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Aula dia 22/08/2019

9.1 Segurados Obrigatórios (continuação); são aqueles que exercem atividade de filiação
obrigatória, que vinculam ao regime geral, independentemente de contribuição.

9.1.4 Segurado trabalhador avulso: é aquele que tem a intermediação do sindicato da


categoria ou do órgão gestor de mão de obra.

Artigo 2°. II, VI, Lei 8.213/91; A Previdência Social rege-se pelos seguintes princípios e
objetivos:

I - universalidade de participação nos planos previdenciários;

II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios;

IV - cálculo dos benefícios considerando-se os salários-de-contribuição corrigidos


monetariamente;

V - irredutibilidade do valor dos benefícios de forma a preservar-lhes o poder aquisitivo;

VI - valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário-de-contribuição ou do


rendimento do trabalho do segurado não inferior ao do salário mínimo;

Artigo 9°, VI, Decreto 3.048/99; São segurados obrigatórios da previdência social as
seguintes pessoas físicas:

VI - como trabalhador avulso - aquele que, sindicalizado ou não, presta serviço de


natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a
intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25
de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria, assim considerados:

        a) o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e


conserto de carga, vigilância de embarcação e bloco;

        b) o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e


minério;

        c) o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e descarga de navios);

        d) o amarrador de embarcação;

        e) o ensacador de café, cacau, sal e similares;

        f) o trabalhador na indústria de extração de sal;

        g) o carregador de bagagem em porto;

        h) o prático de barra em porto;

        i) o guindasteiro; e

        j) o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos; e


9.1.5 Segurado Especial:

Artigo II, VII, §1°, §4°, §6°, §7° e §8°, Lei 8.213/93, artigo 9°, VI, §5°, §6° e §8°, Decreto
3.048/99.

Súmula 30, TNU: Tratando-se de demanda previdenciária, o fato de o imóvel ser


superior ao módulo rural não afasta, por si só, a qualificação de seu proprietário como
segurado especial, desde que comprovada, nos autos, a sua exploração em regime de
economia familiar.

Auxílio eventual de terceiros

Regime de economia familiar: o trabalho dos componentes da família é essencial a sua


sobrevivência, eles contribuem para o regime geral, quando vendem o excedente a sua
produção.

Súmula 149, STJ: A prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação da


atividade de rurícola, para efeito da obtenção de benefício previdenciário

9.2 Segurado Facultativo

Artigo. 13, Lei 8.213/91; Artigo. II, Decreto 3.048/99.

10. Qualidade de Segurado

(art. 15, Lei 8.213; artigo 13 e 14, decreto. 3.048/99.

10.1 Períodos de graça

a) Segurado em gozo de benefício, exceto para auxílio-acidente.

b) Segurado após deixar de receber beneficio por incapacidade e o pagamento de


contribuições pelo não exercício de atividade remunerada ou licenciado sem remuneração.

Súmula 27, TNU: A ausência de registro em órgão do Ministério do Trabalho não


impede a comprovação do desemprego por outros meios admitidos em Direito.

c) Segurado acometido de doença de segregação compulsória.

d) segurado retido ou recluso.

e) segurado incorporado às forças armadas para prestar serviço militar obrigatório.

f) segurado facultativo.

10.2 Efeitos da perda da qualidade de segurado

Artigo. 102, Lei 8.213/93

Artigo 3°, I, Lei 10.666/2003

11. Justificação administrativa.

Artigo. 55, §3°, e 108

Lei 8.213.91; Artigo 142

Decreto 3.048/99
11.1 Definição

11.2 Prova de fato que exige registro público

Artigo. 142, §1°, decreto 3.048/99: A justificação administrativa constitui recurso


utilizado para suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato ou
circunstância de interesse dos beneficiários, perante a previdência social.

§1° Não será admitida a justificação administrativa quando o fato a comprovar exigir
registro público de casamento, de idade ou de óbito, ou de qualquer ato jurídico para o qual a
lei prescreva forma especial.

11.3 Vedação de tramitação como processo autônomo.

Artigo. 142, §2°, Decreto 3.048/99: A justificação administrativa constitui recurso


utilizado para suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato ou
circunstância de interesse dos beneficiários, perante a previdência social

§2° O processo de justificação administrativa é parte de processo antecedente, vedada


sua tramitação na condição de processo autônomo.

