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BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Tereza; SOLÊ, Isabel.

Desenvolvimento e Aprendizagem
na Etapa de 0 a 6 anos. In: BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Tereza; SOLÊ, Isabel. Aprender
e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. p. 19-48.

1.1 Introdução:

Todos nós temos ou tivemos uma relação com alguma criança um dia, ocorrendo por vários
motivos e ajuda a compreender o mundo infantil. As mudanças que ocorrem no decorrer desse
processo são visíveis, todavia que as crianças pequenas forma, cada vez mais parte de nossa
cultura, mas se torna difícil explicar os motivos que ocorre essas mudanças.

1.2 Como se desenvolvem e aprendem as crianças da etapa de educação infantil?

Para entender o desenvolvimento é preciso esclarecer 3 (três) conceitos para não gerar
confusões, devido as seguidas repetições.

1º Maturação: mudanças na evolução dos indivíduos ligadas a aspectos biológicos,


evolutivos e físicos.

2º Desenvolvimento: processo que se dá as potencialidades dos seres humanos, um processo


interminável tendo saltos qualitativos para uma maior ou menos capacidade.

3º Aprendizagem: esse processo dá os novos conhecimentos, fazendo mudar condutas na


maneira de agir e responder, sendo de produto de outros indivíduos da nossa sociedade, que
organizaram e planejaram.

A partir da explicação desses 3 (três) conceitos é frisado o entendimento das crianças e o


papel da escola para a potencialização da aprendizagem.

Como ocorre o processo de desenvolvimento? Em que consiste?

Durante a infância (0 a 6 anos) ocorre um processo complexo onde nunca ira ocorrer
novamente em uma pessoa. Ao nascer as crianças precisam de um cuidado mínimo – não tendo
uma atenção muito complexa - mas conforme o seu desenvolvimento a criança passa a ter cada
vez mais demandas.
O ser humano apresenta um caráter único que é a complexidade do seu processo
desenvolvimento e possui características diferenciadas, podendo ser hereditárias.

Qual é o papel da herança no decorrer do desenvolvimento?

A informação genética que a criança recebe de seus pais quando nasce a permite fazer parte
da humanidade. As informações que o cérebro contem é que ele marca todas as possibilidades
de desenvolvimento, não possuindo limites e nem determinações de linguagem.

Em nosso código genético a uma coisa que denominamos de maturação, que consiste nas
informações genéticas que recebemos dos seres humanos, tendo cada uma sua sequência de
desenvolvimento nos dois primeiros anos de vida, depois disso é necessário ter uma estimulação
e uma ajuda.

De acordo com F. Jacob em Palácios (1979) a influência hereditária esta esclarecida na


diferenciação entre a parte aberta – potencialidades que se desenvolvem totalmente sem a
influência do meio – e parte fechada – determinada informação genética que é cumprida de
forma necessária – contudo o grau de diferença entre esses códigos é o que diferencia as
capacidades infantis.

A aquisição depende das inter-relações que a criança faz no convívio do dia a dia. O
desenvolvimento do ser vem de uma interação o programa de maturação e a estimulação social
pessoal que a criança recebe das pessoas.

Que relações podemos estabelecer entre o desenvolvimento e a aprendizagem?

Convém definir como é considerado o processo de aprendizagem e desenvolvimento de


crianças na educação infantil, na fase da creche considera que é preciso um conhecimento
prévio, sem ele as crianças não conseguem aprender.

Primeiro se desenvolvem uma serie de capacidades cognitivas e depois apresenta os


conceitos.

Psicologia genética de Jean Piaget está na escola.

A perspectiva de Vygotsky (1984) fundamental ara racionar e entender a natureza da


aprendizagem e do ensino escolar sobre as relações para o desenvolvimento da criança.

