Manual de Automação

BIO-2000  REVISÃO: 26 (09/2014)

ASLOTEST TURBIDIMÉTRICO
CKMB
COLESTEROL HDL DIRETO
COLESTEROL LDL DIRETO
FERRITINA TURBIDIMÉTRICA
HEMOGLOBINA HbA1c
MICROALBUMINÚRIA TURBIDIMÉTRICO
PCRTEST TURBIDIMÉTRICO
PCRTEST ULTRASENSÍVEL
REUMATEST TURBIDIMÉTRICO

* BIO-2000 É MARCA REGISTRADA DE SEUS PROPRIETÁRIOS.

Manual de Automação - Bio-2000

ÍNDICE REVISÃO: 26 (09/2014)

KIT PÁGINA KIT PÁGINA

ALBUMINA ................................................................... 01 FOSFATO ..................................................................... 27

ALT/TGP ....................................................................... 02 FOSFATO UV ................................................................ 28

AMILASE ...................................................................... 03 GAMA GT ...................................................................... 29

AMILASE CNPG ........................................................... 04 GAMA GT CINÉTICA ..................................................... 30

ASLOTEST TURBIDIMÉTRICO (LANÇAMENTO) ............... 05 GLICOSE ENZ. LÍQUIDA ............................................. 31

AST/TGO ...................................................................... 06 GLUCOX 500 ............................................................... 32

BILIRRUBINA ............................................................... 07 HEMOGLOBINA ........................................................... 33
CÁLCIO ........................................................................ 08
HEMOGLOBINA GLICADA ........................................... 34
CÁLCIO ARSENAZO .................................................... 09
HEMOGLOBINA HbA1c (LANÇAMENTO) ........................... 35
CKMB (LANÇAMENTO) ..................................................... 10
MAGNÉSIO .................................................................. 36
CK NAC ........................................................................ 11
MICROALBUMINÚRIA TURBIDIMÉTRICO(LANÇAMENTO) 37
CLORETO COLORIMÉTRICO ..................................... 12
MICROPROTE pirogalol .............................................. 38
COLESTEROL 250 ...................................................... 13
MUCOPROTEÍNAS ...................................................... 39
COLESTEROL ENZ. LÍQUIDO .................................... 14
PCRTEST TURBIDIMÉTRICO (LANÇAMENTO) ................ 40
COLESTEROL HDL .................................................... 15
PCRTEST ULTRASENSÍVEL (LANÇAMENTO) .................. 41
COLESTEROL HDL DIRETO (LANÇAMENTO) ................. 16
POTÁSSIO ................................................................... 42
COLESTEROL LDL DIRETO (LANÇAMENTO) ................. 17
PROTEÍNAS TOTAIS .................................................... 43
COLINESTERASE ....................................................... 18
REUMATEST TURBIDIMÉTRICO (LANÇAMENTO) ............ 44
CPK .............................................................................. 19
TRANSAMINASES ....................................................... 45
CREATININA CINÉTICA ............................................... 20
TRIGLICÉRIDES 120 .................................................. 46
DHL .............................................................................. 21

DHL UV ........................................................................ 22 TRIGLICÉRIDES ENZ. LÍQUIDO ................................. 47

FERRITINA TURBIDIMÉTRICA (LANÇAMENTO) ............... 23 URATO 160 .................................................................. 48

FERRO ........................................................................ 24 URATO ENZIMÁTICO LÍQUIDO ................................... 49

FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA .............................. 25 UREIA 500 ................................................................... 50

FOSFATASES ............................................................... 26 UREIA UV ..................................................................... 51

Manual de Automação - Bio-2000

ALBUMINA
MODO: P.F.
WL1: 620
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1 = 0004
UNID: g/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0.000
LIM. LIN. MAX: 8.000
ABS. REAT. MIN: 0.090
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.353
ABS. PAD. MAX: 0.391
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor
elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

01
Manual de Automação - Bio-2000

ALT/TGP
· SORO/PLASMA
MODO: CIN
WL1: 340
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 060
FATOR: 1746
UNID: UI/L
DEC: 0
IMPRESSÃO: EXTENSA
INT. CINÉTICO: 60
Nº INTERVALOS: 3
∆AMIN: 0.200
%LIM. LIN: 10
DIR: DECR
ABS. REAT. MIN: 0.800
ABS. REAT. MAX: 2.000
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor
elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