11.4 indício de prova material

Artigo. 143, decreto 3.048/99:  A justificação administrativa ou judicial, no caso de


prova exigida pelo art. 62, dependência econômica, identidade e de relação de parentesco,
somente produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo admitida
prova exclusivamente testemunhal.

12. Comprovação de atividade

Artigo 55, §4° Lei 8.213/91: O tempo de serviço será comprovado na forma
estabelecida no Regulamento, compreendendo, além do correspondente às atividades de
qualquer das categorias de segurados de que trata o art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à
perda da qualidade de segurado:

§4° Não será computado como tempo de contribuição, para efeito de concessão do
benefício de que trata esta subseção, o período em que o segurado contribuinte individual ou
facultativo tiver contribuído na forma do§ 2o do art. 21 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991 ,
salvo se tiver complementado as contribuições na forma do § 3 o do mesmo artigo.

Artigo 96, lei 8.213/91: O tempo de contribuição ou de serviço de que trata esta Seção
será contado de acordo com a legislação pertinente, observadas as normas seguintes:

I - não será admitida a contagem em dobro ou em outras condições especiais;

II - é vedada a contagem de tempo de serviço público com o de atividade privada,


quando concomitantes;

III - não será contado por um sistema o tempo de serviço utilizado para concessão de
aposentadoria pelo outro;

Súmula 68, TNU: O laudo pericial não contemporâneo ao período trabalhado é apto à
comprovação da atividade especial do segurado
12.1 Para o trabalhador urbano

Artigo. 29-A, Lei 8.213/91: O INSS utilizará as informações constantes no Cadastro


Nacional de Informações Sociais – CNIS sobre os vínculos e as remunerações dos segurados,
para fins de cálculo do salário-de-benefício, comprovação de filiação ao Regime Geral de
Previdência Social, tempo de contribuição

§ 1o O INSS terá até 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da solicitação do
pedido, para fornecer ao segurado as informações previstas no caput deste artigo.e relação de
emprego.

Súmula 75, TNU: A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) em relação à qual
não se aponta defeito formal que lhe comprometa a fidedignidade goza de presunção relativa
de veracidade, formando prova suficiente de tempo de serviço para fins previdenciários, ainda
que a anotação de vínculo de emprego não conste no Cadastro Nacional de Informações
Sociais (CNIS).

Súmula 18, CRPS: Não se indefere benefício sob fundamento de falta de recolhimento
de contribuição previdenciária quando esta obrigação for devida pelo empregador.

12.2 Para o trabalhador Rural

Súmula 14, TNU: Para a concessão de aposentadoria rural por idade, não se exige que
o início de prova material, corresponda a todo o período equivalente à carência do benefício.

Súmula 34, TNU: Para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova
material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar.

Súmula 54, TNU: Para a concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural, o
tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no período
imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à data do implemento da idade
mínima.

Aula dia 29/08/2019

13. Dependentes dos segurados do RGPS

13.1 Classes de dependentes

1. Classe: cônjuge, companheiro ou companheira e o filho não e mancipado, de qualquer


condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o
torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente.

2. classe: os pais.

3. Classe: o irmão de qualquer condição menor de 21 anos ou inválido

 Súmula 63, TNU.

 Súmula 336, STJ.


13.2 Perda da qualidade de dependente.

a. No caso do cônjuge

 Art. 77, §2°, V, Lei 8.213/91.

b. No caso do companheiro ou companheiro.

c. No caso de filho.

d. Para todos os dependentes.

Unidade 02 – financiamento da seguridade social.

I. Introdução
II. Modelos de financiamento
a. Regime de repartição simples.
b. Regime de capitalização
c. Regime misto.
III. Contribuições sociais.
 Art. 195, CF/88.
IV. Natureza Jurídica das contribuições sociais
 ADIN 447
V. Competência para instituir as contribuições sociais
 Art. 149, § 1°, CF/88.
VI. Princípio da anterioridade nonagessimal.
 Art. 195, §6°, CF/88.
VII. Contribuição residual.

Art. 195, §4°, CF/88.

