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Os quatro níveis da intimidade

“Então falou o SENHOR a Moisés, dizendo: ‘Fala aos filhos de Israel, que
me tragam uma oferta alçada; de todo o homem cujo coração se mover
voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada.

E esta é a oferta alçada que recebereis deles: ouro, e prata, e cobre, e


azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabras, e peles de carneiros
tintas de vermelho, e peles de texugos, e madeira de acácia, azeite para a luz,
especiarias para o óleo da unção, e especiarias para o incenso, pedras de ônix,
e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral.

E me farão um santuário, e habitarei no meio deles. Conforme a


tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos
os seus pertences, assim mesmo o fareis”.

(Êxodo 25:1-9 - ACF)

A promessa de Jesus sobre o Espírito Santo vem para cumprir a


intenção de Deus em viver com seu povo, isto é, com aqueles que o amam e
lhe obedecem. As nossas ofertas, bem como as ofertas do povo de Israel no
deserto, revelam a inclinação de nossos corações: se de fato estamos
ofertando para construir condições para Deus fazer morada em nós, ou se o
“bezerro de ouro” ainda tem espaço no lugar mais precioso do nosso
tabernáculo interno, o coração.

A salvação de nossas almas inclui dois fatos ou duas ofertas, que nos
garantem a vitória sobre o pecado. Primeiro, a oferta do Pai, o sacrifício de
Cristo na cruz nos dá a graça do perdão de todos os nossos pecados. Ele se
ofereceu como oferta pelos nossos pecados. Em segundo lugar, a oferta de
Jesus, a vinda do Espírito Santo em nossos corações, quebra o domínio do
pecado que nos mantinha em cativeiro, de modo que podemos ser
verdadeiramente um lugar de habitação para Deus.

Esta semana, em todo o mundo judaico, é lido e estudado uma porção


da Torah, que é chamada de “parashá”. A parashá desta semana em
específico é a Terumá, que está escrito em Êxodo 25: 1 - 27:19.
Terumá
Trata-se da principal divisão das coisas santificadas, as quais devem
ser entregues como oferta aos sacerdotes e aos levitas. Terumá também
pode ser entendido como oferta ou presente.

Em hebraico terumá significa também "uma contribuição para usos


sagrados”. O santuário, onde a oferta de sacrifícios era dada, também era um
centro de adoração e de aproximação. O tabernáculo foi erguido para que
Deus pudesse ser adorado e ter um lugar para se relacionar com o Seu povo.

As ofertas apresentadas no templo (tabernáculo) eram elevadas,


estavam sobre a rocha, no lugar alto. Terumá, levantada para o céu, estas
eram as ofertas reservadas para Deus.

A oferta de presente (terumá), não tem medida pela Toráh. Os sábios


judeus, de geração em geração, decretaram alguns parâmetros, princípios
para se ofertar em honra e agradar o coração de Deus. Através desta oferta,
o coração do ofertante também é revelado.

E me farão um santuário, e habitarei no meio deles


Moisés sobe o Sinai e entra na nuvem. A parashá Terumá é iniciada
com uma instrução para coletar os materiais necessários à construção do
Tabernáculo, ou seja, uma oferta (terumá) deveria ser levantada:

“Fala aos filhos de Israel, que me [Li] tragam [v’yikhu] uma oferta
alçada [terumá]; de todo o homem cujo coração se mover voluntariamente,
dele tomareis a minha oferta alçada.” Êxodo 25:2

“E me [Li] farão um santuário, e habitarei no meio deles [betochan ->


melhor tradução -> dentro deles].” Êxodo 25:8

A palavra “Li”, “me”, é de difícil entendimento em ambos os versos.


“Me” tragam uma “Terumá”, oferta;

“Me” farão um Mikdash, um Santuário. Seria possível dar alguma


coisa a Deus, a quem o céu e a terra pertencem?

Seria possível fazer um lugar para que Deus habitasse?

As dificuldades no texto não terminam por aí. “E habitarei betochan –


dentro deles”, ao invés de “e habitarei dentro do Tabernáculo”. Essas
mesmas palavras são repetidas no Êxodo 29.
Depois de ser anunciado que a Tenda da Congregação e o Altar serão
santificados, e que Arão e seus filhos serão ungidos para servir a Deus, todo
o propósito do Êxodo é revelado.

