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1

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4

Horizontais:
4. Isto foi um ________________________ de Deus.
6. S. Martinho deu-lhe metade da sua _________________________________.
7. A festa de S. Martinho é no mês de ___________________________________.
8. O ______________________ brilhou.

Verticais:
1. Subitamente a __________________________ amainou.
2. Martinho era um soldado do exército _____________________________.
3. Martinho é o ________________________ dos enfermos e doentes.
4. Foi no __________________________ que o pobre lhe pediu esmola.
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M E N D I G O Q E R
T U I O P A S D F G
H C A V A L E I R O
J L Z E X C V B N M
Q E U R I R O P A S
D F G Ã H J L V C Z
X C V O B N M I A Q
S O L D A D O N P E
R C A S T A N H A S
T M A G U S T O U I

1. Castanhas 5. Verão
2. Mendigo 6. Vinho
3. Cavaleiro 7. Magusto
4. Capa 8. Soldado

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 Lê o texto com atenção.

Num dia tempestuoso ia S. Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo,


quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão
suplicante e gelada.
S. Martinho não hesitou : parou o cavalo,
poisou a sua mão carinhosamente na do
pobre e, em seguida, com a espada cortou
ao meio a sua capa militar, dando metade
ao mendigo.
E, apesar de mal agasalhado e de chover
torrencialmente, preparava-se para
continuar o seu caminho, cheio de felicidade.
Mas subitamente, a tempestade
desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de
estio inundou a terra de luz e calor.
Diz-se que Deus, para que se não apagasse da memória dos homens o ato de
bondade praticado pelo santo, todos os anos, nessa mesma época,
cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol
quente e miraculoso. Lenda tradicional
recolhida por Fernando Cardoso

I
1 – Quais são as personagens do que nos fala o texto ?

2 – Como estava o tempo nesse dia ?

3 – Quem é que S.Martinho encontrou naquele dia ?

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4 – Como estava o mendigo ?

5 – O que fez S. Martinho ao mendigo ?

6 – Porque é que se diz que todos os anos nessa época está bom tempo ?

7 – Quem é o autor do texto ?

8 - Assinala com X a quadrícula certa.

Prosa

O texto é ... Texto oral

Poesia

II

1 – Assinala o grupo em que todos os nomes são do género masculino.

dia felicidade cavalo


mão terra mendigo
soldado capa santo
valoroso quente sol

2 – Escreve palavras da família de :

terra sol

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3 – Lê a frase e completa :

Feminino ►
Negativa ►

Interrogativa ►

Exclamativa ►

Plural ►

4 – Copia as frases substituindo as palavras destacadas pelos seus antónimos :

O mendigo estava gelado ►


S. Martinho foi bondoso ►
O soldado partiu feliz ►

Legenda a banda desenhada sobre a história que leste. Pinta

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Lê o texto com atenção e escreve as palavras em falta. Podes recorrer às pistas ao
lado de cada palavra...

CAPA CAVALO ESMOLA ESPADA VERÃO

MARTINHO OUTONO NUVENS POBRE VALENTE

DEUS METADE FRIO ROMANOS QUENTE

______________________ era um soldado romano que estava a regressar


_____________________

da Itália para a sua terra, algures em França.


Montado no seu ____________________ estava a passar num caminho para atravessar uma
serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau
tempo. __________________________________________________________
Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma
____________________ vermelha, que os soldados _____________________ normalmente usavam.

De repente, aparece-lhe um homem muito _____________________, vestido de roupas já


velhas e rotas, cheio de ______________________ que lhe pediu ________________________.
Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na
____________________ , levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu

________________________ ao pobre. ____________________________________________

Nesse momento, de repente, as ______________________ e o mau tempo


desapareceram. Parecia que era Verão!

Foi como uma recompensa de ______________________ a Martinho por ele ter sido bom.
É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo _____________________,
durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais _____________________: é o
_____________________ de São Martinho.

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adaptado

- Há muitos, muitos anos, havia uma cabana no meio da floresta on-


de viviam seis duendes muito endiabrados. Usavam todos, um barrete laranja e
uma roupa de cor diferente. Eles gostavam muito de brincar e cantar. O que tinha a
roupa azul chamava-se Azulinho. O outro que andava vestido de verde era o
Verdinho. O que tinha a roupa cor de laranja chamavam-lhe Laranjinha. O quarto
andava vestido de Branco, era o Branquinho. O quinto tinha a roupa amarela e
chamavam-lhe Amarelinho. E o sexto andava vestido com uma roupa vermelha, era
o Vermelhinho.

– Cada manhã, um dos duendes encarregava-se das tarefas da casa,


enquanto os outros corriam e brincavam na floresta. Mas quando chegava o
domingo, já todos os duendes tinham feito as suas tarefas e nenhum queria
trabalhar.