VIII. Contribuição da união.


 Art. 16, Lei 8.212/91.
 Art. 196, decreto 3.048/99.
IX. Contribuição dos segurados do RGPS.
1. Salário de contribuição
 Art. 28, Lei 8.212/91, Art. 214, Decreto 3.048/99.
1.1 Limites mínimo e máximo.
1.2 Salário de contribuição para os segurados empregado e trabalhador por avulso.
1.2.1 Parcelas que integram o salário de contribuição
1.2.2 Parcelas que não integram o salário de contribuição
1.3 Salário de contribuição para o segurado empregado doméstico.
1.4 Salário de contribuição para o segurado contribuinte individual.
1.5 Salário de contribuição para o segurando facultativo.

Aula dia 05/09/2019

2. Cálculo das contribuições dos segurados do RGPS


2.1 Cálculo das contribuições dos segurados empregados, empregado doméstico e
trabalhador avulso.
 Art. 20. Lei 8.212/91.

Salário de contribuição – Alíquota


Até R$1.751,81 – 8%
De 1.751,82 até 2.919,72 – 9%
De 2.919,72 até 5.839,45 – 11%
2.2 Cálculo das contribuições dos segurados contribuinte individual e facultativo
 Art. 21, lei 8.212/91
 Art. 199 e 199-A Dec. 3.048/99
a. Plano Convencional
b. Plano simplificado
2.2.1 Reversão
 Art. 21, § 3°, Lei 8.212/91
2.2.2 Dedução da contribuição do segurado contribuinte individual que presta
serviços a empresas.
 Art. 30, §4°, Lei 8.212/91
2.2.3 Recolhimento trimestral.
 Art. 216, §15, Dec 3048/99
2.3 Contribuição do produtor rural pessoa física e do segurado especial
 Art. 25, Lei 8.212/91
2.3.1 Contribuição facultativa do segurado especial
 Art. 25, §1°, Lei 8.212/91, art. 200, §2°, Dec. 3.048/99; Súmula 272, STJ
2.3.2 Contribuição opcional do produtor rural
 Art. 25, §13, Lei, 8.212/91.
3. Contribuições das empresas e das entidades equiparadas.
 Art. 15, Lei 8.212/91
3.1 Contribuição sobre folha de salários
 Art. 22, I e III, Lei 8.212/91.
3.2 Contribuição adicional dos bancos e entidade financeiras.
 Art. 22, §1°, Lei 8.212/91
3.3 Desoneração da folha de salário
 Leis 12.546/2011 e 13.161/2015
3.4 Contribuição do produtor rural pessoa jurídica
 Art. 22-A, Lei 8.212/91.

Pessoa Jurídica

 Art.22-A, Lei 8.212/91


3.5 Contribuição adicional para financiar o seguro de acidentes do trabalho – SAT
 Art. 22, II, Lei 8.212/91
3.6 Simples
 Art. 179, CF/88, Lei complementar 123/2006.
3.7 Contribuição previdenciária a cargo do empregador e em sentença trabalhista
 Art. 114, VIII, CF/88; Art. 43, Lei 8.212/91.
Súmula vinculante 53.
3.8 Contribuição do empregador doméstico
 Art. 24, lei 8.212/91;
 Art. 34, Lei complementar 150/2015.
3.9 Contribuição da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional
 Art. 22, §6°, §9, §11, e §11-A, Lei 8.212/91.
3.10 Contribuição sobre importações
 Art. 149, §2°, II e 195, §6°, CF/88; lei 10.826/2004.
3.11 Retenção de contribuições
 Art. 31, Lei 8.212/91.
3.12 Receita de concursos de prognósticos
 Art. 26, Lei 8.212/91;
 Art. 2°, VIII, Lei 11.345/2006;
3.13 Outras receitas

Unidade 03 – Imunidade e isenção, prescrição e decadência para contribuições


previdenciárias; crimes previdenciários; recursos no âmbito administrativo e ação
previdenciária .

1.1 imunidade e isenção das contribuições previdenciárias.


 Art. 195, § 7°, CF/88.
 Adin 2.028-5, de 14/07/99.
 Lei 12.101/2009.

2. imunidade dos proventos de aposentadorias e pensões do RGPS.

 Art. 195, II, CF/88.

