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Cartilha parte: Gilmar

Art. 1725 CC

3) o regime de bens na união estável, tratando do escrito particular para estabelecer um


regime de bens que não seja o da comuhão dos aquestos, conforme estabelecido no art. 1.725
do CC. Tratar também da forma como o regime de bens pode ser alterado: há ou não
necessidade de ir ao Judiciário para isso? A mudança deve ser feita por escritura pública?; O
inciso II do art. 1.640, do Código Civil aplica-se ao caso?;

A união estável é a convivência duradoura, pública e contínua, estabelecida


com objetivo de constituição de família entre pessoas naturais, é união estável
é reconhecida como entidade familiar, conforme previsão constitucional e legal
(arts. 226, §5º, CF/88, art. 1º, Lei nº 9.278/1996 e o Código Civil/2002, contudo
a regra maior da união estável, inexistindo contrato estipulando regime de bens
diverso, segue a comunhão parcial de bens, art. 1725 do CC/2002, regramento
geral também aplicado ao casamento, por força do art. 1.640 do CC/2002, no
qual, em apertada síntese, apenas são objeto de partilha, em caso de
dissolução da união de fato, os bens adquiridos na constância da convivência,
salvo as exclusões legais dispostas no art. 1.659 do CC/2002.

Exceção à referida regra, contudo estabelecida na Jurisprudência Pátria: é a


união estável de maiores de 70 anos, na qual, por isonomia às regras do
casamento civil, impõe-se o regime de bens da separação obrigatória, art.
1.641, II, do CC/2002, permitindo-se a partilha de bens adquiridos na
constância do casamento, caso comprovado o esforço comum.
Destaque-se que a união estável dispensa formalização para seu
reconhecimento, pois trata-se de relação de fato que pode ser caracterizada a
partir das demonstrações de seus requisitos: relação duradoura, pública e
contínua, com objetivo de constituir família.

Importante repetir que, embora a união estável prescinda de formalização legal


para sua caracterização, de modo a resguardar os direitos patrimoniais dos
conviventes/companheiros, bem como evitar complexos litígios ou
comprovação judicial da caracterização da entidade familiar, sugere-se a
formalização junto ao cartório de notas, através da lavratura de escritura
pública de união estável ou de contrato de convivência.

Nesse condão, há necessidade de ressaltar que a entidade familiar tem


proteção estatal, portanto, as disposições patrimoniais são disciplinadas pelo
regramento civil, arts. 5º, Lei nº 9.278/1996 e 1.725 do CC/2002.

Ademais, o STJ e STF vêm concedendo tratamento cada vez mais isonômico
entre a união estável e o casamento, inclusive no direito sucessório, realizando,
tão somente, diferenciação própria dos institutos.

Observem, contudo, que a redação do art. 1725 do CC/2002, autoriza aos


conviventes/companheiros estabelecerem, através de escritura pública, o
regime de bens que regerá as questões patrimoniais.

Permite-se, portanto, a escolha pelo regime de bens de forma livre, dentre


àqueles já disciplinados no Código Civil, podendo o referido regime, ao
contrário do que ocorre no instituto do casamento, ser alterado por vontade das
partes, a qualquer tempo, atentando-se para que os efeitos das alterações
serão produzidos da avença em diante, não atingindo eventual patrimônio
pretérito.

Neste sentido, o Enunciado nº 563, da C. Terceira Turma do STJ já afirmou:

