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AO JUÍZO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ________

________

________ , ________ , ________ , inscrito no CPF sob nº


________ , RG nº ________ , ________ , residente e domiciliado
na ________ , ________ , ________ , na Cidade de ________ ,
________ , ________ , vem à presença de Vossa Excelência, por
meio do seu Advogado, infra assinado, ajuizar

AÇÃO DE IMISSÃO DE POSSE

em face de ________ , ________ , ________ , inscrito no CPF sob


nº ________ , ________ , residente e domiciliado na ________ ,
________ , ________ , na Cidade de ________ , ________ ,
________ , pelos motivos e fatos que passa a expor.

#6226851 Mon Sep 25 00:27:18 2023


PRELIMINARES

DOS FATOS QUE AMPARAM A PETIÇÃO INICIAL

O Autor firmou com o Réu contrato de compra e venda do imóvel localizado


na Rua ________ nessa cidade, conforme matrícula nº ________ mediante o pagamento de
nº de parcelasparcelas de R$ ________ , conforme contrato em anexo.

Ocorre que após o cumprimento integral do pagamento, o Autor não


conseguiu obter a posse que lhe é de direito pela renúncia dos inquilinos em desocupar o
imóvel.

O Autor recebeu em herança o imóvel localizado na Rua ________ nessa


cidade, matrícula nº ________ , do espólio de ________ , conforme inventário nº ________
.

Ocorre que mesmo após ________ da homologação da partilha, o Réu nega-


se a ceder a posse do imóvel que lhe é devida.

O Autor adquiriu o imóvel localizado na Rua ________ nessa cidade,


matrícula ________ , por meio de leilão realizado pela ________ em ________ , conforme
contrato entabulado com a instituição financeira e a devida averbação do negócio no
registro do imóvel.

Ocorre que após o cumprimento integral do pagamento, o Autor não


conseguiu obter a posse que lhe é de direito pela renúncia do Réu em desocupar o imóvel.
Afinal, evidenciado o domínio e posse injusta do Réu.

Previamente a interposição da ação houve a tentativa de resolução dos fatos

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junto ao Réu sem êxito, pelo contrário ________ , razão pela qual move a presente ação.

DO DIREITO À IMISSÃO DE POSSE

O Autor tem o direito de ser imitido imediatamente na posse de seu imóvel,


uma vez que a propriedade está demonstrada e o Réu exerce posse injusta sobre coisa
alheia.

A lei assegura ao proprietário o direito de usar, gozar e dispor de seus bens, e


de reavê-los do poder de quem injustamente os possua, nos termos do Art. 1.228, do
Código Civil, in verbis:

Art. 1.228 - O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor


da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que
injustamente a possua ou detenha.

O Direito do Autor é previsto ainda no Art. 37 do Decreto Lei nº 70/1966:

Art. 37 (...) § 2º Uma vez transcrita no Registro Geral de Imóveis a


carta de arrematação, poderá o adquirente requerer ao Juízo
competente imissão de posse no imóvel, que lhe será concedida
liminarmente, após decorridas as 48 horas mencionadas no
parágrafo terceiro dêste artigo, sem prejuízo de se prosseguir no
feito, em rito ordinário, para o debate das alegações que o devedor
porventura aduzir em contestação.

Dessa forma, o Autor na condição de proprietário do imóvel ocupado


indevidamente pelo Réu, tem o direito da proteção assegurada, uma vez que possui como
pressupostos:

a) PROVA DO DOMÍNIO: ________

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b) PROVA DA POSSE IRREGULAR: ________

c) INDIVIDUALIZAÇÃO DO BEM: ________

d) PROVA DA NOTIFICAÇÃO NÃO CUMPRIDA: ________ .

Assim, considerando a precariedade da posse exercida pelo Réu, tem-se por


manifestamente injusta, e mesmo após devidamente notificado para sair manteve-se inerte,
configurando a má fé na sua manutenção, sendo devida a imediata imissão de posse,
conforme precedentes sobre o tema:

APELAÇÃO CÍVEL. Ação de imissão de posse. Autor que


arrematou o imóvel, objeto da lide, em leilão público promovido em
03/03/2016.Imóvel que vem sendo ocupado indevidamente pela ex
mutuária inadimplente, que ficou devedora perante a credora
hipotecária. Sentença a quo que julgou procedente o pedido autoral.
Recurso de apelação ofertado pela ré. Preliminar de nulidade.
Rejeição. Manutenção do decisum. O sucesso da ação de imissão de
posse exige a reunião de dois elementos: o domínio do autor e a
posse injusta da ré. Uma vez demonstrada a posse injusta, procede
in totum a pretensão petitória. Sentença mantida por seus próprios
termos e doutos fundamentos. Inteligência do art. 1.228 do Código
Civil. Ademais, descabe na presente via possessória discutir a
validade ou não do antecitado leilão. Caso seja de interesse da
apelante, esta poderá se valer das vias ordinárias próprias a fim de
desconstituir a praça ou interpor recursos nos autos da respectiva
execução fundada em título extrajudicial. APELO CONHECIDO E
DESPROVIDO. Conclusões: Por unanimidade, negou-se
provimento ao recurso, nos termos do voto do Des Relator. (TJ-RJ,
APELAÇÃO 0012208-98.2016.8.19.0212, Relator(a): DES.
FERDINALDO DO NASCIMENTO, Publicado em: 12/03/2020)

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IMISSÃO NA POSSE - Alienação fiduciária - Aquisição de imóvel
em leilão extrajudicial - Consolidação da propriedade que confere
ao adquirente o direito à imissão - Incidência das Súmulas 4 e 5
deste E. Tribunal de Justiça - Interesse processual caracterizado -
Prazo para desocupação que deve fluir a partir da intimação, pela
imprensa, da decisão que determinou a imissão na posse - Recurso
parcialmente provido. (TJSP; Apelação Cível 1009744-
17.2019.8.26.0008; Relator (a): Moreira Viegas; Órgão Julgador: 5ª
Câmara de Direito Privado; Foro Regional VIII - Tatuapé - 3ª Vara
Cível; Data do Julgamento: 11/03/2020; Data de Registro:
11/03/2020, #16226851)

IMISSÃO DE POSSE. ARREMATANTE. A ação de imissão de


posse é ação de natureza real e petitória em que amparado por justo
título de propriedade o autor pretende a imissão na posse do bem
adquirido. Circunstância dos autos em que o autor detém título de
domínio por arrematação em leilão extrajudicial; o procedimento
restou regular; e se impõe assegurar a imissão na posse do bem.
RECURSOS PROVIDOS. (TJRS, Apelação 70080886575,
Relator(a): João Moreno Pomar, Décima Oitava Câmara Cível,
Julgado em: 28/03/2019, Publicado em: 12/04/2019)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE ENTREGA DE


COISA CERTA (IMISSÃO POSSE DE BEM IMÓVEL)
CUMULADA COM REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS.
LIMINAR DEFERIDA. INSURGÊNCIA DOS DEMANDADOS.
ALEGAÇÃO DE QUE A VIA ELEITA SERIA INADEQUADA E
QUE A DECISÃO QUE ANULOU O REGISTRO DO IMÓVEL
EM SEUS NOMES AINDA NÃO TERIA TRANSITADO EM
JULGADO, FATO QUE SERIA SUFICIENTE PARA OBSTAR A
IMISSÃO DO AUTOR NA POSSE. INSUBSISTÊNCIA. AUTOR
QUE ADQUIRIU O IMÓVEL ATRAVÉS DE COMPROMISSO

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DE COMPRA E VENDA FIRMADO COM OS ANTIGOS
PROPRIETÁRIOS REGISTRAIS. PROPRIEDADE DO IMÓVEL
QUE FOI IRREGULARMENTE TRANSFERIDA AOS RÉUS.
ACÓRDÃO DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA QUE MANTEVE
A ANULAÇÃO DO REGISTRO DO IMÓVEL EM NOME
DESTES. DIREITO DO PROMISSÁRIO COMPRADOR, QUE
EFETUOU O PAGAMENTO INTEGRAL DO PREÇO, DE SE
VALER DA AÇÃO DE IMISSÃO DE POSSE, PORQUANTO
É DETENTOR DE TÍTULO AQUISITIVO DO BEM E,
DIANTE DA CONFIRMAÇÃO DA SENTENÇA ANULATÓRIA,
DEMONSTROU A POSSE INJUSTA DO IMÓVEL POR PARTE
DOS REQUERIDOS, QUE SE RECUSARAM A DESOCUPÁ-
LO, MESMO APÓS A DECISÃO DESTE TRIBUNAL. AGRAVO
EM RECURSO ESPECIAL QUE NÃO POSSUI EFEITO
SUSPENSIVO E NÃO IMPEDE A IMISSÃO. ANULAÇÃO DO
REGISTRO QUE TEM APTIDÃO DE PRODUZIR EFEITOS
IMEDIATOS, REVELANDO A PROBABILIDADE DO DIREITO
DO AGRAVADO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO
CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJSC, Agravo de Instrumento n.
4015405-04.2019.8.24.0000, de Balneário Camboriú, rel. Des.
Cláudia Lambert de Faria, Quinta Câmara de Direito Civil, j. 23-07-
2019)

APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. DIREITO


CIVIL. AÇÃO DE IMISSÃO DE POSSE. PRELIMINARES.
TUTELA PROVISÓRIA. REQUERIDA NAS
CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO. DESCABIMENTO.
JUNTADA DE DOCUMENTOS. AUSÊNCIA DE FATO NOVO.
NÃO ANALISADOS. FALTA DE INTERESSE RECURSAL.
NÃO CONFIGURADA. MÉRITO. IMISSÃO NA POSSE.
REQUISITOS PRESENTES. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.
INOCORRENTE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

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SENTENÇA MANTIDA. 1. (...). 4. A Ação de Imissão de Posse
tem natureza petitória, devendo a parte prejudicada comprovar justo
título de propriedade do imóvel, nunca ter exercido a posse do bem
e a posse injusta da parte adversa. Precedentes. 4.1. No presente
caso, a autora possui justo título de propriedade em seu nome
desde 2014, não tendo a parte ré se desincumbido de
demonstrar a posse justa sobre bem, nos termos do art. 373,
inciso II do CPC. Assim, comprovada a propriedade em nome
da autora cuja posse é vindicada, e a posse injusta exercida pela
ré, correta a sentença que determinou a imissão da autora na
posse do imóvel em questão. 5. As alegações da apelante estão
situadas dentro do mero exercício do direito de ação, sem que se
tenha verificado a incidência de qualquer uma das hipóteses
previstas no art. 80 do CPC. Litigância de má-fé inocorrente. 6.
Preliminar rejeitada. Recurso conhecido e não provido. Sentença
mantida. (TJDFT, Acórdão n.1185056, 07036992920188070010,
Relator(a): ROMULO DE ARAUJO MENDES, 1ª Turma Cível,
Julgado em: 10/07/2019, Publicado em: 17/07/2019)

IMISSÃO NA POSSE - Ação de natureza reivindicatória, em que


se pleiteia a posse com base na propriedade imóvel - Artigo 1228
do CC - Imóvel adquirido em leilão extrajudicial -
Constitucionalidade do procedimento previsto em lei - Questão que
deveria ser discutida contra a credora, e não contra o arrematante -
Súmula 5 do TJSP - Arrematação que possui a natureza de
aquisição originária - Procedência - Recurso não provido. (TJSP;
Apelação Cível 0045275-07.2011.8.26.0577; Relator (a): Mônica
de Carvalho; Órgão Julgador: 8ª Câmara de Direito Privado; Foro
de São José dos Campos - 7ª Vara Cível; Data do Julgamento:
08/09/2020; Data de Registro: 08/09/2020, #56226851)

Ou seja, diante da comprovação de justo título de propriedade, e,

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demonstrada a posse injusta, outro não poderia ser o entendimento se não o necessário
provimento da presente ação, concedendo a imediata imissão de posse ao Autor.

DA MEDIDA LIMINAR

Nos termos do Art. 300 do CPC/15, "a tutela de urgência será concedida
quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou
o risco ao resultado útil do processo."

Nesse mesmo sentido, é a previsão do §2º do Art. 37 do Decreto Lei nº


70/1966 que dispõe o direito à imissão de posse liminar quando evidenciado o domínio e
posse injusta.

No presente caso tais requisitos são perfeitamente caracterizados, vejamos:

A PROBABILIDADE DO DIREITO resta caracterizada diante da


demonstração inequívoca da presença de justo título de propriedade em favor do Autor,
além da posse injusta praticada pelo Réu.

Assim, conforme destaca a doutrina, não há razão lógica para aguardar o


desfecho do processo, quando diante de direito inequívoco:

"Se o fato constitutivo é incontroverso não há racionalidade em


obrigar o autor a esperar o tempo necessário à produção da provas
dos fatos impeditivos, modificativos ou extintivos, uma vez que o
autor já se desincumbiu do ônus da prova e a demora inerente à
prova dos fatos, cuja prova incumbe ao réu certamente o
beneficia." (MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela de Urgência e
Tutela da Evidência. Editora RT, 2017. p.284)

Já o RISCO DA DEMORA, se encontra presente na medida em que o


Autor está sendo impedido de fazer o adequado uso do bem regularmente adquirido, com
violação do art. 1.228, caput, do CC/02, devendo ser concedida a medida liminar, conforme

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precedentes sobre o tema:

Agravo de instrumento. Ação de imissão na posse. Imóvel


regularmente adquirido pelos autores após a consolidação da
propriedade imobiliária pelo credor fiduciário. Insurgência contra
decisão de indeferimento de tutela de urgência para imissão na
posse. Resistência injustificada do réu na desocupação do bem
impede o exercício do direito de posse dos autores. Documentos
juntados à inicial que comprovam a verossimilhança do direito
invocado. Fixado prazo de 60 dias para desocupação voluntária.
Aplicação do artigo 30, caput, da Lei 9.514/97, contado da
intimação dos réus da decisão concessiva de tutela recursal. Agravo
parcialmente provido, com observação. (TJSP; Agravo de
Instrumento 2014456-23.2020.8.26.0000; Relator (a): Edson Luiz
de Queiróz; Órgão Julgador: 9ª Câmara de Direito Privado; Foro de
Praia Grande - 2ª. Vara Cível; Data do Julgamento: 05/02/2020;
Data de Registro: 05/02/2020, #66226851)

Diante de tais circunstâncias, o deferimento liminar é medida para fins de


________ que se impõe nos termos do Art. 300 do CPC.

DAS PROVAS QUE PRETENDE PRODUZIR

Para demonstrar o direito arguido no presente pedido, o autor pretende


instruir seus argumentos com as seguintes provas:

a) Título de domínio sobre o bem;

b) A comprovação de posse injusta, por meio de ________ ;

c) Depoimento pessoal do ________ , para demonstração sobre a


posse injusta;

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d) Ouvida de testemunhas, uma vez que ________ cujo rol segue
abaixo: ________

e) Obtenção dos documentos abaixo indicados, junto ao ________


nos termos do Art. 396 do CPC;

f) Reprodução cinematográfica a ser apresentada em audiência nos


termos do Parágrafo Único do art. 434 do CPC;

g) Análise pericial da ________ .

Importante esclarecer sobre a indispensabilidade da prova


pericial/testemunhal, pois trata-se de meio mínimo necessário a comprovar o direito
pleiteado, sob pena de grave cerceamento de defesa.

Tratam-se de provas necessárias ao contraditório e à ampla defesa, conforme


dispõe o Art. 369 do Novo CPC, "As partes têm o direito de empregar todos os meios
legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para
provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na
convicção do juiz."

Trata-se da positivação ao efetivo exercício do contraditório e da ampla


defesa disposto no Art. 5º da Constituição Federal:

"Art. 5º (...) LV - aos litigantes, em processo judicial ou


administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o
contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela
inerentes;(...)"

A doutrina ao disciplinar sobre este princípio destaca:

"(...) quando se diz "inerentes" é certo que o legislador quis


abarcar todas as medidas passíveis de serem desenvolvidas como

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estratégia de defesa. Assim, é inerente o direito de apresentar as
razões da defesa perante o magistrado, o direito de produzir
provas, formular perguntas às testemunhas e quesitos aos peritos,
quando necessário, requerer o depoimento pessoal da parte
contrária, ter acesso aos documentos juntados aos autos e assim
por diante." (DA SILVA, Homero Batista Mateus. Curso de Direito
do Trabalho Aplicado - vol. 8 - Ed. RT, 2017. Versão ebook. Cap.
14)

Para tanto, o autor pretende instruir o presente com as provas acima


indicadas, sob pena de nulidade do processo.

DOS PEDIDOS

Por todo o exposto, REQUER:

1. A concessão da gratuidade de justiça, nos termos do art. 98 do Código de Processo


Civil;

2. O deferimento do pedido liminar, inaudita altera pars, para fins de determinar a


imediata imissão de posse nos termos do Art. 300 do CPC;

3. A citação do Réu para responder, querendo nos termos do Art. 564 do CPC;

4. A total procedência da ação para confirmar a medida liminar, se deferida, com a


imissão da posse ao Autor ;

5. A produção de todas as provas admitidas em direito, em especial a ________

6. A condenação do réu ao pagamento de honorários advocatícios nos parâmetros


previstos no art. 85, §2º do CPC;

7. Desde já manifesta seu interesse na audiência conciliatória, nos termos do Art. 319,

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inc. VII do CPC.

Dá-se à causa o valor de R$ ________

Nestes termos, pede deferimento.

________ , ________ .

________

ANEXOS

1. Documentos de identidade do Autor

2. Procuração

3. Declaração de Pobreza - se requerida Gratuidade de Justiça

4. Matrícula do Imóvel - Prova do domínio e individualização do bem

5. Prova da individuação do imóvel, suas limitações e confrontações

6. Provas da posse injusta por parte do réu

7. Provas da tentativa de solução do litígio

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