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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
Semestre 2020.3
Disciplina eletiva: Nutrição clínica no idoso

Condições infecciosas
emergenciais no idoso

COVID-19
Profa. MSc. Sabrina Ferreira Clark
Mestrado em Nutrição (UFPE)
Resid. Multi. em Oncologia (HCP)
Graduação em Nutrição (UFPE)
Téc. em Alimentos (SENAI)
Novo coronavírus (SARS-CoV-2) – dez/2019 – PANDEMIA COVID-19

Wuhan - China

?
Sintomas Tosse seca
Febre
Cansaço respiratório
Anosmia
Dores
Congestionamento nasal
Inflamação na garganta
Diarreia
-
Síndrome respiratória aguda
Insuficiência renal.

Transmissão por aerossóis


nariz, boca, olhos e superfícies contaminadas
EPI + paramentação da equipe

01 Máscara N95 03 Luvas descartáveis

Avental descartável Óculos de poteção


02 04
e/ou face shield
Medidas de controle

1m

Distanciamento social Isolamento social


Medidas de controle

Uso de máscara Higiene


TTO

A maioria dos contaminados é orientada a realizar


isolamento e tto domiciliar. Entretanto, uma parte destes
complica e demanda hospitalização, e desses, cerca de
5% ocupam leito de UTI. Para os pct críticos, as
complicações mais frequentes são a insuficiência
respiratória, seguida da disfunção renal.
Relato – Enf. Jones
Unidade de isolamento COVID
COVID e as dcnt de base do idoso – Barros Lima, Recife-PE, Brasil
Dietoterapia

● Triagem de risco nutricional em até́ 48h após a admissão hospitalar


● evitando o contato físico
● utilização de dados secundários, contato telefônico e intermédio de outros já em contato
● permanência >48h na UTI = risco de desnutrição (ESPEN, 2019)
● TN precoce e individualizada
● v.o. preferencialmente em pct não graves
● TNO quando ingestão energética estimada < 60% VET
● TNE (polimérica e hiperproteica) preferencialmente em pct graves
● Iniciar entre 24-48h da admissão
● TNP suplementar quando ingestão energética estimada < 60% VET em 5-7d
Dietoterapia

01 02 03
Iniciar com 15 a 20 kcal/kg/dia Não utilizar calorimetria indireta TNE de alta densidade calórica
e progredir para 25 kcal/kg/dia pelo risco de disseminação (1,5-2,0kcal/mL) em pct grave (SDRA
após 4ºd de recuperação e/ou renal)

04 05 06
1,5 e 2,0 g/kg/dia de PTN Não utilizar fórmulas com alto teor Não utilizar fórmula enteral com ꭥ-3,
(mesmo em pct renal) LIP/baixo teor de CHO para manipular óleos de borragem e antioxidantes
coeficiente respiratório e reduzir em pct com SDRA
produção de CO2 em pct crítico com
disfunção pulmonar
Dietoterapia

07 08 09
Evitar utilização de módulos Monitoramento frequente do fósforo Adiamento de progressão calórica em
pela maior manipulação do pct sérico em pct crítico e reposição pct com hipofosfatemia, hipocalemia ou
adequada, quando indicado hipomagnesemia, até a correção.
(deficiência e desmame ventilatório)

10 11 12
Suspender a dieta em TNE continuada e contínua em Não suspender TNP
hipoxemia, hipercapnia posição prona, com cabeceira para a manobra para
descompensada ou acidose grave elevada, com procinético fixo e pausa posição prona
da dieta 1h antes e depois da
manobra
Sem sabor
Sem fome
Sem ar
Sem tempo

Relato – Nutr. Sabrina TNE no serviço (inaugural)


Protocolo emergencial
Relato – Psi. nILDIENNY
Unidade de isolamento e UTI COVID (onco)
– HCP, Recife-PE, Brasil

Covid e a solidão do adoecer distante


Profa. MSc. Sabrina Ferreira Clark
Contato: sabrina.ferreira@ufpe.br

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