Informativo nº 0563
Período: 29 de maio a 14 de junho de 2015.
TERCEIRA TURMA DIREITO CIVIL. IRRETROATIVIDADE DOS EFEITOS DE
CONTRATO DE UNIÃO ESTÁVEL.
Não é lícito aos conviventes atribuírem efeitos retroativos ao contrato de união
estável, a fim de eleger o regime de bens aplicável ao período de convivência
anterior à sua assinatura. Inicialmente, registre-se, acerca dos efeitos do
contrato de união estável, que doutrinadores renomados sustentam que, na
união estável, é possível a alteração, a qualquer tempo, das disposições de
caráter patrimonial, inclusive com efeitos retroativos, mediante singelo acordo
despido de caráter patrimonial, sob o argumento de que deve prevalecer o
princípio da autonomia da vontade. Não obstante essa vertente doutrinária, o
art. 1.725 do CC não comporta o referido alcance. Com efeito, o mencionado
dispositivo legal autoriza que os conviventes formalizem suas relações
patrimoniais e pessoais por meio de contrato e que somente na ausência dele
aplicar-se-á, no que couber, o regime de comunhão parcial. Em síntese:
enquanto não houver a formalização da união estável, vigora o regime da
comunhão parcial, no que couber. O contrato de convivência, no entanto, não
pode conceder mais benefícios à união estável do que ao casamento, pois o
legislador constitucional, apesar de reconhecer os dois institutos como entidade
familiar e lhe conferir proteção, não os colocou no mesmo patamar, pois
expressamente dispôs que a lei facilitará a conversão daquele neste (§ 3º do
art. 226 da CF). Portanto, como o regime de bens entre os cônjuges começa a
vigorar desde a data do casamento (§ 1º do art. 1.639 do CC) e a modificação
dele somente é permitida mediante autorização judicial requerida por ambos os
consortes, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvado o direito
de terceiros (§ 3º do art. 1.639 do CC), não se vislumbra como o contrato de
convivência poderia reconhecer uma situação que o legislador, para o
casamento, enuncia a necessidade da intervenção do Judiciário. Até porque,
admitir o contrário seria conferir, sem dúvida, mais benefícios à união estável
do que ao matrimônio civil, bem como teria o potencial de causar prejuízo a
direito de terceiros que porventura tivessem contratado com os conviventes.
REsp 1.383.624-MG, Rel. Min. Moura Ribeiro, julgado em 2/6/2015, DJe
12/6/2015.
Faz-se necessário ressaltar que, referendando o ato de vontade dos
conviventes, a Corte de Justiça afastou a partilha de bem adquirida na
constância da união estável, quando existente escritura pública estabelecendo
entre os companheiros o regime da separação obrigatória.

RECURSO ESPECIAL – AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE


UNIÃO ESTÁVEL – ESCRITURA PÚBLICA DE UNIÃO ESTÁVEL ELEGENDO
O REGIME DE SEPARAÇÃO DE BENS – MANIFESTAÇÃO DE VONTADE
EXPRESSA DAS PARTES QUE DEVE PREVALECER – PARTILHA DO
IMÓVEL DE TITULARIDADE EXCLUSIVA DA RECORRENTE –
IMPOSSIBILIDADE – INSURGÊNCIA DA DEMANDADA. RECURSO
ESPECIAL PROVIDO.

Hipótese: Cinge-se a controvérsia a definir se o companheiro tem direito a


partilha de bem imóvel adquirido durante a união estável pelo outro, diante da
expressa manifestação de vontade dos conviventes optando pelo regime de
separação de bens, realizada por meio de escritura pública.