02
Manual de Automação - Bio-2000

AMILASE
MODO: Absorvância
WL1: 670
WL2: ——
RETARDO: 003
CUB. FLUXO: NÃO
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: ——

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Cálculos
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor
elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

03
Manual de Automação - Bio-2000

AMILASE CNPG
· SORO/PLASMA
MODO: CIN
WL1: 405
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 030
FATOR: 3953
UNID: UI/L
DEC: 0
IMPRESSÃO: EXTENSA
INT. CINÉTICO: 60
Nº INTERVALOS: 1
∆AMIN: 0.500
%LIM. LIN: 10
DIR: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.500
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

04
Manual de Automação - Bio-2000

ASLOTEST TURBIDIMÉTRICO
MODO: T.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 305
UNID: U.I/mL
DEC: 2
INT. CIN. 120
DIR: INCR
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 800
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 2.000
ABS. PAD. MIN: ***
ABS. PAD. MAX: ***
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit.

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o calibrador, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um
controle com valor na faixa de normalidade e outro
controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

05
Manual de Automação - Bio-2000

AST/TGO
· SORO/PLASMA
MODO: CIN
WL1: 340
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 060
FATOR: 1746
UNID: UI/L
DEC: 0
IMPRESSÃO: EXTENSA
INT. CINÉTICO: 60
Nº INTERVALOS: 3
∆AMIN: 0.200
%LIM. LIN: 10
DIR: DECR: DECR
ABS. REAT. MIN: 0.800
ABS. REAT. MAX: 2.000
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico:
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor
elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

06
Manual de Automação - Bio-2000

BILIRRUBINA
1.TÉCNICA MACRO VOL.ASP: 0500
1.1. Bilirrubina Total RETARDO: 003
MODO: P.F. PADRÃO: SIM
WL1: 546 PAD: TRIPLICATA
WL2: —— PAD1: *
BLANK: NÃO UNID: mg/dL
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO DEC: 2
CUB. FLUXO: SIM LIM. LIN.MIN: 0.000
TEMP: 37ºC LIM. LIN. MAX: 0020
VOL.ASP: 0500 ABS. REAT. MIN: ——
RETARDO: 003 ABS. REAT. MAX: ——
PADRÃO: SIM ABS. PAD. MIN: *
PAD: TRIPLICATA ABS. PAD. MAX: *
PAD1: * VR/VN MIN.: ***
UNID: mg/dL VR/VN MAX.: ***
DEC: 2 2.2. Bilirrubina Direta
LIM. LIN.MIN: 0.000 MODO: P.F.
LIM. LIN. MAX: 0020 WL1: 546
ABS. REAT. MIN: —— WL2: ——
ABS. REAT. MAX: —— BLANK: NÃO
ABS. PAD. MIN: * BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO
ABS. PAD. MAX: * CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VR/VN MIN.: ***
VOL.ASP: 0500
VR/VN MAX.: ***
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
1.2. Bilirrubina Direta PAD: TRIPLICATA
MODO: P.F. PAD1: *
WL1: 546 UNID: mg/dL
WL2: —— DEC: 2
BLANK: NÃO LIM. LIN.MIN: 0.000
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO LIM. LIN. MAX: 0020
CUB. FLUXO: SIM ABS. REAT. MIN: ——
TEMP: 37ºC ABS. REAT. MAX: ——
VOL.ASP: 0500 ABS. PAD. MIN: *
RETARDO: 003 ABS. PAD. MAX: *
PADRÃO: SIM VR/VN MIN.: ***
PAD: TRIPLICATA VR/VN MAX.: ***
PAD1: *
UNID: mg/dL *** Parâmetro a ser definido pelo usuário.
DEC: 2 * A concentração do padrão é variável de acordo
LIM. LIN.MIN: 0.000 com o lote do produto.
LIM. LIN. MAX: 0020
ABS. REAT. MIN: —— Procedimento Técnico
ABS. REAT. MAX: —— Vide instruções de uso do kit
ABS. PAD. MIN: *
Calibração
ABS. PAD. MAX: *
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
VR/VN MIN.: ***
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
VR/VN MAX.: *** das mesmas.
2.TÉCNICA MICRO Controle de Qualidade
2.1. Bilirrubina Total O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
MODO: P.F. rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
WL1: 546 controle com valor na faixa de normalidade (soro
WL2: —— controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
BLANK: NÃO (soro controle P - Doles).
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

