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Objetivos da Unidade:
ʪ Material Teórico
ʪ Material Complementar
ʪ Referências
1 /3
ʪ Material Teórico
Introdução
Nesta Unidade, você vai compreender as Propriedades Terapêuticas da Cromoterapia, isto é, vai
entender a esfera de ação das cores e das luzes com base nas particularidades de cada uma delas,
no que tange à sua correspondência bioenergética com os aspectos físicos, mentais e
emocionais da nossa saúde.
De início, já surgem questões elementares para a atuação na prática clínica, como: o que denota
as características terapêuticas da cor sobre o organismo? Qual efeito decorre da influência de
determinada cor sobre as funções energéticas e fisiológicas dos chacras? Existe contraindicação
para a aplicação da Cromoterapia?
Pautados nos conhecimentos científicos sobre essas observações, vamos detalhar a temática de
relevância para nosso raciocínio clínico.
Para começar, você vai identificar os aspectos e as características funcionais das principais
cores utilizadas, ou seja, as especificidades da vibração de cada uma das cores que influenciam
as nossas reações físicas e emocionais.
Certamente, ao final desta Unidade, você estará apto(a) a reconhecer a Cromoterapia como
Ciência da Saúde, uma modalidade terapêutica natural que atua diretamente na base da doença,
procurando restaurar o equilíbrio entre as energias vibratórias do corpo.
Isso porque cada cor-luz tem particularidades de atuação na fisiologia dos aspectos de saúde
integral do paciente, já que seu mecanismo terapêutico é capaz de promover o reequilíbrio
energético por meio da interação com o sistema de chacras, devolvendo assim, a homeostase
das funções orgânicas do corpo físico.
Um exemplo clássico é a síntese de vitamina D que ocorre na pele, pela ação da luz solar.
Da mesma forma, cada faixa de cores-luz primárias, do espectro de radiação visível, produz seu
efeito específico sobre o organismo, sem se confundir com as outras, que são intensificadas
pela exposição em Cromoterapia, para cada caso específico.
Segundo Gaspar (2002), mesmo quando refletidas para o ambiente, conforme as características
da cor-pigmento, dispersam grande parte de sua energia total sob a forma de calor.
A cor-luz vermelha tem comprimento de onda longo (625-740 nm), é a mais quente de todas e,
também, a mais estimulante. Entre as principais propriedades terapêuticas do vermelho, estão:
no aspecto positivo — a ação, a motivação, a vitalidade, a intensidade, a paixão, a luxúria e, no
negativo — a agressividade, a raiva e o ódio (SYRING, 2020; VALCAPELLI, 2013; WILLS, 2002).
Dessa forma, a cor-luz vermelha traz força e vigor ao paciente. Em relação aos aspectos
orgânicos, Martins (2020) e Furlan (2020), escalarem que:
Nesse sentido, é a cor que traz vitalidade, com características funcionais regenerativas e
descongestionantes. Entre as principais propriedades terapêuticas, no aspecto positivo,
relaciona-se à alegria, à criatividade, à coragem, à audácia, ao desejo sexual e à empatia com o
próximo e, no negativo, mostra inconsequência, abuso de poder e egocentrismo.
Quanto à sinergia com as funções orgânicas, a cor-luz laranja energiza o baço, os rins, o sistema
linfático, as glândulas suprarrenais e as mamárias, e as gônadas. Também, auxilia os órgãos da
digestão de forma geral. No que tange à percepção psicológica, essa cor evoca vida, calor suave e
conforto (HELLER, 2013; SYRING, 2020).
A cor-luz amarela (565-590 nm), resultante da mistura do vermelho com o verde, é a última
radiação que traz calor.
Tem muita energia e movimento, é sempre claro, leve e brilhante, com capacidade tanto de
estimular quanto de restaurar as células debilitadas. Suas principais características terapêuticas
são a alegria, a inteligência, a racionalidade e a espiritualidade.