É necessário produzir aprendizagens que são uma condição previas e sendo para as crianças
podem conceituar.
A aprendizagem com a interação que dá o avanço no desenvolvimento psicológico
(superiores). O processo onde a criança com a ajuda de um adulto consegue realizar uma coisa
com a ajuda de um adulto é o processo que as crianças interiorizam os objetivos, procedimentos
e as regulamentações que compartilham e vão se tornando capazes de fazê-lo automaticamente.
Sendo denominado por Vygotsky como o nível de desenvolvimento potencial e o que ela faz
sozinha como desenvolvimento efetivo.

As aprendizagens sendo praticada por alguns aspectos com um adulto permite a criança
desenvolver capacidades pessoais, podendo também aprender com o tempo a realizar sozinha.

De acordo com os conceitos de Vygotsky as aprendizagens facilitam e promovem o


desenvolvimento através da criação da zona de desenvolvimento potencial, que é a distância
entre o nível atual de desenvolvimento - capacidade de resolver um problema – e o nível de
potencial – resolução de um problema coma a ajuda de uma adulto – tendo que ter nesse
processo um cuidado e uma dedicação para uma criança, feita pelos pais ou educadores,
estimulando a criança para que ela desenvolva e possa antecipar as capacidades, observando os
aspectos que estão incorporando para conseguir melhorar as capacidades que estão sendo
desenvolvidas.

O desenvolvimento não surge do nada, é uma construção com bases em conhecimentos


prévios sendo moduladas pelo contexto cultural.

Como as crianças aprendem?

As crianças aprendem comportamentos, destrezas, hábitos e conhecimentos, de


maneiras muitos variadas.

Palacios (1991) existe várias maneiras de aprendermos, através de experiências – com


objetos – em determinadas situações; Aprendizagem por imitação; Aprendizagem por
aindaimes – partindo de alguém.

Experiência com os objetos

Piaget fala que as crianças só atuam sobre o objeto quando praticam ações com ele.

Situação de aprendizagem básica durante a educação infantil.


Quando um bebê pega um objeto um objeto ele prática um esquema de ação – o que
fazer com aquele objeto – sendo de forma limitada, mas a medida que ele vai tendo
experiências, os seus esquemas de ações até as condutas complexas, experimentação do objeto,
onde ela sebe lidar com ele, o analisar e age atuando conduções sobre as características.

A interação e experimentação do objeto proporciona um conhecimento do mundo.

Assimilação: mesmo esquema com diferentes objetos.

Acomodação: pequenas mudanças que são introduzidas para se adaptar as situações


diferenciadas.

As experiências com as situações

As crianças pequenas possuem várias experiências relacionadas com a vida cotidiana


ajudando a antecipar ou predizer o que tende a ser natural em uma situação.

As situações de rotinas da vida cotidiana e as situações mais esporádicas servem como


logica e estão presentes.

A situação ajuda as crianças a entender que os objetos são previsíveis a estarem com
lugares específicos e situações de sucessão temporal tendo as experiências reiterativas ajudam
nesse processo, dando segurança para saber como se situar em determinados objetos.

As experiencias podem ser variadas com uma reiteração e rotinas.

Os prêmios e os castigos

As crianças aprendem que a partir das suas condutas podem ser premiadas ou castigas
apreendendo os limites de suas condutas, entendendo com o passar da idade compreendem que
podem perguntar sobre os limites que lhe são permitidos – acontece assim desentendimentos
com as pessoas que se relacionam – tendo que os adultos ser coerentes e flexíveis

Imitação

Geralmente aprendem com base no que veem.

As pessoas ao seu redor são como um exemplo daquilo que as crianças querem ser.

A aprendizagem por meio da criança o de andaimes e a aprendizagem compartilhada

As pessoas que rodeiam uma criança, dispõe várias influências a elas, se tratando de
uma aprendizagem compartilhada.
O adulto deve ficar responsável da maior parte da atividade quando a criança não sabe
realizar, só desenvolvendo a partir do momento em que começam a crescer e assim conhecer,
por meio da repetição, que ela se torna mais ativa, mesmo assim o adulto deve conduzir, mas
de uma forma menos ativa.