“E santificarei a tenda da congregação e o altar; também santificarei a


Arão e seus filhos, para que me administrem o sacerdócio. E habitarei no meio
[betoch -> dentro] dos filhos de Israel, e lhes serei o seu Deus, e saberão que
eu sou o Senhor seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar
no meio deles [betochan -> dentro deles]. Eu sou o Senhor seu Deus.”

(Êxodo 29: 44-46)

Que me tragam uma oferta alçada


Moisés recebe instruções para a construção do Tabernáculo, mas
descrições abstratas são difíceis de serem traduzidas em aspectos concretos
no mundo real. Por isso, o texto nos informa que Deus mostrou-lhe as
imagens de como o Tabernáculo deveria ser.

“Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi


mostrado no monte.”

(Êxodo 25:40)

Este modelo que foi mostrado a Moisés, constitui o conceito do


Templo Celestial – o Beit haMikdash shel Maalah, figura que foi seguida
para a construção do Beit haMikdash shel Matah, o Templo terrestre.

“Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do
verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós
perante a face de Deus;”

(Hebreus 9:24)

É essa consciência da Habitação Celeste, que permitiu ao povo de


Deus coletar materiais físicos, ofertá-los a Deus, elevando-os e
tornando-os em vasos espirituais.

A obediência à palavra de Deus, à verdade, deu condições ao povo de


Israel a se engajar em um diálogo com Deus. Obedecer à voz do Senhor é a
expressão do desejo por um relacionamento com Ele em um nível mais
elevado. Deus deu instruções ao Seu povo, de como edificar um lugar para se
chegar a ter intimidade com o Criador.
Não é raro que a Bíblia compare esse relacionamento à semelhança de
um casamento. Cristo é o esposo e a Igreja é a Sua noiva. De fato, as
palavras usadas para a coleta de materiais para a construção do
Tabernáculo, “que me tragam uma oferta alçada…” Êxodo 25:2, são os
termos hebraicos (v’yikhu), que significam “trazer” e também “tomar”.

“Que [me tragam ‘v’yikhu’] uma [oferta alçada ‘terumá’];”

Êxodo 25:2

v’yikhu reflete o método usado para a doação dos materiais. Esta


palavra significa “trazer” e “tomar”, com a conotação de uma aquisição
jurídica. Outro trecho em que a Bíblia usa essa mesma palavra com
semelhante conotação é quando o texto fala sobre casamento:

“Quando um homem tomar [yikhu] mulher…” Deuteronômio 22:13

Casamento em hebraico é chamado kiddushin, derivado da palavra


kedushah, “santidade”. O processo de construção do Tabernáculo do nosso
corpo é semelhante ao processo do kiddushin (casamento). Ambos resultam
em um relacionamento santo.

Ambos permitem a elevação do físico para o nível espiritual. A


edificação do Tabernáculo é ápice do casamento entre Deus e o Seu povo,
quando o Senhor declara o Seu amor por nós e passa a viver conosco
eternamente.

“E desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei comigo em


justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias. E desposar-te-ei
comigo em fidelidade, e conhecerás ao Senhor.”

(Oséias 2:19-20)

O chamado de Deus é para a intimidade


O objetivo principal de Deus ao pedir uma oferta aos “filhos de
Israel” era descobrir de fato quem era filho de Deus, ou em outras
palavras quem realmente estava disposto a construir um lugar especial
para se encontrar com a Presença manifestada de Deus, no Tabernáculo
(santuário).

Alguns conceitos que precisamos entender:


• A oferta não foi pedida para todas as pessoas;
• A oferta foi pedida aos filhos de Israel;
• Entre os filhos de Israel não eram todos os que deveriam ofertar;
• Moises só aceitaria a oferta daqueles que se moveram
voluntariamente.

A disposição do coração ficaria muito clara diante de Deus, pois


nossas ofertas entregues com amor, vão revelar o nível de
relacionamento. Deus pediu quinze tipos de materiais como oferta para a
construção do Tabernáculo e seus componentes. Cada material solicitado
pelo Senhor era uma oportunidade concedida ao povo judeu para adquirir
méritos ou bênçãos especiais. Dentre os quinze tipos de ofertas quero
destacar quatro:

• Cobre (bronze);
• Prata;
• Ouro;
• Pedras preciosas.

Os dois últimos, Ouro e pedras preciosas entram no nível da excelência.

“E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de


ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada
um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo
será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a
obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá
galardão”.

