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Material de Apoio
6.11 Isonomia
Dispõe o art. 5º do CPC que “aquele que de qualquer forma participa do processo
deve comportar‐se de acordo com a boa‐fé”.
A má‐fé subjetiva (conduta dolosa, com o propósito de lesar a outrem) sempre
foi severamente punida, tanto no âmbito do direito público como no privado.
O princípio da boa‐fé objetiva impõe às partes, uma atuação pautada nos
deveres de honestidade, lealdade e informação. Com isso, confere‐se segurança às
relações jurídicas, permitindo‐se aos respectivos sujeitos confiar nos seus efeitos
programados e esperados.
Referências
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de Direito Processual Civil,
volume 1. 10. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. 35. ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
DONIZETTI, Elpídio. Curso Didático de Direito Processual Civil. 19ª ed. São Paulo:
Atlas, 2016
ROCHA, José de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. 10. Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume I. 56ª
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.