3. Decadência e prescrição das contribuições previdenciárias


 Art. 45 e 46, Lei 8.212/91 (revogados).
 Art. 173, CTN.
 RE 559.882-9;

Súmula vinculante 8, STF.

 L.C 128/2008.
4. Crimes previdenciários
a. Ação penal
 Art. 27, CPP.
4.1 Apropriação indébita previdenciária
 Art. 168-a, Código Penal.
a. Crime omissivo próprio
b. Crime formal
c. Dispensa de dolo específico
d. Ausência de desconto
e. Sujeito ativo
f. Sujeito passivo
g. Extinção da punibilidade
h. Perdão judicial
4.2 Sonegação de contribuição previdenciária
 337-A, código Penal.
a. Crime omissivo provisório
b. Crime material
c. Sujeito ativo
d. Sujeito passivo
e. Extinção da punibilidade
f. Perdão judicial
4.3 Falsificação de documento público.
 Art. 297, §3° e § 4°, Código Penal.
a. Crime comissivo §3°
b. Crime omissivo §4°
c. Crime material
d. Sujeito ativo
e. Sujeito passivo
f. Causa de aumento da pena §1°
g. Extinção de punibilidade do crime-fim
5. Recursos administrativos
 Art. 303 a 309, Dec. 3/048/99; portaria/Mdas 116/2017.
5.1 Conselho de recursos do seguro social CRSS
 Art. 1° e 18, port/ mdas 116/2007; art. 303, Dec. 3/048/99
5.2 Órgão do Crss
a. Pleno
b. 4 câmaras de julgamento
c. 29 juntas de recurso
5.3 Juntas de recurso
 Art. 303, § 1°, I, Dec. 3.048/99; Art. 5°, port/mdas 116/2017
5.3.1 Matérias de alçada
 Art. 30, port/ mdas 116/2017.
5.3.2 Recurso ordinário
 Art. 29 e art. 31. Port/mdas 116/2007
5.4 Câmaras de julgamento
 Art. 303, II, Dec. 3.048/99; art. 4°, port/mdas 116/2017.
5.4.1 Recurso especial
 Art. 30 e 32, port/mdas 116/2017.
5.5 Pleno
 Art. 303, IV, Dec. 3.048/99; Art. 3°, port/ mdas 116/2017.
5.6 Contrarrazões
 Art. 31, §3°, port/ mdas 116/2017.
5.7 Embargos de declaração
 Art. 58, port/mdas 116/2017.
6. Ação previdenciária
 Art. 109, CF/88; lei 10.259/2001.
6.1 Competência para julgamento
6.1.1 Competência delegada
 Exigência de requerimento prévio administrativa.
Unidade 04 – Prestações do RGPS

1. Introdução
2. Carência
 Art. 24 a 27, Lei 8.213/91; Art. 26 a 30 Decreto 3.048/99.
2.1 Conceito
2.2 Exceção
 Art. 26, Lei 8.213/91
 Súmula 54, TNU.
2.3 Contribuições vertidas para regimes próprios
 Art. 26, 5°, Lei 8.213/91.
2.4 Presunção de recolhimento de contribuições
 Art. 33, §5°, Lei 8.212/91.
2.5 Períodos de carência (art. 25, Lei 8.213/91)
a. 12 contribuições mensais para aposentadoria por invalidez e auxílio doença
b. 180 contribuições para as aposentadorias por idade, tempo de contribuição e
especial.
c. 10 contribuições para o salário maternidade
d. 24 contribuições mensais para o auxílio-reclusão
2.6 Benefício que independem de carência para concessão
2.7 Contagem do período de carência
 Art. 27, lei 8.213/92
2.8 Cumprimento de novo período de carência
 Art. 27-A, Lei 8.213/91
2.9 Desconsideração da perda da qualidade de segurado para concessão de aposentadoria
 Art. 3°, Lei 10.666/2003
3. Salário de benefício
 Art. 28 a 32, Lei 8.213/91.
 Art. 31 a 34, Decreto 3.048/99
3.1 Cálculo do salário de benefício
a. Para as aposentadorias por idade e tempo de contribuição
b. Fator previdenciário

F=tc.a/Es x 1+ Id + Tc . a / 100

c. Para a aposentadoria por invalidez e auxílio-doença


d. Subteto para o auxílio doença
e. Para os benefícios concedidos ao segurado especial