Dessa forma, é uma cor de estímulo reativador e fortalecedor, atuando diretamente sobre os
órgãos do sistema digestório, linfático e a pele e, também, energizando o sistema nervoso. O
amarelo estimula o bom humor, a alegria e a concentração, razão de ser amplamente favorável
para fortalecer o intelecto e a assimilação dos estudos (MARTINS, 2020; SYRING, 2020; WILLS,
2002).
Trocando Ideias...
Simbolicamente, amarelo é a cor do Sol, derivando várias associações,
como a do seu chacra correspondente. Todavia, traz consigo os efeitos
fisiológicos do vermelho de forma mais suave e, por isso, é utilizada a
fim de facilitar a regeneração e a cicatrização de lesões de tecidos e
órgãos mais sensíveis, que poderiam ser prejudicados com energia
forte.
Vale destacar que esta qualidade peculiar do amarelo tem relação com a parcela de luz verde que a
compõe, que é também o complemento do vermelho.
O verde ocupa exatamente o centro do espectro das cores-luzes e, por isso, tem características
diferenciadas (HELLER, 2013; VALCAPELLI, 2011).
Observe, na imagem a seguir, essas características das radiações eletromagnéticas: verde, azul,
índigo e violeta.
Figura 2 – Destaque das cores-luzes frias do espectro
eletromagnético de luz visível
A cor-luz verde (500-565 nm) se distingue das demais justamente por ser a média entre as
cores extremas: o vermelho, mais quente, e o violeta, o mais frio, sendo então, classificada
como uma cor nem quente, nem fria, o que torna suas propriedades terapêuticas semelhantes à
luz branca (GASPAR, 2002; HELLER, 2013; SYRING, 2020; WILLS, 2002).
Trocando Ideias...
Em Cromoterapia, a luz branca – síntese de todas as cores – tem
aplicação em procedimentos nos quais se busca o reequilíbrio
energético orgânico, a clareza de pensamentos, a conexão com o
espiritual e os sentimentos, ou quando não se tem certeza ainda da cor
específica a ser utilizada. Nesse caso, além de proporcionar paz e
tranquilidade, a Literatura cita que o organismo pode se encarregar de
selecionar a faixa de radiação que necessita.
Em Síntese
O verde dá a sensação de frescor e de alívio e desestressa, sendo
classificado como antisséptico, germicida e desintoxicante. Favorece a
digestão alimentar, o relaxamento muscular e refresca o sangue, trata
doenças endócrinas causadas por disfunções hipofisárias. Ele também
limpa e reenergiza os corpos sutis, equilibrando o racional com o
emocional e estimulando a harmonia, a paz, a esperança, o
crescimento e o amor próprio.
Compreende-se, assim, a cor-luz azul (485-500 nm) como a primeira cor fria, propriamente
dita, do espectro de luz visível. Trata-se de uma cor que também tem diversas propriedades
terapêuticas, sendo muito utilizada na prática clínica, começando a sequência de cores-luzes
que se conectam aos corpos sutis mais imateriais, devido à amplitude da faixa de frequência e de
comprimento de onda (HELLER, 2013; MARTINS, 2020; SYRING, 2020; WILLS, 2002).
O azul transmite a sensação de proteção, é a cor que representa a espiritualidade e nos estimula
na busca da verdade e paz interior, assim como a criatividade, a inspiração e a compreensão
espiritual.
Entretanto, há de se observar que ele tem características depressoras, ou seja, de ação calmante
física e mental.
Situada logo acima, está a cor-luz índigo (440-485 nm), de propriedade mais intensa.
Além de calmante, é sedativa, adstringente e forte coagulante. Suas principais características são
a consciência, a sabedoria e o conhecimento, por causa do maior contato com as esferas
elevadas.
A última cor fria, a cor-luz violeta (380-440 nm) é a de menor comprimento de onda e, por essa
razão, é a de energia mais forte, a mais penetrante nas estruturas corporais e a de maior contato
com o mundo espiritual, estando voltada à alta espiritualidade, à transformação e,
principalmente, à transmutação de qualquer processo negativo para o positivo. Suas principais
características terapêuticas se dão pela ação cauterizadora, sedativa, estimulante do sistema
imunológico, bactericida e controladora de infecções (GASPAR, 2002; SYRING, 2020;
VALCAPELLI, 2011; WILLS, 2002).