Para estimular o desenvolvimento da criança, o adulto deve deixar que elas participem
mais ativamente de atividades, podendo também convidar. Atuando na zona de
desenvolvimento potencial, quando a permite contextos para realizar tarefas sozinhas,
contribuindo para a sua segurança e auto estima, quando as atividades são bem-sucedidas.

Para que haja o processo de desenvolvimento com a ajuda de um adulto, são necessários
3 condições:

• O desenvolvimento da maturação como base;


É necessário partir de onde está a criança;
• Relações motivadores para que elas se sintam tranquilas e confiantes.

1.3 Características evolutivas

O conhecimento que o ser humano adquire é culturalmente mediado e social.

As capacidades de uma criança são desenvolvidas a partir da sua maturação e as relações


com o contexto em que está inserida.

Etapas ou estágios de desenvolvimento

• São saltos qualitativos antes ou depois da mudança (podem ser diferentes)


• Cumulativos;
• Universais (todos os seres humanos passam pelo mesmo estágio).

Os meios que possuem estimulação e afeto fazem com que as crianças possuem
capacidades evolutivas maiores em relação aos que não possuem.

Trações da evolução das crianças em três grandes áreas, para entender que o
desenvolvimento é global.

• Área motora: Movimento do corpo humano;


• Área cognitiva: Compreensão do mundo e ação sobre ele por meio da linguagem ou a
resolução de problemas apresentados;
• Área afetiva: Sentir bem consigo mesmo para poder confrontar situações e novas
pessoas.

As capacidades motoras

Nos primeiros 6 anos de vida ocorrem varias mudanças, a criança que dependia
totalmente das pessoas passa a desenvolver sua autonomia completa. Sendo estabelecidos dois
estágios.

O primeiro ano de vida

Ocorre aquisições muito importantes para o seu desenvolvimento posterior, passando


de movimentos incontroláveis, para um controláveis.

O bebê não possui esse controle sobre os movimentos porque não passa na zona córtex
do cérebro.

Depois o sistema nervoso central se prepara para uma maturação muito importante, o
desenvolvimento neuromotor, partindo da cabeça, para os pés, a coluna e os dedos.

O bebe nasce com movimentos involuntários como a sucção e passa por uma maturação
constante, até possuir o movimento voluntario onde é a base do ser humano.

O bebe também desenvolve a possibilidade de agarrar objetos com as mãos, tendo no


primeiro ano o desenvolvimento das mãos para a exploração do mundo a sua volta e do corpo.

O tônus muscular se desenvolve no primeiro ano de vida, desde uma hipotonia total até
a uma tensão ajustada. O tônus muscular vai se desenvolvendo conforme o desenvolvimento da
criança.

Do segundo ao sexto ano de vida

Ao final do primeiro ano de vida, se desenvolve a habilidade de andar, o avanço do


conhecimento e habilidades do corpo.

As experiências que tem uma relação com o corpo permitem a construção do esquema
corporal próprio, que se elabora a partir das ações que se faz ou recebe no corpo.

A conquista principal da criança na educação infantil é o desenvolvimento do seu


próprio corpo e suas possibilidades, tendo após essa etapa uma maior precisão e situar ele no
tempo e espaço, não tendo fim na educação primaria.
Na decorrência da etapa da educação infantil, há um ajuste das habilidades motoras
básicas, como o controle de cada segmento motor de forma separada e a possibilidade de mudar
a realização de movimentos simples para compostos.

Habilidades de locomoção e descolamento: Equilíbrio e estabilidade, não precisando de


um deslocamento do corpo em relação ao espaço. Exigindo o domínio do tônus muscular e do
equilíbrio corporal.

Habilidades de projeção-recepção e manipulação: Envolve uma parte do corpo e


representam um esforço de coordenação relacionado entre a percepção visual do objeto e o
movimento próprio. Permite um desenvolvimento de uma consciência mais ampla do corpo que
ajuda a construir o esquema corporal, sendo importante na construção da identidade.