Aula dia 10/10/2019

3.2 Regras para o salário de benefício


a. Atualização dos salários de contribuição utilizados no período básico de cálculo
 Art. 29-B, Lei 8.213/91.
b. Limites mínimo e máximo
 Art. 29, 2°, Lei 8.213/91.
c. Inclusão dos ganhos habituais
 Art. 29, § 3°, Lei 8.213/91.
d. Recebimento de benefícios por incapacidade no período básico de cálculo.
 Art. 29, § 5°, Lei 8.213/91.
 RE 583834 – SC
e. Ausência de salário de contribuição no período básico de cálculo
 Art. 32, § 7°, Dec. 3.048/99.
f. Salário de contribuição de outros regimes
g. Atividades colicomitantes
 Art. 32, Lei 8.213/92.
4. Reajuste dos benefícios.
 Art. 201, §4°, CF/88.
 Art. 29-B, Lei 8.213/91.
5. Prazo de decadência para concessão de benefícios.
 RE 626.489.
6. Prazo de decadência do direito de ação e revisão de concessão de benefício
 Art. 103, Lei 8.213/91.
 Súmula 84, TNU.
7. Prazo de prescrição para o pedido de restituição de prestações vencidas.
 Art. 103, § único, lei 8.213/91.
8. Prazo de prescrição relativas aos benefícios por acidente de trabalho.
 Art. 104, Lei 8.213/91.
9. Prazo para anulação de atos administrativos.
 Art. 103-A, Lei 8.213/91.
10. Benefícios
10.1 Benefícios por incapacidade
10.1.1 Auxílio doença
 Art. 59 a 63, Lei 8.213/91.
 Art. 71 a 80, Dec 3.048/99
a. Condições para concessão
a. Exercício de atividade habitual
b. Condições sociais e pessoais do segurado
 Súmulas 47, 77 e 78, TNU.
a. Exercício de atividade remunerada no período de incapacidade.
b. Doença preexistente
 Súmula 53, TNU.
a. Direito do segurado recluso.
b. Causas
c. Doenças e afecções
d. Acidente de qualquer natureza
 Art. 30, Dec 3.048/99.
c. Acidente de trabalho
d. Acidente de trabalho típico
 Art. 19, Lei 8.213/91.
e. Acidente de trajeto

 Art. 21, IV, Lei 8.213/91.

f. Doença do trabalho e doença profissional.


 Art. 20, Lei 8.213/91.
g. Comunicação de acidente de trabalho – CAT.
h. Nexo técnico epidemiológico previdenciário – NTEP
 Art. 21-A, Lei 8.213/91.
i. Estabilidade do emprego vítima de acidente de trabalho
 Art. 118, Lei 8.213/91.
b. Auxílio doença parental.

