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IN 128
Art. 68. O INSS utiliza as informações constantes no CADPREV, como a vinculação dos agentes
públicos e o histórico do regime previdenciário, para o reconhecimento do período de atividade do
agente público, seja no RPPS ou RGPS, inclusive para atualização de dados no CNIS e emissão ou
recepção de CTC.
Parágrafo único. Havendo divergência entre a legislação apresentada por qualquer ente
federativo e o contido no CADPREV, ou, ainda, tomando conhecimento de novos elementos, tais
como Leis, Decretos, entre outros, que ainda não constem nesse sistema, o INSS poderá solicitar à
área competente da Secretaria de Previdência, os esclarecimentos, bem como orientar o ente
federativo a encaminhar a legislação correlata para análise e manutenção do CADPREV, a cargo
da Secretaria.
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Art. 178. São beneficiários do RGPS na condição de dependentes do segurado:
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I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição,
menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou
deficiência grave;
II - os pais; ou
III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou
que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave.
Art. 378. São causas de extinção da cota e/ou da pensão por morte:
I - o óbito do dependente;
II - para o filho, o enteado, o menor tutelado ou o irmão, de qualquer condição, o alcance de 21
(vinte e um) anos de idade, exceto se for inválido ou tiver deficiência intelectual, mental ou grave;
III - a cessação da invalidez ou o afastamento da deficiência intelectual, mental ou grave para o
filho, o enteado, o menor tutelado ou o irmão, de qualquer condição, maiores de 21 (vinte e um)
anos;
IV - a adoção para o filho adotado que receba pensão por morte dos pais biológicos, observado o
disposto no § 5º do art. 181;
V - o decurso do prazo de duração da cota prevista no § 8º do art. 375, para cônjuge, companheiro
ou companheira;
VI - a cessação da invalidez ou o afastamento da deficiência intelectual, mental ou grave para
cônjuge, companheiro ou companheira, respeitados os prazos previstos no § 8º do art. 375;
VII - o alcance da data-limite fixada na concessão da pensão alimentícia para o divorciado,
separado de fato ou separado judicialmente, conforme o disposto no §2º do art. 373.
QUESTÃO 3 – Nas antigas instruções normativas, inclusive na recente Instrução Normativa nº 77,
em seu artigo 135 havia a previsão de uma lista de documentos que poderiam ser apresentados. A
Instrução Normativa PRES/INSS nº 128, em seu artigo 180, não apresenta qualquer lista de
documentos. Portanto, por não existir tal previsão, aqueles documentos que eram previstos para
fins e comprovação da união estável e listados antigamente no artigo 135 permanecem válidos?
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VIII - procuração ou fiança reciprocamente outorgada;
IX - conta bancária conjunta;
X - registro em associação de qualquer natureza, onde conste o interessado como dependente do
segurado;
XI - anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados;
XII - apólice de seguro da qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa interessada
como sua beneficiária;
XIII - ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o segurado como
responsável;
XIV - escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome de dependente;
XV - declaração de não emancipação do dependente menor de 21 (vinte e um) anos;
XVI - certidão de casamento emitida no exterior, na forma do art. 10;
XVII - sentença judicial proferida em ação declaratória de união estável, ainda que a decisão
judicial seja posterior ao fato gerador; ou
XVIII - quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar.
3.1 – Como fica a análise probatória em relação a outros documentos que não constavam na lista,
dependerá da convicção do servidor? Nessa linha, se o servidor receber fotografias, qual o
fundamento legal para indeferir/deferir com base nesta prova?
