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Nos celebres filme da saga Piratas do Caribe, relata de maneira fantasiosa, as histórias
de roubo e sequestro da época das Grandes Navegações. Entretanto, a pirataria tomou um
novo rumo no século XXI, se antes eram grandes especialista em saques e navegação, hoje se
dedicam em reproduzir e a distribuir itens ilegal. Desse modo, no Brasil hodierno, torna-se
premente analisar os principais impactos dessa problemática: o alto risco de comprometer a
saúde e a cordialidade do brasileiro.
Em seguida, no Brasil existe um fenômeno no judiciário como leis que “não pegam”, ou
seja, são leis que a população e os órgãos fiscalizadores não respeitam. Esse fator tem como
base raízes históricas, o qual de acordo com o historiador Sergio Buarque de Holanda em seu
livro “Raízes do Brasil” busca compreender a formação do povo brasileiro, apresentando a tese
do “homem cordial” o que segundo ele, significa o temperamento do brasileiro, um homem
que prioriza os laços emotivos em frente à razão. Neste sentido, as leis que “não pegam” são
consequência da cordialidade do brasileiro, que busca sempre obter o seu bem-estar mesmo
que isso significa relativizar leis. Dessa maneira, é imprescindível reverter essa peculiaridade
de modo que possa manter a ordem pública.
Mediante aos dados expostos, fica evidente que os produtos pirateados são danosos a
sociedade e devem ser combatidos, entretanto, apresenta desafios no âmbito da saúde
pública, econômico e social. Cabe, portanto, ao Ministério da Justiça juntamente com o
Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), aumentarem a fiscalização de produtos
pirateados, a fim de desmantelar a fonte da produção, através de operações da Policia Federal,
órgão que atua na preservação da ordem pública. Deste modo, que piratas sejam apenas
histórias da Disney e não condizente ao mundo real.