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3. Gestão Orçamentária e Financeira
4. Aula 2
5. Questionário 2
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Texto da questão
a. O controle interno deve, entre outras finalidades, comprovar a legalidade e avaliar os
resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial
nos órgãos e nas entidades da administração federal.
b. O controle interno deve apoiar o controle externo no exercício de sua missão
institucional.
c. O Tribunal de Contas da União está totalmente submetido a orientações e
determinações do Congresso Nacional em sua missão de controle externo.
Texto da questão
Suponha que João seja um gestor público responsável pela execução de uma obra
rodoviária federal. Nesse caso, é certo que ele executa despesas orçamentárias para
consecução desse projeto e, assim, é possível que seus atos venham a ser avaliados
pelos sistemas de controle e avaliação do orçamento da União. A esse respeito, assinale a
opção incorreta:
a. Os atos de João são passíveis de avaliação de legalidade por parte dos órgãos de
controle interno e externo.
b. João pode ser obrigado a suspender a execução das obras por força de determinação
do Tribunal de Contas da União, caso esse órgão verifique a possibilidade de dano ao
erário em algum procedimento.
c. João pode ser sancionado com multa pecuniária aplicada por órgão de controle interno.
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Texto da questão
a. Cada ciclo orçamentário é estanque e independente, não havendo meios ou tempo
suficiente para que as conclusões da fase de avaliação e controle alimentem os ciclos
orçamentários seguintes.
b. Na União, o órgão responsável pela elaboração do orçamento federal é a Secretaria de
Orçamento Federal (SOF), do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
c. A iniciativa das leis orçamentárias é de competência compartilhada entre o Presidente
da República e o Chefe do Poder Legislativo.
d. Em geral, a proposta de orçamento pode ser objeto de emendas (ajustes nas despesas,
realizados no Legislativo), mas a Constituição Federal não impõe limites a essas
alterações.
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Texto da questão
ElaboraçãoElaboraçãoElaboraçãoElaboraçãoElaboraçãoElaboração DiscussãoDiscussão
DiscussãoDiscussãoDiscussãoDiscussãoAprovaçãoAprovaçãoAprovaçãoAprovaçãoAprov
açãoAprovaçãoExecuçãoExecuçãoExecuçãoExecuçãoExecuçãoExecução ControleControl
eControleControleControleControleAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçã
o
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Texto da questão
a. É imprescindível que a emenda a projeto de lei do orçamento anual que o modifique
seja compatível com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias
(LDO).
b. Exige-se, para a aprovação de emendas que acrescentem despesas a projeto de lei
orçamentária anual, a indicação dos recursos necessários para custeá-las, que podem
provir, por exemplo, da anulação de alguns tipos de despesas.
c. A votação e aprovação do projeto de lei orçamentária é realizada pelo Poder
Legislativo.
d. A peça orçamentária enviada pelo Poder Executivo precisa ser aprovada nos mesmos
moldes pelo Poder Legislativo, ou deve ser recusada, ou seja, não são admitidas
emendas.
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O controle e avaliação da execução do orçamento público consiste em avaliar a
regularidade (legalidade e legitimidade) e a qualidade (economicidade, eficiência, eficácia
e efetividade) das receitas e despesas. Sobre esse assunto, avalie as proposições abaixo
e assinale a opção incorreta:
a. Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer
irregularidade ou ilegalidade, devem comunicá-la ao tribunal de contas, sob pena de
responsabilidade solidária.
b. Ao analisar e julgar as contas dos gestores de um Ministério, o Tribunal de Contas da
União pratica ato de controle externo.
c. Ao analisar a execução do orçamento no âmbito de um Ministério, o Ministério da
Transparência e Controladoria-Geral da União pratica um ato de controle interno.
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Texto da questão
a. Os cidadãos são partes legítimas para denunciar irregularidades ou ilegalidades
perante o Tribunal de Contas da União.
b. O TCU pode aplicar sanções pecuniárias a agentes públicos responsáveis por atos
ilícitos ou irregulares.
c. O TCU pode apurar e punir infrações que configurem ilícitos criminais no âmbito da
Administração Pública.