para que? Não para ser uma pessoa melhor, mas para se
resolver alguém que ancestralmente veio antes de mim e precisa ser resolvido. Quando a raiva, a ira, o ódio
qualquer coisa vai se manifestar em nós, é um ser que existe desde quando houve a primeira interpretação
humana do que seria o não cósmico, coloque aí algumas centenas de milhões de séculos. E esse ser vem e se
manifesta em mim, digo assim; vou me arrepender porque fiquei com raiva, não!
Bem vinda a raiva, bem vinda porque o seguinte, vou ver o porquê você se manifestou. Se manifestou! É o
seguinte, na minha existência, a partir de agora, mando eu. Eu posso ter raiva, porém quando EU quiser. Para
ativar o instinto, para sobreviver, em uma situação que for necessária, agora, você não manda em mim. Mesmo
se eu aceitar que você existe, você é a minha raiva. Não é você raiva que tem o Alcides, é Eu Alcides que tenho
a raiva e aí você se manifesta quando eu quiser. É diferente assim. E essas coisas todas acompanha o
temperamento, e isso tem que ser sublimado. O humor é como se fosse um gatilho, ele é um disparador dessas
forças que existem, essas tendências que existem, que aglutinam o astral e se manifestam para se alimentar. É o
foi dito agora sobre a felicidade de comprar, uma coisa completamente efêmera e complicada de administrar. É
uma tendência negativa, só senti felicidade quando está realizando aquilo! Na verdade, é assim, eu quero, eu
quero, eu quero isso, quem quer isso? Eu quero não! É o meu desejo de querer aquilo que vai ser satisfeito na
hora que eu compro aquilo, comprei e o meu desejo vai ficar de barriga cheia e vai ficar deglutindo aquela
energia que eu dei até daqui a pouco eu alimentei todos os outros desejos que eu tinha, volto e falo, preciso
compara outro novo porque o que eu comprei não mais o modelo do ano. Ficamos alimentando esses desejos de
seres que trazemos de berço e que deveriam ser sublimados em um claro processo de lesa evolução, lesa
humanidade e de lesa a divindade porque estou gastando a minha vida para alimentar as nuances do meu
temperamento que eu deveria sublimar. Isso é lesa evolução. Qual evolução? A minha. Falamos muito em
alimentação psíquica, e a alimentação física de verdade? Existem muitos tabus, nos impõe muitas regras que
não são verdadeiras. Podemos dividir a alimentação física de verdade em três grupos que podemos administrar
dependendo do temperamento. Tem um grupo de alimento que são os alimentos que tem a tônica do sódio, que
são os mais difíceis de digerir e são mais tóxicos. Nesse grupo temos carnes, ovos, peixes e aves, são alimentos
ligados a sódio. Quando esse alimento entra no organismo, ele tende a demandar um maior processo para que
consigamos digeri-los e temos como resultado as toxinas. E esse tipo de processo no organismo ele desencadeia

125
uma tendência a ativismo, a pessoa fica mais ativo, quem como muita carne fica muito mais ativo de quem não
come. Ele é muito mais sanguíneo de quem não come. Temos um grupo de alimentos ligado ao sódio.
Tem outro grupo de alimento que tem a tônica do potássio. São saladas, derivados de leite, frutas e doces de
maneira geral. Quando eles entram no organismo, tendem a causar um relaxamento no organismo, a desacelerar
o organismo. Só nesse conjunto de sódio e potássio conseguiríamos equilibrar algumas tônicas do nosso
temperamento. Se seu temperamento é sanguíneo, aquela atividade, vai comer carne o dia inteiro, todos os dias?
Não. O que competiria a mãe e ao pai ou quem educa fazer. Vê que a criança tem essa tônica e já regula a
alimentação para criar um equilíbrio, uma ambiência. Tem um conjunto de alimentos que cria equilíbrio sódio e
potássio que é o arroz, aveia, milho, trigo e sevada. Se comermos esses alimentos com frequência, além de
equilibrar o que a academia adora rotular como PH, o colesterol, e além de favorecer isso, equilibramos as
inteligências dos humores. Quando a pessoa está com seus humores equilibrado, está equilibrado sódio
potássio, não tem como a ira se manifestar, porque não tem vibração, a tua pilha, a pessoa não está gerando
energia suficiente ou do tipo que alimenta a ira, não tem como ela se manifestar, porque ela não tem vitalidade
para se exteriorizar. Ou então ela se exterioriza completamente controlável. Só esse equilíbrio, se identificar o
tipo de temperamento, saber o tipo de alimento e fazer esse equilíbrio, tranquilo. O grupo de alimento físico se
considera somete esses dois, sódio e potássio. Esses dois são a base de toda a alimentação do sistema de
humores, e vai atacar direto, e atacar é o termo certo, pâncreas, o fígado e o baço. E quando se fala em
pâncreas, o fígado e o baço estamos falando de Vayu, bílis e fleuma, que são os três humores. A inteligência da
distribuição de todo esse processo alquímico, oculto no organismo ela passa por Vayu, bílis e fleuma, pâncreas,
o fígado e o baço. Se isso está desequilibrado, a energia está descompensada e ativa no nosso corpo vital,
sobrecarrega determinadas partes do astral, Vayu esquenta determinadas áreas do astral, quem está escondido
vem à tona, se manifesta. E Deus nos acuda, naquele momento eu perdi a razão, e perdeu mesmo. A razão ela
pressupõe o equilíbrio dos humores, Vayu, bílis e fleuma. No baço, de onde vem um dos humores, a fleuma, é
onde está ancorado toda a rede vital, todo o corpo vital do indivíduo, todos os seres invisíveis que se alimentam
de cada um dos indivíduos, as dores, os horrores, os amores, as ansiedades, todos se alimentam do baço. Quanto
mais convulsionado é o astral da criatura, mais impacto tem no baço, desequilibra a formação de fleuma, que é
um dos humores, desequilibra o nosso organismo como um todo e ativa os outros seres do astral que nós não
desejaríamos, porque são os nossos senhores. Geram um processo de convulsão e gera a falta de saúde. Seria
uma vampirizacão, porém o vampiro ele existe, mas ele não se alimenta de sangue e sim do baço do indivíduo.
E o que é que o vampiro faz? Ele faz com que tenhamos vontade de fazer aquilo, que tenhamos medo daquilo,
tenhamos desejo daquilo, porque o vampiro é o desejo, o medo, a paixão, a ira, ele é aquele elemental que vem
e se alimenta de nós quando deixamos que ele se exteriorize quando sentimos.
Qual a interferência do emocional no colesterol? O emocional que chamamos, é o conjunto de alma, de mente e
emoção, que é alma humana. Quanto mais convulsionado o astral, quanto menos se controla, mas impactos se
tem na formação dos humores citados acima, Vayu, bílis e fleuma, e vai atacar o pâncreas, o fígado e o baço e
isso geram um conjunto de energias, inteligências que desestrutura o nosso organismo e aí acorda aquelas
partes do plano astral que até então estavam adormecidas e se manifestam de uma maneira que não queremos.
Quando isso acontece, todo o organismo fica comprometido. A pituitária, pineal, renal, tiroide, toda produção
dos hormônios, das substâncias que regulam a vida que dão consciência a vida elas ficam prejudicadas porque
não estão tendo alimentação básica para serem processadas.
Que alimentação básica? O Equilíbrio.
O nosso organismo processa o que nós damos para ele processar. A saída do invisível para o visível se dá
através do sistema glandular, o sistema glandular está ancorado nos chacras, os chacras têm contato com o
plano vital e quando isso está congestionado, desequilibra os três humores básicos, desequilibra todo o sistema
glandular e daí para frente é um Deus nos acuda. Aí o corpo físico de cada um de nós, a alma de cada um de
nós o corpo astral de cada um de nós passa a ser terra de ninguém. Quais ninguéns? Aqueles que nós mesmos
criamos. As dores, amores, ódios, desejos, medos, vem e cada um quer se alimentar e vira uma confusão e
chega um ponto tal que a parte mais densa do astral começa a se entrelaçar, e ela começa a criar um desejo ou
atiçar um desejo que na verdade é o maior medo do ser humano, que é a morte. Inconscientemente o astral
convulsionado começa a criar condições para que a doença se manifeste e a morte vem como um prémio
desejado para uma vida completamente sem sentido. Nesse ponto da evolução onde nós estamos, o agir dessa
maneira é crime de lesa evolução, lesa humanidade, lesa divindade e isso tudo está em nós e somos nós. Esse
complexo de fatores de evolução, de bem-estar, ele nos entrelaça de uma tal maneira que para o outro resolva o
problema de saúde dele ele tem de estar de tal forma harmônico que aquele elemental que se alimenta em
determinada pessoa para fazer com que aja desequilíbrio, e não produza humor adequado e que gere a falta de
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substância que vai gerar um colesterol ruim muito alto não exista nem em um e nem em outro. Enquanto existir
um ser humano na terra, não vai existir nenhum ser humano completamente são na terra. O invisível está em
um ponto de consciência tal que ele quer ser visto. Quando olho para alguma coisa e essa coisa olha de volta
para mim que antes era de um polo da manifestação para o outro, do visível para o invisível, agora já temos um
temos termo.
O que é ver? O que o olho físico enxerga e a porção densa de matéria onde a luz reflete e o meu globo ocular
vai traduzir, quando olho alguma coisa, aquela imagem que estou vendo, a imagem refletida na luz, isso é
moldado na matéria mental e no astral usando Agne que é o fogo, e com esse Agne tatwa, associo todas as
experiências que se tem referente a aquela imagem, isso é ver. Se vê somente o que reflete a luz, tudo o resto
não se vê. O invisível se consegue ver, porém não com o olho físico. Os olhos físicos não são preparados para
verem o invisível, a não ser que o invisível fique tão denso que ele fique físico. Se vemos um elemental da
natureza, é ela que se deixou ver, é diferente. Ela toma densidade para que possa ser vista. Quando vemos com
o olho físico, vemos o que queremos ver e não a realidade. Quero fazer uma viagem no astral e ver o mestre e
ele vai me falar, etc... Vou e faço a viagem no astral e vejo lá o mestre e o mestre fala assim para mim, volte lá
e crie a religião das sandálias de uma tira, que tem o pé esquerdo quebrado. Depois vemos a pessoa fazendo
assim; Ave, sandália de uma tira do pé esquerdo quebrado. Uma outra pessoa chega e pergunta; porque você
está fazendo isso? Meu mestre mandou. Qual mestre? Do astral. Também quero fazer isso. Só que o astral é
plástico, nós criamos o astral. O astral ele brinca conosco. Se chegarmos lá e procurar alguém para brincar, ele
vai brincar conosco, assim como um elemental.
Características dos Temperamentos:

Temperamento Sanguíneo: AR
Pontos forte: geralmente bem disposto, amistosidade
Pontos fracos: Impaciência, pouca força de vontade
Complicações: Com finanças e o que exigir persistência. Aceita repreensão, se for de modo amigável
Vocações: comunicações, trabalhos social.

Temperamento Bilioso: Fogo


Pontos fortes: Dificilmente é desencorajado, está pronto para comandar
Pontos Fracos: Inflexibilidade, ausência de compaixão.
Complicações: Super exigência, decisões impiedosas, aceita repreensão, se não for de imediato.
Vocações: gerencias, execução de projeto, produção

Temperamento Nervoso: Terra


Pontos fortes: Amizade fiel, abnegação
Pontos Fracos: agir por capricho, criticas excessiva,
Complicações: aversão as pessoas que o contrariam, intromissão na vida e assuntos alheios, aceita repreensão
se justificado ao sofrimento alheio
Vocações: Aconselhamento, área de saúde, invenção

Temperamento Linfático: Água


Pontos fortes: Eficiente sobre pressão, espirituoso
Pontos Fracos: provocação, indolência
Complicações: provoca mágoa por debochar, baixo rendimento por desinteresse.
Aceita repreensão de imediato.
Vocações: Magistério, pesquisa, planejamento.

Uma coisa importante de comentar e necessário é quando falamos em pontos forte e fracos, é as tendências
positivas e negativas que acompanham o caráter. Pode se manifestar ou não e quando se manifesta no negativo,
temos por obrigação entender o que está acontecendo, sublimar para que se transforme em positivo.
Temos um pouco de tudo isso, temos dois determinantes e dois potenciais. É fazer que em nós se desenvolva só
o que de bom em cada um, passaremos a ser uno. Qual temperamento seremos quando estivermos
harmonizados? Qual dos quatro seremos? Seremos o quinto. E qual é o quinto temperamento? O quinto
temperamento. O da Raça Bimânica. Tudo que de bom, tudo que de positivo foi adquirido nas raças que nos

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antecederam, todos os quatro sistemas, e teremos em nós com uma característica que antes não existia, a
Consciência. O ser humano equilibrado, consciente do que ele faz no mundo visível e no mundo invisível.
Se sua tônica do seu temperamento sanguíneo, não adiante querer passar a base de salada, se é temperamento
linfático diminua a quantidade de carne, esse equilíbrio, essa busca no equilíbrio na alimentação física é o
mínimo que tem que ser feito. Depois dessa busca da alimentação física, busque o equilíbrio na alimentação
que nós mesmos criemos, que nós mesmo trazemos do invisível, controlar nossos demônios, controlar nossos
filhos invisíveis. Fazer com que se manifestem só aquilo que queremos que se manifestem para serem
resolvidos e depois as outras duas bases da alimentação para que o temperamento tenha uma fluidez de
vitalidade é respirar adequadamente, entenda o que o sol que nos banha todos os dias.
Regime básico de acordo com o temperamento:

Temperamento Linfático: Água


Alimentação mista, propendendo para a carne, nada de álcool a não ser que vinho puro e nas refeições, sem
abuso. Se fuma, faça-o pouco e até que um dia se livre desse vício que só é quando se é por ele dominado. Não
dormir sem fumar, não comer sem fumar, etc. No verão não se deve haver abusos gordurosos, carnes, batatas,
feijoadas.

Temperamento Sanguíneo: AR
Alimentação mista, propendendo para a vegetariana e frutívora, no verão não abuse dos alimentos gordurosos
inclusive carnes, excesso de batatas, feijão etc, porque isso no sanguíneo e também no linfático pode provocar
aumento de pressão arterial.

Temperamento Nervoso: Terra


A mesma alimentação do Linfático e frutas e legues. Não fazer, em nenhum modo o uso de excitantes. Usar de
preferência tudo que contiver cálcio, ovos, peixes, mariscos e outros mais. Evitar abalos morais o mesmo para
os sanguíneos mais chagados asa perturbações cardíacas.

Temperamento Bilioso: Fogo


O fígado é o regulador da bílis que deve fluir a razão de um litro em vinte e quatro horas, logo é um órgão
básico no equilíbrio do corpo humano. A alimentação dever mais ou menos igual ao nervoso, mas evitando
gorduras

Ela é tão importante que quando falamos de Vayu, bílis e fleuma, estamos falando o seguinte, Satva, energia
básica, primeiro plano, amarelo. Desce e se transforma em Rajas, azul, que é o intermediário. Vem e se
transforma em Tamas, que é a vermelha e Tamas vem e se divide nos três humores. Quando Vayu, bílis e
fleuma estão em desequilíbrio, surge um outro humor, um humor oculto que se chama Ojas, que é ele que dá a
felicidade. Se consegue produzir felicidade, longevidade, bem estar, consciência orgânica, celular plasmando
Ojas e Ojas vem do equilíbrio dos humores.

Sinais do desequilíbrio humoral.

Sinais Vayu, do pâncreas; desatenção, ansiedade, sensação de que vai desmaiar, dificuldade para se relaxar e
adormecer, despertar precoce, ressecamento da pele, dores articulares, nevralgia, perda de apetite, constipação e
gases intestinais, facilidade para emagrecer.

Sinais Bilis, fígado; super exigência consigo e com os outros, hostilidades, desejos obsessivos, facilidade em
ficar ressentido, aumento de sensação de fome e sede, desejo por alimentos picantes, azia, facilidade para
inflamar a pele, queixas visuais, acessos de calor corporal.
Meu excesso de cobrança ele vem porque estou com o humor do fígado, Vayu, bílis desequilibrado e como está
desequilibrado eu ativo aquele excesso de cobrança inconsciente. É nesse ponto onde temos o temperamento e
humores é acontece a ligação do visível com o invisível.

Sinais Fleuma; sensação de desânimo, tendência ao isolamento social, desejo de possuir mais coisas,
alternância entre necessidade efetiva e de proteger, tendência a dormir mais, sensação de peso nas pernas,
digestão lenta, facilidade em ganhar peso corporal, queixas alérgicas e maior produção de muco.
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Todos temos um pouco disso. Se tem um humor em desequilíbrio, não está gerando Ojas, não está gerando
saúde, longevidade, e consciência celular e isso se reflete dessa maneira. A visão física de um desequilíbrio em
um órgão que está fazendo com que se comprometa parte do nosso próprio plano astral.

Já que estamos em momento tão maravilhoso, importante da humanidade, porque há tantos males, suicídio,
depressão, etc. As pessoas não estão sabendo, conseguindo lidar com isso?
É assim, é exatamente porque estamos em um momento tão maravilhoso da humanidade é que há tantas coisas
para se resolver. Porque antes não existia com essa intensidade e isso ia se perpetuando, chegamos em um
ponto tal da humanidade que isso não mais vai existir. Todos os desejos, todos os erros, todas as mortes, todas
as dores, todas as doenças, elas vão aflorar, elas estão aflorando para que a humanidade agora consiga se
resolver. Se tudo isso viesse à tona antes, no passado da humanidade, a humanidade não sobreviveria, porque
não tinha consciência para lidar com isso. A humanidade seria tão somente uma vítima das suas próprias
criações. Hoje tudo isso se manifesta e a humanidade está suficientemente forte, preparada, adequada e
consciente para resolver essas dores de todo o gênero humano para que ela não se propague para o futuro,
porque o futuro já é hoje.
A todos a grande PAX divina, e que tenhamos consciência sempre.

129
119 – Respiração

O que determina o primeiro instante de vida física é a primeira inspiração. O que determinará o fim da vida
física, e início da grande iniciação, ou seja, a morte física, é a última expiração. A própria ciência ratifica o fato
de que é a respiração que sustenta nosso equipamento físico durante a encarnação. Podemos ficar dias sem
comer ou dormir, horas sem beber água, em estado de consciência ou inconsciência, mas não é possível ficar
mais do que alguns minutos sem respirar. Quantos já refletiram a respeito da importância desse ato? Quantos
pararam suas atividades rotineiras, por um instante que seja, e prestaram a atenção em seus próprios
movimentos respiratórios? Através do controle consciente da respiração podemos modificar muitas coisas,
inclusive nosso estado emocional. A literatura oriental, passando por diversas filosofias e vertentes religiosas,
como o hinduísmo e o budismo, até mesmo a medicina chinesa e a tibetana, estão repletas de ensinamentos
teóricos e práticos sobre a respiração. O elo comum entre todos estes sistemas está justamente em reconhecer a
importância do ato de respirar e a maneira correta de fazê-lo.

Sabe-se que não se respira pelas duas narinas. Antes de se falar sobre a respiração, vamos falar sobre o que nós
respiramos. Vamos conversar qual a maneira correta de respirar. Respiração envolve Prâna, Tatwa, planos da
natureza, a divindade, a humanidade, a própria concatenação* do processo.
O respirar adequadamente do ponto de vista físico é educar o coração e a isso tem a ver com a saúde, a
individualidade, com a divindade em cada um, porque é a mecânica da expressão. Quando o princípio divino
vai se manifestar, antes de acontecer a manifestação, ele tem em si duas partes, uma parte consciente e uma
outra inconsciente. Isto quando se manifesta no que se conceitua como universo, vai gerar o que chamamos de
matéria e espírito. A matéria e espírito na verdade são as mesmas coisas só uma tem consciência de si e a outra
ainda não. Mateira ruma a ter consciência e se transformar em espírito que é a transformação de vida energia
em vida consciência. Essa consciência do todo que se conceitua como espírito, ele tem que se projetar em todos
os planos da existência, desde o físico até nela em si que é Atman que é o princípio Átmico. A projeção da
consciência cósmica, se queira dizer assim, em todos os planos da existência da matéria, já vamos dizer quais
são e como são formados, se chama Prâna. Prâna é a consciência cósmica materializada ou colocada em forma
de energia para preservar a existência do universo. É a melhor definição de Prâna e ele alimenta todo o
princípio vital. Prâna e Éter, qual a diferença? Éter é como a ciência ou exotericamente se nomina ou designa o
Akasha, a caixa d’água e os Tatwas são, Prithvi o que tem como princípio a terra, o mais denso, depois Apas,
que tem como princípio a água, Tejas que é o fogo, Vayu que é o ar, Akasha que é o que se chama de Éter.
Estamos agora no quarto sistema evolucional desenvolvendo o quinto que é o caso do Prithvi Tatwa que
corresponde ao olfato, por isso o olfato é o sentido do vir a ser, ele está em desenvolvimento nessa humanidade
Jiva que temos agora. Temos o quinto Tatwa que é o Akasha, temos o sexto que ainda por vir, o sexto sistema
que é o Anupadaka Tatwa, o sétimo Tatwa que é o sétimo sistema evolucional, Adi Tatwa e sempre tem uma
oitava coisa, sempre tem o seguinte, o que vigia as coisas e dos Tatwas o oitavo é Adi Diane Tatwa que é o
oitavo Tatwa. O universo vai se manifestar, surge o primeiro plano, surge então o Akasha. Registro Akashico
não é a mesma coisa que o Akasha. O Akasha é o meio e o Registro Akashico é a impressão dos atos
evolucionais no Akasha. Temos os cinco Tatwas e o quinto, o sexto e o sétimo acontecem em um só, assim
como temos Budhi, Manas e Atman em um, o quinto, sexto e sétimo Tatwas são três em um também. Se
manifesta o primeiro Tatwa que é o Akasha, ele se expande e no se expandir ele vai designar o limite daquilo
que chamamos de universo, isso é o Akasha. Ele se expande e se contrai, no se contrair ele gera o segundo
Tatwa, o segundo elemento que é Vayu. Vayu vai se expandir e vai criar alguns pontos do vir a ser e que mais
tarde chamaremos de sistema solar, planetas, galáxias, esses tipos de coisas. A forma desses seres vivos que
chamamos de astros, que evoluem junto conosco é redondo devido ao formato do Tatwa Vayu, (Foi dito em
outro programa anterior, procurar). Depois do Tatwa Vayu expandir, uma parte do Vayu volta para o Akasha,
outra parte vai gerar o Tejas e assim até no Prithvi criando os planos da manifestação cósmica. Independente se
é na Terra, Urano, se no Sol, não interessa, qualquer lugar do universo obrigatoriamente são sete planos
evolucionais, cinco se manifestam intensamente, fisicamente, os outros ainda são sem forma, os chamados
Arupicos e tudo evolui em; hoje temos a hierarquia dos Assuras, dos Agnisvatas, Barishads (Pitris Solares e
Lunares), as altas hierarquias cósmicas. Onde que eles habitam? Em um plano como qualquer um desses. Vão
habitar em um plano de Tejas, ou Vayu, ou do Apas, no Prithvi, a Terra habitamos nós. Os seres vivos também
habitam um plano da mesma maneira que nós. O mesmo princípio se aplica ao mesmo elemental que nós
criamos, uma emoção, um extinto, um conhecimento, cria um ser que vai existir em um plano.

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*Sinônimos: relacionamento, ligação, conexão, juntamente, junção.
Que plano? A mesma coisa. Criados esses planos na matéria, tem que ser criado uma unidade evolucional. O
que se chama de Mônada, o Jiva ele vai perpassar vários N s. Temos conversado aqui sobre o cuidado com o
criar pensamentos, em criar emoções, em criar conhecimentos, porque esse ser elemental que estamos criando,
que é um pensamento, que é uma emoção, que é um conhecimento, ele, no vir a ser, ele será um de nós.
Nós, os Jivas já passamos pelos três reinos elementais internos, nós já fomos, instintos, emoção, conhecimento
e depois no processo evolucional passamos a ser seres das hierarquias que chamamos da natureza, e até
chagarmos a Jiva e continuar o processo de evolucional. Jiva é o ser humano atual, somos nós. E quem anima
esse processo todo? Prâna. Prâna que é a consciência que se projeta na matéria, ela vai existir em todos os
planos porque ela vai fazer com aquele plano tenha a própria consciência de si. O Prâna em qualquer lugar do
universo ele existe. Então temos o sistema solar e isso que chamamos de sol físico é um conglomerado de
eletromagnético, um Isis, que está na fronteira entre o físico e o astral. Assim, onde eu posso enxergar alguma
coisa do astral? Sempre falamos do astral e a maior parte das pessoas não consegue ver. Olha para o sol que
estaremos vendo alguma coisa do astral. O sol, esse conglomerado eletromagnético, ele fica em uma fronteira
entre o mundo visível e o invisível. É uma porta entre esses mundos. E através desse sol físico que nós vemos,
nós recebemos Prâna. É por isso que falamos assim, e o sol ele é tão adorado em todas as tradições, porque do
sol e que vem o próprio conceito de vida, e o impulso de vida, mas não desse sol, esse sol e de todos os outros
sois que animam os outros sistemas solares na galáxia como um todo, recebe um pulso, recebe uma pulsação de
um coração que é o sol central da galáxia que é o sol oculto. Do sol oculto pulsa Prâna, esse Prâna ele vem
através do plano imediato nosso que é o astral, ele injeta essa vida e essa vida então perpassa qualquer átomo
que exista até os confins do universo manifestado e volta. O sol que nós vemos e o sol oculto, ele funciona para
o nosso sistema solar e para o universo como o cordão umbilical funciona para o feto. O universo é a placenta,
o cordão umbilical é o sol donde recebe tudo do pai e da mãe. E quando a criança nasce e passa por esse
processo de dor, está com os pulmões repleto de água e retira essa água e passa a receber o ar de uma maneira
diferente, o Prâna de uma maneira diferente. E porque tem está questão da dor? A dor do parto é um processo
cármico, derivado ainda dos problemas de Atlanta, porque o parto não é para ter dor, da mesma forma que a
mulher não tem que passar por períodos a cada vinte e oito dias. E a representação da dor da criança é a queda
da hierarquia do terceiro plano evolucional para o nosso e o anterior os Barishads, o símbolo, a representação
dos Barishads é a água, Apas, é a lua, a criança quando nasce ela sai do meio lua e vai para o meio sol. Sai da
terceira cadeia e vai para a quarta e como teve uma queda na terceira cadeia, o processo da queda da Mônada na
quarta cadeia que é a Terra foi dolorido do ponto de vista humano, assim o parto é o que é. É uma entrada na
humanidade de Jiva. Agora então, sabemos o que é o Prâna. Como o Prâna se manifesta? O sol ele pulsa e ele
vai impregnar tudo o que existe no universo. A primeira camada existindo depois do sol é uma camada de
Akasha, essa camada vai descendo até que essa inteligência que é gerada, que é parida a cada instante, e qual é
o tempo do batimento cardíaco do sol oculto, onze anos. A cada onze anos, a vida é mantida no cosmos. O sol
oculto ele pulsa e essa vida que é consciência, a consciência posta em matéria, ela vai e alimenta o sistema
solar, o universo inteiro e ela volta para os respectivos sois. Quando ela volta é o que vemos nos sois, as
manchas solares. Quando maior a quantidade de manchas solares que vemos em determinado período no sol é
maior o retorno de coisas em Adarma, contra Lei que o sistema solar devolveu para o sol. Ele o sol, como o sol
oculto como uma grande mãe recebe aquilo de seus filhos, transmuta e devolve de novo amor universal, Prâna e
mantem a vida. E vai mantendo a vida, é aquela consciência viva o tempo inteiro. Assim como o coração,
respiramos, pegamos o ar, teremos oxigênio e Prâna e esse pulsar que dá vida, consciência e Prâna que o
coração do ser humano faz é exatamente o sol físico e o sol oculto fazem. No ser humano, nós temos o universo
como um todo. O universo como um todo temos, o plano do Akasha, o plano do Apas, Tejas, Prithvi e o que o
ser humano tem, exatamente a mesma coisa. No universo como um todo temos os sois que pulsam consciência,
vitalidade e energia, temos o coração. No universo ele tem um gerador de Prâna dito solar que é positivo e o
Prâna lunar que é aquele que mais se afasta, no corpo humano nós temos os pontos de acumulo de Prâna solar,
positivo, que é o cérebro e de Prâna lunar, negativo, que é o coração. Exatamente os elementos que existem no
universo com um todo, existem no ser humano. Todas as hierarquias que já evoluíram nos planos, estão no ser
humano. Todas as hierarquias que vão evoluir nos planos, estão no ser humano. Toda matéria que compõe o
universo, está no ser humano. A matéria mais bruta do universo, que é Prithvi, está e compõe o ser humano. A
matéria mais sutil do universo que a consciência, Atman, está e compõe o ser humano. É por isso que se diz que
o que está em cima é igual ao que está embaixo ou Deuses somos e nós temos esquecidos. Quando respiramos
então, o Prâna, o oxigênio ele é ingerido, ingerimos vida e consciência o tempo inteiro. Primeira coisa em
relação a respiração. Falamos de início que respirar corretamente é educar o coração. Geralmente, até porque
131
hoje existe um padrão de estética que é a barriguinha é indesejável, quando o perfil do iluminado, se olharmos
Buda tem um barrigão, aquele sorriso, olho brilhante, aquela tez vitalizada, é a respiração. Obrigatoriamente o
nosso padrão de aquisição de consciência e o padrão de aquisição de saúde e nosso padrão de expansão no meio
passa pela respiração. Nós respirarmos pela boca, jamais. A grande causa das doenças é que não se respira pelo
nariz e o respirar pelo nariz é pré-digerir oxigênio e Prâna para jogar no organismo. Da mesma forma que tenho
a digestão do alimento sólido através do estomago e da boca, temos a digestão do oxigênio e Prâna através do
nariz. Então a respiração é pelo nariz.
Depois, a maior parte das pessoas respiram pela parte de cima do pulmão, respiradinhas bem curtas, o
suficiente, a vida quase acabando e isso se torna um hábito. E no fazer isso significa o seguinte, esse pulso
cósmico, essa doação, essa dação da vida universal que é consciência, que é Prâna eu me mantenho sem ter
praticamente. Usamos muita energia, muito oxigênio, isto basicamente, e pouco Prâna, porque fica aqui, no
topo do pulmão. O correto é respirar enchendo o pulmão em baixo, no meio e em cima e esvaziar em cima, no
meio e em baixo. Dez, doze vezes que fizer isso durante o dia, os abastece como se fosse uma bateria para o dia
inteiro. Se fizermos isso o tempo inteiro, teremos uma belíssima saúde. A primeira coisa é respirar
conscientemente e no fazer essa respiração consciente, estaremos colocando dentro do nosso organismo Prâna,
oxigênio, energia, consciência em uma escala que permita a expansão de todos os reinos visíveis e invisíveis
que em mim habitam e em mim evolui. É essencial a respiração adequada. Temos dois centros de Prânas, um é
o cérebro que considerado centro norte ou positivo e temos o centro sul de Prâna ou negativo que é o coração.
Positivo e negativo não tem a ver com a conotação humana do que seja o positivo e negativo. Positivo é aquilo
que está mais perto da fonte e negativo o que está mais longe da fonte. O Prâna quando ele pulsa do sol, o
entorno do sol é positivo porque é o próprio, nos confins do universo o Prâna é negativo porque ele está mais
longe da sua origem e esse negativo ele tende a positivo por isso o sol ele coagula, o pulso universal, o pulso do
coração. O coração pulsa, joga Prâna e oxigênio, vida, calor até a última célula do dedão do pé, volta, devolve a
parte humana para o todo (a espiração), Respira novamente, pega a parte divina e energia, leva, volta. A cada
respiração que fazemos, sístole e diástole, este é o movimento do sol e do coração. A cada respiração que eu
faço estou fazendo uma troca entre eu, ser humano e o universo. Damos para o universo aquele átomo que eu
respirei. Foi para meu pulmão, foi para o meu coração, levou oxigênio até a última célula do dedão do meu pé,
entrou na corrente sanguínea, passou pelo meu cérebro e agora vem e eu vou expelir como gás carbônico, ele
tem si simplesmente toda a minha gênese, toda a minha história enquanto ser humano e eu vou e dou para o
plano, dou para o universo e isso volta e o sol e o sol oculto ela pega em cada pulso o que há em há cada ser
humano em cada ser que exista no universo. Por isso dá importância da respiração adequada que permita que
nós recebermos o cosmos a cada inspiração e dar de nós ao cosmos a cada expiração. Tanto que se fala que
aquela ave de Hamsa que é o símbolo sagrado da teogonia Hindu, o cisne cósmico, que é o que mantem o
universo coeso, existindo, e que fala da respiração que é hansa, mas o correto Sa-han, porque Sa é a expiração e
o han é a inspiração. O primeiro pulso da existência da matéria foi a expiração do Todo e a consciência Prâna
foi expandido numa expiração e quando voltou já trouxe a primeira organização cósmica. Quando se diz que no
início era o verbo e Deus criou o mundo no verbo, E Deus disse, faça-se a luz e a luz foi feita, porque o som se
propaga no Vayu e o Tatwa Vayu foi o primeiro plano a ser densificado e nele foi construído o universo.
Da mesma forma que o ser humano tem um polo de Prâna positivo e outro negativo, o planeta também tem. O
Prâna no planeta ele flui do norte para o sul durante seis meses e durante seis meses do sul para o norte. De dia
de leste para oeste e de noite de oeste para leste. O fluxo, esse movimento do Prâna de leste para oeste e de
norte para sul é que dá o movimento do planeta. A terra se movimenta devido ao movimento de Prâna. Todos
os planetas, as galáxias se movimentam baseados na circulação de Prâna. Prâna ele dá da circulação sanguínea
e nervosa até o movimento das galáxias. Essas pessoas que falam que vivem de Prâna, o que é isso? Pura
bobagem. Então é bobagem, alimentação é uma coisa necessária para o ser humano? Sim. Nos alimentamos do
alimento sólido, e isto em nós vai gerar um dos três humores que é Vayu, biles e fleuma. Tudo que comemos de
sólido e liquido gera em nós um humor que se chama de fleuma, tudo que respirarmos e a respiração é o ar e o
Prâna o que respiramos do ambiente, o que as pessoas pensam, nós respiramos isso também, isso é Vayu. E
bílis é o resultado disso e reação do invisível no sistema endócrino. Esses três humores vão gerar um quarto que
se chama ojas, que é o mantenedor da vida que fica na parte de baixo do coração de onde sai origem que é o
Vibhut que é o chacra que dá iluminação. Obrigatoriamente temos que ter, sólido, respiração e as segregações
do sistema endócrinos que é a nossa comunicação com os planos superiores. Só de Prâna não, não é
recomendado e da mesma forma poderemos dizer hoje que esse regime é adequado é melhor do que aquele,
como na Atlante estávamos em equilíbrio, quando houve a queda Atlante, a terra inclinou vinte e três graus e
depois teve mais uma inclinação e inclinou para vinte e oito graus, no inclinar para vinte e oito graus se criou as
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quatro estações do ano e toda a questão quaternária e se criou também os quatro temperamentos. A ação de
Vayu, biles e fleuma em conjunto com a ação dos quatro temperamentos em conjunto com os temperamentos
dos Tatwas em nós é que dá o perfil de alimentação que devemos ter. Essa é a alimentação adequada a mim,
não uma outra. Então não dá para dizer que todos têm que ser vegetariano, ou carnívoro, ou frutívoro, não.
Temos que respeitar a tônica de cada um. A ausência de saúde, deveria ser uma coisa tão estranha
cosmicamente como é Adharma. Deveria existir só Dharma que é a Lei, e a ausência de saúde deveria ser algo
tão estranho que quando alguém ficasse doente as pessoas iriam lá para ver o que seria aquilo. Esse é o estado
do ser humano, totalmente saudável e na Lei, porém vemos totalmente ao contrário. Alguma coisa está errada,
fora da Lei, porém rumando para. Temos o Prâna no organismo e o Prâna vai se deslocar, ele se desloca sempre
do Solar para o Lunar, vou respirando e isso vai sendo acumulado. No organismo, temos em ação todos os
Tatwas se revezando para fazer o trabalho de consciência das partes que nos compõe que daí geram os
humores. Prithvi processa o que é doce, Vayu é adstringente, e assim vai. A cada cinquenta e oito minutos e
quatro segundos alterna um tatwa em atividade no organismo. O que é a água que ligamos ao elemento Apas
que na verdade é o seguinte, quatro átomos sutis de Apas, um de Akasha, um de Prithvi, um de Vayu e um de
Tejas, na composição da água temos terra, as, fog e Akasha. Na composição do fogo temos água, terra, ar e
Akasha. Cada um elemento que vemos dos quatro elementos da natureza ele tem em si o próprio e mais uma
parcela dos demais nessa proporção. Quatro do um e mais um dos outro quatro. Cada um desses tatwa vai agir
no organismo para dar a inteligência e fazer funcionar o sistema endócrino e os sistemas específicos no
organismo para gerar o conceito que chamamos de vida. Quando falamos assim, eu vejo com os olhos, não se
vê com os olhos, se vê com o sistema da visão. O olho é o elemento que vai fazer a capitação. É a mesma coisa
com relação ao pulmão, fígado, rim, baço e assim sucessivamente. Todos eles são sistema e quem alimenta os
sistemas? Inteligências específicas. E quem coordena essas inteligências especificas? Os tatwas. A cada
cinquenta e oito minutos e quatro segundos um tatwa vai se alternar na gestão do corpo humano. E a partir da
distância que chega a respiração, conseguimos saber qual é o tatwa que está agindo na hora que vai de quatro a
dezesseis dedos, é a distância entre o topo e o final do pulmão. A ciência dos tatwas, a ciência do alento, o
estudo da respiração do Prâna ele é o caminho para se ter a compreensão do universo como um todo sem jamais
ter se instruir em outro assunto, tamanha importância disso que estamos conversando. O Prâna vai se mover no
organismo, ele começa a se mover do cérebro em direção ao coração, de noite ele se acumula e pela manhã ele
começa a se mover até que meio dia se acumulou na região da base do coração e depois de meio dia ele começa
a se mover e volta novamente para o cérebro. Nesse processo de descer e voltar ele vem ou pelo lado direito ou
pelo lado esquerdo para começar a se distribuir. Tem um conceito que se chama Nadi, o Nadi é o canal pelo
qual se distribui no organismo humano tanto o que o Prâna nos dá, que é eletricidade, tanto que o oxigênio nos
dá que é o calor. Do coração temos cento e um Nadis, cinquenta nadis, cinquenta canais e esses canais são as
veias, o sistema circulatório e sistema nervoso, então nervos e sistemas circulatório são os nadis. Tem-se
cinquenta principais que saem do coração pela direita, cinquenta principais que saem do coração pela esquerda
e um que vai ao cérebro que é o Sushumna, que é o principal. Do cérebro tem as enervações que saem e se
encontra através da coluna e saem também. Esses pares de nervos, esses pares de circulação que tem a
simbologia dos trinta e dois portais da sabedoria, do monte Meru, A Árvore Sefirótica da Cabala, a raiz voltada
para cima, ela é exatamente um ser humano na posição normal. A árvore é tudo que se distribui de consciência
no organismo e a raiz da árvore é tudo que capitamos através do sarrazora que é o invisível. A alimentação
disso tudo se dá através da respiração que é o Prâna. Esse processo de descida de circular o Prâna como se
circula na terra de norte para sul e leste para oeste ele vai circular no corpo humano também.
Esse circular do Prâna no organismo, ele pegar e se espargir pelo organismo inteiro é que faz a alternância da
respiração, é nas narinas.
Como isso pode ser percebido? É muito simples. Respire fundo e repare por onde entra o ar, lado direito é solar,
e esquerdo e lunar. Pode se ter a impressão de que está nas duas narinas ao mesmo tempo, não está, sempre tem
uma que está mais que a outra, obrigatoriamente. O único momento em que a respiração se faz nas duas narinas
é quando está havendo a transição da direita para a esquerda, isso é Sushumna e nesse estado de transição é
quando temos a consciência do todo. Se estudava o ciclo do Prânico dos faraós para ver essa transição exata em
qual o minuto do dia mudava a respiração para cada uma das narinas e a procriação dos filhos era feita no
período de transição porque aí se sabia que seriam gerados semideuses. Uma geração consciente e no horário
exato em que houvesse essa transição de um canal de distribuição do outro. Na distribuição de Pingala da
direita e ida que é o da esquerda, esse é que o transito geral do Prâna. Uma hora, cinquenta e seis minutos, sete
segundo e sete centésimos a respiração muda de uma narina para outra, obrigatoriamente. Se não mudasse a
pessoa já estaria morta, não tem jeito. Quando a pessoa respira pela boca e o que acontece, o que ela deixa de
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fazer? Ela não pré-digere o ar e o Prâna e fica desvitalizada e é como se tivesse ingerido comida pelo nariz, te
atrapalha a detona a tua saúde. Aquecimento, filtração, umidificação e não é só isso, a respiração ela começa a
se processar alguns milímetros antes do ar entrar pela narina. Não é no pulmão somente. Não existe então a pré-
prepararão do Prâna. A combinação dessa uma hora, cinquenta e seis minutos, sete segundos e sete centésimos,
muda de narina e cinquenta e oito minutos e quatro segundos, muda de Prâna, essa combinação...
Toda digestão densa do ser humano, ela está intrinsecamente ligada a respiração, se não respira direito e não
obedece a ciência do alento na alimentação, sua alimentação é um problema sério. Por exemplo. Quando se está
respirando pela narina direita, respiração solar, quando o sol vai sair ou quando vamos acordar, veja em que
local, em que narina está sendo processada a respiração, três dias ela vai sair pela mesma narina, três dias ela
vai mudar, três dias ela volta. Isso obedece ao ciclo lunares nessa transição de o que é processado pela manhã.
E durante todo dia e toda a vida, uma hora, cinquenta e seis minutos, sete segundos e sete centésimos, muda de
narina. Quando estou respirando pela narina esquerda estou em um processo de preparação de temperatura do
meu estômago para digestão ácida. Quando eu estou com a respiração pela narina esquerda, respiração lunar,
estou em um processo de preparação do duodeno para a digestão alcalina. Quase ninguém sabe isso ai! Não. Se
na hora do almoço da criatura, vai comer aquela carne beleza e a narina está funcionando pelo lado esquerdo,
pode se preparar que vem acidez do estômago, gases, má digestão, dor de cabeça, faringite e se o processo é
decorrente e chega um ponto de desiquilíbrio tal que se a pessoa estiver perto do horário de alimentação e se
tiver vontade de comer carne ou um alimento mais gorduroso e se reparar que a narina que está funcionando é a
esquerda, se prepara porque está em um pré estado de doença gástrica. Está indo almoçar e se sua narina está
funcionando é a esquerda, alcalina, como só saladas ou alimentos que possam ser digeridas em meio alcalino,
se é a direita, pode comer alimentos que vão ser digeridas acidamente, proteínas. Mas quero comer carne, então
espere uma hora e pouco, espere a narina mudar e almoce.
Ler o livro As forças sutis da natureza, muito completo.
Essa questão de entender o fluxo dos tatwas, o fluxo da alimentação, do Prâna, a ação de Vayu, bílis e fleuma,
como ojas interage, como isso sobe para o sistema vital através dos chacras, como desce dos chacras para o
sistema vital e endócrino, esse processo como um todo é de suma importância porque ela nos dá conhecimento
sobre nós mesmos, nos dá saúde e longevidade com qualidade de vida e nos dá a consciência sobre a mecânica
do universo, porque a mesma mecânica que rege o corpo humano é a mecânica que rege os planetas, os
sistemas solares, as galáxias, e o próprio universo.
Dizem que quando se está em estado meditativo, praticamente não se respira, está correto isso? Não! A base da
meditação é exatamente o contato com o todo e o fio de sutratmã que é o que liga a divindade no ser humano,
ele é um nome para descida gradual de Prâna. Quanto mais se tiver consciência em si mesmo, e o conseguir
consciência e fazer com que o Prâna que respiramos, que é consciência pura, dê consciência ao nosso corpo
físico. Para que o Prâna dê consciência ao nosso corpo vital para se ter saúde, que o Prâna dê consciência ao
nosso plano astral para que tenhamos emoções lógicas e razoáveis, que o Prâna dê consciência a nossa mente
concreta para que tenhamos uma mente concreta e intuitiva e que o Prâna dê consciência a nossa intuição para
que tenhamos uma intuição Átmica, isso é máximo possível onde pode chegar um ser humano. A meditação ela
tende a nos levar a isso, sem respiração não. A prática, o básico para se fazer qualquer processo de meditação é
o PrânaYama. Quando dizemos assim; eu vou par aquele lugar, porem quero ver se entro com o pé direito,
porque se fala de entrar com o pé direito? Não entra com o pé direito, que qualquer movimento que façamos,
temos duas narinas, dois olhos, dois narizes, dois braços, etc estamos representando em nós sempre o Prâna
solar e o lunar, pai e mãe, sol e lua, em tudo. Quando se está com o pé direito na frente é o solar, quando se está
com o esquerdo é o lunar. Quando se vai iniciar alguma coisa, entrar em algum lugar e quer estar alinhado em
termos de Prâna, potencializado em termos de vitalidade, temos que entrar com o pé da narina que está
funcionando. Então nem sempre o pé direito é o certo. Todos os ditos populares, tem em si um conhecimento
oculto perdido, todos. Isso é verdade, o pé da narina que está respirando é o pé certo para trazer essa vitalidade
para harmonizar o local onde se está entrando e sai com o pé da narina que está funcionando. O ser humano é
um conglomerado de inteligências cósmicas que se projetam e atuam baseado nos tatwas. Tem um Nadi, um
dos dez principais Nadis do ser humano que é responsável pelo bocejo, o bocejar. Não tem nada que o ser
humano faça que não esteja ligado a uma força cósmica, pestanejar, da mesma forma a visão, audição, a
excreção, a geração, tudo isso tem ligação com os tatwas e está ligado intimamente, intrinsicamente com a
respiração. O PrânaYama é a maneira de repor a vitalidade adequadamente. Respira, prende, espira, prende,
quatro tempos. Isso é o PrânaYama. Isso é o básico, existe amaneira adequada para fazer com equilibre o lado
esquerdo, lado direito. A criança está com febre, antes de se desesperar, deixo o tatwas agir na criança, coloque
a criança deitada com o lado direito na cama para baixo, que imediatamente, se ela estiver com a narina direita
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funcionando, que é o deve estar porque Vayu está funcionando e vai dar febre, nesse caso excessivo, no fazer
isso se interrompe o fluxo do lado direito e muda a respiração mecanicamente para o lado esquerdo e quebra
essa sequência de tatwas e quando começar a funcionar pelo lado esquerdo automaticamente a temperatura vai
diminuir. A pessoa está com um processo de doença qualquer decorrente da má digestão, se a pessoa saber qual
é o tatwa que está causando isso ou qual o tatwa que está faltando para você, pega e toma uma água na cor
daquele tatwa e equilibra aquele erro de alimentação e fica saudável. Me alimentei inadequadamente, o tatwa
não está funcionando adequadamente e vou para a hora do almoço me alimentar. Que comida escolher? Muito
importante, NÃO deixe o desejo escolher a comida, estou com vontade de comer aquilo, não! Vou para a mesa
da alimentação em restaurante ou qualquer lugar que for almoçar, sem desejo nenhum, com a respiração
funcionando pela narina certa, é a narina direita que está funcionando então é a hora de me alimentar, olho as
cores dos alimentos e pela cor, vou sentir a vontade de comer, porque aquele tatwa que estiver desregulado ou
deficiente em mim ou fora de sincronismo, vai dizer assim, eu preciso daquela cor para então suprir esse
desequilíbrio e retornar a coisa ao seu princípio. Somos consciência andando na face da terra em um corpo
humano, então porque não usar? A polarização do Prâna no início da raça ou meados da raça Lemuriana fez a
distinção dos sexos masculino e feminino. E a respiração é a chave para esse processo todo.
Feliz passado e se tivermos uma lembrança ruim que já passou, mudemos o passado e tenhamos um feliz
passado que passou e uma feliz vida que vai seguir para todos nós.

120 – Respiração - Final?

Eu não gosto muito destas festas de final de ano, não tenho o código social mais para sentar em uma mesa e
reunir e conversar com, tipo assim se fosse aditivar eu seria tido como um chato, eu não tenho assunto. O meu
único assunto é o bem usar o tempo da minha existência. Essas épocas de festas, natal essas coisas assim, acho
isso um caos. O que minha família ganha de vale presente, “outro dia eu vou, outro dia eu vou”, não dá. E nesse
período fico mais quieto e não fazendo nada, “nada”, sempre pensando, essas coisas assim. E foi isso que fiz
nesse período. Essa postura é do Jorge Antônio Oro, compartilhada por mim e pelo Eustáquio. Respeitamos as
crenças de cada um e já está mais do que na hora de usar adequadamente e honradamente a vida. E as pessoas
nesse período, elas tentam exteriorizar aquilo que tem em cada um que é a fraternidade, o amor, essas coisas
todas e em vez de falar feliz 2015, fale feliz Sempre, e feliz tudo para você.

A menor medição de tempo que existe, segundo a Gupta-Vidya, a tradição antiga, chama-se trutti que é 1/100
de segundo. Só que a mesma medição de trutti e a mesma medição de espaço. Espaço e tempo é uma unidade,
essa nossa medição de ano solar é só proforma. As pessoas que do ponto de vista efetivo e emocional coloca
um limite, estou chegando a esse final de ano esgotado, 31/12. Amanhã 01/01, agora sim, estou renovado. Mas
hoje é depois de ontem e hoje e ontem é a mesma coisa, não existe isso. Voltaremos a um dia onde os seres
celebravam cosmicamente as coisas, com consonância ao universo, porém uma oitava a cima. É como magia e
Teurgia. Teurgia é uma oitava a cima do que qualquer magia. Vai chegar um ponto em que vai haver essa
comunhão do ser humano com a divindade, que é o próprio ser humano, mas com compreensão. Quando se
celebrava os Solstício, era uma mistificação tanto qual é agora, só que voltado mais para as coisas da natureza.
Estávamos muito limitados. De Atlântida para frente, sempre foi dado em doses homeopáticas para a
humanidade. Chegamos a um ponto que isso é devolvido para a humanidade que agora temos consciência para
bem aproveitar e bem usar isso. Entramos em outro processo, outra etapa que é a Satya Yuga que é tudo é feito
como era antes, a grande diferença é que agora com consciência. Como foi dito, se respirarmos corretamente,
alimentarmos corretamente, entrarmos em consonância com o cosmos, com o verdadeiro, viveremos melhor e
para sempre. O professor JHS diz que; aquele que conseguir equilibrar o cérebro com o coração, alcançará na
terra as maiores alturas. O professor era um revelador, como todo iniciador, isso é uma forma velada de falar
que na verdade é só ao equilíbrio cósmicos das coisas que é equilibrar o cérebro e o coração, que é o que vamos
conversar em continuação que é o Prâna solar e o lunar e então teremos o domínio sobre a natureza. Quando o
sol que é o cérebro e lua que é coração se misturarem, quando acontecer um equilíbrio, ou a emoção com a
mente concreta ficam de tal forma miscigenados que não só teremos a consciência de sol e lua, que é a
consciência cósmica que o nosso corpo físico viverá o tempo que um planeta vive.
O professor JHS diz também, que a ideia é o verbo que toma carne através da pena. Tem que engendrar
mentalmente, verbalizar uma coisa e escrever, deu-se corpo a aquela escrita, está pegando aquela verdade que é
imutável e que da qual se tem uma impressão sobre ela, escreve e compartilha.