1. No tocante aos diretos patrimoniais decorrentes da união estável, aplica-se


como regra geral o regime da comunhão parcial de bens, ressalvando os casos
em que houver disposição expressa em contrário.
2. Na hipótese dos autos, os conviventes firmaram escritura pública elegendo o
regime da separação absoluta de bens, a fim de regulamentar a relação
patrimonial do casal na constância da união.
2.1. A referida manifestação de vontade deve prevalecer à regra geral, em
atendimento ao que dispõe os artigos 1.725 do Código Civil e 5º da Lei
9.278/96.
2.2. O pacto realizado entre as partes, adotando o regime da separação de
bens, possui efeito imediato aos negócios jurídicos a ele posteriores, havidos
na relação patrimonial entre os conviventes, tal qual a aquisição do imóvel
objeto do litígio, razão pela qual este não deve integrar a partilha.
3. Inaplicabilidade, in casu, da Súmula 377 do STF, pois esta se refere à
comunicabilidade dos bens no regime de separação legal de bens (prevista no
art. 1.641, CC), que não é caso dos autos.
3.1. O aludido verbete sumular não tem aplicação quando as partes livremente
convencionam a separação absoluta dos bens, por meio de contrato
antenupcial. Precedente.
4. Recurso especial provido para afastar a partilha do bem imóvel adquirido
exclusivamente pela recorrente na constância da união estável.
(REsp 1481888/SP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado
em 10/04/2018, DJe 17/04/2018) Importante mencionar que a declaração de
união estável, com eleição de regime de bens, por escritura pública não
depende do registro junto aos bens adquiridos na constância da união fática
para a produção de efeitos, entretanto, implicará na validade dos negócios
jurídicos realizados sem a intervenção do outro companheiro, prevalecendo a
boa-fé do adquirente.

Frise-se que a dissolução de união estável, por ato de vontade de um dos


companheiros ou com mútuo consentimento, poderá, a depender do caso
concreto, ser realizado, de forma consensual ou litigiosa, no âmbito
extrajudicial/administrativo (perante cartório de notas) ou judici
deve ser aplicado o artigo 1.725, ou seja, a essas relações patrimoniais aplica-
se no que couber o regime da comunhão parcial de bens. O contrato deve
obedecer às regras de forma e de registro de pacto antenupcial para ter valor
jurídico. O legislador previu que inexistindo contrato escrito entre os
companheiros quanto às relações patrimoniais aplica-se no que couber o
regime da comunhão parcial de bens, nos termos do artigo 1.725 do Código
Civil. Comprovada então a união estável, presume-se a mútua colaboração dos
conviventes para aquisição dos bens a título oneroso na constância da união,
que devem ser partilhados igualitariamente, sendo necessária apenas a
comprovação da união estável, a data e a forma onerosa de aquisição. A
conversão da união estável em casamento prevista na Constituição Federal
deve ser feita mediante pedido dos companheiros ao juiz e assento no registro
civil competente, gerando efeitos ex tunc, pois trata-se de união já existente
antes da conversão.

