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 DIFERENTES ESTRUTURAS FAMILIARES:

CASAIS HOMOAFETIVOS;

PAIS SOLO;

CUIDADOS POR AVÔS;

ADOTIVOS;

ETC...

 FATOS ENGRAÇADOS:

ALGUMA COISA, MERCADO REF CELI;

CUIDANDO DA LANCHONETE;

PEGARAM TODOS OS LACRES;

CASINHA MAL ASSOMBRADA NA VÓ;

DIA DE PESCA COM CABO DE VASSOURA;

BOLA FURADA;

ADOÇÃO DE BICHINHOS; (HISTÓRIA DO GATO)

CAIXA DE PAPELÃO QUE VIRA FOGUETE;

AMIGUINHOS IMAGINÁRIOS;

ESCOLA...

AMIGOS

CAMPINHO DE FUTEBOL;

FÉRIAS NA VÓ, (PULAR O RIACHO, CABANA NO BELICHE E SUBIR NA ARVORE E RASGAR A


CALÇA)

HISTÓRIAS DO PAI (BALEIA À VISTA)

HISTÓRIAS DA MÃE: 9 ANOS PORTO ALEGRE VISITA AO SÃO PEDRO...

ANDAR DE BICICLETA.

Amigo com alguma doença crônica...

É muito estranho dirigir o seu próprio roteiro...

Celi

Bia era uma menina muito alegre como toda criança de quatro anos vivia no mundo da
fantasia. Celi era filha de Álvaro e Luzia e possuía dois irmãos Lara e Rafal.

Já pensou que ao olhar para uma caixa de papelão ela se tornaria um foguete?
Celi sim!

Celi era muito curiosa e certa vez juntamente com seu irmão Miguel que era um ano mais
novo foram brincar no quintal de casa e avistaram uma caixa.

Ambos ficaram a observar por um tempo

E o cérebro de ambos viajava incessantemente pensando nas aventuras que poderia habitar
naquela caixa.

Rafa teve a brilhante ideia de buscar almofadas do sofá para fazer os assentos da espaçonave.
Enquanto celi buscava o capacete da moto do seu pai sr Alvaro.

Ambos juntaram diversos materiais

Até mesmo uns canos...

Rafa pensou e pensou trouxe duas lanternas, tesoura, cola e tubos que achara na garagem de
seu pai. Os dois passaram a tarde em função do foguete

Colocando cola fitas e adesivos que achará no quarto de sua irmã mais velha lara

Após estar pronta a nave decidiram que iriam para a lua

(nave com caixa de papelão e o coisinha de colocar na tomada) interruptor de luz.

Ligaram os propulsores

Eu tinha 3 anos e um mês e dois dias


quando recebi a notícia de que
ganharia uma irmãzinha. Fiquei
eufórica e ao mesmo tempo curiosa
para a chegada desse serzinho pra a
família. No dia doze de setembro
conheci a minha irmãzinha. Pensem
numa coisa fofinha como a minha mãe
diria “minha tartaruguinha”, mas
sempre que eu olho os álbuns antigos
da família desconheço a referência da
tartaruga e sempre a vinculo com um
porquinho rosa gordinho. A mana era
tão gordinha que mal dava para ver o
pescoço e só enxergávamos as
dobrinhas.
Fiquei muito feliz com a chegada dela
contei para todos os meus coleguinhas
que eu havia ganhado uma maninha.
Depois de três anos tivemos outra
surpresa iriamos ganhar mais um
integrante para a família, mas agora era
um menino. Pensa numa criança
rizonha e bochechuda era coisa mais
linda... Mas recordo de eu ficar muito
preocupada, pois nessa época eu tinha
cinco anos e a mãe sempre dizia que
tinha dois colinhos, um para mim e
outro para mana e nisso eu fiquei muito
pensativa e me indagava... Eagora só
temos dois colinhos (duas pernas)?
Pensei alguém irá ficar sem! A mãe
também sempre fazia referência para
as lhamas de um moletom que ela
possuía, parece que foi ontem que ela
apontava para o tecido falando que
uma lhama era eu e a outra era a mana.

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