- No outro lado da floresta, vivia um avô com a sua neta, que era
uma menina muito bonita chamada Maria Castanha.
Deram-lhe este nome porque ela e o seu avô apanhavam castanhas e iam vendê-
las no mercado da povoação.
Cada vez que iam para a floresta, o avô dizia à Maria Castanha:

- - Toma atenção, não te afastes muito e sobretudo não passes para o outro
lado do rio. Lembra-te que vivem lá os duendes da cabana.

- Os duendes são maus, avô? (perguntou a menina).

- - Não, não são maus, mas gostam muito de fazer travessuras.

- E naquela tarde a Maria Castanha foi à floresta apanhar flores e


andando, andando, passou por cima de um castanheiro que tinha caído e ficado
atravessado no rio e encontrou a cabana dos duendes.

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- Quando os duendes a viram, ficaram muito contentes. Depois, per-
guntaram-lhe como é que ela se chamava, onde vivia e se queria ficar a brincar um
bocado com eles. Assim, todos juntos, estiveram a tarde inteira a brincar: às
escondidas, aos cinco cantinhos, ao lenço, ao gato e ao rato...

- Mas, de repente… os duendes deram as mãos, fizeram uma roda à


volta da menina e começaram a cantar:

- Não, não; tu não te irás embora. Não, não; tu não regressarás.

- Pronto, já chega. Agora é que me vou embora.

- Não, não; tu não te irás embora. Não, não; tu não regressarás.

- Mas por que é que não me deixam partir?

- Escuta bem: amanhã é domingo, e aos domingos nenhum de nós quer


trabalhar nem fazer a comida! E não fazemos nada, só brigamos uns com os outros.
Mas, se tu ficares, tratarás da casa e, sobretudo, poderás fazer o comer.

- Mas o meu avô vai ficar preocupado.

- Basta que lhe mandes uma mensagem a dizeres onde estás e pronto.

– Como?

- Velho Krock!

– Nesse momento, ao longe ouviu-se …

– croc, croc, croc! (Chega e leva o papel no bico…)

- Quando chegou a tarde, a Maria Castanha quis ir-se embora…,mas


os duendes deram as mãos e fizeram uma roda à volta dela.
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– Não, não, tu não te irás embora. Não, não; tu não regressarás.

– Mas, por que é que não me posso ir embora? (E a menina


começou a chorar.)

- Podes ir embora mas tens que prometer que vens todos os domingos
para arrumar a casa e… fazer a comida!
- Se não cumprires o que prometeste, nós ficaremos muito zangados contigo e o
velho Krock, como castigo, rouba-vos todas as castanhas antes de as poderem
vender.

- A Maria Castanha prometeu e por fim pôde regressar a casa do seu


avô. Passaram dois domingos e no terceiro domingo a menina disse ao avô:

– Acho que desta vez não vou. Estou cansada.

- Está bem, então temos que trancar bem as janelas e as portas, porque o
velho Krock pode vir roubar-nos as castanhas.

– Ouviram alguém a bater à porta e uma velhinha a gemer:

- Sou uma pobre velhinha que me perdi na floresta; se me pudessem


ensinar o caminho…

– Os duendes entraram, levaram todas as castanhas, o corvo saiu a


voar e os duendes, mais espertos do que uma raposa, desapareceram sem deixar
rasto. A neta e o avô ficaram a chorar…

– No outro dia o guarda da floresta, ao saber o que tinha acontecido,


pegou no seu cajado e disse:

– Vamos, vou já dar uma lição a estes duendes.

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– … O avô e a Maria Castanha seguiram atrás dele. Procuraram,
procuraram…e em cima de um grande castanheiro estavam os duendes, cansados,
encharcados, sujos, a espirrar e a chorar. Estavam todos ao monte, cheios de fome
e de frio. Noutro ramo, com as penas cheias de lama, todo molhado, estava o velho
Krock.

- Fomos bem castigados. Por pouco não morremos e ficámos sem casa.
Perdoem-nos, nunca mais faremos isso!

– Se não têm casa, podem ir viver connosco, lá


ficam bem.

- Obrigado, obrigado! Prometemos que vamos ser bonzinhos e que


vamos trabalhar.

- Tudo isso está muito bem – disse o guarda da floresta: -


mas vocês têm que ir buscar as castanhas e devolvê-Ias agora mesmo!

– Os duendes e o velho Krock devolveram as castanhas que tinham


retirado, fizeram o seu quarto no palheiro, e o velho Krock encontrou no telhado
um tronco bem forte onde fez a sua casa.
Adaptado por:
Paula Dias
EB1 Amoreira
PNEP - 2008/09

Narrador 1 Aluno 1 Fato


Narrador 2 Aluno 2 Fato
Narrador 3 Aluno 3 Fato
Avô Aluno 4 Bigode
Neta Aluno 5 Menina
Kroc Aluno 6 Pássaro azul
Guarda Aluno 7 Chapéu azul polícia
Duendes Alunos 8,9 e 10 Chapéus laranja

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