A justiça e como vocês sabem o guardião da legislação infracional ele vai atuar
para bem interpretado a legislação funcional é bem como para dirimir
divergências x regionais federais é o fato é que nós temos no código civil no
artigo 1725 que trata da ar fica sem barrados estáveis salvo contrato escrito
entre as partes o regime da comunhão parcial de bens de conversa e dá uma
sabemos que agendar com um parcial de bens é aquele que é essência antes
do casamento ele funciona como uma separação absoluta durante o
casamento ele funciona como uma comunhão absoluta antes do casamento é
que foi durante o casamento mas com uma causa anterior marítima tranquilo
EE particular de cada um dos corpos ficaram dos companheiros e após isso ou
seja durante o casamento tudo que foi adquirido durante o casamento mesmo
que o nome de apenas um deles é Saulo essas ações legais considera-se
patrimônio do casal patrimônio comum dos companheiros é certo que fazer em
5 ou 6 GB fala eles fala do chamado contrato escrito entre as partes mas
sabemos que no casamento para eleger o regime de bens é esse e-mail que
fica gravado na minha seção de casamento no meu registro de matrimônio se
eu quero escolher um outro regime que não dá ***** um parcial a ***** universal
separação de bens eu mesma com participação final nos a Quest eu vou me
valer de um contrato formal chamada de pacta do BCE ao que é feito por
escritura pública não existe uma outra forma para fazer isso isso o casamento
não estava o artigo fala de contrato escrito entre as partes e por muito tempo é
havia dissenso quanto a esse entendimento que era um contrato escrito pelos
companheiros ou seja aqueles que tinha união estável não livre o que seria
esse contrato é um contrato feito por eles no conforto da casa deles ou pelo
outro por um advogado bastando que eles tivessem assinado os documentos
documento fosse autêntico assim como no casamento eles precisarem também
de uma escrita xd sobre isso decidiu que esse contrato aqui a Lua 655 e sem
registro ça doce qualquer toda nesse esse contrato 1725 pode sim ser um
contrato simples desde que autêntico irisado pelas partes maiores e capazes
estabelecendo as regras patrimoniais estabelecendo as regras patrimoniais
daquela união estável lembrando que normalmente a vigência desse contrato
ou os efeitos desse contrato considerando a data da sua aprovação são
sempre IX para frente nunca atingindo situações anteriores anteriores é bom
lembrar que em toda sorte interior oso que este contrato este contrato ele seja
registrado na matrícula dos imóveis de propriedade dos companheiros de modo
que esse regime tem a validade perante terceiros digo isso quando os
companheiros que é quando os companheiros elegerem outro regime que não
dá ***** um parcial Xbox futuramente eu vou contratar aconteceu aquele móvel
ontem a registo bem ele vai ver que ali aquele casal proprietário seu
casamento celebrado determinado regime isso vai importar para negociação
como você sabe então ficou decidido pelo STJ é um contrato escrito 1705 ele
pode ser SIM 1 simples contrato devidamente assinado pelas partes maiores e
capazes desde que em contratar o técnico claro botar no verdadeiro não
atendendo aí não dando ensejo a qualquer simulação Xbox não necessita
porém de registro público de ser feito em contrato em cartório Xbox próximos
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Ele está quente o que significa essa expressão é a reunião estava a expressão
união estável aparece pela primeira vez aqui no nosso direito na Constituição
federal de 88 antes disso o código civil anterior que era o código de 16 não
havia reconhecimento de validade jurídica para relações da ainda que
duradouras ou contínuas entre 2 pessoas se não houvesse a Constituição mas
a Constituição de 88 anos de artigo 236 para gratuitos e 26 desculpa parágrafo
terceiro depois de dizer que a família base no estado que o casamento civil
continue a família de estufa é o terceiro que é também reconhecida como
entidade familiar a união estável entre 2 pessoas da interpretação dada pelo
supremo após a adin 4277 super quarta-feira completamos em aulas anteriores
a partir desse momento só expressão do Gustavo atento a existiram roda de
combinar uma expressão que hoje pessoa ela só é utilizada para relações você
estudante ou você advogado para não utilizar essa expressão é de maneira
alguma quando você estiver se referindo a um licença há uma união estável é
tome muito cuidado com isso hoje a gente observa isso no artigo 1727 do
código civil configura como uma relação ilícita aquela que hoje a gente chama
de concubinato que antigamente se falava com o combinado Elton chamou de
qual estado uma classificação atual incorreta não usamos mais essas 2
expressões usamos apenas união estável uma relação disse função na tela
combinado para uma relação ilícita sobre a qual também nós vamos falar um
pouquinho então o conselho que nós podemos extrair estável hoje é extraído
