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TGP
Prof. Ms. Ana Luiza Quirino
Princípio da Razoável Duração do
Processo
Art. 5º
(...)
LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são
assegurados a razoável duração do processo e os meios que
garantam a celeridade de sua tramitação.
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
CPC – “Art. 4º - As partes têm o direito de obter em
prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a
atividade satisfativa.”
Características
1. a complexidade da causa
“Art. 279.
É nulo o processo quando o membro do Ministério Público não for
intimado a acompanhar o feito em que deva intervir.
§ 1º Se o processo tiver tramitado sem conhecimento do membro do
Ministério Público, o juiz invalidará os atos praticados a partir do
momento em que ele deveria ter sido intimado.
§ 2º A nulidade só pode ser decretada após a intimação do Ministério
Público, que se manifestará sobre a existência ou a inexistência de
prejuízo.”
Princípio da Boa-Fé Processual
“CPC - Art. 5º- Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-
se de acordo com a boa-fé.”