Nesse contexto, fica evidente que as cores-luzes têm amplas funções no nosso organismo,
tanto na manutenção da saúde quanto no tratamento de doenças, sendo o equilíbrio
reestabelecido por meio do sistema Chakra e nádis.
Trocando Ideias...
A ideia-chave da ação de qualquer cor-luz aplicada sobre seu chacra
correspondente é que a interação energética físico-etérea se traduz em
alterações neuro-hormonais, fisiológicas e celulares por todo o corpo.
Ademais, a aura absorve e reflete a energia fotônica ao corpo astral ou
corpo emocional, considerado a sede das emoções humanas. Assim, a
Cromoterapia traz o equilíbrio orgânico e a saúde de maneira holística.
Nesse sentido, as propriedades terapêuticas das frequências das cores-luzes quentes entram em
ressonância com a natureza vibracional dos chacras inferiores, devido às qualidades físicas da
energia fotônica em equivalência.
A cor-luz vermelha, de frequência e energia mais baixa, ressoa junto com o chakra básico/raiz,
da região coccígea, responsável por controlar a vitalidade do corpo físico, e a constituição
anatômica: células, sangue, músculo e ossos dos membros inferiores e da parte inferior das
costas e do abdome.
O desequilíbrio do chacra básico reflete distúrbios orgânicos, destacados por Syring (2020),
principalmente:
Importante!
Os chacras inferiores formam uma tríade, dita como fisiológica, pois
há o predomínio do controle das atividades e das funções orgânicas
responsáveis pela manutenção da vida corporal e afirmação da nossa
essência no mundo físico.
Dando acesso à energia de frequência etérica, está o chacra umbilical, que ressoa junto com a
cor-luz laranja. Quando em desequilíbrio, impacta a vontade de viver e as disfunções hormonais
do estrógeno e da testosterona, o que gera distúrbios sexuais, reaviva traumas, falta de
objetivos, sentimento de impotência, possessividade, ciúme e inveja, entre outros (SYRING,
2020).
As propriedades físicas da frequência da luz laranja atuam como um elo intermediário entre a
energia agressiva do vermelho e a suave do amarelo, trazendo calor moderado, sendo capaz de
equilibrar o processo de interação da energia física e etérica e de estimular o controle do chacra
umbilical no que tange à absorção do prana e do oxigênio por meio da respiração pulmonar, bem
como a filtração renal do sangue, eliminando restos do metabolismo e substâncias indesejáveis,
reabsorvendo apenas o necessário para a fisiologia corporal. Além disso, promove a circulação e
a distribuição do fluxo de prana por meio do corpo, modificando inclusive as condições
emocionais (GERBER, 1998; WILLS, 2002).
Por seu turno, a cor-luz amarela ressoa junto com o chacra do plexo solar, estreitamente
conectado ao plexo digestório — o Sistema Nervoso Entérico, considerado fisiologicamente o
cérebro visceral. Reportado como a mente inferior, com aspecto material e objetiva, porém,
passível de alterações por influências emocionais. Quando em deficiência energética, verifica-
se dificuldades na digestão, tanto física quanto psíquica (GERBER, 1988).
Dessa forma, a frequência de luz amarela, por ser dotada de maior energia fotônica e amplitude
de movimento, ativa as funções mentais e do sistema nervoso do plexo solar, bem como
equilibra as do sistema simpático e parassimpático.
Na aura, normaliza o intelecto e, de forma objetiva, volta a mente às ações práticas efetivas para
lidar com os desafios da vida cotidiana.
Ressonância das Cores Frias com o Chacra Intermediário e os
Superiores
Em reciprocidade, as altas frequências das cores-luzes frias, como mostra o quadro a seguir,
estão em equivalência com os chacras que se ocupam da mediação das forças espirituais
superiores com a nossa personalidade física. Isto é, integram em sintonia as nossas
necessidades básicas de sobrevivência com as espirituais (GASPAR, 2002; SYRING, 2020; WILLS,
2002).
