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AO JUÍZO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ________ .

________ , ________ , ________ , inscrito no CPF sob nº


________ , RG nº ________ , ________ , residente e domiciliado
na ________ , ________ , ________ , na Cidade de ________ ,
________ , ________ , vem à presença de Vossa Excelência, por
meio do seu Advogado, infra assinado, ajuizar

AÇÃO DE DESPEJO

em face de ________ , ________ , ________ , inscrito no CPF sob


nº ________ , ________ , residente e domiciliado na ________ ,
________ , ________ , na Cidade de ________ , ________ ,
________ , pelos motivos e fatos que passa a expor.

1. DO CONTRATO DE ALUGUEL

O Autor disponibilizou em locação à Ré o imóvel de sua propriedade,


conforme matrícula que junta em anexo, situado na ________ , por meio de Instrumento
Particular de Contrato de Locação Residencial que junta em anexo, pelo prazo de ________
meses.

Firmado o contrato em ________ , foi pactuado o valor mensal de R$


________ por meio de ________ .

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Ocorre que desde ________ o Autor não recebe qualquer valor devido pelo
aluguel do imóvel, conforme memória de cálculo que junta em anexo, razão pela qual
buscou-se esta medida extrema da via judicial para lhe conferir um direito que lhe é devido.

2. DO DESPEJO

Conforme leciona Arnaldo Rizzardo, "a retomada do imóvel, para todas as


espécies de locação, de imóveis residenciais ou não residenciais, sejam quais forem os
motivos determinantes, processa-se por meio da ação de despejo, de rito ordinário, mas
com as modificações inseridas em vários dispositivos da lei em exame." (RIZZARDO,
Arnaldo. Contratos. 16 ed. Editora Forense, 2017. Versão kindle, p 59533)

ATRASO NO PAGAMENTO

O Réu tinha uma obrigação pactuada que foi descumprida, conduzindo à


intervenção judicial para o devido despejo, com amparo na Lei nº 8.245/91:

Das Ações de Despejo

Art. 59. Com as modificações constantes deste capítulo, as ações de


despejo terão o rito ordinário.

§ 1º Conceder - se - á liminar para desocupação em quinze dias,


independentemente da audiência da parte contrária e desde que
prestada a caução no valor equivalente a três meses de aluguel, nas
ações que tiverem por fundamento exclusivo:

(...)

IX - a falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação no


vencimento, estando o contrato desprovido de qualquer das
garantias previstas no art. 37, por não ter sido contratada ou em
caso de extinção ou pedido de exoneração dela, independentemente

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de motivo.

Trata-se de dever em cumprir os termos livremente pactuados no contrato de


locação, conforme amplo entendimento jurisprudencial:

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DESPEJO. LOCAÇÃO NÃO


RESIDENCIAL. INADIMPLEMENTO. FATO RECONHECIDO
PELO PRÓPRIO LOCADOR. ENTREGA DAS
CHAVES.RESCISÃO CONTRATUAL COM A DECRETAÇÃO
DO DESPEJO. PAGAMENTO DOS ALUGUERES E
ENCARGOS EM ATRASO. QUESTIONAMENTO RESTRITO À
MULTA MORATÓRIA E JUROS DCORRENTES DA MORA.
PERCENTUAIS CONTRATUALMENTE PACTUADOS.
REDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE LIMITE
LEGAL OU ABUSIVIDADE. ÔNUS SUCUMBENCIAS QUE
DEVE RECAI SOBRE A PARTE VENCIDA NA DEMANDA.
GRATUIDADE DE JUSTIÇA. CONDENAÇÃO QUE RESTARÁ
SUSPENSA PELO PRAZO DE CINCO ANOS. DECISÃO
CORRETA, NA FORMA E NO CONTEÚDO, QUE
INTEGRALMENTE SE MANTÉM.DESPROVIMENTO DO
RECURSO. Conclusões: Por unanimidade de votos, negou-se
provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. (TJ-RJ,
APELAÇÃO 0003147-94.2017.8.19.0208, Relator(a): DES. JOSE
CARLOS MALDONADO DE CARVALHO, Publicado em:
28/01/2020, #499001) #4099001

LOCAÇÃO. Ação de despejo c. c. cobrança. Sentença de


procedência. Interposição de apelação pelos réus. As alegadas
dificuldades financeiras enfrentadas pela ré locatária não justificam
o atraso no pagamento dos aluguéis, tampouco constituem óbice
para decretação do seu despejo. Alegação de depósito do aluguel
em conta bancária de terceiro estranho à relação locatícia não

