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formação
o O direito de acesso à justiça, também denominado direito de ação e de defesa;
o O direito ao processo (garantias do devido processo legal).
6.1.2.1. Sistema
● Nesse tópico tem um trecho interessante que eles falam sobre o fato de Alexy ter sido
6.1.2.2. Princípios
inseridos que estamos em um novo sistema e ordenamento jurídico permeados por inúmeras
cláusulas gerais e comandos principiológicos, imperioso o papel da jurisprudência, cabendo
aos nossos Tribunais, notadamente os Tribunais superiores, a concretização da força
normativa de que se revestem os princípios processuais.
● A Declaração Universal dos Direitos do Homem veicula no seu artigo 10º, entre outros
princípios, que “Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que sua causa seja
equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que
decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria
penal que contra ela seja deduzida” (OLHA AÍ OS TRATADOS INTERNACIONAIS COMO
FONTE DE NORMA PROCESSUAL);
● Brasil – estado social – dever de prestar serviços sociais ao cidadão – serviço de devida
● Mais do que o simples ingresso em juízo – garante sim o direito a uma tutela justa,
o Da efetividade do processo;
o Da tempestividade da tutela jurisdicional;
o Da adequação dos meios à natureza do conflito;
o Da gratuidade da justiça.
● Sobre a efetividade – de nada adianta oferecer um processo que não produza efeitos
conflitos
será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal” – aspecto
criminal ou punitivo;
o contraditório;
o ampla defesa;
o duração razoável;
o juiz natural;
o inadmissibilidade de produção de provas ilícitas;
● José Roberto dos Santos Bedaque: Ampla defesa é a garantia de participação conferida
● dever imposto ao juiz de informar a parte sobre tudo o que ocorre no processo,
● art. 9º do Código de Processo Civil brasileiro: “Não se proferirá decisão contra uma das
● os juízes não saem em busca das lides para resolvê-las, mas aguardam que os
passivo;
● Imparcialidade do juiz;
● Exceções à inércia:
● Consiste a demanda no ato pelo qual alguém pede ao Estado a prestação de atividade
jurisdicional;
princípio da congruência;
e sistema inquisitório), evidencia que o processo se move pelo impulso das partes,
delimita o objeto do processo
● Vale dizer, será congruente a sentença que não estiver eivada dos vícios de
● Posição da lide, para o resguardo da norma principiológica da boa-fé. (…). O STJ tem
adotado cada vez mais a tese de que o pedido deve ser extraído da interpretação
lógico-sistemática da petição inicial, a partir da análise de todo o seu conteúdo
● Não existe um lapso temporal definido, está mais associado à não protelação dos atos,
Rica, segundo previsão contida em seu art. 8º, I: “Toda pessoa tem direito a ser ouvida,
com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável, por um juiz ou tribunal
competente, independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na
apuração de qualquer acusação penal formulada contra ela, ou para que se
determinem seus direitos ou obrigações de natureza civil, trabalhista, fiscal ou de
qualquer outra natureza” (Mencionar como tratados internacionais – fonte de
normas processuais);
● art. 5º, inciso LXXVIII, da Constituição Federal de 1988; art. 4º do NCPC revela
6.8. COOPERAÇÃO
● Art. 6º NCPC - “todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se
(inversão do ônus da prova quando uma parte foi hipossuficiente em relação à outra);
● art. 5º, inciso LX, segundo o qual “a lei só poderá restringir a publicidade dos atos
● Deve o juiz fornecer as razões que o levam à decisão, possibilitando que dela tomem
julgamento de determinado caso. Nesse contexto, prescreve o art. 5º, inciso XXXVII,
que “ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente”;
justiça);
● art. 369 do NCPC, “As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem
como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar
a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na
convicção do juiz”;
● Constituição Federal, art. 5º, inciso LVI, “são inadmissíveis, no processo, as provas
● art. 371: “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito
no art. 131 do CPC/1973, por “O juiz apreciará a prova”, consoante o art. 371 do NCPC,
deu margem à discussão, no novo sistema processual civil, acerca da permanência (ou
não) do princípio da livre convicção motivada, também denominado princípio da
persuasão racional;