RESPOSTA CRIDIR/CGRD/DIRBEN (ABRIL/2022) – O artigo 16, §5º, da Lei nº 8.213, de 1991, assim
como o artigo 16, §6º-A do Decreto nº 3.048, de 1999, estabelecem que a comprovação da união
estável e da dependência econômica ocorrerá com a apresentação de prova material
contemporânea dos fatos. Essa mesma orientação foi reproduzida no artigo 180 da Instrução
Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022. Entende-se por contemporânea a prova
produzida/emitida/datada à época do fato alegado. Nesse contexto, é fundamental para a formação
de convicção do servidor a existência de alguma data ou marco temporal que o permita verificar a
contemporaneidade das provas apresentadas no processo administrativo.
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Art. 180. Para comprovação de união estável e de dependência econômica são exigidas duas
provas materiais contemporâneas dos fatos, sendo que pelo menos uma delas deve ter sido
produzida em período não superior a 24 (vinte e quatro) meses anterior ao fato gerador, não sendo
admitida a prova exclusivamente testemunhal, exceto na ocorrência de motivo de força maior ou
caso fortuito.
QUESTÃO 4 – Conforme redação do artigo 194, § 1º, o período de serviço militar comprovado com
base no certificado de reservista não poderá ser computado para fins de carência, se exercido após
Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019?
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Art. 194. Não será computado como período de carência:
I - o tempo de serviço militar, obrigatório ou voluntário, observado o § 1º;
QUESTÃO 5 – Aos que possuem Certidão de Tempo de Contribuição – CTC emitida anteriormente à
Emenda Constitucional nº 103, de 2019, e ainda encontram-se vinculados ao ente federativo
emitente, inclusive com atuais recolhimentos ao Regime Próprio de Previdência Social – RPPS, o
servidor deverá emitir exigência para exoneração e emissão da nova CTC após a exoneração com o
intuito de reconhecer o período certificado como tempo de contribuição na aposentadoria a ser
concedida?
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Art. 213. A CTC oriunda de outros regimes de previdência, emitida a partir de 16 de maio de 2008,
data da publicação da Portaria MPS nº 154, de 2008, somente poderá ser aceita para fins de
contagem recíproca no RGPS, se for emitida na forma do modelo de “Certidão de Tempo de
Contribuição”, constante no Anexo XV.
§ 1º A CTC somente poderá ser emitida por RPPS para ex-servidor.
§ 1º Na hipótese de vinculação do servidor ao RGPS por força de lei do ente federativo, poderá ser
emitida a CTC relativamente ao período de vinculação ao RPPS mesmo que o servidor não esteja
exonerado ou demitido do cargo efetivo na data do pedido, situação na qual a CTC somente
poderá ser utilizada para obtenção de aposentadoria no RGPS relativa ao cargo a que se refere a
certidão. (Redação dada pela Portaria MF nº 567, de 18/12/2017)
QUESTÃO 6 – O §2º do artigo 246 da Instrução Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022, prevê que o
INSS notificará o empregador do segurado que se aposentar, a partir de 14 de novembro de 2019,
com a utilização de tempo de contribuição decorrente de cargo, emprego ou função pública. Como
ocorrerá essa notificação?
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RESPOSTA CRIDIR/CGRD/DIRBEN (ABRIL/2022) – A Emenda Constitucional nº 103, de 2019, incluiu
o §14 no artigo 37 da Constituição Federal de 1988. Esse parágrafo dispõe que a aposentadoria
concedida com a utilização de contribuição decorrente de cargo, emprego ou função pública
acarretará o rompimento do vínculo que gerou o referido tempo de contribuição. Em atenção a essa
nova disposição, foi ampliado o acesso ao sistema Conadem, inicialmente desenvolvido apenas para
acesso aos benefícios por incapacidade dos empregados, requeridos pelos empregadores. Assim,
diante da inviabilidade de emissão de comunicação, a informação será acessada pelos entes da
Administração Pública direta e indireta de quaisquer poderes da União, dos Estados e dos
Municípios. A Portaria DIRBEN/INSS nº 993, de 28 de março de 2022 (Livro IV – Processo
Administrativo Previdenciário) será alterada para conter orientações sobre o citado sistema. A
consulta ao sistema Conadem está disponibilizada no sítio do INSS, podendo ser acessada em:
www.gov.br/inss ; nas opções: Serviços em destaque> Empresas > Consulta benefícios
previdenciários do empregado.
