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27/06/2016 E­mail 

de Solstício Energia Projetos e Engenharia ­ [SUPORTE] Fwd: Fwd: SPDA em sistemas fotovoltaicos e Usinas FV de Grande Porte (geraç…

Rafael Kotchetkoff Carneiro <rafael.carneiro@solsticioenergia.com>

[SUPORTE] Fwd: Fwd: SPDA em sistemas fotovoltaicos e Usinas FV de Grande
Porte (geração centralizada) 
1 mensagem

Bruno Wilmer Fontes Lima <bruno.lima@solsticioenergia.com> 24 de junho de 2016 12:24
Para: Suporte e Engenharia Solstício Energia <suporte@solsticioenergia.com>

E­mail 2

Bruno Wilmer Fontes Lima 
Comercial e Projetos
+55 19 3305­1153 
+55 19 99745­9548
Solstício Energia
www.solsticioenergia.com 

­­­­­­­­­­ Mensagem encaminhada ­­­­­­­­­­
De: Marcio Figueiredo Botelho <marcio.botelho@globo.com>
Data: 20 de junho de 2016 01:00
Assunto: Re: Fwd: SPDA em sistemas fotovoltaicos e Usinas FV de Grande Porte (geração centralizada)
Para: VINICIUS AYRÃO <vinicius@engelnet.com.br> 
Cc: Curso Solar ­ Energia Solar Fotovoltaica <cursosolar@googlegroups.com>, Marcelo Gradella Villalva
<prof.villalva@gmail.com>

Vinicius
Vamos por partes.
Apresento os meus comentários no corpo do seu e­mail, em vermelho.
Abraços
Marcio Botelho
Em 17/06/2016 21:18, VINICIUS AYRÃO escreveu:
Márcio, 

Você não podia ter perguntas mais simples não? :) 

Como sou chato, vou mandar sua pergunta para o grupo da 5419, pois você conseguiu me
deixar com mais dúvidas do que eu tinha antes, que já eram muitas. 

Quanto aos outros tópicos que você levantou, no mercado RJ de instalações eu tenho visto
um grande descaso ou desconhecimento no quesito normativo para qualquer tipo de obra,
esperava que obras de usina fossem melhores, mas pelo visto não. 

Eu discordo sobre a necessidade de norma ABNT para isso, acho que nosso arcabouço
normativo hoje já é de razoável para bom, o que são ruins são os engenheiros mesmo. Mais
uma norma é mais uma para não ser seguido (falei isso no ESW do ano passado para um
monte de gente que escreve norma :) ) 

Discordo de seu comentário em alguns pontos.É verdade que nosso arcabouço normativo
hoje já é de razoável para bom, como você afirmou, no entanto não conheço uma norma
internacional, nem da ABNT, específica para construção de Usinas FV Centralizadas (caso
alguém conheça me informe). Esta norma não precisa ser volumosa mas apenas apresentar
recomendações para pontos específicos desta construção além de indicar as normas
aplicáveis para características técnicas gerais que aparecem também em outras instalações
https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=810852d47b&view=pt&search=inbox&th=1558303587809b83&siml=1558303587809b83 1/6
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aplicáveis para características técnicas gerais que aparecem também em outras instalações
elétricas tais como aterramento, proteção, automação, instalações de BT, painéis, SPDA,
etc.;
 
Também discordo que os engenheiros sejam na sua maioria tão ruins e neste ponto, a
normatização a ser aplicada tem um papel crucial nas relações entre projetistas, fiscalização
da obra e empreiteiro. Todo contrato deve ter em anexo um Memorial Descritivo que é
bastante simplificada se normas técnicas aplicáveis forem citadas, estabelecendo claramente
as "regras do jogo". Um MD e um projeto bem elaborados, aceitos pelo empreiteiro, e
refletindo no seu orçamento, colabora para reduzir atritos entre os citados atores, evitando
aditivos ao valor do contrato.
 
Observo ainda que as normas técnicas são apenas um conjunto de recomendações de
práticas mais aceitáveis tecnicamente. Diferentemente por exemplo de uma NR10, cuja
aplicação tem efeito de lei e se o seu não cumprimento ocasionar vítimas poderá implicar em
processo criminal para o responsável técnico, a adoção das normas técnicas comuns devem
ser objeto de aceite entre as partes que ao fazer parte do contrato passa a ter valor jurídico.  
  
 
Me surgiram umas perguntas na cabeça, que vão valer um estudo depois, por exemplo, o
uso de brita, análogo ao que executamos em subestações reduziria as tensões de passo, e
não seria possível interligar as bases de concreto dos sheds, usando as ferragens como
eletrodo de fundação. Nesse caso trocaríamos os cabos de cobre por ferro e concreto,
resolvo talvez o problema de roubo, mas não o de custo.
 