07
Manual de Automação - Bio-2000

CÁLCIO
MODO: P.F.
WL1: 578
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: NÃO
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: ——
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0010
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0015
ABS. REAT. MIN: 0.325
ABS. REAT. MAX: 0.532
ABS. PAD. MIN: 0.372
ABS. PAD. MAX: 0.444
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor
elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

08
Manual de Automação - Bio-2000

CÁLCIO ARSENAZO
MODO: P.F.
WL1: 670
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0010
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0020
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.500
ABS. PAD. MIN: 0.200
ABS. PAD. MAX: 0.400
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em
triplicata o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média
aritmética das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma
prática rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar
um soro controle com valor na faixa de normalidade
(soro controle N - Doles) e outro soro controle de
valor elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

09
Manual de Automação - Bio-2000

CKMB
· SORO/PLASMA
MODO: TF
WL1: 340
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 180
PAD: NÃO
FATOR: 1350
UNID: UI/L
DEC: 0
INT. CINÉTICO: 300
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0500
DIR: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 1.600
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade e outro soro
controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

10
Manual de Automação - Bio-2000

CK - NAC
· SORO/PLASMA
MODO: CIN
WL1: 340
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 120
FATOR: 8199
UNID: UI/L
DEC: 0
IMPRESSÃO: EXTENSA
INT. CINÉTICO: 60
Nº INTERVALOS: 3
∆AMIN: 0.240
%LIM. LIN: 10
DIR: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.700
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor
elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

11
Manual de Automação - Bio-2000

CLORETO COLORIMÉTRICO
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 100
UNID: mEq/L
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0070
LIM. LIN. MAX: 0125
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.040
ABS. PAD. MIN: 0.194
ABS. PAD. MAX: 0.250
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em
triplicata o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média
aritmética das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma
prática rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar
um soro controle com valor na faixa de normalidade
(soro controle N - Doles) e outro soro controle de
valor elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

12
Manual de Automação - Bio-2000

COLESTEROL 250
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 200
UNID: mg/dL
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0500
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.289
ABS. PAD. MAX: 0.353
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

13
Manual de Automação - Bio-2000

COLESTEROL ENZ. LÍQUIDO

MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 200
UNID: mg/dL
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0800
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.304
ABS. PAD. MAX: 0.372
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

14
Manual de Automação - Bio-2000

COLESTEROL HDL
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 100
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0400
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.192
ABS. PAD. MAX: 0.216
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

15
Manual de Automação - Bio-2000

COLESTEROL HDL DIRETO

MODO: Absorvância
WL1: 600
WL2: ——
RETARDO: 003
CUB. FLUXO: NÃO
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: ——

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Cálculos
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor
elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

16
Manual de Automação - Bio-2000

COLESTEROL LDL DIRETO

MODO: Absorvância
WL1: 546
WL2: ——
RETARDO: 003
CUB. FLUXO: NÃO
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: ——

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Cálculos
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade e outro soro
controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

17
Manual de Automação - Bio-2000

COLINESTERASE
MODO: P.F.
WL1: 405
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: SIM/SIM
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0007
UNID: U/mL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0014
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: 0.570
ABS. PAD. MAX: 0.630
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade e outro soro
controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

18
Manual de Automação - Bio-2000

CPK
MODO: P.F.
WL1: 670
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0130
UNID: U/L
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0360
ABS. REAT. MIN: 0.016
ABS. REAT. MAX: 0.030
ABS. PAD. MIN: 0.217
ABS. PAD. MAX: 0.255
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em
triplicata o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média
aritmética das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma
prática rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar
um soro controle com valor na faixa de normalidade e
outro soro controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