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*Gupta-Vidya é um termo sânscrito composto por duas palavras: Gupta deriva do verbo gup significando "preservar", e Vidya significa conhecimento, sabedoria.
Quando eu escrevi, ela já está alterada, quando a pessoa que vai ler, passa os olhos, ele vai vitalizando, ela já
não é mais minha, já uma outra forma da verdade ser vista e é assim que a verdade se projeta na humanidade, é
assim que o conhecimento é espargido e compartilhado. Nem mais e nem menos.
Uma das coisas dessas conversas que estamos tendo aqui é tentar mostrar o como funcionam aquilo que nos
dedicamos na vida. Se vãos continuar fazendo isso ou não, isto é problema nosso. E enquanto somo ignorantes
do conhecimento, não somo cobrados, as depois que passamos a ter noção que o fazemos mexe com a energia
assim e assim, causa lesa evolução, a divindade e humanidade e tudo isso em nós e persistimos, passamos a ser
um consciente andador de Adarma, estamos gerando Carma conscientemente. E Carma não é aquele Deus
antropomorfizado, vingativo, pedante, que vai nos punir, não é. Nós nos desiquilibramos as forças universais,
elas tendem a voltar ao equilíbrio e só quem pode colocar em equilíbrio somos nós mesmos, não existe nada de
religioso, nada de fantástico nisso.
Uma explicação sobre a importância da respiração e alimentação juntos, alinhados.
A respiração a cada uma hora, cinquenta e seis minutos, sete segundo e sete centésimos a respiração muda de
uma narina para outra, obrigatoriamente. Qualquer pessoa pode perceber isso, se não perceber é o seguinte, de
tanto fazer errado a respiração e a alimentação, sem ser a correta, embrutece o organismo e não percebemos
mais. Se controlarmos nosso fluxo de Prâna que é essa dança de respiração seguindo o sentido do relógio nas
quatro partes do corpo humano, narina esquerda e direita, frente e trás e juntar isso com o conhecimento dos
tatwas, nós simplesmente não temos que procurar outro conhecimento porque nos assenhoramos de todo os
conhecimentos que nos garante longevidade, saúde plena e consciência. É a chave da consciência, a chave de
qualquer poder do iogue, a chave de qualquer poder de meditação, da compreensão do adepto, do discípulo, não
interessa o que seja, é o domínio da ciência do alento (respiração) e dos tatwas. Quanto mais consciente for a
nossa respiração, melhor. Quando a respiração está sendo feita pela narina direita, o ideal é, começou a respirar
pela narina direita e o horário de se alimentar é meio dia, então espero a respiração pela narina direita para
então me alimentar, a narina direita ela é apropriada para alimentação ácida do estômago, quando termina esse
período de alimentos como a proteína, se inicia a segunda fase da alimentação que é feita pelo duodeno. Se nos
alimentarmos no período em que está funcionando a narina esquerda, nada será digerido adequadamente.
Conhecendo os horários dos tatwas e respiração, o que é totalmente possível, nós poderemos guiar nossa vida
da melhor maneira possível em todos os campos da vida. Para se conseguir equilibrar o humano e o divino em
mim, primeiro o divino tem que estar equilibrado em mim e segundo o humano tem que estar equilibrado em
mim, porque não consigo equilibrar duas coisas desequilibrados. Se eu tenho o domínio da ciência do alento, da
respiração, digestão e os tatwas, eu tenho em equilíbrio os elementos para que eu consiga fazer conscientemente
essa união do humano com o divino. Como que eu posso ficar pensando em melhorar enquanto pessoa, o astral,
mente concreta, adquirir conhecimentos sobre o cosmos, sobre Metra-Deva, Planetário, sobre Maitreya, sobre o
além Akasha, se que eu sei como funciona a troca de oxigênio dentro de mim. Como vou me alimentar do
conhecimento cósmico que um Avatara, um Manu vem me dar se sequer sei me alimentar na hora correta e o
que acontece no cosmos acontece dentro de mim, dentro de cada um de nós. Como eu que pegar, e crescer ou
construir uma pirâmide se não tenho sequer uma base sólida para colocar o primeiro tijolo. Isso é que
necessário. É por isso que se tem o conhece a ti mesmo, a pessoa tem que se conhecer porque todo o universo
manifestado, toda a matéria manifesta ela tem em si cinco elementos. De Akasha até Prithvi, o ser humano tem
em si esses cinco elementos e mais dois ocultos como se tem no universo. A ciência finalmente descobriu que a
cada onze anos as manchas solares ficam mais intensas, porque a cada onze anos pulsa, é o batimento cardíaco
do sol central que emana Prâna para todo o cosmos para alimentar a estrutura da vida. O mesmo coração que
pulsa no universo que é o sol central da galáxia no nosso caso e depois vem e se reflete no sol de cada sistema
solar, o processo é exatamente o mesmo que acontece na gente. O sol pulsa no centro da galáxia, esse Prâna é
projetado pelo sol físico que é o que vemos, que é a interface do visível e o invisível, então eu respiro e isso é
armazenado em mim, tem o sol central que é quente e o sol de cada sistema solar que é o sol frio, isso vem em
mim e é armazenado no sol central quente e o sol central frio, que é cérebro e o coração, isso é bombeado para
manter a inteligência da coisa existindo, assim como é no meu organismo é no universo. Isso é bombeado e vai
até a última célula do meu organismo. De que maneira. No coração nós temos cinquenta Nadis que saem para a
direita e cinquenta que saem para esquerda, esse cem, cada um se ramifica em mais cem, esse cem que se
ramifica em cada um se ramifica e setenta e dois mil, e temos setecentos e vinte e sete milhões de micro vasos
que levam, oxigênio, vida e Prâna a uma célula que compõe um o dedo do meu pé e uma célula que compõe um
pensamento que eu tenha. A energia que eu uso para manter a vida, que é o oxigênio. Respiramos e a respiração
ela vai se processar nas seguintes etapas. A primeira etapa uns milímetros antes da narina, da narina até chegar
136
no queixo vai ser processado o tatwa seguinte, Vayu tatwa, o queixo até a metade do externo tem-se a terceira
etapa da respiração, onde está em ação o tatwa Tejas, a quarta etapa que pega da metade do externo até a altura
do estômago, onde estará acontecendo o Apas, e a quinta etapa que é da altura do estômago até no umbigo, que
é Prithvi. A digestão da respiração se faz em cinco fases, assim como a digestão do alimento sólido tem cinco
fases. O ser humano, o que conceituamos como vida, ele é mantido por três tipos de elementos, Vayu, que é o
que se recebe da respiração, esse processo do oxigênio queimando, ele vem e entra pelas narinas, entra no
pulmão, vai no alvéolo, quando o sangue faz a osmose como oxigênio há um processo de queima junto com
hemoglobina esse oxigênio é passado para o sangue e volta para o coração e é empurrado para todo o
organismo. Esse processo de geração dessa transformação alquímica que é a respiração, que também acontece
na pele, também respiramos pela pele. É por isso que ter contato dom o ar e com o sol faz parte da higidez do
ser humano. Isso vai gerar Vayu. Tudo que me alimento de líquido e sólido é transformado em um dos centros
de poder do organismo, que são oito, no centro de poder da digestão e da assimilação vai gerar uma substância
que se chama fleuma. Vayu é o primeiro, Fleuma é o segundo e o terceiro que é o resultado que se constitui
como bílis que é o resultado da ação do sistema endócrino. Essas três coisas em ação, em atividade é mantem o
que constituímos como vida física. Eles interagindo, eles criam uma quarta substância que é chamado como
Ojas. Essa quarta substância é tipo uma manteiga clarificada, ela fica em uma parte oculta do coração. Temos
sete camadas na pineal, e a pineal funciona no cérebro da mesma forma como o coração funciona. Pineal tem
sete camadas, cada uma irradia uma substância para um dos chacras e tem a correspondência no coração. Todo
que tem no cérebro, tem no coração também. Coração tem sete camarás também e essas três adicionais onde vai
estar o ojas e é o que dá a questão da eletricidade da expansão do Prâna para alimentar a vida invisível. Da
mesma forma que o sangue alimenta todo esse conceito de vida física e essas inteligências que nos compõe, o
Prâna que nós respiramos é o que vai nos alimentar e dar vitalidade para gerar, emoção, pensamento, intuição.
Pensamos assim, tenho que me alimentar muito para ter energia para trabalhar, tenho que dormir para deixar
meu corpo em dia para poder fazer as coisas e qual a energia que vou adquirir para pensar, criar emoções
superiores, para ter intuição? Qual a energia que mantem a vida íntegra. Porque a vida em si é a manutenção do
Espírito que é Budhi, Manas e Atman, da alma que é mente concreta, astral, o corpo vital e o corpo físico?
Esses sete planos interligados é que forma o que chamamos de vida e isso é interlaçado e interligado por Prâna.
E Prâna é colocado no corpo humano pela respiração. Essa é a importância da respiração. O oxigênio é a
manutenção da vida física e o Prâna que vem junto com o ato da respiração é a manutenção da vida espiritual. É
o que mantem o que conceituamos como vida. Essa transição para maneira adequada de respirar fisicamente e a
maneira adequada de encarar a respiração do ponto de vista do conhecimento, isso é renascer, é começar uma
nova vida na mesma existência.
Prâna Solar e Prâna lunar, homem e mulher, Prâna masculino e Prâna feminino, o que significa?
Tem a ver com respiração também.
Prithvi está concentrado no ser humano até nos joelhos, alaranjado.
Apas está concentrado no ser humano dos joelhos até na região sacra, violeta.
Tejas está concentrado no ser humano da região sacra até acima do diafragma, vermelho.
Vayu pega o sistema respiratório e está concentrado do diafragma até altura dos olhos, onde pega o sistema
respiratório, verde.
Akasha está concentrado dos olhos até para cima e é índigo.
A higidez da existência do ser humano enquanto homem cósmico implica em que cada cor esteja em seu
determinado lugar. A pessoa fez a respiração e se sentiu potencializado. É a mesma coisa quando se vai fazer
uma caminhada, excita Prithvi, alaranjado e isso tende a transborda e vitalizar o resto. Por isso que o caminhar é
saudável, por isso que o exercício é saudável.
Prâna é inteligência cósmica. O Prâna polarizado é o que gerou o masculino e o feminino, o que conceituamos
hoje como homem e mulher. Quando respiramos esse Prâna se divide em masculino e feminino, solar e lunar.
Esse andar do Prâna no corpo humano é o que se conceitua como vida. Nós temos alguns centros de forças no
organismo. A respiração é um centro de força, a digestão e absorção outro centro de força, a procriação ou
geração, a excreção, a fala e os últimos é o que seria os cinco sentidos como direcionadores de Nadis. Nós
temos nadis principais, nove no homem e dez nas mulheres todos baseados em Prâna. Olho direito e esquerdo,
narina direita e esquerda, ouvido direito e esquerdo, sushina (ingestão) e órgão gerador, órgão excretor nove
nadis e na mulher as mamas. Essa energia que circula para falar, ouvir, ingerir, excretar, procriar é o mesmo
Prâna e o Prâna, isso que chamamos de energia vital ele é consciência pura. Um Prâna equivale a uma unidade
de um trutti, é aquela parcela de tempo e espaço, que é uma coisa só, que é a própria consciência universal
agindo em nós. Se só respirássemos, não teríamos o conceito de vida. Exemplo, o fígado funcionando em
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equilíbrio com o pâncreas é que vai dar o equilíbrio dos açucares do sangue e quando isso está em
desequilíbrio, isto significa o seguinte, os tatwas estão em desequilíbrio e surge a hipoglicemia, hiperglicemia,
diabetes e essas coisas assim, e são só desequilíbrios orgânicos dos tatwas e da respiração. São inteligências que
se eu não respirar, o meu fígado por exemplo, ele não sabe a que veio. A inteligências desses centros não pelo
ar que eu respiro, é pelo Prâna, porque ele dá a consciência divina que mantem esses reinos, esses
conglomerados de elementais que são aqueles órgãos que exercem uma função. A visão não é meu olho, ela é
um complexo que vai desde daquilo que reflete a luz e que eu traduzo e Tejas vai criar um símile na minha
mente até o processo inverso.
Tanto é que ele é um carma andriane e ginani andriane. Quando eu uso inadequadamente essas forças que eu
tenho em mim, da respiração a procriação ou interajo inadequadamente em termos de tatwas, o organismo
reage. Vamos falar sobre dois extremos com relação a isso. Uma da respiração adequada e outra da questão do
Prâna masculino e feminino. Isso é parte das dores da humanidade, carma da humanidade e porque é parte das
dores da humanidade? A questão do masculino e feminino e dá relação homem e mulher. O homem tem
preponderantemente Prâna masculino e tem em si o Prâna feminino. Temos em nosso cérebro os dois Prânas,
masculino e feminino. Quem fecunda o cérebro masculino do homem é o Prâna inverso que está na mulher. O
Prâna masculino no cérebro da mulher fecunda o Prâna feminino no homem. Temos a fecundação mental e a
fecundação física. No corpo físico do homem tem um tipo especifico de Prâna e na mulher temos um tipo
especifico de Prâna. Cada uma pessoa tem o seu próprio Prâna como se fosse uma identidade, como se fosse
uma impressão digital ou uma impressão de retina, é único. Quando eu respiro essa inteligência cósmica ela se
transforma em mim e ela adquire a minha característica, ela é o que eu sou, eu sou o que eu sou e não eu sou
quem eu sou, e isso fica em mim. Quando um homem vai se relacionar com uma mulher, contato físico, temos a
troca vital, a troca astral, a troca cármica, independente se vai gerar filhos ou não, teve o contato, o contato teve
a troca de calor e há essa troca, e há a troca de Prâna. E o Prâna masculino que entra no corpo da mulher, ele
tende a se alojar, que é o Prâna solar, no local na mulher onde tem o Prâna solar, cérebro. O Prâna feminino da
mulher, ele tende a se alojar no homem no local que armazena o Prâna feminino, lunar, no coração. E esse, ele
permanece no corpo por que ele não é todo substituído, ele faz parte da minha existência. Se o homem teve uma
experiência, uma relação com uma mulher e o inverso, a um ano atrás, a cinco, a dez anos atrás, nele ainda tem
aquele registro. Por isso que ele é o resultado do que ele é, das pessoas as quais ele conheceu e ela é o mesmo.
A causa do mundo hoje está um pouco tumultuada, se o homem vai se relacionar com uma mulher, Prâna lunar
hoje e amanhã vai e se relacionar com outro, é beijar na balada, ficar como é dito, não é preciso da relação
sexual, há a troca, o Prâna daquela contraparte vem e aloja na outra pessoa, processo absolutamente normal, é
uma troca. Porém o Prâna já individualizado de um ser humano, ela não será não compatível com o mesmo
Prâna da outra pessoa. Se no homem existe um ou mais Prânas femininos de experiências, relacionamento com
outros seres humanos femininos, isso convulsiona o processo de criação mental. Na mulher se tiver ainda ativo
mais de um Prâna masculino, isto convulsiona o processo de exteriorização do amor fraterno. Cristaliza a
mulher e embrutece o homem. Por isso que a mulher, tanto o homem quanto a mulher, porém a mulher trabalha
mais na intuição, ela reage a presença de algo que ela não deseja, ela percebe que alguma coisa aconteceu. A
chamada intuição feminina, é um choque cósmico, vital, duas energias com identidades diferentes coexistindo
no mesmo organismo tentando fazer a mesma coisa de forma diferente. O meu Prâna solar junto com o meu
Prâna lunar que eu tenho em mim, ele tem uma tônica de realizar as transformações no meu organismo, agora
eu tenho três, quatro, cinco Prânas solares em mim querendo fazer a mesma coisa, ninguém vai fazer ninguém
serve a mais de um sacerdote ao mesmo tempo. E isso interfere no processo de criação mental e interfere no
processo de exteriorização do amor fraterno, embrutecendo tanto o homem quanto a mulher, fazendo uma
mistura cármica e os seres gerados nessas condições, eles são filhos não daquele homem e nem daquela mulher,
são filhos daquele conglomerado, porque o Prâna solar e o Prâna lunar eles vão interagir para dar todas as
direções e gerar o torvelinho que vai criar a matéria física, vital, astral, mental, que vai compor o novo
indivíduo. Essa questão dos relacionamentos e da convivência homem e mulher, porque que todas as tradições
mesmo as antigas elas falam a respeito disso, é porque nisto está a higidez oculta do ser humano, não tem a ver
com religião, pegado, com essas mentiras que inventam, tem a ver com a manutenção de um organismo hígido
cosmicamente. A contrapartida disso, o caso a respiração é como eu posso querer ter pensamentos elevados ou
que minha mente funcione adequadamente, consiga criar o que eu queira e agir ou interagir no mundo invisível
se eu não tenho vitalidade para isso? Vem a questão da respiração. São quatro tipos de respiração. Tem a
respiração que é o usual hoje que é a respiração superior, que é àquela que a pessoa está com o abdome
contraído e respira só pela parte superior do pulmão.

138
Causa um dano muito grande porque inibe o movimento na região do abdome e quando fazemos uma
respiração completa, fazemos que o diafragma massageia os órgãos além de ficarmos plenos de Prâna. Fazemos
assim que tudo fique hígido. Essa respiração superior é a pior, desaconselhável. Ficamos totalmente sem
vitalidade. Tem a respiração que movimenta um pouco mais o peito, respiração média. Melhor que a anterior,
mas também desaconselhável porque fica uma parte do pulmão sem Prâna. Tem a respiração integral, enche
todo o pulmão, essa é adequada para a evolução. Em termos de iniciação, temos uma outra que é mais
adequada, que fazer a respiração plena, completa, porém consciente do que se está fazendo e a respiração em
quatro tempos. Respiro, retenho, expira, retém novamente. O máximo da ação do Akasha tatwa no organismo, é
quando nós expiramos e estamos sem nada de oxigênio dentro. Podemos pegar e ficar vazio de oxigênio e fique
tendo ideias e parindo. Quando se respira profundamente e adequadamente isto é mais que uma função
orgânica, é uma função mental, porque estou trazendo o cosmos para dentro do meu organismo e vivificando
todas as inteligências que me compõe gerando ojas para que eu tenha forças para eu gera pensamentos,
intuição, interligar, vital, astral, mente concreta, Atman, Budhi, Manas, etc. Isso é o que estou fazendo. Isto é
uma coisa importante para quem estiver em uma escola de iniciação, quando eu estiver meditando sobre alguma
coisa, no momento em que eu for meditar, ou criar alguma coisa, não coincida com uma respiração profunda.
Porque uma respirar profundamente é uma função mental e se estiver criando mentalmente, junto com uma
respiração profunda, nós criamos e quando cessa a respiração, a criação desvanece. Sempre tem que se
controlar esse tipo de procedimento. A respiração de respirar, prender, expirar e prender essa é a respiração
adequada. Recebe adequadamente Prâna solar e lunar. Quem respira adequadamente, cria cosmicamente. Só
respirar corretamente e adequadamente resolve todos os problemas do sistema nervoso, sem medicamentos.
Esse assunto tem em si todo o segredo da existência e longevidade humana e cósmica, da consciência cósmica
no organismo humano. É um conhecimento de fácil assimilação, não precisa ser um iogue perfeito e dominar os
oito poderes da ioga, levitar, em nosso momento evolucional não precisa disso. Agora precisa saber o que
acontece quando nós respiramos, comemos, o pâncreas, o baço, o coração, etc. Criar o hábito de ver e
acompanhar a respiração, lado esquerdo, lado direito, profunda e em quatro tempos. No criar o hábito de
acompanhar isso e corrigir a respiração, estabelecemos um fluxo de vitalidade que muda radicalmente a vida e a
maneira de ver a vida. Depois é óbvio vai conseguir medir, ver qual o tatwa que está funcionando, a
combinação dos tatwas e ver o pode fazer e o que não pode, é um aprendizado como outro qualquer, é um
exercício.
O conhecer a fisiologia do ser humano é uma das chaves da iniciação. Não adianta quere conhecer a coisa
cósmica e se não sabemos o que acontece no cosmos que tem em nós mesmos. É muito vasto e relevante esse
assunto da respiração, não complexo e que na medida da necessidade de cada um vai vir. Vejamos que existe e
que cada um de nós procuremos o nosso próprio caminho.

139
125 - Saque contra o futuro

Há uma passagem do livro: A Sublimação de Deus, de autor desconhecido, mas com pseudônimo de
Domiciano*, cuja seção 5, códice 16 diz textualmente: "Como Deus, Ele se oculta em si mesmo. Para todos os
efeitos é o Pai. Como seu duplo, apresenta-se aos possuidores de maior luminosidade, em forma de mulher e,
portanto, de Mãe. É a "Divina Mãe Celeste", cercada de anjos, que também traz nos pés, em forma de serpente,
a própria Lua. Como Ele só, é o íntegro Sol não conhecido dos homens vulgares. Como ambos, Ele é o Pai-Mãe
cósmico. Dele e Dela surgiram os sete pais menores e as sete mães da mesma natureza. Aí reside o grande
mistério do "saque contra o futuro", em nossa Cadeia".
*Lourenzo Paolo Domiciano, é um nome que o professor JHS usa. Se diz que é um livro desconhecido, porque
geralmente esses livros não estão na superfície. Quando se diz sessão tal e códice tal, é a organização das
bibliotecas de Duat.

É como um trem passando, e se eu estou na metade do caminho e eu quero ir para um determinado destino, eu
não preciso ir lá na primeira estação, eu pego quando ele chegar aqui. As vezes tem gente que precisa andar
mais, tem gente que precisa andar menos e cada um entra no momento certo.

Para que eu goste, para que eu me interesse, isto tem que estar em mim. Quem se interessa e mantem contato e
se expressa da maneira com o temos visto, é porque na verdade está começando a reeducar a mente concreta
para aquilo que abstratamente já está mais do que sabido, na pessoa.

Quando se entra em questionamento, o questionamento só existe porque ele está ligado a coisa em si e a própria
resposta.
Quanto a ligação do semelhante, quando a pessoa se lança para buscar, o ir buscar alguma coisa, ele ativa todas
as possíveis respostas a alcance daquela ação que ele está fazendo. E essas possíveis respostas, elas se
encadeiam e vem, e aí entra a Lei da casualidade, estou procurando uma determinada coisa e encontro respostas
para outros questionamentos meu, e o caminho se estabelece.

Antes de conversarmos sobre o saque contra o futuro, vamos definir o que é futuro. Vamos avançar um pouco
mais nesta questão do que é o futuro para compreender bem as coisas.
Primeiro quando se fala em futuro, imagina aquele camarada, vestido com uma túnica comprida, de capuz,
tentando adivinhar o futuro, ou usando técnicas bizarras para tentar ler o que está escrito ali em termo de futuro,
jogos divinatórios, etc. Tudo isto par tentar ver além daquilo que a vista alcança, isto é considerado o futuro,
mas isto não é futuro.
Tem um termo que se usa que fala assim, durante o desenrolar dos acontecimentos, aconteceu isso, aconteceu
aquilo.
É um termo comum, popular e tem em si uma grande verdade, porque, o por vir, na medida que ele se densifica
e ele começa a se desenrolar, ele então deixa de ser o futuro e se transforma em presente.
Tudo que é coisa que é ligada ao futuro, tudo que é coisa que é ligada ao desconhecido, o futuro no geral, é
sinônimo de desconhecido, quando na verdade não é, mas tudo que é ligado ao desconhecido é negativo,
significa medo.
Porque sempre se eu desconheço, ou está escuro, ou se eu não consigo ver, há um risco para mim nesta questão.
Essa é uma posição típica do ciclo anterior, que já terminou.
Por isso que as pessoas, no geral, tendem a encarar o futuro sempre com pessimismo. Achando que o futuro, ele
é sempre uma continuidade do que consigo ver hoje, e se hoje eu vejo as coisas de uma maneira ruim, o futuro
por decorrência vai ser de uma maneira ruim, mais aprimorada, o que na verdade também não é isso.
Então o que a humanidade entende como futuro, é aquilo que já está densificado, já está no pré acontecimento,
já está quase visível no astral, para daí então ser vivido pelo ser humano, isso também não é futuro.
A maneira dos seres humano interagir com o mundo, é uma balança. São cinco pesos em cada prato e um pino
no meio, o equilibrante. A maneira que temos para interagir com o meio que me cerca, capitar informação com
o mundo que me cerca, o mundo da matéria, e um dos Kutumes*, ele fala; “a matéria é a ideia cristalizada, e a
ideia é a matéria sublimada”.

*Kutume não nome próprio, é uma linha do Pramanta com 111 seres e cada um tem um nome próprio.
Kutume não é nenhum mestre ascencionado?

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Não! Isso não existe.
São sete linhas do Pramanta, Moria, Hilarião, Nagibe, Seraphis, kutume, Abiala, Racosvisk, são sete linhas com
111 para cada linha totalizando 777 adeptos. Cada uma com função específica, quatro trabalhando no plano
atual, que é o quarto sistema, três em potencial.

Assim como sabemos que quando vai existir o universo, a pré matéria ainda não consciente, ela se transforma
no que nós conceituamos como matéria, e a pré matéria consciente, ela se transforma naquilo que conceituamos
como espírito.
Então, a maneira de interagirmos com o plano, se dá de cinco formas, são os Ginanis e Drianes, órgãos do
conhecimento. Que no sistema atual, são o que chamamos de cinco sentidos. Cada um deles ligados a um
Tatwa, que é um dos elementos atrás dos quais a matéria se organiza.
Então nós interagimos com o meio através desses cinco elementos.
O que é eu interagir com o meio? É a maneira como as coisas do mundo visível, são levadas para o mundo
invisível par serem pesadas, medidas, contadas e então gerar uma decorrência. Cinco sentidos.
Isso daí vai ser analisado por um elemento que é Manas, que é mente, e se atribui um complemento a mente que
é chamada de mente instintiva, porque a mente, ela tende agir por conta própria.
Então a mente vai pegar essas ações, o resultado dessas ações que eu tenho com o meio, esses cinco canais de
entrada de impressões, transforma isso em imagem, que são os Vrits, então o que eu ouço, cheiro, vejo, escuto,
toco, tudo que eu percebo, isso tudo vai virar imagem, são os Vrits.
E vrits é o seguinte, Tejas tatwa, pega a imagem do que estou vendo, ouvindo, que estou sentindo e transforma
em uma imagem e levanta isso para o plano mental para ser então medido, pesado, contado, analisado e gerar a
ação.
Uma vês gerada a ação, será então gerado cinco princípios que são chamadas Karma Indryas, mão, pé, voz,
órgão gerador, órgão excretor, são as cinco maneiras de interagir.
Cinco maneiras de agir, cinco maneiras de receber, mais a mente instintiva, que é o fiel da balança, pesando
isso, é a maneira então que eu, se fecharmos os olhos, continuamos a ser nós ainda.
Quem nos dá contato com o plano mais denso, é o que estamos usando agora para evoluir que é o corpo físico,
que tem em si todos os resultados das evoluções anteriores.
Essa é a maneira que eu tenho para interagir com a matéria. Essa interação com a matéria, com o mundo que
me cerca, ela pode ser utilizada, uma vez criados esse vrits, eles podem se aglomerar, se entrelaçar e gerar uma
ação qualquer em decorrência de, ou pode não ser usados para gerar uma ação e fica como potencial.
O dia a dia, ele gera turbilhões de criações.
Imagina esses 7 bilhões de pessoas pensando, agindo, falando.
Mas uma pessoa só já gera turbilhões e agora multiplica por N seres.
Essa porção de imagens, de seres criados na matéria vital, astral ou na matéria mental, eles tendem a se
entrelaçarem o suficiente para um vir a ser.
E esse vir a ser, se não resolvido a gora, ele tende a ser, como força, a resolvido. Essa é uma maneira então que,
o que nós vemos interfere e age naquilo nós não vemos.
Tem uma coisa muito interessante que é a questão da previsibilidade, que está ligado a questão do futuro e
também com um dos aspectos do saque contra o futuro.
Que antes, na evolução do universo, e o universo inteiro ele anda, a evolução sempre se processa em escala
setenária.
Do Não Manifestado, será gerado os sete planos do universo.
São três influxos primordiais que vão agir para formar a matéria onde vamos existir, e onde está o futuro.
O primeiro gera os planos em si, todos os planos, os planos chamados dos elementos, ou os sete planos
existenciais que vai desde o plano físico até o plano Atmico.
O segundo impulso de geração, ele subdivide os planos, e sempre uma questão de um plano e um sub plano, o
elemento se expande até os confins do universo, se contrai, uma parte para o plano superior e outra parte gera o
próximo plano.
Gera os sub planos que seriam o físico, vital, astral, mente concreta, mente abstrata (Manas), Budhi e Atmâ.
Inclusive o plano Atmico é gerado pelo mesmo processo.
Gerado os sub planos, vem uma terceira emissão de ordenação, antes de começar o conceito de evolução, de
Mônada, de vida e aí então, esse terceiro impulso organizador, ele dá vida energia para os três planos mais
densos que seria o físico, vital, astral e a mente concreta mais densa, ele cria então uma massa que é o plano
com seres potencialmente vivos e inconscientes.
141
Esses seres potencialmente vivos e inconscientes, são aqueles que em cada pensamento, em cada ação, em cada
ação instintiva, eu moldo e dou vida para eles.
Eles têm vida energia, mas ainda não tem uma ação específica.
Eles não são individualidade também, são elementais entrelaçados.
Os elementais são seres e em evolução igualmente como nós. Tanto é, que o ser humano é formado por N
conglomerados de elementais. Vamos explicar como somos compostos.
Tem o elemental externo, que é o elemental da natureza, que são desentrelaçados e tem os elementais interno,
no plano que compõe o ser humano.
Por exemplo assim; do que é composto o teu plano astral?
De tudo que me cerca, do meu dia a dia?
E dos pensamentos, aquelas emoções que você ainda não teve. Aquela massa do teu plano astral que nunca foi
usado, de que ela é composta?
Elementais!
Esse terceiro impulso, ele dá vida ao plano astral, vital e mental concreto, porém vida energia inconsciente. Fica
aquela massa viva, onde daí você vai e pensa, sente e age por instinto, você se apodera de parte daquilo, e dá
para aquilo uma inteligência específica, uma emoção específica, uma vida especifica. Então, ele passa a ser um
pensamento, ele passa a ser uma emoção, passa a ser um instinto.
Quando se fala em coisas transcendental, superior, temos uma visualização angelical, quando você me diz agora
de elementais e de uma coisa densa, terrena, material se misturando com o divino vamos dizer, é importante
essa... como uma coisa grotesca, vamos dizer? Grotesco não o linguajar adequado, mas é interessante esse
entrelaçamento.
Não! E não é grotesca. Até porque o grotesco se liga a disforme e disforme se liga a sem forma, e sem forma
implica em ir contra Lei. Tudo que está na Lei, tem forma. Tem uma frase que diz assim; “o mau não é mau, o
mau é aquilo que está rumando para ser bem a caminho da neutralidade”, JHS.
Não existe esse conceito do divino se misturando com o mau. Isso no remete ao início do conceito de futuro.
Quando tem essas três ondas de animação de vida, é vivificado esses planos mais densos, é uma massa de seres,
uma alma grupo, como se fosse assim, o astral como um todo, o vital como um todo, o mental como um todo,
pronto para serem moldados, essa é que é a função da existência, é fazer com que esse plano que está em vida
energia se transforme em vida consciência.
Que tipo de consciência? Você cria um pensamento abstrato, cria uma emoção de amor fraterno, cria um
instinto razoável, você pega aquela matéria e dá consciência aquela matéria, num saque contra o futuro.
Essa matéria então, é fruto de tudo que já foi?
Não!
É coisa nova então?
Sim!
É assim. Falando com relação a pessoa, neste momento aqui, o Imanifestado criou os planos, Atmâ, Budhi,
Manas, mente concreta, astral, vital e físico, expansão de cada um dos tatwas.
O Akasha se expande, dá forma ao universo, se contrai, parte permanece Akasha, parte desce, Vayu se expande,
se contrai, cria o plano, criou tudo, dá vida a parte que vai evoluir, é o quaternário, é o quarto sistema de
evolução.
O que é que vai evoluir?
O físico, o vital, o astral e mente concreta.
Criou a massa! Agora vamos dar consciência para isso. Estou começando o universo.
Está pronto tudo, agora vamos dar consciência para evoluir no universo, ele está zerado, não existe ninguém
evoluindo, não existe nem Atmâ ainda.
O Imanifestado está no impulso de criação do universo, que é onde vai existir o conceito de passado, presente e
futuro.
Quem vai evoluir? Traz então as consciências que vão evoluir.
Que tipo de consciência que vão evoluir no universo?
Quem vai ajudar a organizar esse universo.
Que consciências são essas que vão ajudar?
Todas que já evoluíram no passado, e atingiram o grau de evolução que lhes eram adequados e de competência.
O por vir, o que será o outro universo, o outro sistema evolucional, ou outra cadeia, ele também vai interferir,
porque sempre a evolução ela se dá, no resultado do passado, misturado com o futuro, para fazer com que o
presente resolva o que não foi resolvido no passado.
142
O umbigo do universo, chamado o sol oculto, o sol do oitavo sistema, ele é assim, como um holofote
gigantesco e autossustentado, emana uma luz que se propaga em todas as direções e tem um som, o som da
expansão da luz organizando a matéria que vai ser o universo, assim: haaaaaaaaaaaaaaaaaam, delimitando o
Imanifestado, uma coisa linda de se ver.
Delimita o universo e a coisa começa a se organizar.
E na medida que essa luz, que é consciência, ela vai se projetando nos planos que são criados os vários sois, as
galáxias, até chegar aos sois que vão alimentar os sistemas solares, que vai estar ligado ao sol de vários
sistemas solares, ao sol tipo Sírios que é de um conjunto, estrela polar, e vai até o umbigo do universo.
E então Vayu se projeta em núcleos, para pegar e começar a dar forma ao que vai ser os planetas, é por isso que
são redondos, eles se movem da forma que o Prâna vai circular, sempre de norte para sul e de oeste para leste, é
isso que dá o movimento de rotação. Se cria toda essa mecânica fina, atômica, divina, para colocar a coisa em
movimento.
Vamos evoluir que está pronta a ambiência para a evolução.
Traz quem? Então quarto sistema de evolução onde nós estamos agora.
Teve então o primeiro sistema de evolução, no final do primeiro sistema de evolução, teve um grupo de seres
que atingiu o objetivo evolucional e um grupo que não atingiu o objetivo evolucional.
Esse que não atinge, ele passa para o sistema seguinte com algo a ser trabalhado, a ser resolvido.
No sistema seguinte, vai agir o que? Da mesma forma. O seguinte vai resolver as pendências do anterior.
Chegamos no quarto sistema evolucional. Transborda para o quarto sistema evolucional, que somos nós, todo
resultado do primeiro, do segundo e do terceiro, em termos de resultado positivo, para formar aquilo, para
formar aquela hierarquia, aquele conjunto de seres.
Vem, mineral, vegetal, animal, Assuras, Agnisvats, Barishads, dão o corpo físico, o sistema endócrino, o
sistema circulatório, sistema ósseo, sistema cérebro espinhal, dão a mente, dão os cinco sentidos, o Ahamkara,
que é o que o Eu Sou e tudo isso começa a funcionar.
E os que ficaram pendentes para serem resolvidos nos outros sistemas, estão no plano vital, no plano astral, no
plano da mente concreta que é a matéria a ser ainda transformada.
O passado é todo o resultado evolucional, ele vem agir no presente para fazer com que o presente tenha o
resultado positivo e o presente tendo o resultado positivo do que o antecedeu, o presente, mesclado, tendo em si
o resultado positivo de tudo que já aconteceu, resolve aquilo próprio do passado e que não está resolvido.
É como se eu, estou em corrida de revezamento, fiz o primeiro circuito e passo para você o bastão e neste
bastão tem tudo que de bom e tudo que de ruim. Eu corri e te entreguei na hora certa, ótimo. Você vai resolver e
mais compensar o seguinte que possa não resolver. Isso que é a existência.
Ao mesmo tempo no quarto sistema, os três que me deram do passado e mais, como estou no quarto, o quinto
do futuro, ele teria que vir para daí então se misturar com o passado e dá a evolução atual.
E esse quinto do futuro sempre se designa como o vigilante silencioso.
Sempre é o próximo vindo interagir agora, para dar um novo direcionamento, para que a coisa evolua.
Fica a pergunta assim.
Então todo o sistema evolucional ele implica em ter uma coisa para resolver?
Sim! Vale a frase que disse agora a pouco. O mau não é mau, é aquilo que está a caminho do bem para ser
neutralidade.
E veja que esse transbordo de seres a adquirir consciência ele acontece, isto é uma coisa muito lindo, porque ele
acontece inclusive na própria formação do universo, dos sistemas, das galáxias.
Tem aquela frase que fala assim, “quando uma pessoa se ilumina na terra, uma estrela se apaga”.
Porque quando uma Mônada vai atingir um estado de perfeição existindo, uma estrela vai se apagar? Que isso,
tem sentido um negócio desse?
Tem, tem sentido.
É assim, cada um planeta tem um céu específico. Por exemplo assim, se houvesse vida aqui na terra e em outro
planeta do nosso sistema solar, que não é o caso, na maneira como conceituamos como vida, porque a vaga de
vida acontece em um só de cada vez, o céu seria diferente.
Porque uma Mônada, uma estrela, ela está ligada a um planeta da mesma forma que o planeta está ligado ao sol.
Isso tira definitivamente essa mania do ser humano de se sentir inferior, o resto, o último, o abaixo, porque o
universo está lá em cima e estamos com os pés na terra.
Nós não estamos com os pés na terra, estamos com os pés em um planeta que se desloca em um universo.
Eu, você, qualquer um de nós e o sol, uma estrela, uma galáxia, somos formados de uma mesma matéria,
subatomicamente a mesma coisa, o que muda é o nível de consciência e a função universal, mas nada.
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Não estamos com os pés na terra, estamos caindo no universo.
A estrela está ligada a Mônada existindo, quando se ilumina, se transforma de Jiva em Jivatma, então aquele
resto evolucional, aquilo que ficou por si resolver em um outro sistema, está resolvido e então deixa de existir
lá porque este daqui, ele se realizou.
Da mesma forma, os planetas se ligam ao sol que rege o sistema solar. A ligação é exatamente a mesma.
Donde se depreende que o planeta é um ser em evolução, com corpo e consciência.
Dê uma rápida concepção de onde ficaria o sol central. O que seria? Onde está o grande sol central?
Vamos imaginar assim; nós estamos vivendo aqui, no terceiro Logos, ou terceiro plano, e acima da nossa
cabeça tem um lençol, um lençol azul. Acima do lençol existem grande holofotes. Alguém vai nesse lençol que
está acima da nossa cabeça, que é o que consideramos como sol e faz um buraquinho, aí eu olho para o
buraquinho e falo assim; olha o sol!
Mas ali não é o sol, ali é um ponto de referência que ele mostra uma pequena parcela do sol que está atrás dele.
Isso com relação do nosso sistema solar.
Imagine vários sistemas solares, várias galáxias, nos vários universos. Cada sistema solar com o seu ponto, com
o seu sol. Todos esses sois que estão acima, eles recebem luz do mesmo local, porque é um grannnde holofote.
E o que acontece, esse sol que está acima do primeiro ponto, desse primeiro pano, acima desse primeiro pano,
tem um outro pano ainda. Escuro, negro, noite eterna, que é a luz eterna e acima desse tem um único e grande
ponto de Luz, de onde emana toda organização cósmica, esse é sol oculto, o sol central do oitavo sistema. Ele é
que emana aquela luz que é o som, haaaaaaaaaaaaaaaaaam.
Ela se esparge no segundo trono, no segundo então surge as divindades, os sete autogerados e começam a
organizar as coisas, são os Mahahajas que se projetam na Agharta, nos Kumaras, que se projetam no mundo
humano como senhores da evolução que é Manu, Yama, karuna e Astaroth e o Quinto que é o vigilante
silencioso, os três planos existindo, todos eles ligados ao sol.
São três camadas, o sol central do atual sistema, os do meio, e se projeta no que podemos ver que são os Isis, os
sois astrais. Os planetas evoluindo que são os Dianes planetários, todos esses ligados a esse, esse em conjunto
ligados, em sete, sete, sete até chegar em um que é o Imanifestado.
E porque falar que tem um sol oculto? Porque o sol que nós vemos, é um conglomerado eletromagnético e ele é
feminino. O sol, fala que é masculino, mas não por causa do que vemos, mas da contraparte. O que vemos do
sol, esse conglomerado eletromagnético que vemos, ele é a Ashacte feminina, a esposa do sol oculto. O
conjunto dos dois é que são os doadores da vida. O que vemos no dia a dia, essa coisa eletromagnética que nos
dá a vida, não luz, nos dá a vida, Prâna, é diferente de dar a luz, porque o fenômeno do dia e da noite é outra
coisa. Esse fenômeno que está no nosso céu e nos dá a vida, é ela, a Mãe divina, feminino. Tanto que para os
índios, quer dizer, para os Atlantes, eles chamam o sol de ela, é uma divindade, feminina.
Quando estou iniciando o sistema evolucional, eu trago o passado para agir, mineral, vegetal, animal, hominal e
o homem fisicamente, além da composição, ósseos, sistemas circulatório, sanguíneo, etc, todo o sistema de
evolução interagindo, isso interagindo é o resultado físico do que já conseguiu de evolução, além do resultado
de evolução que está em mim, capacidade de sentir, pensar, corpo vital, astral, mental, todo o resultado
evolucional está em mim para resolver os que ainda não se resolveram no passado.
Sempre era assim, o resultado do passado, se ficou pendencia, vem resolve, futuro vem interage. Chegou um
momento que na cadeia evolucional que nos antecedeu, na terceira cadeia evolucional, o terceiro sistema, deu
um certo problema qualquer, que agora não vem ao caso, mas não cumpriu todo o seu papel evolucional, e era a
terceira. Se era a terceira, quem deveria estar ajudando a resolver era o quarto, sempre é o da frende que vem
resolver. Não se conseguiu resolver, passa para a etapa seguinte, o que se tem agora de uma maneira não
concluída, de uma maneira imperfeita. Então, para não gerar um atraso evolucional, se tentou fazer uma
correção.
Quarto sistema evolucional, começou no nosso planeta, as raças mães; Bórea, Hiperbórea, vamos começar a
raça Lemuriana.
Quando começa a raça, sempre o do passado vem e dá o que de melhor dá o resultado para fazer com aquilo
evolua.
Aquilo tem que ter o que eu tenho para dar.
Para que aquela humanidade, aquela cadeia de seres tenha em si o que de melhor para que ela avance.
Só que, como houve aquele problema do terceiro para agora, as formas iniciais dos seres humanos, do ponto de
vista de Lei, imperfeitas.

144
E nós estamos no quarto sistema e quem deveria então, como o do futuro, dá esse empuxo de futuro para essa
evolução, seria o quinto planetário. Seria o senhor que vai reger a evolução do planeta seguinte. No próximo
sistema de evolução, no próximo universo que seja.
Ele chega e diz:
Aí não! É a primeira vez que o não é falado cosmicamente. Essas formas estão imperfeitas para receberem o
que eu tenho para dar.
Como então, o quinto se nega a interferir na evolução do quarto sistema, estamos falando ainda o presente,
passado e futuro cósmico, onde sempre havia previsibilidade e deixou de haver a previsibilidade porque há uma
negação, uma interferência, na participação de evolução daquela categoria de seres. Seres humanos.
Aí não vou interagir!
Como a coisa tinha que acontecer, é feito um saque contra o futuro cósmico. Os valores do quinto sistema
evolucional, o vir a ser que deveriam fazer parte do quarto, eles são substituídos, em termos de evolução, pelo
sexto.
Um ser, que seria o responsável pelo sexto sistema evolucional, sexto universo, sexta humanidade, ou que nome
queiram dar, ele é chamado para interagir na quarta humanidade. É um ser planetário. Ele é o resumo de tudo
que aconteceu naquele corpo sideral.
Esse futuro, ele é trazido para interagir agora.
Como uma fila para ser atendido, chama o número 5 e ele não vem então chama o número 6, passa a vez.
Ele vem para colocar ordem no universo, que foi um problema no terceiro sistema evolucional.
Esse é um saque contra o futuro cósmico.
O futuro do ponto de vista universal, ele é sempre previsível. A previsibilidade. Tem um sistema, age o futuro
com o passado, com o presente, o futuro vem interage, cria, se sobrou alguém para resolver, transborda para
cadeia seguinte e assim vai.
Nesse momento evolucional em que estamos, que é único cosmicamente, por conta desse atraso que aconteceu
anteriormente, nós temos hoje acontecendo, no quarto sistema evolucional, no quarto globo, na raça mãe que
estamos desenvolvendo agora, estamos resolvendo coisas do terceiro sistema evolucional, do quarto sistema, do
quinto sistema, que deveria estar interagindo e mais quem veio do sexto, deslocando o sétimo. Se
considerarmos isso, essa coisa de, num quarto sistema evolucional, estarmos resolvendo coisas pendente do
terceiro sistema, resgatando o quinto que não quis interagir, sob a ação do sexto, isto, cosmicamente, é algo que
jamais foi feito. Isto nunca existiu, porque isto está fora da previsibilidade cósmica.
É ter que mover um planetário, para cuidar de um sistema que não lhe competia.
Hoje, nesse solo que estamos pisando, está se resolvendo o terceiro sistema, o quarto sistema, o quinto sistema,
o sexto sistema e já com as raízes do sétimo, é todo a evolução de agora para algumas centenas de milhares de
anos, sendo criada agora.
As sementes sendo criadas agora, os Bijas sendo criadas agora, aonde?
No físico, no vital, astral e mente concreta.
O que são as sementes do quinto sistema, do sexto sistema, do sétimo?
Aquilo que você pensa, suas emoções e instinto.
Aí estamos falando de um outro futuro que é o futuro humano.
O futuro humano, ele é completamente previsível.
Porque?
Nós falamos dos vrits de início, então o futuro humano é quando eu vou nascer novamente, dentro desse ciclo
de evoluções, para buscar a transformação e de vida energia em vida consciência, vou ter para eu resolver,
aquilo que eu mesmo criei.
O que eu comprei com o carnê, vou resgatar essas parcelas agora, não tem saída.
E a lei vale para o eu tenho que fazer para mim mesmo, posso fazer do teu, de mais alguém e o que eu tenho de
fazer de acordo com Lei.
O futuro humano é exatamente decorrente do que você deixou de fazer ou do que você fez.
Penso assim; como eu era, o que eu queria ou o que eu não queria numa existência passada? Vai no espelho!
Está tudo ali, é só abrir os olhos e olhar.
Somos o resultado perfeito da nossa necessidade evolucional, nem mais e nem menos.
Esse corpo, essas características, essas tendências positivas e negativas, nessa família, nesse país, tudo, tudo sob
medida. Subatomicamente milimétrico. Ninguém está fora do seu local.
Então, o que vai ser o meu futuro?
Meu futuro será exatamente o que estou fazendo agora, essa é a previsibilidade do futuro humano.
145
Em termo de evolução humana, quarta raça, quarto sistema, qual é o máximo que se pode chegar em termos
evolucionais nesse momento atual da evolução?
Quarto sistema, desenvolver o que?
Desenvolver a mente concreta.
Isso deveria ter sido resolvido na época da Atlântida, não foi porque estava com resíduo da época de Lemúria,
que tinha resíduo da época do terceiro sistema, as pessoas viviam baseados no afetivo emocional na Lemuria,
viviam baseados no sistema afetivo emocional em Atlântida, isto transbordou para quinta raça, a Área Semita,
que somos nós e muita gente ainda vive ainda baseado no afetivo emocional.
Mas qual é o resultado final dessa evolução, desse quarto sistema onde estamos agora?
É desenvolver uma mente concreta completamente capacitada e consciente.
Esse é o nosso objetivo, esse é o nosso futuro.
Como é a minha interação com o mundo? Ou qual é que é o meu mundo?
Se eu estou interagindo com meu entorno, através dos cinco sentidos, Ginanis e Drianis, isso vai gerar os vrits,
isso vem para mim, recebi a interação com meu entorno, eu processo isso e reajo por instinto, não há diferença
alguma entre eu e um vegetal e um mineral. Porque eu ajo por instinto, não é nem emoção, agindo como um
animal.
Se eu interajo com o entorno, eu vejo, ouço, cheiro e isso vem as impressões e eu aciono Karma Indryas e ajo
baseado na emoção, eu estou agindo como se agia no ciclo passado, como um animal.
O correto para o ser humano é, interagir, sobe, invisível, todos o vrits são levados para o fiel da balança, que é
amente concreta, a mente instintiva, ala vai analisar, pesar, medir, contar e acionar os Karma Indryas, aí eu vou
eu falo, eu pego, eu faço, eu crio, eu interajo, essa é a maneira correta, esse seria o limite desejável para
evolução atual, porque eu resolvo toda pendencia do passado, isento de emoção e ensino a emoção a ter logica,
eu ensino o vital a ter emoção. É você dominar a emoção e não deixar a emoção te dominar.
Esse é o objetivo, é o máximo que se pode desejar atingir neste atual momento da evolução.
Se usasse a lógica, a razoabilidade. Mas por conta de nós não estarmos mais no quarto sistema, porque estamos
em um planeta e um momento evolucional que aqui coexiste o quinto planetário, os valores do quinto sistema
de evolução, o sexto planetário, o sétimo sistema todos com seus valores evolucionais. Isto faz com que no dia
a dia, cada ser humano consiga fazer um saque contra seu futuro que antes era impossível. Em um outro sistema
evolucional, se o teu limite de evolução é você desenvolver o astral, você não conseguiria ter razoabilidade
porque você teria que desenvolver o astral pleno.
Se você está em um sistema evolucional onde o teu limite seria desenvolver a mente concreta, você não
conseguiria ir além, porque não existe matéria para você conceber o abstrato.
No momento onde nós estamos, estamos no quarto sistema, tendo em nós o primeiro, o segundo e o terceiro e
conversando sobre o que? Acabamos de falar, de visualizar e descrever o som do sol do oitavo sistema.
Nós conversamos de Atmâ, Budhi e manas, falamos de coisas completamente impossíveis de serem
verbalizadas, e já foi dito, a ideia é a matéria cristalizada, e a matéria é a ideia que está sublimada.
Se nós não estivéssemos em nós, só se pode falar daquilo que está em cada um de nós, senão não entendo. Não
conseguiria verbalizar.
Para se falar do sol do oitavo sistema, Mahahajas, Atmâ, Budhi e Manas, Kumaras, para se falar sobre isso, tem
nome, tem forma e estamos conectados a isso. Para se falar sobre isso agora, nós não precisamos explicar o que
é um saque contra o futuro humano, estamos fazendo um saque contra o futuro.
Só o fato de você tecer um conjunto de elementos, e conversar sobre o que é um saque contra o futuro, por si só
já é um saque contra o futuro.
Porque se não fosse assim, nós estaríamos limitados a conversar sobre a mecânica da mente concreta que seria a
máxima matéria disponível para ser manipulada no sistema evolucional.
Então em qual sistema evolucional nós vivemos hoje?
Não sei.
O que aconteceu com o Terceiro Senhor Planetário na queda lunar?
Nós ficamos em um sistema onde a lua representa o nosso passado, porque lá foi o terceiro sistema evolucional,
a terra representa o presente, que é o quarto sistema evolucional e o sol representa o futuro, corpo físico na
terra, alma na lua e espírito no sol.
Qual é a direção do quinto sistema de evolução, é a direção do sol.
O quinto sistema é vênus e o sexto sistema é mercúrio. Existe uma maya aí, são sete globos, então ...

146
Respondendo à pergunta na medida do possível do se possa conversar, dentro do contexto, o terceiro Senhor, o
que era responsável pela cadeia lunar, ele ainda está tomando conta de um conjunto de seres ligados a esse
processo.
Se você olhar para o céu, vai ver o lugar onde ele está. Se olhar para terra vai ver o lugar onde está o quarto,
que está um pouco para baixo, o quinto que está mais lá para o centro, o sexto e o sétimo que estão mais para a
região do lado de cá, fisicamente acontecendo.
As raízes do sistema de evolução do futuro, quinto, sexto e sétimo sistemas de evolução, elas fisicamente estão
sendo lançadas aqui na terra e no Brasil.
Como nós estamos no quarto sistema evolucional, é tudo quatro e chega em determinado ponto, acontece as
sete raças mães aqui nesse quarto globo, mas não se lança no quinto, porque sempre o quatro é o limite, então
da terra nós pulamos para a etapa seguinte e sabe para onde, não para o quinto globo, mas para o quinto sistema
de evolução.
Existem vários saques contra o futuro acontecendo.
O desconhecido, o futuro, quando ele é encarado com medo, ele começa a ser lesa evolução, ele começa a
atrapalhar a evolução em si.
Em 1995 lançaram uma sonda para analisar o sol, chama Soro e de lá para cá, o sol tem sido objeto diário de
observação, as manchas solares, as erupções, essas coisas assim e transformaram o sol que é um dador de vida,
é a expressão da mãe cósmica, é amor universal em uma fonte permanente de falsos alardes, de medo. Todos
esses cataclismos anunciados que o sol faria e fará, é obvio que não, porque o sol pulsa a cada 11 anos, é um
coração dando vida. E a mancha solar que volta para lá e todo mundo vê, é o seguinte, é como o sangue que ele
é bombeado pelo coração e volta trazendo as impurezas, o Prâna, ele é expulso por esse grande diafragma que é
o sol, nesse céu que nós vemos e quando ele volta, ele traz todas as experienciação respirada e vivida pelo
gênero humano. Porque só onde ele tem ação agora, é no quarto sistema, no quarto planeta em evolução, em
nós e essas manchas solares que vemos são as dores humanas.
O que não está de acordo com a Lei na humanidade, ele vai para o sol para ser sublimado e devolvido como
vida.
Eu dou dor, medo e ódio e o sol devolve o amor. Só que essa coisa que o sol está dando, que é vida, ele causa
medo e eu devolvo medo e aumenta a quantidade e gera um fluxo, um ciclo vicioso, onde aquilo que deveria
me vivificar, me prejudica.
É como se as células do meu fígado de hoje para amanhã começassem a ter medo do meu coração.
Não pode, nós temos que assumir quem nós somos, o que nós somos. Somo um universo evoluindo e em uma
forma que tem em si todo o resultado evolucional de alguns bilhões de anos vamos continuar por alguns bilhões
de anos.
O INRI, tudo se renova através do fogo.
Temos que aprender a ver o que são as estrelas, os planetas, o sol, o dia, o que é a noite, como as pessoas
pensam, o que são as pessoas, o visível, o invisível, elementais, temos que aprender a ver o que está por trás de
tudo isso, se não, não vamos conseguir aproveitar o que está acontecendo.
Só por estarmos vivendo esse momento, é um saque contra o futuro humano, divino e cósmico.
Fiquem em PAX.

126 - Saque contra o futuro – Final

A ideia é o verbo que toma carne através da pena – JHS.


A escrita é a última etapa do processo de parir, de trazer a ideia, o verbo, para o mundo humano.
Pessoas que estão exercendo uma atividade simples, mas nas quais nós não sabemos quem são. Eu não sei,
quem eu sou, de onde vim e para onde vou. Isto se aplica a qualquer um de nós, aos iniciados, aos Adeptos, a
Buda, todos os seres não tem noção, porque estamos existindo em um processo de pirâmide invertida.
Representativo universal. Eu não sei o que acontece em mim, eu não sei o que eu sou, não é nem quem eu sou.
Quando uma pessoa em um trabalho simples do dia a dia, um balconista, um operário, etc, cidadão comum do
dia a dia, chega e fala assim, qual será o assunto de hoje?
Pensamos assim, nossa, que interessante, ele não é um filósofo. A Mônada ela acontece em escala de setenária.
Aquele que está ali resgatando um restinho de carma, que era necessário aquela atividade, para ele nascer em
determinada família, é um sétimo de uma Mônada que é um Rama Krishina, que é um Buda, que é um
Bodisatva, cada um de nós está em trabalho, estamos fazendo o que é necessário para que a coisa dê certo
plenamente.
147
Os cometas é que irão gerar um novo planeta, um próximo sistema. Ele tem em si - é como o processo de
geração humana, eu tenho um centro – Laya – e eu tenho um cometa, junto os dois no universo e gera um
planeta. Semelhante ao espermatozoide e o óvulo. O processo cósmico e humano é semelhante.
Quando o professor fala alguma coisa, ele lança, aquela ponta é um cometa mental, aquilo se projeta na massa
mental de quem está ouvindo, e ali se encontrar o solo adequado, o ambiente próprio, o que nasce dali? Todo
um novo sistema de compreensão que só existe naquela pessoa, por isso o cuidado em ler adequadamente.
Evolucionalmente, no momento que estamos por conta deste saque contra o futuro, o que nós falamos sobre
está questão de sistema evolucionais, e como isso se projeta, uma questão do sistema da lua veio para terra e
mistura de planetário e fez com que sejamos um ponto único na evolução cósmica, isto cria um momento
evolucional tal, que nos dá responsabilidade evolucional.
Por que temos um saque contra o futuro cósmico, temos o saque contra o futuro humano, e temos o saque
contra o futuro pessoal, evolucional, individual de cada um ser humano.
No atual momento, você não lutar, isto é muito relevante, pelo superior, exatamente igual a você apoiar, ou
alimentar o inferior.
Não existe mais como ser neutro, em termo de inercia, passividade, não existe mais. Ou você luta pelo superior,
assim; você é um arauto da nova era, você vai e muda e luta, tenta compreender, muda o mundo, faz, e faz e
faz, quer dizer assim, estar lutando a favor da evolução, ou você está em um processo de inercia e se coloca
como um peso para própria evolução.
Em vem a questão; sou obrigado a transformar o mundo, lutar, ser um arauto da nova era, herói de evolução,
transformar o universo?
Sim, é!
Porém, transformar o teu universo, o teu mundo, qual hierarquia? Você!
As vitórias que cada um tem no dia a dia, em transformar tendências negativas em positivas, as grandes lutas
que se trava naquele silencio absoluto que é a cabeça de cada um, é aí a primeira e grande vitória da Lei, vitória
da obra, da evolução. E uma vez vitorioso, o ser humano em si, ele tem o que oferecer ao entorno, aí ele
começa a transformar o entorno.
Se você não luta pelo superior, você participa e alimenta o inferior. E você está causando, neste caso específico,
você está cometendo uma ação de lesa evolução, tua, de lesa divindade em você, de lesa a humanidade de você
que é um representante da humanidade.
Ninguém tem mais, hoje, o direito da inercia, da passividade em relação a evolução.
O vem ser então o lesa a humanidade, lesa a evolução e lesa divindade?
Por conta do momento evolucional que estamos, uma vez feito o saque contra o futuro cósmico, e estamos neste
momento e qualquer coisa que façamos hoje, ele tem interferência no quarto sistema evolucional que nós
estamos, no quinto, no sexto e no sétimo sistema evolucional, estamos criando as sementes de uns seres do
futuro longínquo, da própria humanidade, da divindade, então qualquer coisa que se faça hoje, ele tem
repercussão no futuro.
Lesa humanidade, se eu, como um ser representativo, deixo de fazer aquilo que eu tenho como obrigação
evolucional fazer, estou fazendo um crime de lesa evolução de quem?
Da minha!
E como eu estou entrelaçado com todo o ramo familiar que eu escolhi, estou entrelaçado com toda a
humanidade, no vital, no astral, no mental, porque vivemos no mesmo local, então qualquer coisa que eu faça
ele tem impacto na humanidade como um todo.
Aí podemos pensar assim; o que tem se eu não fazer nada se eu sou um em sete bilhões de pessoas.
É que, você é um representativo em sete bilhões, só que você como um, representa todas as centenas de bilhões
que já existiram.
E o que você pensa e o que você sente, é a semente, é o Bijam, é o que vai dar a forma física a todos os bilhões
que vão existir.
Neste momento, no Brasil, com o Avatara nascido e está mistura cósmica que está acontecendo, não se pode
mais achar que está em viajem de passeio.
Se eu não faço! Leso a humanidade.
Quem não luta pelo superior, participa e alimenta o inferior.
O não fazer é igual a fazer o contrário. O não fazer o certo, é tão errado quanto fazer o errado.
Quanto maior o nível de consciência que temos, maior á a obrigação que temos.
Então eu cometo o crime de lesa a humanidade, se eu estou fazendo o lesa a humanidade, por decorrência estou
fazendo o crime de lesa a evolução e lesa a divindade.
148
Porque? Estou atrapalhando a minha evolução, e a minha evolução, falamos agora a pouco sobre alma, aspecto,
sobre o processo tulcuístico de um para sete, então eu posso estar ligado a, não sei quem, eu sou, não sei quem,
de mim depende, não sei quem, eu vim, não sei de onde, eu sou, não sei o que, eu vou, não sei para onde, agora,
eu tenho obrigação de agir honradamente e viver de acordo com a minha condição de ser humano, de hierarquia
Jiva.
Porque no futuro eu serei um Pitris*, eu serei um Pitris de Agharta, serei um pai da humanidade assim como
foram os Agnisvatas, Barishads, os Assuras.
Não posso me dar o luxo de achar que estou aqui hoje para comer, dormir e esperar o sol nascer. Isso é Lesa
evolução.
Todos eles participaram do processo também, para chegarem onde chegaram. Sim, a diferença entre nós e um
Assuras, Barishads, Agnisvatas, Kumara, etc, é que eles começaram mais cedo.
Está vendo aquelas estrelas no céu?
Cada planeta tem um céu especifico.
Aquela estrela que está no céu, é uma Mônada que está com alguma coisa para evoluir no seu processo de
aquisição de consciência e você está ligada a uma.
Quando você adquirir consciência, ela se apaga, acabou. Você passou de Jiva para Jivátima, é Atmâ consciente
e vivendo aqui.
Há uma interligação direta vivendo entre em cima, no meio e em baixo.
Se você não faz o que tem de fazer, lesa evolução.
E porque lesa divindade?
A tríade é o que conceituamos como espírito. É o três agindo no um e Atmâ, é em si, uma partícula do próprio
Imanifestado, do que se conceitua como Deus. A chispa divina é Atmâ. Se é Atmâ e faz parte do meu ser, se eu
sou engendrado e mantido no conceito de vida, baseado na interação da eletricidade cósmica que é Fohat, que é
Prâna, que vem através do sol que vemos, e o sol que vemos é feminino, é a mãe divina, o que me mantem vivo
é o amor universal.
O que existe, que mantem um átomo em atividade, ou uma célula, ou um sistema, ou um plano, ou eu como um
todo, é o amor universal.
É a divindade expressa em forma de energia em contraponto a divindade em forma de potência, Fohat e
Kundalini.
Então quando eu uso a minha capacidade do sistema cérebro espinhal, a minha condição de ser humano que
pode criar no meio, em cima e em baixo, crio no vital, no astral, no mental, no plano físico e conscientemente
eu tenho um pensamento inadequado, conscientemente eu tenho uma emoção inadequada, conscientemente eu
ajo por instinto, eu usei o amor universal, Fohat, para moldar parte de um plano que me pertence, mental, astral,
vital, e criar um ser inadequado a Lei, quer dizer, um ser em Adarma, um pensamento de ódio, ou qualquer
coisa que seja do gênero, porém quem mantem aquele pensamento coeso, quem alimenta aquilo, quem mantem
vivo aquele ser que está fora da Lei, e que eu criei, sou eu – e o eu, Sou a Divindade.
O que cria aquilo, é Fohat, o amor universal. Eu uso a divindade para alimentar o oposto.
Aprisiono a divindade, mantendo vivo aquela dor. Isso é Lesa a Divindade.
A partir do conhecimento que se tem disso, O futuro humano, o conjunto das ações dos seres humanos no plano
vital, astral e mental, ele cria uma densidade e faz com que aquele conjunto de dores, de amores, de horrores, de
ansiedade, ele fica tão denso que ele vira um vir a ser, ele se transforma em realidade.
Quem escreve o futuro humano, é a própria humanidade.
Nada está escrito em relação a profecia. Há a tendência para.
A humanidade torna essa tendência em realidade ou não, na medida que ela vitaliza ou não.
E é aí que vem a questão do serviço inadequado da humanidade que está sendo prestado agora, dessas pessoas
que acreditam que vai haver uma frota estelar, vai pegar e salvar só 144 mil pessoas, etc.
Essa questão do culto ao medo, de se desejar a morte, usar o medo como laser. Nós nos acostumamos a andar
na montanha russa, ver filmes de terror, guerra, a morte banalizada e a morte passa a ser um laser. Só que esse
laser, essa banalização da morte ela tem uma função muito esquisita, ela faz com que aquela coisa vitalizada ela
caia feito chuva.
O pais que invade, que mata, que faz lesa humanidade, lesa evolução, lesa divindade, que mente, que destrói,
ele constrói para si tal acumulo de matéria tamásica que isso cai sobre seu próprio povo, como simples lei da
física, no caso da física cósmica, que é invisível.
Neste caso aí é o faze por ti que eu te ajudarei.
O Carma, ele não machuca ninguém, carma não fere ninguém, carma equilibra e retribui. Causa e efeito.
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Terceira Lei de Newton; a cada ação, corresponde uma reação do mesmo modo no sentido contrário.
*Pitris, segundo a Teosofia, foram os progenitores da raça humana. Por isto, são também chamados de "Pais".

