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Garante que os atos processuais se realizem em conformidade à lei vigente. Todos devem ter o
direito de ter seus processos com todos os processos segundo a lei, e todas as garantias
constitucionais.
OBS: A divide esse princípio entre devido processo legal formal (as garantias processuais) e o
devido processo legal substancial (que seria a proporcionalidade e razoabilidade nas decisões
em si).
Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem
comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência. Esse princípio do
Direito Processual Civil busca vedar a decisão difundida em Direito natural ou Direito
inventado pelo órgão jurisdicional, mas sim, Direito pautado em lei.
O juiz não pode dar uma decisão sobre algo que não foi debatido, pois tem que dar uma
oportunidade de debaterem sobre, é o devido processo legal, ampla defesa.
- Princípio da publicidade
- Princípio da igualdade
Esse princípio do Direito Processual Civil prevê que o órgão jurisdicional deve prestar o mesmo
tratamento às partes do processo.
- Princípio da eficiência
Esse princípio do Direito Processual Civil tem como finalidade a satisfação na solução da lide
em termos quantitativos, qualitativos e probabilísticos, isto é, busca assertividade na escolha
dos meios processuais.
- Princípio da boa fé
- Princípio da efetividade
Esse princípio do Direito Processual Civil assegura que os direitos devem não ser somente
reconhecidos, mas também efetivados, isto é, o direito à atividade satisfativa, direito à
execução.
- Princípio da adequação
- Princípio da cooperação
Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo
razoável, decisão de mérito justa e efetiva.
Esse princípio do Direito Processual Civil afirma que o juiz deve priorizar a decisão de mérito,
isto é, fazer o possível para que ela ocorra.
Aqui, esse princípio do Direito Processual Civil está intimamente relacionado com a segurança
jurídica.
está conectado a uma questão pratica, normalmente quem perde a ação não gosta do
resultado, então o duplo grau de jurisdição, faz com que a decisão do juiz possa ser
reexaminada pelo tribunal, tem uma espécie de sensação de injustiça, pois ela é apreciada
primeiro pelo juiz singular e depois pode ser pelo tribunal (está lá para receber um recurso
contra a decisão). Esse princípio serve para conferir maior segurança aos julgados, maior
efetividade a ampla defesa, ao contraditório e a justiça
OBS: A questão em litígio, ela é em primeiro momento submetida ao juiz e depois submetida a
uma reanalise pelo tribunal
O fato de haver uma segunda instancia que dá efetividade desse princípio dá a sensação de
injustiça ou de segurança. (1 grau- sentença; 2 grau- acordão). A minimização deve ser
analisada com certa cautela pois o juiz de 1 instancia julga contra a pessoa, quando vai para a
de 2 grau (acordão) e confirma a sentença e é decisão do tribunal que confirma a da primeira
instancia “minimização da injustiça.
OBS 2: A questão valorativa e de doutrina pode variar; O tribunal só analisa recursos e não
partes; 3 instancia: juiz e tribunal erra;
Prevê que não haverá juízo ou tribunal de exceção, precisa de um juiz imparcial para julgar
determinado caso, o tribunal não pode criar determinada situação, ( a arbitragem não se
encaixa pois é um equivalente judicial), não se pode criar um tribunal para julgar e um
especifico caso, o a jurisdicidade deve existir antes de o caso ser exercido, ninguém será
processado ou sentenciado se não por autoridade competente, há a nulidade de julgamento
quando o juízo é incompetente
Civil
Penal
Estadual
Federal- ente da federação é julgado nesta parte ( banco central do Brasil, presidente
Eleitoral- em questões eleitorais e candidaturas será feito pelo juiz natural desta parte
Do trabalho
Militar
- Principio da imparcialidade
juiz tem que ter imparcialidade, isenção, ela não esta expressa, mas é inerente ao principio do
juiz natural
O juiz deve ser imparcial e não pode julgar caso sob suspensão ou impedimento (ex- de um
familiar, pois vai o beneficiar ou prejudicar)
art 93. Inciso 9- todos os julgamentos dos órgãos do poder judiciário serão públicos e
fundamentadas todas as decisões sob pena de nulidade.
Todas as decisões são públicas, pois se tem publicidade, tem a garantia de todos serem uma
espécie de fiscal da correção daquela ação. A decisão não fundamentada pelo juiz gera a
invalidade da decisão, apenas em alguns casos pode criar o sigilo do processo, recontando
assim a publicidade (acomodando o princípio da intimidade).
Art 489 cpc- são elementos essenciais da sentença (decisão final da 1 instancia): relatório com
nome de partes, os fundamentos em que o juiz analisa as questões de fato e direito
A fundamentação é o juiz prestar contas das suas ações/ funções jurisdicionais, da consistência
na decisão judicial
Sempre que houver correlação entre fato e motivações ocorre o defeito de motivação
Que pode ser intrínseco (não houver correlação logica entre fundamentação ...) ou extrínseco
(a correlação dx de analisar fatos e provas importantes no processo_
O poder judiciário tem que obedecer a critérios do ordenamento jurídico para aplicar a
sentença