19
Manual de Automação - Bio-2000

CREATININA CINÉTICA
• SORO/PLASMA LIM. LIN. MAX: 0200
MODO: T.F. ABS. REAT. MIN: 0.000
WL1: 505 ABS. REAT. MAX: 0.200
WL2: —— ABS. PAD. MIN: 0.131
BLANK: NÃO ABS. PAD. MAX: 0.149
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO VR/VN MIN.: ***
CUB. FLUXO: SIM VR/VN MAX.: ***
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500 *** Parâmetro a ser definido pelo usuário.
RETARDO: 030
PADRÃO: SIM Procedimento Técnico
PAD: TRIPLICATA Vide instruções de uso do kit.
PAD1: 0005
UNID: mg/dL Calibração
DEC: 2 Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
INT. CIN. 060 o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
DIR: INCR das mesmas.
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0010 Controle de Qualidade
ABS. REAT. MIN: 0.000 O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
ABS. REAT. MAX: 0.200 rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
ABS. PAD. MIN: 0.131 controle com valor na faixa de normalidade (soro
ABS. PAD. MAX: 0.149 controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
VR/VN MIN.: *** (soro controle P - Doles).
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário. BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit.

• URINA
MODO: T.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 030
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 50
UNID: mg/dL
DEC: 2
INT. CIN. 060
DIR: INCR
LIM. LIN.MIN: 0000

20
Manual de Automação - Bio-2000

DHL
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0350
UNID: U/L
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0800
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: 0.512
ABS. PAD. MAX: 0.560
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

21
Manual de Automação - Bio-2000

DHL UV
· SORO/PLASMA
MODO: CIN
WL1: 340
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 030
FATOR: 8109
UNID: UI/L
DEC: 0
IMPRESSÃO: EXTENSA
INT. CINÉTICO: 60
Nº INTERVALOS: 3
∆AMIN: 0.155
%LIM. LIN: 10
DIR: DECR
ABS. REAT. MIN: 0.800
ABS. REAT. MAX: 2.000
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

22
Manual de Automação - Bio-2000

FERRITINA TURBIDIMÉTRICA
MODO: T.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: ÚNICA
PAD1: Conc. calib. diluido 1 : 32
PAD2: Conc. calib. diluido 1 : 16
PAD3: Conc. calib. diluido 1 : 8
PAD4: Conc. calib. diluido 1 : 4
PAD5: Conc. calib. diluido 1 : 2
PAD6: Conc. calib. impressa no
rótulo do frasco
UNID: µg/L
INT. CIN.: 300
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: ——
LIM. LIN. MAX: ——
DIR.: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 2.000
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: ——
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Utilizar calibrador que acompanha o kit.
Vide na instrução de uso o preparo da curva de calibração.

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática rotineira
do laboratório. Recomenda-se utilizar um controle com valor
na faixa de normalidade e outro controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

23
Manual de Automação - Bio-2000

FERRO
· Ferro Total e Capacidade de Fixação do Ferro

MODO: Absorvância
WL1: 546
WL2: ——
RETARDO: 003
CUB. FLUXO: NÃO
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: ——

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Cálculos
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

24
Manual de Automação - Bio-2000

FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA

· SORO/PLASMA
MODO: CIN
WL1: 405
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 30
FATOR: 2764
UNID: UI/L
DEC: 0
IMPRESSÃO: EXTENSA
INT. CINÉTICO: 20
Nº INTERVALOS: 3
∆AMIN: 0.250
%LIM. LIN: 10
DIR: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.400
ABS. REAT. MAX: 1.100
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

25
Manual de Automação - Bio-2000

FOSFATASES
· FOSFATASE ALCALINA Procedimento Técnico
MODO: P.F. Vide instruções de uso do kit
WL1: 405
WL2: —— Calibração
BLANK: NÃO Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
CUB. FLUXO: SIM das mesmas.
TEMP: 37ºC
Controle de Qualidade
VOL.ASP: 0500
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
RETARDO: 003
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
PADRÃO: SIM
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
PAD: TRIPLICATA
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
PAD1: 150
controle P - Doles).
UNID: U/L
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000 BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.
LIM. LIN. MAX: 0267
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: 0.460
ABS. PAD. MAX: 0.526
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

· FOSFATASE ÁCIDA TOTAL EPROSTÁTICA

MODO: P.F.
WL1: 405
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 28
UNID: U/L
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0050
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: 0.460
ABS. PAD. MAX: 0.526
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

26
Manual de Automação - Bio-2000

FOSFATO
MODO: P.F.
WL1: 670
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0005
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0012
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.050
ABS. PAD. MIN: 0.224
ABS. PAD. MAX: 1.100
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

27
Manual de Automação - Bio-2000

FOSFATO UV
MODO: P.F.
WL1: 340
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0005
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0020
ABS. REAT. MIN: 0.500
ABS. REAT. MAX: 1.500
ABS. PAD. MIN: 0.228
ABS. PAD. MAX: 0.276
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