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Art. 246. A aposentadoria com DER a partir de 14 de novembro de 2019, concedida com a
utilização de tempo de contribuição decorrente de cargo, emprego ou função pública, acarretará
o rompimento do vínculo que gerou o referido tempo de contribuição.
§ 2º Para fins do disposto no caput, após a consolidação da aposentadoria, nos termos do disposto
no art. 181-B do RPS, o INSS notificará o empregador responsável sobre a aposentadoria do
segurado, devendo constar da notificação as datas de concessão e do início do benefício.
QUESTÃO 7 – A Instrução Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022, a partir de seu artigo 333, trata da
recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por incapacidade permanente. Não há
menção à recuperação parcial da capacidade, quais são as orientações para esses casos?
a) pelo seu valor integral, durante seis meses contados da data em que for verificada a
recuperação da capacidade;
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b) com redução de cinquenta por cento, no período seguinte de seis meses; e
c) com redução de setenta e cinco por cento, também por igual período de seis meses, ao término
do qual cessará definitivamente.
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Art. 338. Não será devido o auxílio por incapacidade temporária para o segurado recluso em
regime fechado com fato gerador a partir de 18 de janeiro de 2019, vigência da Medida Provisória
nº 871, de 2019, convertida na Lei nº 13.846, de 18 de junho de 2019.
(...)
§ 6º Não terá direito ao recebimento do auxílio por incapacidade temporária o segurado em
regime semiaberto, durante a percepção de auxílio-reclusão pelos dependentes, cujo fato gerador
seja anterior a 18 de janeiro de 2019 data da vigência da Medida Provisória nº 871, de 2019,
permitida a opção pelo benefício mais vantajoso.
QUESTÃO 9 – A Instrução Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022, em seu artigo 354, §2º, II,
estabelece que não será devido auxílio-acidente de qualquer natureza ao segurado quando houver
mudança de função, mediante readaptação profissional promovida pela empresa, como medida
preventiva, em decorrência de inadequação do local de trabalho. No entanto, é comum que a
conclusão da Reabilitação Profissional seja pelo retorno à função diversa e, nesse caso,
imediatamente após essa conclusão, é protocolado requerimento de auxílio-acidente, muitas vezes
feito pelo próprio servidor que concluiu o procedimento. Nesse contexto, em que situação não será
devido o auxílio-acidente: apenas quando a empresa, por iniciativa própria, readaptar o empregado
para outra função ou também para os casos dos segurados que estiverem em gozo de benefício por
incapacidade e que voltarem ao trabalho em outra função, após a devida qualificação oferecida pelo
INSS através da Reabilitação Profissional?
RESPOSTA CRIDIR/CGRD/DIRBEN (ABRIL/2022) – Nos termos do artigo 354, §2º, inciso II, da
Instrução Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022, apenas não será devido o auxílio-acidente quando
ocorrer mudança de função, mediante readaptação profissional promovida pela empresa, como
medida preventiva, em decorrência de inadequação do local de trabalho. Essa previsão também
consta no artigo 104, §4º, inciso II, do Decreto nº 3.048, de 1999. Registra-se que, na Instrução
Normativa nº 77, de 2015, a situação estava tratada no artigo 334, §2º, inciso IV.
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Art. 354. O Perito Médico Federal estabelecerá a existência ou não de redução da capacidade de
trabalho quando a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza resultar
em sequela definitiva para o segurado.
§ 1º As sequelas a que se refere o caput constarão em lista, exemplo das constantes no Anexo III
do RPS, elaborada e atualizada a cada três anos pela Secretaria de Previdência do Ministério do
Trabalho e Previdência, de acordo com critérios técnicos e científicos.