Cosmicamente isto se chama carma.


O acreditar, o desejar, essas coisas assim, além de transformar isto em realidade, isso é futuro humano e
precisamos alterar isso, isso faz com que as pessoas, na medida que a morte é banalizada, a pessoa deixa de se
dar o devido valor.
Aí a pessoa diz assim; poxa, qualquer coisa que venha do céu é superior, pode ser um anjo, um deva, Deus, um
ET em uma nave reluzente, ou um pardal, não interessa, está voando, é superior a mim. Só porque estamos com
o pé no chão. Nós não estamos com os pés no chão, estamos com os pés em um corpo sideral, que se desloca
através do universo, somos tão extras terrestres quanto qualquer outro que exista, e somos formados da mesma
matéria que forma um sol, um planeta, um átomo, uma galáxia, exatamente a mesma coisa.
Por isso que temos que ter noção desse processo, para que nós nos enquadremos adequadamente como seres
humanos, e interfira positivamente no saque contra o futuro da humanidade.
Um outro ponto, já conversamos antes sobre o aprender a ver, primeiro o conceito que temos de céu é uma
brincadeira. Quando olhamos para cima, o vemos de corpos celestes são emissão deluz. As estrelas que vemos,
são específicas da terra e tem a ver com o próprio ser humano.
As estrelas estão ligadas aos Jivas, os seres humanos da mesma maneira que os planetas estão ligados ao sol,
em conjunto ao sol central, sol oculto, até o umbigo do universo, os sete universos.
A ciência fala assim; o sistema solar, a estrela, a galáxia está a 100 milhões de anos luz. 100 milhões de anos
luz, é a luz viajando a 300 mil km por segundo durante 100 milhões de anos. A maior parte dos corpos celestes
que se vê no que chamamos de céu, se que existem mais. E mesmo assim quando vãos analisar o que se chama
de luz, no céu, temos que ver que temos o Akasha, o astral que circunda a terra, ele por si só já causa uma
alteração. O céu é uma coisa que não tem nada ver com que está ali, é completamente diferente. O sol, o sol
oculto, as estrelas ligadas aqui, algumas constelações ligadas a evolução e aos seres da terra, um negócio
completamente diferente.
Temos que aprender a ver onde nós estamos.
Temos que a prender a ver também, no dia a dia.
A miopia moral ela causa o chamamos de vício, são conglomerados no astral que interferem na vida humana.
A miopia filosófica, ela vai gerar o materialismo. A pessoa norteia a vida só pelo comer, dormir, procriar e
alimentando os desejos.
A miopia religiosa, ela vai gerar o dogmatismo, porque a verdadeira religião é aquela do religa religas religares,
e não essas religiões que se interpõe entre a interface do humano com o divino, até mesmo porque o divino está
dentro do humano e o humano está no divino, não precisa de interface.
A miopia da razão, ela gera o fanatismo.
Temos que aprender a ver o invisível e o visível porque é nossa competência dominar, controlar e gerar
adequadamente tantos seres no visível quanto seres no invisível.
Isso é o seque contra o futuro da humanidade de cada um dos seres humanos, saque contra o futuro próprio.
Na medida em que eu faço isso, eu consigo fazer – uma coisa muito interessante, estamos no quarto ciclo
evolucional.
Houve a queda da lua, o astral não foi desenvolvido adequadamente, sofreu esse transbordo para a terra, e esse
transbordo aconteceu na época da Atlântida, razão da queda da Atlântida, da quarta cidade com relação a
oitava.
Por conta da queda Atlante, a mente concreta não se desenvolveu adequadamente, e a quinta raça mãe que
somos nós agora, temos que desenvolver a mente abstrata, recebe uma mente concreta não completamente
ordenada e recebe um astral completamente desordenado, razão pelo qual algumas pessoas hoje, agirem com a
sua consciência focada ou no instintivo, ou no astral, ou no máximo na razoabilidade.
O resultado final desse ciclo evolucional onde estamos, é termos a mente concreta e a mente abstrata integrada
funcionando.
Só que isso é uma coisa que vai acontecer a alguns milhares de anos, mas agora neste momento, a nossa
obrigação era termos no mínimo a mente concreta totalmente equalizada par que ela totalmente equalizada
entre em contato com a mente abstrata obtendo influxo da mente abstrata, obtendo influxo do Eu superior e
fizesse com que a razão fosse intuitiva, essa razão intuitiva permeia o astral para que eu tenha uma emoção
lógica, essa emoção lógica que está permeada com razão intuitiva, vai fazer com que eu tenha um instinto
150
afetivo e isto vem e permeia o físico e eu tenha uma integração dos quatro princípios mais densos fazendo com
que o ser humano cumpra o seu papel na evolução.
Isso seria o desejável para a humanidade. Mas vamos fazer um saque contra o futuro humano.
O que seria um saque contra o futuro da humanidade?
É isso que estamos fazendo aqui agora.
Digamos que eu fosse conversar com você em Sensar, em Vatã, em Aghartino, você não compreende, faz
sentido para você? Não!
Você se instrui, passa a fazer parte e se instruir em um idioma e você aprender cada um dos caracteres que são
mágicos e são formas de conversar com o gênio da língua. Você passa compreender esse idioma, vou conversar
com você, faz sentido? Claro!
Porque isso que eu converso com você, já está em você.
Tornou-se inteligível para a mente concreta.
Aquilo que eu aprendi, que era do futuro e que nesse momento se torna compreensível para minha mente
concreta, ele sai do futuro e passa a existir no plano da mente concreta agora, isso é um saque contra o futuro.
Quando você, vai e exterioriza o amor fraterno, o sentimento fraterno que você sente ao interagir com as
pessoas, então, o amor fraterno, o amor universal, ele vem e é sentido no teu astral.
Ele vai conviver com o gosto de tomar sorvete de manga.
O gosto de tomar sorvete de manga, pertence ao quarto sistema, o amor universal, pertence ao sexto sistema e
agora os dois convivem.
O que aconteceu? Você fez um saque contra o futuro do plano astral que te compete, tua alma.
É normal, então, o saque contra o futuro?
Sim, estamos fazendo isto aqui agora.
Dá para transformar isto em um método, já que vocês estão com isso, vocês têm o semine*, tem a semente com
vocês, porque não transformar isso em um método consciente, e buscar conscientemente conhecimento e daí
não só se transformar, mas uma vez que você está fecundado pelo futuro, mude o teu entorno.
Dê para o teu entorno o futuro também.
Dê para o teu ramo familiar, para tua família também.
Dê para tua cidade, teu país um futuro também.
Porque daí você se transforma em um ponto de referência onde o futuro vem e se esparge, passa a ser um ponto
de repetição, de sublimação, de espargimento do futuro.
Fazendo isso, é um saque maior ainda contra o teu futuro.
Uma coisa muito interessante.
Hoje se prima muito pela estética, assim, pouca barriga, aquela preocupação pelo físico, com a moda, com a
aparência, com a marca disso, com a marca daquilo, etc, e associado a um negócio chamado de autoestima.
Não tem nada a ver, porque não se conhece o que é a verdadeira beleza, se busca fugas para a beleza, buscando
a beleza material, que é externa, quanto que na verdade é a beleza interna.
Estamos na quinta sub-raça, quinta raça mãe, indo para sexta e sétima sub-raça da quinta raça mãe.
Na sexta raça mãe, o conceito de estética muda completamente, isto tudo nesse planeta em que vivemos agora.
Temos o sistema cérebro espinhal, que é ele que permite a criação nos planos todos.
Antes que o ser humano ter a consciência focada no sistema cérebro espinhal, o ser humano tinha a consciência
no neuro vegetativo.
Não tinha consciência, era uma consciência dentro da instantaneidade inconsciente.
Era na época da Lemúria e éramos alma grupo e não tinha diferenciação, o Ahamkara, o Eu sou.
No momento em que se adquire essa diferenciação, a consciência focada no sistema cérebro espinhal, no Eu
sou, começa a construir.
E no futuro imediato nosso, a consciência fica focada no sistema cérebro espinal, mas também no simpático e
parassimpático, o neuro vegetativo, ele vem de um processo de consciente e inconsciente na terceira raça e
agora na quinta raça mãe, na sexta raça mãe, ele passa de um processo de consciência consciente.
O ser humano terá uma grande capacidade mental e anímica ao mesmo tempo.
O controlo de todos os poderes anímico e controles mentais.
Fisicamente, o ser humano, ele, o homem, já estará com o andrógeno em potencial, em termo de aparecia ele
fica como se fosse os Maias primitivos, mais entroncados, pernas mais curtas, o tronco mais largo e mais forte,
a cabeça cresce consideravelmente, sem cabelos, e aparece um sulco bem profundo no meio da cabeça,
separando os dois lóbulos do cérebro e com duas medulas**.

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O padrão de beleza, de estética, ele é incutido no ser humano, o culto aos ídolos, a moda, o carro, o não sei o
que mais.
Tudo isso para que o ser humano busque e satisfaça os padrões de beleza, estética externo e esqueça que na
verdade a beleza verdadeira é a contemplação do real.
* Spes Messis in Semine: A esperança da colheita reside na semente.
** Vide figuras abaixo (?)
O dia que o ser humano contemplar o céu como ele é realmente é hoje, ele jamais vai achar nenhum outro
objeto bonito. Porque não existe similaridade. É a suprema contemplação, isso é a beleza.
Evolucionalmente a beleza o que é? Andrógeno potencial, bimânicos, duas mentes funcionando integrado.
Controlando o neuro vegetativo e a mente concreta em paralelo, criando vital, astral e mentalmente.
Fisicamente, em atlantes eram semelhantes, mas não conscientes.
Atlantes no seu apogeu ficou durante 200 mil anos. Ele tinha sete cidades estados e cada cidade estado
governado por um rei divino, chamado rei de Edon, cada rei ligado a uma linha do Pramanta, cada linha do
Pramanta ligado a um planeta e tinham o conhecimento.
Aí se tinha tudo, alquimia, Teurgia, tudo. Era um processo para que o atlante adquirisse consciência. Para
pegar, contornar, sublimar e fazer um saque contra o futuro e resolver questão da queda de um sistema
evolucional anterior. Não deu resultado e essa queda se suplanta a questão da razoabilidade e deriva para o que
resultou na queda atlante.
Nenhuma raça, Lemúria, Atlântida, seja ela qual for que nos antecederam, tem um estado evolucional que nós
temos hoje.
O processo de descida é inconsciente o de subida é consciente.
Como aconteceu isto em Atlântida, pensei que tinha interrompido isto lá!
Não, é assim;
Primeiro o físico, depois o vital, o astral e depois a mente concreta. Na Atlântida, tá!
A Atlântida não resolveu, vem o quinto, que somos nós.
Mente abstrata, depois Budhi e Atmâ, é um processo, é uma descida e uma subida evolucional.
Só coo já passou a parte mais densa do processo evolucional, nós somos a quinta raça, existindo a sexta e
sétima sub-raça, se desenvolvendo ao mesmo tempo em solo brasileiro e lançadas as sementes da sexta e da
sétima raça mãe, o sexto e o sétimo universo. O quinto em atividade, resgate cósmico feito, tudo isso
acontecendo ao mesmo tempo.
Acontece hoje no dia a dia, no ar que respiramos, no céu que vemos, na palavra que proferimos, no sonho que
temos, um constante saque contra o futuro cósmico, humano e pessoal. Isso é saque contra o futuro.
Atraímos similares, essa egrégora vai crescendo em um processo natural.
O fato de termos chegados até aqui, não veio um Deus e nos deu de presente. Isso é um processo evolucional é
mérito, conquista pessoal, é trabalho, é aquisição, é muito cair e levantar, erra e acertar, e não agora, mas
milhares de milhares de séculos, tudo existindo agora.
Você é uma Mônada em processo evolucional, se conta em milhões de anos. Para chegar em um ponto, em que
daí você, enquanto matéria, ser humano, quarto sistema, você vem e conversa sobre o quinto sistema, o sexto, o
sétimo, o oitavo, o sol oculto, planetário, Kumara, Macaras, Dianys, pega e traz toda a realidade universal, e
conversa.
Você usa o verbo para conversar, para parir no plano físico e você sente isso, você pensa a respeito disso, e
você vive, compartilha, se diverte, vive em função disso, e-mail, facebook, celular, conversa no dia a dia,
programa na TV, Youtube, em que ponto da evolução nós estamos?
No futuro! Não existe outro lugar.
Agora, já que por mérito, por privilegio, nós estamos neste ponto, porque não então fazer com o mundo inteiro
mude.
Porque não então, sermos um agente efetivo, ativo na transformação do entorno, da cidade, da família, do país,
porque não?
Porque não, assumir conscientemente isso que se eu não luto pelo superior, eu alimento o inferior. Porque então
eu não lutar para que isso que nós sabemos que é realidade, eu adquiro como um conhecimento esquematizado,
para que eu tenha consciência daquilo que me é de direito, que hoje é conhecer todo o futuro, não só humano,
mas o futuro divino e servir como elemento transformador do mundo.
Aí neste ponto eu me transformo, não só em um indivíduo que está fazendo a própria evolução, mas me
transformo em um Yocanâ, num anunciador, aquele que vem e traz a boa Lei, o verbo.
E aí cada um passa a ser um reflexo, um aspecto de Deva-Vani, o anjo da palavra.
152
O futuro somos nós que estamos construindo.
O nosso dia a dia, o que você pensa, o que você sente, o que você conversa, você está construindo, isso é físico,
é isso que temos que entender, a nossa atividade hoje, ela está construindo fisicamente os corpos daqueles que
serão a humanidade do futuro.
Da mesma forma que em algum dia, em algum momento da evolução, alguém criou astralmente, mentalmente,
atmicamente e budhicamente o entorno, a ambiência, para que um dia existisse uma hierarquia chamada Jiva,
que vai se chamar em uma hierarquia chamada Pits de Aghart, que vai ser a hierarquia dos pais criadores, que
no próximo planeta, no próximo ciclo evolucional, a humanidade de então, que irá existir, ela vai chegar e
conversar, vai ter lá duas pessoas conversando, “sabia que eu li um livro de uma tradição antiga que existia uma
hierarquia chamada Jiva, existia sim.
O que eles nos deram? Mente concreta e abstrata juntos para podermos contemplar o universo e vivermos como
vivemos hoje, como seres alados ou flogísticos. Sim, existiu”
Só que daí, antes a geração era inconsciente, estávamos em um processo de descida e por isso essa confusão
toda, as quedas cósmicas de terceiro sistema para quarto, para quinto, junto com o sexto, com o sétimo, traz o
oitavo, essa coisa toda.
Hoje essa criação é consciente, porque chegamos em um ponto da evolução cósmica, do futuro cósmico, onde
tudo entrou nos eixos, o resgate aconteceu e como diz JHS, “a vitória de Deus, do Imanifestado, foi integral e
radical”.
Nós, hoje, a partir de tudo que aconteceu de oculto nesse período, que um dia poderemos conversar, nós
colocamos a coisa cósmica em ordem.
Nada há fora do lugar.
E a boa nova, ela precisa ser compartilhada com a humanidade como um todo, na medida do merecimento de
cada um.
Hoje fizemos um saque contra o futuro, sem dúvida nenhuma.
Como estamos fazendo um saque diário contra o futuro, e o futuro cósmico, humano e pessoal já está
entrelaçado, o conceito de tempo não existe mais.
O dia parece cada vez mais curo e parece que não se consegue fazer mais nada, caso você passe fazendo coisas
de mente concreta e astral.
Se passar o dia fazendo coisas de mente abstrata, encarando o mundo como ele é hoje, se faz em um dia a
mesma coisa que se faz em um dia universal, um dia de Brahma.
O sopro divino, é Vayu transformando Prithivi, que é a terra para criar o corpo físico onde a divindade iria
habitar em um processo de aquisição de consciência, nós chegamos neste ponto de aquisição de consciência.

Deixarei um convite, uma proposta:


Porque não transformar o mundo e compartilhar isso com a humanidade como um todo?
Nós podemos, tenhamos está certeza em nós.

153
136 - A sublimação da Alma

A verdadeira sublimação é a preparação da alma humana para tomar o rumo do EU Interno. Sublimar a alma no
sentido de preparar o Eu Interno, a Consciência Interna, de natureza dos Globos Internos dos Mundos Paralelos.
É provocada pelo conflito de consciência, ou seja, o atrito dos desejos corporais, materiais, com as exigências
da Consciência Espiritual. Para que isso aconteça é necessário dominar os conceitos sobre Ignorância,
Formações, Consciência, Nome e Forma, Seis Sentidos, Apego, Existência, Contato, Sensação, Desejo,
Nascimento, Velhice e Morte. Dominados estes, estamos preparados para vivenciar a Ideia de Unidade.
Enquanto houver a mentalidade do "eu sou", "eu quero", "eu mando", "eu sou o único sábio", haverá,
naturalmente, a necessidade da sublimação da alma, senão, preparando a mentalidade para a vida noutros
planos, não além da morte, mas além da vida física.

O que é sublimação da alma?


A sublimação da alma deve começar em vida física, no dia a dia e essa é a razão da existência. A alma é a
personalidade. Se não temos consciência do que é uma alma, como posso sublimá-la? Existe os Kutume que é
uma linha do Pramanta, então não um Kutume, é um conjunto de seres e um dos Kutumes deixou escrito que;
Somente com a influência passivadora do Sexto, com a influência ativadora do Quinto e com a iluminação do
Sétimo conseguiremos sublimar e resolver os princípios inferiores do ser humano que são Elementais em
evolução. Então o que é a alma do ser humano? O ser humano ele é formado por três hierarquias sem forma,
ditas Hierarquias Arrúpicas que ainda é usado os nomes sânscritos porque ainda não existe o equivalente na
língua portuguesa, Atmâ, Budhi, Manas (mente abstrato) isto são os veículos superiores, a parte Divina é o
triangulo no conjunto do ser humano, o ternário superior, Espírito, ou outro nome que queiram dar e é isso que
perpassa todas as evoluções e ele existe quando inicia um ciclo evolucional e vai continuar a existir quando ao
final do ciclo evolucional, vai dormir um pouco e segue em frente em um processo permanente de aquisição de
consciência. Tem uma parte que no nosso caso no quarto ciclo da evolução, ela vai acontecer para evoluir que
são os veículos inferior do ser humano. Porém de inferior do ponto de vista que é formado por quatro
hierarquias que tem formas, hierarquias Rúpicas, que existiram no nosso sistema atual evolucional. Nós
estamos no quarto sistema, então são quatro hierarquias. A primeira hierarquia é a dos Assuras, segunda
hierarquia são os Agnisvatas (Pais Solares), a terceira hierarquia é os Barishads (Pais Lunares) e a quarta
hierarquia é o dos Jivas (Vida) que somos nós.
- Os Assuras nos deram a noção do “Eu Sou”, a diferenciação.
- Os Agnisvatas, os germes da emoção e do pensamento.
- Os Barishads, o duplo, o veículo de Prâna.
- Os Jivas forneceram a forma material.
Os Assuras se dividiram em Assuras e As Atmâ. Os Assuras em si, os Lipikas anotadores e os coordenadores
de todas as hierarquias dos chamados reinos minerais, naturais que são os vegetais, animais e minerais.
Depois vem a hierarquia dos Agnisvatas, com Atmâ Buta e Atmâ Gaia e cada uma delas vai dar um conjunto de
coisas que é o que vai compor na nossa alma o que temos que resolver. Depois tem a hierarquia dos Barishads
que ele tem em si os espíritos dos Barishads, os Atmâ soma e também os atavânicas que são as hierarquias
esses são os nomes das hierarquias que compuseram todos as fases anteriores e que está no ser humano e é isso
que tem que ser sublimado. Tem a hierarquia que está em ação agora que é a hierarquia dos Jivas que tem as
categorias de Diany Jiva, Darani, Druvi e Druijas. Cada uma dessas etapas evolucionais, como qualquer etapa
evolucional, como o mundo hoje, como qualquer processo, como depende de cada um, fase por ti que eu te
ajudarei, sempre há idades diferenciadas dos seres que estão em evolucional. Quando terminar o ciclo
evolucional, os que ainda não conseguiram atingir o estado de resumo de evolução daquele período, fazem
transição para continuarem a evoluírem no plano seguinte, na etapa evolucional seguinte. Quando foi para
compor o que nós chamamos de Jiva, nós seres humanos, tudo que ficou pendente para ser resolvido e o que
teve de resultado foi unificado para compor isso que vemos agora que é o corpo físico, o vital, o astral e mente
concreta. O que é a alma de nós seres humanos todos? É o conjunto de forças, conjunto de elementos que é a
matéria desses planos que nos compõe que ainda está por evoluir, isso é a alma. De que maneira somos
formados? O corpo físico, o vital, o astral que é o plano das emoções e a mente concreta que é o plano da razão
e conhecimento, esse s quatro é o veículo inferior e é isso que tem que evoluir. O físico e o vital têm a ver com
a parte mais densa e o astral e a mente concreta é o que conceituamos como alma e é aí que residem os seres
que tem que ser sublimados, isto que é a alma. Os Assuras desenvolvem a vontade, a supra vontade, a alto
vontade, vontade instintiva.
154
Agnisvatas desenvolvem a inteligência, a supra inteligência, a auto inteligência, inteligência instintiva.
Os Barishads desenvolvem a emoção, a supra emoção, a auto emoção, a emoção instintiva. Como são vários
planos, o conjunto dessas coisas, dessa matéria não resolvida fica assim;
O que é a alma? A alma é o Espirito cristalizado. O que o Espírito? É a alma sublimada.
É necessário trazer os nomes dessas hierarquias todas para esse momento para poder explicar o que é sublimar.
Se não fica uma coisa assim de sublimar nossas emoções. E o que nossas emoções? Essas hierarquias que
geraram o plano onde estão os seres que tem que sublimar. Tem de sublimar nosso conhecimento. Isto está
posto na mesa, agora vamos organizar vamos compor aí o mosaico.
Temos N chacras, porém sete principais e tem o chacra cardíaco onde a base do concreto e está atrelado o que
alimenta as emoções. Tem um ponto na parte de baixo do extremo do coração que se chama ponto bindu e é por
isso que se diz que a alma é o espirito cristalizado, por que fisicamente em uma ponta do coração existe uma
cristalização, um átomo básico que corresponde a um átomo anudo do espírito. É por isso que se fala que a
alma é o espirito cristalizado. O espirito se cristaliza par se lançar na matéria. Esse conjunto de matéria que
tende a evoluir que são os planos mais densos que são essas hierarquias conforme foram citadas, é que dão a
base do plano onde vão existir as emoções e o conhecimento. Quando se diz assim; eu tenho que sublimar a
alma. O que é a minha alma? É o conjunto das emoções e conhecimento que eu tenho, é o conjunto da minha
vida. E a alma é zerada? Não! Quando eu nasço, eu construo, tenho uma alma própria partindo do zero, porém
eu trago as tendências positivas e negativas do meu trajeto para resolver. As negativas ou nidanas e as positivas
skandhas. O sublimar a alma é fazer com que tenhamos controle daquela parte do plano que me cabe. Saber
sobre as hierarquias dá uma perspectiva completamente diferente do que a existência do ser humano. Nós
somos o resultado físico da ação de maior e menor sucesso de todas as hierarquias que nos antecederam. Existe
em nós Assuras, Agnisvatas e Barishads e estamos como Jiva. O que tem em nós? O que de bom e de ruim,
tendências positivas e negativas para que resolvamos essas pendencias e resolvamos mais as coisas do dia a dia.
Por isso que o Kutume diz; Somente com a influência passivadora do Sexto, com a influência ativadora do
Quinto e com a iluminação do Sétimo conseguiremos sublimar e resolver os princípios inferiores do ser
humano que são Elementais em evolução e o que é isso Vontade, Amor/Sabedoria e Atividade. Assim
conseguiremos controlar e sublimar os princípios inferiores do ser humano que somos Elementais. Quais são os
princípios inferiores do ser humano? A alma ainda não sublimada. O que aconteceu de não resolvido na cadeia
anterior, isso vem e transborda para o astral. O que temos cada um de nós no astral? Nossas emoções, medo,
amor, paixão, expectativa, esse tipo de coisas é que tem que ser sublimado. Parece que sublimar a alma é uma
coisa totalmente abstrata onde passamos a vida inteira no dia a dia, come, dorme, procria, vê TV, futebol, e
depois a morte vem e depois de morto fica parado lá a alma durante cem mil anos, dez, mil, quinhentos anos e
vai se sublimando por si só e a vida parece que tem não teria nenhum sentido por que a alma ela vai se sublimar
sozinha. Não é assim. A sublimação da alma tem que ser feita agora, porque depois que a pessoa morreu já era.
Agora é o mundo onde geramos as causas que nossa alma terá que resolver como efeito depois de perder o
corpo físico. A sublimação da alma não é uma coisa para ser feito depois da morte que na verdade é a
continuação da vida sem o corpo físico. A sublimação da alma é hoje. Todos esses resultados agindo no ser
humano é o que precisa ser sublimado. Temos três conjuntos de emoções básicas. É o que precisa ser sublimado
em nós. Temos atração e repulsão, gosto e desgosto, amor e ódio. Tudo que existe no astral será uma variação
disso e é isso que terá que ser sublimado. Quando a pessoa tem um plano astral e o plano astral não é uma coisa
teórica, uma ficção, fisicamente ele existe. Assim como temos hoje uma mais densa matéria, quarto sistema,
onde pisamos e nós somos formado, no sistema anterior, o astral ele era o mais denso o possível o que ficou
para ser resolvido existe ainda entrelaçado em cada ser humano.
Quando temos uma emoção, o que é criar, ter, sentir uma emoção? Nós nos apossamos de uma porção desse
plano astral que está em nós e incute nessa parte, nessa porção, nesse Elemental uma alma, que é a emoção em
si que é o Elemental criado que vai ficar ligado em nós. Cada emoção criada, cada conhecimento criado é
pegarmos parte do plano astral, parte do plano mental e darmos a ele um envoltório e darmos uma atividade
para essa parte do plano. Cada vez que criamos esse tipo de coisa, significa o seguinte, a pessoa se apossou de
uma parte da matéria de um plano superior, deu uma conotação, deu uma vida, pariu um ser e passamos a ser
responsáveis por esse ser. Isso é sublimar. O que acontece, por conta dos atavismos, nidanas, das tendências
negativas que se tenham do passado, a tendência a criar e usar o plano astral para criar planos mais densas, faz
com que então surja a necessidade de sublimação. Sublimar é elevar, quando digo que vou sublimar uma coisa
é que eu vou elevar essa coisa. Para que sublimar se estivesse tudo perfeito? Porque precisa existir a vida se não
houvesse coisas a serem resolvidas? Porque precisaria existir um sistema evolucional se não existissem coisas
pendentes a serem resolvidas? E por estarmos vindo de um sistema de algumas não conformidades cósmicas
155
que aconteceram antes, terceiro sistema, terceira raça, quarta raça, Atlantes tudo para resolvermos, então a
sublimação ela existe como uma necessidade porque há alguém a ser sublimado. Porque quando se tem que
dominar alguma coisa é porque há alguém a ser dominado. Existe um objeto onde vai ter que ser feita a
sublimação. A sublimação é isso. É fazer com que, como foi dito na primeira fala do Kutume de tendências
inferiores é que na camada mais densa do astral que no ser humano se manifesta como emoções mais densas,
ódio, paixão, luxuria e essas coisas que foram enquadrados como os sete pecados capitais ligados ao sistema
endócrino. Isso é sublimar. É fazer com que essas forças que existem em cada um ser humano sejam
sublimadas.
Como sublimar alguma coisa que nos incomoda com a mente da razão, com a mente concreta, como fazer?
É por isso que existe vontade, tem que exercitar e exercer à vontade é por isso que se fala; com a influência do
Sexto, com a influência ativadora do Quinto, o quinto princípio é a atividade, o sexto princípio é amor e
sabedoria, com iluminação do Sétimo, Vontade, Amor/Sabedoria e Atividade se resolve todos os princípios
inferiores dos seres humanos que são Elementais em evolução. Se não exercitar à vontade, não consegue. Se
tem a atração e repulsão, gosto e desgosto, amor e ódio. Vamos pegar amor, gosto, atração, gosto e amor. Se
sentir isso em relação a um igual, tem-se o afeto. Se sentir isso em relação a alguém que se quer considerar
como superior, tem-se uma veneração. Se tem isso com relação com alguém que se considera como seu
inferior, tem-se a benevolência. Pega o oposto, repulsão, desgosto e ódio. Se tem isso em relação a um igual,
tem-se a ira, raiva. Se tem isso em relação a alguém que acreditamos ser nosso superior, tem-se o medo. Se tem
isso em relação a alguém que consideramos nosso inferior, tem-se desprezo. O conjunto, veja como a coisa é
relevante, as emoções primárias do ser humano, tudo que tem que ser sublimado está girando em função de
atração e repulsão, gosto e desgosto, amor e ódio e da variação se para mais ou para menos. Se eu tenho
atração, gosto e amor por alguma coisa, e agora a mecânica do que tem que ser sublimado, eu terei o contato
com o objeto e isso irá me gerar o gosto, o amor ou a atração e o objeto pode ser uma paisagem, uma comida,
alguém que gostemos, não interessa o que seja, o contato vai gerar a emoção em si que é o que tem de ser
sublimado. Uma vez gerado a emoção, iremos ter a tendência a relembrar a experiência e quando relembramos
estaremos vivificando a experiência. Exemplo; Peguemos o “não gostar de alguém” e temos que reativar isso.
Tenderemos ao contato para gerar o resultado. Teremos a atração, ou gosto, ou o amor por alguma coisa e
dependendo daquilo se é igual, maior ou menor aquilo vai virar afeto, ou ódio, ou desprezo, ou benevolência,
essas coisas todas citadas. Tendemos a manter o contato, tendemos a pensar novamente para repetir aquilo
mentalmente, são as memórias, depois a terceira coisa tendemos a criar uma expectativa de; “se eu encontrar
aquela pessoa”, “se eu comer aquele bolo”, “se eu viajar para aquele lugar”, “se eu obter aquele conhecimento
vai acontecer novamente aquilo que dê prazer, satisfação ou felicidade”. Tendemos a manter o contato com o
objeto onde tendemos a relembrar, ou ter expectativa da repetição e tendemos ao objeto, iremos praticar o ato
qualquer que seja que nos dê aquela emoção. A emoção pode ser o afeto, amor, gosto, o que quer que seja.
Dependendo do nível que criamos para repetição desse fato, poderemos querer nos apossar permanentemente
do objeto que nos causa aquela atração, ou gosto ou amor. Assim, eu gosto muito de bolo de chocolate. Não
vou comer um pedaço, vou comer tudo. Gosto muito daquela pessoa, não nos contentamos em ter amizade, ou
afeto, amor por ela, se transforma em paixão e a paixão dependendo se considera inferior ou superior, se você é
atraído ou se você atrai, isso vai causar o ciúme. Se você gosta de alguma coisa que a outra pessoa tem e a outra
pessoa você a considera como seu superior ou não aquilo se transforma em inveja. Todas as coisas elas derivam
para isso e chega um ponto que as variações das emoções tomam as formas mais densas possíveis, luxuria, da
passionalidade, da ira, todas as variações de emoções que nos fazem se chafurdar no mais denso do astral. O
que são essas emoções todas? O que é ação da atração e repulsão, do gostar e não gostar, do amar e do odiar, é
toda vez que sentimos isso por alguém entra em ação um conjunto entrelaçado de formas que em nós existe e se
entrelaça direcionado para aquela pessoa.
O que é o odiar alguém? É ter uma relação de não gostar, ou se ter uma relação de medo, ou desprezo com
relação a alguém por causa do conjunto de fatores que essa pessoa tenha feito que em nós é desagradável. O
sublimar é fazer com que nada disso exista em nós. Mas não depois que se passa pelo fenômeno morte, tem que
ser agora. Como que se faz isso? É usando a Vontade, Amor/Sabedoria e Atividade, isso é sublimar.
Digamos que uma pessoa odiava alguém e morreu, ele vai continuar azucrinando o que está vivo?
A alma dessa pessoa que odiava uma outra pessoa em vida física, vai continuar a perturbar, virar um obsessor
da pessoa que continuou encarnada? São coisas diferentes. Primeiro que vem essa questão de sublimar no meu
dia a dia. Tem que controlar as emoções, tem que dar consciência. Para que sublimemos a nossa alma não
precisa ser um iniciado, um adepto, no dia a dia eu posso controlar todas minhas emoções sem que eu tenha que
adquirir um conhecimento secreto sobre Agharta ou coisas deste tipo. Isso é de cada um porque cada um sente
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atração ou não por isso e dependendo de qual seja o seu caminho de Lei. Eu não sou iniciado, não gosto de ler
nada de conhecimento esotérico e por isso eu não consigo sublimar minha alma. Lógico que consegue, é
obrigação de todo mundo e porque todo mundo tem em si Vontade, Amor/Sabedoria e Atividade. Sublimar é
controlar as coisas que em si estão. Para os seres que existem em você, todas suas emoções, todo seu
conhecimento, quer dizer, a nossa alma, nós somos o senhor absoluto. A minha individualidade tem por função
ser senhora absoluta de tudo que nos compõe e esse processo de entender esse jogo das emoções e entender a
emoção quando ela está se manifestando, entender a emoção quando ela está agindo, reprimir, mas não reprimir
e deixar sem resolver, reprimir assim; não, calma não é assim. Esse ensinar as emoções, isso é sublimar. E
quando se faz isso nós estamos dando consciência para aquele que deveria agir, para aquela emoção que deveria
agir. Tem o impulso de fazer alguma coisa e conscientemente não deixa que isso aconteça, isso é sublimação.
Temos é a vontade instintiva de fazer alguma coisa, e usamos a alto vontade e a supra vontade e não faz isso,
porque não é de Lei, não é certo, não é justo, não é lícito. Isso é sublimar, entende. Transformar o amor
passional em amor fraterno, isso é sublimar. Transformar o ódio em amor fraterno, isso é sublimar. Transformar
a ignorância em conhecimento, isso é sublimar.
E se a pessoa não conseguir, como é que fica? Passei para o lado de lá e não consegui, como fica?
Foi dito hoje que a alma é constituída de três hierarquias Assuras, Agnisvatas e Barishads. Que nós os Jivas
temos nosso corpo físico, vital e alma constituída dessas três hierarquias. E foi dito em outro programa que
nascemos sem alma, como se explica isso então? Esse conjunto de seres nos dá o recipiente, o copo. Nascemos
com físico, vital, astral e mente concreta. Nascemos com o astral e mente concreta que é o receptáculo da nossa
alma. O que terá ali dentro? Tendências negativas e positivas, é o que eu era antes e isto está ligado a alma,
porque o Espírito na verdade é a Mônada. A Mônada trabalha com várias unidades, sempre escala de um para
N. Viemos com coisas para resolvermos. Isso são as tendências positivas e negativas. O Espírito se resolve
através da alma! Bingo, é isso aí. A Mônada, ele evolui no plano mais denso, ela toma consciência no plano
mais denso através do seu veículo que é a alma. A alma toma consciência do plano mais denso através do seu
veículo que o físico e o vital. Qual o papel da Mônada, é tomar consciência no plano mais denso? É dar
consciência a esses planos onde ainda há seres em evolução. Quando terminar a hierarquia Jiva no sistema
evolucional seguinte, os três reinos que vão passar a ser o que para nós considera como Jiva, vão ter o Pitre
Jiva, que é o Pitre Agharta e seremos os orientadores como são hoje os Barishads que são considerados como
nosso Pai. Então essa é nossa obrigação. Quando criamos uma emoção ou um conhecimento, isso fica
circunscrito ao nosso entorno, ao ovo áurico ou o nome que queiramos dar, a minha individualidade e fica um
sistema estanque. Quando se cria uma emoção muito densa, muito intensa, contraria a Lei, essa confusão toda e
que é o ir e vir, o dia a dia de todo mundo, então isso rompe, causa fissura no meu entorno, no que me compete
dessa parte do plano que estou gerindo e ele se projeta no plano. Se projetando no plano, tive uma emoção de,
criei um sentimento de amor fraterno para toda a humanidade, ele se lança para fora da minha individualidade
evolucional e se projeta no plano. Da mesma forma uma pessoa emitiu uma emoção de ódio profundo a toda
uma raça, aquilo se lança no plano fazendo uma esculhambação danada ligado a quem a emitiu. Quando essa
pessoa que criou isso sublima, ótimo. Quando não sublima e perdeu o corpo físico, isso fica agindo e vai dar
tendências negativas na existência seguinte. Aquela Mônada tem isso para resolver. Da mesma forma o que
ficar de emoções, ficar na alma de não sublimado até o final de uma existência, vai fazer o que? Perdeu o corpo
físico, a pessoa entra em um processo de sublimação que já é diferente da sublimação consciente, é sublimação
inconsciente porque não se está mais no mundo de efeito, se está no mundo das causas. Como a alma sublima
então? É assim. Digamos que temos medo de aranha. A pessoa vai imaginar que está vindo uma aranha e vai
sentir medo. A mente concreta, a lógica diz assim; não tem sentido porque não está vindo nenhuma aranha aí. A
pessoa cria uma outra realidade e o medo não vai se alimentar agora. No sonho, não se consegue isso. A aranha
vem, fica enorme e nos enrola na sua teia. A relação do trato com essas formas não resolvidas, da vigília para o
sonho é exatamente da mesma da vida para a morte. Aí então vai sublimar, vivenciar aquilo que a pessoa criou,
porém em uma situação muito diferente. Uma coisa é pegar e conscientemente exercer Vontade,
Amor/Sabedoria e Atividade através do sistema cérebro espinhal e sublimar um impulso, um sentimento, uma
emoção mais densa, dar consciência a aquilo, dizer assim; não! Vou comer esse bolo inteiro. Não vou! Vou
brigar contigo. Não vou, é ilógico! Isso é sublimar conscientemente. Podemos fazer isto em instantes. Se eu não
faço isso e eu levo a falta de afeto que eu tenho em relação a outra pessoa para depois que eu perco o corpo
físico, isso então vai ser vivenciado por eras sem conta até que por si seja sublimado. Quando resolvemos uma
situação em nós, resolvemos em nós e em todos os que nos antecederam, ligados a nossa Mônada ou não.
Porém o que eu tenho, que a outra pessoa tem e um conjunto tem é a tônica daquela Mônada. É como uma nau,
onde cada um está com seu remo, cada um faz a sua força, a cadência é a mesma e a direção é dada por um só,
157
isso é a Mônada. Se um não rema, quebra o remo ou coisa assim, isso implica em o que, uma compensação nos
demais. Se não fez enquanto no corpo físico, terá que fazer depois. Porém essa sublimação significa o seguinte,
vai zerar, senão cada vez que alguém morresse a coisa toda em si estaria resolvida. Não zera ela, sublima e
depois o seguinte, lembra o que foi conversado sobre os brits, o que se vê no nosso dia a dia, esse conjunto, esse
turbilhão de brits é que gera tendências que vai ficar como resultado ligado a Mônada que vai dar a tônica da
evolução seguinte. Vem a existência seguinte, o que temos para resolver; o que eu não fiz, o que você não fez, o
cara no Egito não fez então junta tudo e cria o José. O que o José vai fazer? Vai gostar de brigar com os caras,
vai falar um monte de coisas e resolve, e vai e segue. O conceito de sublimação ele se aplica a ação consciente
no dia a dia de cada um. Isso é sublimar a alma. Não é esperar morrer porque a coisa se passa por gravidade. E
quando a pessoa sublima sua alma e passa pela morte? São todas. O que vemos hoje é o resíduo de um ciclo
que termina. E o que significa isso? O conjunto de todas as dores que vemos na humanidade são os seres que
tem que ser sublimados pelo Anima Mundi, a alma do Mundo. O conjunto das dores não resolvido de cada um
são as dores que o próprio mundo tem que resolver. Porém de uma maneira ou de outra, todas estão resolvidas.
Na medida que a alma quanto veículo ela sublima seus Elementais inferiores ela toma consciência, ela passa a
ser uma unidade a ser preservada. O caso do Crestos, ele passou pelo processo de iniciação, tem consciência,
chega um ponto em que une o Espírito e a alma, que é o corpo causal e que essa alma se torna uma
individualidade, ele passa existir de maneira independente e passa a ser uma Mônada numerada, se for o caso
no sistema seguinte. Quando o ser humano ele perde o corpo e continua na existência, para onde vai a alma da
criatura? É o seguinte, usando a analogia do barco, a pessoa está passando por um rio, dependendo da
quantidade de carga é até onde a pessoa poderá ir, está mais denso, mais pesado, só consegue navegar em águas
profundas, está mais leve vai um pouco mais longe e está mais leve ainda, vai até longe, está totalmente leve,
alça voo e se vira. Cada alma, cada conjunto de alma vai para que lugar? Para o lugar que lhe é de direito, mais
nada.
O espirito é a própria Mônada.
Quem reencarna é o Espírito, não a alma. Se a alma reencarnasse, existiria a relação de um para um.
Existe transferência de carma? Sim, é de um para N.
Tudo é da Mônada, são em várias almas que ela anima com sua centelha e as coloca a para trabalhar as
tendências criadas anteriormente para que ela se resolva. Então eu não estou pagando o carma de João, José
e ou Maria, trabalhamos todos para a mesma Mônada e somos todos responsáveis por o que todos fizeram.
Quando resolvo tendências que trago, estou resolvendo tendências feitas anteriormente e evitando que
posteriormente tenhamos novamente.
Quanto mais elevado é o conhecimento que tenhamos em nós, mais elevado é nossa própria alma. Temos em
nós um símile do nosso conhecimento em nós. Quanto mais denso é o conhecimento que tivermos, mais
lastreado estaremos aqui. Quanto mais elevado o conhecimento, mais leve estaremos. Fisicamente.
Uma pergunta que não quer calar, porque é que ninguém voltou do lado de lá?
Todos nós voltamos do lado de lá, todos nós.
Quando nascemos, nascemos com um sistema cérebro espinhal novo e como uma alma nova e que de fato
nunca nasceram antes, porém Eu, Espírito já estou nascendo por milhares de anos. Trazemos em nós, almas
novas, as tendências das existências anteriores de nossa Mônada. Essas memórias das existências anteriores são
mantidas no corpo causal. Se lembrássemos de todas as existências que tivemos anteriormente a essa a nossa
existência atual ficaria impossível, insustentável.
O que não volta é o seguinte;
O cara morreu, ele vai ficar incomodando o outro ser humano ou não?
Nesse caso é uma alma, que de tal forma estava densa e alimentada vitalmente em um processo de Lesa a
Evolução que a mantem próximo do mundo dos seres físicos para continuar vitalizada, ela mantém contato
através do corpo vital de alguém e se manifesta. Então ela pode incomodar e essas coisas assim. É um processo
ante evolução, porque o processo normal é, a alma ela vai depois sublimando, passa pelo seu processo, coisa e
tal, pegou suas experiências, desce, adquiriu experiência, chegou em um processo tal, que tem tal nível de
conhecimento, iniciação, consciência, aprendeu a ver, aprendeu . . . e tal. Nesse ponto a alma é preservada, é
outra história.
Não é um processo complexo, é um processo interessante porque é a própria razão da existência. É a
sublimação daquilo que nos levou a existir. Sublimando a isso, aprendemos a ver e adquirimos conhecimento e
a vida toma uma tônica completamente diferenciada. É muito importante isso que além da questão de sublimar
a alma no dia a dia, que é controlar as emoções e o conhecimento, se adquiram um conhecimento diferenciado
para que consigamos ser o reflexo de alguma coisa. JHS ele diz; deveis ser um reflexo de mim mesmo, como
158
única forma de ser eu compreendido e sentido. O ser reflexo é ter em nós o conhecimento, aprender a ver, ter a
expectativa, é ver o conhecimento, ver aquele mundo que queremos construir. Vendo aquilo que queremos,
aquele conhecimento, passamos a viver em um mundo que não é mais o mundo tridimensional. Porque em nós,
mesmo no nosso astral e mente concreta existe os símiles de coisas do sexto, sétimo, oitavo plano, passamos a
ser uma mistura, um saque contra o futuro respirando em um corpo físico. Por isso a essencialidade, da
importância de além do processo diário de sublimar, de exercer a vontade, amor/sabedoria e atividade para
termos uma vida de acordo com a Lei que é controlar nossas emoções e que posamos adquirir um conhecimento
que permita que façamos com nossa alma, nossa existência ela viva em permanente saque contra o futuro, isso é
que é a evolução, isso que é o sempre. A grande intenção desse bate papo é criar algumas dúvidas e sintamos o
impulso de esclarecer essa dúvida. Porque quando eu olho para um conhecimento, esse conhecimento terá uma
conexão comigo e posso dizer que o conhecimento é assim e assim. Porém nós teremos que olhar para mesma
direção para que ele em nós também fique. Nesse momento seremos um símile da própria divindade. Estaremos
dentro daquele processo onde se diz que cada um constrói o seu próprio mundo para que o meu, da divindade
permaneça seja ignorado, conforma JHS. Então sublimamos a alma, que é desmanchar essa barreira que separa
o mundo real, cósmico, do mundo que nós ficticiamente criamos e pensamos o que acreditamos e chamamos de
vida.

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148/149 - Elementais Artificiais

São entidades do mundo astral criadas pelo próprio homem através de seus pensamentos. Elas podem ser boas
ou mas, dependendo do seu criador, podem ser temporárias ou permanentes, dependendo da persistência com
que se pensou, podem ser com maior ou menor independência, dependendo da quantidade de energia
empregada. Esses elementais tendem a ficar com seu criador, provocando nele a repetição do pensamento e
como flutuam no aura do seu criador passam a constituir seus hábitos de pensar e de provocar-lhes recalques,
ideias fixas, complexos, neuroses e psicoses for de natureza má. Quando muitos pensam uma só coisa criam-se,
formam-se elementais coletivos que são os sentimentos nacionais de um povo, sua religiosidade. Assim foram
criados os falsos deuses, santos, profetas, falsas igrejas, chegando mesmo a se projetarem fisicamente, a ponto
de serem vistas por diversas pessoas. Vemos dessa maneira como é poderoso o pensamento de um ser vivo, que
está de posse de seus três veículos, pois é só dessa maneira que se pode criar. Um alerta para os que se dedicam
ao estudo esotérico. Como lidar com eles? Como sublima-los? O que são elementais entrelaçados?

O que é Iniciação?
Uma coisa que quero chamar a atenção é o seguinte;
As conversas que temo tido nesse período todo, a intenção é mostrar que é um bom caminho, que a iniciação é
uma opção saudável, agradável e necessária na vida, essas coisas assim.
Cada uma pessoa busca a sua e vai buscando o conhecimento que melhor lhe aprouver, que mais satisfação lhe
dê.
Só que iniciação, ela é um processo de polimento, de auto polimento.
Quando você vai se polir, ficar mais polido e no sentido literal e não, porque à medida que ser iniciado a pessoa
vai ficar mais educado com todas as medidas, na medida que vai tendo mais compreensão.
A pessoa começa a se ver.
Na medida em que as camadas do conhecimento elas vão sendo retiradas, o processo de iniciação poderá ficar
mais ou menos desagradável na medida em que você tenha, ou não a coragem de enfrentar aquilo que oculto há
em você e que tem que ser resolvido.
A tônica de tudo que é dito, é chamar cada um a responsabilidade, por seus atos. E os atos não somente o ato
físico, também a emoção e o pensamento que é o que dá a tônica da existência, é este o objetivo da iniciação.
Quanto mais se souber a respeito, maior é a sua responsabilidade pelas opções que venhamos a tomar.
E isto vale com relação aos Elementais, com relação aos seres humanos, com relação a adeptos, com qualquer
um, na medida em que se tenha a exata noção do que se está fazendo maior é intensidade dos resultados que
serão chegados a ser bons ou maus, aí vai depender de você.

O que é Pramanta?
É um ciclo evolucional onde todo um processo vai acontecer de evolução dos seres e sempre norteado por sete
linhas de atividades.
Cada uma das linhas é gerida por 111 Seres e é a partir daí que sai a tônica evolucional de todos que vem em
seguida.
Tem a linha dos Pramanta e uma dessas linhas se chama Kutume (que não é um Mestre Ascencionado, não
existe isso, é sim o nome de um grupo. Como por exemplo falar assim; Vida Inteligente, não existe um ser vida
inteligente e sim um conjunto de seres que tem esse nome) que é uma linha de adeptos.
Um dos Kutume fala* assim: O homem é um elemento cósmico capaz de transformar as energias mais brutas
do universo nas energias mais refinadas, ou degrada-las, dependendo da maneira como ele age, como ele as
crie.
E quais são as energias brutas do universo que o homem transforma no seu dia a dia, são os Elementais.
O que chamamos de pensamento, emoção ou atividade.
Uma coisa muito interessante a se dizer é que para os todos os elementais, o homem é visto como uma
divindade. Porém o homem não se comporta como uma divindade.
O Elemental vê. Para o Elemental Artificial o homem é pai e mãe, porque ele é o criador do artificial.
O homem não percebe isso e não age dessa forma por conta de sua ignorância, no sentido de desconhecimento,
sua falta de conhecimento das coisas.
*Sempre quando lemos uma coisa de folego, nunca é falou, é fala. Quando uma coisa ela é falada, ela é verbalizada, o som não pronunciado, ele gera a escrita, a
escrita lida, ela ecoa o som não pronunciado, essa é a magia da escrita. Você ouve a voz que deu origem a escrita mesmo que ela não tenha sido falada, essa é a
origem da voz do silêncio.
160
Quando vai haver o processo evolucional, o processo de construir os planos no qual vai acontecer a
manifestação, no qual vai acontecer a existência, é um processo de dar vestes.
Como se preparar para viajar, para uma expedição, vai entrar em uma caverna, uma floresta, uma excursão, tem
que se preparar para aquilo, tem que ter roupa apropriada para aquilo, tem que ir com o mínimo que nos permita
compreender o que está acontecendo.
A experiência da existência pela qual estamos passando é isto, uma viajem.
Primeiro é dado para essa unidade evolucional um conjunto que se expressa como vontade, amor/sabedoria ou
intuição e atividade e que são os veículos superiores.
Tem que construir aquilo que será o corpo no qual o ser humano vai evoluindo com a individualidade vai
evoluir, e tem que ser com qual corpo no qual vai interagir com o meio e tem que ter o corpo no qual ele vai
transformar o meio no qual ele vai habitar, então esse corpo que o ser humano usa é formado pelo físico, Vital,
Astral e mente concreta.
Não existe magia, não existe fazer a coisa surgir por acaso, não existe o nada ou tudo está pronto, tudo é
construído dia após dia dentro da mecânica cósmica e dentro da mecânica da natureza.
Então será construído o corpo do ser humano.
O que consideramos como mental, onde temos a capacidade de gerar o discernimento, a lógica o conhecimento
que é o plano onde age o Manas que é a mente concreta, a matéria que forma a mente concreta de cada ser
humano, estamos falando de mente concreta e não do sistema cérebro espinhal físico, a matéria que forma o
corpo mental, o local onde estão armazenados os conhecimentos do ser humano, é formado por um
conglomerado de Elementais.
De que maneira? Na medida em que o impulso de vida vai se densificando, são formados os planos, plano
Mental, plano Astral, plano etérico (vital) e físico e somente depois é gerado o visível, essa exteriorização que
vemos. E essa matéria que ordena os planos do físico para o mais denso, toda ela é formada de Elementais.