A linguagem (a partir dos 2 anos) ajuda a reconhecer o corpo, pois pela fala a criança
pode determinar o nome de cada parte. Aos 6 anos já conhecem toda parte externa do corpo e
começam a se interessar pela parte interna, aprendendo a direita e a esquerda também nessa
fase, mas é difícil reconhecer em outra pessoa.

O exercício das aptidões básicas e motoras ajuda a desenvolver o esquema corporal,


tendo o desenvolvimento em ambientes lúdicos e não competitivos.

E por fim as experiências que as crianças têm com o corpo ajudam a ter uma percepção
positiva de si mesma.

Os conceitos básicos que aos adultos utilizam com as crianças aos poucos elas vão
interiorizando-os, iniciando uma construção de ideias de espaço e tempo. Na educação infantil
são introduzidas e as crianças passam a utilizar corretamente.

As capacidades cognitivas

Estão ligadas a linguagem verbal e será dividida em estágios:

Do nascimento até um ano e meio ou dois anos

Os seres ao nascerem dependem do ser humano para sobreviver.

Toda a infância é o desenvolvimento de capacidades para se tornar independente.


A primeira etapa se inicia com o nascimento e se termina aos 6 anos de idade com o
domínio da linguagem verbal (usando símbolo) servindo para os desenvolvimentos que irão
seguir.

As capacidades perceptivas são uma base para o desenvolvimento das capacidades


posteriores, porque permite desenvolver com o mundo o contado, sendo desenvolvidas pelos
bebe ao nascerem.

A percepção visual dos bebes não é tão precisa, sendo desenvolvida com o passar dos
anos.

A percepção auditiva começa antes do nascimento, então quanto o bebe nasce ele
começa a escutar ruídos e sons.

A percepção tática e gustativa se desenvolve depois, com o tempo.

Essas percepções permitem os bebes diferenciarem alguns sentidos.

A fonte do conhecimento do recém-nascido é ação que ele desenvolve com os objetos,


provocando conhecimento e compreensão do mundo a sua volta.

Piaget (1977) inteligência sensório motora: através da relação com os meios e os fins,
estabelecendo uma relação intencional que gera uma finalidade determinada.

As situações de comunicações são as relações estabelecidas entre a criança e o adulto


que cuida dela, são cheias de relações afetivas para o desenvolvimento de capacidades
primordiais, como o desenvolvimento de processos de representações que vão se tornando cada
vez mais complexos o que para Bruner (1985) chama de formatos: Situações de rotina e
continuas que permitem o adulto e a criança evoluir na linguagem, podendo também o adulto,
de maneira inconsciente, pedir que a criança desenvolva mais capacidades do que ela tem.

As situações de comunicação são vistas pelas crianças em alguns momentos


acompanhadas pelo contexto, sendo difíceis as ações ou ruídos, mas com o passar do tempo
vão reconhecendo as ações como sendo algo que está relacionado a alguma atividade ou reação,
preparando para a função simbólica, quando pode invocar ou adivinhar um objeto que não está
presenta a sua frente ou não está emitindo ruídos.

Durante os primeiros 18 meses desse processo as crianças desenvolvem a capacidade de


pensamento e desenvolvimento do raciocínio, mesmo não tendo acesso a todas as palavras.
A pessoa adulta ajuda as crianças com o afeto, tranquilidade, estimulação, a linguagem,
o desenvolvimento de expressões melhoradas.

9 aos 12 meses - Jargões expressivos: imitações de expressão. A primeira palavra é


dita no primeiro aniversário.

12 aos 18 meses – fazem a imitação de duas ou mais palavras ou fazem as palavras


fragmentadas.

18 aos 24 meses – melhora da linguagem, aparecendo os verbos, pronomes.

Dos dois aos seis anos

Durante esse período as crianças fazem um esforço constante para entender e explicar a
partir dos que os adultos explicam.

Compreensão do mundo quase igual aos dos adultos.

Solucionam problemas e compreendem a realidade a sua volta.