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justifica a mora dos réus. Aplicação da máxima segundo a qual
"quem paga mal, paga duas vezes". Para evitar a rescisão do
contrato de locação, cabia aos réus efetuar, no prazo de quinze dias,
contados da citação, o pagamento do débito atualizado mediante
depósito judicial, na forma do artigo 62, inciso II, da Lei nº
8.245/1991, mas isso não ocorreu. Mero oferecimento de proposta
de quitação do débito de maneira parcelada não significou a
purgação da mora dos réus. Realização de depósitos judiciais
mesmo após o julgamento de procedência da presente ação
evidencia a existência de débitos locatícios à época prolação da r.
sentença. Rescisão do contrato de locação. Decretação do despejo
da locatária. Condenação dos réus ao pagamento dos aluguéis e
encargos vencidos até a efetiva desocupação do imóvel, com
abatimento dos valores depositados em juízo. Artigos 9º, inciso III,
e 62, inciso I, da Lei nº 8.245/1991, c. c. o artigo 323 do CPC/2015.
Princípio da preservação da empresa não impede o cumprimento da
ordem da ordem de despejo. Direito da locadora, ora autora, de
retomar o imóvel locado, na forma da lei, não deve se submeter às
conveniências da ré locatária. Manutenção da r. sentença. Apelação
não provida. (TJSP; Apelação Cível 1067154-48.2019.8.26.0100;
Relator (a): Carlos Dias Motta; Órgão Julgador: 26ª Câmara de
Direito Privado; Foro Central Cível - 32ª Vara Cível; Data do
Julgamento: 03/02/2020; Data de Registro: 03/02/2020, #599001)

APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE


PAGAMENTO C/C COBRANÇA DE ALUGUÉIS E ENCARGOS
- PAGAMENTO DOS ALUGUÉIS E DEMAIS ENCARGOS
LOCATÍCIOS ATÉ A EFETIVA DESOCUPAÇÃO DO IMÓVEL
- OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA DOS FIADORES - SÚMULA 214
DO STJ - INAPLICABILIDADE - MULTA MORATÓRIA -
AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE OU ABUSIVIDADE. Havendo
no contrato de locação cláusula expressa de responsabilidade

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solidária do fiador até a devolução das chaves, deve ele responder
pelo cumprimento das obrigações locatícias, de forma solidária com
o locatário. A Súmula 214 do STJ não se aplica aos casos de
prorrogação contratual. Tendo a multa moratória sido livre e
previamente estipulada entre as partes no percentual de 20% sobre o
valor do débito para o caso de atraso no pagamento, não se há de
falar em abusividade. (TJ-MG - Apelação Cível 1.0000.19.107204-
0/001, Relator(a): Des.(a) José de Carvalho Barbosa, julgamento em
31/01/0020, publicação da súmula em 05/02/2020, #599001)

Neste contexto, devido o despejo imediato do réu e posterior cobrança dos


valores não adimplidos.

DO VALOR EM ATRASO

Cabe destacar que se mantém em atraso mais de ________ meses de


aluguéis, correspondente ao valor de R$ ________ mensal, cumulado com a multa por
atraso no tocante a ________ % e os juros aplicáveis a cada dia de atraso, tem-se o valor de
R$ ________ .

DA MULTA POR RESCISÃO ANTECIPADA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO

Conforme indicado, o contrato de locação tinha prazo determinado de 30


meses, ocorre que a rescisão ocorreu ________ antes do término previsto para o término.

Portanto, conforme cláusula ________ , tem-se por aplicável a multa


prevista no valor de R$ ________ , sem a necessidade de prévia ação de conhecimento, por
tratar-se de valor certo, líquido e exigível.

Nesse sentido:

APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DO DEVEDOR.


EXECUÇÃO. CONTRATO DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL.