O que seria o Elemental entrelaçado, como se traduziria o elemental em si?


Quando se fala de entrelaçado, não é que tem um monte de duendes de braço dado um com o outro.
É assim. Tem a matéria do plano Mental, a matéria em si é formada por um conjunto de inteligências que tem
em si mesma, que tem como tônica e como diretiva fazer acontecer às metas, o plano evolucional. Esse
conjunto de inteligência ainda não formatado, esse conjunto de inteligência ainda não individualizado é o que
chamamos de elemental entrelaçado. Todo o plano Mental ele em si é formado por um conjunto de inteligência
entrelaçados aos quais chamamos de elemental entrelaçado.
Todo o plano Astral é formado por um conjunto de inteligência, uma massa, uma matéria coesa e por isso
entrelaçado, unida, inteligências não formatadas chamadas de “proteus”, são amorfos, entrelaçados para formar
todo o plano Astral e assim também o Vital que conceituamos como plano físico, um conjunto de Elementais
Entrelaçados.
Entrelaçados por quê? Não tem individualidade, não tem forma e não tem consciência, eles são o que são.
Tem pessoas que querem trabalhar com esses elementais, é possível?
É possível e também o nosso dever trabalha-los.
Toda matéria Mental, e não é assim, o meu mental, o teu mental, é o Mental cósmico, todo o plano Mental do
universo. O universo inteiro se divide em sete camadas, três camadas arruplicas, sem forma, e quatro camadas
com forma, rúplicas.
As quatro camadas com forma que existe no universo, o Mental, o Astral, o Vital e o Físico, são os quatro
elementos da natureza.
Quando vamos existir, pegamos parte dessa matéria e formamos uma veste para entrar nessa floresta, nessa
caverna, que é o nosso corpo físico, o Vital que anima o Astral das emoções e o Mental onde será quadrado o
conhecimento.
E essa parte que irá nos compor, ela é circunscrita. Uma parte desse plano, eu crio um envoltório
eletromagnético e a isso dou o nome de "Ovo Áurico”.
Aonde eu existo, o que eu sou? Eu sou toda a parte de matéria Mental, Astral, Vital etérico e físico que eu
peguei, dei um contorno, entrelacei tudo e liguei a um princípio superior e isto sou eu evoluindo.
Dentro de cada um de nós, quando uma criança nasce, esse envoltório que está ali para ser transformado, está
praticamente intocado, está por adquirir forma, que irá acontecendo com a existência e individualidade que
teremos no percorrer das emoções e do conhecimento.
Dentro do Ovo Áurico de cada um, está a matéria a ser transformada por cada um de nós, até4 que tenhamos
consciência e transformamos a matéria que está fora.
161
Como acontece, é como se cada um tivesse um castelo, cada um tivesse uma redoma eletromagnética e que tem
a forma aproximada do nosso corpo, e dependendo da capacidade de cada um ela se expande mais ou menos.
Esses Elementais que formam essas matérias que compõe meu Mental, meu Astral, meu físico e etérico, estão à
disposição para serem trabalhados.

Trabalhados de que maneira? Isto é muito particular, muito peculiar porque eles só podem ser criados nesse
momento evolucional, em termo de humanidade, se o ser humano tiver o corpo físico, vital, astral, mente
concreta interligados, donde então se depreende que a após passarmos pelo fenômeno chamada morte não se
cria mais nada em termos de emoção, nem de mente concreta e nem de conhecimento.

Então eu tenho como parte de mim a matéria Mental não trabalhada e vou adquirir conhecimento sobre o que é
a água, vou aprender sobre a água.
O que é aprender, o que é ler, o que é estudar, o que é adquirir conhecimento?
É eu olhar para um conhecimento que já exista, é eu tentar fazer com que aquele conhecimento, ele faça parte
de mim, é eu tentar com que aquele conhecimento tenha em mim um reflexo.
Tendo em mim um reflexo, aquilo em si, transforme aquela parte do todo que eu adquiri como sendo minha
individualidade.
O objetivo de qualquer conhecimento, qualquer emoção ou atividade, ele é transformar a matéria que estamos
usando para evoluir.
Está comigo? O está comigo não é figurado, é literal. Estamos andando, juntos, você está ouvindo o que estou
falando e o que você está ouvindo está se transformando em imagem e o transformar em imagem o que está
sendo dito e você está tentando compreender, entrelaçar isso que está se transformando em imagem, isso em si
já é moldar elemental. Você vai ouvir, vai reter ou não e no fazer isso a maneira como você vai receber essas
imagens é moldando determinada matéria. Para que daí então seja analisada essa matéria que vai ser moldada
ou é do astral ou é do mental.

Qual é o objetivo? Temos que trabalhar os entrelaçados ou desentrelaçar os entrelaçados?


Temos um bolo que é do tamanho dessa mesa, isso é um conjunto de elementais entrelaçados. Cortou vários
pedaços, são os elementais não entrelaçados.
Parece lógico?
Não. Se está lá o bolo de entrelaçado, se eu cortar, é um pedaço do bolo entrelaçado.
Não é assim. Os elementais entrelaçados, enquanto matéria inicial, veja que eu só fiz um exemplo do primeiro
conhecimento que eu adquiri que foi o entender o que é a água.
A matéria do plano, essa diferenciação da matéria vai formar o plano mental, o plano astral, o plano vital e o
físico e no processo de diferenciação, esses conglomerados de consciências eles se exteriorizam para dar a
cristalização, para dar materialização do que tem que evoluir. E saem formando a matéria que nós vemos.
Terra, fogo, ar e água, são os quatro elementos que animam os três reinos da natureza, mineral, vegetal e
animal.
As inteligências que animam o reino mineral, as inteligências que animam o reino vegetal e as inteligências que
animam o reino animal, elas são símiles às inteligências que dispomos no plano mental, astral e vital.
No externo, no plano da água por exemplo, tem-se as ondinas, nereidas e sereias, etc, esses seres, eles são
também elementais encarregados de vitalizarem o plano externo, o plano denso, a matéria que não está fazendo
parte do ser humano, mas o reino mineral, ele tem o elemental que o anima, que o vivifica, que é a função de
um elemental.
Não, não é isso que pensamos, que a função do duende, de um gnomo é a de proteger a natureza, não é
proteger, é vivificar. O que mantem a natureza vivificada são os elementais dos reinos específicos. Porém a
vivificação ela uma parte do processo.

Uma coisa muito importante. O conjunto de elementais que vai dar sustentação, não vivificar, ao plano mineral,
do ponto de vista invisível, ele é o mesmo que eu tenho para transformar.
O conjunto de elementais que vai dar sustentação, não vivificar, ao plano da água, ele é o mesmo conjunto de
elementais que entrelaçados dá sustentação ao que eu tenho de para transformar em termo de emoção.
Fora, temos o desentrelaçado como um revitalizador, um vivificador do plano.

Quando as pessoas cultuam os elementais da natureza, tem algum significado isso?


162
Não, nenhum.
Seria muito de se estranhar, tipo assim; somos da Grécia e cultuamos Zeus, todo aquele povo de desocupados
do Olimpo. Estamos ali, acendendo um incenso, trazendo uma oferenda e de repente o Zeus vem e se joga de
joelhos na minha frente e pede para mim assim, Alcides, me dê felicidade, proteção e riqueza e cuide de mim!
Vou olhar assim; que isso? Você é o Zeus, é você o cara! Que isso?
Pedir alguma coisa para um elemental, seja qualquer forma que ele assuma, é exatamente assim. Primeiro é não
exequível e depois não se tem o código de linguagem e terceiro é ilógico.
Mas podemos conversar com eles, tipo assim quando vamos entrar em uma mata e pedimos licença?
É mais ou menos assim, é reconhecido o que vai ser gerado mentalmente, que reconhecido e identificado e nós
comandamos. Conversar é comandar.
Eu sou superior aos reinos mineral, vegetal e animal?
Não superior, somos vistos como Deuses e temos a obrigação de assim se comportar.
O hominal, para o elemental, é Deus. É a divindade antropomorfizada.
É o vir a ser. Em cada sistema planetário, as consciências de um reino da natureza, ele passa para o seguinte até
que daqui a N rondas, N sistemas eles venham há evoluir como seres primários.
Nós somos hoje o porvir evolucional de todos os elementais visíveis e invisíveis, entrelaçados ou separados.
O ser humano tem os pés na terra, olhamos para o céu e vivemos no ar. O elemental da água, ele olha, eles
olham porque que tem a percepção e não a inteligência, são seres que não tem o que conceituamos como alma.
O elemental da água, ele nos olha e se espanta, como podemos viver no ar? E respirar esse negócio e não
morrer! Se eu vivo na água e respiro a água! A mesma coisa acontece com os elementais dos outros reinos.
A salamandra então nem se fala, é completamente diferente.
Todos os Elementais veem o sol, nós vemos o sol Astral e sabemos que existem o sol real e o sol oculto.
O Elemental ele não vê o sol astral ele vê o sol real e vê através do elemento em que ele vive. Então o duende, o
gnomo, veem o sol através da pedra, porque a pedra para eles é o elemento igual o ar é para nós. As nereidas e
as ondinas veem o sol real através da água, porque é o meio delas, então cada um vê o seu.
Temos o Caos onde se existe, a Terra onde eu habito e tem o céu, só que céu muda dependendo do Elemental.
Ele muda baseado na descida dos elementos, fogo, ar, água e terra.
Então que é o céu do gnomo? Pense a respeito e assim dá para compreender o que é o mundo real. O solo do
gnomo, do duende é terra, o ambiente onde ele vive é a própria terra, que é o que ele respira, e o céu dele é a
água. O topo dele, a limitação do reino dele é a água. No caso dos elementais da água tem por solo a terra,
respiram na água e o teto, o céu deles é o ar. O elemental que vive na água, ele respira na água, se alimenta na
água, portanto ele sufoca na terra, no ar e é destruído no fogo. O Elemental só existe no plano que lhe dá
origem. O Elemental vivifica, respira, alimenta, vive e se multiplica no plano que lhe dá origem. Isto é a
essência da compreensão dos três reinos da natureza. O que é o céu para cada um, o que é o solo para cada um,
do que se alimentam, como eles nos veem e daí se deriva qual é o código de linguagem e como se comanda.
Qual é o seu Céu?
Digamos que coloquei água com sal grosso para limpeza da minha casa, dos meus cristais, tem lógica pedir
para os elementais da natureza transmutar toda aquela energia acumulada?
Não.
Então posso descarregar para a natureza todas as energias que ela mesmo vai cuidar de se?
Sim. Perfeitamente. É a resposta para a pergunta, o que é um plano, o que é um conjunto de elementais? O
conjunto de elementais que vai agir para formar o nosso mental, astral, vital e físico é o mesmo conjunto de
elementais que vai agir no plano onde vive os elementais que exteriorizados são esse que chamamos de duende,
gnomos, silfos, sereias, salamandras.
Essa ação de busca do equilíbrio, essa ação de vivificação, faz parte do que eles são. Nenhum elemental visível
ou invisível, e por visível eu chamo esse que estávamos nominando agora, chamo não, se chamar vem, eu digo
o nome deles, nenhum elemental faz aquilo que não seja a razão da sua própria existência. Se tem uma água a
ser equacionada, vai ser feito, naturalmente. Nós, comandarmos ou não aquilo, ainda mais sem saber o código
de linguagem para conversar com um elemental, é só diversão.
Estamos com 7 bilhões de pessoas encarnadas e dizem que são 777 bilhões de Mônadas para evoluir no
sistema, então temos ainda mais 100 vezes esse povo todo que está aqui.
Toda a poluição, experimento atômico, lixo, etc, os elementais dão conta disso tudo?
No caso do atômico não. São três reinos elementais invisíveis, que vão fazer o mental, o astral e o vital. O que
se conceitua hoje como energia atômica é a dissociação de um átomo físico liberando a vitalidade que o
mantem agregado e esse energia é o equivalente a uma unidade evolucional do plano etérico físico, do plano
163
vital. E dá essa confusão danada. Quando se está dissociando um átomo do plano seguinte, o entorno fica todo
prejudicado no visível e no invisível. A energia atômica é a única coisa que incomoda o povo de baixo é essa
questão nuclear.
Esse aparente caos que se está vivendo é intencional para maior controle das pessoas, para mais facilmente
seremos governados e induzidos às necessidades.
Essas são informações adicionais para a questão do impacto da geração do chamamos de elementais artificiais
ou entrelaçados que é o que pensamos, sentimos, como isso interage dentro de nós, quando se projeta fora de
nós, como vai gerar a forma pensamento, o impacto disso com relação com o todo, o como se altera o meio que
dá origem, qual é a nossa obrigação, nossa ética, nosso dever com relação com o que criar, desmitificar e
desmistificar muita coisa.
O elemental invisível, o elemental entrelaçado que forma o nosso corpo mental, astral, vital e físico também nos
vê como um divino.
Controlamos os Elementais do Reino da natureza através do som, cor ou número, isto é a magia do código de
linguagem dos Elementais.
É simples assim, Paracelso chamava um elemental para trabalhos domésticos, trabalhos no laboratório. Ele
chamava os silfos ou os duendes.
Um duende é assim, ele vem e faz um acordo com você e ele vai te servir e te pede algo e é cumprido a nossa
parte, o duende cumpre a parte dele indefinidamente, somos vistos como divindade, e isto é uma forma de
controle.
Os gnomos, os duendes, os silfos se eles percebessem, tivessem a noção que os seres humanos têm eles
coabitariam visivelmente com os seres humanos, porque o que se chama Caos, o céu e a terra deles é
semelhante ao dos seres humanos, dá para conviver.
Uma outra forma de controlar a natureza, controlar a natureza, os visíveis e os invisíveis e que é também
competência dos seres humanos para então vivificar o planeta, porque o conjunto de seres humanos deveria
vivificar o planeta porque ele vive na atmosfera da terra que habitamos, seria através do conhecimento, pela
iniciação, para se conseguir fazer a adequada manipulação, a adequada criação dos elementais entrelaçados que
são as emoções, pensamentos e os atos. Fazendo isso, manipulando o que eu vou pensar, o que eu manipulo
quando vou pensar, o que eu manipulo quando eu vou ter uma emoção, o que eu manipulo quando eu vou agir
no plano físico, é exatamente igual a matéria que compõe os duendes, os gnomos, salamandras, sereias, todos
eles e mais a própria matéria dos planos da natureza, animal, vegetal e mineral. Eu tendo o comportamento
adequado com os elementais que em mim existe, eu me aproprio da matéria elemental do meu mental, por
exemplo e para ela dou conhecimento superior.
Crio um elemental no plano mental já com alma e a alma foi eu que dei.
E o que naquela tem? Tem o que eu sou, ele é um espelho de mim mesmo. Daí esse elementais que vão existir
em cada um ser humano, no teu mental, no teu astral e no teu vital pela tua interação com o meio, eles são para
os elementais da natureza, como reis, não divindade, divindade é o ser humano, mas os elementais que criamos
mentalmente e que são emoções, conhecimentos, coisas assim, eles são vistos pelos elementais como reis.
Vem a questão do que se conceitua como milagre, se consegue fazer o que se quer em termos de natureza. Do
fazer chover a mover terra, mover água, mover ar, mover fogo, andar no fogo, andar no ar, respirar fogo, faz o
que quer na natureza.
Através dos sons, cores, símbolos e dos números, isto é magia para controlar elemental. E quando a pessoa
morre, morre com ela a magia, ela se acaba. Fazia parte da alma da pessoa e em nada serve para o superior. É
diversão humana.
Porem se a pessoa tem o conhecimento porque é um ser iniciado, controla o que ele é, tem conhecimento,
controla adequadamente o que diz Kutume de nós, que somos um elemento cósmico transformador de energias
brutas em energias sutis e transformou essa energia bruta que era o Elemental em energia consciente, aí nós,
enquanto divinos, temos em si, no nosso plano Astral, um conglomerado de reis gnômicos, o meu plano mental
é formado por um conglomerado d elementais que controlam todos os planos. Passamos a ser um transformador
da matéria bruta de forma integral.
Então, como trabalhar, como fazer uso com tudo isso aí, que são os reinos dos elementais?
Existem vários caminhos para se andar, porém com o mesmo cuidado que disse HPB com relação ao andar no
Astral: “debaixo de cada roseira tem sempre uma serpente”.
Kundalini liberta o sábio e escraviza o néscio (estúpido), isto aplica a todo o conhecimento.
Só não tem sentido ir em busca de um conhecimento sobre os Elementais, tentando domina-los para que te
sirvam.
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Se fala assim, o elemental da terra, o gnomo, duende ele tem por função dar ao alquimista o ouro que ele
precisa na medida do necessário e não para guardar, para repartir, fisicamente. Isso acontece com todos os
outros planos também.
Quem tem esse conhecimento, essa consciência e porque que na prática a teoria é outra?
Faz parte.
Faz parte, porque?
Tem a questão da criação dos elementais.
Vamos pegar a questão da alquimia, o elemental te dá aquilo para você dividir, você tem conhecimento disso,
você sabe disso, mas não acontece. Onde está o X da questão?
Pode não ser necessário. É a diferença entre fome e vontade de comer. Seu trabalho se faz divinamente sem que
você seja o senhor dos metais. E o seu trabalho é ser o senhor das águas. Que águas? Do astral que você tem
que pacificar. Ou então não vai pacificar o astral, mas ser o senhor do fogo. De que forma? Fogo mental.
É tudo uma questão de compreensão então! Você usa amente concreta você fala, se eu trabalho para outro, seu
dedico minha vida para o outro... E Não tem nada a ver... o universo tem que conspirar a meu favor! Não, é
assim! Quando vamos reclamar para o universo, não tem um universo ouvindo a sua reclamação. Um bom
exemplo disso é assim. Quando você vai reclamar contra o universo, você está fazendo um trabalho de lesa a
evolução, porque a sua reclamação inconsequente, inconsciente e infantil, ela vai na verdade é se apropriar de
parte de uma massa de Elementais da matéria do plano Astral e vai moldar um Elemental entrelaçado, ou um
elemental artificial que tem por corpo físico a matéria Elemental do plano Astral e tem por alma o que?
Reclamação.
E o que ele sabe fazer?
Reclamar.
E do que ele se alimenta?
Reclamação.
E aquilo vai engordando...
A maldade praticada tipo a farra do boi, torada, nós seres humanos somos também responsáveis pelos reinos
inclusive.
Existe esse negócio de reino inferior?
Não, quando se fala de inferior é porque deveria existir um inferior. Não existe inferior e superior, existe sim
mais antigo e mais novo.
Não podemos dizer que o reino animal é inferior a nós, até porque temos chacras do reino animal em nós, toda
a tônica do reino animal habita e nós, o mineral, o vegetal o animal está tudo aqui.
Somos uma decorrência da evolução dos reinos anteriores. Todos os elementais que formam nosso astral,
mental, vital e físico eles são derivados de consciências, são essências que foram desenvolvidos ao longo do
desenvolvimento daquele reino específico. O que chamamos de animal, vegetal e mineral são os restos
cármicos desses reinos que já passou. A essência do mineral, do vegetal e do animal, ela é o elemental que em
nós espera ser transformado. Só que aquele impulso animal que está se manifestando ali, ele também existe
primariamente no ser humano.
Ou nós controlamos os nossos instintos, que é essa massa que tem esse impulso, instinto animal, que são
elementais entrelaçados, que formam as camadas mais baixas do nosso astral. Eles tendem a que? A fazer o que
eles sabem. Qual a função do ser humano enquanto divino? Controlar
Em vez de agir por instinto, vou agir como ser humano. Pego parte daquela matéria e digo assim:
Instinto não, razão!
Peguei parte daquela matéria do reino animal e fiz um saque contra o futuro. Aquele elemental, no reino deles,
dos animais, ele já é visto como um rei. Assim os Elementais criados por nós serão os Reis no Astral.

Transformar esterco em estrela. Pegar resíduos evolucionais de outros ciclos e nós enquanto Manu, enquanto
divindade em evolução, ser humano, transforma aquilo e imprime nisso, faz um saque contra o futuro e dá para
aquele instinto consciência búdica, você dá para aquela paixão, para aquele amor passional, o amor universal.
Transforma uma ação instintiva em uma ação lógica.
Saca pedaços da matéria mais densa que ainda vai demorar eras sem conta para um vir a ser e transforma em
reis Elementais, em Elementais conscientes e quando no ser humano existirem somente reis Elementais, assim,
toda a tua matéria física, vital, astral e mental for digna do ser humano aí seremos um Crestos (Cristo Cósmico).

165
Quando foi dito que transformar esterco em estrela, a matéria é a mesma e é possível a transformação. O termo
foi usado como um resíduo evolucional. O transformar tem também uma outra interpretação, que é sempre uma
Mônada que está em evolução aqui na terra, ela tem como representante no céu, o céu real e não o que nós
vemos, uma estrela. Então quando aqui o ser humano conseguir se transformar em um ponto de equilíbrio,
apaga uma estrela no céu, porque lá é um resto cármico também.
O céu real, ele é formado por um conjunto de estrelas fixas, e outras também. As estrelas esperam que o ser
humano dê certo, porque ali se resolve. É uma questão de transbordo. Assim como fica o elemental para se
resolver na camada mais densa do que conceituamos como astral e que tende a fazer bagunça, e quando vou e
crio um elemental, briguei no transito, aquela confusão, aquele prazer todo e ele fica para se resolver, em escala
isso também acontece de um sistema evolucional para outro e o ponto referencial dessa evolução são estrelas
que esperam para evoluir. Porque esse transbordo de Mônadas que se manifesta nas três descidas da formatação
da matéria, onde no segundo influxo, na segunda onda de vida se cria os pontos onde a própria Mônada vai
tomar corpo e começar a evoluir, isso reflete em uma estrela.
Cada um tem que buscar por si mesmo.
Vamos por parte, repartir o alimento na medida do necessário para não complicar desnecessariamente. Isto que
se faz aqui, agora, jamais existiu. Mesmo na época de Atlântida, onde a humanidade viveu seu apogeu técnico
por 200 mil anos, onde tudo era possível, tudo era viável, ainda assim o nível de consciência não era o que se
tem hoje. A divindade vivia junto com a humanidade e a divindade era totalmente consciente e vivia com a
humanidade totalmente inconsciente, por isso deu aquela confusão toda.
Hoje não, essas Mônadas, esses transbordos aconteceram em várias escalas e esses seres espalhados, pensamos
assim; porque que os sete bilhões de pessoas não assistem o Vida Inteligente e diz assim, eu gosto muito o que
é conversado lá! Porque não é para todos, não precisa ser para todos, cada um tem sua idade evolucional. Com
o tempo, cada um vai chegar no mesmo ponto. Hoje, repartir e ser uma coisa agradável, temos uma assembleia,
uma amostragem de seres humanos, dispersos geograficamente, aqui e em todos os locais, agindo em corpo
físico, como jamais aconteceu.
Isso que se faz aqui, esse impulso de criar o Vida Inteligente, isso jamais foi feito, porque a iniciação sempre
foi feita em locais específico, a pessoa tinha que passar pelas Argrulas de carma para chegar e se encontrar,
cruzar com caminho de Iode e então, e agora a pessoa na comodidade da sua casa, no seu carro, vai e ouve.
Aqui não estamos dando revelação, somos aprendiz de discípulo, e as vezes nem razoável. Falo assim;
Existe a Boa Nova, procurem. O fato de estarem predispostos a ouvir, isso por si já uma grande vitória
evolucional.
É uma assembleia até então inexistente evolucionalmente. Tudo que é falado aqui é total e com a mais e
absoluta respeito. É falando o necessário, há coisas que não precisa e não podem ser faladas e não vão ser
faladas. Há coisas que não me compete falar porque um dia vocês vão fazer uma escola de iniciação e vão
aprender por conta própria. Há coisas que vão ouvir só do mestre. Que Mestre? O Mestre interior de vocês. JHS
diz; o Mestre encontra o discípulo e ele indica o caminho, o discípulo após caminhar vai encontrar novamente o
mestre, mas aí dentro de si mesmo. Tem um caminho legal, andem! Tem que aproveitar a oportunidade e andar,
porque o conjunto de fatores que está colocado nessa existência ele é único, não é único agora, ele é único
evolucionalmente. Jamais aconteceu o que está acontecendo agora, e jamais, no Sempre, vai acontecer o que
está acontecendo agora porque as razões, os atalhos cósmicos e os Nãos cósmicos que foram ditos e tomados
para se chegar nesse ponto, todos eles já foram equacionados.
A coisa em si já está pronta. A vitória foi radical e integral, completa, temos que aproveitar porque é um
momento extremamente divertido e se comtempla alguma coisa que até então estava oculta e que pertence a
humanidade, porém cada um tem que buscar seu caminho.

Elementais Artificiais – Final

Incrível, os elementais estão em tudo e são entrelaçados mesmo!


Conhecer a mecânica do que vem a ser os Elementais Entrelaçados é conhecer a própria mecânica da
existência, estamos falando sobre o que anima o plano mental, astral, vital (etérico) e o físico. A própria
formação do ser humano passa por aí.
É um assunto que, com certeza, estará permeando todas fases que possamos vir a ter ainda.
O importante é começar a perceber está mecânica. Está aí no seu dia a dia e não se percebe nada disso.

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O que se tem feito aqui é ir devagar. Não adianta chegar aqui e destilar segredos nunca antes desvelados,
porque aí não vai ter dificuldade nenhuma. A iniciação é assim, vamos andando juntos, todos. Devagar vamos
conversando para que as pessoas percebam e cada um procure seu caminho e entenda a si mesmo e vá.
Olhar para a coisa quando você olha para a coisa, a coisa olha para você. Tudo está aí no seu dia a dia. Cada um
tem o seu caminho, entenda isto e vá!
Não adianta querer colocar a carroça na frente dos bois, buscar uma coisa que eu não tenho entendimento agora.
O conhecimento, ele em si é um ente, coisa que existe, e como todo ente, ele deseja ser compreendido, ele
deseja ter um código de linguagem compreensível. O conhecimento, o que ele mais deseja é ser entendido.
Então aos poucos ele se apresenta, basta olhar na direção que ele, o conhecimento, se apresenta.

Às vezes a coisa não era o bom, o belo e o bem, porem serviu para forçar a busca-los. Olhe de novo e sobre um
outro prisma e veja e a coisa verá você de um outro prisma também.

O sangue, ele fica entre o meio termo entre o visível o invisível, é através dele que flui a vida, a vitalidade ela é
levada a todos os pontos do organismo e onde termina os capilares ele se liga ao sistema nervoso do simpático e
parassimpático e o Prâna, ele flui do sistema circulatório para o sistema nervoso, ele usa o sangue como
caminho e vai para o sistema nervoso e depois faz o caminho contrário, ele passa do sistema nervoso e flui pelo
sangue. O sangue é um misto de eletricidade com vida. O trabalho do rim é filtrar esse meio mundo entre o
visível e o invisível.
As dores, o não resolvido e as vezes já de berço e que tende e circular pelo sangue, eles tendem a serem
filtrados pelo rim.
O rim não filtra somente as impurezas físicas, sólidas do sangue, filtra também as inteligências inadequadas que
estejam circulando junto no sangue. Aquilo que precisaria ser sublimado, está em processo, é muito novo,
trouxe isso como uma nidana, o rim se doa e está não conformidade Vital é filtrada, ela se cristaliza em um
cálculo renal.
É o elemental que foi cristalizado, é o parto, tem que ser expulso.
É o mesmo caminho dos amores não utilizados para gerar na mulher que vai dar problemas nas mamas, os
amores e as dores não resolvidas e não transformadas em amores femininos se transformam problemas no
útero. No homem também na próstata, se o medo dele é muito consistente vai dar problemas no coração, etc.
São todas as fronteiras do visível e do invisível que uma vez não compreendida ela tende a se projetar
desarmonicamente no plano físico como uma calcificação, que bem esse processo de descida dos elementais
que iremos conversar agora.
Demos uma ênfase maior nos elementais chamados “Gênios da natureza”. Não conversamos tudo, até mesmo
porque não sabemos tudo e compete a cada um o que é tudo para si mesmo. Todo o conhecimento dos
elementais para mim pode ser isso e para você pode ser a manipulação do próprio cosmos. Cada um tem que ir
atrás do seu próprio caminho. O que falamos aqui é; existe uma boa nova, existe uma fonte pura, límpida, clara,
cristalina, tome um gole aqui no vida inteligente, para não morrer de sede e se mande em direção a fonte, vai
cuidar da vida.
Um complemente sobre os gênios da natureza, o termo gênio é usado assim; o fulano é genial, se usa muito
para o ser humano, só que antes até o século 17 isso era empregado nem para os elementais, mas só para outra
classe de seres, eram os Djins, os gênios, ou jinas, ou janios, como tinha na época de Roma o culto aos Deuses
Lares, que era derivado da cultura Etrusca, que é aquilo de ser ter um deus em sua casa e isso tem a ver com os
Djins, os Gênios, e na tradição Árabe os Djins estão presente o tempo inteiro.
Na tradição Romana, que é anterior a própria Roma, existia então os gênios que cuidava da vida do homem e o
juno que cuidava da vida da mulher, dois djins e na verdade não são dois, são dois para cada ser, um cuida da
vida e outro cuida da morte.
Essas questões dos gênios sempre estiveram ligadas ao próprio dia a dia do ser humano.
Aparece em todas as tradições, Aladim (Ala Djim) o gênio de Ala, segundo JHS.
Sempre se referenciou o que era provavelmente o visível, em termos de gênio, porém o conhecimento original,
o conhecimento oculto do que era essa questão dos elementais, ele veio se degradando até chegar nos dias de
hoje no ponto em que as pessoas fazem aquilo que as vezes comenta, de comprar uma imagem de um duende
para que ele traga sorte, de uma fada para não sei o que, de uma bruxa porque é uma coisa muito legal, essas
coisas assim. E é uma amostra clara, não vamos usar o termo degradação que é um termo muito ruim, mas o
que é a perda do foco do conhecimento original.

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Tudo que se fala hoje com relação a elementais, mesmo em locais que se acham detentores de conhecimento
exotérico, na verdade não tem nada mais a ver com a verdade e agora é o momento de conversar sobre isso.
Diz-se que a ignorância me protege, quanto menos você conhece, menor a sua responsabilidade sobre, mas
nunca é zero a responsabilidade. Mesmo não conhecendo tudo sobre os elementais, os gênios da natureza, você
pedir proteção para um gênio da natureza, significa que você desconhece que é você mesmo que se protege.
Pedir para um gnomo, um gênio te dê riqueza, você desconhece que a riqueza depende de você mesmo, que a
riqueza é um gênio, que o corpo do gênio é o dinheiro e ele tem que circular. Existe uma fragmentação do
conhecimento, porque quem ajuda inclusive a moldar o que se conceitua o mental, como o metal, são os
elementais.
E os elementais guardam realmente os tesouros, porque é o elemental que pare o metal, o mineral tudo isso
assim. Só que daí todo esse conhecimento perdido, diz assim; soube que não sei o que, o duende, meu nome
está ligado ao ouro, coloco em cima da mesa, vou acender uma vela para o cara e pedir dinheiro, é um
desperdício evolucional, isso não funciona.
Às vezes me pego fazendo coisas que fazia a 17 anos atrás, e digo; opaa, o que eu estou fazendo aqui! O
condicionamento que mantemos das coisas que fazíamos e deixamos de fazer. Por mais vigilante que sejamos,
nós nos pegamos repetindo o ato. É difícil realmente se livrar de um condicionamento, mesmo com o
conhecimento, imagine para quem não tem o conhecimento! Uma oração que todo dia eu fazia e que milhões de
pessoas também fazem. Como é difícil sublimar esses elementais.
Quanto mais pessoas acreditam em alguma coisa, mais difícil é se livrar da coisa, até mesmo porque ela passou
a ser uma egrégora, é criado um gênio Artificial, criado pelas crenças múltiplas.
Sempre tem um aspecto positivo em tudo, o oposto também é verdadeiro, o aspecto positivo é que a pessoa na
sua inocência está contribuindo para desejar o bem e o aspecto negativo é que ela está sempre colocando fora
de si, pedindo o perdão sobre aquilo que incutiram o que é o pecado, pedindo para que no dia seguinte lhe dê
pão, alimentando aquela coisa e fica um processo em que, ficar chafurdando, é gostoso. A pessoa se sente
protegido, se sente atendido, aí pede algumas coisas e não é atendido, a pessoa se revolta, a revolta é uma
diversão, fica aquele jogo de você contra você mesmo e a vida vai passando.
São 100% elementais e estamos falando da oração do Pai nosso.
Existem duas ciências que se dominássemos integralmente, dominaríamos o próprio universo, uma é a ciência
do alento, que entendermos sobre os Tatwas e a outra é entender a mecânica do que se chama Elemental, que é
a estrutura que Vitaliza os próprios planos evolucionais e se compreendêssemos integralmente a mecânica que
constitui os Elementais, não os da natureza, mas todos os reinos Elementais e a ciência dos Tatuas, teríamos
uma visão que transcende a própria matéria, iríamos olhas para as coisas e veríamos o que anima aquela coisa,
o que anima aquela madeira, o que anima você, como você pensa, além da cosmovisão, porque quando se fala
em cosmos já é a coisa manifestada em si. E a cosa em si que articula a matéria que conceituamos de cosmo se
baseia nisto.
Temos três reinos elementais, para chegar no elemental externo e avançar um pouco a mais nesta questão de o
porquê que não pode pedir favor, adorar um duende, gnomo, salamandra, ou o que seja.
Tem o primeiro influxo organizacional que vai gerar os sete planos universais, gerar o cosmos!
Tem o segundo influxo que vai gerar a Lei de atração e repulsão que vai permitir que os átomos em cada plano
se aglutinem para formar o que se conceitua como matéria.
Tem um terceiro momento evolucional que é a manutenção dessa matéria vitalizada, seria a expressão do Amor
Universal.
Vitalizar tudo, tudo! Do corpo de Atmâ ao piso. Vamos vitalizar e deixar vivificado para que nessa vivificação
receba permanentemente manutenção de organização que se chama de Vida Universal. Foram gerados os três
planos. A Vitalização do cosmo é o que podemos chamar de Amor Universal.
Nesse terceiro influxo que é o da vitalização, se cria em determinado ponto o que se chama de três reinos
elementais, que não tem nada a ver com os elementais da natureza.
Os três reinos Elementais são:
O primeiro reino elemental é o plano Mental, onde temos armazenado o conhecimento, a mente de cada um é
formada por um plano chamado Plano Elemental.
O segundo é o plano das emoções, plano Astral que também tem uma classe de Elementais totalmente distintos,
uma cadeia planetária inteira para evoluir de um plano para um outro.
E o terceiro plano, o terceiro reino elemental que é o plano do físico etérico, o plano vital.
Está criado, estes são os planos mais densos, o Mental, o Astral e o Físico Etérico e por enquanto não existe o
ser humano, enquanto Mônada.
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A evolução começa a ocorrer, eras sem conta.
Os seres onde o corpo mais denso é o reino mental, depois o astral e depois para baixo.
Na medida que isso vai acontecendo, vai havendo uma densificação e há resultados evolucionais desses três
planos, que são as hierarquias que nós sempre comentamos aqui.
Tem também um processo de descida dessa vida, de vida energia para se transformar em vida consciência, uma
densificação, que chega a um ponto que estes três reinos Elementais, o Mental, Astral e Físico Etérico eles se
projetam e se cristalizam, a semelhança do cálculo renal e geram o primeiro Reino físico do nosso momento
evolucional, que é o que conceituamos como Reino mineral.
Evoluiu todo um ciclo, plano mental, todo um ciclo, plano astral, todo um ciclo, plano vital e aí é parido alguma
coisa fisicamente, o reino mineral.
Esse reino mineral, é a parte visível, como se fosse o nosso corpo, ele tem em si também o Físico Etérico, o
Astral e o Mental rudimentar. São três reinos invisíveis que estão ligados ao plano físico.
Então porque temos o Elemental do ar, do fogo, da água e da terra e não temos os Elementais do animal e
vegetal?
Todos os Elementais estão ligados ao Reino mineral e quando a densificação do plano Mental, o processo de
descida, o ser humano não apareceu ainda, é o plano Mental e não o plano Mental humano, no processo de
descida cristalizou e gerou o mineral e o mineral traz em si os três reinos Elementais.
O primeiro Reino Elemental do mineral, veja que coisa interessante e que é ao contrário a tudo que é ensinado
de elementais, o primeiro reino elemental, o primeiro plano do Reino mineral é que existem os duendes,
gnomos, sereias, salamandras, sílfides, e todo esse povo.
O segundo Reino Elemental, que é atrelado à existência física, onde existem os dragões das tradições antigas,
os dragões alados flamígeros, famosos, são os Elementais do segundo Reino do Elemental e que nada tem a ver
com gnomos e família.
É o segundo plano que é equivalente ao plano Astral ligado ao mineral que está densificado.
Neste segundo Reino Elemental, existe uma categoria de seres, também em evolução, chamados de Camadevas,
são devas, são gênios.
No terceiro Reino Elemental, que é primeiro de cima para baixo, tem uma categoria de seres chamados de
Rupadevas, todos eles em processos de descida para densificação.
O ser humano não existe ainda.
Evolui o Reino mineral e qual a função desses Elementais que estão no plano físico?
Vitalizar os elementos.
O que é vitalizar?
É fazer com que esse influxo original que criou todo o universo manifestado, seja permanentemente e
plenamente vivificado, o tempo inteiro, para manter o conceito de vida e existência da matéria.
O Elemental externo como dizem, o duende, o gnomo ele vive dentro da terra, troncos e rochas e já assumiu a
forma que o ser humano deu para ele.
O gnomo, ondina, nereidas, duende, etc assumiram está forma porque a tradição foi criando aquela forma.
A salamandra tem está forma porque derivou do segundo Reino Elemental, dos dragões de fogo e derivou para
as salamandras.
Mas não porque tem aquela forma física.
Os Elementais que animam a terra, a água, o ar e o fogo ele é amorfo, sem forma, ele toma forma no contato
com o ser humano.
Qual a forma do Elemental do Reino mineral da terra, da água, do ar e do fogo, não sabemos.
O contato com o entorno é que vai moldar.
Ter uma ideia de alguma coisa amorfa, fica mais difícil ainda.
É que temos que pensar com a mente abstrata e não com a mente concreta, é pensar no ser e não na forma.
Quando falamos sobre o Absoluto, o Absoluto conversamos direto com Ele, não tem forma! Certo?
O contato com o entorno, com o ser humano é que vai moldar é que vai dar a forma aos Elementais da natureza.
Por serem seres amorfos, são Protheus, no contato com o ser humano ele vai tomar aquela plástica que está
vendo no vital do ser humano.
Nós esperamos ver desta forma, veremos. Mudemos o que queremos ver e será apresentado de forma diferente.
Continuamos, Reino mineral evoluiu, eras sem conta, gerou um Buda do Reino mineral, uma hierarquia, a
tradição das pedras falantes, um Buda do Reino mineral, Agsimune, toda evolução do Reino mineral gerou um
ser pronto perfeito e acabado e ainda continua existindo isto que denominamos de mineral, o resultado disso é
que a inteligência que estava embutida no Reino mineral ela evolui um passo e se prepara e está apta para
169
interferir no Reino seguinte que é o Reino vegetal. Depois de ter havido todo o sistema evolucional onde só
existia o mineral, que é o primeiro dos três reinos Elementais cristalizados, passa a existir o Reino vegetal.
Todos os tipos de vegetais, todas as consciências e o vegetal que conhecemos hoje nada tem a ver com Reino
vegetal.
O mineral também e que conhecemos hoje, nada tem a ver com o Reino mineral.
No Reino vegetal e em eras sem conta de evolução é criado um Buda e uma hierarquia, Marizinmune é o nome
do Buda do Reino vegetal. O quanto é especializada é o trabalho que aconteceu durante toda a evolução do
Reino vegetal e a ação dessas inteligências no primeiro, segundo e terceiro Reino Elemental em cima do Reino
mineral, a miríade, grande quantidade de inteligências que existe no Reino mineral, todos os tipos de pedras, da
pedra bruta ao diamante, tudo e isto não surgiu do dia para a noite. Toda uma era evolucional criando
inteligências que são aspectos físicos das inteligências que existem até os dias de hoje Vitalizadas pelos
Elementais, e essas inteligências ela atua no ser humano, potássio, sódio, cálcio, etc, tudo atua.
O Reino mineral que passou o resultado evolucional para o Reino vegetal, o Reino vegetal gerou um Buda e
passou está inteligência do resultado evolucional para o Reino seguinte que foi o Reino animal e aí foi criado
um Buda no Reino animal que é Tuzinmune, aonde as lendas dos animais sagrados e essa consciência veio
evoluindo e esses Elementais que animavam essa ambiência vieram evoluindo também. Na passagem para o
Reino seguinte o quarto sistema evolucional, o quarto momento onde nós estamos agora surge o ser humano. O
ser humano é composto do físico Vital e na sua essência tem todo o resultado da evolução do Reino mineral e
por decorrência temos todo o resultado da evolução Elementais que animaram esse plano, o corpo Vital e físico
é formado por toda inteligência decorrente da existência do Reino mineral. De baixo para cima o ser humano é
formado por físico Vital, Astral e a mente concreta. O resultado da evolução do Mineral, vegetal e animal
formam os planos que compõe o ser humano. Antes no processo de descida, quando o ser humano não existia
ainda, já existia o primeiro, o segundo e o terceiro Reino Elemental, o Mental, o Astral e o Vital Etérico,
inconscientes.
Descem, tomam forma como pedra, como mineral, depois vegetal, animal e hominal.
Todas essas inteligências contribuem para formar o Reino hominal, o homem, o ser humano. O ser humano tem
os sete planos encadeados, Atmâ, Budhi, Manas, são os Arrúpicas, sem forma, o Eu Superior e depois vem
mente concreta, Astral, Vital e físico. Todos esses Elementais que com o passar do tempo foram mudando seu
estado e consciência hoje formam o plano que compõe o ser humano. O que antes era Mental inconsciente, ele
hoje forma o nosso plano Mental, o que antes era o plano Astral inconsciente hoje forma o nosso plano Astral e
que era o plano etérico Vital inconsciente hoje forma o plano Vital entrelaçado com o físico, o que antes eram
Elementais livres, chegou um ponto em que a interação do homem dava forma ao que se constituía como
Elemental e ele animava o plano, evoluíram passando por vários sistemas, hoje esses seres formam o que são
chamadas o são chamadas dos três reinos Elementais interiores, o nosso plano Mental é o resultado evolucional
de todo esse processo que passou e os Elementais que antes eram do Reino do plano Mental, não houve
descida. Antes existiam os Elementais Entrelaçados inconscientes que animavam o próprio plano, passa para o
Astral, para o Vital etérico, densifica como pedra, passa para vegetal, passa para animal, passa para o hominal
formando o nosso corpo Mental, Astral e Vital. O que eram antes Elementais Entrelaçados, hoje continuam
sendo, a massa que dava antes a sustentação para densificação da matéria, hoje dá sustentação para que hoje
possamos criar. O antes dependia da interferência das hierarquias para gerar que iriam vitalizar os planos mais
densos, hoje nos é dado gerar também, o caminho que o Elemental passa de inconsciente para exterioriza-lo
fisicamente não entrelaçado como Elementais da natureza, vem evoluindo até voltar a formar um plano onde
todos os seres são entrelaçados é isso o Elemental entrelaçado é uma massa de inteligências que Vitaliza o
Astral, o Vital, Vitaliza e que permite a essência do Mental. Como o homem é o senhor de todos esses planos,
quando nós sentimos, temos uma emoção, pegamos parte dessa matéria do plano Astral que está em nós e que
na verdade é um grande conglomerado de Elementais já evoluídos porem Entrelaçados, pegamos parte dessa
matéria e criamos um novo ser que tem por corpo a matéria do Elemental, como se fosse a pedra, vegetal ou
animal Vitalizada por aquela inteligência e tem como “alma”, ou razão de existir aquilo que nós demos para ele
no momento da criação. O gostar de tomar água no copo preto, por exemplo, que já virou um hábito, pegasse e
se apropria de uma parte da matéria do Astral e cria um Elemental e é artificial porque é criado não sequência
evolucional, mas nós o criamos e quando criamos Elementais Artificiais estamos fazendo sem dá muita
importância a mesma atividade cósmica criadora que gerou seres que Vitalizam o plano.
Um plano adiante é sempre a divindade do plano anterior, o vegetal do mineral, o animal do vegetal e o
hominal do animal. Todos os seres criados por nós têm em si por direito evolucional a capacidade de mandar e
orientar todos os outros que ainda não chegaram nesse ponto.
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Fala de Kutume: “O ser humano é um dínamo, um transformador de energia cósmica, capaz de transformar a
energia mais pura, a energia bruta do universo, que é todos os reinos Elementais em energia pura e consciente
ou degrada-la”.
Pegasse um conglomerado de Elementais Entrelaçados que a nossa mente concreta, que é a frente de qualquer
Elemental da natureza e usamos para criar um Elemental que é o ciúme, raiva, briga, emoção, amor passional.
Foi usado parte da matéria cósmica mental em nós, que é formada por um conglomerado de Elementais que
passaram por todo processo de evolução e por todos os reinos de existência, chegando a ter o direito de fazer
parte da matéria Mental humana e criamos com essa matéria e damos para ele o nome de briga, ciúme, raiva,
etc e ele vai existir para se alimentar toda vês que eu sentir a mesma energia que lhe dei para ser criado e sua
tendência é se perpetuar. Foi criado um Rei Elemental vingativo que se alimenta da emoção que foi dada para
cria-lo.
O Reino hominal, a hierarquia Jiva, tendendo a se transforma em Jivatma é o fiel da balança é o ponto mais
denso que chegou a evolução e também o mais lindo porque nunca foi dado tanto poder.
Aí se entende como adorar um Elemental que habita um Reino a três reinos de distância do ser humano e nós
criamos através de qualquer emoção que tenhamos e é visto por um gnomo ou um duende como um rei
Elemental. E todos esses seres Elementais da natureza, os gnomos, sereias, salamandras, etc, terão que passar
por todo esse caminho e chegar um dia e fazer parte de um plano Mental consciente. Toda magia de um
iniciado ou adepto que consegue controlar o Astral e consiga entender essa mecânica dos reinos Elementais
interiores e da ciência alento é controlar o universo. Toda magia dos ditos iniciados, adeptos ou mágicos que
sejam é porque conscientemente ele comanda o Elemental.
Quando comandamos um Elemental conscientemente e semelhante a um comando de Deus para nós e ele irá
lhe servir a vida inteira e de bom grado.
Diz-se que o Rei Salomão ele tinha o poder que tinha porque descobriu como controlar todos os Gênios e na
tradição antiga, Salomão em algumas batalhas levava 77 milhões de gênios e tinha esse poder porque sabia o
nome oculto das coisas e saber o nome oculto das coisas e chama-los pelo nome e não de qualquer coisa tipo,
oi, psiu, ei você! Quando é pelo nome ele olha para você e conseguimos conversar com eles. Criamos a troco de
nada e sem o menor critério.
Porque quando converso comigo mesmo ouço a minha voz?
Criamos filhos o tempo todo e temos que nos responsabilizar. Ele se alimenta somente do meu desejo do qual o
Vitalizei, medo, álcool, sexo, culpa, amor, alegria, paixão, etc.
Ele tende a se repetir porque eu o criei para aquilo e me revolto contra aquilo que eu criei e mais ainda, crio um
conglomerado de Elementais que se entrelaçam e passam a ter predominância sobre meu plano Vital, sobre
minhas decisões, interfere no Astral, sobre as emoções que eu tenho, interfere no Mental.
Devemos exercer o Elemental da vontade, qualquer Elemental de todos os reinos dos Elementais, internos e
externos, todos os seres se submetem a três forças primárias emanadas das hierarquias arruplicas, sem formas
que são Atmâ, búdica e que são Vontade, Amor Sabedoria e Atividade, porque o não exercício da vontade é que
se faz que se crie Elementais indesejados, o não exercício do Amor Sabedoria é que se crie os Elementais
indesejados e não só emoção e pensamento geral Elementais Artificiais indesejados, mas a ação também porque
a ação está ligada ao Físico Etérico e criamos uma horda de filhos, fingimos que não existem, o Astral humano,
Vital humano ele é permeado de uma legião que damos um nome de carma humano, passado humano que nada
mais é que um conglomerado Astral e Vital de filhos renegados, órfãos, se criou para odiar e não o sublimou,
ele se entrelaça com outro, se criou para ter medo, não sublima e se entrelaça com outro e chega um ponto que
tem tal poder que gera uma egrégora.
Fazemos coisas que estão ligados a um conglomerado de Elementais que nos ditam o comportamento que
deveremos ter para alimentá-los.
A vontade é o antidoto.
Odiei o cara que não me deixou passar na faixa de segurança que era meu direito. Criei. O antidoto é sublimar
está emoção, este pensamento e não odiar mais está situação.
Mesmo criando uma forma indesejada, que seja o ódio, eu criando e sublimando com a razão e a vontade, ainda
sim o resultado evolucional é superior que se eu não tivesse o criado.
Não existe um segundo da nossa vida que tudo isto não esteja sendo processado. Qualquer, ação, emoção,
movimento, pensamento, verbo, conhecimento que fazemos, muda o universo, muda o nosso universo
inconsciente. Vai adquirir conhecimento sobre o Sol, o sol em si vai se refletir sobre a pessoa, porque a pessoa
terá um entendimento do que ele, e vai mudar no plano Mental do ser, os Elementais Entrelaçados que existem
no plano Mental da pessoa que buscou um novo conhecimento projetam o sol no plano Mental, por isso o dito
171
que trazer um conhecimento ao aluno é realmente trazer. Pega um conhecimento, molda na mátria do plano
respectivo e compartilha com o gênero humano e isso é irreversível, foi transformado a matéria do plano, por
isso a responsabilidade de agir, sentir e compreender.
Um nome pessoal é uma formula mágica e quando ele, o nome é dito tende-se a liberar o potencial com qual a
pessoa nasceu. Quando falamos o apelido é outra coisa e não o nome.

172
152 – O Astral - 01

O Astral ou emocional é o plano ou dimensão regido pelas emoções, gostos, crenças e desejos, que criamos e
nutrimos ou nos são impostos e sugeridos. Trata-se de um mundo muito mais complexo do que o plano físico.
Para podermos situar, no Universo, essa "região" denominada de Plano Astral, consideremos como sendo a
região imediata ao Plano Físico, no sentido de camadas concêntricas, superpostas, que se interpenetram e
distinguem-se umas das outras pelas respectivas constituições, pois a matéria astral é muito mais sutil e plástica,
podendo ser moldada com facilidade por cada impulso de pensamento. É o plano com o qual o homem interage
por intermédio do seu Corpo Astral, Veículo Emocional ou dos Desejos (Kâma-rupa), parte da alma humana
que não responde pelo pensamento, mas expressa as sensações, emoções, sentimentos e desejos do homem. O
plano astral possui 7 sub-planos, que, por sua vez, também possui cada um 7 subdivisões, formando um
conjunto de 49 segmentos.