28
Manual de Automação - Bio-2000

GAMA GT
MODO: P.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: SIM/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0100
UNID: U/L
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0175
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: 0.573
ABS. PAD. MAX: 0.669
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

29
Manual de Automação - Bio-2000

GAMA GT CINÉTICA

· SORO/PLASMA
MODO: CIN
WL1: 405
WL2: ——
BLANK: NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
FATOR: 1111
UNID: UI/L
DEC: 2
IMPRESSÃO: EXTENSA
INT. CINÉTICO: 60
Nº INTERVALOS: 3
∆AMIN: 0.270
%LIM. LIN: 10
DIR: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.500
ABS. REAT. MAX: 2.000
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

30
Manual de Automação - Bio-2000

GLICOSE ENZ. LÍQUIDA

MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 100
UNID: mg/dL
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0600
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.080
ABS. PAD. MIN: 0.267
ABS. PAD. MAX: 0.299
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

31
Manual de Automação - Bio-2000

GLUCOX 500
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 100
UNID: mg/dL
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0600
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.080
ABS. PAD. MIN: 0.299
ABS. PAD. MAX: 0.339
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

32
Manual de Automação - Bio-2000

HEMOGLOBINA
· HEMOGLOBINA
MODO: P.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: é variável de acordo com
o lote de Hbpadrão.
UNID: g/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0025
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: é variável de acordo com o
lote de Hbpadrão.
ABS. PAD. MAX: é variável de acordo com o
lote de Hbpadrão.
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de amostra controle de referência deve ser uma
prática rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar uma
amostra controle com valor na faixa de normalidade e
outra de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

33
Manual de Automação - Bio-2000

HEMOGLOBINA GLICADA
MODO: Absorvância
WL1: 405
WL2: ——
RETARDO: 003
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 25ºC
VOL.ASP: 0500

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Cálculos
Vide instruções de uso do kit

Controle de Qualidade
O uso de amostra controle de referência deve ser uma
prática rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar
uma amostra controle com valor na faixa de normalidade
e outra de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

34
Manual de Automação - Bio-2000

HEMOGLOBINA HbA1c
MODO: P.F.
WL1: 620
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: ÚNICA
PAD1: 0000
PAD2: Conc. calib. Nível 1
PAD3: Conc. calib. Nível 2
PAD4: Conc. calib. Nível 3
PAD5: Conc. calib. Nível 4
UNID: %
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 2
LIM. LIN. MAX: 16
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: ——
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Utilizar calibradores HbA1c Doles (níveis 1 a 4).

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um controle
com valor na faixa de normalidade e outro controle de
valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

35
Manual de Automação - Bio-2000

MAGNÉSIO
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0002
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 3.500
ABS. REAT. MIN: 0.380
ABS. REAT. MAX: 0.600
ABS. PAD. MIN: 0.116
ABS. PAD. MAX: 0.168
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

36
Manual de Automação - Bio-2000

MICROALBUMINÚRIA TURBIDIMÉTRICA
MODO: T.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: Vide concentração do
padrão do lote do kit
UNID: mg/L
DEC: 1
INT. CIN. 120
DIR: INCR
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 80
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: ——
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit.

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um
controle com valor na faixa de normalidade e outro
controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

37
Manual de Automação - Bio-2000

MICROPROTE pirogalol

· Urina e Líquor
MODO: P.F.
WL1: 620
WL2: *****
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 100
UNID: mg/dL
DEC: 1
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 300
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.300
ABS. PAD. MIN: 0.153
ABS. PAD. MAX: 0.239
VR/VN MIN.: **** (L)
VR/VN MAX.: ****(H)

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um
controle com valor na faixa de normalidade e outro
controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

38
Manual de Automação - Bio-2000

MUCOPROTEÍNAS
MODO: P.F.
WL1: 670
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0006
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0015
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.050
ABS. PAD. MIN: 0.291
ABS. PAD. MAX: 0.341
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

39
Manual de Automação - Bio-2000

PCRTEST TURBIDIMÉTRICO
MODO: T.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: Vide concentração do
calibrador do lote do kit
UNID: mg/L
DEC: 1
INT. CIN. 060
DIR: INCR
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 75
ABS. REAT. MIN: ——
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: ——
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit.

