Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nestes termos,
requer deferimento.
São Leopoldo (RS), 02 de julho de 2014.
1
Rua 1º de Março, 113/306 José Álvaro Nonnenmacher Nestor Luiz Riedi
ADVOCACIA São Leopoldo RS Sérgio José Arnoldo Rodrigo de Assis
EMPRESARIAL Brasil Rosicler Elisabeth Bondan Aline Lenz
93010-210 André Sperb Márcia Pinto Marques
Fone: 51 35898222 Márcia Elena Petry Roberta Andrade Leopardo
www.nra-adv.com.br Cíntia Spode Ana Paula Giordani
Origem: Decisão monocrática proferida pelo douto Desembargador Carlos Eduardo Zietlow Duro
(Apelação Cível n.º 70060169729)
COLENDO COLEGIADO
EMINENTES DESEMBARGADORES
exercer a sua defesa em sua plenitude. Sim, porque do contrário – e a inicial executiva
embargada é prova disso -, fica o contribuinte (e a Agravante se encontra nessa situação)
totalmente impossibilitado de verificar, por exemplo, se o imposto foi pago e o exequente não
considerou o pagamento efetuado. Ou ainda se recai alguma discussão acerca da legalidade ou
da inconstitucionalidade do tributo naquela determinada época. Enfim, ficando o contribuinte
tolhido da origem do crédito, lhe é denegado o elemento crucial e sine qua non ao preparo e
consequente oferecimento da defesa incidental.
“Se parte substancial do crédito fiscal constante da CDA é indevido, cujo saldo
não é aferível mediante simples cálculos aritméticos, o título perde a certeza e
liquidez, não podendo a execução prosseguir.” 1 (grifo nosso)
1
Apelação Cível n.º 97.04.49144-1/PR. Primeira Turma. Relator Desembargador Federal FÁBIO ROSA. DJU de
03/03/1999.
2
Embargos de Divergência em Resp n.º 602.002/SP. Relator Ministro HUMBERTO MARTINS. DJU de 27/08/2007.
3
Rua 1º de Março, 113/306 José Álvaro Nonnenmacher Nestor Luiz Riedi
ADVOCACIA São Leopoldo RS Sérgio José Arnoldo Rodrigo de Assis
EMPRESARIAL Brasil Rosicler Elisabeth Bondan Aline Lenz
93010-210 André Sperb Márcia Pinto Marques
Fone: 51 35898222 Márcia Elena Petry Roberta Andrade Leopardo
www.nra-adv.com.br Cíntia Spode Ana Paula Giordani
11. Isto porque a utilização dos juros calculados à taxa SELIC, índice
flutuente, fixado pelo Executivo fere as disposições legais e, principalmente, a Constituição
Federal. Em especial o caput do artigo 37.
12. Apesar de o nobre Relator entender que a existência de lei estadual
aplicando a taxa SELIC aos débitos tributários lhe confere legitimidade, esta legitimidade é
apenas aparente em razão do abuso do estado em impor ao contribuinte um débito futuro e
incerto, porque irá fixar, de forma unilateral, a taxa a ser cobrada.
4
Rua 1º de Março, 113/306 José Álvaro Nonnenmacher Nestor Luiz Riedi
ADVOCACIA São Leopoldo RS Sérgio José Arnoldo Rodrigo de Assis
EMPRESARIAL Brasil Rosicler Elisabeth Bondan Aline Lenz
93010-210 André Sperb Márcia Pinto Marques
Fone: 51 35898222 Márcia Elena Petry Roberta Andrade Leopardo
www.nra-adv.com.br Cíntia Spode Ana Paula Giordani
Nestes termos,
requer deferimento.
RECURSO ESPECIAL n.º 412.776/RS. Segunda Turma. Relator Ministro FRANCIULLI NETTO. DJU de 28/10/2002.
5
Rua 1º de Março, 113/306 José Álvaro Nonnenmacher Nestor Luiz Riedi
ADVOCACIA São Leopoldo RS Sérgio José Arnoldo Rodrigo de Assis
EMPRESARIAL Brasil Rosicler Elisabeth Bondan Aline Lenz
93010-210 André Sperb Márcia Pinto Marques
Fone: 51 35898222 Márcia Elena Petry Roberta Andrade Leopardo
www.nra-adv.com.br Cíntia Spode Ana Paula Giordani