Tudo que se diz a respeito ao mundo invisível, ou é completamente degradado, ou distorcido intencionalmente
ou como se diz, desconheço então deixo de lado, porém não existe nada mais simples do que isso. Tem uma
frase esotérica tradicional que se diz na Índia que é assim: Somente os tolos entram onde até os anjos temem
entrar, falando sobre o astral, essas coisas de fazer viajem e essas coisas assim.
Será falado sobre o que é um plano, o que é o plano astral, quais as três formas de interação do ser humano com
o plano astral, falaremos como se dá essa interação e como estão entrelaçadas e concluiremos com o que se
conceitua como morte e os dois sonos pós morte que tem a ver diretamente com astral e da vida astral.
O termo plano dá uma ideia de camadas, o físico, o vital, o astral e isso está errado. Isto vem da interpretação
religiosa ou místico devocional de considerar sempre o que é superior para cima. O físico, o vital, o astral, o
mental, o mental superior, Budhi, Atmâ, Manas e o Imanifestado, e quanto mais longe eu olho, menor eu sou e
não é assim que funciona. O nome adequado em vez de ser plano, é mundo. E dentro do mundo astral temos
planos e subplanos. São sete planos e cada um com sete subplanos que é igual a quarenta e nove planos só no
astral. A diferença do mundo físico para o mundo astral é que no mundo físico nós nos baseamos em três
dimensões, em distâncias. A mesma unidade de deslocamento que eu tenho no mundo físico que é distâncias,
no astral essa unidade de deslocamento é tempo. Essa é a primeira chave para a conversa de hoje. No físico
temos norte, sul, leste e oeste e zêneti nadir e no astral é ficarmos no meio e girar sobre si mesmo como fala o
professor e cria-se uma atemporalidade em relação ao físico e se projeta no astral. Na Gupta-Vidya a unidade
que mede o tempo é a mesma que mede o espaço, chamasse Truti. Em todos os mundos. Espaço da
manifestação é a matéria em expansão. O tempo, a matéria em expansão e o espaço tem a mesma forma de
serem vistos, o que muda é a densidade de cada um. São considerados sete planos, Atmâ, Budhi e Manas que é
considerado como planos Arrúpicas que é sem forma e que é o Espírito de cada um e onde vai a Mônada e
temos os quatro planos mais densos da matéria que é a mente concreta e abstrata, o astral, o vital e o físico e é
esse que é a tônica que está em evolução agora, e esse que temos autoridade para modelar.
Na medida que o ser humano, enquanto Espírito, enquanto Mônada ele vai ter uma experiência no plano mais
denso, ele se reveste de uma alma, de um corpo vital, de um corpo físico para poder interagir com esse plano
mais denso. Nesse processo de se revestir se ganha um corpo mental concreto e um abstrato, um corpo astral,
um corpo vital e é parido no físico. O astral enquanto mundo, ele é todo um sistema de evolução onde existem
várias hierarquias, onde já existiu um período em que o astral inconsciente, processo de descida do Espírito na
matéria, nesse período o plano astral ainda era inconsciente e houve uma questão evolucional que não levou a
contento toda a evolução do plano astral na cadeia anterior a da Terra e transborda uma coisa para resolvermos
e isso hoje no ser humano é o corpo das emoções é onde criamos os sentimentos. Quando estamos no mundo
astral, nós não vemos os outros corpos extrafisicos, vemos corpos símiles. Quando estamos em “viajem astral”
o que vemos é símile dos outros corpos. O astral é completamente plástico, ele tem um símile do mundo
material, na verdade a maior ilusão de todo o universo é o mundo físico, não é o invisível. No astral vemos o
símile do que existe fisicamente e na maior parte das vezes adequado ao nosso desejo de ver e não ao que é
realmente. Quando estamos nos relacionando com aquilo que pensamos que são seres de alta estirpe que andam
pelo astral, não é bem assim. A mudança de um plano para outro é só vibração, mais nada. Do físico para o vital
é só o nível de vibração que muda, por decorrência muda a tônica da matéria. A vida, ela preexiste antes de
estarmos vivos em um corpo físico, já éramos quem já somos agora, não sabemos quem fomos, agora estou
Alcides e quando terminar essa existência, daqui milhares de anos ou depende de mim o tempo, voltarei o que
já sou agora. A vida entre planos permanece exatamente a mesma o que muda é a modalidade no qual ela se
apresenta, mas a sequência é exatamente a mesma.
173
No processo de descida, nós nos apoderamos de parte do plano astral e formamos o corpo astral de cada um de
nós.
Existe uma regra da física que é assim; dois corpos não podem habitar o mesmo espaço ao mesmo tempo, é
uma limitação do mundo tridimensional. Isso é só aqui, passou do físico para o astral, vital, mental isso não
vale. Esses planos não estão em determinado lugar, eles estão em tudo. Sempre o mais denso existe dentro do
mais sutil. Então o físico existe dentro do vital, o físico e o vital dentro do astral, o físico, o vital e o astral
dentro do mental e assim adiante, do mundo com forma até o mundo sem forma. A melhor maneira de
imaginarmos esse mundo astral, esse mundo mental seria imaginarmos uma orquestra. Depende de quem está
ouvindo ela tocar, está toda a orquestra tocando e uma pessoa só houve uma música como um todo, estamos no
mundo físico. Uma outra pessoa tem ouvidos para música e consegue identificar na orquestra uma ou outro
instrumento, esse é o mundo vital, uma outra pessoa tem o ouvido ainda mais apurado para música e consegue
identificar não só a nota de cada instrumento mas analisar a sequência de notas de cada instrumento, ela está
vendo o astral. Outro conseguem ouvir a combinação de somente dois ou três instrumentos par formar
determinada nota e a harmonia, esse já vê o mundo mental. O universo em si, a existência em si é uma coisa só,
não tem em cima e nem em baixo, não tem dentro ou fora, não tem lá e não tem aqui, nem longe e nem perto, o
universo “é”, a vida “é”! E nós somos o que nós somos! Se olharmos aquela estrela, o universo ou aquilo lá, foi
descoberto a estrela mais antiga do universo a 50 milhões de anos, isso é só diversão da pseudociência, não tem
nada a ver com a realidade. Porque todo o universo ele “é” instantaneamente, todos os planos são
instantaneamente, a vida é instantaneamente e nós habitamos, aí vem a questão do ser humano, em todos os sete
planos ao mesmo tempo. Que é essa a tônica da vida atual. Isso é o mundo astral, isso é o mundo vital, isso é o
mundo mental. Nesse processo de descida de dá á veste, de dá a ambiência, para que a Mônada conseguisse
experienciar no mundo mais denso, então é dado a nós a Mente concreta, mente abstrata, vital e por último o
físico e o vital e o físico serve para interagir com o mundo que nos cerca. Porque o mundo físico que nos cerca,
ele é completamente invisível para o astral, para qualquer coisa que exista no astral. Ele é completamente
invisível para qualquer coisa que exista no mental. Da mesma forma que o mundo físico não vê o astral, o astral
não vê o físico. E as pessoas que falam que são videntes e que vivem nesse plano? Um plano não enxerga o
outro, de maneira nenhuma.
Qual é a forma que cada um de nós, enquanto alma, não enquanto Espírito, mas alma, Alcides Coelho da Silva?
Como que nós, alma, individualidade, não enquanto Mônada, até mesmo porque não sabemos o nosso número,
como interagimos com o mundo físico?
Com o corpo físico!
O que no corpo físico? Os cinco sentidos! Visão, tato, paladar, audição, olfato. O olfato está em
desenvolvimento que é o quinto sentido e mais tarde iremos para o sexto e perderemos a impermeabilidade e
entraremos no Todo. Recebemos interação do meio através dos cinco sentidos, Ginany e Drianys, aí essa
interação formam imagens e essas imagens é que chega para a mente, que chega para nossa alma traduzir.
Então se eu não ouço, vejo, degusto, sinto, não toco eu não formo imagem e é a imagem que é a forma como a
alma vê o mundo físico, porque a alma não vê o mundo físico, o nosso mundo astral não vê o mundo físico. A
pessoa enquanto alma, o Alcides, não vê o corpo físico. Sou a mente concreta e astral, mesmo hoje, encarnado,
mesmo em desenvolvimento da personalidade, já sou alma e eu, alma não vejo o mundo físico, somente através
dos cinco sentidos do corpo físico.
É por isso que nós nos movemos através dos nossos desejos, prazer, emoção e etc.
Não confundir com Ego que é o imortal, a alma é a individualidade. A individualidade que temos é mente
concreta e astral, é a nossa alma, ela está adquirindo imaturidade, porém ela existe e a forma de ele interagir
com o entorno do plano físico é através dos cinco sentidos. Então a alma não vê o mundo físico, não tem como,
ela não tem olhos para ver.
Tudo que o corpo físico pensar, criamos imagens e a alma “vê” isto e entende que é verdade, por isso que
para ela não existe tempo, é tudo real na nossa alma. Mudemos a nossa forma de pensar e sentir o mundo,
mudaremos nossa comunicação com a alma e nosso mundo astral mudará por consequência.
O que a alma vê é tudo que é denso e reflete a luz, o que ouvimos é tudo que está denso e está dentro da faixa
de audição, etc.
Tem uma ordem quem nós somos.
Tem eu Atmâ, Budhi e Manas que não sabemos quem somos, a Mônada.
Atmâ é o princípio Divino. Budhi é a intuição e Manas é a mente abstrata, isso tudo é o Arrúpicas, o invisível, o
Espírito.

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Depois vem a unidade, a individualidade que está experienciando a existência agora que é a nossa alma e nosso
corpo físico. Que é meu corpo físico e o corpo vital que é o que mantem o que conceituamos como vida e a
alma é feito pelo plano astral que é as emoções e a mente concreta que todo o nosso conhecimento, raciocínio
lógico onde se assenta Manas que é a mente. A forma da alma interagir com o mundo físico com o mundo
externo é; ela recebe as impressões através dos cinco sentidos, que é Ginany e Drianys e vai reagir através de
Carma driany, mão, pé, fala, excreção e geração. Sempre vai interagir com o meio através do corpo e vai
receber do meio através do corpo, porque a alma não interagi no plano físico porque ela é em si mente concreta,
raciocínio e emoção. Essa é a formação da criatura e ela tende a interagir com o meio para aprender.
Diferença entre importante e relevante. Importante é acima de relevante. Relevante pode a vir a ser importante
ou não dependendo do tempo em que está sendo falado.
Uma coisa que é muito importante é enquanto estamos no corpo físico, nós semeamos.
Quando deixamos de estar no corpo físico e passamos pelo que conceituamos como morte que é a maior de
todas as mentiras e falaremos com maior ênfase disso logo após, colhemos.
Enquanto o ser humano está com o corpo físico, vital, astral, mente concreta enquanto ele é Espírito, alma e
corpo, uma unidade evoluindo, sete planos entrelaçados ao mesmo tempo agindo, nós semeamos. Depois que
passamos pelo processo de perda do corpo físico, 100, 1000, um milhão de anos, dependendo de cada um tem a
fazer, faremos com que essa semente brote, existe um período de vida astral e dentro desse período existe dois
sonos astrais que inicia e termina a vida astral e isto ainda não foi conversado e depois desse processo de vida,
sono, vida, sono astral onde faremos que seja brotado o que semeamos durante nossa existência, iniciasse o
período onde vamos colher aquilo que semeamos na vida passada, fez brotar nesse lapso em que ficamos no
astral e que tem o nome de vida seguinte, a próxima existência.
Com o corpo físico fazemos a semeadura em nós mesmos, depois que perdemos o corpo físico e passamos pelo
que chamamos de morte, não importe o tempo que demore, essa semente brota e ela vai brotar, qualquer que
seja, para o bem ou para o mau ela vai brotar, vai ter que acontecer. A semeadura é livre, porém a colheita é
obrigatória. Brotando essa semente e se transforme num pezinho do que está escrito lá, o que fizermos brotar e
crescer durante o período que ficarmos no astral, o que conceituamos pós corpo físico, é isso que colheremos na
existência seguinte.
Foi explicado o que o plano que na realidade é um mundo em evolução, o mundo astral assim como o mundo
mental. O mundo astral ele é dividido em sete planos e estamos imersos nesses mundos, eles são invisíveis só
para nosso sistema ocular e mais nada, uma outra analogia que poderemos fazer é imaginarmos o gelo,
aquecemos o gelo e ele se transforma em água, colocamos calor na água ela vira vapor e colocamos calor no
vapor e ele vira força. É a mesma coisa em nós, recebemos calor e mudamos de plano. Os mundos que compõe
o ser humano é a mesma coisa. O calor, o conhecimento ou a velocidade de vibração, é o que diferencia o
invisível do que é visível. O que separa o astral mais denso do físico mais elevado, em termos vibracionais, ele
é menor, é mais próximo o físico do astral mais baixo do que separa o astral mais baixo do astral mais elevado
em termos de vibração, de diferenciação de existência.
O plano astral só é invisível porque tem uma vibração diferente. É um conglomerado de seres tão variados
quanto os que existe no mundo físico que nós vemos. Quando o ser humano vai existir, ele se apossa, parte
desse mundo astral é trazido e dado para o ser humano para ele ali trabalhar, para ali produzir, para ali
transformar e o que é essa parte do mundo astral que compete ao ser humano, é o corpo astral. Existe o mundo
astral, um plano como um todo e o plano astral não está lá. Se fala assim, algumas pessoas, acredito que
existem as LÓKAS, locais, Pyts locais dos Pais, os progenitores. Rupa Lókas, locais onde existem seres com
formas, Arrupas, locais onde existem seres sem formas. Parte do mundo astral, o ser humano se apossa, fica
sobre sua responsabilidade e é o nosso corpo astral e o corpo astral ele é completamente isolado do mundo
astral, o corpo astral de cada um, porque se o ser humano tivesse contato com o mundo astral como um todo,
perderíamos completamente a razão. 100% de certeza.
Qual a utilidade do corpo astral?
O corpo astral é a parte do mundo astral que nos compete transformar. No nosso corpo astral é que está a
matéria que transformamos em emoção, quando vamos sentir emoção, quando estamos no ônibus e nos
irritamos quando o cara falou, e aê, ta ligado? Está emoção está no meu astral, porém o meu astral está imerso
no mundo astral. Apesar de ter uma camada isolante de todo o mundo astral como foi dito antes, o corpo astral
de um ser humano é completamente isolado do corpo astral de outro ser humano e em relação ao plano astral
como um todo. Se não fosse assim, o ser humano tendo contato com tudo que existe no mundo astral, tudo se
apresentaria como emoções, para cobrar seus atributos, para viver da vitalidade alheia, teríamos que estar

175
preparados para enxergar o que iriamos enxergar, a loucura seria o presente mais digno até que aquela
existência fosse privada do astral.
São três as interações possíveis no astral; Uma é no dia a dia, na vigília, toda emoção que sentimos e os
conhecimentos também, porque o astral e o mental no momento atual da evolução estão misturados, não era
para estar. A alma é uma mistura do astral com a mente concreta, as três camadas mais densas da mente
concreta se entrelaçam com as três camadas superiores do astral, criando isso que se constitui como alma. Por
isso que geralmente todo conhecimento está associado a uma emoção ou toda emoção está ligada a um
conhecimento.
No astral de cada um, tem-se uma separação. A interação que temos com o astral é; estado de vigília, é quando
temos todas as emoções, não interessa se é a mais oculta que se possa ter, que só a pessoa sabe e mais ninguém
e nem a própria pessoa sabe, está ciente dela, porque ela está escondida desde a infância e pensamos que está
resolvida e não está. Tudo são seres que existe dentro do nosso corpo astral e que se alimentam de nós porque
somos nós o pai deles e que tem por massa e por corpo os elementais do plano que já conversamos
detalhadamente aqui. O que tem no nosso corpo astral? Aquilo que nós criamos em termos de emoção, desejos,
medos, aspiração, amor, paixão, expectativa, tudo e qualquer sentimento do ódio mais profundo ao amor
fraterno mais elevado obrigatoriamente ele está encapsulado no que conceituamos como sendo nosso corpo
astral, como alma que nos compõe que é o que nós somos. Está é a primeira forma de interagir com o astral que
é através do dia a dia no estado de vigília onde vamos moldando seres e isso a primeira coisa que é importante,
e que isso é um sague contra o futuro evolucional, é que o ser humano diferente de outras hierarquias que cada
uma no seu plano é dado ao ser humano hoje fisicamente, vitalmente, astralmente uma emoção, mentalmente
um conhecimento e entrelaçar isso tudo. Um dos Kutumes disse que o ser humano é um dínamo que transforma
energia bruta universal em energias da mais alta estirpe ou energias as mais degradadas dependendo da ação
que ele faz. Essa ação é transformar constantemente as vidas, as forças que engendram e mantem vivo o mundo
astral. Essa interação no dia a dia é o semear. Todas as emoções que temos, todas tendências positivas ou
negativas que tenhamos para transformar e sublimar e eu não sublimo, exteriorizo, agrego mais, esse ir e vir
caótico no dia a dia, essa vida razoavelmente sem sentido que as pessoas tem, eles estão fazendo é gerar uma
horda, uma hoste de seres que são sementes, que ficam potencialmente em o ser humano se alimentando
daqueles seres humanos que são os pais deles e que mais na frente teremos que resolver. E todos eles existem
no astral, coexiste no astral, habita o astral e ali terão que ser resolvidos.
O mundo astral não enxerga, porém interfere no mundo físico. O meu mundo astral é que mantem o meu corpo
físico coeso. O conceito de corpo, ele existe devido a forma astral que temos que é baseada na forma vital
elétrica que nossa mãe deu. No momento que parte uma desagregação do astral para o vital o corpo físico de
cada um tem duas tônicas permanentes, o solve e coagula, o agrega e o desagrega, no momento que o astral
perde o vínculo, deixa de comandar o vital e o vital comanda, desagrega e aí ocorre o que se conceitua como
morte.
Todos que morreram estão no astral? Sim, estão! Mas fase dois desta conversa. Todos! Sempre existe exceções.
Tem seres que não passam pelos sonos da morte, controla o tempo que ficam no astral, desce, mantem corpo
físico. Tem alguém que controla todas essas coisas? Sim. São os seres humanos que adquiriram conhecimentos
para fazer isso, ou que seja os adeptos. Esses dominam, controlam o mundo astral.
O mundo astral são sete planos e cada um dividido em sete que forma quarenta e nove. Astral/Físico,
Astral/Vital, Astral/Astral, Astral/Mental, Astral/Abstrato, Astral/concreto, etc e tem pessoas, seres habitando
todos esses mundos. Se não existisse um ser animando um plano, ele não teria sentido para existir. Os setes
planos do astral correspondem aos sete planos da manifestação. O ser humano é composto de físico, vital,
astral, mente concreta e abstrata, Atmâ, Budhi e Manas. A contagem é assim, no físico temos sete mundos, no
vital temos seis mundos, no astral temos cinco mundos, no mental temos quatro mundos e assim vai até a
Mônada.
A forma de interagir no astral no dia a dia é que vai criar o que se conceitua como as emoções que é uma parte
da alma. O ir e vir humano é que vai fazer com que a alma se densifique, os amores, dores, expectativas,
conhecimento, etc, mistura isso tudo e vai densificar e aí vai identificar a nossa individualidade e isso é que é a
alma da pessoa, isso é a maturidade do Espírito.
Diversos planos, que plano que é esse e que está mais perto de tudo que fazemos aqui? O que estamos fazendo
agora, estudando, influenciando positivamente pessoas, em que plano está indo tudo isto?
O plano não está em nenhum lugar, até mesmo que fisicamente só o plano físico que existe, o plano é um
estado de consciência. Em qual plano que estamos neste exato momento?
Se estamos falando sobre a comida que iremos comer, estamos no plano físico.
176
Se estamos falando sobre cuidar da saúde, estamos no plano vital.
Se estamos falando sobre o controle das emoções, estamos no plano astral.
Se citou o Imanifestado está além do Átmico. O plano onde estamos, é o plano onde estamos no momento. Eu
sou o que eu penso e o que eu sinto. Dizer que eu vou sair daqui e vou para o astral, não, já estou no astral.
Estamos em todos os planos exatamente agora, ao mesmo tempo. O meu corpo astral habita o astral, o meu
corpo mental habita o mental, Atmâ, Budhi a Manas que são minha Mônada, habitam o infinito, o Arrúplico. A
interação no dia a dia é que permite ao ser humano interagir, moldar e criar formas no astral circunscrito a parte
que lhe cabe que é o corpo astral, o ovo áurico de cada um. Quando eu crio uma emoção, eu crio um
pensamento altruísta e generoso, ele rompe, ele sai do castelo que me cabe e se projeta no plano, transformando
o plano. Uma emoção muito densa, um ódio muito intenso ele se projeta, ele sai da nossa redoma, do nosso
corpo astral e vai para o plano direcionado a pessoa de quem se está sentindo raiva, então esse influxo de
criaturas criadas consciente e inconscientemente ele é direto, intenso. Uma estação de metrô em horário de
pico, o ir e vir constante é o transito intenso das emoções densas ou não dos seres humanas e isso tudo fica no
astral. O astral é o conjunto das individualidades de cada um e do que exista no astral já não mais ligado a um
ser humano que não esteja em um corpo físico.
Estamos vivendo nos sete planos ao mesmo tempo, pensei estou nele e eles não se enxergam um ao outro.
Estamos no ponto mais denso da evolução da descida do Espírito na matéria, só neste momento que é possível
uma criatura em evolução, um Jiva, criar não mais de cima para baixo, mas também de baixo para cima. Temos
que parar com esse negócio de escalas. Temos uma ideia, uma emoção e sublimamos uma emoção, um
conhecimento essa mescla é o Todo interagindo no Todo o tempo inteiro e tendo o ser humano como ponto
focal. Essa é que é a interação do ser humano com o plano astral em estado de vigília, com o corpo físico vivo,
respirando e acordado.
E o dormir? Dormir é tranquilo, é assim. O sono que o feto experimenta no período que essa alma vai optar por
nascer, e a alma não acorda quando o feto nasce, as vezes ela demora um pouquinho mais, ela vai
amadurecendo. Ela existe zerada, nascemos com a alma zerada, somente com aquilo que viemos para resolver
de carma anterior, os skandhas e nidanas, quando essa alma ela acorda muito cedo, desse processo de
amadurecimento que se dá conta de onde está e começar a interagir com o meio, pode ser que esse processo
dela acordar muito cedo, faça com que então o que ela levou de lastro humano, da existência anterior, ela se
manifeste e são as crianças prodígios. E isso é a alma que despertou falando através de um corpo de uma
criança. Trazemos coisas para serem resolvidas e completamos na existência. E isto é um saque contra o futuro
e pode nos causar problemas físicos e que será cobrado como tributo.
Sempre quando vamos dormir, o sono é exatamente igual a morte, só que no sono acordamos no outro dia no
mesmo corpo e no mesmo mundo físico e a morte vamos acordar em um outro depois de um certo tempo. No
sono temo o sono com sonho lembrado e não lembrado. O sonho é as viagens astrais que fazem através de
indução química, ou consciente por qualquer método que seja, sempre vai acontecer nas três camadas densas do
astral, sempre, sempre. São quarenta e nove camadas no astral e tudo acontece nas três primeiras. Uma forma
de tornar compreensivo para mente concreta é falar que tem sete vezes sete que é igual a quarenta e nove,
porém as divisões do astral é assim; quantas variações de minerais existem? Um montão. De animais? Um
montão. De Plantas? Um montão. De faixas no astral? Um montão. Porque o que forma o astral, o que forma a
Lóka, o que forma o mundo astral é o estado de consciência que está projetado ali e os símiles se atraem. Tem o
pessoal da tribo lá no Amazonas e eles imaginam que a morte é uma pradaria perfeita onde se pode caçar e
coisa e tal, e a imagem disso se faz no astral e vão sonhar com aquilo quando dormem e quando morrer o cara
vai viver naquilo até nascer de novo. E quando outro cara morrer, também vai para lá se encontrar com ele, se
resolve uma porção de coisas ali e depois desce. No sonho, que é uma viagem no astral, independentemente de
ser uma decorrência do sono ou em decorrência de eu ter ingerido um alucinógeno qualquer, ou de eu dominar
um método de respiração qualquer que me induza, não importa como eu chegar lá, sempre vai acontecer nas
três camadas inferiores do astral mais denso. O que se vê no astral, isto é importante, o astral não vê o físico, o
que vai se ver no astral é o símile porque no astral existe o símile da matéria. Tipo assim; perdeu o dedo, por
um tempo vai sentir o dedo, há um símile. No astral existe o símile de tudo, da matéria e dos seres. Quando se
faz uma viagem astral se faz contato com o que no astral esteja, não o que está no físico. A pessoa que perdeu o
corpo físico e está no astral, ele vai ver o correspondente astral de quem ainda tem o corpo físico. Ele não tem
olhos para ver e o físico reflete a luz para ser visto. Como os elementais, o Elemental do fogo, o mundo dele é o
fogo e ele não consegue compreender como alguém pode existir fora do fogo e no astral é exatamente a mesma
coisa. E andar nas três camadas inferiores do astral é o que foi dito no início; Somente os loucos andam em
locais onde até mesmo os anjos temem adentrar. Isto é uma frase e um aviso. No astral há locais que se a pessoa
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passar é como se passar em um pântano. Quando volta, por mais que se limpe, vai trazer resíduo e o resíduo
astral ele se alimenta do baço e como diz Helena Blavatsky, debaixo de cada roseira existe sempre uma
serpente. Mesmo no sonho e dependendo onde vá, volta detonado. Pode-se voltar adoecido. Pode-se ir no astral
e voltar restabelecido como num sono pós morte ou ir ao astral e passou fazendo farra a noite inteira e ir ao
astral passar a noite inteira em embates com forças quaisquer que nos carimbaram no astral e voltar com
repercussão hiperfísica e ficarmos doentes. Porque quem está no astral é o nosso corpo astral e nosso corpo
astral é o que mantem nosso conceito de vida. O que pode acontecer é que conscientemente tomarmos um
alucinógeno, o fazer um exercício qualquer ou em sono, peguemos o sonho. O que é que vamos sonhar? O
sonho é exatamente igual a morte, o meu sonho será aquilo que esteja em mim colocado por mim mesmo. Por
mais doido que possa parecer o sonho que tenhamos e geralmente quando acordamos fazemos questão de
desqualificar o astral ou o sonho e diz assim; nossa que sonho mais louco que eu tive. Louco sim, porém
colocado por um louco, por nós mesmo. Uma prática muito boa é pegar e anotar todos os dias os sonhos que
lembrarmos, por mais louco que seja no máximo detalhe possível. O sonho é assim, como ele é feito de matéria
astral e será lembrado somente aquilo que foi suficientemente forte para causar uma impressão no nosso
cérebro espinhal, quanto mais tentar lembrar mais ele vai desvanecer. Na primeira hora da manhã, anote e
guarde. Vai ver que com o passar do tempo o que sonhou hoje vai ter decorrência porque todo sonho tem
decorrência, é como se fosse um filme, obrigatoriamente ele tem que ter decorrência porque todo sonho tem
que se resolver no próprio sonho, não se resolve em nenhum outro lugar, assim como toda e qualquer pendência
que tenhamos de vidas enquanto corpo físico e percamos o corpo físico, obrigatoriamente tem que ser resolvido
no astral. A diferença é que enquanto se está em vigília, nós controlamos nossas emoções, controlamos nossas
ações, sublimamos, permitimos ou não que aquilo aconteça em termo de astral. Quando estamos com o sistema
cérebro espinhal desabilitado, ou melhor, a vontade, amor/sabedoria e atividade que são os princípios
superiores não estão regendo essa unidade existencial, o que acontece, no astral não se tem mais a força para
resolver aquilo e passamos a ser o refém do que nós mesmo criamos. Exemplo; Estou passando por aqui e tem
um cachorro, em vigília espanta o danado ou passa para o outro lado da calçada e no astral vai passar e o
cachorro se transforma num monstro e nos persegue e quase morre de sofrimento no astral e no máximo de
esforço acorda ou por cair da cama ou gritando e seu companheiro te acordou, ou que seja. Aquele medo que se
deparou no astral enquanto sonho, obrigatoriamente teremos que nos defrontar com ele porque ele está
esperando por nós lá, porque ele foi criado por nós, porque ele se alimenta de nós e porque ele em nós existe.
Ninguém sonha sonho de outro e não existe que se invente um sonho do nada, um sonho completamente louco
e que não tem nada a ver comigo. Tem a ver com você sim. Ninguém empurra o sonho dele na nossa cabeça,
isto não existe.
Essa é a segunda forma de entrar no astral e já dá um indício de como é a interação com o astral após a perda do
corpo físico que é o que se conceitua como morte.

OBS: As perguntas feitas, as colocações feitas durante a conversa ela desperta a resposta que já estava na
pessoa que perguntou e que foi a origem da pergunta e se entrelaça. Quando se está conversando sobre o astral
e surge uma pergunta é que no astral existe aquela dúvida sobre aquilo que está sendo perguntado. No ser
verbalizado é importante porque se estabelece um lastro do que se está sendo explicado para o nosso astral, de
quem perguntou e já está compartilhado.

Está conversa sobre o astral é muito importante e mais relevante para se trazer ao esclarecimento das pessoas de
como se fazer para lidar com mundo invisível quando eu fizer parte do mundo invisível.

153 – O Astral – 02

No sonho se pode morrer?


Sim, porém não influencia na vida física. É comum experenciar a morte no sonho e experenciamos nos nossos
medos da morte o que não é a morte verdadeira. É um derivado de medos da ambiência que nós mesmos
criamos. Em uma viagem astral consciente e aí passa por determinadas situações, aí sim é diferente, tem-se um
choque no sistema endócrino vital, tem uma questão também de corrente elétricas, aí sim. Morrer porque está
sonhando, não.
Porque somatizamos no físico coisas que vivo no astral através do sonho ou viagem astral?
Diferente no plano astral da viagem astral onde transitamos nas três últimas e mais densas camadas do astral e
pegamos ali somente tranqueiras, seria percorrer uma via congestionada e o que vai se enroscando por ali volta
178
enroscado. Voltou enroscado do astral, repercussão no campo vital, do vital para os chacras e do chacra nas
glândulas endócrinas, isto é numa viagem astral. No sonho está protegido pelo próprio evento de desligamento
do sistema cerebral do dormir e no sonho se resolve em sonho. Sempre um plano ele tem por função unir e
proteger um plano do outro. E quando se vai através de um método artificial para viajar no astral, que seja um
chá, uma química qualquer, uma técnica de respiração ou qualquer coisa assim e vai por curiosidade, foi
transitar por um lugar que já foi dito e vale repetir; “somente os loucos entram em um local onde até os anjos
se recusam entrar”. Nesta parte baixa, nessa tranqueira aqui ninguém vem, só os desavisados. O pessoal vai
passear ali achando que é o Devachan, mundo do pensamento, ou mundo celeste.
Fiz uma técnica que aprendi em um local, um livro, etc, posso ir para um local superior?
Não! Porque é o seguinte, no astral não se vai, já está.
Então o que quer dizer aquela imagem da pessoa saindo do próprio corpo?
É simbólico!
Então o que o pessoal vê quando faz a viajem astral?
É o símile do mundo material e ele é plástico, vemos aquilo que desejamos ver. Não tem como fazer assim; eu
vou sair e vou através do cordão de ouro, e não é prata, me projetar no plano astral, e como se o plano astral
estivesse em algum lugar fora de mim e saio fisicamente do meu corpo físico e vou me deslocar, etc... isto é
fantasia. Não se sai de lugar nenhum, estamos em todos os lugares. Vamos projetar a consciência nesse e vamos
transitar em um mundo que desconhecemos. É recomendado pelos estudiosos da Eubiose, do Ocultismo e que
estuda tudo isto a milhões de anos, que não se vá ao mundo astral, porém se quiser ir, muita prudência.
Vai pegar as coisas baixas.
A diferença entre a voz e a cor, entre o invisível e visível, é só a frequência é o tamanho e a frequência da onda.
Tem um comprimento chamado Planck é um espaço de 1,6 × 10 -35m onde s leis da física não funcionam,
quando a coisa flui muito rapidamente a própria analise física ela tem contenção, ela não funciona ali, não
existe nenhuma lei da física neste plano.
A diferença entre o mundo invisível e o visível, entre o astral, vital físico, mental concreto e abstrato, a
diferença entre esses mundos é só frequência vibracional onde isso ocorre, porém um está imerso no outro.
Então se eu tenho em mim determinado comprimento de onda, determinada frequência, e o consciente e o
inconsciente, o topo, o teto, o limite onde vou conseguir me projetar é aquilo que há em mim. Eu quero
aprender a viajem astral, eu quero ficar invisível e eu quero ir lá, entrar naquele lugar para ver uma coisa, então
é assim; aquela coisa que há de mais denso em mim que é o meu desejo, que é a utilidade que vou dar para
aquilo, é ali que eu vou.
Uma pessoa sobrea, honesta diz que sai do corpo todas as noites e se desdobra e conhece o mundo todo assim, é
verdade?
Sim, é possível e não tem nada de mais nisso.
Então para onde ela foi? A diferença entre ela ter ido e nos contar e nós não contarmos para ninguém e que não
lembramos dos nossos sonhos e obrigatoriamente quando dormimos estamos em atividade no astral. Todos os
dias, não tem como não ir. A diferença é por ela desejar tanto aquilo ela tenha como chamamos de sonho mais
intenso no sistema cérebro espinhal. Sempre se fala na fraternidade do Yucatán que deu origem ao que se deu
hoje o nome de Espiritismo, ou Animismo e isso foi criado então como forma de tirar a humanidade daquele
total materialismo, materialidade onde todos estávamos e então cada uma raça tem um ponto focal, um nó que
dá algumas diretivas para essa raça que está acontecendo e a quarta raça Atlante como boa parte da população é
ainda derivada direta da quarta raça, então a Fraternidade Yucatán é o que representa os esforços os impulsos
dessa quarta raça no momento em que estamos acontecendo a quinta também e nesse momento essa
fraternidade cria esse movimento anímico. Rivail (Allan Kardec) fez tão somente a compilação do já existia.
Esse movimento existe desde antes de Atlantes.
Em Atlante éramos todos totalmente novos no processo reencarnacionistas e por isto fascinados com o
material, cegos para o mundo astral e por isso surgiu então a Fraternidade Yucatán com o trabalho de trazer
ao conhecimento o astral. Hoje já é comum esse tipo de conhecimento e por tanto desnecessário.
Para que fosse conhecido que também existia o mundo astral, o invisível existe e foi criado o animismo, pois
vivia-se totalmente mergulhados no mundo material, a fraternidade Yucatán desenvolveu esse trabalho de
animismo, onde se conversavam com supostas pessoas mortas. Aquela pessoa que servia de veículo para esse
contato anímico, tinha uma tônica, biológicos e fisiológicos que permitisse que fosse interagido com aquilo que
foi criado no astral para aparentar como se fosse uma pessoa, um ser se manifestando através daquele. Tanto
que os primeiros que se propuseram a essa atividade anímica e hoje é muito comum e até no meio da mídia é
muito comum vermos xamãs, índios falando, foi porque todos que foram usados pela fraternidade de Yucatán
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para provar que o invisível existia, para fazer esse trabalho foram os descendentes remanescentes da quarta
raça, os índios, os índios americanos.
Hoje estamos professando uma coisa que não tem mais nada com a evolução atual.
A medicina deles é muito boa até os dias de hoje porque é a medicina dos elementais.
A pergunta então, porque os Atlantes com alta tecnologia, etc. Qualquer Atlante que tenha existido, exceto os
sacerdotes que dominavam o conhecimento oculto, do ponto de vista evolucional, ele é inferior a qualquer
pessoa que exista hoje. Porque somos a quinta raça e eles a quarta. Por maior que seja a técnica, por maior que
seja a especialização ela se curva ante ao processo de subida. O que interessa nesse processo todo é a aquisição
de consciência e é o que temos feito agora. É por isso que algumas pessoas podem ter maior ou menor
recordação do que acontece no sonho, dependendo da tônica existencial vai dar essa característica. O sonho se
resolve em sonho e ninguém sonha o sonho de outro. Nenhuma vida passada pode ser lida no astral. Só quem
pode ler e ver as reais vidas passadas nos quais a pessoa esteve ligada, não o que tenha sido, porque não é um
para um, é a leitura do corpo causal e corpo causal é o une Budhi a Manas, entre amor/sabedoria e atividade, e
só que lê em corpo causal são os Mestres e mesmo assim Ele tem parcimônia ao falar.
Uma senhora que foi procurar uma pessoa para fazer regressão de vidas passadas e a pessoa falou que ela foi
mulher do pai dela e sua mãe foi amante de não sei quem, etc. Isto causou uma desestruturação enorme na vida
da mulher. Quem fala isso para alguém, se quer tendo noção do que está lendo aquilo é um ou outro fragmento
no astral é de uma irresponsabilidade, um risco muito grande de quem está dizendo. Vai estar alterando
drasticamente a vida de quem está ouvindo que está sujeito a levar aquilo como verdade e aquelas alterações na
vida daquela pessoa passa a ser ônus de quem falou.
Uma bola de beisebol que vem na sua trajetória, lançada pelo lançador e recebe a tacada e é desviada, parte da
energia na qual ele veio e da tacada, vai para a mão de quem deu a tacada, isto é carma. O corpo causal é de tal
forma refinado e especializado que quando um ser humano consegue desenvolver seu corpo causal, a alma se
torna imortal e nada disso que está sendo falado aqui sobre o astral serve para ela, ele é aquele que pode ir para
qualquer lugar em corpo físico. Corpo causal quem tem são os Adeptos e o Mestre.
Sonho pode ser decorrido do que tenha visto, ouvido, alguém falou e se ouviu fez imagem e se fez imagem
aquilo é tão teu quanto de quem te contou. Isso vai ser resolvido aí no sonho de quem sonhou. E o sonho é no
astral. Não se sai daqui para ir ao astral, já estou no astral. O que muda do entre os mundos físico, astral, vital,
etc, é só a frequência vibracional. Toda a diferença entre cor, vos, energia nuclear, mundos é a frequência
vibracional e mais nada.
Comecei a fazer minhas experiências, estou fazendo viajem astral, estou indo para os três primeiros planos
vibracionais do astral?
Está longe de ser 7 camadas subdividida em sete cada uma que são quarenta e nove. Isto é dito só para efeito de
facilitar, está longe disso, são frequências e não é um bolo de camadas.
Em que lugar estou hoje fisicamente? Estou conversando com você, aqui e agora. Em que lugar está meu corpo
vital? Está aqui, com uma diferença vibracional de uma escala acima vivificando esse conglomerado de
inteligências mineral, vegetal, animal e hominal que no astral cria uma força para manter o conceito de vida.
E onde está meu corpo astral agora neste minuto? Temos o nosso ovo áurico que é a porção do astral me
compete. O que que eu tenho meu astral? Tenho o conhecimento de tudo que eu estudei, conheci, estudei, o
conhecimento que eu tenho ele está em mim, quer dizer, o mental e o astral estão em mim. Só que é o seguinte,
está em mim um símile. Onde estou hoje, onde você está hoje do ponto de vista do astral? Estamos em todos os
lugares do mundo astral, que é um mundo inteiro, que em nós esteja. Se conhecemos sobre a Agharta, estamos
aqui e ne Agharta, estamos no local onde estamos e onde conhecemos, porque quando queremos reprisamos o
caminho e estamos lá. Onde estamos no astral? Em todos os locais os quais nós estejamos. A conexão com o
local, com o conhecimento que adquirimos é um ser vivo, é uma memória, é uma realidade, um conglomerado
de elementais vivos e entrelaçados vivificando aquilo em nós. Do ponto de vista do invisível a diferença entre
estar lá e lembrar, é nenhuma.
Se víssemos uma alma de uma pessoa, ela não teria nada que poderia lembrar que aquilo é um ser humano, ela
perde a forma. E o que é a alma? É tudo que a pessoa tem, conhecimento, paixões, amores, ódios, vontades,
desejos, esforço, amor fraterno, todo esse conglomerado de parte do universo que em nós tem símiles,
entrelaçados na nossa existência, isso é que é o astral, e com conhecimento isso é que a alma. Tendemos a
moldar o mundo astral, o mundo invisível, baseados no que vemos e com as limitações, assim, vou para o
astral, estou no sonho, vou na beirada do edifício e fico com medo de cair, o medo não é no plano astral, o
medo é no plano físico, estou transpondo, levando os limitantes do físico para servir como limitantes no astral,
porém não existe nada disso.
180
Esse tipo de assunto quando entendido, ele acaba com que se conceitua como morte.
Uma coisa importante é assim, a morte não torna ninguém nem melhor e nem pior, ela só tira as máscaras. Se
em mim eu tenho A,B,C e mais o alfabeto inteiro, só que eu não sei, acabou os limitantes do físico, morri, vou
me deparar com A até o Z e Deus me acuda. Isto terá que ser trabalhado, isso tudo vai aflorar e terei que tratar
com aquilo. Vou tratar com aquilo de que forma? Com o que eu tenho em mim. Se em mim eu tenho bom
senso, parcimônia, tenho calma e eu erro para caramba e depois vou usar bom senso, parcimônia e calma para
entender aquele erro. E estará faltando um corpo, o físico e então não geramos mais nada e é com isso que terei
que lidar com tudo do lado de lá. Somos o que somos e temos que fazer enquanto estamos aqui. Adquirir
conhecimento, entender o invisível e visível, de onde para onde, iniciação é a palavra, conhecimento é a
palavra, sabedoria é a palavra. O símile quando se está no astral é o símile astral porque no astral não tem o
corpo físico, não tem mão, pé, cabeça, o corpo como o corpo é no físico, não se pode ver no astral. A nossa
visão astral que vê o símile astral. Quando se ouve alguma coisa, tipo uma cidade conhecida, minha voz se
transformou em uma imagem para quem ouve. Tudo que é dito a pessoa vai se transformando em imagem. A
visão, a audição, tato, gustação, olfato do astral e as imagens geradas por... compreendeu? Não tem como, não
tem o olfato, a audição, os cinco sentidos no astral. É por isso que se precisam de gentes para se manifestar e
esses que fazem isto são os que ficaram para trás. Evolucionalmente são os que não deveriam estar aqui,
deveriam ter seguido. Entende porque quando digo que fiz uma viajem astral e eu vou ver, ou vi aquela pessoa,
aquele museu, etc. não dá, para ver precisamos do sistema da visão para isso e no astral não se tem isso. Se vê
no astral da mesma maneira que se vê agora, só que não fisicamente. Isso é uma ilusão que se tem que vai andar
em corpo físico e vou entrar e andar dentro da pirâmide, é só uma projeção mental. Igual na morte, depois que
passar do primeiro sono, acordamos e estaremos no local que nos é de direito, nossa frequência vibracional, na
parte do mundo astral que nos compete e ali vamos ficar um tempo até que passemos por um segundo sono,
temos o impulso e vamos nascer de novo.
No filme Ghost, aquilo procede. Quando uma pessoa passa por um processo de morte natural, ela vai
adentrando do mundo físico para o mundo astral, o mundo da alma, vai desabilitando os sentidos físicos e
habilitando os sentidos hiperfísicos. Se é uma morte repentina, ou violenta, ou acidente, coisas assim, esse é o
grande maleficio que a mídia faz quando ela pega o evento que morreram muitas pessoas em um acidente e ela
vai e compartilha com todos na parte mais grotesca do mundo astral, o cara que concebe a pauta desses
noticiários, ... ele vai ter muito tempo para pensar. Como está esse astral!
Morreu de forma abrupto, o ruído dos que ficaram, a dor descontrolada, quando alguém passa pelo processo de
que se chama de morte, o maior sinal de respeito dos vivos por aquele que já não está vivo é ficar quietos, em
paz e respeitar por quem está passando por um processo de quem está largando isto aqui e nascendo para a
sequência da vida. Se é um processo onde todos ficam se lastimando, aquela coisa toda, chororô, caótico,
aquela pessoa que acabou de morrer acredita que não fez o que tinha que fazer, está muito prezo a questão
material... fica no entorno até que compreenda e veja que não é mais o mundo físico e então calmamente e
lentamente vai passando por uma diminuição de temperatura e vai entrar como se conceitua o primeiro sono.
Existe sofrimento no astral? Quando a pessoa passa pelo processo que se chama de morte, passa por tudo o que
fez na vida, é um átomo, um ponto no universo e passar inteiro é acordar todo o oculto que era a nossa vida e
depois tranquilamente e entra no primeiro sono que é entender-se e auto julgar-se o que foi feito para tentar se
desprender das coisas mais densas que caem como cascões no astral mais baixo, que é onde se fazem as
viagens. Se a confusão aqui de tal maneira e a pessoa está tão densa que não conseguiu se limpar totalmente, o
ruído daqui atrapalha o sono de lá.
Quando ficamos no meu carro, minha família, minha casa, minha, meu e meu, sofremos do lado de lá por essas
coisas? Sofrimento é um conceito humano e no astral estarei enxergando um símile do físico e manifestando o
impulso de vontade, eu quero aquilo, eu desejo aquilo é por isso que se diz que devemos ter em nós somente
aquilo que possamos levar em viagem. Não pouca bagagem, mas aquilo de tão sutil que não me mantenha
preso. Se temos amor, fraternidade, conhecimento, gratidão, vamos paro os confins do universo e levamos junto
e vai se desenvolver. Porém, se viveu em função de bolsa, sapato, carro, casa, laser, sexo, paixões, etc e tal, é o
seguinte, isto se alimenta na face da Terra e isto são ancoras. E quanto mais se deixa complicado aqui, mais
complexo é o nosso primeiro sono.
Uma das funções do corpo vital e evitar que o ser humano enlouqueça ao contemplar a parte mais densa do
mundo astral onde se tem os restos dos seres humanos que deixaram de seguir em frente.
As verdades precisam ser dadas em doses homeopáticas.
Nesse processo de passagem, vai ver o que aconteceu na nossa vida inteira e entra no processo de sono. Esse
processo de sono é onde se depara com tudo que nós é, mesmo que se faça d conta que não. E aí vamos
181
compreender, julgar e executar, fazemos o nosso próprio julgamento. Iremos nos deparar com aquilo que nós
mesmos criamos. Se fui ruim, não serei nem mais e nem menos ruim. Se fui bom, não serei nem mais e nem
menos bom. Se desejava muito, vou continuar com todos os meus desejos por mais ocultos que fossem, por
piores que tenham sidos, melhores que tenham sido, por mais mórbido que tenha sido seu trabalho para a
humanidade, tudo isto estará a mesa, a sua mesa. A pessoa terá que trabalhar com aquilo. E por quanto tempo?
Vai depender do estado evolucional de cada alma. Quanto mais nova for a alma, quanto mais apegada as coisas
do dia a dia menos tempo ela vai ficar dormindo nesse primeiro sono, porque não tem o que fazer, porque nela
não tem elementos para julgar aquilo, não tem discernimento para julgar se aquilo é certo ou errado. Morreu,
tinha uma porção de tranqueira, não tem condições de julgar se é certo ou errado, bom ou mau, da Lei contra
Lei, Darma, vai ficar de férias? Isto não existe! Potencializa assim, empacota, desce e vai resolver de novo,
Carma. A pessoa se iniciou, tem condição, tem parcimônia, conhecimento, analise, trabalhou-se, passou pelo
processo de perda do corpo físico, a vida continua, entrou no sono, N centenas de anos, N milhares de anos, é
atemporal, aqui é medida de espaço e dimensão e no astral é tempo. E o tempo na medida que ele vai do visível
para o invisível ele se compacta e acontece mais rapidamente, até chegar no mundo denso que parece que está
parado ao mundo da instantaneidade onde se move tão rápido que tudo parece parado e aqui tudo parece parado
porque está parado. E quando termina e acorda do primeiro sono, como se acorda de manhã, uma coisa muito
agradável. As pessoas têm medo do invisível só por desconhecer, mas a vida no invisível, a sequência da nossa
vida sem o corpo físico e N outros, ela é agradável de maneira que não tem descrição no linguajar humano. O
que tinha que fazer no primeiro sono, não tem mais o que sublimar e a partir daí somos o que somos, o que
restou, tudo aflorado. Acordamos meio sonolentos, neste momento o que não pode ser sublimado, os cascões
descem para ficar no entorno humano, cada um vai para o seu lugar e se a pessoa tiver densidade em desacordo
com o local onde ela está, vai tentar vir para ficar na Terra novamente, se não, nesse momento a alma vai
começar seu segundo estado de evolução no seu lugar que lhe de origem. Que lugar de origem? O que tem em
cada um de nós. Aí é o céu ou inferno.
Cada plano astral tem uma história?
São mundos separados e inacessíveis. Ninguém que pense só em guerra vai conseguir compreender o que é o
mundo astral onde todos só pensem em paz, porque são vibrações diferente. Na mesma coisa que não
conseguimos pegar e fazer com que a vibração do vermelho se misture com a vibração do FM, são mundos
diferentes.
A morte é a maior de todas mentiras. Mario Roso de Luna