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o calibrador, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um
controle com valor na faixa de normalidade e outro
controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

40
Manual de Automação - Bio-2000

PCRTEST ULTRASENSÍVEL
MODO: T.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: ÚNICA
PAD1: Conc. calib. diluido 1 : 32
PAD2: Conc. calib. diluido 1 : 16
PAD3: Conc. calib. diluido 1 : 8
PAD4: Conc. calib. diluido 1 : 4
PAD5: Conc. calib. diluido 1 : 2
PAD6: Conc. calib. impressa no
rótulo do frasco
UNID: mg/L
INT. CIN.: 240
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: ——
LIM. LIN. MAX: ——
DIR.: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 2.000
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: ——
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Utilizar calibrador que acompanha o kit.
Vide na instrução de uso o preparo da curva de calibração.

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática rotineira
do laboratório. Recomenda-se utilizar um controle com valor
na faixa de normalidade e outro controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

41
Manual de Automação - Bio-2000

POTÁSSIO
MODO: P.F.
WL1: 578
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0005
UNID: mmol/L
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0010
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.020
ABS. PAD. MIN: 0.191
ABS. PAD. MAX: 0.237
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

42
Manual de Automação - Bio-2000

PROTEÍNAS TOTAIS
MODO: P.F.
WL1: 546
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0004
UNID: g/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0012
ABS. REAT. MIN: 0.080
ABS. REAT. MAX: 0.110
ABS. PAD. MIN: 0.233
ABS. PAD. MAX: 0.285
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

43
Manual de Automação - Bio-2000

REUMATEST TURBIDIMÉTRICO
MODO: T.F.
WL1: 620
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: ÚNICA
PAD1: Conc. calib. diluido 1 : 32
PAD2: Conc. calib. diluido 1 : 16
PAD3: Conc. calib. diluido 1 : 8
PAD4: Conc. calib. diluido 1 : 4
PAD5: Conc. calib. diluido 1 : 2
PAD6: Conc. calib. impressa no
rótulo do frasco
UNID: U.I/mL
INT. CIN.: 120
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: ——
LIM. LIN. MAX: ——
DIR.: INCR
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 2.000
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: ——
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Utilizar calibrador que acompanha o kit.
Vide na instrução de uso o preparo da curva de calibração.

Controle de Qualidade
O uso de controle de referência deve ser uma prática rotineira
do laboratório. Recomenda-se utilizar um controle com valor
na faixa de normalidade e outro controle de valor elevado.

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

44
Manual de Automação - Bio-2000

TRANSAMINASES
· Programação em unF.R/mL TEMP: 37ºC
· TGO VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
MODO: P.F. PADRÃO: SIM
WL1: 505
PAD: ÚNICA
WL2: ——
BLANK: NÃO PAD1: 0000
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO PAD2: 11.50
CUB. FLUXO: SIM PAD3: 29.40
TEMP: 37ºC PAD4: 54.94
VOL.ASP: 0500 PAD5: 91.58
RETARDO: 003 UNID: U.I./L
PADRÃO: SIM DEC: 2
PAD: ÚNICA LIM. LIN.MIN: 0000
PAD1: 0000
LIM. LIN. MAX: 91.60
PAD2: 24
PAD3: 61 ABS. REAT. MIN: ——
PAD4: 114 ABS. REAT. MAX: ——
PAD5: 190 ABS. PAD. MIN: ——
UNID: unF.R/mL ABS. PAD. MAX: ——
DEC: 0 VR/VN MIN.: ***
LIM. LIN.MIN: 0000 VR/VN MAX.: ***
LIM. LIN. MAX: 0191
ABS. REAT. MIN: —— *** Parâmetro a ser definido pelo usuário.
ABS. REAT. MAX: ——
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: —— · TGP
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: *** MODO: P.F.
WL1: 505
*** Parâmetro a ser definido pelo usuário. WL2: ——
BLANK: NÃO
· TGP BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
MODO: P.F.
TEMP: 37ºC
WL1: 505
VOL.ASP: 0500
WL2: ——
BLANK: NÃO RETARDO: 003
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO PADRÃO: SIM
CUB. FLUXO: SIM PAD: ÚNICA
TEMP: 37ºC PAD1: 0000
VOL.ASP: 0500 PAD2: 13.50
RETARDO: 003 PAD3: 27.50
PADRÃO: SIM PAD4: 46.80
PAD: ÚNICA PAD5: 72.30
PAD1: 0000
UNID: U.I./L
PAD2: 28
PAD3: 57 DEC: 2
PAD4: 97 LIM. LIN.MIN: 0000
PAD5: 150 LIM. LIN. MAX: 72.35
UNID: unF.R/mL ABS. REAT. MIN: ——
DEC: 0 ABS. REAT. MAX: ——
LIM. LIN.MIN: 0000 ABS. PAD. MIN: ——
LIM. LIN. MAX: 0151 ABS. PAD. MAX: ——
ABS. REAT. MIN: —— VR/VN MIN.: ***
ABS. REAT. MAX: ——
VR/VN MAX.: ***
ABS. PAD. MIN: ——
ABS. PAD. MAX: ——
VR/VN MIN.: *** *** Parâmetro a ser definido pelo usuário.
VR/VN MAX.: ***
Procedimento Técnico
*** Parâmetro a ser definido pelo usuário. Vide instruções de uso do kit