9.1 – Sendo a readaptação por iniciativa da empresa, como saber quando isso ocorreu ao
analisarmos os pedidos de auxílio-acidente?
QUESTÃO 10 – Como aplicar as orientações contidas nos §§3º e 5º do artigo 513 da Instrução
Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022, relativas ao empregado doméstico, tendo em vista a
contradição presente entre elas?
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Art. 513. É vedada emissão de CTC para fins de contagem de recíproca:
I - com conversão de tempo de contribuição exercido em atividade sujeita a condições especiais;
II - com conversão do tempo de contribuição do segurado na condição de pessoa com deficiência;
III - com contagem de qualquer tempo de serviço fictício;
IV - para período em que não se comprove a efetiva contribuição, observados os §§ 2º, 3º e 4º;
(...)
§ 2º O disposto no inciso III e IV do caput não se aplica ao tempo de serviço anterior à edição da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, que tenha sido equiparado por lei a tempo de contribuição.
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III - doméstico, a partir de 2 de junho de 2015; e
IV - contribuinte individual prestador de serviço a pessoa jurídica, a partir de 1º de abril de 2003.
§3º Para os períodos de exercício de atividade de empregado doméstico até 1º de junho de 2015,
sem remuneração no CNIS e sem comprovação do efetivo recolhimento, deverá ser incluído o valor
de um salário mínimo nas referidas competências, ainda que apresentada documentação
comprobatória da remuneração auferida.
QUESTÃO 11 – A data da ciência de que trata o caput do artigo 566 da Instrução Normativa
PRES/INSS nº 128, de 2022, pode ser considerada a data em que o interessado detalhou a tarefa,
conforme consta no Histórico de Ações do GET? Se sim, essa data também pode ser considerada nos
casos em que o requerente não aceita acompanhar o andamento do processo pelo Meu INSS,
Central 135 ou e-mail (mas mesmo assim acompanha)?
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Art. 566. Constatada a ausência de elemento necessário ao reconhecimento do direito ou serviço
pleiteado, o servidor deverá emitir carta de exigências elencando providências e documentos
necessários, com prazo mínimo de 30 (trinta) dias para cumprimento, contados da data da ciência.
§ 5º Na hipótese do inciso III, considera-se como válida para fins de notificação, a consulta
efetuada pelo interessado ou seu representante ao Processo Eletrônico, desde que devidamente
identificada ou autenticada, quando do acesso ao seu conteúdo no ambiente de acesso destinado
aos usuários do sistema, desde que devidamente identificados.
§ 6º Na hipótese do inciso III, considera-se como válida para fins de notificação, a juntada da
manifestação expressa pelo interessado ou seu representante ao Processo Eletrônico, desde que
devidamente identificada ou autenticada.
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RESPOSTA CRIDIR/CGRD/DIRBEN (ABRIL/2022) – O artigo 81 da Portaria DIRBEN/INSS nº 993, de
2022 (Livro IV – Processo Administrativo Previdenciário), trata do processamento de Justificação
Administrativa – JA para fins de comprovação de atividade especial, dispondo em seu inciso II que
quando se tratar de exposição a agente nocivo, a JA deverá ser instruída com a apresentação do
laudo técnico de avaliação ambiental, coletivo ou individual. Ainda, o artigo 568 da Instrução
Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022, exige início de prova material contemporânea aos fatos para
o processamento de JA.
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Art. 568. Somente será processada JA para fins de comprovação de tempo de serviço, dependência
econômica, união estável ou outra relação não passível de comprovação em registro público, se
estiver baseada em início de prova material contemporânea aos fatos.
QUESTÃO 13 – Na prática, qual a diferença entre a análise revisional realizada com base no caput
do artigo 584 da Instrução Normativa PRES/INSS nº 128, de 2022, e a análise baseada em seu
parágrafo único?