Piaget, fala sobre o pensamento das crianças, podendo ser o Egocentrismo: a criança se
considerando como única; o Artificialismo: não distinguido o que é artificial do que é natural;
Finalismo: fenômenos são provocados por uma finalidade; Animismo: mundo como sendo
animado.

As características que denominam o raciocínio da criança, Centração: não levam em


consideração todos os elementos, apenas um; Irreversibilidade: dificuldade de representar
sequencias de ações contrarias.

As sequencias cotidianas são importantes para entender o processo de desenvolvimento


das capacidades cognitivas.

Os esquemas são as proporções da realidade que as crianças vão enriquecendo e se


diversificando, se ajustando ao funcionamento real das coisas.

As crianças são capazes de experimentar a realidade e memorizar dados se for


interessante para elas.

A confrontação das ideias iniciais com a pessoa adulta permite as crianças


desenvolverem as próprias capacidades de raciocínio.

A partir dos dois anos as crianças utilizam a linguagem verbal para tudo.
Dos dois aos quatros melhoram a pronuncia, e incorpora um repertório frenético.

Ao fim da educação infantil a linguagem é totalmente compreensível.

Se a criança tiver contato com duas línguas irá aprender as duas simultaneamente.

As capacidades de relações com as outras pessoas e de equilíbrio pessoal

As crianças constroem seu processo de identidade, durante toda a sua evolução.

O eu e a personalidade se desenvolvem a partir da relação com as outras pessoas.

Do nascimento até os dois anos

O ambiente que a criança está inserida ao nascer é essencial para as relações, as


primeiras são acompanhadas com manifestações corporais e auditivas, que por meio desses
códigos se inicia um processo de socialização que permite a construção do ambiente
sociocultural.

A relação próxima que recebe a criança do adulto permite desenvolver o vinculo de


desenvolvimento afetivo, desenvolvidos a partir da repetição dos cuidados, dando tranquilidade
o que permite a criança a exploração do mundo.

Durante o segundo ano de vida são apresentados instrumentos que dão maior autonomia,
conhecendo coisas de si e da relação com os outros, levando a autonomia e independência.

Dos dois aos seis anos

Durante os primeiros anos de vida, os pais que tomam as decisões, após o segundo ano
de vida, eles começam a decidir, descobrir que podem tomar iniciativa, não fazendo o que é
dito para ela ou argumentando.

O papel do pai e da mãe é crucial para facilitar a adaptação social, entendendo que em
alguns momentos podem ter suas vontades e opiniões atendidas ou não.

As experiências que as crianças têm na escola e em outros ambientes dão as imagens e


os conhecimentos de si mesma.

Palácios (1991) para que aa autoestima das crianças sejam desenvolvidas precisam de:

• Demonstração de afeto frequentemente;


• Acordos e normas estabelecidos a partir dos raciocínios feitos com a criança com
firmeza e flexibilidade;
• Não usando castigos corporais;
• Estimular os filhos as próprias opiniões e levar ela em conta.

1.4 Algumas ideias que é preciso guardar


A- Contextualizar as relações entre desenvolvimento e aprendizagem como processos
indispensáveis.

Implicações Educativas:

• Não esperar o amadurecimento da criança para introduzir novas informações.


• Confiar nos educadores como promotores do conhecimento.
B- Pessoa adulta como mediadora entre o mundo cultural e a criança

Implicações Educativas:

• Entender o nível da criança em relação aos jogos e ás aprendizagens, e dando ajuda


justa;
• Diversificar o material;
• Não dar informações que os pequenos possam assimilar;
• Falar com eles de uma maneira adequada.
C- As informações vividas em relação ao objeto e situações diversas

Implicações Educativas:

• Apresentar os problemas;
• Contexto sociocultural;
D- Mudanças devida aos processos de construção
• Partir do que a criança sabe e apresentar situações educativas;
• Não desvalorizar o que a criança sabe;
• Aceitar as respostas das crianças.

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