· Programação em U.I./L Controle de Qualidade

· TGO O uso de soro controle de referência deve ser uma prática rotineira
do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro controle com valor
MODO: P.F.
WL1: 505 na faixa de normalidade (soro controle N - Doles) e outro soro
WL2: —— controle de valor elevado (soro controle P - Doles).
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

45
Manual de Automação - Bio-2000

TRIGLICÉRIDES 120
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 200
UNID: mg/dL
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 1000
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.254
ABS. PAD. MAX: 0.306
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro
controle N - Doles) e outro soro controle de valor elevado
(soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

46
Manual de Automação - Bio-2000

TRIGLICÉRIDES ENZ. LÍQUIDO

MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 200
UNID: mg/dL
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0800
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.239
ABS. PAD. MAX: 0.290
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

47
Manual de Automação - Bio-2000

URATO 160
MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0007
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0014
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.219
ABS. PAD. MAX: 0.245
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

48
Manual de Automação - Bio-2000

URATO ENZ. LÍQUIDO

MODO: P.F.
WL1: 505
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0007
UNID: mg/dL
DEC: 2
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0014
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.200
ABS. PAD. MIN: 0.203
ABS. PAD. MAX: 0.227
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética
das mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

49
Manual de Automação - Bio-2000

UREIA 500
MODO: P.F.
WL1: 620
WL2: ——
BLANK: SIM
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 003
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 0080
UNID: mg/dL
DEC: 0
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 0280
ABS. REAT. MIN: 0.000
ABS. REAT. MAX: 0.050
ABS. PAD. MIN: 0.820
ABS. PAD. MAX: 0.902
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata o
padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética das
mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro controle
com valor na faixa de normalidade (soro controle N - Doles)
e outro soro controle de valor elevado (soro controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

50
Manual de Automação - Bio-2000

UREIA - UV
· SORO/PLASMA
MODO: T.F.
WL1: 340
WL2: ——
BLANK: NÃO
BLK.AMOS/PAD: NÃO/NÃO
CUB. FLUXO: SIM
TEMP: 37ºC
VOL.ASP: 0500
RETARDO: 030
PADRÃO: SIM
PAD: TRIPLICATA
PAD1: 80
UNID: mg/dL
DEC: 0
INT. CIN: 060
LIM. LIN.MIN: 0000
LIM. LIN. MAX: 200
DIR: DECR
ABS. REAT. MIN: 1.000
ABS. REAT. MAX: 2.000
ABS. PAD. MIN: 0.140
ABS. PAD. MAX: 0.184
VR/VN MIN.: ***
VR/VN MAX.: ***

*** Parâmetro a ser definido pelo usuário.

Procedimento Técnico
Vide instruções de uso do kit

Calibração
Para obtenção do fator, recomenda-se dosar em triplicata
o padrão, ler as absorvâncias e tirar a média aritmética das
mesmas.

Controle de Qualidade
O uso de soro controle de referência deve ser uma prática
rotineira do laboratório. Recomenda-se utilizar um soro
controle com valor na faixa de normalidade (soro controle
N - Doles) e outro soro controle de valor elevado (soro
controle P - Doles).

BIO-2000 é marca registrada de seus proprietários.

51