A propriedade da luz verde, de frequência média entre as cores quentes, é equivalente ao chacra
cardíaco, que constitui a ponte entre as tríades fisiológicas e espirituais, harmonizando essas
energias entre os outros seis chacras. Isso porque esse vórtice central se conecta ao corpo
mental e às energias emocionais superiores, como o amor e a compaixão, além de influenciar as
funções do coração (GERBER, 1988; MARTINS, 2020; WILLS, 2002).
Importante!
A cor-luz verde é uma vibração de harmonia e equilíbrio, ressoa com o
chacra cardíaco que conecta, da mesma forma, o corpo físico ao
emocional-espiritual.
A frequência de luz azul, a primeira das cores frias, ressoa com o chacra laríngeo, o primeiro
vórtice da tríade espiritual superior: centro da comunicação, autoexpressão, da vontade e poder
pessoal, da capacidade de percepção mais sutil, da clareza e ação. Funcionalmente, está ligado à
mastigação, à respiração, à fala e ao metabolismo orgânico geral, devido à sua conexão
endócrina com a tireoide.
Fica claro que seu desequilíbrio envolve a região da garganta, doenças tireoidianas, fraquezas,
interfere na expressão verbal de pensamentos e ideias e em diversas funções físicas, psíquicas
ou mentais.
A sinergia com a cor-luz azul corrige a depressão do aporte nutricional e de oxigênio, bem como
equilibra as funções dos ramos parassimpático do plexo nervoso da região cervical e garganta
(GASPAR, 2002; GERBER,1988; SYRING, 2020; VALCAPELLI, 2011).
Já o chacra frontal ressoa com a frequência mais elevada da cor-luz índigo, devido à
equivalência energética com a capacidade intuitiva e percepção sutil de alto grau, denotada pelo
terceiro olho — sede da conscientização e da faculdade de se ver além da realidade física,
penetrando na segunda camada da aura, acessando o corpo celestial e o reino psíquico por meio
da capacidade mental e da força do pensamento.
Nesse sentido, o chacra coronário, de alto grau de espiritualidade e sede da consciência superior
do ser humano, quando em desequilíbrio, são evidenciados problemas mentais do tipo
desconexão com a realidade, transtorno de neurastenia, ou seja, esgotamento emocional, mau
humor, irritabilidade, e físicos, relacionados ao cérebro.
Estando em equivalência com a frequência de cor-luz violeta, por meio de seus efeitos
terapêuticos, há nutrição energética aos neurônios do córtex cerebral e à glândula pineal,
resolvendo essas questões, bem como dores de cabeça e certas formas de esquizofrenia e de
demência.
A compreensão desses aspectos discutidos nos ajuda a entender as razões que estão por trás da
indicação e da contraindicação das cores quentes e frias para reequilibrar os chacras e tratar
doenças específicas.
O diagrama a seguir, baseado na Literatura Científica nos traz, nesse sentido, o respaldo
necessário para a elaboração do raciocínio clínico, por evidenciar suas propriedades
terapêuticas.
Nesse sentido, há indicação da cor-luz laranja, inclusive em pacientes hipertensos e/ou com
acúmulo de gordura nas artérias, também, para obesos, pois, essa frequência tem ação
eliminadora e destrutiva de depósitos anormais
de substâncias orgânicas, como: sais de cálcio, comuns em cálculos renais e biliares, e outras
oriundas do metabolismo que geram intoxicação celular e tecidual (FURLAN, 2020).
Esta cor é indicada, ainda, para tratamentos reumáticos e se mostra excelente para problemas
respiratórios e bronquite crônica. Ademais, é antiespasmódica, beneficiando câimbras
musculares e cólicas abdominais, e também estimula o apetite e a digestão.