O Astral - Parte Final

As vezes a vida exige de nós não aquilo que desejaríamos, gostaríamos de fazer uma outra coisa e a vida nos
encaminha para determinada coisa para ser resolvido. Mesmo quando tem coisa para ser resolvido tem o
aspecto positivo porque, nós estamos resolvendo, e isso é viver. A vida não foi inventada para idílica,
passarmos os duzentos anos de vida que temos direito deitado numa rede contemplando o oceano, é uma vida
desperdiçada. A vida é atrito, resolução, compreensão, é avançar, ir para cima, é força e determinação. No
obstáculo está o aprendizado que precisamos para crescer, nossa chance de aprender. Se a vida tivesse nada a
ser vencido, mas não o vencer o outro, essas coisas colocadas pela sociedade, mas vencido no dia a dia, saber o
que faz, a compreensão, acreditar que tem uma limitação e vencê-la, acreditar que a coisa não está de acordo e
resolver isso, esse tipo de coisa na verdade é artifício evolucional. Tanto é um artificio evolucional que quando
se inicia um ciclo evolucional se manifestam as unidades que vão existir e se manifestam aquilo que vai tentar
atrapalhar a evolução, que o resíduo do anterior. Porque se não tiver nada que vai atrapalhar a evolução, se não
tiver nada que faça com que levantemos a perna para dar um passo adiante no degrau, ficamos na inercia, na
inatividade e o próprio dia evolucional não tem sentido. Por isso é dito que o mau e o bem não são a oposição,
são a mesma coisa que depois se unem com vista na neutralidade. O dia a dia existe para que compreendamos o
meio, porque o meio evolui junto conosco. Tendemos a ver a evolução só com o ser humano evoluindo. Tudo
evolui, o ser humano, os animais, minerais, vegetais, a coisa toda em si. Uma poltrona que o ser humano senta
nela, não é mais a mesma coisa de quando foi criada pelo polímero. O vidro que era areia e agora é vidro que
virou uma mesa e onde colocaram as mãos e canecas com águas, já não é mais o mesmo vidro. Tuto no Todo
está em evolução, isto é que é a vida. No decorrer da existência humana, física, a alma vai passando por um
processo de maturidade que é a compreensão do entorno. Na compreensão do entorno e do além daquilo que a
vista alcança é que se abre caminhos, pequenas fissuras que fazem com que a alma se torne permeável a aquilo
que ela não vê e não compreende. A alma se tornando compreensível e permeável a aquilo que ela não vê e não
182
compreende, aquilo que não visto e não é compreendido passa a fazer parte do dia a dia interferindo e aí que se
processa a evolução. Por isso analisar as questões do dia a dia, não a questão do tabuleiro de xadrez, não se
consegue compreender o jogo de xadrez encostando o nariz no tabuleiro, tem que ficar afastado para
compreender o jogo e quem está jogando. A compreensão de cada coisa que acontece na vida de cada um no
dia a dia essencial para o amadurecimento desta unidade existencial que estamos chamando de alma no
momento.
É possível canalizar uma alma? É o que é feito no espiritismo. Canalizar uma alma é uma atividade anímica. A
alma vai dizer o que para mim, por exemplo? A alma não vai dizer nada diferente daquilo que ela saiba. Sim se
canaliza uma alma e está a qual venhamos a ter contato físico é aquela que foi deixada para trás que já foi dito
anteriormente que só deixa a Terra quem deseja, a morte é só a sequência da vida em outro estado. Não existe
essa questão. A alma depois que ela deixa de estar ativa no plano mais denso através do corpo físico, ela tem
um protocolo a seguir, tem um caminho a seguir, uma vida, e as que permanece no entorno mais denso da terra
e com as quais é possível manter contato nesses processos anímicos são aquelas que estão em descompasso em
seu próprio momento evolucional, elas deixam-se para trás.
Ao fato de eu me comunicar com uma alma, que está no astral, prejudica a mim? Eu que estou me
comunicando, eu me prejudico? Sim, temos que alimentar aquela o qual nos comunicamos. Ela necessita de
alimentação para se comunicar. Isto é óbvio. Quando eu olho para alguma coisa, essa coisa olha de volta para
mim. A diferença do astral mais denso para o físico ela muito menor que do astral mais denso para o astral mais
elevado. Para a alma estar no astral mais denso é que ela em si é um conglomerado denso que não se livrou
como aquilo que ela entendia como mais denso e para se manter nesse entorno é necessário se interagir com o
meio, com o ser vivo e alimentação se faz através do baço.
Então quer dizer que todos os médiuns que trabalham com isto, em função do exercício junto as almas, terá
problema de saúde no futuro? É muito provável, porque quando se tem contato com mais de um se cria um
fluxo de vitalidade, no baço, e junto com a.
A corrente no centro não daria uma força, uma proteção? Não, é repartido, todo mundo leva uma parte do bolo
de vitalidade.
Não tem como entrar em contato pontual com uma alma. Entra em contato com alma e o entorno no qual ela
está, que faz parte do mundo astral. Quando se tem contato com um elemento e com o entorno que ele está, a
pessoa vai alimentar aquele elemento e o entorno onde ele está. Precisa de muito alimento. Para ser médium
tem algumas características que tem a ver com a quarta raça mãe que foi a tônica que levou o surgimento do
processo anímico pela Fraternidade do Yucatán, onde alguns adeptos fizeram esse processo para retirar a
humanidade do materialismo completo onde se encontravam. Como HPB e HJS que valeram de alguns
artifícios de início, porém de uma forma completamente diferente porque havia todo um processo de proteção
deles para então ter contato com lugar adequado. Se mexer no astral é igual jogar uma pedra no lago, nunca
consegue mexer em um local só. Aquela onda vai se propagando por todo o lago. Quando começou o professor
HJS quando ele começou com a sociedade e o que viria a se tornar Eubiose hoje, a função dele era atrair as
partes dispersas, atrair aqueles os quais já tinha estado participando de um processo evolucional e que
renascidos e dispersos em todo o país precisavam reunir em torno do Mestre. Não tem como chegar em uma
praça e falar ao público que está se fazendo uma continuidade do trabalho pós Tibete, tem que atrair pelo
anímico, pela fenomenologia. O professor fazia materializações, coisas deste tipo como artificio para atrair
quem o ouvisse.
O problema de saúde do professor foi devido ao carma das pessoas que estavam em seu entorno e das pessoas
que deveriam ter vindo e não vieram. Quando Ele ia fazer algo no astral, ele tinha uma proteção muito
específica. Quando se entra no astral, se mexe no astral, se acorda todo o entorno, é como jogar uma pedra no
lago. E acordou o entorno, todo o entorno astral, nada no astral é eterno. Tudo no astral e no físico é perene. As
coisas que estão no astral que estejam inconscientes elas tendem a querer perpetuar a própria existência. E o
astral se perpetua baseado na vitalidade do mundo físico, do ser humano. Tende a se alimentar da nossa
vitalidade. Daí então da possibilidade do desgaste desnecessário, e ter contato com elementais ligados a
doenças e outras coisas e muito factível.
Temos que respeitar a crença de cada um e cada um segue o seu caminho.
Os índios, os xamãs tinham uma certa autoridade para ir e fazer um transito no astral. Eram reminiscentes da
quarta raça e foram preparados para isso, mas em uma outra época. Só que hoje o que é trazido através desses
métodos, o que é trazido através desses tipos de culto é só coisa do astral mais denso. Nunca deu nada para
ninguém e nunca vai dar nada para ninguém. Foi criado o animismo como um artifício para arrancar a
humanidade que começava a desatolar do materialismo. Isto era para provar que existe o invisível. No início foi
183
perguntado se pode conversar com uma alma. Sim, pode. Se você está conversando com uma alma, está alma
foi deixada para trás por si mesmo, não deveria estar ali. Terminou o ciclo existencial no mundo físico, segue
porque a vida continua sem corpo. Agora assim volta, vem manter contato, vai faz alguém chorar, você chora e
o que que a alma vai te dizer, só o que ela sabia até a hora de morte, nem mais e nem menos. Ou então a pessoa
fala assim, ela tem um grande conhecimento. Que grande conhecimento, só o que ela tinha quando? É medico,
pratica medicina de quando perdeu o corpo. A alma não aprende, ela sabe o que sabia e não vai saber mais nada
no mundo astral. É um sistema fechado em si mesmo, vai aprender com tudo que ela tem de oculto ou não e
isso acontece no primeiro sono dito atrás.
O que são esses níveis do astral? Se galgamos esses níveis? O que tem em cada nível do astral?
Temos que ter muito cuidado com a vida ou o que se faz na vida, com a forma como vivemos a vida, com o que
adquirimos na vida, tomar muito cuidado com o desejo porque todo desejo será realizado depois que perder o
corpo físico, e aí uma questão, você realmente deseja isso? Terminado esse processo que denominamos vida,
temos os elementos para então tratarmos de nós mesmos. É como se estivéssemos preparando uma mochila
para fazer uma viajem para uma floresta que já conhecemos e não sabemos o caminho. Iniciado essa viagem,
tudo que podemos contar é com o que colocamos na nossa própria mochila. Essa é a questão da alma. Eu tenho
nessa mochila, tem só vídeo game, uma tv, um celular 10G, vou para floresta e aquilo ali não presta para nada
porque não tenho bateria e nem antena. Ou eu compreendo que foi uma besteira passar a vida em função
daqueles aparelhos, ou percebo que não quero andar e que eu quero voltar porque aquilo era o que me
interessava, só que é o seguinte, nesta floresta não pode voltar, não tem como voltar. Pode chegar na fronteira
dessa floresta para ver de longe onde estão as tomadas, mas não tem mais braço para colocar o aparelho na
tomada. Essa é a relação das almas que vem e ficam nesse entorno imediato, olhando as tomadas, vendo a
bebida que não consegue, vendo o dia a dia que não faz mais parte, não tem o corpo físico, não tem mais o
sentido para gerar essas formas novas. Existe alguém quere fumar, beber, através de mim? Sim depende de
quanto estou suscetível ao meio. Se a pessoa está cheia de perfurações, está ancorado em tudo que existe de
mais denso no astral, todo mundo vai se aproveitar dessa pessoa.
Como a alma pode fazer isso se ela não tem mais corpo? O que é a alma, é o prazer de fumar, beber, é a
vontade, desejo, amores, dores, tudo que nós queremos, é a alma que está querendo. A alma que não consiga se
afastar desse entorno mais denso, ela tende a desejar e fazer aquilo que alimenta os desejos que a compõe.
Como ela fuma através de mim? Cada alma está no seu lugar de direito, onde ela deseja estar. Se a pessoa está
transitando por ali, então essa pessoa consegue alimentar aquilo. Ela tem condições de sorver o que ela
necessita, porém de um ser humano encarnado. Por exemplo a pessoa adora filmes de terror, sente prazer em
sentir medo, paga para ir ao cinema para sentir medo, naquele momento está vibrando exatamente igual a todos
que se alimentam disso. Se confunde o prazer e o medo de ver no filme uma pessoa morta com o prazer e o
medo de alguém que realmente viu uma pessoa morta, porque não há distinção no invisível. É esse o grande
maleficio os filmes que causam violência, esse tipo de coisa. O resultado para quem está compartilhando,
vivificando aquilo no astral é o mesmo que ver um filme ou viver uma realidade. O olho físico não enxerga o
mundo astral, e o mundo astral enxerga o mundo físico? Não. Ele enxerga um símile. No caso de querer fumar
em mim, ele enxerga a minha alma que tem o mesmo prazer que essa outra alma de fumar. A diferença é que
uma alma está com o corpo humano e a outra não está. Esta alma ainda está em atividade junto ao espirito,
perdeu só o corpo físico. A atividade dela no astral é que vai servir de elemento para o que vai existir de nova
existência ligada aquela Mônada. A alma não interfere na Mônada. A Mônada é o espirito. O que tem a ver a
alma com a evolução da Mônada. A Mônada evolui através da alma, ela não desce. Não existe assim corpo
físico e Mônada. A alma é o veículo de experienciação da Mônada no plano intermediário. O corpo físico é o
veículo de experienciação da Mônada no mundo físico. Hoje temos, físico, alma e espirito. Se daqui mil anos
resolver parar de existir, vai continuar tendo alma e espirito. A alma vai passar por um processo, sublimação,
aprendizagem, desenvolvimento de tendências positivas e negativas, skandhas e nidanas, o resultado disso tem
que ser resgatado pela própria Mônada. Vem uma nova existência, pega uma parte de um, de outro, de outro e
cria uma criatura nova. Uma coisa muito importante é assim, no mundo físico temos distâncias, lugares,
estamos aqui e depois vamos para lá, vai para casa, para o trabalho, coisas assim. No astral, no mundo astral os
planos e sub planos do astral não é um lugar, não é um outro lugar, é vibração. Os planos do mundo astral é
onde as vibrações são diferenciadas. Por isso foi dito que a proximidade do astral mais denso e o plano físico
ela é menor que o astral mais denso para o astral mais elevado.
O que tem de diferente nesses níveis de vibração? O que é sete vezes sete?
São sete planos dentro do mundo astral, são mais sete sub planos que dá quarenta e nove, é só uma maneira da
mente concreta conceber o que seja o plano astral. Por exemplo: A pessoa sente agora do medo que sentiu
184
quando andou de montanha russa. Aonde está esse medo que foi sentido quando andou na montanha russa. Está
na pessoa. Mas aonde existe esse medo no mundo astral? Bem em baixo, na margem com o físico, é como se
fosse o inferno de Dante. Está bem em baixo por conta da densidade do que é parido, do que é criado. Quanto
mais denso mais se aproxima do físico. Agora conversamos e lembramos da felicidade quando compreendeu
alguma coisa sobre o Imanifestado, sobre Agharta, sobre Shambhala, sobre o amor fraterno, isso que é criado
aonde está? Está na pessoa porque é a compreensão dela, em nós porque é a nossa compreensão, porém tudo
que está em nós ele é um símile, um reflexo da coisa em si. Onde está esse pensamento que faz parte da pessoa?
Está no astral mais elevado na zona limítrofe do mental.
Como que se mede esses níveis, como conceber os níveis de vibração? Os sistemas evolucionais eles existem
em função da frequência vibracional e o exemplo disso é pegar as cores, sons é exatamente isso. Se perguntar
qual a cor de uma emoção mais densa? Saberemos dizer. O vermelho, o preto. Qual a cor de um sentimento
altruísta? Cores mais claras. O astral é classificado por vibração por segundo e não por distância. Isto é uma
coisa muito importante e interessante. É possível dentro de um mesmo ponto no espaço existirem vários planos
evolucionais. Até agora só foi dito sobre o astral, mas por analogia vale a mesma coisa para o mental abstrato,
mental concreto, Budhi, Atmâ. Isto quer dizer o seguinte, em um mesmo ponto, nesse espaço onde estou agora,
dois metros quadrados, aqui temos físico, vital, astral, mente concreta, mente abstrata, Budhi, Atmâ e Manas.
Quanto de físico temos aqui? Um corpo físico, o meu. Quanto de vital? Todos os átomos que me formam, já
são centenas de milhares. Quanto de astral nós temos aqui? Já não dá para medir. São todos, pensamentos e
emoções que possuo, um mundo. Por exemplo, o que que há na pessoa como medo e emoção? O medo da
montanha russa e a compreensão do Imanifestado, então todo o Imanifestado que é compreendido pela pessoa
tem que estar nesse ambiente onde ela se encontra que é o astral dela, isto serve para todos nós. Compreender
essa questão de plano é muito importante. Na medida em que a pessoa vai subindo, isto é só uma maneira de
dizer, porque não existe em cima e em baixo, na medida em que vai subindo em matéria de planos, mundo
evolucionais é maior a quantidade de coisas que existe em um único ponto. É possível que dentro da nossa
mente abstrata existe uma boa parcela do universo aqui agora onde estamos. Donde se depreende que o
universo real está completamente além do que é possível imaginar e visualizar. Qual o conceito de infinito do
universo, é essa compreensão que estamos conversando agora.
O perigo do desdobramento durante o sono. Pelo que foi dito agora, eu não poderia determinar para que faixa
vibratória eu vá no meu desdobramento astral, eu não posso escolher e fazer essa direção?
No caso da senhora dito acima que falou que fazia viagens astrais e conhecia o mundo. Ela somente via o
símile, senão todos a veriam também. Se não fosse assim, todos veriam o astral de todos e todos
enlouqueceriam.
Tudo que é conversado aqui, sempre tem exceção. Exemplo, todo mundo morre, alguns não. Ninguém
consegue ver vidas passadas, alguns conseguem. Sem dúvida, sempre tem exceção. É possível quando for
dormir ou fazer uma viajem astral determinar um determinado local? Sim, no geral não! É dominar as regras do
mundo astral, é diferente do famoso domínio pessoal. Não é dominar as técnicas da viajem astral, é dominar o
conhecimento daquilo onde se está trafegando. Está vendo o plano mais denso onde a pessoa está ali e ali
aqueles desgarrados, aqueles que deixaram para trás a si mesmos se apresentam como você queira ver. No
astral a pessoa cria o seu próprio mundo, se molda o seu próprio mundo.
Todas as almas estão nesse astral denso? Não.
Tem alma em outros níveis vibracionais, como foi dito agora?
Todos, dependendo do que se tenha dentro de si mesmo.
Se a pessoa tem dentro dela só conhecimento filosófico, abstrato, ..., onde está a alma dela? Está naquele local
que a compõe. A alma não tem que ir para um lugar, ela já é o lugar onde ela está, que a compõe e o lugar que a
compõe é a própria alma. Não existe um local no astral que seja vazio ou não. Tem um local no astral com uma
determinada vibração onde estão os pensamentos que sejam de acordo com aquele plano vibracional. Onde está
a tua alma, a minha alma? Está ao mesmo tempo no mundo de brigas de transito, ao mesmo tempo no mundo
da compreensão do abstrato, e outro mundo quais quer que exista em mim. Isto tira a antropomorfizacão da
alma. A alma só tem o aspecto humano, nesse período assim que vem logo depois que se conceitua como vida.
Enquanto estou vivo o meu corpo astral ele tem uma forma aproximada do que seria um ser humano,
aproximado. Depois que vai decorrendo essa vida astral, que se perde o corpo físico, a alma ela é o que ela é.
Qual a forma que ela existe? Da mesma forma que a minha mente concreta ela é o que? Ela é o conjunto do
conhecimento que eu tenho. Eu não peguei esse conhecimento do universo e disse que é só meu, existe em mim
ligado ao conhecimento em si. Por exemplo assim, você sabe tudo sobre o dia a dia sobre Atenas. O fato de
Atenas estar dentro de você significa que Atenas não existe mais? Atenas existe e é compartilhada por milhares
185
de seres humano. Uma cópia dela está na pessoa enquanto as emoções que foi vivido lá. A alma é aquilo que a
compõe, ela está no lugar daquilo que a compõe. Onde estará alma depois da perda do corpo físico, em que
lugar no astral? Naquilo que existe na própria alma. Esses são os planos e sub plano do astral.
Tulkus é capilarização da Mônada e não dá para saber onde estão. Só o Mestre.
Perdeu o corpo físico! Vai passar por aquele sistema de morte natural e o primeiro sono. Esse sono, isto pode
demorar um tempão a nível físico. Até dezesseis mil anos entre uma existência e outra, não em sono, mas em
sua vida entre uma existência e outra, para os resíduos dessa alma podem passar até dezesseis mil anos.
Esse acordar do sono da alma, ele pode levar muito tempo ou é imediato?
Perdeu o corpo físico, se teve uma morte natural, morreu de velhice, naturalmente tem essa transição para
sequência, um leve período de torpor, uma leve sonolência que é adentrar no mundo astral e continuar com sua
essência. Já vivemos no astral hoje, não vai passar a viver no astral. Antes de se adentrar ao primeiro sono,
passa aquele momento que é o repassar a vida. No repassar a vida, tudo que é de mais oculto em nos mesmos
que desconhecíamos e ou fingia não conhecer em nós mesmos, vai aflorar para ser resolvido. Em feito isso,
entra-se em um período de sono, o que seria o primeiro sono. Se a pessoa teve uma morte inesperada, existe um
período de adaptação até adentrar no primeiro sono e essa adaptação é porque a pessoa continua na rotina sem
nem perceber que ela está sem o corpo físico. Por isso o conhecimento do invisível é tão essencial, porque é
uma medida de proteção a nós mesmos, para que se saiba o que está acontecendo com nós. Porque quando se
perde o corpo físico a vida e a evolução continua normalmente. Só temos que saber em que ambiente estamos,
o que que estamos fazendo, por isso o se iniciar e adquirir conhecimento.
Morte abrupta, vai passar por um período até tomar ciência do que está acontecendo até chegar um momento
em que a pessoa vai para iniciar o seu sono. Temos que tomar muito cuidado com transformar tudo em mística.
Uma alma mais densa ela nunca pode mudar para um plano evolucional superior. Uma alma mais sutil, que
tenha nela, que tenha se formado com pensamentos mais sutis e que exista em outro plano ela pode interferir no
plano mais denso. É daí que vem a falsa imagens dos ajudantes. É aquele que tem a consciência de interferir
nos outros planos. Quando se diz que Jesus desceu ao inferno no terceiro dia e que ele se projetou no astral mais
denso, o próprio inferno de Dante. Se projeta por uma necessidade evolucional e se tem o direito de interferir
ou não. Que só vai encaminhar a alma, vai ajudar a alma, os guardiões, isto já é totalmente mistificado,
antropomorfizado, coloca a questão da religião, vem um anjo e vai te conduzir para o seu lugar de destino,
afundou o navio e aquelas almas que morreram todas de repente vem alguém e pega todo mundo, não! Existe
essa interação nesse momento de transição até que a alma entre em seu primeiro sono, e só.
O parentesco durante a vida é só durante a existência do corpo físico?
Isso é uma coisa muito interessante porque assim, a mãe, ela gosta do filho, ele deseja o filho que não tem o
corpo físico ainda, gosta do filho enquanto bebe, adolescente, jovem, adulto o filho perde o corpo físico e ela
continua gostando do filho que não tem mais o corpo físico. Ela gosta de um ser que existia, existe e vai
continuar a existir. Quando você morrer, daí você vai se encontrar com teu bisavô, com tua bisavó, tua mãe, teu
pai pode ficar tranquilo que daí você vai vê-los todos. Não é assim como o Alcides, vai chegar e vai andar por
uma estrada de luz, cheia de anjos e sino e daí estará assentada a minha bisavó que me contava histórias, com
violetas na janela, e vai ficar junto com ela e comer bolo de fubá, não é assim mesmo. O afeto que me ligava a
minha bisavó e a minha bisavó em mim, ele é um selo, um elo irrompível enquanto durar, nada no astral é
eterno. O amor para ser eterno tem que estar acima o astral, em qualquer parte do astral, é astral e é perecível.
Agora se for um amor universal, abstrato, vai existir enquanto o plano existir, já está fora da forma, é uma coisa
arrúpica, sem forma. O amor pelo parente, isto existe. A alma passa pelo sono e vê tudo que tem que fazer e que
deveria ter feito e os que fez e não deveria fazer e coisa e tal. No período de sono e o assunto da floresta, abre a
mochila e vê o eu tenho aqui para resolver essa encrenca que eu mesmo arrumei para mim. Se eu não
desenvolvi a compreensão, não terei como compreender o que tenho para resolver. Se eu não desenvolvi a
fraternidade, eu não terei a fraternidade para comigo mesmo, se eu não desenvolvi o perdão, não terei como
usar para comigo mesmo. Aí nesse momento eu sou o acusado, o júri, o juiz, o carcereiro e o seu próprio
executor. E o que nós temos para ser um bom júri, bom juiz, um bom carcereiro, um bom réu, é só o que nós
temos na nossa mochila. Nós sentamos na cadeira do réu e o juiz lhe diz; agora abre essa mochila e vejamos o
você trouxe para você mesmo. Levamos da vida a vida que nós levamos. A criação precisa do corpo físico,
então lá não tem como criar mais amor, mais ódio, mais alegria. Só teremos aquilo que que somos agora, é
agora o momento de criar o que vamos levar na mochila. O faz por ti que eu te ajudarei, é eu para eu mesmo. O
primeiro sono da alma que é o sono para se deparar com quem realmente somos, que é o tal do dragão do
umbral. Imagina que você está em um lugar, que é um mundo só teu e se deparando com tudo que foi criado
por você mesmo. É essa a importância de se conhecer durante a vida. Daí você estará trancado em uma sala,
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isto não é assim que existe, é totalmente figurativo, tendo que confrontar todos os cachorros os quais você teve
medo, todos os cachorros que você chutou e todos os cachorros que você ajudou também. É desses elementos
que vai emergir a alma quando termina o primeiro sono. Nesse primeiro sono a pessoa vai prestar conta a si
mesmo. Terminou o primeiro sono, está aflorado tudo o que a pessoa é, tudo que ela é estará aflorado. O
resumo do que a pessoa é, o resumo de que a pessoa foi e a mescla, a compreensão, o arrependimento, a auto
compreensão, daquilo sei um ser, o resultado de N centenas, milhares de anos de autocontemplação e aí vai
para o plano astral que lhe de direito. Qual plano lhe é de direito? Aquilo que ali tenha sobrado. Então, só o que
sobrou foi sexo, droga, mentiras, medos, desejos, e mais um montão de coisas, ótimo, parabéns, aproveite
bastante. E quando emergido do primeiro sono a pessoa vai passar várias centenas de anos ou milhares de anos,
ou um ano, ou um dia depende de cada um, usufruindo do mundo que a pessoa mesmo criou. E uma coisa
muito interessante, todo mundo fala assim, skandhas, nidanas, tendências positivas e negativas, bom carma,
mau carma, terminou esse primeiro sono, a alma desperta como se desperta depois de uma noite bem dormida.
A pessoa desperta, preguiçosamente, vou seguir com a vida, e aí se depara com a vida que a pessoa vai seguir, é
o mundo que a pessoa desejou. Nesse segundo momento da existência no astral a pessoa já está no mundo que é
o dela, ou em cima, ou no meio, ou em baixo, a pessoa estará onde ela deseja, por que foi dito cuidado com o
que você deseja, por que chegará um momento da tua existência, não da tua vida física, pode ser no astral, no
mental ou que seja que a pessoa vai se depara com o exercício do desejo dela. Desejou matar todo o mundo, a
pessoa terá muiiiitooo tempo para matar todo mundo.
Mas do lado de lá não consigo sublimar nada?
A pessoa sublima ou prepara no seu sono e o sublimar é isso. O primeiro sono que pode demorar N séculos. E
nesse período do primeiro sono pós morte, nesse período tem então que trabalhar os elementos que até então a
pessoa aprendeu a sublimar, a compreender, perdoar, etc e tal e isso tudo vai ser aplicado a você mesmo, aí a
pessoa vai sublimar, compreender, perdoar, etc e tal. Acabou os elementos, não tem mais peça de lego para
desencadear, o que sobrar dali é o mundo que a pessoa vai seguir no astral, é o teu mundo.
Então eu posso mudar meu nível vibracional como alma no astral? Não muda, é como se fosse assim, pega uma
centrifuga, joga tudo na centrifuga, é o sono. O suco que sai dali é o teu mundo quando acordar do primeiro
sono. E nesse mundo a pessoa vai, é como uma lagarta que retira a casca e vai começar a segunda vida no
astral, e o mundo onde a pessoa está é o mundo que colocamos em prática aquilo, é o mundo que foi criado por
nós. Uma coisa muito interessante é o seguinte, a pessoa tem por ideal hoje; o que eu mais desejo é que o
mundo tenha paz, o que eu mais desejo é que os seres amem-se mutuamente, o que eu mais desejo á que a
Agharta seja visível por todos os seres, esses desejos, esses ideais nesse segundo momento da existência no
mundo astral eles se desenvolvem, se consegue no astral criar o teu próprio mundo onde o mundo inteiro fique
em paz, onde a Agharta seja possível a todos. E isso que a pessoa cria nesse segundo momento da vida após se
acordar no mundo astral é o mundo onde a pessoa vai viver naquele mundo ideal que a pessoa criou, vai viver
na tua visão da Agharta e aí esse mundo onde a pessoa vai viver até que aconteça um outro nascimento é que
vai se condensar e chega um momento que a pessoa viveu, vários anos. A pessoa adora ler, meu sonho seria
poder passar um tempo na biblioteca de Duat. Não tenha a menor dúvida, você vai passar. A pessoa terá séculos
para ler aquilo que te apraza, aquilo que você gosta. A pessoa estará colocando em prática um ideal. Na medida
que vai passando a vida no astral, dez anos, cem, mil anos de vida no astral no plano que lhe compete. Aquilo
que você é. Aí começa a vir assim um leve cansaço de fim de dia, um agradável torpor, como num dia de
primavera, e diz assim; agora estou chegando do trabalho, agora vou deitar aqui e vou descansar um pouco. Aí
a alma vai entrar num segundo sono. No momento que é o segundo sono, ali ficam resultado de toda existência
física, de todo o primeiro sono, de toda a vida astral se resume naquele segundo sono que são os tais átomos
permanentes, o corpo causal. Em torno daquilo ficam o que foi criado que são as tendências positivas e
negativas, as nidanas. Disso lança mão a Mônada para a próxima existência. A Mônada nasce novamente como
uma alma trazendo em si os resultados dessas experiências com potencial a serem vivificadas, a ser vivido. Um
grande amor pela arte, pela poesia, música, uma grande vontade de fazer guerra. Tudo que a pessoa semear e
deixar crescer na existência anterior, você vem para colher, porque só aqui que se colhe. E a alma então quando
entra no segundo sono, ela enquanto unidade deixa de existir, e aí fala-se; Eu fiz uma projeção e vi a minha
vida passada. Tua vida passada não existe mais. É impossível.
Eu alma, sem corpo, posso fazer algo pela humanidade? Não! Tudo tem exceção, tem os adeptos que transitam
na mente abstrata, no concreto, no astral, no físico, e coisa e tal.
Vamos falar de nós, simples almas. Não! Porque não temos a noção do mundo, porque quando a alma emerge
do seu primeiro sono, queira a Lei que não nos lembremos do mundo, porque se lembrar fica aí em você que
físico estava tão pasmoso, tão denso que ainda está no entorno. Quanto mais longe a pessoa for do mundo físico
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após acordar, mais salutar é do ponto de vista existencial. A ideia de um mundo pacífico, fraterno, amoroso,
consciente, a pessoa cria esse ideal agora, esse ideal vai tomar forma na sequência da nossa existência e isso
fica como potencial para depois então ser realizado. A pessoa vem como um grande pacificador e realiza. Vem
e nasce como Alcides Coelho.
Temos que hoje, enquanto em corpo físico, nos assenhorarmos do invisível para que tenhamos uma vida no
invisível tão consciente quanto necessária.
Fecha os olhos e acorda e continua e faz o que tem que fazer, e quanto mais breve é o sono que a pessoa vai
passar no pós morte, é quanto mais inconsciente a pessoa for. O camarada comeu, dormiu, procriou e viu
novela das oito, morreu. Dois, três, quatro, cinco anos ali e não tem o que fazer com aquela tranqueira, porque
ela não tem discernimento, não tem condições de sublimar e não tem perda de tempo no universo. Não tem
nada que fazer, não meu filho! Pega essa sua mochila de pedra e volta camarada.
Adquire conhecimento. Nos é dado neste momento existencial compreender o invisível, criar no visível e
invisível e preparar o mundo invisível no qual nós vivemos hoje e que vamos continuar vivendo. Enfatizo,
conhecimento, iniciação, domínio da vida, controle das emoções e do conhecimento, buscar o conhecimento
adequado, aprender a viver, isso é viver.
Se não ficaremos refém de uma vida que deveria nos servir. Uma coisa adicional que nos une é o trabalho,
trabalho de Lei. O importante é adquirir consciência, ter consciência da vida que levamos e da vida como um
todo é um presente que nunca foi dado a ninguém e nenhuma hierarquia que nos antecedeu. Aproveitar ou não,
vai de cada um. Desejo a vocês uma boa vida, compreendam o que nós somos, de onde viemos e para onde
vamos, que é para onde todos nós iremos. Fraterno abraço.

Existe Devas, porém nós os criamos.


Uma definição do senso comum sobre devas;

Os Devas poderiam ser enquadrados como Anjos, mas são eles os responsáveis pelos seres elementais e por
consequência os quatro reinos, Terra, Ar, Água e Fogo. Por este motivo achei melhor enquadrá-los no reino
dos Elementos.
Os seres chamados devas pelos hindus, são denominados anjos pelos demais, e também filhos de Deus.
Pertencem a uma evolução diferente da que rege a humanidade, uma evolução na qual podem ser vistos como
um reino logo acima da humanidade.

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171 - Fantasmas Interiores

Um homem estava sentado num banco de jardim como habitualmente fazia ao cair da tarde quando, de repente
pareceu-lhe que o sol tinha desaparecido. Olhou e viu sete vultos que o rodeavam e o olhavam com ironia. Um
deles apresentou-se dizendo: - Nós somos habitantes de um tempo futuro e viemos falar com você. Vamos
apresentar-nos um a um. Dito isto um aproximou-se e disse: - eu sou o azar e posso levar-te tudo o que possuis.
O segundo disse:- Eu sou a fome e um dia poderei bater na sua porta. O terceiro disse:- Eu sou o desemprego,
um dia lhe tirarei toda a capacidade de sobrevivência. O quarto disse:- Eu sou o fogo, um dia virar-me-ei contra
você e deixá-lo-ei sem um teto que lhe abrigue. O quinto disse: - Eu sou a tristeza, um dia lhe procurarei e lhe
tirarei todos os sorrisos. O sexto disse:- Eu sou a solidão e um dia lhe tirarei toda a vontade de viver. Por fim o
sétimo disse:-Eu sou a velhice e quando eu chegar só lhe restará a morte.
Os vultos rodopiavam e deixavam o pobre do homem tonto, com dificuldade de pensar e de respirar. Mas era
um homem forte, que a pouco e pouco se foi enfurecendo com aqueles estranhos que o atormentavam e gritou
exaltado:- Deixem-me em paz!!! Vocês não são habitantes de futuro nenhum, são os meus pensamentos mais
tristes, os meus próprios temores. Vocês vivem do meu medo, assolam as minhas noites, mas na minha vida e
futuro eu mando. De repente os vultos mudaram a expressão irônica e alegres sorrisos luziram-lhes no rosto. E
voltaram a apresentar-se dizendo:- Eu sou a prosperidade, eu sou a abundância, eu sou o progresso, eu sou a
segurança, eu sou a alegria, eu sou a amizade e por fim o último disse ser a fé e a promessa da vida eterna. O
homem sorriu e afastou-se com a certeza de ter vencido os seus fantasmas interiores, de ter derrubado os seus
medos e de ter transformado o negativismo em energia positiva.
Poderíamos trocar o último dizendo que é o Conhecimento.

O mundo é bom, as pessoas do mundo são boas. O somatório das pessoas do mundo, 1% da população mundial
detém o controle financeiro, bélico, anarquistas, etc. O nosso problema é que diminuímos o conceito de mundo
e acreditamos que o mundo são os nossos problemas do dia a dia. Todos são inimigos, podem me magoar, são
concorrentes, etc.
Vivendo em um universo de mel e mergulhado em fel. O fel do mundo está em cada um.
Os fantasmas interiores de cada um são responsáveis pela a grande maioria das doenças físicas e
psicossomáticas e psicológicas que hoje se manifesta na humanidade. Todas sem exceção, as síndromes são
derivadas da ação conjunta ou isolada de um conglomerado desses fantasmas individuais.
As vezes temos que dar ou receber o alimento, conhecimento, só na medida da necessidade. Digamos que uma
pessoa ouviu 5 minutos de uma palestra e depois foi embora, o responsável pela inflexão na vida daquela
pessoa ainda continua sendo o palestrante. Não são todos que precisam e aqueles que bebem com frequência do
conhecimento, participam, se entrelaçam de uma maneira mais intensa com o ente, assume uma função de um
Tulku da pessoa que é propagar a divulgação, já é trabalho e o trabalho vem quando acaba a necessidade.
Tendências são skandhas e nidanas que trazemos de outras vidas e continuamos criando novas. Todos os
fantasmas internos são tendências ou suas derivações. Mesmo os fantasmas externos tem que estar ligados a
algo que os vitalize e que se já ao medo, nosso medo que é uma tendência de sentir prazer de ter medo.
O sistema sutil do sistema cérebro espinhal do cérebro é o que se conceitua de Manas, mente concreta, quando
vejo alguma coisa, existe uma força sutil da natureza, tejas tatua, quando eu vejo, ouço, cheiro, degusto ou toco,
qualquer coisa que eu faça quando uso os cinco sentidos, isto vai passar pelo influxo de tejas tatua e vai gerar
um reflexo, uma imagem do que eu estou vendo exatamente igual a imagem que eu estou vendo, será criado em
manas, porque manas, a mente concreta só funciona baseado em imagens, vrittis. Eu vejo alguma coisa, essa
imagem vai chegar no meu sistema ocular e uma força que existe nele vai pegar as vibrações que eu estou
vendo e criar na minha matéria, é assim, estou vendo um copo, fechei os olhos, continuo vendo o copo ou estou
tomando um banho, cai o sabonete no chão, os olhos estão cheio de sabonete, você abre os olhos e fecha
rapidamente, no abrir e fechar rapidamente, você sabe onde está o sabonete, abaixa e pega o sabonete, é assim
que funciona a manas, é assim para todos os outros sentidos. Você cheira e sente o aroma de uma maça, gera
uma imagem de maça em manas, qualquer um que se faça vai gerar uma imagem e essa imagem é exatamente o
reflexo do que estou vendo no mundo material. O vritti tem uma característica muito interessante que ele é
fugaz. A pessoa vê alguma coisa, usa e você retém ou não como memória, a maior parte das coisas são
dispensadas. Esse processo de ver alguma coisa e gerar um reflexo na mente, aquilo está em você, prathibimba
é o nome desse processo de criar imagens mentais e criar vrittis. Tudo que estou percebendo através dos meus
sentidos, vai criando imagens o tempo inteiro e gera turbilhões de vrittis, uma imagem que dá para imaginar
esses turbilhões de vrittis é assim, são pequenas corrente elétricas que perpassam o cérebro e fazem as sinapses
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entre os neurônios. Aquelas pequenas correntes elétricas, milhares, milhões de corrente elétricas o tempo todos
para todas as direções, aquilo está criando imagens o tempo todo em manas. E são tão fugaz quanto essas
pequenas corrente elétricas. É criado a imagem, não tem utilidade nenhuma, estou olhando simplesmente para o
copo, e ela já desaparece. Essas multidões de vrittis são geradas o tempo inteiro e apagam como pequenos
relâmpagos, isto em manas, eles nunca apagam completamente, sempre fica um pequeno resíduo. Ele faz o
flash criando as imagens, eu não uso para nada, só estou me ambientando para ver o local onde estou, quando
vritti deixa de existir, fica um pequeno resíduo que é como se fosse aquilo que a pessoa viu em latência, e isto
tem o nome de sanscara. E isto serve para que? O conjunto dessas sanscara, dessas potencialidades, quando
começa a se entrelaçar com similares, tende a criar o hábito, é a necessidade da pessoa repetir. Estou olhando
para o poente e isto me dá uma sensação muito boa, olho o sol se pós e ficou o resíduo disso em mim, o
sanscara, só aquilo gerou uma satisfação, a pessoa gera primeiro o hábito e o conjunto de hábitos exteriorizados
ou não vai criar uma tendência, criada a tendência ela vai se manifestar ou nessa existência ou em futuras. Essa
é a Gênese das skandhas e nidanas.
A tendência ela pode ser hereditária? A tendência sim.
A tendência é o resultado de tudo que foi visto, ouvido, sentido, por uma pessoa e o conjunto disso fica aquela
latência, gera o sanscara e isso vai se tornar em uma skandhas e nidanas, porem é o seguinte, a família que eu
escolhi nascer, ela tem as tendências agregadas ao ente que é o extrato das tendências de todos os seres que já
tiveram esse mesmo sobrenome, da mesma forma as tendências daquele povo e daquela nação e é isto que se
chama o carma, o carma da família, o carma da nação, e vai do carma individual até o carma da humanidade.
Se sabe que todos que vão nascer naquela família, o cara é encrenqueiro de berço. Não é que é encrenqueiro de
berço, é o sobrenome que ele escolheu ter tem em si a encrenca latente. E ele tem um conjunto de skandhas e
nidanas que será colocado no caldeirão e vai depender dele dar ou não vazão aquelas tendências. Ou sublima ou
propaga e se propaga fortalece o carma que já é dele e fortalece o carma do ente família que ele escolheu. Vai
passar uma vida ali, morre e escolhe uma outra família onde quer que seja, porem aquele ente família é um
pouco mais encrenqueiro porque um membro novo veio e fez bastante encrenca e fica vitalizado para a próxima
criança que nascer tende a ser mais encrenqueiro ainda, e traz em si skandhas e nidanas mais poderosas ainda
para ser muito mais encrenqueiro e geralmente traz em si a força para transformar aquela encrenca toda em
pacificidade.
Essa é a mecânica da geração do carma do indivíduo e da família, da nação e da própria humanidade e por
decorrência a forma de resolver.
Quando a pessoa ouve esse assunto, vai gerar vritti e vai ficar na cabeça dela, entendendo ou não, usando ou
não e uma vez na cabeça da pessoa vai ficar latente e pode ser que daqui 80 anos isso floresça e se não
floresceu fica como uma provável tendência para uma próxima existência.
Seria correto ver a família assim, é um conjunto de seres, cada um chegado de um ponto diferente do mundo
que temporariamente está sobre o mesmo teto e o mesmo teto é o mesmo sobrenome. Acabou aquela noite,
acabou aquele ciclo de convivência, cada um vai para o seu novo destino, levando o que aprendeu, o que
ensinou para o seu novo destino e deixando naquele mesmo teto toda a impregnação, tudo que foi gerado
naquela noite dormida ali ou daquele dia passado ali. Os que chegarem no dia seguinte irão respirar o ar que
ficou, vão receber impregnação do que está ali, esse é o ente familiar problemático. Donde é o “não me toque”
do ponto de vista esotérico, que é o não me toque para não compartilhar comigo o que você tem.
A coisa oculta em si é simples, quando a pessoa quer fazer aquele floreio é porque não entendeu ou por seu
laser e dizer que é difícil. O universo em si é absolutamente simples.
O vritti é o seguinte, estou falando da caneca, um reflexo da caneca está na minha mente, se eu falar do Sol
oculto, um reflexo do Sol oculto está na minha mente, se eu falar sobre Agharta, um reflexo de Agharta está na
minha mente e assim é. Onde está a Agharta quando falo sobre Agharta, aqui, em mim! Onde está o ódio
quando falo sobre o ódio, aqui, em mim!
Funciona assim; Quando a pessoa ouve a palavra limonada, ele se transforma na mente a imagem e com todo as
emoções associadas ali, vai lembrar desde a primeira limonada que a pessoa tomou, começa a buscar o que se
conceitua de memória, vem entrelaçando com o que ficou de sanscara, pega essas partes do mental onde que se
tem isso registrado, junta e mistura com o astral, levante o que tem de emoção e gerou que toda vez que eu
penso naquele dia que eu estava no meio do mato, na infância, eu me emociono porque nesse momento eu estou
revivendo, ou vivendo novamente aquilo que conceituamos como memória.
Isto é muito interessante, mostra a questão de temporariedade e a espacialidade. Não existe o espaço. É que nós
nos deslocamos através do universo, nesse próprio processo de expansão e quando a pessoa vai buscar uma
memória tua, uma lembrança de um processo de co-criação ou recriar alguma coisa que já aconteceu, essa coisa
190
que a pessoa criou, esse momento que falamos atrás agora sobre a limonada, ele não está mais aqui. Está fixo
no universo a uns 300 mil km atrás. Isto mostra que a limitação de físico só existe até os olhos alcançam, acima
disto não existe. Então uma pessoa que pensa em limonada, capta a nossa limonada que está fixa ali pronta para
ela ser usada.
Tem o conceito de Truti que é uma unidade de tempo que 1/185 de seg e também uma unidade de espaço. Uma
coisa muito importante e interessante, é que cada uma unidade do universo que está abaixo de um átomo de
Prâna, ela é a exata imagem do universo como um todo. Cada um sub-átomo não físico do universo em si é o
próprio universo. Acontece a nível subatômico não físico. A imagem do todo está registrado em qualquer um.
Em qualquer momento, em qualquer ponto do universo, qualquer ser humano pode acessar tudo que todos os
seres que existiram no universo tenham pensado, sentido, visto, feito, sentido e engendrado porque o universo
em si pertence a cada um de nós, está em cada um de nós e nós somos o próprio universo.
Quando se tem uma ideia é fazer com que a mente concreta veja aquilo que ela não está acostumada a ver que é
o mundo das ideias. “Trago-lhes o novo estado de consciência, não mais admito que se diga tive uma ideia,
porque no futuro a ideia será permanente no homem. Henrique Jose de Souza”.
Como as tendências são criadas, as positivas e as negativas.
A pessoa nasce com uma serie de nidanas, e todos nascem senão não teria nascido. A pessoa tem tendências
negativas a resolver, nidanas, existe três formas dessas nidanas se manifestar.
Primeiro ela existe imanente, como uma potencialidade na pessoa, tem uma tendência negativa. Essa pessoa
baseada na vida que ela escolheu, na família que ela escolheu, no entorno, no próprio exercício da vontade,
amor/sabedoria e atividade, ela cria um torvelinho que começa a ativar as skandhas, experiências positivas e
quando chega a hora daquela nidana, como se fosse uma bomba com o tempo programado para ela explodir, ela
se manifesta, já não há mais ambiência e a nidana ela é sublimada, ela deixa de existir sem se quer vir a ser, ela
nem deixou de sair do estado de potencialidade. A pessoa sublima e transforma uma nidana antes mesmo dela
ser uma vontade na pessoa, um desejo na pessoa. Essa seria a primeira possibilidade que seria o máximo. A
pessoa fazer tanto de tal forma pela tua vida, pela vida de todos, pela vida da humanidade que qualquer nidana
que tivesse para resolver e queria se manifestar mais tarde ela em si deixa de existir porque não tem amis
ambiência. É a sublimação total, perfeita. O equilíbrio perfeito das coisas. Raras vezes isto acontece porque
estamos numa vida de trabalho.
O segundo alternativa é aquela nidana que se manifesta e aí consegue pegar o bicho na hora que ele ia escapar
no buraco da fechadura. Na hora que vai se transformar numa ação, a pessoa exercita a vontade e diz assim;
não, não vou fazer isso. A pessoa tinha a tendência negativa á, uma nidana ela ia se manifestar, ela vai se
manifestar, a pessoa consegue exercitar a vontade e fazer com que ela não se manifeste, não aconteça.
Existe duas vertentes disso;
Tem-se uma tendência, vai se exteriorizar e antes que se exteriorize, eu pego enquanto está saindo da
potencialidade e vindo para tradução na mente e exercito a vontade e não deixo que ela aconteça, é aquela
nidana que não aconteceu e aí tem duas variações; Ela não aconteceu e eu aprendi e como ela não aconteceu e
eu aprendi, ela em si está sublimada e aquele pensamento não vai mais acontecer, aquela tendência, aquele
impulso de fazer não vai mais acontecer, ou então aquele impulso existiu, eu não fiz só que ficou latente. Tive o
impulso, eu não fiz e ele ficou latente, tem duas maneiras. Vai ficar latente para sempre e não vai se manifestar
ou ficou latente e se transforma no arrependimento por não ter feito. E esse arrependimento por não ter feito em
si é o alimento para a própria nidana, o arrependimento de não ter feito vai se transformar no desejo de fazer.
E a terceira forma é a pessoa nessa vertente é a pessoa ter pensado ou ter tido o impulso, o desejo de fazer, não
ter feito, vai alimentar aquele impulso transformando-o num desejo mais intenso e fica num outro ramo ainda
que é a pessoa se arrepender de ter pensado naquilo. A pessoa teve o impulso, mas não faz, porem tem a
vontade, aí depois fica pensando que não devei ter pensado naquilo e fica imaginando um montão de coisas,
uma série de lações e cria uma série de coisas que jamais iria acontecer, aí surge o primeiro fantasmão.
As pessoas não entendem por esse lado e colocam a culpa em “espíritos obsessores” “uma entidade e me deu
essa vontade de fazer isso” “um encosto”, e começa a elucubrar. Encosto! Só se encostar na parede. Eu tive um
impulso muito intenso, eu sou bom, mas passou um espírito ruim por aqui e... Mesmo se tivesse passado um
espirito ruim por aqui, nós navegamos no astral, entre mortos e vivos o tempo todo e só nos aproximamos dos
símiles, então se a pessoa teve uma vontade de pegar e fazer alguma coisa completamente esdruxula, foi a
própria pessoa que atraiu aquilo, porque existe nela. Ninguém atrai o que não tem em si, da mesma forma que
ninguém dá o que em si não tenha. E se em você existe é porque é uma nidana que foi criada por você.
Ninguém enfia uma nidana na cabeça do outro via fórceps, não existe isto. Não dá para culpar ninguém sobre as
ações que a cada um de nós lhe compete.
191
A segunda é que dá aquele impulso que não deixei transformar em ação e pode criar um arrependimento por ter
pensado, por não ter feito, o desejo mais intenso de fazer e tudo isso aí são imagens, vão tomando corpo até que
vira hábito, altera o caráter e vira um destino, como diz o Professor.
A terceira vertente da nidana é mais complexa. A pessoa tem a tendência negativa, que se transforma num
impulso e faz.
Tem duas primeiras vertentes.
Primeira, você fez e nem se deu conta do que fez, então está exteriorizando a sua grotesquice que em você
existe, o que acontece então. Só vai te dar mais prazer aquilo novamente, vai se transformar em um hábito, um
caráter, mudar o destino e gerar carma. Vai repetir N vezes, vai passar a vida inteira fazendo aquilo, e vai passar
para um ente família que você habita, e vai levar junto com você como uma tendência e vai se propagar pelo
universo a fora como se jogasse uma lata de tinta escada abaixo.
Até alguém sublimar isso aí que é o nos compete e é aí que entra a iniciação, que é você olhar o invisível cara a
cara e falar assim, calma, eu mando, eu digo se é por aqui ou por ali, o invisível foi inventado para ser ensinado
do ponto de vista de razoabilidade.
Pratiquei a ação, é uma inconsciência, não aprendi nada.
Pratiquei a ação, que coisa mais grotesca, aí eu aprendo com aquilo e não vou mais fazer. Primeira grande
vitória com relação a exteriorização a nidana que constituímos como erro e a certeza que jamais vai repetir esse
erro.
Em si a nidana perdeu, porque ela ganhou uma vez, mas jamais será novamente exteriorizada, em si é
sublimada e permite o aprendizado. Zero fantasma, 100% de resultado e ela cumpriu o objetivo dela existir em
você e sabe que dali não vai se propagar mais.
Exteriorizou o nidana, cometeu o erro, não foi inconsciente, foi consciente, aprendeu e sabe que não vai fazer
mais.
Exteriorizou o nidana, cometeu o erro, não foi inconsciente, você não aprendeu e não vai fazer mais.
Exteriorizou o nidana e se arrependeu. É aquele erro que é feito e em vez de ter um arrependimento consciente,
errei e jamais vou repetir, não, errei e me arrependi. O arrependimento é um artificio da própria nidana para
alimentar a própria nidana e todas as suas derivadas e aí se transforma naqueles fantasmas que acompanha todo
mundo.
Uma coisa erra, eu tinha cinco anos e estava atravessando a rua e chutei um cachorro. E 50 anos depois todas as
noites quando eu vou dormir, reza pedindo para Deus perdoa-la porque ela chutou o cachorro. Aquele cachorro
é um cachorrosauro, gigante e é um grande gerador de prazer, que é aquela mortificação por ter chutado um
cachorro a 50 anos atrás e me sinto o pior dos piores. E se o universo cair na minha cabeça é a execução da
justiça divina por que estou em pecado, etc... Esse é o deleite, a parte mais densa onde vive a humanidade que é
o prazer oculto e não assentido propriamente de sentir prazer por erros que sido cometidos quando poderia ter
servido para aprender.
Um dia um senhor me pediu um dinheiro para compara um lanche e eu não dei. Depois fiquei com a lembrança
daquele momento. Contei para uma pessoa que falou, puxa que ruim você. Aquela lagartixa virou um jacaré.
Um outro dia estava passando na rua e vi o mesmo senhor e fui até ele dei um monte de dinheiro equivalente ao
dinheiro de antes e para o lanche do dia.
O erro qualquer que seja, ele serve para que a pessoa aprenda a não repetir e segundo não adianta de mortificar
pelo erro feito que é só prazer em sentir dor. Tem que resolver as cousas que derivaram do erro.
E se a pessoa tivesse se machucado e era á pessoa que eu não dei o dinheiro para compara o salgado. E passa a
carregar esse arrependimento para o resto da vida e é esse o nó górdio da humanidade da humanidade, é ter
cometido o erro, ido atrás para resolver e se resolve fisicamente ou mentalmente. Achar que não tem a
capacidade de resolver alguma coisa que já tenha passado. Essa coisa de resolver uma coisa que já passou, ela é
tão importante; Você não conviveu adequadamente com o seu avô, não amou-o aquela criatura o suficiente, até
mesmo que você era pequeno e não tinha como entender o seu avô. E agora você é grande e seu avô já morreu,
porem continua sendo o seu avô. Você pode amar os mortos, quais quer que seja, não interessa quem seja,
qualquer lembrança que tenha passado, hoje como se ela ainda existisse. Depois que se perde o corpo físico se
perde o conceito de espaço. Quando a pessoa morreu ela se encontrou com alguém, não se encontrou é que ela
perdeu o limitante do corpo físico e mostrou na verdade ela estava do lado daquele que ela sempre esteve, todos
estão juntos.
O que a pessoa tem que entender que os traumas de infância, das síndromes, dos medos, porque quando eu era
pequeno meu pai, minha mãe, meu irmão, fez isso, fez aquilo... e agora trago esse trauma de infância, aqueles
fantasmas particulares que assolam a cabeça de cada um e forma um conjunto de diretivas que alteram a própria
192
maneira que a pessoa vê a vida. Eu tenho uma vidraça de onde eu vejo o mundo, cada um fantasma, cada
nidana que é reprimida e cada vez que eu engordo e alimento essas coisas, vai ficando mais fosco, chegando a
um ponto que eu não vejo mais nada do mundo real, vivo enclausurado, sufocado pelas coisas que eu mesmo
criei, eu crio fantasmas, respiro fantasmas, me alimento e vira uma simbiose louca. Gera os traumas, dores,
neuroses, síndromes e tudo baseado nas coisas da infância da infância que eu não consegui resolver. Eu briguei
com meu pai quando eu tinha anos e meu pai morreu sem que eu pudesse ter dito a ele que eu o amava. Não
precisa guardar e alimentar esse não disse a vida inteira. Se não disse quando tinha anos, e agora consegue
compreender que aquela briga não procedia e que ele tinha razão, diga agora; Pai o senhor estava certo e eu te
amo. Acabou! Existe a atemporariedade. Esse evento de brigar com o pai aconteceu a 50 bilhões de km atrás e
aquilo existe naquele momento que era quando o planeta estava passando por lá. E aquilo existe naquele
momento, quando a pessoa revive, aquilo está aqui e você está lá, existe um lastro seu no universo, e você diz
assim; Pai o senhor estava correto e escuta o que vou dizer, te amo para caramba, aquele lastro não existe mais,
resolveu. E quanto mais ancoras vamos deixando atrás no universo, mais pesado fica cada passo que damos no
dia a dia. Se a vida está pesada hoje é porque ficou jogando ancoras no passado o tempo todo. E isso pode ser
alterado quando você quiser. Se a nidana se manifestou, você errou, teve consciência do erro, o que uma coisa
fantástica e desejável em termos evolucionais, vá e transforme. A transformação é desejável e possível a
qualquer momento. É obrigação de todo ser humano a transformação dos nossos fantasmas em devas.
Transformar medo em coragem, tristeza e alegria, ódio em amor, etc.
Exemplo; Quem cria o hábito de odiar, mesmo que o motivo do ódio morra, ela continua odiando tudo fica
refém, está nela o hábito. O hábito se torna um prazer e o prazer é o baço alimentando uma egrégora. Altera o
caráter, gera destino, gera carma, propaga para o ente da família onde estamos. Uma das nossas funções é
resolver as questões pessoais de cada um, é tentar zerar todos as deficiências do sobrenome que nós carregamos
de berço por opção da família que escolhemos, para que a geração seguinte nasça filha de si mesmo, não mais
filha do carma passado da humanidade.
A humanidade criou tantos lastros que o sol e a terra não viajam pelo universo na velocidade que poderia.
Quando todas nidanas forem resolvidas viajaremos na instantaneidade, e caímos no Sempre e é aí que não tem
mais o antagonismo. Aí seremos um ser perfeito e acabado. O erro exposto, ele se sente extremamente
envergonhado e o maior medo do medo é o medo de ser visto, porque aí não tem mais medo e o medo passa a
ser coragem, e some.

193
185 - Depressões da Alma

A semente da divindade latente como embrião na criatura humana, é o potencial idealístico desta, e apresenta-
se, faz sua eclosão, através da iniciativa. Havendo falta de iniciativa há, consequentemente a depressão
psíquica, a imobilidade da alma. É o mesmo que dizer que a alma quer agir, mas falta-lhe o órgão locomotor,
posto que o órgão locomotor da divindade na criatura humana, é a iniciativa. Ter iniciativa, ser pessoa de
iniciativa, é ter disposição natural, ter ânimo pronto e enérgico para, desse modo, conceber, elaborar, agir,
executar em qualquer circunstância, sem esperar que outros o façam. É, em suma, ser uma pessoa de ação, de
expediente, de recursos próprios e autossuficiente tanto quanto possível. Significa esforçar-se por sê-lo, já que
total ou completamente ainda não o somos. Ter iniciativa, finalmente, é ter coragem!

O que é viver Eubioticamente bem?


É uma maneira de ver a vida, de viver a vida e posicionar na vida perante o universo como um todo, isso é viver
Eubioticamente, é fraternalmente em paz e tranquilo.
Nós somos aquilo que vibramos. Uma das razões desse assunto de hoje de acontecer essas disfunções, é o
esforço entre ser uma coisa e tentar parecer outra, esse desgaste leva a uma porção de fatores que causa o que
conceituamos como doenças. Viver transparentemente, sem ter vergonha do que sejamos de bom ou de ruim,
esse é o primeiro passo para buscarmos a paz. Depois que encontramos a paz e atingimos um equilíbrio, não
precisa ser um equilíbrio divino, porque o conceito de divino inclusive é errado. Um equilíbrio divino,
humanizado que é estar em paz em mim mesmo, está em paz no nosso entorno, em paz enquanto ser humano e
em paz enquanto ser humano transitando no universo, neste ponto estaremos em paz Eubioticamente.
Olhando esse vídeo* poderemos pensar; Poxa, tenho problemas sérios para serem resolvidos e isso está me
matando, não consigo administrar, etc. É o seguinte, que esforço está pessoa tem que fazer para dizer que ela
tem um problema, que está transformando a vida dela em uma coisa ruim quando ela não tem noção do que é a
vida dela. O que vemos neste vídeo, nós estamos na Terra, que gira sobre si mesmo, que gira ao redor do sol,
pensamos assim; todo dia a mesma coisa, a mesma rotina, monotonia, é tudo igual, as mesmas pessoas, o sol
nasce sempre do mesmo jeito, jamais em uma vida uma pessoa vai viver um dia igual ao outro é impossível.
Não conseguimos viver um minuto no mesmo lugar dentro do universo. A Terra está girando em torno de si,
que gira em torno do sol e o sol se desloca através do universo e também girando em torno da galáxia em forma
elíptica e a galáxia também se desloca através do universo. Estamos a alguns milhares de km por hora de
velocidade nos locomovendo no universo. E acreditamos que tudo isso que está acontecendo, esse caminhar
que fazemos em um dia, atomicamente tudo o que acontece no universo, em nós e deixamos tudo isso de lado e
porque não tenho dinheiro para pagar uma prestação que eu fiz sem pensar se teria ou não dinheiro para pagar e
isso é a razão para dizer que a vida é uma porcaria. A primeira questão que temos que desenvolver para encarar
a vida ou tentar compreender a vida como ela é, é relativizar as coisas. Temos que colocar cada coisa em seu
devido lugar. Entender que alguma coisa que construímos e conservamos como problema e comparar com o
processo no qual estamos inseridos. Não podemos nos negar a aceitar que vivemos em um planeta que gira
sobre si, que gira sobre o sol que não é uma estrela, e que gira, e que gira, e que gira... A coisa é muuiiito maior
do que pensamos. Porém quando estamos com problemas, não temos condições de pensar dessa forma. É que
deixamos chegar a um ponto onde nós não temos um problema, é o problema é que nos tem e a visão do
problema é a visão do astral mais denso. O problema que vir do astral mais denso ele não tem a capacidade de
ter consciência doa que nós acabamos de ver, não tem a capacidade de ter consciência do todo, e o ser humano
tem. É essa a questão do conhecimento, da iniciação, do aprender a ver, da compreensão, de ver em qual o
momento estamos inseridos. Outro vídeo é o tamanho dos astros, a terra em relação ao sol. Vivemos em um
porção ínfima no universo, um mícron no universo, que se desloca no universo em um velocidade super, em
elipse, veio de lugar nenhum e está indo para lugar nenhum e esquecemos dessa coisa toda e acreditamos que o
nosso mundo de sofrimento é o mais importante do universo e sentamos e choramos. É uma posição
incompreensível, não é inadmissível porque cada um admite para si o que bem quiser. É incompreensível que o
ser humano tenha se deixado ficar tão pequeno, se deixado entender tão pequeno, que tenha aceitado que
mentiram para ele que ele é pequeno. Você está parado na terra que gira em redor do sol que está parado nesse
canto imprestável da galáxia enquanto existe todo o universo maravilhoso que gostaríamos de explorar. O
negócio é o seguinte, se segura na cadeira porque estamos andando a um milhão de km por hora. Fazemos sete
bilhões de km por ano no universo. Você quer mais ir para onde?
*Mostar o video: The helical model our Galaxy is a vortex.

