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CLARIVIDÊNCIA RETROCOGNITIVA
(FRONTOCHACROLOGIA)
I. Conformática
II. Fatuística
III. Detalhismo
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassisten-
cial; a conscin enciclopedista; a conscin clarividente.
V. Argumentologia
dência retrocognitiva. Tal processo, tende a ocorrer mais amiúde durante o curso Acoplamentari-
um e nas dinâmicas parapsíquicas semanais em função da saturação holopensênica já existente.
Técnica. Em tais atividades, predomina a técnica da clarividência facial, na qual duas
conscins sentam frente a frente e procuram sustentar os olhos entreabertos em ponto fixo da face
do colega a fim de promover a descoincidência holossomática e, com isso, passar a perceber e vi-
sualizar possíveis mudanças graduais nas energias e na fisionomia.
Fases. Segundo a Paradidaticologia, eis, ordenadas em crescendum, 10 respectivas fases
habitualmente vivenciadas durante o desenvolvimento da clarividência facial, cujo ápice pode ser
a capacidade de adentrar e captar informações holobiográficas do coadjutor:
01. Acoplamento: a percepção de instalação de campo bioenergético entre os pratican-
tes a partir da interfusão das pensenosferas. Pode-se reparar no tempo, intensidade, dimensão
e grau de afinidade holopensênica estabelecida no campo.
02. Assim: a percepção de aprofundamento do acoplamento, passando a sentir no pró-
prio holossoma, sintomas e parassintomas do coadjutor e, eventualmente, das consciexes envolvi-
das (assimilação simpática).
03. Dimener: a visualização das múltiplas formas de apresentação da dimensão energé-
tica (dimener), incluindo formas algodonosas, enevoadas e luminosas, além de efeitos visuais ao
modo de: filme revelado em negativo, biombo energético e / ou o desaparecimento (parcial ou to-
tal) do coadjutor.
04. Face: a observação da mudança facial, com a possibilidade de se plasmarem dife-
rentes rostos, característicos ou não, porém nitidamente diferentes da face do coadjutor.
05. Campo: a ausculta das variações, modificações e alterações no campo instalado, in-
cluindo o padrão holopensênico predominante, simultaneamente às transfigurações faciais.
06. Paracompanhias: a parapercuciência simultânea acerca das consciexes intervenien-
tes durante o acoplamento, incluindo amparadores, assediadores e guias amauróticos.
07. Intercomunicação: a manutenção da paratelepatia durante o transcorrer do experi-
mento possibilitando a captação da essência da mensagem transmitida.
08. Retroface: a plasmagem e fixação de retroface marcante do coadjutor com a capta-
ção do holopensene específico da época.
09. Retrocognição: a vivência de flash retrocognitivo envolvendo os experimentadores
e, eventualmente, as consciexes envolvidas.
10. Pangrafia (seriexológica): a parapercepção em bloco de enredo holobiográfico
complexo envolvendo determinado grupo de convivência dos coadjutores (paracosmovisão retro-
cognitiva).
Prática. Vale lembrar ser comum a vivência de diferentes fases da listagem sem neces-
sariamente haver passado pelas anteriores. Apesar de bastante infrequente, a depender dos fatores
multidimensionais envolvidos, na prática a pangrafia seriexológica pode se impor para a conscin
parapsíquica logo no primeiro contato com outra consciência, ambiente ou objeto.
Convergência. Atinente à Experimentologia, as variáveis multidimensionais interveni-
entes no aprofundamento do acoplamento visando a ocorrência da clarividência retrocognitiva são
de natureza intra, inter, para e / ou extraconsciencial, ao modo dos 10 tipos listados a seguir na or-
dem funcional:
01. Rapport: o nível de afinidade seriexológica entre os envolvidos.
02. Amparador: a atuação intencional de amparador extrafísico técnico em holomne-
mônica, caracterizando a concausa extrafísica.
03. Ectoplasmia: a doação intensa de ectoplasma antes, durante e após a experiência fa-
vorecendo a descoincidência e a ocorrência parafenomênica.
04. Holopensene: o patamar de saturação holopensênica do ambiente onde se processa
o parafenômeno, incluindo a atuação das retrofôrmas holopensênicas.
05. Laboratório: a composição técnica otimizada do local onde se realiza o experimen-
to, podendo-se controlar o grau de luminosidade, temperatura, ruído, lotação, dentre outros.
Enciclopédia da Conscienciologia 5
VI. Acabativa
Bibliografia Específica:
1. Medeiros, Rodrigo; Clarividência: Teoria e Prática; pref. Nanci Trivellato; revisores Cristina Pimentel; et
al.; 208 p.; 10 caps.; 21 E-mails; 17 enus.; 1 foto; 26 ilus.; 1 microbiografia; 11 técnicas; 18 websites; 73 refs.; alf.; 23,5
x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 83 a 92 e 175 a 178.
2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147
abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116
refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas
120, 162, 168, 200, 203, 206, 213, 242, 332, 334, 358, 424, 526 e 644.
3. Zolet, Lílian; & Buononato, Flávio; Orgs.; Manual do Acoplamentarium; revisores Antonio Pitaguari; et
al.; 160 p.; 1 E-mail; 63 enus.; 24 fotos; 8 gráfs.; 27 ilus.; 64 pesquisadores de fenômenos parapsíquicos; 8 planilhas para
autopesquisas; 5 tabs.; 151 sinais energéticos; 1 website; glos. 171 termos; 16 filmes; 808 refs.; 6 anexos; 28 x 21 cm; br.;
Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas
25 a 56.
P. F.