UNIDADE CONCEIÇÃO
São Paulo
2020
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C.P.C 2015, em seu art. 11, disciplina que “Todos os julgamentos dos órgãos do
Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de
nulidade”. Ademais, conforme o art. 10, “O juiz não pode decidir, em grau algum de
jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes
oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva
decidir de ofício”.
Aos olhos de muitos, fica evidente de que há uma certa censura pelo Judiciário, no
entanto, os atos internos visa controlar e verificar se as decisões judiciais estão
respeitando todos os princípios Constitucionais com o fito de que não haja excesso
ou parcialidade como é exigência ao respeito ao Estado Democrático de Direito.
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podendo a lei limitar a presença, em determinadas atos, às próprias
partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a
preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação;
Conforme diploma legal do Código de Processo Civil no seu artigo 459 deverá o
magistrado nos juízes nos casos de extinção do processo sem julgamento do mérito
deve decidir de forma concisa.
Com isso, o magistrado deverá proferir sentença sem analisar o mérito, nos moldes
do artigo 267 do Código de Processo Civil, isto ocorrerá sem que haja a violação de
qualquer dispositivo da letra da lei.
Portanto, o ato decisório não estaria fadado à modificação por respeito do princípio
constitucional da motivação, conforme o artigo 458 do Código de Processo Civil
Brasileiro.
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as partes”; c) “expeça-se ofício”; d) “ cumpra a serventia o determinado”, e tantos
outros que poderiam ser citados neste trabalho.
Portanto, cabendo a todos uma análise crítica e ao exame atencioso e rigoroso, sob
pena de ver prevalecer uma decisão judicial e possa conspurcar pela inobservância
ao princípio da motivação.
O princípio constitucional do duplo grau de jurisdição nos traz que, as partes tem o
direito dos seus recursos serem julgados por um órgão diferente daquele que
proferiu a decisão, ou seja, um juízo superior aquele que julgou o caso em primeira
instância.
O princípio do duplo grau de jurisdição visa garantir o direito de submeter a decisão
a uma nova apreciação jurisdicional, seja total ou parcial, desde que atendidos
determinados pressupostos específicos, que são previstos em lei.
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PRINCÍPIO DA RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO
Conforme consagrado no texto constitucional no seu artigo 5º, LXXVIII, da CF/ 88 [...]
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PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA PUBLICIDADE DOS
PROCESSOS
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Finalizando dizer de que, a publicidade de atos do Poder Judiciários é
princípio a inspira o poder judiciário.
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Referências Bibliográficas:
https://jus.com.br/artigos/22857/principio-do-devido-processo-legal – Acesso em
15/05/2020, às 10:29
https://jus.com.br/artigos/43034/o-principio-do-juiz-natural – Acesso em 15/05/2020, às
10:49
https://jus.com.br/artigos/49374/principios-do-contraditorio-e-da-ampla-defesa – Acesso
em 15/05/2020, às 12:34
https://canalcienciascriminais.jusbrasil.com.br/artigos/715328190/o-principio-do-duplo-
grau-de-jurisdicao - Acesso em 15/05/2020, às 14:35
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-172/principio-da-razoavel-duracao-do-
processo-seus-desdobramentos-e-seus-descumprimentos/ - Acesso em 15/05, às 16:13