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Essa perspectiva de onde estamos inseridos ela nos ajuda a compreender o processo como um todo, que nós não
somos resto de nada, não somos pequenos, não somo o último, que não precisamos de ninguém para vir nos
ajudar e o seguinte nos ensina a relativizar as coisas da vida, porque chega a um ponto onde não temos mais
problemas, são os problemas que nos tem. Aí perdemos a capacidade de ver, nos isolamos, o professor HJS diz;
cada um constrói o seu próprio mundo para que o meu (o mundo real) permaneça ignorado, ou cela de vidro,
um aquário e sem tampa para peixe com asas. Quem nos coloca dentro desse aquário somo nós mesmos. E
dentro desse aquário é que existe as depressões. É isso que as ditas religiões vêm fazendo conosco durante os
milênios, nos escondendo a verdade e nos privando. Foi incutido na humanidade que a humanidade é pequena e
o resto é muito grande, somos impuro e o resto é santo e existe um código de linguagem com a Divindade e que
não cabe a humanidade conversar com a Divindade e se paga para que alguém faça isso por nós, com um Deus
inexistente. Essas pessoas que fazem isso a humanidade, são os opressores sofrendo mais que os oprimidos. O
oprimido tem contra quem lutar, que é o opressor. O opressor ele é contra ele mesmo, porque ele é oprimido
por ele próprio. O problema é o problema ser o dono da pessoa em vez da pessoa ser o administrador do
problema.
Existem dois tipos de depressão aceita pela medicina.
A endógena, que é constitucional e que é inerente a pessoa. Ela tende a encarar a vida de uma maneira mais
densa, ou tende a se afogar em um ou outro problema, mas já por uma questão de hereditariedade ou uma
questão física para resolver e isso gera fatores que a deixa em um estado e que iremos conversar daqui a pouco.
Tem a Exógena, a externa que é a depressão reativa que é decorrente da ação e reação do ser humanos em seu
entorno, uma perda, uma decepção, um stress, pós-parto, adolescência, perdi emprego, é o meio criando reações
para que a pessoa entre em um estado chamado de depressão. Quando passamos por um processo de stress, não
depressão, stress, uma paixão mal resolvida, perdeu o grande amor da sua vida, stress total. Aquele momento
tende a esquecer, passa, resolveu, só que o nosso organismo tende a assimilar aquilo e cinco ou seis meses
depois desse stress intenso o organismo exterioriza a reação tentando economizar, porque quando se chega em
um processo de stress está em um processo de caos do nosso ponto de vista, uma convulsão astral, e há
determinado mecanismos mesmo no astral, que eles tendem a buscar preservação da vida, porque a tônica do
universo é a preservação da existência. Isso é desde uma pessoa até um elemental qualquer que seja. Depois de
seis meses desse pico de stress, começa a cair mais cabelo. E porque que cai o cabelo? É porque o organismo
tende a economizar, ele tende a reter aquilo que por instinto ele considera como essencial para manter o que se
conceitua a vida e o cabelo é ou não essencial, e então começa a cair. É importante para maior compreensão
desse assunto, o conhecimento das funções oculta das glândulas endócrinas.
Do ponto de vista químico, orgânico e fisiológico, seria interessante de conversarmos sobre dois sistemas
básicos; um é o sistema simpático e parassimpático que é o sistema nervoso e o nervoso auxiliar e dois que é o
sistema nervoso central. Dentro do cérebro a unidade básica de informação, de retenção e interação é o
neurônio e o neurônio conversa com outro neurônio através de sinapses que é o contato entre o axônio e os
dendritos, a parte mais gordinha com a parte mais fininha do neurônio. Microscopicamente, teremos agentes
neurotransmissores, neuroreceptores porque não existe um contato físico entre um neurônio e outro. Não é uma
coisa só. São vários e independentes e cada um se conecta com o outro. Uma coisa muito interessante é a
seguinte. A concepção do que seria um neurônio, a forma como ele em si interage sozinho, como ele reage,
como ele se comunica com seu entorno, como ele passa e recebe a interação se aproxima muito dessa imagem
que vimos aqui. Se concebermos um átomo básico de Prâna que á uma unidade viva e que mantem o conceito
de vida no nosso sistema solar, ele também se aproxima muito dessa imagem, onde se tem sete planetas
andando junto com o sol, temos sete unidades de Tatwa andando junto dentro de cada um Prâna, uma
inteligência básica. No universo, em escala tudo é a mesma coisa. Em um estado de depressão, essa
comunicação entre os neurônios fica prejudicada. Não é está com uma doença que nos impede de pensar
racionalmente, que nos impede de deixar de ficar triste, impede de ter inercia, o nosso corpo está integro, mas o
contato entre as unidades que vão disparar a vontade, amor/sabedoria, atividade, iniciativa, força, determinação,
vou fazer as coisas, não está acontecendo. Vem uma questão para se pensar, se o que se conceitua como estado
de depressão não é uma proteção orgânica para que o organismo não pereça, que há um consumo tão grande de
energia, de vitalidade, tem os três humores, Vayu, biles e fleuma e se cria o quarto e esse então é sutilizado e
vai ficar como um motor que vai girar todo esse sistema cérebro espinhal, sistema simpático e parassimpático, a
comunicação com o vital, com o astral, usa a energia básica que é a energia elétrica decorrente do Prâna. É
como acontece quando se tem a labirintite, se tem alguma coisa, o seu organismo está sinalizando, olha dá uma
folga, olha dá uma folga e a pessoa naquele nível de stress, stress, stress o tempo inteiro e chega a um ponto que
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organismo diz assim, escuta não posso mais aguardar que você tenha uma folga, agora você vai deitar na marra,
vou te derrubar e derruba através do equilíbrio. Afeta também o digestivo e a pessoa fica com náusea e fica
deitado, imprestável e a pessoa diz assim, poxa vida quem é o culpado disso? Ninguém é o culpado a não ser
você mesmo. O organismo da pessoa fez com que ela deitasse por conta própria antes que a pessoa fosse deitar
na tumba. Descansa doente para não morrer. Sempre existe o equilíbrio entre o negativo e o positivo. No caso
da depressão, talvez esse estado de não reação seja uma defesa do organismo para que a quantidade de demanda
que está existindo ela não nos leve a perder esse evento único que raramente acontece e que tem que ser muito
bem aproveitado que é o que nós chamamos de vida, é uma alto defesa inconsciente do ponto de vista humano.
O inconsciente orgânico não existe. Estamos agora com todo o organismo funcionando perfeitamente e
coordenadamente. Cada um conjunto de células, cada sistema e órgão, cada um tem uma inteligência específica
que é o resultado de centenas de milhões de anos de evolução e essa consciência ela se concentra par produzir a
endorfina, noradrenalina, morfina e esses montão de finas do organismo que funcionam para ajudar o simpático
e parassimpático para interferir, um ativa e o outro inibe e o sistema nervoso central tentando controlar tudo
isso. Essa grande mecânica que está acontecendo o tempo inteiro, cada um uma inteligência específica. Mesmo
quando falamos que agimos por instinto, é uma inteligência a qual nós ainda não conhecemos em detalhes.
Dentro o instinto temos a vontade instintiva, a emoção instintiva e emoção instintiva. E para que serve esses
instintos todos? Para dar conta daquela camada básica e inteligência que nós herdamos.
Ver o que foi dito sobre a cura, o reengedramento orgânico.
Para regenerar um órgão que tenha tido algum problema físico, a pessoa constrói esse órgão mentalmente,
vitaliza esse órgão emocionalmente e através do magnetismo e ele passa a funcionar em paralelo. E como ele é
uma imagem da pessoa mesmo, ele se une. Essa nuvem, esse Claude orgânico que se está criando ele tem
exatamente a mesma inteligência orgânica que o nosso órgão físico tem, tanto é que digamos que a pessoa
perde o baço em um acidente, parte do sistema que era do baço passa a fazer a função do próprio baço e assume
a função o baço vital, a contraparte. Podemos construir isso e se eu posso construir isso, um símile de um órgão
físico, isso se aplica a quero corrigir minha visão, minha audição, uma porção de coisa isso é Teurgia em sua
mais alta escala humana, isso é eubiótico, é a pessoa se regenerar e o professor JHS diz ninguém pode chegar a
determinado nível de iniciação sem antes ter aprendido a se regenerar e o caminho é exatamente esse.
Então porque as pessoas que tem esse dom, que detém esse conhecimento da regeneração, não se regeneram?
É que as vezes as pessoas as quais nós nos referimos, aquele que vem com a função de instrutor, a alma dele é o
conjunto da alma daqueles os quais ele se propôs a iniciar. É uma iniciativa que parte da alma, quem cura o
mestre são os discípulos, até porque a doença do mestre é a doença dos discípulos. Quando nós em um ato de
amor fraterno chamamos alguém de mestre, professor estamos fazendo um dano a essa pessoa. Da nossa parte
cabe sim se regenerar e prolongar a vida com qualidade. Temos toda a responsabilidade e somos mestres de nós
mesmos. É diferente quando pegamos um mestre, manu, um avatara, buda esses têm um nível de consciência de
tal maneira espraiada, capilarizado que as dores que ele sente são as dores dos quais eles tentam ajudar, que é a
humanidade e os discípulos mais próximos. Uma instituição, uma ordem homogênea, íntegra, acabada,
eubiotica no ponto de vista do bem, bom e belo o orientador, o fundador, o Mamaoco, Mancokapac, Jesus,
Odim, todos que vieram pontualmente para ajudar essas pessoas, a alma dessas criaturas é a alma do entorno e
as dores deles é a dor do entorno.
O professor JHS diz assim, que parte das doenças que ele experimentou enquanto antropomorfizado, ser
humano era decorrente daqueles que deveriam ter vindo para o caminho da iniciação e não vieram, aí se vê
como a coisa é específica. É por isso que nos cabe nos reparar, nos cabe reengendrar, nos cabe nos
compreendermos porque é do discípulo fazer isso, o discípulo tem que pegar e preservar aquele bem mais
precioso que ele tem nesse momento que é a vida. Foi dito antes, nascer em forma humana, ter o impulso de
quere melhorar, evoluir, e encontrar alguém que indique o caminho, encontrar o bom caminho, são três dadivas
evolucionais raríssimas. A base para que isso se professe, se processe e aconteça é a vida e a vida tem que ser
preservada. Por isso que relativizar, compreender o que acontece e ver que o nosso problema hoje, temos que
ter muito cuidado com que se fala, com o verbo, com o que se ouve, com o que se vê. Engendrou, vai ter que
resolver. Dizer que um acontecimento qualquer acabou com o seu universo, isso não acabou com o teu
universo, só sujou a sua roupa, ou só borrou a sua maquiagem, ou quebrou algo, mas de forma alguma acabou
com o meu mundo, meu universo. Engendrou, vai ter que resolver. Não nos diminuamos, não nos diminuamos,
aja como ser humano, isso é o mínimo que temos que fazer. O primeiro passo para compreender isso que vamos
conversar que chamamos de depressões da alma é compreender primeiro a nós mesmos, se o motor está
quebrado, tenho que entender de motor para reparar o motor. Se eu quero reparar o órgão da visão, que não é o
olho, é o órgão inteiro, tenho que saber a anatomia, tem que ter uma imagem física dele para saber moldar e
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reparar essa imagem. Tenho que compreender quem eu sou, como funciono e entender que do ponto de vista
oculto, filosófico, digamos que uma pessoa esteja em depressão. O que tem depressão endógena ele é
deprimido e o que tem depressão exógena ele está deprimido. Um tem um fator inerente, hereditário que nasceu
com um gene, um sobre nome e o outro porque brigou hoje e ficou deprimido. O conhecer os fatores, o
identificar as razões que me levaram a isso, permite eu chegar a uma conclusão brilhante para começar que é o
seguinte; poxa, estou deprimido e eu falo que eu também. Você está deprimido porque? O carro jogou água suja
na minha roupa. E você, está deprimido porque? Porque não consegui juntar aquele dinheiro para realizar uma
vontade. Jamais vai existir duas pessoas com os mesmos sintomas. Não é causa, eu disse sintoma, porque até o
sintoma é diferente em escala. Com relação a causa é impossível que exista dois seres humanos com as mesmas
causas que a levaram a estar em um estado, que é o estado de economia de energia para que não morra e que se
chama de depressão e que dá para pegar e identificar exatamente em que momento que acontece e a partir que
consigamos entender com é que acontece a mecânica do astral para levar a essa economia forçada de contato
com o mundo, onde a pessoa se isola para atender demandas que se ela fosse a tender a todos ela morreria.
Sobre esse aspecto é positivo.

186 - Depressões da Alma – Parte 02

A Escola Eubiose tem três níveis; Escola filosófica, Escola iniciação e Escola de mistérios.
As vezes a iniciação e os mistérios não são para todas as pessoas, não que ela seja vedada, qualquer pessoa
pode fazer parte da escola, porém as vezes não é hora certa ainda, a pessoa não está madura para isso, ou não é
empático ainda essa ideia. Como não quer seguir o caminho da iniciação ou dos mistérios, aceita, conversa ou
troca ideia no nível filosófica que já o suficiente para dar a diretriz para construir uma nova visão de mundo que
é o nosso empenho aqui.
De todas as opções que se possa tomar na vida, as erradas, de todas as opções erradas que se possa tomar na
vida, o suicídio é a pior. Em todos os aspectos, oculto ou não oculto, invisível ou visível, é uma lastima
existencial.
Porque o título depressões em plural? A depressão em si, o buraco onde se mete, não é um buraco, é o
somatório de vários buracos que vão trocar um tipo de densidade, como vaso comunicante. Quanto mais antiga
é a razão, mais ela precisa se entrelaçar com outras razões para continuar existindo e mais forte fica o buraco.
Quanto mais espraiada quanto mais espargido é a ação que deixa a pessoa triste, maior é o buraco que é cavado.
Então são vários nós, não é uma só. O que aparece é uma só porque se fala assim, estou deprimido, a pessoa usa
como se fosse uma coisa, tenho uma síndrome. De que? De medo disso, daquilo e isso. A depressão é um
conjunto de coisas. Alimentar a coisa, os pensamentos na coisa em que eu coloco emoção é que vai dar corpo,
densidade e faz com que desencadeie uma série de ações no astral que vai tender a ter repercussão no vital, no
físico, diminuir a quantidade de neuro transmissores e a pessoa entra em um estado de apatia orgânica que é a
depressão.
O que acontece com a pessoa que está em uma depressão que ela não consegue sair sozinha, sem a ajuda
médica desse estado?
O medo. Todos nós já assistimos em tv quando uma manada de zebras está pastando naturalmente e quando o
perigo aparece ele sai correndo, pulando na tentativa de fugir do perigo. É o medo que faz isso com ela. O medo
é uma inteligência instintiva no animal, dispara a adrenalina, muda a composição orgânica, o simpático e o
parassimpático entra em embate para deixar o animal em condições de sobrevivência e ela foge. Acabou de
fugir, ela para e volta a pastar normalmente. No reino animal o stress, o medo e o alarme ou o alerta, eles são
usados como forma de sobrevivência. Está normal, alto stress, sobreviveu, volta a estar normal. Está normal,
alto stress, não sobreviveu, morreu e faz parte. O ser humano ele herdou dos reinos mineral, vegetal e animal a
compressão através do sanguíneo e é o único ser que consegue artificialmente criar uma condição de stress, a
condição de medo, perpetuar a condição de medo, inclusive transformar o medo em laser e quando não em lazer
em argumento para que sofra. O ser humano sente uma satisfação em sentir medo, pagamos para andar em
montanha russa, ver filmes de terror essas coisas. O medo que deveria estar vinculado ao stress para sobreviver,
ele passa ser uma coisa que a pessoa se acostuma a conviver naquela fronteira do prazer em sentir medo.
Porque uma pessoa vai sentir uma satisfação de andar em uma montanha russa? Qual é a química que esse
desejo de sentir medo seja mais forte que a repulsa natural a sentir medo porque o medo é uma questão de
sobrevivência. É que as magoas antigas, todas elas, os medos antigos, as dores, todos dessa existência, que a
pessoa experienciou desde pequena, quanto mais antiga a mágoa, mais antigo o medo, mais antigo aquilo que
ela guarda, mais cristalizado ela é e menor é a quantidade de energia que precisa para sobreviver, porém mais
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densa é essa quantidade de energia. Precisa de menos energia, a mágoa mais antiga, ela precisa de menos
energia para ficar viva mas uma energia densa. Para alimentar uma mágoa antiga obrigatoriamente temos que
odiar ou sentir medo. Como odiar alguma coisa não é tão comum, ao menos que se passe a odiar o dia porque o
sol não nasceu, a odiar transito porque tem fila, odiar e odiar e se acostuma a odiar e o paralelo é sentir medo e
no medo tem um prazer de sentir medo e essa diretiva de se deslocar para o cinema e sentar para sentir medo é
porque isso que é sentido na hora que o filme está andando, remexer num astral mais denso, ele é o alimenta as
mágoas antigas, as dores, as angustias, sempre é. Esse conjunto de coisas antigas que vai sendo armazenadas
cada um em seu canto, dentro do nosso ovo áurico, alma, corpo astral da maneira como se queira analisar, cada
um desse que ficaram armazenadas, fica guardado, ele vai ficando cristalizado e denso, uma analogia que se
pode fazer, ele causa uma pequena depressão. Porque quando uma pessoa está em uma depressão pequena ou
em um conjunto de depressão porque é tão difícil sair? Os degraus que levam a uma depressão, que não é de
imediato, todos os dias vou ficar remoendo aquilo, poxa vida aconteceu isso comigo, e fico pensando e
pensando, isso faz com que eu crie densidade e essas densidades ficando mais cristalizadas e na medida que vai
ficando mais cristalizadas e que eu as vitalizo eu tenho que descer cada vez mais um pouco para conseguir
vitaliza-las. A escada que leva a depressão ela é formada por inúmeros degraus, e descemos sozinhos,
secretamente e para subir só poderemos subir sozinho, só por nossa conta. E porque é difícil pegar e fazer o
caminho de volta? Quando focamos nossa consciência em uma depressão da nossa alma, ninguém é cem por
centro bom ou cem por centro ruim, todos nós temos tendências boas e ruins skandhas e nidanas, todos nós
temos a coisa oculta da nossa própria vida que só nós sabemos, ninguém é cem por cento. Nem que o máximo
de mal que consigamos imaginar é jogar a formiga da ponte, não interessa. Se eu focar minha consciência, eu
me coloco de mão dada com a minha tristeza, com a minha mágoa, naquela parte mais densa, mais oculta,
naquele buraco onde construí o meu astral, na minha alma, tudo que eu tenho de bom está trafegando aqui em
cima e isso real, físico. Quanto mais espargido, quanto mais espalhado é o sentimento, mais espaço ele vai
ocupar, mais área ele ocupa no astral ou no próprio plano, no nosso e no plano e mais ele acima ele está
vibracionalmente. Se eu estou vivendo no lamento da minha vida e esqueço de aonde isto está me levando,
aquilo que de bom em mim existe, ainda continua existindo só que para mim é invisível. Quanto mais eu desço,
mais escuro fica o meu céu.
E como vai subir novamente? Com relação ao medo, o ser humano perpetuou o medo como laser e se acostuma
e o medo é um dos artifícios para alimentar mágoas antigas e coisas desse tipo assim. E quando uma mágoa
antiga ela não quer se exibir, se exteriorizar ela sempre estará entrelaçada a alguma coisa, por exemplo, a
pessoa tem lima mágoa porque brigou com alguém que uma vez estava com a camisa verde, quando era
pequeno na escola e apanhei do menino e ele estava com a camiseta verde e fiquei com trauma de verde. Não, a
pessoa não está com trauma de verde, é que não foi resolvido aquela questão com aquela pessoa que nada tem a
ver com verde, porém como artificio toda vez que eu vejo alguém com verde aquilo me desperta ira. Essa ira
que me desperta quando eu vejo alguém com verde e eu não me lembro nem mais o porquê, ela vai alimentar
aquilo que estava escondido e não resolvido lá quando eu tinha cinco anos e apanhei na escola. Esse interligar,
esse entrelaçar coisas aparentemente sem sentido entre si é o que mantem mágoas antigas e quanto mais antigas
a mágoa, quanto mais antiga a dor, quanto mais intensa for a dor, a mágoa, quanto mais entrelaçada, mais
profundo é o buraco que terei que ir para resolver, para resolver. Ninguém vai para um buraco em si mesmo,
diz assim; estou em um buraco, literalmente, ninguém vai até ali atoa. A pessoa construiu, está ali por vontade
própria e está ali para resolver alguma coisa que nela existe e nela tem que se resolver. A antítese do medo,
stress ou da mágoa seria a felicidade e aí poderemos falar que a felicidade tem três víeis, três aspectos, seria a
felicidade instintiva, é aquele que se diz assim, poxa estou feliz porque comprei um sapato novo, comprei um
carro novo, porque eu consegui viajar, etc. Toda aquela felicidade que ela venha da satisfação de um desejo,
essa é a felicidade instintiva. Ela vai ser dirigida para atender a uma coisa baseada a aqueles desejos que foi
criado pela pessoa, não vontade, mas desejos. Vontade é minha ação, desejo é a ação do elemental criado por
nós. E a felicidade instintiva, independente qual seja ela, tem uma característica muito peculiar, ela é efêmera,
ela não dura. Se a pessoa fica feliz porque viajou, quando termina a viajem, acabou a origem da felicidade. Está
feliz porque comprou um carro novo, quando ele começar a fazer barulho, acabou a origem da felicidade. E
assim é o dia a dia da maior parte das pessoas.
A outra felicidade é a alto felicidade, ou a felicidade ligado a questão da razoabilidade que é aquela que diz
assim; Poxa estou feliz porque compreendi isso, também está ligado a um resultado. Eu compreendi alguma
coisa, aprendi, eu realizei alguma coisa, então isso me dá uma felicidade, também é uma felicidade que tem
uma causa externa. Toda vez que se tenha uma causa externa, ela também é temporária. Qualquer felicidade,
auto felicidade ligado ao conhecimento, da mente concreta, ela também é temporária. E existe a felicidade, que
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é a felicidade sem causa, que é a supra felicidade que é que a pessoa pode ficar feliz sem uma causa aparente.
Tomar uma droga qualquer para se sentir feliz, é externo e é primária, felicidade instintiva. Acabou o efeito da
droga, preciso de mais para voltar para aquele estado. A felicidade instintiva e auto felicidade elas precisam de
um fator externo, o exógeno. Tem que existir um fator externo para que nos sintamos felizes. A supra felicidade
ela é endógena, depende somente da pessoa, de nada e nem de ninguém. Ninguém e nem nada vai nos
promover a supra felicidade, porque ela é de uma categoria que independe do meio externo, por decorrência
ninguém pode ter uma felicidade contemplativa ou chegar a compreensão de alguma coisa que preste usando
um meio químico qualquer, não interessa o que seja. Pessoas que usam da droga para buscar a felicidade, seja
qual for, um chá, bebidas, fumadas, qualquer que seja a droga, vai navegar no astral mais denso, na felicidade
instintiva.
Seguindo no caminho das causas de depressão, medo, felicidade e agora infelicidade. A infelicidade em si, ela
não existe. Como você está, está feliz? Sim estou feliz. Não, estou infeliz. Mas infeliz porquê? Estou infeliz
porque minha roupa nova está suja. Você está infeliz porquê é roupa nova está suja ou porque não pode
alimentar a felicidade instintiva de sair e mostrar a roupa nova? Então a infelicidade é só a ausência da
felicidade, então a infelicidade em si, ela não existe. A primeira coisa a fazer, escreve. Está infeliz porquê?
Estou infeliz porque eu não mais vou conseguir compara o carro novo. Então a pessoa está não feliz porque
você imaginou que quando fosse comprar o seu carro novo, seria muito bom sentar, experienciar aquela
felicidade de poder dirigir. A infelicidade é uma, ou um conglomerado de felicidades não alimentadas.
Infelicidade não existe. Isto é muito importante para obter a compreensão do caminho para e pessoa conseguir
se auto entender e auto compreender como uma fórmula de saber o local onde você está e se você quer ou não
sair desse local que é uma pequena depressão e depressão seja na alma de cada um. Infelicidade em si não
existe, existe é a ausência da felicidade, ou mais de uma. A minha infelicidade é a impossibilidade de eu ser
feliz porque eu não vou fazer aquilo que eu acreditava que me trazia felicidade. Essa é uma causa de grande
parte das depressões que é a depressão pela perda de alguém ou alguma coisa.
Você acredita que a felicidade exista?
A felicidade é humana, a alegria é super-humana e a neutralidade é divina. Onde exista a alegria, não há mais a
necessidade da felicidade. Onde existe a neutralidade, nem a alegria se faz necessária.
Fomos condicionados a buscar a felicidade. Fomos condicionados a achar que a vida só tem sentido, validade
se nós estamos felizes e a maior parte da felicidade do ser humano é baseada no resultado do alimento da
felicidade instintiva. Quanto mais desejos eu satisfaço, mais é a falsa sensação de felicidade. Na verdade, a
compreensão do estado de integração com a natureza, que é o bem, o bom e belo, que é Eubioticamente eu
viver ele só vai passar a existir quando eu não precisar mais de felicidade externa, exógena. Quando eu puder
viver comigo mesmo, sem a necessidade de nenhum impulso externo, então estou a caminho da felicidade.
Quando eu compreender que o máximo da felicidade é a neutralidade, acabou a necessidade de viver ou de
buscar a felicidade. O que norteia a vida das pessoas é isso. O que você quer? Quero ser feliz, eu quero paz. Vai
ser uma busca em glória. Isso nos é inexorável, no tempo certo, todos nós chegaremos no mesmo ponto. É só
uma questão de idade existencial de cada um. A verdadeira paz não está em satisfazer a felicidade. A pessoa
que está feliz pode não está em paz, porque a felicidade dela é decorrente de um desejo. Está feliz por ter
encontrado a pessoa amada e junto disso vem a incerteza, ciúmes, medos. A aquisição da felicidade não estará
ligada a aquisição da paz. É a mesma coisa quando o conhecimento acadêmico é o entulho acadêmico. Quando
vira sabedoria, essa sabedoria é usada para me melhorar, quando me melhoro a prendo a ser fraterno comigo
mesmo, quando essa fraternidade se exterioriza, quando essa fraternidade chega a ser amor universal, é o ponto.
Aquilo que era só conhecimento se torna amor universal. A felicidade é a mesma coisa, felicidade, alegria e
neutralidade. Esse é um caminho que tem que ser percorrido.
Eu acordo esquisito, e logo sei que se eu acordei assim, alguma estripulia fiz no astral e vou tentar me lembrar,
se eu não consigo lembrar a primeira providência é colocar ordem em mim, minha casa, EU, calma, vamos
nivelar esse negócio, isso é decorrente do sonho e se ficou alguma coisa para ser resolvida, hoje a noite se
resolve. E resolve. Tem que saber nortear, definir os limites da minha ação. Se eu acho que estou infeliz, tenho
que buscar as razões da minha infelicidade. Quais as felicidades não estão sendo alimentadas para em conjunto
me darem a sensação da infelicidade.
A não compreensão da infelicidade e do que ela traz em si é que vai levar a uma cristalização e nos levará a um
processo que pode ser chamada de depressão. Infelicidade não é depressão, assim como felicidade não é paz. Se
a pessoa está infeliz e isso vale para o nosso dia a dia, para todos nós, não é só para quem acha que está em
depressão. Está infeliz, senta, tira alguns minutos e escreve, não custa, o que está me deixando infeliz. Não
mexe comigo, hoje estou irritado, isto se ouve direto por aí. Principalmente das mulheres, e quando elas estão
199
irritadas e querem analisar a razão, dizem que estão com TPM. É um grande momento de se olhar e ver o que é
que está causando essa irritação, de onde vem. O que tem no seu entorno que está deixando tão agudo esse
sintoma nesse período. Escreve! É uma questão de olharmos para coisa. Um exemplo quando uma pessoa está
moribunda e tentamos motivar com palavras positivas, o caso seria aproveitar esses momentos para uma análise
da vida para ampliar o conhecimento e o compreender como será a vida depois, tornar esse momento útil a
pessoa, isto seria o ideal. No caso da TPM, tem que olhar e tentar compreender o que está acontecendo com a
pessoa para que nos próximos ciclos menstruais vá diminuindo até o fim e que tenha retirado disso respostas
para sua vida.
Porque o limpador de para-brisa só estraga quando está chovendo, porque só vou usá-lo em dia de chuva.
Porque meu guarda-chuva estraga em dia de chuva, porque só vou usá-lo em dia de sol. Usar a mecânica
invertida, é no dia que o problema aparece é que eu vou usar para analisar o próprio problema. Olhar par ele
sempre. E nesses momentos a pessoa se rotula como um azarado, porém ela é imprevidente. Prever para não
sofrer as consequências é sabedoria.
As vezes a pessoa está em tal estado de apatia em relação a vida, aquele sentimento de prazer em si sentir
depressivo que é um estado onde se abandona a própria vida e sente as dores de abandonar a própria vida, é
como o medo onde se tem o prazer de sentir medo, se tem a dor de ficar ruim, sempre há o jogo do ficar ruim
para ganhar algo dos outros. E quando estamos navegando na parte mais densa do astral e tem a diminuição dos
neuro transmissores que é uma proteção orgânica, nesse caso entra uma necessidade de tomar remédios. Nesse
momento temos uma força, uma folga para recuperação. Esta carga na bateria é para decidir então o que me
move, o que eu quero da vida, aí sim vale a pena. Se não a pessoa fica naquilo de pegar o temporário e ficar
com ele, o remédio.
Não existe a infelicidade, o que existe é um conjunto de desejos que sabem que não vão mais serem
alimentados.
A felicidade é o retorno da satisfação de algo externo.
A supra felicidade já é interna e permanente. Estou feliz porque sei que o sol vai nascer. Mesmo que esteja
chovendo, o sol está lá, eu sei disso.
Entender que a infelicidade é o somatório daquelas felicidades, desejos, que eu não mais vou alimentar,
consegue-se compreender um dos grandes fatores que nos levam depressão, que é a perda.
Perdi meu pai, primeira coisa, não perdi, não era meu, é um ser que veio por questões cármicas e me gerou e
teve um tempo de vida dedicado a mim e agora seguiu a vida dele com todo o direto possível.
Agora estou infeliz porque eu perdi um montão de coisas que eu não mais consigo alimentar que estava ligado a
ele.
Se a pessoa desmembra a questão se consegue ter uma visão do que é, aí se pega aquilo e tira o possessivo da
frente, o meu, o minha já alivia um monte e nos permite compreender e depois de compreender que o a pessoa
deixou de fazer e pode ser feito a qualquer momento, o que foi feito de bom tem que ser perpetuado porque se
está contribuindo para mudar o meio, em si já justifica o fato e justifica a existência.
O viver pacificamente, sem depender externamente de nada que te alimenta a cada segundo, viver sem precisar
estar em alto astral o tempo inteiro, adrenalinado, sabe assim, alimentado pelo mundo como se fosse um grande
vampiro onde todo mundo tem que pegar e dar um pouco do seu sangue para te deixar feliz. Viver neutramente,
pacificamente, respeitando o outro, respeitando o meio que nos cerca, sabendo os limites de todos e o nosso
próprio limite. Tendo paciência com todos, sendo paciente com sigo mesmo, viver bem, em paz, aproveitando
esse negócio. Viver Eubioticamente é viver. Tudo ou mais é não viver. Viver infeliz, magoado, com raiva,
preocupado isso é não viver porque se abre lapsos. Da mesma forma que a infelicidade não existe que é a não
felicidade, a doença não existe, ela é a não saúde. Tudo que é negativa é uma invenção humana temporária para
que nós nos choquemos ao comtemplar a verdadeira realidade ou a realidade em si.
Só aprendemos nos problemas, nos obstáculos, e quando os superamos se processa a evolução, então vamos
viver, porém vamos viver no Bem, no Bom e no Belo, Eubioticamente!

187 - Depressões da Alma – Parte Final

“Nenhum ser por mais elevada a sua categoria tem certeza absoluta, desde a sua infância de onde veio e para
onde vai. Pequenos, meios ou grandes, ninguém nasce sabendo. Professor Henrique Jose de Souza”.
Há casos de adeptos, de iniciados de alta estirpe que em determinado momento da vida se rebelaram por nem
saber quem era seu pai e sua mãe. E gente que fez coisas que hoje lemos nos livros de história, e que foram
largados mesmo assim; te vira meu filho, vai trabalhar, vai fazer e tem que ser.
200
Não existe a infelicidade, existe a não felicidade. Quando a felicidade é gerada por meio exógena, externa, que
gera essa felicidade, ela tem uma característica que ela é tênue, efêmera. A pessoa costuma buscar uma causa
que dê a ela uma felicidade e quando termina essa felicidade e até que se encontra outra razão para ter, e nesse
processo de buscar a felicidade a pessoa acha que ela tem infelicidade. A infelicidade é somente aquele
momento em que a felicidade não está sendo alimentada. E essa é a tônica da vida humana hoje. Foi feita uma
pesquisa nos Estados Unidos em 1956 a 1996 para analisar que fatores influenciariam no que se conceitua
como felicidade ou a origem da felicidade. Independente da profissão, dos fatores econômicos de qual
parâmetro que tivesse sido analisado, se percebeu que a faixa de pessoas felizes nunca ultrapassou trinta por
cento, nunca nesses anos todos de medição. Por conta disso foram buscar então o que essas pessoas, esses trinta
por cento tem para experienciar o que seja a felicidade. Foram pesquisar na atividade de cada um, e chegaram
ao conceito de experiência ótima. Que é aquele momento que estamos fazendo alguma coisa que em si, si basta.
A pessoa faria aquilo pelo simples fato de fazer. Esse bem-estar, a motivação, aquele entusiasmo para fazer
alguma coisa, as vezes sem nenhuma lógica aparente, sem nenhuma recompensa, sem nenhuma premiação, isso
seria um estado de experiência ótima e depois também usaram o nome Flow para definir, porque quando se
estava descrevendo uma experiência ótima, aquela suprema felicidade, aquela suprema experienciação, a
pessoa se deixa levar por um enlevo, eles fluem como se fosse uma onda. Esse é o ponto referencial para
academicamente se analisa e se chama de felicidade que é o que tem sido buscado. A felicidade é aquilo que a
pessoa experiência no dia a dia em busca daquilo que a pessoa acha o que vai ser a felicidade e a felicidade
suprema ela não existe, porque o conceito de felicidade ele é baseado hoje no ponto de vista social em uma
reação orgânica em relação a alguma coisa que se tenha adquirido. A pessoa tem de um lado a vontade, no
extremo oposto dessa linha onde está a vontade se tem o desejo. Cada ponto que vai unir, que vai formar essa
linha que separa a vontade do desejo, cada ponto é uma emoção. A vivenciação dessa emoção e o atingir aquilo
que alimenta a emoção é o que se conceitua como felicidade. É como se fosse um eletrocardiograma. Trabalhei,
lutei para obter aquilo que eu queria, consegui, estou feliz. Tenho que inventar outra coisa. Se cria
artificialmente razões para que a pessoa pense que aquilo é felicidade. Nada que nos induza a buscar a
felicidade, mas que para isso se tem que comprar alguma coisa, vou comer aquela margarina, aquele iogurte,
sapato, roupa, carro, casa, viajem, etc. Isso não vai trazer felicidade porque isso é satisfação de um desejo. E a
pessoa ser despertado do desejo de ter aquilo, de consumir, se aproximar, conhecer, quando se está conhecendo
aquilo, aquele desejo que foi gerado artificialmente, ele está satisfeito e a satisfação do desejo que foi colocado
artificialmente na pessoa ela gera uma momentânea felicidade. Uma momentânea felicidade é um
conglomerado de seres que a expectativa de ter aquilo, de possuir aquilo e no momento em que forem
alimentados, isso vai convulsionar, levantar a temperatura de determinadas regiões no astral, isso vem para o
vital, vem para os chacras, altera o sistema endócrino, a produção de hormônio, aumenta o nível de serotonina
que é um neurotransmissor e se experiência aquela sensação de bem estar, consegui, que coisa saborosa, era
isso que eu queria e esse tipo de sensação só existe no momento em que se está sendo alimentado. Quanto mais
intensa for essa felicidade artificiais, quanto mais física for a razão que a pessoa tem para se estar feliz, mais
desagradável será o momento seguinte, porque não se consegue ficar feliz comendo sorvete de morango todos
os dias. No primeiro dia é excelente, no segundo é bom, terceiro dia é razoável e no quarto dia eu enjoei. A
tristeza em si ela não existe, ela é o somatório de algumas coisas não resolvidas e o que isso organicamente gera
eu denomino de tristeza. Você está triste porque? Por N razões. As pessoas depressivas geralmente são tristes, é
o pré-requisito para se conseguir descer para depressão. O conjunto de coisas que me incomoda, me entristece,
que me magoam, isso me deixa triste. O conjunto dessas coisas mais antigas, vai fazendo com que o estado de
tristeza ele se consolide organicamente inclusive. Quanto mais consolidado o estado de tristeza ou stress,
angústia, dor, qualquer coisa que seja, maior é a quantidade de seres que dele se alimenta. Todas as minhas
dores passam a se alimentar do meu estado de tristeza. Todas minhas mágoas que eu tiver, ele vai gerar um
estado que ele alimenta qualquer outra mágoa que foi gerada por qualquer outra razão. Cria-se um terreno
propicio, profícuo para que todas as mágoas se alimentem. Quanto mais antiga é a mágoa, quanto mais antiga é
a tristeza não resolvida, mais é o número de seres entrelaçados, quanto maior o número de seres entrelaçados,
mais cristalizado e aí então se cria-se a ambiência par o que se chama de depressão. E se a pessoa morre em
depressão, como fica? Acontece o sono onde a pessoa fica confrontando o seu mundo, o mundo criado por ela,
vai ficar um tempo com esse cara a cara, com cada um dos medos, das dores, doa amores, do fiz, do não fiz,
então que resolvamos em vida, porque o que eu não resolver aqui em vida física será resolvido no astral depois
da minha morte física. Porém, resolver mesmo! Passou o tempo, não consegui resolver coisas porque não tenho
elementos em mim para resolver aquilo que levei para o astral, vem como uma tendência negativa na próxima
existência para ser resolvido.
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Uma pessoa depressiva, quando volta para outra existência, ele traz em si a tendência a depressão?
Sim! A pessoa que está em depressão, a primeira coisa eu ela tem a fazer é ela própria entender o que a levou a
isso, e a um conglomerado de fatores de dores.
A perda é uma das principais causas da depressão, perda de amados, coisas e tal. O fato de ter perdido os
prazeres que aquela coisa perdida nos dava, prazeres mil que se pode ter e esses mil prazeres agora não tem
mais a coisa para se alimentar. Para essas felicidades se avizinham a possibilidade delas deixarem de existir, a
morte dessas felicidades. Então a pessoa pensa; não vou mais conseguir me satisfazer, porque perdi minha coisa
que me satisfazia. Quem está pensando na pessoa é a felicidade que vivia naquele momento, é essa felicidade
que tem medo de morrer, porque não vai mais ser alimentada, quanto na verdade pode-se alimentar as boas
lembranças e perpetua-las. Honrar uma amizade que se foi, é perpetuar o que de bom e sublimar o que de ruim.
Perdeu, ou se tem conhecimento e força para tocar a vida em frente lembrando que foi uma honra ter conhecido
aquela pessoa que dava tanto prazer em tê-la como amigo ou sede ao medo daquelas felicidades que estão com
medo de morrer. O medo e a dor que a pessoa vai expressar é um resultado do somatório do medo de cada uma
daquelas felicidades que não vão mais se alimentar no dia a dia. Esse somatório de medos, deixa ou cria uma
ambientação na pessoa, na alma. Porque sempre é assim, a depressão é a expressão física de uma alma que está
em desequilíbrio. Isso é! Poderia se dizer que tudo isso se chama depressão. A tristeza por não poder mais fazer
algo, conversar com uma pessoa amiga que morreu, por exemplo, é o artificio do próprio ato da conversa em si
que precisa ser alimentado senão pela conversa boa, agora pelo medo, pela tristeza. Pegasse um ato nobre que
seria conversar coisas boas com um bom amigo e transformamos isso em um ato de dor, sofrimento, tristeza e
depressão. Antes se usava a memória da pessoa para ficar bem e agora se usa a mesma memória para ficar mal,
é antagônico, é desfazer o que estava bem feito. Ele era um amigo, na qual eu aprendi muito e ele não é “meu”
amigo, é uma criatura que terminou o trabalho dele e seguiu o caminho que lhe competia. Está seguindo a vida
dele agora normalmente. Isto não pode ser um artifício para me dar o direito de sofrer em função da negação da
felicidade. Nesse caso especifico da perda, a dor, ele vem como uma negação da felicidade. O conjunto dessas
tristezas ela passa a criar um desequilíbrio organicamente que cria uma sensação de dor. E se diz assim; como a
pessoa está? Ela está sentindo a dor da perda.
A dor, ela em si é uma inteligência. Ela é usada como uma limitante. Temos os cinco sentidos e mais outros
para serem desenvolvidos, tem um que todos nós temos e não damos conta que é Manas, a mente e que
podemos considerar como sentido adicional. Todos os sentidos que nós temos é a maneira que manas tem de se
comunicar com o entorno para captar cores, sons, tatos, etc, para podermos nos ambientar no mundo que para a
mente é desconhecido. Quando temos um excesso de informação em determinado sentido, a maneira que o
organismo tem de si proteger é criando dor. O excesso de luz, vai dar dor nos olhos, se protege. A dor é disparar
um alerta para que possamos cuidar daquilo que está vindo em excesso. O som alto, muita luz, muito calor,
qualquer coisa que seja então vamos nos proteger. A dor ela é a última estância para mostrar que estamos em
uma situação de não conforto para uma sensação. Por isso que quando uma pessoa está sentindo uma dor muito
intensa, o que o organismo faz primeiro é deixar tonto e quando uma pessoa fica muito tonta, cessa a captação
das informações do entorno. Não vai mais ouvir direito, sentir direito, a respiração muda, uma porção de coisas
e se persiste a razão da dor então vem o desmaio, que é o último dispositivo de defesa para que a pessoa não
morra, não pela coisa em si, mas pelo sobrecarga do sistema cérebro espinhal em traduzir aquele aviso que não
tem como ser controlado. No caso da dor da alma, da dor baseada na emoção, ocorre exatamente isso, a pessoa
está sentindo de tal maneira e está se submetendo de tal maneira a angústia daquele desejo que não vai mais ser
satisfeito que a perspectiva da satisfação daquele desejo, daquela felicidade, vai gerar uma disfunção orgânica e
que passa a ser assimilada pelo organismo e pela própria pessoa como se fosse uma dor como se fosse uma
medida de proteção. Quando falamos assim, está sentindo a dor da perda é que quando rotulamos os
conglomerados de felicidades que não mais serão alimentadas, vincula a isso a perda de uma pessoa de alguma
coisa, o passo seguinte é atribuir a aquilo, a aquela coisa gerada, o nome de dor para que aquilo seja um limite.
Um dizer a dor da perda já é em si o estabelecer um limite para que isso não avance mais. É o primeiro aviso, é
aceitar que aquilo é um aviso de dor e a pessoa não percebe. Aceitou que aquilo é uma dor e aquela dor
continua doendo, daí o organismo tem que se precaver, ele tem que tomar medidas para que não pereça, porque
instintivamente todo o elemento vivo ele tende a se preservar, não importa se seja um ser humano, uma planta,
um elemental, não interessa o que seja. Quando esse conglomerado de não felicidades ou de expectativa de não
mais alimentação da felicidade, eles se juntam e assumimos que aquilo é uma coisa que nos deu tristeza e fala
que isso é uma dor e deixa essa dor continuar doendo, se passa daquele limite em que se confunde dor e prazer.
Aquela felicidade que não mais será alimentada, ela cousa na pessoa tristeza e a pessoa assume que aquilo
causa dor e aquela dor causa prazer a pessoa por um estado de estar em...
202
Esses são os degraus de descida para depressão. A pessoa aceita que tudo aquilo é dor de perda e que jamais
terá aquilo novamente, a pessoa rotula como dor e deixa doer e se confunde deixar doer como assim; não vou
mais ver o meu amigo, não vou mais conversar com ele, não vou mais escrever com ele, não vou mais falar
com ele, não vou mais, não vou mais... mesmo as coisas que antes eram insignificantes, junta tudo no bolo,
coloca no cadinho e bota fogo e depois pula dentro. Começa a doer e a defesa orgânica para que todas as dores
não doam com a mesma intensidade é restringir a comunicação elétricas dos sistemas orgânicos. Diminui a
quantidade de neurotransmissores, diminui a quantidade serotonina e a pessoa entra num estado de depressão.
Daí a depressão ser considerada como uma doença. Para que a pessoa exteriorize assume que está e fique
aquele ente complexo temporariamente não administrado. Aquilo tem que ter repercussão orgânica, tanto é que
a pessoa só vai aceitar que está em depressão e vai buscar alguma forma de resolver quando já está com
repercussão orgânica. É uma doença física. Mas como qualquer doença física, antes ele tem que ter sido uma
doença vital, astral e a razão deve ter sido parida no astral antes. Eu não fico triste por alguma coisa de
imediato, não. Acontece alguma coisa que não sai da forma como eu quero, aquilo me incomoda, eu não
resolvo e essa coisa não resolvida, se manifesta e eu dou o nome de tristeza. Várias tristezas entrelaçadas, cria
uma ambiência para que essas tristezas ocultas e antigas elas se unam e ficam todas as tristezas, todas as
mágoas, todos os nãos que foram ouvidos na vida, todos os não consegui que a pessoa executou na vida, tudo
aquilo que a pessoa guardou bem escondido, todos eles acordam ao mesmo tempo porque a pessoa criou uma
ambiência. No acordar aquela parte mais densa no astral, acordou todos, pesa e quando pesa, a consciência
desse junto. E a pessoa fica em local que realmente... E o que acontece, a defesa orgânica, ela vai inibir a
própria ação do sistema cérebro espinhal, porque é o sistema cérebro espinhal através das interações com o
simpático e parassimpático, sistema endócrino com o astral que vai fazer com que as memórias sejam
vitalizadas cada vez mais e nesse caso quanto mais vitalizado a memória, mais vitalizada é a dor, maior é a dor
e maior o risco para a própria pessoa. Então o organismo inteligentemente ele diminui a capacidade de lembrar,
diminui a capacidade de sentir, diminui a energia que está circulando, diminui os impulsos, os fluxos de
comando dentro do próprio sistema cérebro espinhal porque é uma alto-proteção para que não aconteça uma
coisa mais grave. É uma defesa instintiva, cada célula que nós temos, cada sistema, gânglio, cada linfonodo, o
simpático, o parassimpático, cada órgão, sistema cérebro espinhal, cada um e o entrelaçamento entre eles, é um
conjunto de inteligência especifica que foram entre eles formado entre eles por centenas de milhões de anos.
Podemos definir o ser humano como o conjunto de todas as inteligências perfeitas e acabadas da evolução
cósmica até o momento encapsulada por uma coisa que chamamos de pele, isso é o ser humano. Cada órgão
tem sua inteligência específica. O conjunto vai tomando vai tomando decisões e se desarmando e se
protegendo, independente de se pensar assim; eu vou pegar e não vou pensar nisso, isso está me fazendo mal,
independente de eu ter consciência ou não do que está acontecendo o próprio organismo se desabilita. A
labirintite, ela vai nos deixar de cama, é o organismo nos obrigando a parar de fazer alguma coisa que está nos
fazendo mal. E assim acontece com a maioria das coisas que chamamos de doença.
O organismo para se defender de uma dor muito grande, ele tira da pessoa a capacidade de sentir aquela dor.
É uma maneira de proteção e só pelo fato de diminuir a quantidade de neurotransmissores a pessoa fica em um
estado de apatia porque ela fica refém daquele conjunto de dores a partir daquele momento que foi disparado
esse controle. Quando a pessoa fica refém da sua própria apatia, o estado, o local onde ela se encontra que é um
buraco dentro da sua própria alma faz com que ela não consiga ver o resto das coisas que existem em si mesmo.
A pessoa que está em um momento de depressão, ela tem pouca capacidade de ver aquilo que existe dentro dela
mesmo como sendo um apoio de felicidade, de alegria, de compreensão, conhecimento, de entendimento que
seria uma forma de equilibrar o sistema e sair por conta própria desse processo. Diminui a quantidade
neurotransmissores, aquele estado de dor ele fica controlando a situação e a pessoa fica em uma posição que é
complexo entender o que está acontecendo e sair. Então o caminho de descida até chegar na depressão é esse.
Foi indo e ficou em um momento que não consegue ver o que mais existe dentro de você mesmo. Ninguém é
cem por cento bom ou cem por cento ruim. Por maior que seja a quantidade de problemas que se tenha ou por
maior que seja a tristeza que se tenha por julgar que fiz alguma coisa que não deveria ter feito, isso é uma das
tristezas, uma das fontes de dor orgânica o arrependimento do que fez e achou que não deveria ter feito. São
três, esse é um deles. O fato da pessoa estar mergulhado, estar afogado nas suas próprias dores, impede de
deixar a ver o que de bom há em nós o que seria exatamente o ponto de apoio para fazer o caminho de saída. O
antidepressivo vai aumentar o nível de neurotransmissores e vai dar aquele estado de bem-estar porque vai ter
mais neurotransmissores porque está tendo um fluxo normal, aquilo vai te deixar bem. Vai te deixar bem
enquanto submarino com vazamento e com comporta fechada, porem a sala alagada ainda está lá. Só o fato de
tomar o antidepressivo não significa que ele resolveu a depressão. O remédio dará aquela quantidade de energia
203
suficiente para que a pessoa tome um caminho de resolver o problema, é uma coisa que vai ajudar. Esse
aumento da serotonina, dos neurotransmissores de maneira geral, pode ser conseguido através do ingerir,
através do conhecimento, da meditação, da contemplação, aí vai da tônica de cada pessoa, cada pessoa tem um
caminho para seguir, o importante e que uma vez estando nesse ponto crítico, nesse momento mais denso da
existência, nesse local mais denso da existência, o sair dali obrigatoriamente, independente se está tomando
remédio ou se está indo em um profissional que está te ajudando qualquer que seja a pessoa ou a coisa que
esteja lhe dando o suporte ele dará o suporte para que a própria pessoa faça o caminho de volta. A pessoa que
desceu os degraus para chegar em um caminho onde a tristeza, a angústia, ou a dor é a determinante,
obrigatoriamente ela terá que fazer o caminho de volta com as próprias pernas, senão a coisa ficará pendente
para ser resolvida no astral e cedo ou tarde será resolvida, pela pessoa. Todas as técnicas de tratamento ajudam
a abastecer o tanque de combustível, fazendo uma analogia com um veículo, porém que vai decidir dar a partida
e dirigir o carro, é a pessoa. Entra em questão a vontade, amor/sabedoria, atividade e inteligência,
obrigatoriamente a pessoa terá que descobrir o seguinte; o que me move? O que me dá satisfação (não o prazer)
nessa vida? O que é realmente o conceito de felicidade para mim? Só que antes de responder a pessoa vai
passar por um processo amargo e angustioso de confrontar as razões que a levaram a descer aqueles degraus.
Tanto faz com a ajuda de um profissional, ou ele mesmo vai listar e se resolver por conta própria e problema de
cada um e cada um sabe de si. Aí entra a questão de receber um combustível para que a pessoa tenha o impulso,
o empuxo e daí identificar a razão. O dia que chegar e colocar no papel e escrever que razões estão me
deixando triste hoje, e que geralmente nós não queremos vê-las, fugimos dela. A energia acompanha o
pensamento e a visão é acompanhada pelo pensamento e energia. Quando a pessoa tem uma coisa oculta e está
magoada ou triste porque ela está guardando uma coisa que está nela a vinte anos e faz de conta que não
esquece e que cria falsas felicidades para não se confrontar e defrontar com aquilo que nela existe. É a sujeira
debaixo do tapete. Debaixo de cada roseira há uma serpente. Ser humano é assim, se olha assim, todo
bonitinho, todo comportado e por debaixo do pano cobras e lagartos, faz parte, somos assim, por enquanto. O
que não se pode é negar, deixar de confrontar a si mesmo, ter medo de errar, e por conta disso entrar em estado
apatia e achar que por conta desses fatores a vida em si não tem justificativa. Uma emoção qualquer, o gosto de
comer sorvete de laka, ele só sabe comer sorvete de laka, ele só vive naquele momento. Para ele fora do sorvete
de laka não existe nada, a vida é completamente sem sentido. Não se pode embarcar nessa de achar que a vida é
completamente sem sentido, a vida é completamente com sentido, ela tem uma razão de ser e cada um tem que
descobrir o que a move. Onde é o botão do entusiasmo que me move a viver. Mas a vida tem um monte de
problema, e ai! Felicidade ela depende de um desejo satisfeito, felicidade ela pode existir só quando não há
problemas. Acima da felicidade, essa efêmera, essa felicidade temporal, essa que é decorrente da satisfação de
um desejo, existe o estado de alegria. A pessoa, ela é alegre mesmo quando ela está infeliz, que é a ausência da
felicidade. Ela é alegre mesmo quando ela está nem feliz e nem infeliz, ela está neutra, ela é alegre. Quando
chega nesse ponto, ela começa a descobrir as razões das coisas, porque a pessoa não submeteu a consciência
dela aos desejos. A pessoa pode fazer com que a vida dela seja regida pela vontade ou regida pelos desejos. Se
for regida pelos desejos, a pessoa terá muitas felicidades, o volume de tristezas e de infelicidades ou de não
felicidades no final das contas não vai valer a pena. É muito melhor tentar orientar a nossa vida baseada na
vontade.
E quais são os instrumentos que me permite dar embate de confrontar de entender e sublimar essas coisas que
trazem felicidade para o ser humano de maneira geral? O Conhecimento!
Por exemplo, eu tinha um cacto de estimação e quando fui colocá-lo no sol, enrosquei ele na cortina e ele se
partiu em dois. Para eu enfrentar isso, e fui eu que fiz, ou era um desespero total e depressão durante mil anos
porque não só eu perdi o meu cacto, mas o seguinte eu matei o cacto, matei o meu cacto na hora. Eu tenho que
ter entendimento para entender, dá um basta, se segura todo e vamos analisar esse troço direito, um de cada vez.
Quando um grande amigo de bons papos vai-se dessa vida física, o fato de conhecer a mecânica do pós vida, o
como se dá a própria vida, o fato de entender a coisa, isso diminui praticamente a zero qualquer chance de
infelicidade pela não presença dele, até mesmo porque a presença dele ainda é uma realidade. O ter
conhecimento é se assenhorar da vida para que não fique refém dos nossos próprios desejos e ausência de
felicidades, senão a pessoa vai apanhar a vida inteira, lógico. E quando se apanha da vida, a pessoa vai culpar o
sol, Deus, o governo, o teu pai, obsessor, todos, todos mesmo, menos a ela mesma. O mundo inteiro conspira
para que você seja infeliz, e aí a pessoa diz que realmente, já que o universo conspira contra mim para que eu
seja infeliz, então vou atender o universo e serei muito infeliz, isso na verdade é prazer.
Não existe depressão no Espirito, tudo acontece na alma e a alma que fique muito bem entendido é a
personalidade que a pessoa tem, ou melhor é ela, a pessoa encarnada, eu na matéria, o eu encarnado, o Alcides
204
Coelho da Silva. Quando se olha para um RG ou um CPF, é olhar para uma alma. A Mônada, o Espírito,
imaginemos uma pessoa que é o pior em tudo, baixinho, feio, sem entendimento das coisas, reclamão,
resmungão, altamente depressivo, chato, comi, bebi, procriei, vi a novela da oito, e morri. Essa existência para
o Espírito, o que vai ser sublimado disso, o resultado, porque para o Espírito ficam os resultados, a pessoa teve
de ontem para hoje um sonho completamente doido, a pessoa vai lembrar fragmentos e de início vai
desqualificar, nossa que sonho mais doido, e acabou. É exatamente a relação da alma com relação ao Espírito.
Todas as deformidades físicas, ou não, é milimetricamente o resultado de nossas próprias ações, a pessoa tem
que honrar as nossas opções e temos que ter coragem e galhardia para enfrentar a vida que nós mesmos
desejamos par nós.
Então qual é a do Espírito, ele vem aqui na boa e a alma é que paga o pato? Eu crio uma alma, fico na boa
esperando o resultado e a alma é que se dane?
Não existe pagar. Porém estou tirando uma folha do meu próprio carnê. Eu fiz e eu tenho que equilibrar. O
Carma não pune, ele retribui, ele devolve o que a pessoa deu buscando o equilíbrio, o Dharma. Quem está
evoluindo hoje nessa existência é a matéria no qual estamos imersos, o físico, o vital, astral, mente concreta.
Cada ação que nós fazermos, cada pensamento, cada emoção, cada olhar que nós vamos desprender, estamos
mudando a matéria que eu ouço, o que eu vejo, o que eu cheiro, o que eu como, o que eu sinto o que eu penso,
estou ligado a essa alma, porque a alma é o instrumento para que o Espírito, a Mônada ela se assenhore do
plano, porque que o Espírito, a Mônada não vem e encarna enquanto espírito? Já tem uma impossibilidade
porque se ele é um espirito ele não pode ter encarnado porque a matéria dele é outra. Mas o que é o espirito do
ser humano? É Atmâ, Budhi e Manas superior. Atmâ e Budhi que é o princípio divino não separado e depois o
já separado e depois Manas que é a mente abstrata, isso é o espírito, o triângulo. Quando a alma está sobre o
efeito daquele espirito, que está buscando aquele contato, que está tentando se tornar una, quando adquiri um
nível de consciência que lhe permita se integrar com aquele de onde parte, donde parte em mim ou todos nós a
abstração, donde parte em mim o amor fraterno, de onde parte em mim a ideia, do Espírito. Então existe esse
contato. Quanto mais permeável a comunicação entre alma e espirito que somos nós mesmos, menos padece a
alma, menos das dores humanas padece a alma. Chega um ponto em que a capilaridade, a interligação entre a
mente concreta e abstrata, entre o humano e o divino é de tal forma que daí forma uma unidade, e aí
imperecível. Então essa alma não segue mais o fluxo normal. O humano é formado pelas duas partes, a alma e o
espirito. Alma é o vital, astral, mente concreta e o espirito por Budhi (amor/sabedoria), Atmâ (vontade) e
Manas (Inteligência/atividade /mente abstrata). Quando consegue colocar as coisas em ordem na nossa vida e
submeter aos desejos da vontade, gloria a evolução, em mim a Lei triunfou, quem domina a minha alma é a
minha vontade. Quando a alma domina a alma, quando a alma domina a vontade quando a alma domina os
desejos, estamos fazendo com que o plano astral evolua e adquira consciência de um plano que para ele é a
própria divindade. O controlar as tendências negativas, nidanas, ou fazer com que as vontades se sobreponha
aos desejos, ou tomar posse, ciência, noção e controlar nossa própria vida, isso é fazer com o plano onde
existimos, que é o plano da mente concreta, do astral, vital e do físico, evolua junto com aquilo que nós somos
que é Atman, Budhi e Manas.
Concluímos então que a alma, depois da morte, continua o seu processo de sublimação, estamos trabalhando
em função de melhorar o astral? Lógico. O professor HJS diz assim; “um pensamento altruísta e generoso ele
contribui e beneficia não só quem o criou, mas contribui para alteração do próprio plano que lhe dá origem”.
Quando uma pessoa consegue emitir um sentimento de fraternidade ou se dedica parte da sua vida para ajudar
dez mil pessoas da sua comunidade, não é só a pessoa que está melhorando, o que emana dessa pessoa está
transformando o astral onde vive todos os seres humanos visíveis e todas as partes invisíveis dos seres
humanos, as emoções. Esse é o trabalho, é ter consciência tal que estamos fazendo por nós e pelos outros. Que é
o fazei por ti que eu te ajudarei. Não se sabe como as pessoas são em termos de alma, que depois que se deixa o
corpo físico e passa o primeiro sono de rememora e passa o segundo momento onde vamos viver conosco
mesmo em um quarto em um mundo que é só meu, depois se vai num mundo que a pessoa criou. O mundo que
nós criamos no nosso dia a dia se é de amor universal ou se é de horror diário, é lá que termos que ficar por um
bom tempo e encontrar nossos pares.
Conhece a ti mesmo em ti mesmo, essa é a chave para se sair de qualquer buraco que exista no astral. Quando
Jesus desceu ao ínferos no terceiro dia, é que ele saiu de onde ele estava e desceu ao astral humano mais denso
para resgatar ali quem ainda precisava ser resgatado e isso qual um de nós podemos fazer.

205
186 - O Despertar da Consciência

Fazer algo para alguém é se sentir bem e útil.