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TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. PREVISÃO DE
MULTA EM RAZÃO DA RESCISÃO ANTECIPADA.
LEGITIMIDADE DA COBRANÇA. MANUTENÇÃO DA
SENTENÇA. Não se exige a assinatura de duas testemunhas para
que o contrato de locação seja passível de execução. Título
executivo extrajudicial por força do art. 784, inciso VIII do CPC.
Impossibilidade de desoneração da multa rescisória em razão da
impossibilidade de continuidade da locação em decorrência de
suposta cardiopatia grave da locatária. Pretensão sem qualquer
amparo legal. Eventuais problemas de saúde da locatária não elidem
sua responsabilidade em cumprir as obrigações validamente
assumidas. A cobrança da multa contratual em decorrência da
rescisão antecipada no valor equivalente a 3 meses de aluguel está
de acordo com a cláusula décima primeira, razão pela qual não cabe
a cobrança pro rata na forma pretendida pelo apelante. Manutenção
da sentença. Conhecimento e desprovimento do recurso.
Conclusões: POR UNANIMIDADE, NEGOU-SE PROVIMENTO
AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. (TJ-
RJ, APELAÇÃO 0002645-54.2018.8.19.0004, Relator(a): DES.
ROGERIO DE OLIVEIRA SOUZA , Publicado em: 30/01/2020,
#799001)

Motivos que levam ao recebimento e processamento da presente ação.

DA PENHORA SOBRE BEM DE FAMÍLIA DO FIADOR

Conforme destacado, o locador buscou todas as formas de ter saldado o


crédito liquidado não conseguindo êxito em indicar bens a penhora, bem como infrutíferas
as tentativas de localização do inquilino , sendo cabível, nos termos do Art. 523, §3º do
CPC/15:

Art. 523. (...) § 3º Não efetuado tempestivamente o pagamento

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voluntário, será expedido, desde logo, mandado de penhora e
avaliação, seguindo-se os atos de expropriação.

No presente caso, mesmo tratando-se de bem de família do fiador, trata-se de


bem penhorável, conforme expressa exceção da Lei nº 8.009/90:

Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de


execução civil, fiscal, previdenciária, trabalhista ou de outra
natureza, salvo se movido:
(...)

VII - por obrigação decorrente de fiança concedida em contrato


de locação.

A Segunda Seção do STJ, ao interpretar o disposto no artigo acima referido,


em sede de recursos repetitivos, afirmou que

"é legítima a penhora de apontado bem de família pertencente a


fiador de contrato de locação, ante o que dispõe o art. 3º , inciso
VII , da Lei n. 8.009 /1990". (REsp 1363368/MS, Rel. Ministro
LUIS FELIPE SALOMÃO)

Tal posicionamento restou sumulado pelo STJ nos seguintes termos:

Súmula 549 -É válida a penhora de bem de família pertencente


a fiador de contrato de locação.(Súmula 549, SEGUNDA
SEÇÃO, julgado em 14/10/2015, DJe 19/10/2015)

Nesse sentido, seguiu corroborando com este entendimento a jurisprudência


do STJ, mesmo nos casos de gravame de hipoteca sobre o bem:

AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. DIREITO


CIVIL. LOCAÇÃO. AÇÃO DE DESPEJO. PENHORA DE BEM

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DO FIADOR. EXCEÇÃO À IMPENHORABILIDADE DO BEM
DE FAMÍLIA. IMÓVEL HIPOTECADO. DESIMPORTÂNCIA. 1.
A Segunda Seção do STJ, interpretando o disposto no art. 3º, inciso
VII, da Lei 8.009/90, em sede de recursos repetitivos, afirmou que
"é legítima a penhora de apontado bem de família pertencente a
fiador de contrato de locação, ante o que dispõe o art. 3º, inciso VII,
da Lei n. 8.009/1990". (REsp 1363368/MS, Rel. Ministro LUIS
FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 12/11/2014,
DJe 21/11/2014) 2. A exegese do art. 1.422 do Código Civil
permite concluir que a hipoteca, em verdade, não retira do bem
sobre o qual é constituída a sua penhorabilidade. 3. Plena a
possibilidade de penhora, seja pelo credor hipotecário (questão que
aqui não se trata), seja por terceiros credores. 4. Necessidade apenas
de verificação como feito pelo acórdão recorrido, se o bem em face
destes terceiros mantém a sua impenhorabilidade enquanto bem de
família. 5. Na hipótese, em sendo dívida contraída pela locatária,
garantida pela recorrente/fiadora, não há falar em
impenhorabilidade da Lei 8.009/90. 6. A tese alegadamente não
analisada, na realidade, o foi exaustivamente apreciada na decisão
agravada, evidenciando-se a manifesta improcedência do presente
agravo. 7. Agravo interno desprovido, com aplicação de multa. (STJ
- AgInt no REsp: 1626840 MG 2016/0246046-1, Relator: Ministro
PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Data de Julgamento:
25/03/2019, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe
27/03/2019, #699001)