QUESTÃO 14 – Qual data deve ser considerada para fins de prescrição nas revisões determinadas
por ações judiciais como, por exemplo, nas revisões extraordinárias determinadas por Ações Civis
Públicas? Seria a data em que o INSS recebeu a citação?
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LIVRO II – BENEFÍCIOS
Portaria DIRBEN/INSS nº 991, de 28 de março de 2022
QUESTÃO 1 – O §4º do artigo 523 da Portaria DIRBEN/INSS nº 991, de 2022, informa que poderão
ser aceitos até 24 de março de 2022, data da publicação da Instrução Normativa PRES/INSS nº 128,
de 2022, a certidão judicial ou atestado/declaração do estabelecimento prisional que ratifique o
regime de reclusão. A informação da data da publicação da IN nº 128 está incorreta e no caput do
artigo 523 é informado que o requerimento do auxílio-reclusão será instruído com certidão judicial.
Como há data limite para aceitar atestado ou declaração citada no §4º, a partir da publicação da IN
128 a comprovação do regime de reclusão será somente por meio de Certidão Judicial?
§1º Para requerimentos efetuados até 17 de janeiro de 2019, véspera da vigência da Medida
provisória nº 871, a certidão judicial poderá ser substituída por atestado ou declaração do
estabelecimento prisional.
§2º Para o maior de 16 (dezesseis) e menor de 18 (dezoito) anos, serão exigidos certidão do
despacho de internação e o documento atestando seu efetivo recolhimento a órgão subordinado
ao Juiz da Infância e da Juventude.
§3º As informações obtidas pelo INSS, dos bancos de dados disponibilizados por meio de ajustes
firmados com órgãos públicos responsáveis pelos cadastros de presos, substituirão a necessidade
de apresentação da certidão judicial e a prova de permanência na condição de presidiário.
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QUESTÃO 2 – O §2º do artigo 562 da Portaria DIRBEN/INSS nº 991, de 2022, determina que, no caso
da impossibilidade de devolução da CTC pelo órgão de RPPS, o emissor deverá encaminhar a nova
CTC com ofício esclarecedor, o qual informará quanto ao cancelamento dos efeitos da CTC
anteriormente emitida. Como será feito esse procedimento?
RESPOSTA CRIDIR/CGRD/DIRBEN (ABRIL/2022) – O ofício deve ser criado no SEI e deverá ser deverá
ser verificado com a área responsável local a forma de encaminhamento desse ofício ao órgão de
RPPS.
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LIVRO IV – PROCESSO ADMINISTRATIA PREVIDENCIÁRIO
Portaria DIRBEN/INSS nº 993, de 28 de março de 2022
QUESTÃO 1 – Conforme disposição do artigo 18, não deve ser utilizado o despacho PDR em forma
de arquivo? Deve ser feito Ctrl-C + Ctrl-V do texto e incluir no campo? Qual o sentido?
Art. 18. Os despachos não serão anexados em arquivos, mas digitados diretamente no campo
próprio no PAT.
QUESTÃO 3 – A Instrução Normativa nº 77, de 2015, em seu artigo 678, §6º, citava que é vedado o
cadastramento de exigência para apresentação de procuração. Essa vedação foi revogada? Agora,
é possível fazer exigência de procuração como, por exemplo, nos casos em que a assinatura do
documento de identificação do outorgante é incompatível com a assinatura da procuração?
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artigo 77 da Portaria DIRBEN/INSS nº 993, de 2022 (Livro IV – Processo Administrativo
Previdenciário).
§ 1º Na situação prevista no inciso II deste artigo, quando não cumprida a exigência para
apresentação da procuração, o servidor responsável pela análise do requerimento deverá
certificar a desistência administrativa por ausência de documento essencial, sem análise dos
dados constantes dos sistemas informatizados do INSS e sem análise de mérito.
QUESTÃO 4 – Quando se trata de cópia de processo de pessoa falecida, quais são os interessados
que possuem direito de acesso a essa cópia?
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