(1 Coríntios 3:12-14)

• Ouro: o ouro doado para o Tabernáculo expia o ouro que foi


entregue para a construção do bezerro de ouro.

• Prata: é a base do nível físico e o equilíbrio dos níveis. Todas as


vezes em que a Bíblia menciona a prata ela está relacionada à vida humana.
Era a medida padrão do templo.

• Cobre/bronze: este tipo de oferta fala da necessidade; quando o


cobre é mencionado ele remete à terra, “puxar para baixo”. Estes e outros
conceitos serão aprofundados nos próximos estudos.

• Pedras preciosas: Este tipo de oferta foi utilizado para uso


exclusivo dos sacerdotes e sumo sacerdotes. As pedras foram usadas
no peitoral e nos ombros dos sacerdotes, para que eles entrassem na
presença de Deus. Esta oferta estava sempre entre Deus e o Sumo
sacerdote.

“Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a


ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.
Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso
coração”

(Mateus 6:20,21)

Os nossos recursos financeiros e materiais revelam a fidelidade ou


infidelidade com aqueles que nos rodeiam. Imagine uma esposa que nunca
sabe para onde vai parte do salário de seu marido. Se ela seguir o rastro do
dinheiro, descobrirá muitas coisas. E diante de Deus, se Ele seguir o rastro
de nossos recursos financeiros, salários, Ele descobrirá fidelidade ou
infidelidade?

A fidelidade é uma só, mas a intimidade caminha em níveis. Nossas


obras revelam se o que fazemos é de excelência e isso vai demonstrar nosso
nível de intimidade.

Veja os níveis através das construções:

1. Cabana: Deus chamou o povo de Israel para um


relacionamento.
2. Tabernáculo: Deus revelou o coração Dele e o coração dos que
estavam vivendo em cabanas.
3. Templo: Deus instituiu um local fixo, um “endereço” para
atender a todos, e neste lugar Ele separa os extraordinários das
pessoas comuns. Os comuns são aqueles que só fazem ou
cumprem as obrigações. São obrigações de todos os homens
entregarem os dízimos, pois a terra pertence a Deus por direito
de criação e redenção, isto era feito por muitos. Mas Jesus
revelou o segredo dos extraordinários: eles entregam tudo por
amor. Como a viúva que entregou as duas moedas (Lucas
21:2).
4. Nova Jerusalém: Os níveis de intimidade conquistada durante
a nossa jornada na terra serão manifestadas no futuro, na nova
Jerusalém. Onde o Noivo receberá a noiva e juntos governarão a
terra e cada um receberá o seu galardão.
Meditações Diárias

Palavra do Dia – 16/02/2019

Uma naçao sem tabernaculo e sem ofertas


“E aconteceu, depois de muitos dias, que morrendo o rei do Egito, os
filhos de Israel suspiraram por causa da servidão, e clamaram; e o seu clamor
subiu a Deus por causa de sua servidão. E ouviu Deus o seu gemido, e lembrou-
se Deus da sua aliança com Abraão, com Isaque, e com Jacó; E viu Deus os
filhos de Israel, e atentou Deus para a sua condição”

(Êxodo 2:23-25)

Os filhos de Jacó estavam no Egito e lá se multiplicaram muitíssimo, ao


ponto do Faraó, com medo do crescimento, passar a escravizá-los e a
controlar a taxa de natalidade dos hebreus. Um grande povo, porém longe de
Deus e dos princípios que regeram a vida dos patriarcas Abraão, Isaque e
Jacó.

A decisão de clamar por Deus foi o ponto de partida para desencadear


uma série de acontecimentos que levou a liberação dos filhos de Israel, isso
nos ensina que nos momentos mais difíceis precisamos clamar pelo Senhor.

Palavra do Dia – 17/02/2019

A oferta do cordeiro e a libertaçao de Israel


“E falou o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo: Este
mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses
do ano. Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês tome
cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para
cada família”

(Êxodo 12:1-3)
Deus organizou todo o projeto de libertação, mas para isso alguns
“acordos” foram feitos e os princípios do Senhor foram instituídos no meio
do povo. O calendário foi reestabelecido, o Senhor estabeleceu o que deveria
ser a prioridade. As bases do princípio das primícias e primogenitura foram
consolidadas naquela geração e Deus pediu uma oferta, a oferta de um
cordeiro por família, que deveria ser lembrado anualmente (Êxodo 12:14).