Você tem razão quando diz que a brita em subestação colabora para a redução da tensão de
passo, pois aumenta a resitividade superficial do solo. No entanto esta é apenas uma das
variáveis do calculo e há meios de compensação no cálculo da malha de aterramento. O uso
da brita é evitado em função do reflexo da radiação por baixo das mesas o que aumentaria a
sua temperatura e influenciaria na eficiência. Outro fator importante é o econômico. Imagine
o custo de hectares cobertos de brita. As usinas na Europa que tive oportunidade de
pesquisar através de vídeos tinham apenas grama na superfície. Veja o vídeo no link abaixo
da Usina de Amaraleja, em Portugal.
 
 https://www.youtube.com/watch?v=X117HOTi2hY
 
Tenho uma pergunta, qual a sua restrição de uso de transformadores a óleo para
subestações de usina FV? 

Há razões conceituais, de segurança, técnicas e econômicas.
 
Conceitual ­ é contraditório a utilização de equipamento dependente de componente de
origem fóssil (óleo) numa usina FV que                                  utiliza fonte renovável.
Segurança ­ o transformador a óleo tem o risco de incendiar, não sendo recomendável
instalá­lo dentro do eletrocentro.
 
Técnica ­ para evitar os problemas decorrentes do incêndio, citado acima, a construção deve
obedecer as recomendações da Norma                     ABNT NBR 13231:2005 ­ "Proteção
contra Incêndio em subestações elétricas, de geração, transmissão e distribuição"
 
Econômicas ­ em função das recomendações da norma citada, é obrigatória a construção de
bacia de contenção de óleo e barreiras                           nas laterais do transformador,
onerando bastante a execução da obra.
 
Diante do exposto, é recomendável o uso de transformadores a seco, moldados em epóxi,
instalados  no interior dos eletrocentros. 
 
Esta recomendação não se aplica aos transformadores de maior potência da subestação
elevadora de conexão com a rede de transmissão que deverão ser refrigerados a óleo.
https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=810852d47b&view=pt&search=inbox&th=1558303587809b83&siml=1558303587809b83 2/6
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No mais, concordo com você em gênero número e grau. 

P.S. Tem um comitê de norma desenvolvendo uma norma para instalações em FV, estou
tentando descobrir a data da próxima reunião, descobrindo te aviso.
 
As normas de que tenho conhecimento e que foram editadas pela ABNT, ambas em 2014, e
aplicadas somente para conexão em baixa tensão, são as seguintes:
 
NBR 16149 ­ Sistemas FV ­ Características de Conexão
 
NBR 16274 ­ Sistemas FV conectados à rede ­ Requisitos mínimos para documentação,
ensaios de comissionamento, inspeção e                               avaliação de desempenho. 
 
Aguardo informações sobre o desenvolvimento desta nova norma. Abraços, Marcio Botelho
 

 
Forte abraço,

Em 17 de junho de 2016 15:33, Marcio Figueiredo Botelho <marcio.botelho@globo.com> escreveu:

Prezado Vinicius

Fico feliz por você estar, como eu, sensibilizado com o problema que é apenas a ponta do "iceberg" de algo
muito mais complexo e que já me deu muito trabalho no projeto e em campo, principalmente com uma empresa
construtora de usinas FV, embora a potência da referida usina fosse de apenas 1,1MWp.

Você chegou a mencionar no seu e­mail: " ...mesmo com esses captores pequenos, eu teria que fazer uma
malha enorme, porque em caso da descarga, eu precisaria equipotencializar as diversas subidas, ...".
Exatamente! O grande problema reside na construção da malha de aterramento numa usina de grande porte
como por exemplo na faixa de 30MWp, ou as suas associações de 4 a 7x30MWp, dessas que serão
construídas no Brasil, em função dos últimos leilões (a EGP iniciou a construção da maior usina fotovoltaica da
America Latina ­ 210MWp).

Não há como deixar de construir essa malha pois ela é essencial para a proteção das pessoas que circulam na
usina, evitando os problemas ligados ao potencial de passo e de toque que podem ser fatais, principalmente em
vastas áreas planas. Nesta malha, devem ser ligadas as estruturas, aos quais são conectados os captores do
SPDA. Note na foto enviada que o captor se liga diretamente à estrutura.