Por total ausência de discriminação legal entre a locação residencial e


comercial, tal exceção é aplicável inclusive nos contratos de locação comercial, conforme
precedentes sobre o tema:

RECURSO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - LOCAÇÃO DE


IMÓVEIS - FINALIDADE NÃO RESIDENCIAL - EXECUÇÃO

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DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - IMPUGNAÇÃO À PENHORA
- BEM DE FAMÍLIA. Insurgência contra a respeitável decisão que
rejeitou impugnação à penhora, mantendo, em consequência,
penhora sobre imóvel de titularidade dos agravantes. A
impenhorabilidade de bem de família não é oponível em
processo movido por obrigação decorrente de fiança concedida
em contrato de locação, ainda que não residencial. Incidência do
disposto no inciso VII, do artigo 3º, da Lei 8.009/90. Precedentes do
Colendo Superior Tribunal de Justiça e deste Egrégio Tribunal de
Justiça. Decisão do Egrégio Supremo Tribunal Federal que não
possui efeito vinculante, não sendo a mesma suficiente para alterar
o entendimento sedimentado na Súmula 549 do Excelso Superior
Tribunal de Justiça. Decisão mantida. Recurso de agravo de
instrumento não provido. (TJ-SP - AI: 20716805020198260000 SP
2071680-50.2019.8.26.0000, Relator: Marcondes D'Angelo, Data
de Julgamento: 04/07/2019, 25ª Câmara de Direito Privado, Data de
Publicação: 04/07/2019, #799001)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE


SENTENÇA. Cobrança de aluguéis. Penhora de bem de família
de propriedade dos fiadores de contrato de locação comercial.
Possibilidade. Hipótese em que a impenhorabilidade do bem de
família não é oponível ao exequente. Inteligência do art.3º,VII, da
Lei8.009/90. Decisão recente do STF que, além de ter sido
proferida por uma das turmas, não tem efeito vinculante. Recurso
desprovido." (TJSP A. I. nº 2246748-48.2018.8.26.0000, 36ª
Câmara de Direito Privado, Rel. MILTON CARVALHO, j.
14.12.2018, #999001)

Afinal, caso fosse da intenção da lei limitar aos contratos residenciais, a


redação legal estaria assim previsto, o que não é o caso.

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Portanto, requer a penhora sobre os bens do Fiador, mesmo tratando-se de
bem de família ou mesmo gravado por hipoteca.

DOS PEDIDOS

1. A concessão da Assistência Judiciária Gratuita, nos termos do art. 98 do


Código de Processo Civil;

2. A citação do réu, na pessoa de seu representante legal, para, querendo


responder a presente demanda;

3. O deferimento da tutela de evidência, para a expedição de mandado de


despejo do réu com fulcro no Art. 59 e 63 da Lei 8.245/91;

3.1 Cumulativamente, requer o deferimento do pedido liminar, para


fins de determinar:
a) O bloqueio BACEN JUD nas contas do Réu, no valor de R$
________ ;
b) Caso não encontre valores suficientes, seja determinada a a
inalienabilidade e intransferibilidade dos bens do requerido, que
relaciona em anexo;

3.2. A total procedência da ação com a condenação do Réu ao


pagamento dos aluguéis atrasados cumulado com multa de
________ sobre os valores em atraso;

4. A total procedência com a confirmação da rescisão contratual e imediato


despejo;

5. A condenação do Réu ao pagamento das custas iniciais e das demais


despesas processuais, bem como, o percentual de 10% a título de honorários

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advocatícios nos parâmetros previstos no art. 62, inciso II, alínea "d" da Lei
8.245/91;

6. Requer que as intimações ocorram EXCLUSIVAMENTE em nome do


Advogado ________ , OAB ________ .

Por fim, manifesta o ________ na audiência conciliatória, nos termos do Art. 319, inc. VII
do CPC.

Dá-se à causa o valor de R$ ________

Nestes termos, pede deferimento.

________ , ________ .

________

ANEXOS

1. Procuração

2. Documentos de identificação do Autor

3. Contrato de aluguel

4. Notificação

5. Prova da caução nos termos do art. 59, §1º

6. Memória de cálculo

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7. Prova da propriedade

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