Assim, trata diabetes, úlceras gástrica e duodenal, diarreias e colites nervosas e distúrbios
emocionais como medo, depressão e a melancolia, estafa mental e, fortalece, ainda, a circulação
sanguínea e linfática, tratando estados anêmicos e de fraqueza, pós-cirúrgicos e com ação
purificadora da pele, auxiliando no tratamento de acne, cicatrizes, manchas e eczema.
Dessa forma, as indicações e as contraindicações de cada uma delas se pauta na ação terapêutica
e efeitos fisiológicos decorrentes.
O diagrama a seguir destaca a cor-luz verde por ser referenciada na Literatura Científica como a
que mais se assemelha à luz branca.
Figura 4 – Propriedades terapêuticas da cor-luz verde
Fonte: Adaptada de GASPAR, 2022, p. 86; FURLAN, 2020, p. 34
A cor-luz verde é indicada para tratar ferimentos, inflamações e processos degenerativos, pois
impulsiona as funções celulares nas fases de cicatrização e estimula a renovação tecidual. Ação
terapêutica benéfica inclusive para rejuvenescimento estético. Traz relaxamento muscular mais
profundo, por atuar sobre as fibras e os nervos (GASPAR, 2002; FURLAN, 2020, SYRING, 2020).
No que se refere aos aspectos emocionais e mentais, trata depressão crônica, complexo de
inferioridade, psicose maníaco-depressiva, medo, falta de motivação, falta de memória e
atenção.
A cor-luz azul é considerada a que possui mais efeitos curativos, por atuar em todas as reações
químicas do organismo.
Por conta de seu efeito calmante, trata o estresse, a estafa, o nervosismo, a insônia, a ira, a
irritabilidade, a ansiedade, e outras condições emocionais, como ciúme, medo, insegurança e
temperamento agressivo.
Finalizando, está a cor-luz violeta, a mais forte e fria de todas. Tem indicação destacada em
doenças de caráter inflamatório e/ou infeccioso, em portadores de neoplasias e câncer e em
condições de baixa imunidade. Trata patologias que envolvem o sistema nervoso, o cérebro, a
medula e a glândula pineal. Por ser purificadora do sangue, atua sobre o sistema cardíaco e
linfático, e trata, ainda, pneumonia, tosse seca, asma, irritação da pele e dor ciática (FURLAN,
2020; WILLS, 2002).
Por conta de seu efeito calmante, trata ansiedade, depressão, irritação nervosa, neuroses e
outras doenças psicoemocionais, incluindo a doença maníaco-depressiva. É eficiente para
condições de carência afetiva, crises de personalidade, materialismo excessivo, remorso e
sentimento de culpa. No entanto, a cor violeta é contraindicada para portadores de dispersão
mental, manias, psicoses, mistificação e fanatismo, e também em condições de vícios e
hipoglicemia (GASPAR, 2002; VALCAPELLI, 2011).
Frente à abordagem deste estudo, caro(a) aluno(a), da análise do conteúdo discutido a respeito
da função terapêutica da Cromoterapia, você pode reconhecer que está relacionada às
propriedades físicas eletromagnéticas de cada cor-luz, sendo que a indicação, a
contraindicação, a região de aplicação e o parâmetro de resposta físico-mental-emocional
diferenciam-se uma das outras.
Nessa perspectiva, embasar seu raciocínio clínico partiu da identificação de que as cores-luzes
de baixa frequência e comprimento de onda, tidas como cores quentes, têm efeito excitatório,
estimulando o Sistema Nervoso Simpático ou, então, inibindo as ações do parassimpático.
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ACESSE
Panorama Geral das Pesquisa Científicas sobre Cromoterapia:
Uma Revisão Integrativa
ACESSE
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ʪ Referências
GASPAR, E. D. Cromoterapia: cores para vida e para a saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2002.
GERBER, R. Medicina Vibracional: Uma Medicina para o Futuro. São Paulo: Cultrix, 1998.
HELLER, E. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: G. Gili,
2013.
SYRING, M. U. O poder das cores: um guia prático de Cromoterapia para mudar a sua vida.
[recurso eletrônico]. Nova Petrópolis: Luz da Serra, 2020.