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GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Inicialmente convém destacar que o Autor, por ser pessoa pobre na acepção
jurídica do termo, não possui condições de custear as despesas do processo e honorários
advocatícios, sem prejuízo de seu próprio sustento.
Frisa-se que o Requerente é aposentado, auferindo renda mensal correspondente
a 1 (um) salário-mínimo.
Assim, o Autor faz jus ao requerimento da concessão da gratuidade de justiça,
nos moldes previstos no artigo 98 do Código de Processo Civil.
PRIORIDADE
Conforme determina o artigo 71 da lei 10.741/2002, maiores de 60 (sessenta)
anos de idade e pessoas portadoras de doença graves, tem o direito à prioridade na
tramitação do feito.
I. DOS FATOS
Cumpre ressaltar que a parte Autora é a legítima proprietária do imóvel objeto
desta ação.
Em 20/10/2015, o Autor firmou com a parte Ré um contrato de locação, cujo
objeto é o imóvel situado na Rua das Plantas, nº 12, Centro, Rio de Janeiro/RJ, com
o valor de aluguel na ordem de R$ 500,00 (quinhentos reais), com vigência de 30
(trinta) meses, sendo seu vencimento contratual em 20/04/2018.
Todavia, com a intenção da retomada do seu imóvel, o Autor informou ao
locatário o seu desinteresse em dar continuidade ao contrato, este, por sua vez, se
recusou a sair do imóvel, prorrogando então o contrato por tempo indeterminado.
O Requerente então formalizou notificação extrajudicial ao Réu, fazendo uso da
denúncia vazia.
Acontece que a parte Ré permanece inerte até a data da propositura da presente
ação, impossibilitando uma solução amigável entre as partes.
V. VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais). (Artigo 58, inciso III, lei
8245/1991.)
Nestes termos,
Pede deferimento.
LOCAL, DATA
Advogado
OAB