Aula dia 17/10/2019

Auxílio doença

c. Auxílio doença e a perda da qualidade de segurado


 Súmula 26, AGU.
d. Data de início do pagamento
Começa a partir do décimo sexto dia, 16, se a licença dele não for maior que 15 dias
ele não terá auxílio doença, isso é para o empregado, se ele requerer esse benefício
após os 30 dias, ele receberá do dia que protocolar o pedido.
 Art. 60, lei 8.213/91, art. 71. Dec. 3.048/99.
e. Concessão de novo auxílio doença
 Art. 75, §3° a 5°, dec. 3.048/99
7. Data de encerramento do pagamento
 Art. 60, §6° e §7°, lei 8.213/91, art. 75, §6° e 78, dec. 3.048/99
f. Prazo estimado para duração do auxílio doença.
 Art. 60, §8°, §9°, §10 e §11, lei 8.213/91.
g. Demissão no período de gozo do auxílio doença
 Art. 63. Lei 8.213/91; art. 476, clt.
h. Perícia médica
 Art. 75-a, dec. 3.048/99.
i. Processo de reabilitação profissional
 Art. 62, lei 8.213/91.
j. Carência
k. Concessão para segurado que exerce mais de uma atividade
 Art. 73, dec 3.048/99.
l. Valor
8.1.2 Aposentadoria por invalidez
 art. 42 a 47, lei 8.213/91.
Art. 43 a 50, Dec. 3.048/99.
a. Condições sociais e pessoais do segurado.
 Súmulas 47 e 77 e 78, TNU.
b. Doença preexistente
 Art. 42, §2°, lei 8.213/91
 Súmula 53, tnu.
c. Perícia médica
 Art. 42, §1°, art. 43, §5°, e 101, lei 8.213/91.
d. Data do início do pagamento.
 Art. 43, lei 8.213/91.
e. Data de encerramento do pagamento
 Art. 46, 47 e 48 do dec 3.048/99.
f. Suspensão do contrato de trabalho
 Art. 475, clt.
g. Mensalidade de recuperação
 art. 47, lei 8.213/91
h. carência
i. Valor
 Art. 29, II, lei 8.213/91.
j. Grande invalidez
 Art. 45, lei 8.213/91; art. 39, II, dec 3.048/99.
k. Valor no caso de conversão de auxílio doença
 Art. 36, §7°, dec. 3.048/99,
10.1.2 auxílio acidente
 art. 86, lei 8.213/91; art. 104, dec 3.048/99.
a. Condições para concessão
b. Beneficiários
c. Concessão no perídio de graça
 Art. 104, §7, dec. 3.048/99.
d. Acumulação com reparação ou benefício.
 Art. 86, §3°, lei 8.213/91.
e. Data do início do pagamento.
 Art. 86, §2°, lei 8.213/91.
f. Reabertura de auxílio por acidente qualquer
 Art. 104, § 6°, lei 8.213/91.
g. Acumulação de dois auxílios acidentes.
 Art. 124, lei 8.213/91.
h. Carência.
i. Valor
10.2 Abono anual
 Art. 40, lei 8.213/91; art. 120, dec 3048/99.
a. Condições para concessão
b. Valor
c. Carência

Aula 07/11/2019

10.7 aposentadoria para os segurados com deficiência

 Art. 201, §1°, CF/88, L.C 142/2013; Art. 70-A a 70-I, Decreto 3.048/99.

a) Beneficiários
b) Condições para concessão
c) Definição do grau de deficiência
d) Comprovação do tempo de contribuição anterior à vigência da L.c/42
e) Segurado que se tornou deficiente antes da vigência da l.c 142.
f) Opção pela aposentadoria mais vantajosa
g) Valor

10.8 Aposentadoria especial

 art. 201, §1°, CF/88. Art. 57, Lei 8.213/91; Art. 64 a 70, Dec. 3.048/99.

a) Beneficiários
b) Condições para concessão
c) Agentes nocivos
d) Pefil profissiográfico previdenciário PPP
e) Conversão do tempo de serviço
 De atividade especial para outra atividade especial

Tempo a converter Multiplicadores Multiplicadores


De 15 anos Para 15 anos / -------- Para 26 anos / 1,33 Para 25 anos/ 1,67
De 20 anos 0,75 ------- 1,67
De 25 anos 0,60 0,80 1,25

 De atividade especial para atividade comum


f) Data de início do pagamento
g) Data de encerramento do pagamento
h) Retorno/permanência do segurado no mercado de trabalho
i) Carência
j) Valor
10.9 Pensão por morte

 art. 201, V, CF/88; art. 74 a 79, lei 8.213/91; art. 105 a 115, dec. 3.048/99.

a) Condições para concessão


b) Perda do direito à pensão
c) Data de início do pagamento
d) Data do encerramento do pagamento
e) Reversão
f) Carência
g) Valor

10.10 Auxílio reclusão

 art. 201, V, CF/88; art. 80, Lei 8.213/91; art. 116 a 119, Dec. 3.048/99

A) Condições para concessão


B) Aferição de renda
C) Prova de permanência na condição de presidiário
D) Data do início do pagamento
E) Exercício de atividade remunerada como contribuinte individual e filiação como
segurado facultativo
F) Data de encerramento do pagamento
G) Carência
H) Valor
II. vedação de acumulação de benefícios
 Art. 124, Lei 8.213/91; art. 167 ; dec 3.048/99
11. Serviços
11.1 Habilitação e Reabilitação profissional
 Art. 89 a 93, Lei 8.213/91; art. 136 a 141, dec 3.048/99
11.2 serviço social

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