Como a malha é obrigatória, teremos que calculá­la, chegando­se a conclusão de que teremos que instalar uma
grande malha. Note que não basta conectar somente as estruturas das mesas entre si, como alguns
construtores têm executado, baseando­se que é suficiente que as estacas das mesas atuariam como hastes
de aterramento e tudo estaria resolvido. Assumir a hipótese das estacas como hastes é possível porém é
essencial que sejam feitas as malhas fechadas sem o que não se garante que o potencial de passo fique
dentro de valores seguros, conforme recomendações da IEEE Std.80. Alguns construtores (epcistas) não
levam isso em consideração no seu orçamento. A confecção das malhas tem um sensível impacto no custo
por representar grande quantidade de cobre nu. Os testes em campo de malhas de aterramento de grande
extensão também não são simples, demandando um custo maior por aplicar técnicas mais específicas.    

Se não bastassem as questões acima, acrescente­se a segurança patrimonial. O que você acha que
aconteceria com uma fortuna de cabos de cobre enterrados numa grande região do agreste nordestino?
Certamente seria alvo de furtos. Como mitigar esse problema? Usando um condutor de uma liga com cobre de
baixo valor econômico? Ou gastar em sistemas de supervisão com alarme com sensores de intrusão ao longo
das centenas de metros na periferia da usina ?

O item aterramento e SPDA é apenas um dos temas polêmicos na construção de usinas de grande porte que
devem ser acrescentados aos seguintes: a parte referente à preparação do terreno, sondagens, necessidade de
drenos, topologia da distribuição elétrica, disposição do arranjo físico visando a circulação de pessoas,
manutenção e melhor encaminhamento do cabeamento, construção dos eletrocentros (lay­out interno,
ergonomia, controle de temperatura interna, invólucro, etc.), características específicas de alguns
equipamentos elétricos como transformadores (há fabricantes ofertando transformadores a óleo junto aos
eletrocentros o que ao meu ver é um absurdo em usinas FV, exceto na subestação elevadora principal) , projeto

https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=810852d47b&view=pt&search=inbox&th=1558303587809b83&siml=1558303587809b83 3/6
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dos serviços auxiliares para alimentação de componentes específicos, principalmente quanto aos motores e
controle dos trackers, necessidade de UPS, a parte de supervisão, controle e monitoração (tensão, corrente
dos strings, medição da energia e potência geradas, temperaturas, CFTV, estação solarimétrica) e, finalmente,
o projeto da Subestação Elevadora ( compartilhada, no caso de usinas de 30MW associadas, ou dedicada a
uma única usina).

Pelo exposto, em vista de que serão construídas no Brasil um grande número de usinas de grande porte, em
função dos últimos leilões, faz se necessário o estabelecimento pela ABNT de diretrizes quanto às práticas
recomendadas para o projeto de tais usinas de forma a por ordem nessa área da engenharia e facilitar a vida de
projetistas, fiscais e até dos próprios construtores. Quem souber de algum informação a respeito de iniciativas
nesse sentido, me informem.
 
Abraços
 
Marcio Botelho
 

Em 16/06/2016 20:28, VINICIUS AYRÃO escreveu:

Márcio,

Então, nesse projeto essa hipótese foi pensada mas não se chegou a fazer um estudo disso.

Realmente não tenho noção de quanto isso daria, e como estou me devendo um curso da nova norma, ainda
não tenho conhecimentos mais profundos.

Mas indo apenas no pouco conhecimento atual, teríamos dois problemas principais em uma usina em um
descampado, que seriam as descargas diretas e as indiretas. As diretas, mesmo com esses captores
pequenos, eu teria que fazer uma malha enorme, pq em caso da descarga, eu precisaria equipotencializar as
diversas subidas, pois eu teria potenciais diferentes em um mesmo shed (acertei o nome?). As indiretas
teoricamente deveriam estar protegidas pelos DPS.

Dessa forma, sem contas financeiras, a mitigação do risco de queima de placas por descarga atmosférica
seria inviável, seria mais interessante aceitar o risco de queima.

Mas, é achismo. Tecnicamente esses modelos que você usou podem ser adotados, não se esqueça apenas
que esses captores são apenas parte do sistema de aterramento, ainda flta o subsistema de descida e o
subsistema de aterramento.

Meus conhecimentos em SPDA acabaram aqui :), só viro especialista depois de setembro, então depois
disso, me lembra que sua pergunta daria um bom artigo.

Forte abraço,

Vinicius

Em 16/06/2016 17:38, "Marcio Figueiredo Botelho" <marcio.botelho@globo.com> escreveu:

Prezado Vinicius

Concordo com você sobre a inviabilidade de se fazer um sistema de SPDA em usinas FV de grande porte
utilizando postes.

No entanto, o que você acha de uma proteção individual por mesa como essa da figura em anexo ?