Uma forma de retribuir, independente do que conheçamos, alguém teve que nos passar esse conhecimento
fraternalmente e então coloque o conhecimento para frente que repartimos fraternalmente também. Quando
ajudamos alguém e percebemos que o maior necessitado somos nós mesmos, e isto acontece com tudo porque é
assim que funciona. Digamos que se tenha amor fraterno, caridade, em algum lugar dentro da alma aquilo
existe. No momento em que repartimos aquilo com alguém, dar aquilo para alguém, dedicar fraternidade,
compreensão, paz, amor, amizade qualquer coisa que seja para outro ser humano, antes que isto se exteriorize
para o outro, ele tem que vir a tona em você, em vindo a tona em você, você é o primeiro a contemplar aquilo
que se tem e que as vezes esquecemos, tipo a pessoa faz algo e depois diz assim; nossa nem eu sabia que era tão
paciente. As vezes esses tesouros que cada um tem, ficam tão escondidos no fundo de um mar astral revolto que
é o dia a dia e a pessoa se esquece que tem que é necessário do bem, do bom e do belo só tem que trazer a luz
do dia, exteriorizar. E quando se traz esse sentimento, que é um ser vivo que está em nós, e quando traz ele a
luz do dia, a luz do sol, verbaliza, dá vida para isso, coloca no plano que estamos e direciona a outra pessoa,
isso que a pessoa trouxe a vida, vitalizou e direcionou ele vai cumprir o seu papel na outra pessoa, porem est
atrelado a pessoa que o criou, só que agora ele está mais forte que antes. Quanto menos é praticado o bem, o
bom e belo, mais fraco fica o bem, o bom e o belo fica na pessoa e quanto mais se pratica mais forte fica a
ponto de ser tão intenso na pessoa que não se tem mais em si o bem, o bom e o belo, você é o bem, o bom e o
belo. E o único ponto de chegar neste ponto é a prática, tem a haver com a consciência. Se falamos uma coisa e
em nós tem outra, o estado de consciência é a mistura das duas coisas. Se fala em fraternidade e em você tem
um ódio profundo de alguém ou de alguma coisa, o seu estado de consciência é uma mistura de fraternidade
aparente e ódio real. A pessoa não vive no mundo que pensa estar vivendo. Isto é muito importante saber.
A confrontação com si mesmo as vezes é dolorida, complexa, traumática e aí você olha de relance para você
mesmo e não gosta do que está vendo e pega e esconde. Porem nada consegue ficar escondi e com o passar do
tempo o escondido se cristaliza, se enraíza se esparge e ganha força e vem a tona, depois diz; como eu fiz uma
coisa dessa se eu não sou assim tão ruim. O melhor a fazer é viver no estado de consciência da pessoa que é o
mundo na qual ela vive. Se ela vem se chafurdando no ódio, no feio, no mau com ela e mal com mundo, ela
odeia a todos e é revoltado, qual é o estado de consciência, é esse o mundo onde a pessoa vive. Ali é o prisma
pelo que a pessoa vê tudo.
Quando tenho um pensamento altruísta, bom e generoso e dirijo para pessoa ou para humanidade, é criado um
Deva, cria um ser com tons de rosa, e vai como um ser de asas abertas, fazendo uma simbologia e se propaga
em todo o plano e transforma todo plano, transforma as pessoas, transforma tudo e se cria um sistema, cria um
círculo virtuoso de propagação do bem. Se eu tenho o ódio, ciúme, medo criamos formas agudas, densas e
falamos assim as garras do ciúme pegaram aquela pessoa e se usa esses termos porque realmente o que é gerado
é como se tivesse garras, sempre tem uma verdade oculta atrás de cada dito popular. As cores geradas pelo
pensamento, as ações daquilo que eu gero ela vale para tudo e para todos, se eu vivo na minha casa e eu sou
revoltado o tempo inteiro, com tudo e com todos, fico revoltado o dia inteiro, chego em casa revoltado, aqueles
pensamentos de revolta, aquela cor que de mim emana ela pinta invisivelmente a minha casa, impregna o
ambiente 100%, fisicamente fica na parede e contamina a todas as pessoas da casa, quem vem da rua trazendo
em si, sendo uma alma conturbada ou doente ele vai alimentar a casa com isso e as pessoas da casa vão respirar
isso, porque a cor que eu vou impregnar nas paredes da minha casa ou do meu mundo, do meu trabalho, do meu
carro, ela vai reagir permanentemente, então a cor que eu coloquei ali vai vibrar, vai emanar permanentemente.
As coisas que eu crio, vivo além de emanar de mim que sou seu gerador gerando toda está coisa, vou respirar
aquilo porque é aminha ambiência, e o meu entorno respira também. Assim deixamos o filho doente, cachorro,
gato, a planta, comida, água, parece, matéria, tudo e é isso que temos que entender é que vivemos em um
sistema onde não tem lacuna, não existe espaço vazio, e não existe uma ação sem reação, não existe fazer
alguma coisa oculta no universo ou na minha vida que não terá impacto nas coisas. Tem impacto do ar que
respiramos ao rastro que deixamos no universo e vamos contaminar ou com o bem, o bom e o belo ou com o
mau, o mal e o feio todo o ambiente, seja ele a sua casa, o seu carro, a roupa que usamos, o templo, a escola.
Saímos jogando merda ou flores no mundo. Temos que saber e ter responsabilidade sobre o que nós damos ao
outro, ao planeta, ao universo e o que nós damos é o nosso estado de consciência. Por mais que tentamos fingir
alguma coisa, ocultamente ou realmente nós damos o que nós somos.

206
O que é a consciência?
O ser humano antes não tinha consciência, então:
A primeira raça física foi a raça Lemuriana, o Lemuriano tinha uma compleição física que se assemelhava a um
ciclope e da cor de um vermelho escuro. Não tinham individualidade, viviam como formigueiro, alma grupo. O
estado em que vivia os Lemurianos até haver a injeção de uma característica, e a individualização, o Ahamkara,
onde se disse o eu sou eu e você é você, isto teve um momento para acontecer. Antes os seres humanos que
viviam na época dos Lemurianos, tinham uma consciência única, como se fosse alma grupo, mas o mais
importante o estado em que viviam o que hoje chamamos de vigília, antes não existia, o estado de percepção do
meio, mesmo eles tendo o corpo físico, eles não viam a realidade, o momento de evolução atual, é como se eles
vivessem no plano etérico
A percepção da visão que eles viam, a percepção da matéria que eles tinham era o que fica no plano etérico, não
no astral e nem no mental.
Quando, por conta dos momentos evolucionais, vem uma hierarquia e é incutido na raça humana o que
chamamos de cérebro espinhal e se cria a questão da percepção do mental e do astral e se dá um cérebro para
cada um, então o ser humano sai do estado de vida e de visão no mundo etérico, mesmo tendo o corpo físico
que é um estado chamado Dwapana que é sonho, sono, é como se a humanidade vivesse num sonho, no sono da
ignorância, da não visão do mundo físico, mesmo vivendo no mundo físico.
O que aconteceu quando está hierarquia veio e fez um “Influxo Evolucional” que são os valores dos ciclos
anteriores são transbordados promovendo mudanças acentuadas naquela hierarquia que está começando agora,
no nosso casso a Hierarquia Jiva. Os Lemurianos, os ciclopes, passam do estado de hermafrodita inconsciente e
sem estar ali no mundo físico, e na evolução ao longo dos milênios, a evolução física ela é lógica e o que muda
é, não é o físico pelo físico, é o influxo evolucional, o que é o ser humano hoje, o que nós somos, o resultado de
todas as consciências que se organizaram antes de nós. Do Reino vegetal, mineral, animal.
E em determinado momento é incutido esses valores, essas características no Lemuriano e passasse a
desenvolver uma nova maneira de se processar a evolução, pela primeira vez é experienciado o estado vigília e
é pela primeira vez pode-se o termo “o despertar da consciência”, se vivia em um estado de sono coletivo onde
a visão era etérica e o corpo ficava físico, um tipo de vida quase inimaginável para o que vivemos hoje.
Na medida que o cérebro espinhal entra em ação e saímos daquele estado, de sono letárgico e desperta o estado
de vigília, este foi o primeiro grande impacto evolucional, o despertar de consciência da hierarquia Jiva da
humanidade que é aí que se deu conta que estava no mundo físico. O equivalente é, estamos dormindo,
sonhamos um sonho muito louco ou um sono sem sonho, e aí nós acordamos, é esse um despertar de
consciência é isso que aconteceu no caso da Lemúria.
Tem-se um saque de uma vida onde se via só o etérico e passa a viver no plano físico e tem os instrumentos
para daí por conta própria não dependendo de uma hierarquia externa, que é o:” Faze por ti que eu te ajudarei”,
isto já na Lemúria.
Existem diversos níveis de despertar de consciência? Sim, assim como existem diversos tipos de seres
humanos, cada um com a sua idade.
E nesse momento criou-se um evento evolucional para permitir que a humanidade saísse daquele estado de
sono coletivo e começasse a evoluir mais rapidamente, só que daí faltava uma coisa ainda, foi dado a questão
do cérebro espinhal, foi tirado da visão etérica e colocado no mundo físico, porem era um grupo apenas, eram
muitos um, cada um com seu cérebro espinhal rudimentar e uma forma, aí entra em ação os Sura Matra Devas,
Kumadras, Makadras e Assuras, para fazer a individualização do ser humano. Aí começa polarização do Prâna
de onde deriva a separação do sexo que começou por volta de 18 milhões de anos atrás e terminou em 10
milhões. A compreensão do que é realmente o universo, do que é realmente a vida é o grande despertar de
consciência, o resto tudo é bobagem.
É hora de dar a individualidade, a egoidade a humanidade Jiva e junto com isso a polarização do Prâna e
separar o homem e mulher. A separação, do início do processo até o final do processo levou 8 milhões de anos.
No momento em que se tem a separação, a individualidade e por conta do atraso do momento anterior, onde as
duas primeiras raças não foram físicas, nesse momento na terceira raça Lemuriana, há uma hierarquia que
deveria ficar responsável por esse processo de individualização que são os Assuras, parte dessa hierarquia diz
assim; “Não, essa humanidade que está aí ela ainda não está apta para receber o nós temos que dar em termos
de capacidade e individualidade.” E parte essa hierarquia, os Kumaras, fizeram sua parte, Makaras fizeram sua
parte e os Assuras apenas 1/7 fizeram sua parte e participaram desse processo da individualidade para a
humanidade e 6/7 (simbolicamente 666) disseram que não, foi a época do não, a época da queda cósmica.
Desse momento, se inicia um aprestamento da evolução, mas esse não, essa negação evolucional trás para a
207
humanidade a diversidade entre os seres, de consciências e principalmente trás para a humanidade um conceito
que até então não existia em nenhuma outra que é o conceito do bem e mal. Esse conceito de bem e mal
analisando humanamente é que gera o conceito de Vidya e Avidya, conhecimento e ignorância. Ignorância é o
mau e Conhecimento é o bem que é comtemplar a coisa em si. Esse processo veio vindo até os dias de hoje e
nós ainda estamos em buscar de despertar a consciência que nos é de fato inerente, porque quando nesse
momento é feito o despertar de consciência, onde sai do estado de vida etérica para vida física é dado ao ser
humano um elemento para que ele por conta própria compreenda, não o etérico, não astral, não o mental, mas
aquilo que ele é por competência que é a mente abstrata e o mundo da intuição que o mundo do conhecimento
puro. O verdadeiro despertar de consciência é não ficarmos limitado ao astral, à racionalidade, mas
compreender a abstração e a intuição, em a pessoa ter o seu estado de consciência focado no mundo abstrato e
na intuição, que é Budhi, o Amor Universal, aí se tem acesso a todo o conhecimento.
Porque os seres humanos são tão diferentes hoje? É que foi dado ao ser humano o livre arbítrio e foi dado como
uma maneira de tentar recuperar esse atraso evolucional características que o ser humano não sabe bem usar
ainda. É por isso que não se fala em despertar consciência, porque a pessoa pode viver onde tudo nela é voltado
para satisfazer os seus desejos. Qual é o nível de consciência dessa pessoa, em que nível está focado a
consciência dessa pessoa? No nível instintivo, é praticamente um Lemuriano. Toda inteligência, compreensão e
consciência é tudo instintivo e suas ações é usada para satisfazer seus instintos mais densos. A pessoa gira a
vida em busca do conhecimento acadêmico, a racionalidade, na busca do conhecimento, da ciência, da
experienciação, a pessoa está focada no quarto estado de consciência que caberia no caso a Atlântida. São sete
estágios de consciência; físico, vital, astral, mente concreta, mente abstrata, Budhico e Atmâ.
Físico o qual não dá para considerar.
Vital nível de consciência etérico
Astral a consciência está focada no astral, e o que a consciência estar focada o teu centro decisório, seus
valores, a forma como a pessoa vê a vida está naquele plano, todo o teu mundo, todo seu universo, ele começa
no astral e termina no astral. O máximo de compreensão de vida e de bem-estar é o mais “alto astral”. É esse o
mundo da pessoa.
Só aceita o mundo pesado, medido e contado, racional extremamente lógica, se não me mostrar eu não acredito,
onde está o foco de consciência, está na mente concreta.
O que é bom, pelo menos não está escravo dos desejos, não está com foco de consciência afogado no astral
mais denso e em satisfazer os desejos da mente astral, porem está acorrentado na racionalidade, e a
racionalidade não nos permite compreender o universo, por que o universo é que tem que ser usado para
compreender a racionalidade.
Existem técnicas de abertura de consciência?
Não existem. Achar que tomando algo isto vai abrir e despertar a consciência, é uma infantilidade. Quando se
toma alguma coisa e essa coisa rompe temporariamente o que separa o físico do astral, a pessoa é lançado no
mundo astral. O despertar e abrir a consciência quando se toma uma substância qualquer, é a visão de
fragmentos por um determinado tempo de um mundo astral que é plástico e que nós mesmos criamos. A pessoa
que vai buscar poder, a compreensão do todo, o conhecimento, usando este recurso vai ver um montão coisas,
porem debaixo de cada roseira há uma serpente.
E técnicas para abrir consciência?
Não existe técnicas e existe um montão sendo vendidas pelo mundo a fora.
Para tomar consciência é assim; tem que usar o sistema cérebro espinhal, que é a âncora desse processo nesse
momento, para se fazer com que aquilo que ainda não está visível, que não está conhecido, aquilo que a pessoa
ainda não compreende venha até a pessoa, até você.
Pramâna, é o estado onde se vibra na mesma altura, acima e abaixo da coisa o qual é objeto da sua atenção.
Exemplo: Fazer Pramâna com o Sol, tentando compreender o sol e para compreender tem que vibrar na mesma
altura onde está o sol, e onde está o sol? O Sol real está no local dele, isto é Vidya, isto é conhecimento e
quando eu faço isso eu crio um reflexo daquele objeto do conhecimento na minha alma, no meu mental
concreto, no meu astral. Eu compreendo e crio uma emoção. Eu trago aquele ponto qualquer do universo visível
ou invisível e crio um símile disso em mim. E no momento que abro esse símile, eu começo a abrir caminhos
para o local aonde eu posso projetar e ter realmente a minha consciência, chega um ponto em que o que tem em
mim de conhecimento, em nós de conhecimento.
O que é Vidya e Avidya. Vidya, conhecimento, é assim: estar olhando para um objeto, um copo por exemplo e
vê um copo. Conhecendo a coisa em si.
Avidya é quando eu olho para esse copo e vê uma pedra.
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O copo em si é o que ele é, isto é Vidya, a coisa em si como ela é.
E Avidya é a negação disso. Eu crio uma pedra no lugar do copo, mentalmente e astralmente para mim, e tomo
aquilo como uma realidade, isto é Avidya. E na ignorância está o mau, porque vê alguma coisa que é irreal, vou
nortear minha vida pelo irreal. É por isso que se diz que qualquer caminho é melhor que nenhum caminho,
porem o grande prémio evolucional decorrente das próprias ações do ser humano, por mérito é encontrar um
caminho real e lícito de conhecimento, porque daí esse conhecimento te liberta, esse conhecimento fará com
que o invisível, em você se ancore e se estabeleças caminhos liames, vitais, para fazer com que a nossa
compreensão que agora está na mente concreta, o que já é uma grande coisa, faz com que a compreensão, o
foco do filtro como se vê o mundo que agora está aqui, ele se misture com a mente abstrata. Quando acontece
isso o meu foco de compreensão do mundo, aquilo que vejo no etérico é fechado, no astral é um pouco mais
aberto, na mente concreta é um pouco mais aberto, no abstrato é aberto, em Budhi é mais aberto ainda e Atmâ é
sem limites porque você é o próprio todo.
O Professor Henrique José de Souza disse que a meditação sobre o sol é que dá a compreensão sobre a
organização da matéria do universo.
Exemplo, sai de manhã para trabalhar, ou outra coisa e a pessoa está totalmente absorto, significa o seguinte,
esse é o seu mundo. A pessoa nem viu que cor estava o céu. O primeiro caminho para que seria o despertar a
consciência é a pessoa despertar a consciência e entender o mundo onde se está, a percepção. Tem que aprender
a ver, olhar tudo, ouvir, sentir e fazendo isso começasse a se integrar ao momento evolucional da matéria onde
a pessoa se encontra inserido. Senão acabamos agindo como os Lemurianos, estou aqui fisicamente mas estou
tão preocupado porque minha prestação está atrasado, porque etc, etc,etc... Estado Lemuriano antes do primeiro
momento evolucional, antes de se ter cérebro que é onde a pessoa está fisicamente no mundo e aprisionado com
a mente no astral mais baixo, colado no etérico o que seria o vital, se quer se dá conta, se quer aproveita o
mundo onde se está inserido. E o que na verdade deveria ter passado isso, passado o foco de consciência nos
desejos, passado o foco de consciência da mente concreta, no academicismo que é a compreensão daquilo que
consigo ver e estar conseguindo ver fisicamente e aproveitando o dia em que nasceu, o sol que é quando a Terra
virou e olhamos para aquele buraco que tem ali parado, porque o sol é um buraco para o invisível, e dizer
assim: que sensacional, hoje estou andando de novo pelo universo, estou vendo o sol... O dia é o mesmo, o sol é
o mesmo, o sistema solar está se movimentando, a terra, o sol, nós tudo, só que o que muda é a percepção, é o
mundo onde estamos, estado de consciência é o mundo no qual nós mesmos nos colocamos. Só para os seres
humanos, depois desses momentos evolucionais citados, foi dado nenhum limite de onde ele pode chegar.
Podemos nos comportar como Lemuriano, de estar com o corpo físico jogado, andando por aí comendo,
dormindo reproduzindo e vendo novela e a mente chafurdando no etérico, no astral mais denso ou ele pode se
comportar como um corpo físico consciente colocado no meio. Na época da Lemúria, eles só conseguiram ter
noção que tinham um corpo físico, depois que saíram desse primeiro momento que tiveram um influxo de
consciência, que chamamos de cérebro que até então nem percepção se tinha. As pessoas na maior parte das
vezes passam o dia sem se lembrar que tem organismo, sem se lembrar que estão vivos, acordam afogados em
um problema, vão dormir afogados no mesmo problema, totalmente autômatos.
Na queda evolucional que aconteceu no sistema anterior, o foco material dessa queda é o hoje chamamos de
Lua, então evolucionalmente no centro da terra existe Shambhala, não é Agharta, que é o Sol Evolucional. É o
núcleo, todo o projeto evolucional para esse momento que estamos visando, ele preexiste aqui, isto é
Shambhala, isso é o Sol. A contra posição disso é a Lua, nesse momento, porque a Lua é onde houve uma
queda anteriormente, fez o transbordo, duas raças na terra sem serem físicas, e vem vindo e ainda estamos
tentando resolver essa questão toda. Nosso processo evolucional se processa da Lua para o Sol. Então quanto
mais chafurdado no astral estejamos, mais em direção a Lua estamos.
A pessoa que está no mundo da Lua, nem colocou os pés aqui em termos de matéria ainda.
Quanto mais denso é o ser humano, quanto mais se projetar as formas de todas as cores, mundo conturbado,
ciúme, ganancia, luxuria, vaidade, ódio, paixões, medo, angustia... vive-se em um furacão. O teu mundo
equivalente cada vez mais se aproxima da parte mais afunilada da Lua. Cada um em vida constrói o seu mundo
onde vive após a morte.
A pessoa morreu, fez a tua parte, esquece, não fique nem próximo a superfície, nem nada, vá para o teu lugar de
origem. O nosso lugar de origem seria em direção a Shambhala. Vai primeiro para Badagas, fica um tempo
reciclando, se tiver estado de consciência e méritos vai para Duat, já é um pronto na tua hierarquia vai para
Agharta, então quanto mais para baixo em direção ao solo, melhor. Por isso que todas as iniciações antigas se
faziam subterraneamente. E o simbolismo do enterrar é tentar colocar mais perto dos deuses da divindade ou do
céu ou lugar que se queira.
209
Há ao nosso alcance, no sistema onde estamos vivendo agora, temos os dois opostos. O ser humano tem o
centro de Prâna positivo e o negativo, temos o Sol e Lua, tem o transito que dá o movimento do planeta, do
sistema solar, da galáxia e tudo mais, até o movimento do sangue dentro do corpo humano, tudo em escala, mas
o exatamente o mesmo processo. O que dá a forma no corpo, o que move o sangue, o fluxo e o refluxo, as cinco
forças no organismo, tudo age na Terra igual age no sistema solar.
Pega cada um dos pontos que temos, no que se apresenta de posicionamento e decidimos; meu local de vida é
aqui, meu local de vida é ali, meu local de vida é outro ali... Qual é meu local de vida? É o meu estado de
consciência. Hoje, como foi o seu dia hoje? Teu dia hoje significa o seguinte, meu corpo físico está na Terra,
mas eu vivi em algum lugar em direção a Luz ou ao Sol. Se o meu dia foi uma confusão generalizada, odiou,
brigou no transito, chutou, brigou, estava ruim, confuso, etc, é Lua. Está em paz, acordou, problemas todo
mundo tem mesmo, faz parte da vida, porém não é a vida, e vive no bem, no bom e no belo, não é alienado, é
consciência, é Sol. Hoje o ser humano tem que viver na quinta raça, saindo da racionalidade e tocando o quinto
estado de consciência que é mente abstrata, no mínimo viver hoje, racionalmente, abstraindo as vezes durante o
dia para tentar compreender o mundo no qual estamos inseridos e o mundo que existe em função de mim
mesmo.
Esse momento evolucional que está existindo agora é em função da hierarquia Jiva, porque é ânima mundi, é a
alma do ser mineral que chamamos de Terra onde habitamos e que se desloca no universo.
O despertar da consciência é adquirir conhecimento, qual conhecimento? Só vou conseguir ter um estado de
consciência ótimo quando eu me transformar num Cristo, Buda, Krishna, um Adepto, um Iniciado, Mestre
Iluminado, mestre então tem em todas as esquinas que nos prometem coisas mais loucas, todos vendendo
atalhos para ganhar e abertura total da consciência e pacotes de felicidade. Isto não existe.
É um processo individual, é você que tem que ir atrás do conhecimento, ver a forma como isso se processa em
você e você é quem que tem que ver que você está mudando. Chega um ponto em que essa alma conturbada de
todas essas convulsões, esses ódios, e desse jogo entre eu finjo que sou bom e na verdade eu sou ruim, eu finjo
que amo e na verdade eu odeio, loucamente a alguém ou alguma coisa, então nesse momento de conturbação
ele choca contra a necessidade que eu enquanto Espírito tende a compreender o processo, porque o tempo urge,
a vida passa. Essa inadaptabilidade, essa inconsistência, essa não adequação do corpo físico a uma realidade
que existe em mim, e que quer se exteriorizar causa disfunção física o que nós chamamos de doenças nervosas.
A angústia é a pressão para que você acorde; “acorde criatura, o tempo está passando”. Tipo assim, estamos
com hora marcada e eu com minha lerdeza e a hora passando, chega um ponto que a paciência termina e fala;
“vamos logo, sai dessa lerdeza, anda, estamos atrasando por sua causa, vamos ou não vamos, qual é o seu
negócio afinal”. Isto se traduz assim, irritabilidade sem motivo aparente, angústia sem explicação, está tudo
bom, mas não sei o que está faltando, essa vida é uma porcaria, etc...
É que está com o foco de consciência no astral atendendo desejo, só que chega um ponto em que torra a
paciência, enche o saco de ficar só atendendo desejo, e aquilo se transforma numa coisa desgastante. Eu não
posso viver feliz a vida inteira só porque eu compro uma bolsa toda semana, só porque eu troco de carro todo
ano, isto é angustiante. Aquele cara foi, tem carro, tem trabalho, está saudável, não tem dívida, mas olha a cara
dele, triste, acabado, destruído. Chega um ponto que se viver em função de atender desejo é angustiante.
Angus é a primeira palavra que todas as crianças de qualquer idioma falam depois de nascer que é a angustia de
viver jogado na matéria. Ninguém sobrevive só na matéria a vida inteira sem destruir sua própria vida. Esse
grito de socorro, essa angústia do Espírito em cada um de nós, que somos nós gritando para alma; Alma, vamos
alma, não vamos perder essa vida, alma. E ela não escuta porque normalmente ela está envolvida em comprar,
comprar e comprar, amar, amar e amar, odiar, odiar e odiar, mentir, mentir e mentir, conquistar, matar, comer,
dormir, etc... Ai, esse influxo de angústia no sistema astral, no sistema vital afeta o sistema endócrino e no
organismo físico começam os problemas nervosos, todas as reações nervosas, tem esse cunho.
Qual o primeiro passo para iniciação?
A chave para se andar de um plano para outro, do astral em direção ao abstrato se chama Vontade. Vontade não
é desejo, Vontade é aquela força que te faz ter controle sobre tudo aqui que em nós exista e que deva se
sublimado e superado. Enquanto se está vivendo só para satisfazer os desejos, somente a nossa própria vontade
vai fazer com que organizemos nossos desejos, ensine a eles que nós iremos satisfazê-los ou não, na hora que
eu quiser, que nossa vida não é isso e partir para a Racionalidade. Depois da Racionalidade, a Vontade de fugir
da masmorra da Racionalidade, da prisão da Racionalidade, é Compreender a coisa como um todo, neste
momento surge a Abstração, neste ponto a pessoa está liberta.
Exemplo; Temos asas, o astral é um cubículo, a mente concreta é um quadrado um pouco maior, conseguimos
nos mover, mas não dá para ver, a mente abstrata eu abro as asas, no amor universal
210
Somos peixes de asas em um aquário sem teto.
Quanto menor é o nosso mundo, quanto mais baixo é o foco de consciência, quanto mais dormindo a pessoa
estiver, da Lemúria a Átmico que é o caminho, seres alados logísticos, menor é o nosso mundo e menos espaço
se tem para nos libertarmos. O mundo é pesado porque a pessoa construiu um mundo pesado e pequeno. Porém,
ninguém nos prende ali, você constrói, você entra, você fecha, você pensa que jogou a chave fora e par se
divertir lá dentro você senta e chora.
Chave: Vontade, Amor/Sabedoria para com você mesmo e depois os outros e depois a Vontade posta em Ação
com Amore Sabedoria gera Atividade correta que nos insere no nosso lugar no universo com o Mundo, o mais
próximo do Sol possível. Nós viemos do Sol Espiritual e para Lá teremos que voltar. Viver e aproveitar, é uma
boa experiência.

211
191 – Pramâna

Qualquer conhecimento ou mesmo a existência de um objeto, toma lugar em nossas mentes. A mente torna-se
consciente dos vários tipos de “objetos” através das várias “faculdades” disponíveis para isso. O fato de a mente
ter várias faculdades a sua disposição mostra-nos que os conhecimentos dos diferentes objetos apelam para o
recurso de diferentes meios. É extremamente importante que tomemos o recurso dos meios certos, de outra
forma, mesmo a existência de um objeto não será evidente para nós. Estes “meios de conhecimento” são
chamados de Pramãṇas: 1 - Pratyakṣa (percepção); 2 - Anumãna (inferência); 3 - Upamãna (comparação); 4 -
Arthãpatti (postulação); 5 - Anupalabdhi (não-apreensão), e 6 - Ãgama ou Śabda (palavra autêntica). São estes
os seis meios válidos do conhecimento que estão disponíveis para nós, sendo que nós os usamos consciente ou
inconscientemente no nosso cotidiano, para “conhecermos” as várias coisas que se apresentam no nosso
caminho.

O que falta nos dias de hoje, onde a tecnologia é como se fosse a nova “divindade” do mundo ocidental, todo
mundo idolatra a tecnologia e todo mundo está conectado no seu telefone, no seu computador, todos ligados a
todos e rodos sozinhos ao mesmo tempo. O que falta não é despejar conhecimento, o que falta é conversar. O
que falta é estabelecer laços diretos e construir alguma coisa e é isto que pretendo fazer com esse
conhecimento. Fazer isso para mim é um divertimento, não é divertimento no sentido do laser, é divertido
naquilo que me traz uma satisfação, uma completude. É uma satisfação conversar com pessoas a fins sobre
coisas sérias, usar a vida construtivamente. E trabalharmos em prol de tornar o invisível visível. Fazer isto é
construir uma realidade e o processo da iniciação é exatamente esse. O dia seguinte ele não pode ser previsível
porque obrigatoriamente vai se construir no exato momento que o dia de hoje terminar. O verdadeiro futuro ele
só se constrói no ponto de vista da visibilidade quando o presente deu lugar a ele. Então o futuro é o agora, um
momento único. Me preocupo com o futuro quando ele for o meu presente, porque assim tenho controle total da
minha existência.
Sabe que o som pode sair sem som, o Tatwa* sempre tem em si uma parte dele mesmo e uma parte de todos os
outros. Exemplo assim; porque que eu consigo ouvindo a descrição de alguma coisa eu criar imagem dessa
coisa? É porque a única forma de eu criar uma imagem e si naquele pulso, naquele impulso de energia que vai
me permitir formar imagem eu tenha ação intensiva de Tejas Tatwa, o Fogo. Quem forma imagem na mente de
cada um é o Fogo e é por isso que é dito assim marcado com ferro e fogo na minha mente, essa expressão é cem
por cento real, quem marca na mente é o fogo, Tejas Tatwa. Quando eu vejo alguma coisa essa imagem é
moldada cem por cento. Estou vendo o copo. Quando vou ouvir alguém descrever alguma coisa ou quando vou
ouvir o som de um pássaro, o da água, ou do vento, ou qualquer coisa, o som me permite formar imagem
também, porque dentro do som, mesmo vibrando um outro Tatwa. O mesmo para o olfato. Uma coisa muito
interessante, porque que não conseguimos ouvir com os olhos? É porque temos um instrumento específico para
ouvir, o ouvido. Então é só uma questão de aprendizado, nada mais. Cada um dos elementos que temos dos
cinco sentidos deveria nos dar condições de exercer todos os cinco, porque em si ele tem a força dos cinco. No
caso do olfato, que permite através do Agni Tejas Tatwa moldar imagens, todos eles permitem moldar imagens.
Uma expressão muito usada é comer com os olhos. Uma outra expressão muito dita em Portugal é; isso não me
sabe muito bem, o sabe de sabor. Quando se ouve uma coisa que não é legal é dito; isto não me cheira muito
bem, e assim vai. Só não usamos essas faculdades por comodidade e falta e maturidade espiritual, porém está
ao alcance de todos.
*A palavra Tatwa é a junção de duas outras:  Tat (que significa Aquilo) e Twam (que significa tu). Tatwa,
basicamente, significa tudo, aquilo que tu és, a verdadeira forma de tudo. Tatwa geralmente é traduzida como
qualidade. Mas,  Tat representa Deus e Twam o indivíduo, significando: Isto (que é o Universo) és tu. Similar
ao axioma Hermético O que está em cima é como o que está embaixo, se relaciona diretamente com o conceito
de Macrocosmo (Tat, Deus) e Microcosmo (Twam, indivíduo).

O que é Pramâna? É uma palavra em sânscrito.


A mente de cada um, Manas, que é mente concreta e abstrata, ela teria por função os meios de conhecimento
que é interação com o entorno que é a função da mente. A segunda função da mente, uma coisa interessante é o
falso conhecimento, onde um dos falsos conhecimentos é a Avidya, depois tem a retenção, repulsa, ilusão, e
outra porção de coisas. Terceira função é a memória, a imaginação e o sonho. As cinco funções da mente. O
que consideramos como sentidos, eles são só elementos, artifícios, que nos permite interagir com o meio,

212
porque a mente não vê, não cheira, não toca, não degusta, não ouve e não fala, porque ela está em um meio que
lhe é hostil.
Onde está a mente? Amente concreta de cada um está no seu meio específico. Na divisão do ser humano onde;
corpo físico, corpo vital, corpo astral onde se encontra todas as emoções e mente concreta onde se encontra
todo o aprendizado, são o corpo e a alma e mente abstrata, Budhi, Atmâ e Mãnas que se pode dizer que o
Espírito. A mente de cada um está o tempo todo onde sempre está, fazendo parte da unidade. O que muda é
onde eu tenho focado a minha consciência. Dessas sete partes que me compõe, a partir de onde saem as
diretivas que vão definir a minha interação com o meio externo e com as pessoas como é.
Separando a consciência que é onde estou focado, separando da Mente teremos; Quando a consciência está no
instintivo, a pessoa se comporta como animal. Quando a consciência está no astral e dependendo de que parte
do astral esteja eu vou me comportar como um animal. Se a minha consciência ela está focada na mente
concreta a minha conversa ela é toda racional, e pode ser útil ou obtuso.
Isto é completamente vigiável, se pensar assim onde está meu comportamento, a minha consciência, saberei
onde estou alcançando.
Por isso que se fala assim, nossa agi sem pensar, naquele momento eu agi por instinto, estava na loucura da
paixão, deveria ter agido razoavelmente e agi baseado na emoção, no instinto.
Quando a pessoa vai e consegue exercer o espírito crítico sobre uma ação, significa que a pessoa não está
afogada naquele erro que a pessoa cometeu. Quando a pessoa age baseado no instinto e se quer tem
compreensão e capacidade de perceber e analisar que ela agiu baseado no instinto, aí é complexo. Quando a
pessoa agiu baseada na emoção e depois se arrepende e entende que agiu baseado na emoção, é a razão se
sobrepondo a emoção. Aprende a emoção e aprende a razão e o influxo para que a razão controle vem do
mundo superior, do abstrato. O ideal seria que Manas, a mente, estivesse ligada ao amor universal. Aí o influxo
que Manas receberia seria a intuição. Todo mundo agiria baseado na intuição, por conta do momento
evolucional, Manas está partida em duas partes que é Mente abstrata que está ligada a Budhi que é a intuição e
a Mente concreta ligada ao astral, tanto é que a alma das pessoas é uma mistura, um conglomerado de seres
criados no emocional e no racional. É muito provável que qualquer conhecimento que se tenha esteja ligado a
uma emoção e qualquer emoção que tenhamos esteja ligado a uma memória. A alma é essa mistura entre mente
concreta, mente abstrata e o astral.
É possível ter uma mente única? Sim, é o objetivo da evolução. Chega um ponto que se a mente concreta e
através da vontade, e vontade é Atmâ, Amor/Sabedoria, Budhi, atividade, a mente abstrata com atividade
correta. Se amente concreta consegue serenar e controlar o astral, o vital e o físico, isto em si tem um fluxo
permanente de vitalidade de Prâna e acontecendo isso automaticamente o que separa a mente concreta da mente
abstrata já não ocorre mais a pessoa passa a agir com conceitos abstratos no mundo físico e fazendo isso, ao
invés de estar trabalhando para sublimar a nossa alma que é o mínimo que se espera que o ser humano faça, a
pessoa estará usando a existência para construir o corpo causal que vai fazer com que Manas se uma ao plano
universal que é o amor e sabedoria e neste ponto a alma fica eterna, não morre mais. A eternidade, a perenidade
da individualidade ela é completamente possível e nossa obrigação na medida em que em vez de gastarmos a
vida para ficar com problemas de astral e de instinto eu uso a vida para construir o que liga ou tentar sublimar o
que separa o humano do divino. Fazendo isso é construído a perenidade da individualidade.
Uma das características da mente são os meios de conhecimento, que se dividem em três grandes braços, é esse
o Pramâna. Pramâna é a forma como a mente adquire o seu conhecimento. É aquele estado onde a mente vai
adquirir conhecimento e esse conhecimento que a mente vai adquirir ele altera a própria mente. E nisso que será
dito hoje está o próprio segredo do que é a iniciação, está o segredo de que eu passo a ser aquilo que eu desejo
conhecer, o segredo de em quais os lugares do universo que minha alma habita, o segredo de o que do universo
forma a minha alma, e o mais relevante para nós nesse momento, o Pramâna define qual é o lugar onde eu vou
dar sequência a minha vida após a perda do meu corpo físico, a morte, que são chamados de Lókas, que são os
lugares. Há vários mundos dentro disso que nos cerca se sairmos do que nos compete no momento, o mundo
onde vivemos hoje é um deles. Quando perdemos o corpo físico, a sequência da vida onde a alma vai fazer seu
primeiro sono que é o descanse em paz, onde a alma vai passar a confrontação dela com ela mesmo, e aonde a
alma vai acordar para passar o tempo lhe compete, que é o mundo onde ela mesmo criou isso é dado pelo
Pramâna durante a existência.
Foi dito tantas coisas de onde estará a minha alma no universo que eu pergunto como pleitear algo se eu não
conhecer a mim mesmo. Antes de entrar em Pramâna, que é o conhecimento, eu tenho que dar o primeiro passo
que é eu me conhecer, isto é imprescindível ou não?
Não necessariamente.
213
Pode-se fazer o Pramâna com a ritualística, entoação de mantras, com ioga, com o conhecimento do dia a dia,
Pramâna com ódio, com amor, com o que a pessoa quiser. Pramâna é um método pelo qual aquilo que é o
objeto do nosso desejo, emoção, conhecimento, ele altera o seu próprio ser e na pessoa passa a existir. Onde
houver mais simpatia da pessoa, é esse o método do caminho.
Porque o Pramâna está dividido em três caminhos; a percepção, que em sânscrito é Pratyakṣa (percepção) que é
aquele que eu recebo através dos cinco sentidos, é uma das formas de eu adquirir conhecimento. Tudo que eu
perceber do mundo que me cerca através dos cinco sentidos será transformado em uma forma compreensível
para Manas, vou dar uma imagem. Manas só trabalha baseado em imagens nossa mente é só baseada em
imagens. A outra forma de adquirir conhecimento é o Anumãna (inferência) e da inferência deriva tanto a
indução quanto a dedução. Por exemplo; vou pegar essa caneca que tem água, só que está quente e não sou
avisado. No tocar, eu vi, usei a forma, vou receber a tradução através do tato e vai ser transmitido e traduzido
como dor e vou associar a imagem da caneca a dor de ter queimado a mão e posso fazer uma associação com a
pessoa que não me informou que a caneca estava quente, isso é inferência. Uma pessoa chega e pergunta; você
lembra de fulano de tal? A voz vai fazer com que eu molde o que seria o semelhante a fulano de tal, vou buscar
o fulano e tudo que eu tenho entrelaçado e vou falar assim; lembro sim e um dia eu estava lá e queimei a mão
em uma caneca, isto é Pratyakṣa (percepção). A pessoa pegar e entrelaçar várias percepções, sensações e criar
um conhecimento um novo entrelaçamento emocional, ou concreto ou razoável baseado naquilo a ponto disso
daí criar bloqueios onde a pessoa vai ficar com medo de caneca, com medo disso e daquilo, vai ficar com
mágoa porque estava quente e fulano de tal não me contou, o guardar essas pequenas coisas que são aquelas
mágoas que as pessoas guardam, isto só possível baseado em Pratyakṣa (percepção), que é o entrelaçamento de
conjunto de formas que em determinado momento eu deixei vibrando ao mesmo tempo e guardo. Só que como
isso vibra ao mesmo tempo, o que está vibrando em mim, em mim está. A memória da dor de ter queimado o
dedo na caneca ela obrigatoriamente tem que estar vivo em mim porque a memória da dor que vai permitir que
eu entrelace caneca, mesa, casa do fulano, água e isso eu separo como um evento. Sempre a amálgama (mistura
de elementos) que permite que as dores sejam mantidas vivas dentro de cada um de nós e as memórias
decorrentes é a própria dor. A terceira divisão do Pramâna é a Agãma (autoridade). Uma coisa muito
interessante, que é aquilo que faz com a pessoa forme uma imagem, não baseado na inferência, não baseado na
percepção, porém baseado na aceitação que a pessoa dá para aquilo que ela está lendo ou ouvindo. Exemplo;
estou em uma escola de iniciação e vou ler um escrito baseado no escrito de JHS, a aceitação ou a autorização
que eu dou a mim mesmo para que isso seja aceito pela minha mente para depois então de formadas as imagens
de serem entrelaçados, questionados e transformados em minha verdade ou não, isso é Agãma. Eu dou à aquilo
que estou vendo, ouvindo ou lendo, autoridade para que em mim seja transformado e utilizado ou não, isso é
Agãma. De início a pessoa tem que ter a capacidade de dar autoridade a autoridade. Pelo que conheço do
legado, da proposta, da obra e do que ele, JHS, se propunha a fazer então dou a ele autoridade de preaceitação a
aquilo que esteja escrito. Eu vou e digo, isso aqui eu assimilo. Agãma se dá a uma fonte fidedigna. E como
saber se a fonte é fidedigna ou não, eu dou Agãma, eu dou autoridade a essa fonte, isso será colocado em
imagem dentro de Mãnas, minha mente e vou tentar fazer parãma, será explicado como fazer adiante, em
havendo credibilidade, eu conseguindo entrelaçar isso que eu acabei de colocar via Agãma, entrelaçando com
vários outros conhecimentos que eu tenha, isso toma uma densidade tal que passa a ser assimilado como parte
de mim mesmo. E quando isso acontece? E como esse conhecimento parte de mim? E vamos para Pramâna que
é dividido nessas três partes ditas principalmente. Pramâna faz com que a mente do ser humano, ela adquira um
estado vibracional exatamente igual à coisa a qual que a pessoa está querendo entender, aprender ou
experienciar.
- Você está falando da mente, não é o teu ser, é a mente.
- Mente concreta, estamos trabalhando aqui a alma.
- A mente pode estar desassociada, quer dizer, a minha mente pode estar num estado vibracional bom e meus
outros corpos aqui não necessariamente precisam estar na mesma sintonia. Existe está possibilidade?
- Existe. É que estado vibracional da mente de cada um ele é momentâneo. Hoje estou vibrando muito bem
porque fui em uma palestra muito interessante.
- A vibração é geral ou é só da mente, neste caso assim.
- É só da mente. A não ser que, Pramâna permite você definir em qual lugar no universo você está e o que do
universo está em você. O universo pode ser para cima para baixo e para fora e para dentro. A nossa alma ela
pode estar em Pramâna com que de pior existe, e a pessoa é só revolta, ódio, dor, insegurança, inconsistência,
sofrimento, magos e essas coisas assim. Já vamos ver como funciona. O Pramâna é aquilo que permite colocar
amente do ser humano no mesmo estado vibracional daquilo que eu quero aprender. Vou estudar sobre física.
214
Vou estudar sobre o movimento retilíneo uniformemente variável. E nesse estudo tem uma força que estará
funcionando na força G, gravidade. O âmago da gravidade está aqui em um determinado ponto do universo e
estou tentando estudar. Aquilo que é a verdade sobre a gravidade está aqui, em um determinado local do
universo, e eu estou tentando estudar para entender a gravidade, vou estudando, estudando e a gravidade está
em um ponto X do universo e minha mente está ainda em um ponto Y. Chega um ponto que saio do
conhecimento acadêmico e vou para o conhecimento esotérico e passo a ver o que é realmente a gravidade, o
que dá o movimento ao planeta, o que são as forças centrífuga e centrípeta, compreensão, Pramâna é
compreensão. No momento em que e mente está vibrando para cima e para baixo na mesma altura de onde está
o núcleo daquele conhecimento, nesse momento a pessoa está fazendo Pramâna daquele assunto. Nesse
momento acontece um reflexo daquilo que é realmente a verdade do conhecimento, ele se projeta e altera a
nossa mente, fica impresso nela a imagem e compreensão, você olhou para aquilo e aquilo olhou de volta para
você e o conhecimento que é o segredo sobre o assunto entendido ele estará na pessoa, mudou a mente da
pessoa porque aquela vibração ela altera atomicamente a mente e alma da pessoa. Tendo em você o que é o
reflexo do estudo, o oculto sobre o estudo, a mente que é a alma da pessoa está em teu entorno e ao mesmo
tempo está lá nos confins do universo onde foi escrito o segredo do estudo. E o segredo do estudo está nos
confins do universo e ao mesmo tempo tem um reflexo aqui na pessoa. Pramâna é a mecânica que faz com que
eu decida o que vai formar minha alma, e vamos fazer o seguinte, eu fiz Pramâna de A, B, C e tenho em mim
um reflexo de cada um desses conhecimentos ou dessas emoções e isto me liga a aquele conhecimento, me liga
a aquela emoção.
Então, do que minha alma é formada? Minha alma é formada do que mais longínquo e abstrato existe no
universo.
Então, do que tua alma é formada? Minha alma é formada do que mais denso e rubro existe no ponto de vista
humano, no mais baixo e denso astral. Porque eu faço Pramâna com o ódio, vou odiar profundamente uma
pessoa, estarei magoado profundamente, vou viver profundamente uma paixão, um medo, uma angústia, etc. E
onde está a tua alma? Minha alma está espargida pelo o de que mais oculto existe em manifesto no astral. O que
é a tua alma? Tua alma é o de que mais oculto existe em manifesto no astral. E como que tua alma ficou assim?
Por opção própria. Porque eu escolho o objeto do meu interesse, eu escolho o objeto da minha afeição, eu
escolho aquilo que eu quero compreender. Ninguém consegue colocar medo e fazer Pramâna em alguém,
porque ninguém consegue enfiar nada na sua cabeça. É você que tem que fazer com que aquele conhecimento
me seja empático, que tenha afinidade com aquilo e aquilo estar em você. Tudo aquilo está em você, e onde
está minha alma? Minha alma está espargida. Por onde? Por todos os mundos por quais eu visito. Quais
mundos? Pode ser os quarenta e nove planos do mundo astral ou da mente concreta. Eu é que vou decidir.
Podemos colocar alguma coisa na cabeça de alguém. Pode sim, porém a pessoa tem que ter discernimento para
saber se ela aceita aquele elemento ou não. A única forma de se induzir alguém sem que essa pessoa tenha
consciência disso é via hipnose criminosa e isso é ilícito porque está interferindo no livre arbítrio de uma
pessoa. Não se faz, tem que ter muito cuidado em fazer isso mesmo clinicamente. O mundo de cada um é como
se fosse um castelo feudal, altos muros, uma ponte levadiça e um fosso. Só entra que nós permitimos.
Então como minha alma está? Como eu a construí.
Em que lugar do universo eu estou? Nos lugares onde visitei.
O que existe na minha alma? Existe na minha alma os lugares do universo os quais eu visitei.
Esse processo é possível enquanto a alma está no corpo físico?
Sim, depois vai viver o que plantou.
Muita coisa só pode ser resolvida em corpo físico?
Quase a totalidade.
Para onde eu vou quando perder o corpo físico?
Cessou essa existência, por incompreensão o meu corpo físico que iria durar duzentos e cinquenta anos durou
setenta e pedi as contas e fui embora. Para que lugar vai minha alma? Minha alma ela vai para o lugar onde ela
já está. Onde está minha alma? Tudo aquilo que eu trouxe e coloquei nela, ela é aquilo que nela está. Vivia um
inferno, morreu e vai continuar vivendo num inferno depois de morto até que você compreenda e se depare com
as razões das opções que transformaram sua vida num inferno para sublimar da melhor maneira possível e
tentar voltar para resolver. Quem define aonde eu vou continuar minha existência sou eu mesmo. Não é culpa
de ninguém, não é uma intervenção de uma divindade, não é um Deus punitivo, um Deus que premia, ninguém
castiga, tudo é nós mesmos, tudo. É um princípio físico, aquilo, aquelas emoções, conhecimentos com os quais
eu realizei Pramâna, aquilo que eu vibrei de tal maneira, na altura daquilo e trouxe aquilo para fazer parte do
meu ser, estão ligados a origem. Se em mim existe ódio, esse ódio que nesse momento é meu, ele está ligado a
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origem do ódio e está ligado ao objeto do meu ódio. Ficou uma ligação de três pontas. Eu odeio alguém, aquele
alguém está em mim e eu estou naquele alguém, o ódio que eu tenho contra aquele alguém está em mim e está
no ódio em si. O meu ódio não está naquele alguém porque não consigo colocar ódio em alguém. Quando eu
odeio alguém, eu odeio alguém em mim, não no outro. Quando eu sinto antipatia por alguém, eu sinto antipatia
por alguém em mim, no outro não coloco nada, porém a antipatia que está em mim está ligada a antipatia geral.
Morri, o meu ódio vai procurar o ódio pai e mãe dele, a tendência é que minha alma busque o lugar onde esteja
aquilo que há mais em mim. Se eu tenho mais em mim ódio por tudo e por todos, aonde minha alma vai se
encontrar, onde ela vai encontrar seus pares, seus símiles? No mundo do ódio. Onde é que é isso? No astral
mais denso que se conceitua o inferno. O descanse em paz existe para todo mundo e é assim; passou pelo
processo que chamamos de morte, a pessoa passa por um primeiro período de sono e esses todos irão passar,
agora a pessoa vai descansar e se em paz ou não é algo que lhe compete. Porque nesse descanso, nesse primeiro
sono, a pessoa já vai se defrontar com aquilo que nela existe, não tem outra forma. A pessoa estará fechada em
um lugar que é só seu. Terminado esse primeiro sono do descanse em paz ou não, o que é problema de cada
um, então a alma acorda e vai viver no mundo que lhe compete. Qual mundo que lhe compete? Aquilo que a
pessoa trouxe via Pramâna. É por isso que o professor HJS ele fala assim; “a única maneira de ser eu
compreendido, de ser eu entendido é vós serdes um reflexo de mim mesmo”, veja como é bela essa frase. E isso
vale para qualquer conhecimento, uma ioga, uma ritualística, uma leitura de um livro reservado, ou um livro
qualquer que a pessoa goste, a única maneira de eu compreender perfeitamente, de eu estar idêntico a aquele
conhecimento e se eu conseguir chegar na altura daquele conhecimento está, no momento em que eu chego na
altura que aquele conhecimento está, chego no lugar onde aquele conhecimento está, aquele conhecimento
passa a vibrar em mim, vibrando em mim significa o seguinte, uma cópia daquele conhecimento ele está em
mim. Enquanto isso não acontece, é um caminho rumo a percepção, rumo a compreensão, rumo a iniciação. A
pessoa pode fazer todas as ritualísticas do universo, sem nunca ter compreendido a beleza que é entrar em um
ambiente construído especificamente para espalhar no cosmos a energia que ali for produzida, isso é um
templo.
Uma coisa importante é que a enquanto a ritualística, não adianta participar de uma ritualística e não entender
nada do que está acontecendo ali. É um caminho que deve ser respeitado, a cada pessoa é que sabe, e é que a
pessoa está a caminho de compreender. O professor HJS fala, “a pronúncia de uma palavra sagrada sem a exata
compreensão do seu significado, pouco ou nenhum valor possui”. Isto valer para qualquer um de nós no dia a
dia. Eu estar falando alguma coisa a qual eu não compreenda, a qual eu não tenha realizado Pramâna daquilo,
eu tenho aquilo em mim, aquilo é eu e eu sou aquilo. O máximo da compreensão é a identidade com a coisa em
si, ao ponto de não ter mais o que falar porque você é coisa em si, isso é Pramâna. Quando se chegou ao ponto
de conhecer perfeitamente alguma coisa, e você vivenciar aquilo, aquilo é você e você passa a falar sobre aquilo
normalmente porque aquilo em você existe.
E você não tem dúvida? E a resposta é assim, o que é dúvida?
Enquanto a pessoa não realiza o Pramâna, ela não vai vibrar na altura daquele conhecimento, ela está a caminho
de compreender ou não. E tem que ter muita prudência e muita cautela porque ela sabe que está como
peregrino, ela sabe que está a caminho de compreender. Então quando vai emitir uma opinião ou uma crítica ou
construir uma visão, tem que saber o que se está construindo uma visão temporária a caminho de... No
momento que se tenha a percepção da coisa em si, a coisa em si é você. E quando vamos ter a completa
percepção das coisas, todas? Não sabemos. É um processo individual. E usando a mente concreta ou a alma, é
impossível que façamos Pramâna com o universo, porque a única maneira de compreender o abstrato é a pessoa
fazendo com a mente concreta funcione no abstrato. A única maneira de se compreender o que está acima do
abstrato, onde está todo o conhecimento que é Budhi, é fazer com que a nossa mente abstrata seja Budhi. Só
que no momento que todo o conhecimento que é amor e sabedoria, que é Budhi, que está na mente abstrata e no
momento que a nossa mente abstrata está na mente concreta e por decorrência o amor passional se transformar
no amor universal que é Budhi, daí não se precisa saber mais nada porque você é o conhecimento.
Qual o conhecimento que você é? Aquele que eu preciso. Precisa para que? Para realizar bem o meu trabalho.
Qual é o nosso trabalho? Viver honradamente. O que é viver honradamente? Usar minha vida para evoluir. O
que é evoluir? Compreender. Qual a primeira compreensão? Fraternidade.
Pramâna é aquela coisa que acontece que faz com que a nossa mente vibre na mesma frequência do objeto o
qual se deseja conhecimento. Quando isso acontece uma imagem disso fica em nós e aí então, no caso das
escolas de iniciação, iniciação acontece quando se consegue realizar Pramâna, com a ioga, com a ritualística,
quando desaparece as dúvidas tipo assim; qual é o tom da nota que eu tenho que dar? É que a pessoa ainda não
realizou o Pramâna, porque quando o Pramâna for realizado e a nota tiver tocando, não se está ouvindo a nota,
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ela está em você e teu organismo vibra. No momento em que você realizar uma ioga e se está em Pramâna, não
tem mais essa dúvida assim; qual é o tom exato dessa cor, qual a forma? Não se tem mais a dúvida. A dúvida
existe enquanto a mente concreta está tentando encapsular o conhecimento que ela ainda não conhece, fora
disso não tem.
Para eu chegar a um Pramâna, o único caminho é uma escola de iniciação? Não! Pode se realizar um Pramâna
sendo um bom agricultor. Vou me identificar, ter fraternidade com a terra, para com o fruto da terra, vou fazer
bem aquilo que me proponho a fazer. Se fazer Pramâna e fazer bem aquilo que se propõe a fazer com respeito a
tudo e a todos, principalmente com respeito a você mesmo e respeito a nossas limitações. Fazer Pramâna não é
compreender só o imanifestado. Fazer Pramâna é compreender a mecânica de como meu filho, minha esposa,
meu amigo manifesta a sua opinião e compreendo o que nela existe, eu compreendo o processo que foi
desenvolvido e vou fazer Pramâna com ela e que o resultado de se fazer Pramâna com o nosso filho por
exemplo? É ser um bom pai. Pramâna e aquilo que a pessoa deixa entrar no seu organismo porque aquilo vai
ser agora, cuidado com o você deixa entrar no seu organismo porque isto será o mundo o qual iremos habitar
para frente. É a mecânica do nosso dia a dia, é bem conhecer as coisas para nós sejamos a própria coisa, a
questão que fica é o seguinte; quais coisas? Ninguém consegue fazer Pramâna assim, estou fazendo Pramâna
com a divindade e eu sou assim todo elevado e dá uma olhada como é que está a alma da criatura, está um
entreposto do astral mais denso assim, é uma convulsão generalizada sobre o manto artificial de calmaria, isto
não funciona. Temos que ser honestos com tudo, com todos e principalmente conosco mesmo, se não, não
funciona. Mesmo que consiga ser desonesto com todos ou criar uma máscara para com todos, chegará um dia
que a máscara será retirada para você mesmo e essa é a pior hora.
Vamos viver dentro do bem, do bom e do belo. Construamos hoje todo o nosso futuro e que não é só uma
existência, pensemos nisso.

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