Palavra do Dia – 18/02/2019

Saindo do Egito, prosperos e abençoados


“Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme à palavra de Moisés, e
pediram aos egípcios jóias de prata, e jóias de ouro, e roupas. E o Senhor deu
ao povo graça aos olhos dos egípcios, e estes lhe davam o que pediam; e
despojaram aos egípcios”

(Êxodo 12:35,36)

Deus se agradou de tal modo, da obediência dos hebreus que ao


saírem do Egito, que retribuiu a confiança depositada Nele, cada família de
Israel ofertou um cordeiro, e ao sair do Egito receberam as riquezas dos
egípcios.

A prosperidade veio às mãos dos hebreus com um propósito. As


bênçãos e os recursos que recebemos tem um propósito maior.

Palavra do Dia – 19/02/2019

As riquezas tem um proposito


“Mas vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se
de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós;
porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não
sabemos o que lhe sucedeu. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro,
que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas,
e trazei-mos”

(Êxodo 32:1-2)

Todas as vezes que usamos a prosperidade que Deus nos deu para as
coisas mundanas e para o pecado, estamos construindo um “bezerro de
ouro”.

Palavra do Dia – 20/02/2019

A naçao peregrina construiu um bezerro de


ouro
“Disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir
do Egito, se tem corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que eu lhe
tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição”

(Êxodo 32:6-8)

O povo de Israel pecou contra o Senhor ao atribuir a um objeto a sua


saída do Egito, em não confiar na liderança de Moisés, que estava
intercedendo por eles no monte, por ofertarem aos ídolos e por deixarem de
ofertar no altar de Deus.

As nossas ofertas, bem como as ofertas do povo de Israel no deserto,


revelam a inclinação de nossos corações, se de fato estamos ofertando para
construir condições para Deus fazer morada em nós ou se o “bezerro de
ouro” ainda tem espaço no lugar mais precioso em nosso tabernáculo
interno, o coração.

Fomos chamados para Servir a Deus com nossas contribuições. O que


temos em nossas mãos é para servir ao Senhor e o Seu povo.
Palavra do Dia – 21/02/2019

Estarei dentro de voces


“Fala aos filhos de Israel, que me (Li) tragam (v’yikhu) uma oferta
alçada (terumá)...” (Êxodo 25:2).

“E me (Li) farão um santuário, e habitarei no meio deles (betochan)”


(Êxodo 25:8).

A melhor tradução para o termo “betocha” é habitarei dentro deles.

Deus está conclamando o Seu povo para ofertar e construir um


tabernáculo. Esta ordem ainda é para nós nos dias de hoje. Entenda o
motivo. “E habitarei (betochan) dentro deles”, ao invés de “e habitarei dentro
do Tabernáculo”. Essa é a tradução correta, e que faz mais sentido, pois Deus
não habita em templos feitos por mãos humanas, mas a medida em que o
homem se dispõem a construir algo para Deus ele mesmo passa a ser a
morada de Deus. Essas mesmas palavras são repetidas no capitulo 29 de
Êxodo.

Enquanto o povo ofertava e ia construindo o tabernáculo, Deus estava


construindo o tabernáculo interior no coração de cada hebreu, esta mesma
promessa está aberta a nós. Ao fazermos a vontade de Deus, orando,
buscando e ofertando a Deus, Ele mesmo vai construindo um tabernáculo
em nosso interior. Assim Ele mesmo poderá vir e fazer morada em nossos
corações. Levante hoje a sua oferta (terumã) e construa um tabernáculo
para Deus.

Palavra do Dia – 22/02/2019

Obras preciosas
“Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto,
o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de
ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha. A obra de cada um se
manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e
o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou
nessa parte permanecer, esse receberá galardão. Se a obra de alguém se
queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo”

(1Coríntios 3,11;15)

Sobre esse fundamento cada um constrói, com suas próprias ações.


Essa construção pode ser de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou
palha. Chega o momento que se descobrirá com que material cada um
descobriu, pois virá o fogo, que é símbolo do juízo.

Obviamente aquilo que é construído com palha, feno ou madeira é


devorado pelo fogo, invés outra construção o fogo tem dificuldade para
destruir. Quanto mais precioso é o 'material', mas valor tem diante de Deus.
É uma metáfora para a nossas obras, que podem ser mais valiosas ou menos
valiosas.

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