Por outro lado, deve ser examinado o efeito de sombra da parte superior da haste.

Outra questão a examinar é como a posicionaríamos nos trackers.

Também há alternativa de pequeno captor localizado junto à moldura do painel. Da mesma forma tem que
ser avaliado a inconveniência da posição com relação à sombra que vai gerar. Outro inconveniente é a
necessidade de condutor de descida até a base, ao passo que o modelo em anexo se liga diretamente à
estrutura da mesa solar.

Abraços

Marcio Botelho

https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=810852d47b&view=pt&search=inbox&th=1558303587809b83&siml=1558303587809b83 4/6
27/06/2016 E­mail de Solstício Energia Projetos e Engenharia ­ [SUPORTE] Fwd: Fwd: SPDA em sistemas fotovoltaicos e Usinas FV de Grande Porte (geraç…

Em 14/06/2016 18:19, VINICIUS AYRÃO escreveu:

Prezado Marcelo,

A norma referente a Spda, Nbr5419 sofreu uma grande alteração que passou a vigorar em junho/2015.

Essa norma é baseada nas normas iec e não nas normas din.

Em linhas gerais, a norma foi dividida em 4 partes e a parte 2 fala do gerenciamento do risco e em face
disso você vai definir o tipo de sistema de proteção que você usará.

Um dos membros do Comitê que reviu a Norma, o Eng. Normando Alves, da Termotecnica, e uma das
principais referências em Spda no Brasil, é meu amigo particular e em um bate papo me falou que fez um
estudo para uma usina Fv e se chegou a conclusão que o custo ficaria inviável, pois ele teria que instalar
vários postes com 20m de altura, que ainda daria sombreamento, reduzindo a energia gerada. A
conclusão para esse projeto específico, é que era mais barato perder placas e trocar em caso de
descargas atmosféricas do que fazer a proteção para minimizar esse risco.

Atente apenas que falo sobre a proteção específica das placas solares. As construções tem que ter
proteção conforme norma, pois tratam de risco a vida humana.

Nos fóruns de discussão e Whatsapp que participo sobre spda, até o momento não vi mais nenhuma
posição além dessa do Normando.

Caso interesse, a Termotecnica dá cursos sobre Spda há 25anos, mas nenhum específico sobre spda
em usina solar.

Site. www.tel.com.br 
Eles tb prestam consultoria, qualquer coisa me passe uma msg no whatsapp 21991256624 que passo o
contato do Normando.

Vou de qualquer maneira perguntar a ele sobre a norma Din.

Abraços,

Vinicius

Em 14/06/2016 18:00, "Marcelo Gradella Villalva" <prof.villalva@gmail.com> escreveu: 

­­­­­­­­­­ Mensagem encaminhada ­­­­­­­­­­
De: Marcio Figueiredo Botelho <marcio.botelho@globo.com>
Data: 14 de junho de 2016 17:33
Assunto: SPDA em sistemas fotovoltaicos
Para: prof.villalva@gmail.com, cursosolar@group.com

Prezados Professor e colegas

Gostaria de colocar em discussão o seguinte assunto:

SPDA nas mesas solares

Nas usinas FV de grande porte, vastas áreas planas são cobertas por mesas solares que passam a
representar o ponto mais elevado da região. Nos projetos de SPDA para usinas FV tenho verificado
que a própria estrutura metálica da mesa solar tem sido usada como captor, conectada à malha de
aterramento da usina FV. No entanto, há projetistas que alegam que somente isso não é suficiente, e
concordo com eles, pois uma descarga atmosférica sobre a mesa, sem a colocação de um captor para
receber o impacto do raio e direcioná­lo para a terra, é capaz de destruir totalmente a mesa. Verifiquei
que mesas para módulos solares com captor específico tem sido construídas. Projetos com tais
captores seguem as recomendações do Suplemento 5, da Parte 3 da Norma DIN EN 62305­3 Bbl 5
­2014­02: "... medidas de proteção contra descargas atmosféricas precisam também ser tomadas para
proteger a sensível infraestrutura técnica da estrutura. A instalação de sistemas de alimentação
fotovoltaicos não podem afetar negativamente a função de proteção de um SPDA."

Em função do exposto, pergunto: existe tendência no Brasil para a adoção dessa prática entre os
construtores de usina FV?    Se não seguem a DIN o que têm feito para solucionar este problema ?

Abraços

Marcio Botelho

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27/06/2016 E­mail de Solstício Energia Projetos e Engenharia ­ [SUPORTE] Fwd: Fwd: SPDA em sistemas fotovoltaicos e Usinas FV de Grande Porte (geraç…

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