do código civil antes do código civil entra em vigor era de 2002 entrou em vigor
em 2003 nós tivemos edição de uma lei do ano de 1996 ela e 9 278 que veio a
regulamentar o direito dos companheiros até então a gente uma outra lei
falando só de questões previdenciárias né né e de sucessão mas não uma lei
que falasse de maneira mais ampla sobre o que é um estável como ela se
configurado só entra em vigor esta 9 e 96 só que ela estabelece alguns
requisitos como por exemplo pelo mínimo de convivência aprovar seguinte ele
traz entre os seus artigos 1723 1727 definições mas aqui nenhuma menção de
teto mínimo de convivência para que ela seja configurada conseguiram estável
registre hoje do artigo 1723 lembrando dos conceitos pela decisão Supremo
Tribunal Federal para pego aí faço né decisão para a definição do que é onde
estavam tomando por base o artigo 1723 mas sem esquecer que o Supremo
Tribunal Federal evidentemente declarou aí então que é possível a
Constituição de famílias entre casais do mesmo sexo né declarou um site
portanto eu troco ali né uma expressão que nós tínhamos do meio que
colocava a diversidade de sexo das partes como sendo um requisito da união
estável veja aqui na parte de baixo nem coloco mais funciona requisito porque
efetivamente não é configuração está no requisito de diversidade de sexos
então que que é é a convivência única com time ***** entre 2 pessoas por
cento estabelecida foi muito de Constituição de mostrar TV que a loja com os
essenciais embora faça uma matéria pessoas dessa a gente usa ponto
jurisprudência shima a definição legal muito pequena e como é uma situação
de fato que necessita ter conhecimento na sua existência pela configuração de
requisitos não é como um casamento que o casamento tem uma solenidade
essa solenidade o registro dela prova talvez a certidão correspondente a
existência do casamento não estava não se prova dessa maneira pelo menos
não como regra não daí a necessidade da gente socorrer está está definição
então a gente retira os seguintes requisitos eu vou pular o primeiro começar
pelos demais ó notoriedade e afeições recíprocas ou seja a relação tem que
ser pública tem que ser publicização essa relação afetiva entre 2 pessoas
porque se 2 pessoas se encontram furtivamente para manter relações sexuais
por exemplo mas isso não é publicização entre as pessoas na rede social
desse casal eles não são efetivamente um casal eles não estão se
relacionando para ser reconhecidos como um casal com uma amiga se quiser
assim agiram assim Chico famílias o círculo de amizades da fala de uma vez
faz isso tem que ser notórias ricas ricas a expressão mas públicas em relação
de amizade e de familie reconhece os 2 conservam casa na onde tem um filho
esse filho se referem os 2 como pais publicamente um chama o outro de
Madrid de esposo e esposa mesmo não sendo casados formalmente ou se
chama este fim de sem publicamente que são o casal conhece assim quando
não há alguns que podem dar um contrato qualquer se qualificar não se torna
pública a relação entre eles e segundo requisito que a gente está é que seja
continue duradoura veja aqui abaixo os 2 requisitos aí eu nem coloquei nos
requisitos essenciais podem coloquei né mas continuadora ao extremamente
subjetivo que como eu disse nós temos decisões judiciais reconhecendo como
estavam em que o casal conviveu por poucos meses e não há problema nisso
não há problema por exemplo quando se tem a intenção de converter eu
estava em um casamento é preciso demonstrar um tempo mínimo de
relacionamento não importa o que vai acontecer logo após né que vai ser a
conversão disso em casamento então não importa seus pais estão juntos há
muito pouco tempo né mas enfim um dia duradouro depende muito da análise
prática fidelidade 124 estabelece entre as relações das relações de

224 diferentemente do que tá no 1566 não existe é fato que nem para o
casamento se exige a publicação as pessoas podem estar casadas e morriam
as diferenças trabalho cada é uma cidade se encontra apenas aos finais de
semana ou a cada 15 dias nós não reside no mesmo lugar mas isso não se
configura o casamento que tenha sido contraído legalmente a mesma coisa
vale para estável já entendi assim o supremo desde a edição da súmula 382
bom a observação que eu faço aqui começa sua antiga ela se refere ela usa a
expressão com o combinado mas ali ela está se referindo ao combinado ouro
de antigamente e como eu disse é hoje a união estável eu não estava quando
ler essa sua e o STJ também fixo esse entendimento é a tese de número 2
instalar na jurisprudência em 10 do 5 STJ para vocês estão aí vivendo nesse
momento tem esse instrumento só quer muito bom cada um desses itens VG
seu Dico 50 já tem aí vários outros depois dele fala sobre um tema específico
de ouro 50 que eu vou citar bastante aqui fala sozinho não é estável e
concentra as decisões principais do supremo sobre são acendam 15 desses
alimentos subiram ***** 15 desses um estávamos algumas delas aqui

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